Post on 26-Jul-2015
• TÁBUA DE FRAÇÕES • TAPETES SENSORIAIS• GUIAS DE LEITURA• EXERCÍCIOS DIRIGIDOS • LIVROS TRANSCRITOS• ATIVIDADES AMPLIADAS• JOGOS• KITS
OFICINA CEFAIOBJETIVOS
A Oficina de Materiais Adaptadados têm como prerrogativa o currículo como uma construção
sócio-cultural e histórica, sendo um instrumento significativo na constituição de identidades e
subjetividades;
Proporciona o tecer de uma nova prática: aberta às diferenças – trabalhando com a diversidade, tematizada a partir da construção de materiais
pedagógicos adaptados que a considerem;
OFICINA CEFAIAÇÕES
Contribuem neste movimento:
A formação continuada dos envolvidos pelo processo na aprendizagem da criança com deficiência, por meio de cursos específicos;
Atendimento particularizado e à distância, intermediados por detalhamento de características intrínsecas e recursos tecno–pedagógicos;
•Clarificação de conceitos: teóricos, necessidades especiais e pressupostos médicos e das deficiências a partir de pesquisa dirigida;
•Propor superação de barreiras à aprendizagem escolar: arquitetônicas, atitudinais, lingüísticas, acesso, currículo, e mitos da educação especial;
•Criar estratégias diversas e efetivas de ensino que respondam às diferenças individuais.
OFICINA CEFAIPLANO DE TRABALHO:•Oferecer a qualquer criança com necessidades especiais o apoio pedagógico especializado, para que tenha condições de acesso ao currículo;
•Aplicar procedimento de avaliação – por especialistas – que subsidiem a caracterização da criança – para a tomada de decisão sobre as prioridades e estratégias referentes ao conteúdo;
•Contribuir para a superação do “isolamento” deste aluno;
•Servir como apoio e intercâmbio entre práticas educativas na Educação especial e Educação regular;
•Favorecer o entender a Inclusão = como processo, removendo as barreiras do aprender;
•Motivar para freqüentar as aulas e participar de atividades em sala;
•Visita a escolas, para sugestionar a pensar como superar as barreiras;
•Construir processo de adaptação gradual de diferentes formas de comunicação;
•Criar dispositivos nas práticas, ações e crenças de forma a discernir onde há riscos da integridade física e intelectual dos educandos;
•Incentivar o estar feliz na escola.