18-09-2012

Revista de Imprensa18-09-2012

1. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, Médicos obrigados a rodar entre hospitais 1

2. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, Mobilidade médica "abre guerra" 2

3. (PT) - Público, 18/09/2012, Sindicatos dos médicos acusam Governo de má-fé mas vão continuar anegociar

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4. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, Socialistas receiam fim da consulta aberta do hospital 5

5. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, 21% dos diretores licenciados na área da Saúde 6

6. (PT) - Correio do Minho, 18/09/2012, Paramiloidose: cerca de 210 doentes estarão a tomar Tafamidis atéao final do ano

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7. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, "Preferível" formar menos enfermeiros 8

8. (PT) - Correio da Manhã, 18/09/2012, Oito mil docentes serão deslocados 9

9. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, SNS gasta menos 9% em remédios 11

10. (PT) - i, 18/09/2012, Regulador europeu reconhece que Avastin pode cegar 12

11. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, Português à frente de associação europeia 14

12. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, Investigadores querem reverter efeitos do autismo 15

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As novas regras de mobilidade

geográfi ca e de compensações de

horas extra, previstas nas Grandes

Opções do Plano (GOP) para 2013,

provocaram mal-estar entre os di-

rigentes das duas estruturas sindi-

cais da classe médica, mas apesar

de acusarem o Governo de má-fé,

vão continuar na mesa das nego-

ciações.

Numa primeira reacção à notícia

ontem publicada no Diário Econó-

mico, Mário Jorge Neves, dirigente

Sindicatos dos médicos acusam Governo de má-fé mas vão continuar a negociar

da Federação Nacional dos Médicos

(Fnam), chegou a afi rmar à agência

Lusa que o Ministério das Finanças

“subverteu e liquidou, por antecipa-

ção, o processo negocial” em curso.

Ao fi nal da tarde, a Fnam e o Sin-

dicato Independente dos Médicos

(SIM) emitiram um comunicado

conjunto — com o título Estranha

maneira esta de negociar — onde,

apesar de acusarem o Governo de

ter “uma atitude de clara subversão

da boa-fé e transparência negociais”

e de ameaçarem “dar a resposta

adequada a quem assim procede”,

garantem que “respeitarão o calen-

dário negocial estabelecido” e vão

estar na próxima reunião prevista

para amanhã.

Em causa está o facto de as GOP

para 2013 preverem que os instru-

mentos de recursos humanos (mo-

bilidade geográfi ca, mobilidade es-

pecial e as regras de compensação

de horas extra) sejam aplicados a

todos os trabalhadores, incluindo os

do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Medidas que poderão implicar que

os médicos e outros profi ssionais

do sector sejam “obrigados a fazer

urgências em vários hospitais num

raio de 60 quilómetros, sem paga-

mento de despesas de deslocação

ou, em alternativa, ser deslocados

para qualquer ponto do país duran-

te um ano, desde que os serviços

paguem ajudas de custo”.

“Isto revela o mais absoluto des-

conhecimento das exigências téc-

SaúdeJoão d’Espiney

Em causa estão as regras de mobilidade geográfica e de compensação das horas extra previstas nas Grandes Opções do Plano para 2013

nicas do que é a actividade médi-

ca, do que é o trabalho em equipa

e da penosidade do trabalho em

serviço de urgência” e “a insen-

sibilidade social” dos governan-

tes, lê-se ainda no comunicado.

Ao início da noite, o gabinete de

Paulo Macedo emitiu um comuni-

cado onde afi rma que a referência

nas GOP “traduz uma intenção pro-

gramática, que se encontra, aliás,

já traduzida na proposta de Lei 81/

XII, submetida à Assembleia da

República no dia 3 de Julho, e cuja

discussão em plenário ocorrerá no

dia 27 de Setembro”, e recorda que

“esta proposta foi objecto de ampla

discussão com os Sindicatos da Ad-

ministração Pública”.

“Nesse sentido, esta referência

não traduz qualquer nova inten-

ção do Governo sobre esta matéria,

muito menos pretende interferir no

processo negocial em curso”.

Médicos podem ser obrigados a fazer urgências em outros hospitais para além daquele em que trabalham

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Regras de mobilidade geográfi ca e de compensação das horas extra em causa p13

Médicos acusam Governo de má-fé mas mantêm diálogo

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Paramiloidose: cerca de 210 doentes estarão a tomar Tafamidis até ao final do ano Até ao final do ano, cerca de 210 doentes em Portugal deverão estar a tomar o Tafamidis,um medicamento que trata a paramiloidose (doença dos Pezinhos), avançou ontem à Lusa opresidente da Associação Portuguesa de Paramiloidose.Até agora, o hospital de Santo António, no Porto, já disponibilizou o medicamento a “81doentes”, sendo que na unidade de Santa Maria, em Lisboa, há, nesta fase, “20 doentes” emtratamento, especificou Carlos Figueiras.Assim, e até Dezembro, os hospitais portugueses que disponibilizam gratuitamente oTafamidis, através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), deverão incluir mais “89” doentesno Porto e “20” em Lisboa, assegurou ainda Carlos Figueiras.

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