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VLSI Transístores  1

FEUP/DEECSetembro de 2007

Transístores MOSJoão Canas Ferreira

Tópicos deProjecto de Circuitos VLSI

VLSI Transístores  2

Conteúdo

Inclui figuras de:J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic

Digital Integrated Circuits, 2ª ed, Prentice­HallCopyright 2003 Prentice­Hall/Pearson 

 Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM

 Comportamento dinâmico Fenómenos adicionais relevantes

VLSI Transístores  3

Objectivos

 Compreensão intuitiva da operação do MOSFET (revisão) Introdução das equações básicas de funcionamento (revisão) Introdução de modelos simplificados para análise manual (estática & dinâmica) Análise de efeitos de 2ª ordem (transístores DSM)

VLSI Transístores  4

Transístor MOS

Poli-silício Alumínio

VLSI Transístores  5

Conceito de tensão de limiar

n+n+

p-substrate

DSG

B

VGS

+

-

DepletionRegion

n-channel

Condução: VGS > VT

NMOS: VB=0,    PMOS: VB=VDD

VLSI Transístores  6

A tensão de limiarPotencial de Fermi:  F=T ln

ni

N A

Zona do canal passa a tipo n (inversão forte) para:   V DS=2F

V T=V T0 ∣−2FV SB∣−∣2F∣

= 2q si N A

Cox

Cox=ox

t ox

si : permitividade eléctrica do silício

com o coeficiente de efeito de corpo

                                               efeito de corpo

T=kTq=26mV , 300º K

VLSI Transístores  7

Efeito de corpo

Tensão de limiar pode duplicar.

VLSI Transístores  8

Característica de um transístor “tradicional”

Relaçãoquadrática

0 0.5 1 1.5 2 2.50

1

2

3

4

5

6x 10

-4

VDS

(V)

I D (

A)

VGS= 2.5 V

VGS= 2.0 V

VGS= 1.5 V

VGS= 1.0 V

Linear(resistiva)

Saturação

VDS = VGS - VT

VLSI Transístores  9

Zona linear de funcionamento

n+n+

p-substrate

D

SG

B

VGS

xL

V(x) +–

VDS

ID

MOS transistor and its bias conditions

I D=k ' nWL [V GS−V T V DS−

V DS2

2 ] V GS−V T≤V DS

VLSI Transístores  10

Transístor em saturação

n+n+

S

G

VGS

D

VDS > VGS - VT

VGS - VT+-

Pinch-off

V GS−V DS≤V TI D=k ' n

2WLV GS−V T

2

VLSI Transístores  11

Relação tensão­corrente (canal longo)

k n=k ' n×WL=factor de ganho de um transístor

 λ : parâmetro empírico

VLSI Transístores  12

Modelo para análise manual(1ª versão)

VLSI Transístores  13

Relação tensão­corrente para dispositivos DSM

Relaçãolinear

-4

VDS (V)0 0.5 1 1.5 2 2.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5x 10

I D (

A)

VGS= 2.5 V

VGS= 2.0 V

VGS= 1.5 V

VGS= 1.0 V

Saturaçãoprematura

(DSM= deep submicron)

VLSI Transístores  14

Saturação de velocidade

ξ (V/µm)ξc = 1.5

υ n (m

/s)

υsat = 10 5

Mobilidade constante (declive = µ)

Velocidade constante

(campo eléctrico)

VLSI Transístores  15

Comparação entre transístores longos e curtosID

Canal longo

Canal curto

VDSV DSAT VGS - V T

VGS = V DD

V DSAT≈Lsat

n

I DSAT=n CoxWL

V GS−V T V DSAT−V DSAT2

Simplificação empírica:

(com erro considerável na zona de transição entre região linear e de saturação de velocidade)

VLSI Transístores  16

ID versus VGS

0 0.5 1 1.5 2 2.50

1

2

3

4

5

6x 10

-4

VGS (V)

I D (

A)

0 0.5 1 1.5 2 2.50

0.5

1

1.5

2

2.5x 10

-4

VGS (V)

I D (

A)

quadrática

quadrática

linear

Canal longo Canal curto

VLSI Transístores  17

ID versus VDS

-4

VDS (V)0 0.5 1 1.5 2 2.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5x 10

I D (

A)

VGS= 2.5 V

VGS= 2.0 V

VGS= 1.5 V

VGS= 1.0 V

0 0.5 1 1.5 2 2.50

1

2

3

4

5

6x 10

-4

VDS (V)

I D (

A)

VGS= 2.5 V

VGS= 2.0 V

VGS= 1.5 V

VGS= 1.0 V

Linear Saturação

VDS = VGS - VT

Canal longo Canal curto

Atenção: As escalas verticais são diferentes.

saturaçãode velocidade

VLSI Transístores  18

Modelo unificado para análise manual

S D

G

B

(segunda versão)

VLSI Transístores  19

Modelo simples versus SPICE 

0 0.5 1 1.5 2 2.50

0.5

1

1.5

2

2.5x 10

-4

VDS

(V)

I D (

A)

Saturação develocidade

Linear

Saturação

VDSAT=VGT

VDS=VDSAT

VDS=VGT

VLSI Transístores  20

Transístor PMOS

-2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0x 10

-4

VDS (V)

I D (

A) Todas as variáveis são

negativas

VGS = -1.0V

VGS = -1.5V

VGS = -2.0V

VGS = -2.5V

VLSI Transístores  21

Parâmetros  para análise manual

VLSI Transístores  22

O transístor como interruptor

VGS ≥ VT

R o nS D

Ron é não­linear, varia com t e depende do ponto de funcionamento

Req=1

t 2−t 1∫t1

t2

Ront dt

Req≈12Ront1Ront 2

Descarga de condensador de VDD a VDD/2

ID

VDS

VGS = VD D

VDD/2 VDD

R0

Rmid

VLSI Transístores  23

Conteúdo

Inclui figuras de:J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic

Digital Integrated Circuits, 2ª ed, Prentice­Hall

 Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM

 Comportamento dinâmico Fenómenos adicionais relevantes

VLSI Transístores  24

Comportamento dinâmico do transístor

DS

G

B

CGDCGS

CSB CDBCGB

(capacidades parasitas a considerar)

CGS=CGCS+CGS0 CSB = CSdiff

CGD=CGCD+CGD0 CDB =  CDdiff

CGB=CGCB

VLSI Transístores  25

Capacidade da porta

tox

n+ n+

Vista de corte

L

Óxido de silício

xd xd

L d

Porta de poli-silício

Vista de cima

Porta-substrato(sobreposição)

Fonte

n+

Dreno

n+W

CGS0= CGD0=Cox xd W = Co W

VLSI Transístores  26

Capacidade da porta: regimes de operação

S D

G

CGC

S D

G

CGC

S D

G

CGC

Cut-off Resistive Saturation

Regiões mais importantes para circuitos digitais: saturação e corte

Notação:  Cgb= CGCB,  Cgs= CGCS, Cgd= CGCD,  Leff= L

VLSI Transístores  27

Capacidade da porta

WLCox

WLCox

2

2WLCox

3

CGC

CGCS

VDS /(VGS-VT)

CGCD

0 1

CGC

CGCS = CGCDCGC B

WLCox

WLCox

2

VG S

Capacidade em função de VGS(com VDS = 0)

Capacidade em função do grau de saturação

VLSI Transístores  28

Capacidade de difusão

fundo

Parede lateral

parede lateral

Canal

FonteND

Channel-stop

Substrato

W

xj

L S

VLSI Transístores  29

Capacidade de junção

0=T ln N A N D

ni2

VD: tensão aos terminais da junção pn

VLSI Transístores  30

Linearização da capacidade de junção

Substituir uma capacidade não­linear por uma capacidade equivalente,linear, que desloque a mesma quantidade de carga para a variação de tensão de interesse.

VLSI Transístores  31

Capacidades de um processo CMOS 0.25 µm

VLSI Transístores  32

Conteúdo

Inclui figuras de:J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic

Digital Integrated Circuits, 2ª ed, Prentice­Hall

 Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM

 Comportamento dinâmico Fenómenos adicionais relevantes

VLSI Transístores  33

O transístor sub­micrométrico

►Variação de tensão de limiar

►Condução "sub­limiar"

►Resistências parasitas

VLSI Transístores  34

Variação da tensão de limiar

VT

L

limiar para canal longo limiar para VDS baixo

Limiar como função docomprimento (para VDS baixo)

Abaixamento de barreira induzida pelo dreno (DIBL)(para pequeno L)

VDS

VT

VLSI Transístores  35

Condução "sub­limiar"

Valores típicos para S:60 .. 100 mV/década

O declive inverso S

S é ∆VGS para ID2/ID1 =10

I D~ I 0 eqV GS

nkT , n≥1

VLSI Transístores  36

Corrente sub­limiar ID vs VGS

I D= I 0 eqV GS

nkT 1−e−

qV DS

kT

VLSI Transístores  37

Corrente sub­limiar ID vs VDS

VGS de 0 to 0.3V

I D= I 0 eqV GS

nkT 1−e−

qV DS

kT 1V DS

VLSI Transístores  38

Regiões de operação: resumo

Inversão forte VGS  > VT

Linear (resistiva) VDS  < VDSAT

Saturado (corrente constante) VDS  ≥ VDSAT

Inversão fraca (sub­limiar) VGS  ≤ VT

Exponencial em VGS e dependência linear de VDS

VLSI Transístores  39

Resistências parasitas de fonte e dreno

W

LD

Drain

Draincontact

Polysilicon gate

DS

G

RS RD

VGS,eff