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    UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARABACENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITRIA E AMBIENTAL

    RELATRIO DO ESTGIOSUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    Aluno: RAFAEL DIAS DE SOUZA

    Orientador (a): Rui de Oliveira

    CAMPINA GRANDE-PBJULHO/2012

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    RAFAEL DIAS DE SOUZA

    RELATRIO DE ESTGIOSUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    Relatrio da disciplina EstgioSupervisionado Obrigatrio apresentadoao curso de Engenharia Sanitria eAmbiental do Departamento de

    Engenharia Sanitria e Ambiental doCentro de Cincias e Tecnologia daUniversidade Estadual da Paraba emcumprimento s exigncias legais para aobteno do titulo de Bacharel emEngenharia Sanitria e Ambiental.

    Orientadora: Rui de Oliveira

    CAMPINA GRANDE-PB2012

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    SUMRIO

    1.0 INTRODUO................................................................................................... 2.0 FUNDAMENTAO TERICA........................................................................

    2.1......................................................................................

    2.2........................................................................

    2.3........................................................

    3.0 MUNIC PIO DE CAMPINA GRANDE DO ESTADO DA

    PARABA.............................

    3.1...............................................................

    3.2.......................................................

    3.3.................................

    3.4..........

    3.5..........................................

    4.0 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.....................................................................

    5.0 CONSIDERAES FINAIS..............................................................................

    REFERNCIAS........................................................................................................

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    1.0 INTRODUO

    Constituem um problema de sade pblica no Brasil, as condies insalubres

    dispostas no ambiente de trabalho. A Organizao Mundial de Sade aborda o tema

    da sade como um todo e no somente a ausncia da doena, ento se entende

    que a sade do trabalhador um conjunto de fatores fsicos, mentais e sociais.

    Entretanto, inserindo-se, assim, num contexto muito mais amplo, a segurana

    no meio ambiente de trabalho obtm um papel preponderante para o funcionamento

    adequado de qualquer ao dentro de um contexto geral ou particular.

    Na atualidade, doenas, so desenvolvidas no ambiente de trabalho, comomensura a norma regulamentadora n 9 BRASIL (1994a), que trata sobre riscos

    ocupacionais, dentre elas esto contidas os riscos ambientais.

    No contexto, o risco sempre existira no ambiente, basta a preveno para

    sua minimizao. Diante destes aspectos, se faz necessrio avaliar atravs desta

    pesquisa o potencial de riscos ocupacionais em que os trabalhadores esto

    expostos cotidianamente no ambiente de trabalho. Para tal foi necessrio agregar

    procedimentos de avaliao atravs de aplicao de formulrio, estes com objetivode estimar o potencial de riscos de cada rea pr-selecionada.

    Sendo assim, esta pesquisa procurou sobrepujar as dificuldades

    fundamentando-se no que foi pautado na legislao vigente. De modo geral, tal

    trabalho propem adequao de um mapa de risco como sintetizado na norma

    regulamentadora n 5 BRASIL (1994b) que trata sobre os: Risco biolgico, qumico,

    fsico, ergonmicos e de acidentes.

    Assim, durante o processo de coleta de dados, faz-se relevante avaliar agesto dos resduos gerados nos setores selecionados, como exemplificado na

    RDC 306 da ANVISA (2004) e na resoluo CONAMA 358 (2005).

    Donde foi possvel ponderar a proteo ao meio ambiente de trabalho, este

    interligado a dignidade da pessoa humana, sintetizando os riscos atravs da

    elaborao do delineamento das reas de risco, no Hospital Universitrio Alcides

    Carneiro (HUAC), localizado no municpio de Campina Grande, Paraba.

    A avaliao de risco no HUAC identificaria e mensuraria quantitativamente os

    riscos que os trabalhadores esto expostos nos mais diversos setores. Minimizar os

    problemas decorrentes das relaes entre sade e trabalho, atravs de modelagens

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    estratgicas para tal, atravs da construo de uma proposta ampliada de

    implantao de aes em biossegurana, qualidade e vigilncia a sade do

    trabalhador.Os dados obtidos para a atual pesquisa foram colhidos por meio de

    entrevistas que puderam promover o delineamento dos riscos permitindo

    estabelecer uma primeira classificao das reas de risco. Tais dados constituram

    uma base para o planejamento das investigaes realizadas durante a etapa de

    investigao confirmatria, e foram interpretados com intuito de formular hipteses

    sobre as caractersticas de cada risco proveniente de cada rea.

    Com a avaliao dos dados foi possvel levantar uma srie de questes

    relacionadas a falhas de execuo, deficincia na gesto de resduos do servio de

    sade (RSS) ou deficincias acionadas por fatores externos do ambiente de

    trabalho, trazida pelos prprios funcionrios para a sua atividade diria.

    Diante da problemtica exposta, o presente trabalho teve como objetivo geral

    expor os padres de condies ambientais e de segurana do trabalho em algumas

    reas selecionadas nas dependncias do Hospital.

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    2.0 FUNDAMENTAO TERICA

    2.1 Delineamento de reas com potencial de risco

    A Organizao Mundial da Sade (OMS), em 1948, trouxe consigo o conceito

    de simbolizar um compromisso com a sociedade demonstrando um horizonte a ser

    perseguido sobre a sade tima, definindo a sade como um estado de completo

    bem-estar fsico, mental e social, e no apenas a ausncia de doenas,

    (SCLIAR,2007). No mesmo contexto, a Lei Orgnica n 8.080 (1990), entendeu que

    a sade do trabalhador um conjunto de procedimentos e atividades que so

    destinadas promoo e proteo da sade, atravs, das aes de vigilncia

    epidemiolgica e vigilncia sanitria, assim promovendo a recuperao e

    reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos

    das condies de trabalho. (BRASIL, 1990)

    De acordo com a legislao vigente, o conceito de acidente do trabalho

    definido pela lei 8.213 (BRASIL, 1991b), a qual comenta que o acidente de trabalho

    o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, ou ainda, pelo

    exerccio do trabalho dos segurados especiais, provocando leso corporal ou

    perturbao funcional que cause morte, perda ou reduo da capacidade para o

    trabalho permanente ou temporrio do trabalhador.

    A norma regulamentadora n 9 BRASIL (1994) do programa de preveno de

    risco ambiental, estabeleceu a obrigatoriedade de identificar os riscos a sade

    humana no ambiente de trabalho. Trazendo a importncia do delineamento de risco

    em ambientes hospitalares, a NR 32 BRASIL (2011), denota a relevncia da sade

    do trabalhador nos ambientes de sade.

    A pesquisa foi calcada encima de trs aspectos relevantes, sendo eles, a

    biosseguranaque, esta no abordada em leis, mas pauta os riscos aos quais os

    trabalhadores esto expostos se tornando imprescindvel para preveno de

    acidentes, a sade do trabalhador e garantia de sade no trabalho. (SOARES, 2011)

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    2.2 Biossegurana

    A Comisso de Biossegurana da FIOCRUZ (2006), define a Biossegurana

    como, um conjunto de aes voltadas para a preveno, minimizao ou eliminao

    de riscos inerentes as atividades de pesquisa, produo, ensino, desenvolvimento

    tecnolgico e prestao de servios que podem comprometer a sade do homem,

    dos animais, do meio ambiente e ate mesmo a qualidade dos trabalhosdesenvolvidos.

    2.3 Avaliao dos riscos ocupacionais

    Segunda a Lei Orgnica 8.080, BRASIL (1990) que sintetiza as aes daVigilncia Sanitria como um conjunto capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos

    a sade, intervindo nos problemas sanitrios decorrentes do meio ambiente,

    prestando servios de interesse a sade.

    Segundo o Manual da Biossegurana BRASIL (2001), a melhoria da

    qualidade de vida atravs de aes de vigilncia sanitria contempla os mais

    diversos campos de atuao, como por exemplo, reas especificas como a prpria

    rea de sade como tambm reas do saneamento ambiental, como a segurana,

    educao, entre outras, tendo sempre seus fundamentos consolidados na

    minimizao de ocorrncia de efeitos negativos a sade.

    Aes de vigilncia sanitrias, so questionamentos que envolvem diversas

    reas da populao e da prestao de servio, atuando diretamente no

    gerenciamento dos resduos de servio de sade, envolvendo o plano de

    gerenciamento dos resduos de servio de sade (PGRSS). (BRASIL, 2001)

    A avaliao do risco feita atravs de aes de vigilncia sanitria, os riscos

    so avaliados atravs de 5 (cinco) grupos, so eles: (BRASIL, 2001)

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    Grupo 1: Riscos fsicos, identificados pela cor verde, so todos os riscos

    referentes a rudo, calor, frio, presses, umidade, radiaes ionizantes e no

    ionizantes, vibraes e manipulao de resduos. (BRASIL, 2001)

    Grupo 2: Riscos qumicos, identificados pela cor vermelha. Tal risco

    avaliado em poeiras, fumos, gases, vapores, nvoas, neblina. (BRASIL, 2001)

    Grupo 3: Riscos Biolgicos, identificados pela cor marrom. So os fungos,

    bactrias, vrus, protozorios, insetos etc. (BRASIL, 2001)

    Grupo 4: Riscos Ergonmicos: identificados pela cor amarela. So avaliados

    em, levantamento e transporte manual de peso, monotonia, repetitividade,

    responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho,

    trabalho em turnos. (BRASIL, 2001)

    Grupo 5: Riscos de Acidentes, identificados pela cor azul. So detectados

    referentes a arranjo fsico inadequado, iluminao inadequada, incndio e

    exploso, eletricidade, mquinas e equipamentos sem proteo, quedas e

    animais peonhentos. (BRASIL, 2001)

    Como constata o Manual da Biossegurana BRASIL (2001), avaliaes das

    reas podem ser dadas atravs de trs classificaes, como por exemplo, a rea

    critica, semicritica e rea no critica, como exemplificado a seguir:

    rea Critica: reas com procedimentos invasivos e/ou que possuem

    pacientes de risco, paciente imunodebilitados ou com contaminao

    microbiana. Estes pacientes denotam um maior risco de transmisso de

    infeces. Ex.Centro Cirrgico e Obsttrico, Berrio, UTI, Hemodilise,

    Laboratrio,CME, Banco de Sangue, rea suja de lavanderia etc. (BRASIL,

    2001)

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    rea Semicritica: reas de ocupao de paciente com baixo risco de

    transmissibilidade de doenas no infecciosas, pacientes que no necessitam

    de isolamento ou cuidados especiais. Ex.: Enfermarias, Apartamentos eAmbulatrios. (BRASIL, 2001)

    rea no critica: so todas as reas onde no a acesso a pacientes, ou

    reas que no tenha procedimentos como as reas administrativa e de

    circulao.Ex.: Escritrios, Almoxarifado, Setor de Radiologia e Consultrios.

    (BRASIL, 2001)

    2.3 Identificao dos riscos ocupacionais

    Os riscos ocupacionais so os perigos que incidem sobre a sade

    humana e o bem-estar dos trabalhadores associados a determinadas profisses. A

    Portaria n 25 (BRASIL,1994c), atribui o anexo IV na NR 5 (BRASIL,1994b),

    trazendo consigo o quadro de risco ocupacional como demonstrado na Quadro 1 aseguir:

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    Quadro 1 - Classificao dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos

    Grupo 1

    VerdeGrupo 2

    VermelhoGrupo 3

    MarromGrupo 4

    AmareloGrupo 5

    Azul

    Riscos

    fsicosRiscos

    qumicosRiscos

    BiolgicosRiscos

    ergonmicosRiscos de

    acidentes

    Rudos

    Vibraes

    Radiaes ionizantes

    Radiaes no

    ionizantes

    Frio

    Calor

    Presses anormais

    Umidade

    Poeiras

    Fumos

    Nvoas

    Neblinas

    Gases

    Vapores

    Substncias,

    compostos ou

    produtos qumicos

    Vrus

    Bactrias

    Protozorios

    Fungos

    Parasitas

    Bacilos

    Esforo fsico intenso

    Levantamento e transporte

    manual de peso

    Exigncia de postura

    inadequada

    Controle rgido de

    produtividade

    Imposio de ritmos

    excessivos

    Trabalho em turno e

    noturno

    Jornadas de trabalho

    prolongadas

    Monotonia e repetitividade

    Outras situaes

    causadoras de stress fsico

    e/ou psquico

    Arranjo fsico inadequado

    Mquinas e equipamentos

    sem proteo

    Ferramentas inadequadas ou

    defeituosas

    Iluminao inadequada

    Eletricidade

    Probabilidade de incndio ou

    exploso

    Armazenamento inadequado

    Animais peonhentos

    Outras situaes de risco que

    podero contribuir para a

    ocorrncia de acidentes

    Fonte: Anexo IV da Norma regulamentadora n 5.

    Com o conhecimento desses fatores de riscos e a identificao por grupo e

    cor para o trabalhador e para a populao exposta, cabe aos gerentes encetar uma

    luta para orientar o trabalhador sobre tais riscos ocupacionais e as medidas

    necessrias ao seu controle, dentro destas medidas esto includas a criao daComisso Interna de Preveno De Acidentes (CIPA) e do Servio Especializado em

    Engenharia de Segurana e em Medicina do trabalho (SESMT). (BRASIL,1994b)

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    2.4 Mapa de risco

    Mapa de Riscos uma tcnica, que resulta numa representao grfica, de

    identificao dos riscos e fatores prejudiciais sade e segurana do trabalhador,

    ou seja, se trata de um levantamento de dados dos locais com algum potencial de

    risco estes dados so relacionados ao conjunto de variveis originados no ambiente

    de trabalho, no processo de trabalho, na forma de organizao do trabalho e nos

    demais fatores implicados na relao entre o trabalho e o processo sade-doena

    do trabalhador. (BRASIL, 2001)

    De acordo com a norma regulamentadora n 5 BRASIL (1994b), o mapa de

    risco um dos objetivos da Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA),

    sendo se preciso apoio dos Servio Especializado em Engenharia de Segurana e

    em Medicina do trabalho (SESMT) para sua elaborao.

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    3.0 LOCAL ONDE FOI DESENVOLVIDO O ESTGIO

    3.1 Cidade de Campina Grande/PB

    O estudo foi realizado na cidade de Campina Grande que est situada na

    Zona Centro Oriental da Paraba no Planalto da Borborema, possuidora de uma rea

    de 970 km com altitude aproximada de 550 metros acima do nvel do mar. Esta

    cidade a mais importante do interior da Paraba, com distancia de 130 km da

    capital Joo Pessoa. O municpio dividido em 4 distritos: Catol de Boa Vista, SoJos da Mata, Santa Terezina, Galante.

    Com centro situado no trecho mais alto de suas escarpas, eqidistante em

    relao a todos os principais centros do Nordeste, com 7 13' 11'' de latitude Sul e

    35 52' 31'' de latitude Oeste de Greenwich. Conforme demonstrado na Figura 1.

    Figura 1 localizao da cidade d campina grande

    Fonte: Google maps

    Na significativamente, mudando a organizao do espao urbano, baseando-se no plano Diretor Fsico da Cidade, plano este feito para uma melhor distribuio

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    do espao. De acordo com o ultimo estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de

    Geografia e Estatstica IBGE, do ano de 2010, Campina Grande possui uma

    populao de 383.941 habitantes. Com o aumento populacional h uma maiorgerao de resduos slidos urbanos que esta por sua vez diretamente

    proporcional ao consumo.

    3.2 Empresa onde foi desenvolvido o estgio

    Os Hospitais Universitrios foram assim denominados pela Portaria SNES/MS

    n 15 BRASIL (1991), onde foi estabelecido o Fator de Incentivo ao Desenvolvimentodo Ensino e da Pesquisa Universitria em Sade (FIDEPS). Segundo definio do

    Ministrio de Educao (MEC), hospitais universitrios so unidades de sade, com

    misso de gerar, sistematizar e socializar o conhecimento e o saber, prestando

    servios altamente especializados, com qualidade e tecnologia de ultima gerao,

    garantindo tambm suporte tcnico necessrio aos programas mantidos por

    diversos centros de referncia estaduais ou regionais. O MEC dispe em seu site

    uma lista com 43 hospitais universitrios por todo Brasil.

    Texto contendo o nome da empresa, localizao, ano de fundao, numero

    de funcionarios, organograma, gestores e um pouco da historia.

    Atividades desenvolvidas pela empresa at hoje e durante seu estgio.

    Ilustrar com fotos da empresa, do trabalho desenvolvido pela empresa e

    desenvolvido durante seu estgio.

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    4.0 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

    Fazer um texto contendo o local dentro da empresa onde foi desenvolvido o

    estgio, perodo e horrio que estagiou e as atividades desenvolvidas. Enumerar as

    atividades desenvolvidas.

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    5.0 CONSIDERAES FINAIS

    Texto sobre a contribuio do estagio para sua vida profissional destacando

    as suas potencialidades e fragilidades.

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    REFERNCIAS

    ANTUNES, P. B., Direito Ambiental.

    Rio de Janeiro: Lmen Jris, 1996.