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IMPLANTAÇÃO DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS
CONTRATO MEC-SEG/FGV
IMPLANTAÇÃO DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS
2. HABILITAÇÃO BÁSICA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS
DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
DEZEMBRO-1977
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV
Supervisor-Geral Coordenador do Contrato Vice-Coordenador Técnico
Assessores em Assuntos Educacionais
Roberto Hermeto Corrêa da Costa Hugo José Ligneul Ayrton Gonçalves da Silva António Edmar Teixeira de Holanda Clóvis Castro dos Santos Danny José Alves Geraldo Bastos Silva Guiomar Gomes de Carvalho Heli Menegale Júlio d'Assunção Barros Maria Irene Alves Ferreira Nilson de Oliveira Paulo César Botelho Junqueira
HABILITAÇÃO BÁSICA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS ESPECIFICAS
Moacyr Carvalho Filho
APRESENTAÇÃO
Com a Lei n° 5.692/71, a formação profissional deixa de limitar-se a uma fração dos alunos de 2° grau, no ensino brasileiro, para estender-se à sua totalidade, hoje cerca de 2.500.000. Deve-se assegurar a todos a possibilidade de uma opção: o ingresso no trabalho ou o prosseguimento nos estudos.
A implantação do novo sistema inspirou-se, inicialmente, nos antigos cursos técnicos relativos aos três setores da economia. 0 primeiro passo para a sua implantação foi dado com a fixação das habilitações profissionais, integrantes do Parecer n° 45/72 do Conselho Federal de Educação.
Como, porém, estender-se de uma fração a toda aquela massa a formação de técnicos, garantindo-se-lhes, ainda, uma completa educação geral? As experiências com esse fim efetivadas levaram os responsáveis pela implantação da Lei a procurar novas aberturas, no campo das habilitações profissionais, a fim de que estas pudessem realmente atingir todo o ensino de 2° grau, levando-se em conta:
a) a conveniência de habilitações mais abrangentes que, sem prejuízo de sólida educação geral possam oferecer aos concluintes das três séries do 2° grau as alternativas de ingresso no trabalho, prosseguimento dos estudos em nível superior ou conclusão da formação profissional em profissão regulamentada de técnico de nível médio; b) a necessidade de redução do custo das instalações destinadas à profissionalização; c) mais facilidade na formação de professores.
Do exame dessa situação e dos estudos de alternativas para solução do problema resultou o Parecer n° 76/75, do Conselho Federal de Educação, que instituiu as Habilitações Básicas, de sentido profissionalizante abrangente, que compreendem ramos de atividades e não ocupações definidas, sem prejuízo do estabelecido no Parecer n° 45/72.
Foram, assim, aprovadas pelo Conselho Federai de Educação as seguintes habilitações básicas:
No setor primário: Agropecuária; no setor secundário: Construção Civil, Eletricidade, Eletrônica, Mecânica, Química; no setor terciário: Administração, Comércio, Crédito e Finanças, Saúde.
Com exceção das habilitações no Magistério e Artísticas, são de três ordens as habilitações profissionais de 2? grau: as de técnicos, as destinadas a ocupações definidas (parciais) e as básicas.
Os concluintes do 2° grau, pelo sistema das habilitações básicas, são mais facilmente treináveis
para o exercício de diferentes ocupações em determinado ramo ou área de atividade e o conhecimento do mercado de trabalho é, no caso, de mais simples levantamento.
As habilitações básicas — além da parte de educação geral — proporcionam aos alunos apenas conhecimentos tecnológicos básicos de uma área ou ramo de atividade e a formação profissional se completa no emprego, ao se definir sua ocupação.
O treinamento operacional na escola, quando exigido, é em escala reduzida, o que permite sua simplificação, redução de custo das dependências e dos equipamentos, que têm a finalidade de demonstrar princípios e conhecimentos básicos de determinada área de atividade. Realizam-se, em escala reduzida, experiências equivalentes às efetuadas com os equipamentos existentes nas empresas. São compactos, de tipo modular, ocupam reduzido espaço, são facilmente transportáveis e de custo reduzido.
A supressão ou redução da carga horária, destinada à parte operacional, reforça a relativa à ministração de conhecimentos tecnológicos, em benefício da profissionalização, e a relativa às disciplinas instrumentais, que auxiliam a profissionalização e ampliam a educação geral.
A redução do número de habilitações, por serem compreensivas, amplia as possibilidades da profissionalização, que, em vez de objetivar determinadas ocupações, atende a áreas de atividades - mais de 80% dos empregos para pessoas com escolaridade de 29 grau.
O sistema facilita a atuação dos professores e, consequentemente, sua formação. Um só professor se incumbe de uma habilitação básica e ocupa as dependências da profissionalização e seu cargo durante todo um turno.
Sendo o conceito de habilitação básica inovador e, por isso mesmo, ainda não suficientemente sedimentado e disseminado, procurou-se dar aos estudos que serviram de base à sua instituição o grau de aprofundamento necessário e possível, adotando-se a metodologia que se consubstanciou nesta sequência de fases:
1 — listagem dos conhecimentos básicos que os alunos deveriam aprender; 2 — reunião dos conhecimentos básicos por matérias e sua distribuição por disciplinas; 3—definição do currículo mínimo e quantificação do tratamento a ser dado às disciplinas pelo estabelecimento das respectivas cargas horárias; 4 — delimitação dos conteúdos programáticos e asso-
ciação das atividades correspondentes que devem ser desenvolvidas para o ensino dos conhecimentos básicos, em cada disciplina; 5 — indicação dos equipamentos necessários ao desenvolvimento dos programas de cada disciplina (de tipo especial, compactos e, na medida do possível, modulares e de custo sensivelmente reduzido); 6 —configuração de "layouts" das dependências destinadas à formação especial.
Observe-se que a metodologia exposta não se limitou à simples indicação de disciplinas e respectivas cargas horárias. Se isto ocorresse, poderia haver o risco de desvirtuamento do sistema proposto, cujo êxito dependerá da correta enumeração dos conhecimentos tecnológicos básicos, das atividades que deverão ser desenvolvidas e dos equipamentos que serão utilizados.
Os estudos aplicados aos currículos das habilitações básicas conduziram à proposição de uma carga horária total de 2.250 horas, das quais 1.020 destinadas à educação geral, 1.050 à formação especial e 180 à Educação Física. A formação especial compreende, com algumas variações, cerca de 600 horas destinadas à profissionalização e 450 horas a disciplinas instrumentais.
Os currículos aprovados pelo Conselho Federal de Educação trazem, a título de exemplo, os currículos mínimos, a distribuição da carga horária por disciplina, as atividades para serem desenvolvidas em aula e os equipamentos que podem ser utilizados. Os sistemas estaduais têm, porém, ampla liberdade de introduzir as alterações que convierem aos currículos, programas e condições locais.
O Contrato de cooperação técnica firmado pelo Ministério da Educação e Cultura com a Fundação Getulio Vargas, para a implantação das habilitações básicas em todo o País, revela que esse processo é considerado o mais viável para se dar cabal cumprimento à Lei.
Entre as tarefas desenvolvidas pela Fundação Getulio Vargas, para cumprimento desse novo contrato, incluiu-se a revisão dos documentos resultantes do contrato anterior e que foram parcialmente reproduzidos juntamente com os Pareceres do CFE, em
edição do CEBRACE. O resultado da revisão efetuada constituiu uma série de dez documentos, da qual o presente faz parte, e que tem também caráter exemplificativa
As grades curriculares, ao longo dos três anos de estudos, devem normalmente observar uma distribuição equilibrada das disciplinas que formam as diferentes habilitações básicas.
Em casos especiais, em que for menos fácil a observância dessa distribuição proporcional, pode ser tentada a concentração daquelas disciplinas em dois anos, evitando-se, porém, o seu maior acúmulo no último ano.
Na armação das grades curriculares, convém que o desenvolvimento das disciplinas instrumentais seja associado ao das profissionalizantes.
Feita uma opção quanto ao tipo de grade curricular, resta o problema da montagem de programas das disciplinas específicas.
Os conhecimentos fundamentais de uma habilitação básica se definem mediante a análise das ocupações típicas ocorrentes nas empresas dos respectivos ramos de atividades, complementada pelo assessora-mento de profissionais e professores especializados. À determinação analítica desses conteúdos fundamentais de grande abrangência, segue-se o seu grupamento por disciplinas necessárias à preparação básica do aluno que vise a ocupações na área em questão.
A formação específica das habilitações básicas deverá possibilitar a compreensão de todos os conhecimentos tecnológicos próprios das áreas de atividade correspondentes a cada habilitação.
Conforme as condições locais, nada impede, sendo mesmo aconselhável, que haja certos aprofundamentos naqueles pontos de maior interesse para as atividades desenvolvidas na região, de modo a acompanhar o interesse da população e as oportunidades do mercado de trabalho.
Essa possibilidade de ajustamento do conteúdo das habilitações básicas, bem como as alternativas possíveis, quanto às cargas horárias das disciplinas e sua distribuição pelas séries, fazem com que essa modalidade de habilitação possa adaptar-se com facilidade às condições locais, tornando-a facilmente aplicável em qualquer região.
CURRÍCULO
1. Conhecimentos fundamentais ocupações na área de Construção Civil.
Os conhecimentos fundamentais da Habilitação Básica em Eletrônica se definiram mediante a análise das funções básicas da empresa e a consulta a professores especializados.
Como decorrência desse estudo, organizou-se o quadro a seguir, no qual estão listados os conteúdos fundamentais, que permitem, por seu agrupamento, a caracterização das três matérias seguintes, indispensáveis à preparação básica do educando que visa a
2. Duração do preparo básico mínimo do educando
Adotaram-se, como carga horária utilizada para os conhecimentos tecnológicos, 600 horas, dadas em três anos, ou seja, 27% da carga horária total mínima prevista para os trabalhos escolares em três anos, 2.200 horas.
Fixando-se uma duração de 450 horas para as disciplinas Orientação Ocupacional, Química, Dese-
— Tecnologia dos Materiais e da Construção Civil — Desenho de Construção Civil — Topografia
Nesta revisão procurou-se reformular os programas das matérias específicas com o objetivo de despertar nos educandos o interesse pela carreira profissionalizante e informá-los suficientemente, tomando-os úteis às suas comunidades, nessa área.
nho Básico, Matemática e Física, como instrumentais, tornam-se possíveis um embasamento técnico e um melhor preparo aos educandos que visem à continuação dos estudos. Além disso, será observada a predominância da formação especial sobre a educação geral, prescrita pela Lei n° 5.692.
A distribuição das 600 horas entre as matérias pode ser observada no quadro a seguir.
Conteúdos e matérias
Itens
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
Conteúdos
O terreno para construção Máquinas e equipamentos auxiliares Terraplenagem Materiais de construção Fundações Estrutura Alvenarias Andaimes Revestimentos Instalações domiciliares Escadas Cobertura Esquadrias Pintura Muros de arrimo Estradas e pavimentos
Tec
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Matérias
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Top
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Disciplinas
Tecnologia dos Materiais e da Construção Desenho de Construção Civil Topografia
Total
Cargas horária
360 180 60
600
%
60 30 10
100
Cargas horárias mínimas das matérias
3. Distribuição das disciplinas pelas séries
Na distribuição das disciplinas petas três séries, foram levados em consideração os objetivos das disciplinas específicas e instrumentais.
As disciplinas específicas proporcionam aos alunos conhecimentos tecnológicos básicos da área, fundamentados em conceitos técnicos iniciais a nível de 2? grau, devendo o educando completar a sua formação profissional no emprego, ao se definir sua ocupação, ou no prosseguimento de estudos no plano horizontal ou vertical.
Em relação às disciplinas instrumentais, há a salientar sua função de apoio às disciplinas especificamente profissionais ou de reforço ou aprofundamento de matérias de educação geral. Esse duplo papel torna as disciplinas instrumentais um ponto-chave para que se concretize o sentido essencial das propostas curriculares a seguir apresentadas, que é o de proporcionar certo nível de formação profissional e, ao mesmo tempo, propiciar a continuidade de estudos, pelo aperfeiçoamento a nível de 2? grau ou pelo acesso à formação em 3? grau.
Os principais problemas relacionados com a distribuição de disciplinas ao longo do curso dizem respeito à série a partir da qual se iniciam os estudos de formação especial e à vinculação que esses estudos podem ter com uma só habilitação ou com diversas habilitações.
A partir dessas considerações, como sugestão, foram elaboradas duas distribuições curriculares: uma principal, na qual os conteúdos estão distribuídos ao longo dos três anos, e uma alternativa, que deixa livre o 1? ano, tornando possível um agrupamento de alunos que só a partir do 2? ano se distribuirão nas habilitações escolhidas.
Na distribuição das disciplinas específicas da habilitação básica pelas séries, um ponto importante que deve ser considerado é a matéria Tecnologia dos Materiais e da Construção, que abrange praticamente todas as áreas da construção civil, e deve ser distribuída com um agrupamento definido em cada ano do curso.
É possível uma distribuição de Tecnologia dos Materiais e da Construção da forma seguinte:
a) Tecnologia dos Materiais e da Construção I Assunto: Materiais de Construção Conteúdos: 1. Aglomerantes e agregados 2. Argamassas e concretos 3. Aço 4. Madeira 5. Materiais cerâmicos 6. Materiais betuminosos 7. Outros materiais
b) Tecnologia dos Materiais e da Construção 11 Assunto: Mecânica dos Solos e Fundações Conteúdos: 1. Origem, formação e classificação dos solos 2. Sondagens 3. Fundações 4. Muros de arrimo 5. Estradas e pavimentos
c) Tecnologia dos Materiais e da Construção III Assunto: Instalações Domiciliares Conteúdos: 1. Instalações hidráulicas (águas pluviais e esgotos
sanitários) 2. Instalações elétricas 3. Instalações de gás 4. Instalações de lixo
d) Tecnologia dos Materiais e da Construção IV Assunto: Processos e Equipamentos Conteúdos: 1. O terreno para construção 2. Instalação da obra 3. Fundações 4. Estrutura 5. Instalações domiciliares 6. Alvenarias 7. Andaimes 8. Revestimentos 9. Escadas
10. Cobertura 11. Esquadrias 12. Pintura
Na sugestão de distribuição das disciplinas pelas séries, indicada no quadro seguinte, na 1? série anual o assunto a ser ministrado dentro de Tecnologia dos Materiais e da Construção deve ser Materiais de Construção; na 2a, Mecânica dos Solos e Fundações; na 3a, o restante.
Cargas horárias semanais das disciplinas específicas (distribuição principal)
Matérias do mínimo da habilitação
Tecnologia dos Materiais e da Construção Desenho de Construção Civil Topografia
Carga horária semanal por série
1 a
3 2
2?
3 2 2
3a
6 2
Na sugestão alternativa de distribuição das disciplinas pelas séries anuais indicada a seguir, Tecnologia dos Materiais e da Construção deve ser dividida de tal
forma que na 2a sejam ministradas Materiais de Construção e Mecânica dos Solos, ficando o restante para a 3a série.
Cargas horárias semanais das disciplinas específicas (distribuição alternativa)
Matérias do mínimo da habilitação
Tecnologia dos Materiais e da Construção Desenho de Construção Civil Topografia
Carga horária semanal por série
1 a
—
2a
6 3 2
3a
6 3
Em relação às disciplinas instrumentais necessárias nesta habilitação. Matemática, Física, Química, Desenho e Orientação Ocupacional, sugerimos que os programas (conteúdos e atividades) procurem correlacionar conceitos fundamentais com exemplos práticos de aplicação em Construção Civil, de forma a preparar o aluno para melhor compreensão das matérias específicas. Assim sendo, propomos os seguintes assuntos principais:
Matemática: Revisão de equações do 1° grau. Logaritmos, Trigonometria, Progressões e Geometria. Procurar correlação, por exemplo, com Topografia, planejamento e controle de obra. Física: Mecânica, Termologia e Eletricidade. Procurar correlação, analisando os projetos de instalações
domiciliares e projetos de equipamentos utilizados em construção civil. Química: Noções fundamentais necessárias para explicação sobre os diferentes comportamentos dos materiais de construção. Desenho: Material de desenho técnico, uso e conservação. Orientação Ocupacional: Apresentação das diferentes especialidades profissionais envolvidas na habilitação e palestras de técnicos do setor.
4. Grades curriculares
As sugestões para distribuição das disciplinas geram duas grades curriculares que serão apresentadas nos quadros que se seguem.
Habilitação básica em Construção Civil
Matérias
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Língua Estrangeira Educação Artística Geografia História Educação Moral e Cívica Organização Social e Política do Brasil Ciências Físicas e Biológicas
F ísica Química Biologia
Matemática
Matemática Física Química Desenho Orientação Ocupacional Tecnologia dos Materiais e da Construção Desenho de Construção Civil Topografia
Educação Física Ensino Religioso Programa de Saúde - Parecer n°2.264 - 6-8-74
Totais
Habilitação básica em Construção Civil
Matérias
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Língua Estrangeira Educação Artística Geografia História Educação Moral e Cívica Organização Social e Política do Brasil Ciências Físicas e Biológicas
Física Química Biologia
Matemática
Matemática Física Química Desenho Orientação Ocupacional Tecnologia dos Materiais e da Construção Desenho de Construção Civil Topografia
Educação Física Ensino Religioso Programa de Saúde — Parecer nP2.264 — 6-8-74
Totais
Horas semanais
1 a
4 2 -2 -1 1
---—
4 3 2 2 2 --—
2
25
por séries
2a
3 2 2 -2 --
— — — —
2 2 -— -6 3 2
2
26
3a
2 2 -----
2 2 2 3
_ — — — -6 3 —
2
1
25
Duração em horas
Por disciplina
270 180 60 60 60 30 30
60 60 60 90
180 150 60 60 60
360 180 60
180
30
Por parte
960
1.110
210
2.280
5 Elaboração dos programas
A elaboração e o desenvolvimento do programa para esta habilitação levaram em consideração o objetivo de preparar o aluno para: — Análise e interpretação de projetos de engenharia
civil. — Conhecimento dos materiais de construção e dos
processos construtivos. — Exercício do desenho técnico e prática na exe
cução de instalações domiciliares. Os dois primeiros itens oferecem uma informação
geral sobre as diversas especialidades da habilitação e deixam o aluno em condições de melhor compreensão no ensino superior ou, mediante realização de cursos complementares específicos, em condições de se candidatar no mercado de trabalha
O exercício do desenho técnico e a prática na execução de instalações domiciliares oferecem uma formação específica que permite, havendo interesse ou necessidade do aluno, imediata aplicação profissional. A carga horária e o programa na disciplina Desenho de Construção Civil e os sistemas modulares propostos para prática de instalações domiciliares deverão garantir esse objetivo.
A apresentação dos conteúdos e atividades de cada
disciplina, principalmente na parte relacionada com a tecnologia dos materiais e da construção, deverá estar condicionada à utilização de "slides", filmes, amostras e sistemas modulares. Sempre que possível, as observações de caráter ilustrativo das diversas disciplinas deverão estar voltadas para um mesmo projeto, permitindo-se, desta forma, melhor visão do conjunto de disciplinas e demonstrando-se a sua interligação em uma obra.
Sugerimos que os professores desta habilitação básica desenvolvam contatos com os fabricantes de materiais e equipamentos de construção civil, pois é de interesse destes últimos o fornecimento de amostras de seus produtos e a realização de palestras técnicas com exibição de "slides" e filmes sobre a sua fabricação e emprego.
6. Sugestões de programas para as matérias específicas
As sugestões de programas juntamente com a carga horária, atividades e bibliografia para as matérias Tecnologia dos Materiais e da Construção, Desenho de Construção Civil, Topografia são a seguir apresentadas divididas por unidades, em quadros, com duas colunas que permitem melhor visualização.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DA CONSTRUÇÃO
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Tecnologia dos materiais e da construção 1: Mecânica dos solos e suas aplicações
1. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS (20h) — Classificação dos solos — índices físicos e granulometria
2. SONDAGENS (15h) — Trado, percussão e rotativa — Perfil geotécnico de um terreno — Materiais e equipamentos
3. FUNDAÇÃO DlRETA (15h) — Baldrames, blocos, sapatas, radier — Definição de parâmetros do solo para projeto
de fundação — Noções de distribuição de pressões
4. FUNDAÇÃO INDIRETA(IOh) — Estaca e tubulões — Tipos e processos construtivos
5. MUROS DE ARRIMO (10h) — Soluções usualmente adotadas — Materiais e equipamentos
6. ESTRADAS E PAVIMENTOS (20h) — Estudos geotécnicos, pesquisa de jazidas — Terraplenagem — Tipos usuais de pavimentos — índices de suporte e compactação — Execução — máquinas e equipamentos
Tecnologia dos materiais e da construção I I : Materiais de construção
7. AGLOMERANTES (cal, gesso e cimento Portland) (12h)
— Noções de fabricação, propriedades e emprego — Especificações brasileiras
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
- Ensaios de laboratório (limite de liquidez e plasticidade, granulometria com e sem sedimentação)
— Identificação da terminologia de rocha e solos mediante amostras apresentadas pelo professor (1) Cap. 4 e 6 (3) solos
- Exercícios de interpretação de boletins de sondagens (1) Cap. 14 (3) solos
— Exercícios de análise e discussão de um projeto - Visita a obra
(2) Cap. 8,10,11 e 12
— Exercícios de análise e discussão de um projeto (2) Cap. 13 e 14 (3) Solos
— Exercícios de análise de projetos de diferentes muros (2) Cap. 5
— Ensaios de laboratório - compactação e CBR — Exercícios de análise de projetos de pavimen
tos com diferentes soluções — Exercícios de avaliação de movimento de terra
em determinado projeto — Projeto geométrico de estradas; traçado em
planta; perfil longitudinal; seções transversais (2) Cap. 22
— Ensaios de laboratório (finura e tempo de pega, expansibilidade e resistência à compressão) (4) Cap. 6 (5) Cap. 3 (6) Cap. 1
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
8 AGREGADOS (6h) — Obtenção, classificação, propriedades e empre
go — Especificações brasileiras
9. ARGAMASSAS (6h) — Componentes, dosagem, preparação e emprego
10. CONCRETO (20h) — Definição e função dos elementos constituintes — Propriedades do concreto fresco e endurecido — Traços mais comuns .- Produção dos concretos: máquinas e equipa
mentos
11. AÇO (1Oh) — Noções de fabricação, propriedades e emprego — Especificações brasileiras
12. MADEIRA (1Oh) — Generalidades, tipos de madeiras empregadas
na construção civil, propriedades — Compensados e aglomerados
13. MATERIAIS CERÂMICOS (6h) — Noções de fabricação, classificação, proprie
dades e emprego — Especificações brasileiras
14. MATERIAIS BETUMINOSOS (6h) — Obtenção, classificação, propriedades e empre
go - Concreto asfáltico
15. OUTROS MATERIAIS (14h) - Tintas e vernizes - Vidros - Plásticos
Tecnologia dos materiais e da construção I I I : Instalações domiciliares
16. HIDRÁULICAS (30h) — Abastecimento d'água
Terminologia Disposição das instalações Instalação de bombas Barrilete. ladrão, canalização e limpeza
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Ensaios de laboratório (granulometria e teor de impurezas) (4) Cap.4 (6) Cap. 11
— Cálculo de quantidade dos componentes para determinado traço (4) Cap. 7 (6) Cap. IV
— Ensaios de laboratório (medidas de consistência, resistência à compressão)
— Cálculo de quantidades dos componentes para um determinado traço
— Visita a um canteiro de obra (5) Cap. 1,2. 7, 8,10,11 e 14 (6) Cap. V, VI, X, XI
— Ensaios de laboratório (tração e dobramento) (4) Cap.4 (7) Cap. I, I I , III
- Ensaios de laboratório (cornpressão, tração, flexão, fendilhamento) (4) Cap. 3 (7) Cap. V, VI, VII , V I I I
- Visita a uma indústria cerâmica (4) Cap. 1 (7) Cap. XII
— Ensaios de laboratório (pontos de fulgor e de amolecimento, viscosidade) (4) Cap. 2 (7) Cap. XV
— Palestras de fabricantes e/ou visitas técnicas (4) Cap.9,10e11 (7) Cap. XIII , XIV e XVI
— Apresentação, pelo professor, de projeto completo de uma instalação de abastecimento d'água de um prédio e discussão sobre os critérios adotados
- Demonstração, com a participação dos alunos,
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
— Colunas de distribuição e registros gerais Ligação dos aparelhos; informações práticas necessárias à execução de uma instalação hidráulica
— Águas pluviais Contribuição de cobertura e marquise, fachadas, calhas e ralos
17. ESGOTOS SANITÁRIOS (20h) — Terminologia e símbolos, águas fecais e águas
servidas, vaso sanitário, pia de despejo, caixa e ralo sinfonados, caixa de gordura Coletores prediais; subcoletores; ramais de esgotos; ramais de descargas; tubos de ventilação Regulamento de instalações de esgotos prediais
18ELÉTRICAS(20h) — Terminologia e símbolos
Distribuição dos pontos de luz, tomadas, interruptores, chaves, fusíveis e medidores Distribuição de tomadas para geladeiras, chuveiro elétrico, antena, rádio, televisão e ar condicionado Distribuição de tomadas para telefones Localização de pára-raios Determinação da carga da instalação e sua distribuição em circuitos Disposição das caixas, eletrodutos, quadros parciais; condutos de alimentação e quadros gerais (p.c.)
19. GÁS (1 Oh) — Terminologia — Aparelhos de utilização — Normas e regulamentos — Cuidados contra explosões — Materiais empregados
20. LIXO (1Oh) — Caçambas coletoras; tubos de queda
Incineradores e compactadores Chaminés e depósitos Normas e regulamentos existentes
Tecnologia dos materiais e da construção IV: Processos e equipamentos da construção
21.0 TERRENO E A PROGRAMAÇÃO DA OBRA (1 Oh)
— Limpeza — Dimensionamento do canteiro — Locação da obra
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
de instalação de equipamentos de cozinhas e banheiros, bem como das diversas operações: ligações de canos e roscar canos Apresentação, pelo professor, de projeto completo de uma instalação para escoamento de águas pluviais, discussão sobre as soluções adotadas (11) Cap.1 e2 (12) Cap.2,3,4,5,6 (11) Cap. IV (12) Cap. 9
Apresentação, pelo professor, de projeto completo de uma instalação sanitária e discussão sobre as soluções adotadas Visita a obra (11) Cap. Ill (12) Cap. 2,3,4 e 8
Apresentação, pelo professor, de projeto completo de uma instalação elétrica e discussão sobre as soluções adotadas Demonstrar, com a participação dos alunos, operações diversas de: .emendar fios; derivar fios; emendar eletrodutos; cortar eletrodutos, roscar eletrodutos. (13) Cap. 1 ,2 ,6 ,8e9
Apresentação, pelo professor, de projeto completo de uma instalação de gás e discussão sobre as soluções adotadas (11) Cap. VI
Apresentação, pelo professor,, de projeto para coleta de lixo predial
Exercício de dimensionamento para diferentes canteiros de obras Demonstração, pelo professor, de como fazer a
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
— Cronograma de execução
22 INSTALAÇÃO DA OBRA 10h) — Construção de barracões — Silos e depósitos de materiais — Centrais de formas e de armação
23. FUNDAÇÕES (1Oh) — Tipos e processos construtivos — Escavação e escoramento — Rebaixamento de lençóis d'água — Materiais e equipamentos
24. SUPERESTRUTURAS (1 Oh) — De madeira (tipos, montagem, conservação) — Metálica (tipos, montagem, conservação, dados
práticos) — Em concreto armado (formas e escoramento,
armação, concretagem)
25. INSTALAÇÕES PREDIAIS (10h) — Detalhes construtivos para montagem das ins
talações elétricas, hidráulicas e sanitárias
26. ALVENARIAS (10h) — De pedra (matéria-prima, características, técni
ca de construção) — De tijolos (matéria-prima; fabricação, especifi
cações; espessuras, técnica de construção) — De aglomerados (matéria-prima; fabricação,
especificações; técnica de construção)
27. ANDAIMES (6h) — Tipos (externos, internos, especiais) — Construção (materiais empregados; segurança)
2ft REVESTIMENTOS (8h) — De parede: com argamassa, com materiais
diversos — De teto: com argamassa, com materiais diver
sos — De piso: com madeira, com materiais diversos
29. ESCADAS (6h) — Elementos básicos. Dimensionamento
30. COBERTURA (10h) — Telhados (tipos estruturais; materiais, ligações,
detalhes) — Coberturas, lajes, impermeabilização, isola
mento térmico, detalhes
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
locação de uma obra. (8) Cap. I , I I , I I I , IV eV
— Apresentação, pelo professor, de vários projetos de silos, depósitos, centrais de formas e de armação (8) Cap. V (9) Cap. I
— Apresentação, pelo professor, de detalhes construtivos das diversas soluções usualmente adotadas para fundação (8) Cap. VI
— Cálculo da quantidade de materiais para determinado projeto, considerando-se cada uma das soluções estruturais apresentadas
— Visita a obra (9) Cap. IV
— Demonstração, pelo professor, das diversas fases de execução das instalações, em concordância com outros serviços em andamento na mesma obra (8) Cap. XXII e XXIII
— Cálculo da quantidade de material para alvenaria: de tijolos e de aglomerados
— Demonstração das técnicas de construção de alvenarias: de pedra, de tijolo e de aglomerados (9) Cap. I V e V
— Identificação dos tipos de andaimes, segundo as hipóteses que o professor formular
— Relacionar as normas de segurança relativas à construção e utilização de andaimes
— Cálculo da quantidade de material (8) Cap. XII. XII I , XIV, XVI, XVII (10) Cap. I V e V
- Cálculo da quantidade de material (8) Cap. XI (10) Cap. I e II
- Cálculo da quantidade de material - Identificação dos componentes de uma cober
tura em telhado e em laje (8) Cap. XI (10) Cap. I e II
DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
1. MATERIAL DE DESENHO (10h) Uso e conservação
2 NORMAS PARA DESENHO DE ARQUITETURA (1Oh) Formatos de papel Legendas
3. CONVENÇÕES DE DESENHO DE ARQUITETURA (1Oh) Escalas Dimensionamento Hachuras
4. PROJETOS DE ARQUITETURA (90h) Fases e desenhos correspondentes Normas para projetos Desenhos básicos dos projetos: planta baixa, cortes, fachadas, planta de cobertura, planta de situação OBSERVAÇÃO: De acordo com as condições locais de trabalho, nesta subunidade poderão ser executados desenhos básicos de uma ou mais das seguintes construções: unidade habitacional unifamiliar com um pavimento, aviários, estábulos, celeiros. silos, açudes.
5. MODIFICAÇÕES E ACRÉSCIMO (30h) Planta baixa Cortes Planta de cobertura Planta de situação
6. CIRCULAÇÃO (30h) Circulação vertical (escada) Elementos de projeto Planta baixa Cortes
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
Exercício de adestramento com os instrumentos de desenho
Exercícios de adestramento em caligrafia técnica
Exercícios envolvendo escalas numéricas e gráficas Representação das convenções gráficas dos materiais empregados na construção civil
Execução de desenhos básicos dos projetos
Execução de desenhos básicos de modificação e acréscimo de um projeto
Cálculo dos elementos de projeto Execução da planta baixa, cortes de uma escada
TOPOGRAFIA
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
1. OBJETIVOS DA TOPOGRAFIA (10h) Elementos básicos Medidas topográficas: distâncias e ângulos Erros
2 PLANIMETRIA(18h) Elementos básicos Levantamentos
3. ALTIMETRIA(18h) Elementos básicos Nivelamentos Perfis Grade
4. DESENHO TOPOGRÁFICO (14h) Convenções gráficas Identificação da planta, topografia aplicada em trabalhos de edificações e de estradas
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
(14) Cap. I, I I , III e IV
Exercícios de levantamento topográfico: cálculo de azimutes e rumos Caderneta de alinhamentos Cálculo de áreas (14) Cap. VI, VII , VIII
Exercícios de nivelamento: desenhos de perfis Caderneta de nivelamento (14) Cap. X e XI
•
Exercícios de interpretação de trabalhos topográficos (14) Cap. XII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Caputo, Homero Pinto. Mecânica do solo e suas aplicações. Livros Técnicos e Científicos, 1973. v. 1. 2. Mecânica do solo e suas aplicações. Livros Técnicos e Científicos, 1973. v. 2. 3. L'Hermite, Robert. Ao Pé do muro. SENAI. 4. Petrucci, Eiádio G. Materiais de construção. Globo, 1976. 5. . Concreto e cimento Portland. Globo, 1977. 6. Alves, José Dafico. Materiais de construção. São Paulo, Nobel, 1974. v. 1. 7. , Materiais de construção. São Paulo, Nobel, 1974. v. 2. 8. Borges, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. Edgard Blúcher, 1977 9. Cardão, Celso. Técnicas da construção. Arquitetura e Engenharia, v. 1.
10. , Técnicas da construção. Arquitetura e Engenharia, v. 2. 11. , Instalações domiciliares. Arquitetura e Engenharia, 1973. 12. Bacellar, Ruy Honório. Instalações hidráulicas e sanitárias. Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. 13. Credar, Hélio. Instalações elétricas. Livros Técnicos e Científicos, 1974. 14. Cardão, Celso. Topografia. Ed. Arquitetura e Engenharia.
EQUIPAMENTO E ESPAÇO
1. Tipo de equipamento
O estudo apresentado a seguir trata do equipamento especial destinado ao ensino dos conteúdos mínimos da Habilitação Básica em Eletrônica, para as disciplinas Eletrônica e Sistemas Eletrônicos.
Para a disciplina Desenho de Construção Civil não há nenhuma recomendação de equipamento especial, pois suas atividades são desempenhadas com equipamento padronizado. Parte desse é fornecido pelo estabelecimento de ensino e outra parte pertence ao aluna
As disciplinas desta habilitação são essencialmente instrumentais; entretanto, considerou-se prioritária a utilização de sistemas modulares para as práticas relativas à matéria Tecnologia dos Materiais e da Construção, no seu capítulo referente a instalações domiciliares. A escolha se baseou nos seguintes aspectos:
- Custo relativamente baixo do sistema modular - Possibilidade de efetiva participação dos alunos em
exercícios práticos - O desenvolvimento dos alunos nesta disciplina
permitirá rápida integração no meio profissional da Habilitação em Construção Civil
O sistema modular para instalações domiciliares permitirá simulação de ligações hidráulicas e sanitárias de uma residência, através de alternativas criadas por uma torre de serviço com circulação de água em circuito fechado.
Os alunos poderão desenvolver todas as operações necessárias a uma efetiva instalação hidráulica e realizar os testes de verificação do comportamento, colocando-a em carga.
2. Listagem do equipamento
O equipamento listado a seguir destina-se à montagem de uma torre de serviços, que, dependendo das disponibilidades, pode ser instalada numa sala de aula ou num ambiente externo que pode também ser utilizado para algumas experiências iniciais, com materiais de construção.
A seguir, a listagem dos equipamentos que devem ser adquiridos para a montagem da torre e um esboço como sugestão.
3. Desenhos esquemáticos das instalações
Estão nas páginas seguintes quatro sugestões de dependências para a Habilitação Básica em Construção Civil.
As sugestões apresentadas são para sala de Desenho e Tecnologia, com exemplos para 20 e 40 alunos. A sala de Desenho deve ser considerada opcional.
Convém ressaltar que a opção para 20 alunos pode ser usada em turmas de 40. Caso a escola monte um esquema de aulas para dividir a turma desse modo, enquanto parte da turma realiza estudos ligados à prática, outra assiste a uma aula teórica com conteúdos que sejam de interesse para os alunos desta turma.
n°
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57
HABILITAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL
CARACTERIZAÇÃO
Aquecedor elétrico - 110/220 - 50/60 HZ (Boiler) - 30 x 30 x 10 Caixa para água com tampa - 100 litros Vaso sanitário sifonado — c/bolsa plástica Lavatório de coluna — duas torneiras — sifão — e todos os metais Bidé com ducha — completo — (com todos os metais) Banheiro n9 0 - duas torneiras - válvula de saída (completa) Válvula de descarga - 1 1/2" (completo) Bomba de recalque - 3/4" - elétrica - motor 1/3 cv - 110/220v - 50/60 Hz Válvula de pé 1" — metal Válvula de retenção 1/2" - ("By-pass") Chuveiro (crivo com haste) 1/2" - metal Registro de pressão 3/4" - rosca — metal - simples Registro gaveta— 1/2" simples Registro gaveta — 3/4" simples Registro gaveta — 1" simples Registro gaveta - 1 1/2" simples Registro gaveta — 2" simples Ralo sifonado - de ferro (20 x 20) Ralo seco - de ferro - (20 x 20) Caixa de inspeção - diâmetro 600 mm (cimento) Tubo ferro galvanizado - 2" (classe 10) - vara 6 m com luva Tubo ferro galvanizado - 1 1/2" (classe 10) vara 6 m com luva Tubo ferro galvanizado — 1" (classe 10) vara 6 m com luva Tubo ferro galvanizado - 3/4" (classe 10) vara com luva Tubo ferro galvanizado — 1/2" (classe 10) vara 6 m com luva Tubo Barbará (esgoto) - diâmetro - 100 mm x 1,50 m Tubo Barbará (esgoto) - diâmetro - 75 mm x 1,00 m Tubo Barbará (esgoto) - diâmetro - 50 mm x 3,00 m Niple duplo -1 1/2" Niple duplo - 1" Niple duplo - 3/4" Niple duplo-1 /2" J o e l h o - f e r r o - 1 / 2 " - 9 0 ° Joelho - ferro - 3/4" - 90° Joelho - f e r r o - 1 " - 9 0 ° Joelho - ferro - 1 1/2" - 90° Joelho -ferro - 2 " - 9 0 ° Joelho - f e r r o - 1 " - 4 5 ° Joelho - f e r r o - 2 " - 4 5 ° Joelho - redução - ferro - 3/4" x 1/2" - 90° Joelho - redução - ferro - 2" x 1 1/2" - 90° T E - f e r r o - 3 / 4 " TE - f e r r o - 1 " TE - redução - ferro - 2" x 1" TE - redução - ferro - 3/4" x 1/2" União- fer ro- 1/2" Luva - ferro - 2" Luva - fe r ro -1 1/2" Luva - ferro - 1" Luva - ferro — 3/4" Luva- fe r ro -1 /2" Luva - redução - ferro - 1/2" x 3/4" Luva — redução — ferro - 1" x 3/4" Joelho - ferro - 100 mm - 87° - 30' - (esgoto) Joelho - ferro - 50 mm - 87° - 30' - (esgoto) Joelho - ferro - 100 mm — 45° - (esgoto) Joelho - ferro - 50 mm - 45° - (esgoto)
QUANTIDADE
1 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1
4 2 2 2 1 2 1 1 1 2 2 2 6 1 1 1 1 2 2 6 2 2
16 2 3 2 2 1 6 1 7 2 1 3 2 2 2 2 2 2 2 2 1 6 1 1
n°
58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
HABILITAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL
CARACTERIZAÇÃO
Chave de fenda - jogo com 3 - 114" x 6" - 5/16" x 8" - 3/8 x 10 - cabo plástico Tarracha para tubo - 1/2" - 3/4" - 1" Tarracha para tubo - 1 1/4" - 1 1/2" - 2" Torno para tubos - 50 mm — 2" Chave de cano - (grife) 304 mm Chave de cano — (grife) 203 mm Talhadeira chata - corte 1 1/8" Chave de boca ajustável - tipo crescente — 250 mm Chave de boca ajustável - tipo crescente - 300 mm Arco de serra ajustável — 12" Lâmina de serra — aço — rápido — 12" — 24 — dentes Lima bastarda chata — 200 mm com cabo madeira Lima murça chata - 200 mm com cabo madeira Lima bastarda meia-cana - 200 mm com cabo madeira Lima murça meia-cana — 200 mm com cabo madeira Martelo de bola com cabo de madeira — 450g Martelo de pena com cabo de madeira - 400g Plataforma modulada - ferro - torre Quadro triangular - ferro - torre Diagonal — horizontal - ferro — torre Elementos de base - ferro — torre Sapata de base — ferro — torre Alicate universal - 215 mm n° 14201 Disjuntor no fase tipo E-50A tripolar Volt-amperímetro alicate Disjuntor - (Quicklag DQ) um pólo - 110 ou 220V - 15 AMP. Disjuntor - (Quicklag DQ) um pólo-110 ou 220V-20AMP. Disjuntor - (Quicklag) um pólo - 110 ou 220V - 25 AMP. Interruptor de embutir c/espelho — uma tecla - 110/220V — 15 AMP. Interruptor de embutir c/espelho-duas teclas- 110/220V - 15 AMP. Tomada de embutir — universal - com espelho - 110/220V - 15 AMP. Tomada de embutir — universal — com espelho - 110/220V - 15 AMP. Fio elétrico - paralelo - n° 10 - 10,00 m (flexível) Bocal para lâmpada - fixação externa Lâmpada de 20, 40, 60,100 e 150W - 110 ou 220V (uma de cada) Fio elétrico paralelo - n° 12 - 10,00 m (flexível) Fio elétrico paralelo - n° 14 - 20,00 m (flexível) Fio elétrico singelo - n° 14 - 20,00 m (rígido) Fio elétrico singelo - n° 8 - 100,00 m (rígido)
QUANTIDADE
1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 6 1 1 1 1 1 1 3 8 1 2 4 1 1 1 3 1 2 1 1 1 2 1 5 1 1 1 1 1
EMPRESAS (nome e endereços)
S.A.TUBOSBRASILIT Av. Presidente António Carlos, 607 - RJ
HOT BUSINESS REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO LTDA Av. Henrique Valadares, 3B - RJ
FERRAGENS ITÁLIA LTDA Pça. António José de Almeida, 1 - RJ
SANO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO Rua Senador Pompeu, 196 - RJ
IMPAR COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. Rua Teófilo Otoni, 144 - RJ
Ml LLS - ANDAI MES TUBULARES DO BRASIL S/A Rua Valentim Magalhães, 610 - RJ
DECA Rua Santa Alexandrina, 210 - RJ
TELEFONES
222-0584
221-4690
260-0228
223-1820
223-4887 223-4697 223-6344
391-2455
248-8370 248-2328 248-4272
ITENS
2
1
11 - 1 8 — 19 — 21 - 22 - 23 -24 - 25 - 26 -27 - 28 - 29 -3 0 - 3 1 - 3 2 -3 3 - 3 4 - 3 5 -3 6 - 3 7 - 3 8 -3 9 - 4 0 - 4 1 -4 2 - 4 3 - 4 4 -4 5 - 4 6 - 4 7 -4 8 - 4 9 - 5 0 -51 - 52 - 53 -54 - 55 - 56 -5 7 - 5 8
20
5 9 - 6 0 - 6 1 -6 2 - 6 3 - 6 4 -6 5 - 6 6 - 6 7 -6 8 - 6 9 - 7 0 -71 - 72 - 73 -74 - 80 - 81 -82 - 83 - 84 -85 - 86 - 87 -88 - 89 - 90 -91 - 92 - 93 -9 4 - 9 5
75 - 76 - 77 -7 8 - 7 9
3 - 4 - 5 - 6 7 - 1 0 - 1 2 -1 3 - 1 4 - 1 5 -1 6 - 1 7
MATERIAL DIDÁTICO
O material didático apresentado como sugestão deverá ser usado para auxiliar o professor na matéria Tecnologia dos Materiais e da Construção, sempre que ele julgar necessário.
A listagem a seguir é um conjunto de ideias para confecção de "slides", filmes, amostras, modelos reduzidos e maquetes. Esses materiais poderiam ser, uns mais facilmente que outros, gradativamente acumulados pela escola através de trabalhos que o professor solicitaria aos alunos sob sua responsabilidade.
"Slides"
Pela facilidade de obtenção, utilização e conservação, recomenda-se a utilização de "slides" coloridos, sempre que possível acoplados com sistema sonoro, de forma a permitir a gravação dos esclarecimentos necessários.
Máquinas e equipamento auxiliar
— carrinho de mão — padiola — carro para transporte concreto — "Muleto" — "dumper" (carro caçamba-motor) — caminhão betoneira — betoneira tipo "pêra" — betoneira de carregar automático — betoneira de tambor — vibrador de imersão para concreto — vibrador de aterro (compactador) — roldanas — guincho — elevadores — guindaste-torre — tratores de lâmina — "patrol" — "scraper" — escarificadores — rolos compressores — rolo pé de carneiro — pavimentadoras — usinas de asfalto — escavadeiras — caminhões — vibro-acabadoras — serras para pavimentos de concreto
Ensaios de materiais
— peneiras — aparelhos VICAT — agulhas de CHATELIER — mesa de consistência — formas 5 x 1 0 para resistência do cimento — soquete — prensa — areia-padrão — caixas de taragem — peneiras para agregados graúdos — aparelho "LOS ANGELES" — aparelho para índice de forma — estufa — "SPEEDY" — frasco LE CHATELIER — picnômetro — aparelho "CASAGRANDE" — moldes C.B.R. — soquetes para C.B.R. — extratores para C.B.R. — prensa C.B.R. — aparelho equivalente de areia — balanças — anéis dinamométricos — densímetros — viscosímetros — aparelhos para ponto de fulgor — formas para corpos de prova de concreto asfáltico
"MARSHALL" — prensa "MARSHALL" — compactadores "MARSHALL" — extrator de betumes — aparelho para destilação de betumes — dulilômetro — espátulas — rotativas para extração de corpos de prova — equipamento de sondagem e percussão — equipamento de sondagem rotativa — formas para moldagem de corpos de prova de
concreto — prensas para ruptura de corpos de prova de
concreto — máquinas para ensaio de tração — extensômetros — gral de porcelana — cápsulas — provetas — bécheres — capeador de corpos de prova
— frasco de areia para densidade "in situ" — cone de "ABRAMS" para consistência do concreto — autoclave para expansão do cimento — anel e bola para ponto de amolecimento — aparelhos para ponto de fulgor "CLEVELAND"
Fundações
— alicerces corridos — sapatas em concreto — estacas de concreto pré-fabricadas e metálicas,
devendo mostrar o bate-estacas no momento da cravação
— estacas fundidas no local - a sequência deve demonstrar o processo (6 chapas)
Alvenaria
— alvenaria de pedra (sequência de execução - 3 chapas)
— alvenaria de tijolo (sequência de execução - 4 chapas)
— alvenaria de concreto (sequência de execução — 4 chapas)
Andaimes
— andaimes externos, de madeira — andaimes externos tubulares (Mills) — andaimes externos em seções (Hércules) — andaimes externos móveis (móveis p/estucador) — andaimes externos móveis (para pintor) Jaú
Pisos e vigamentos
— soalho de tacos - sequência de execução — 3 chapas
— soalho de frisos — sequência de execução — 3 chapas
— pavimentação de cerâmica - sequência de execução - 3 chapas
— pavimentação em marmorite - sequência de execução - 4 chapas
— pavimentação em mármore — sequência de execução — 3 chapas
— pavimentação cimentada — sequência de execução - 2 chapas
Filmes
As atividades em que o filme é recomendado são aquelas nas quais, pela sequência de operações, o movimento é parte integrante de determinada técnica e, principalmente, as atividades em que a execução pelo aluno demandaria duração não condizente com a formação básica pretendida.
Para maior rendimento, os filmes deverão ser coloridos e sonoros, em 16 mm. Nesse caso, devem ser fornecidos por firmas especializadas. O filme é uma alternativa usada quando não se tem possibilidade de visitar uma empresa ou um projeto local.
Terraplenagem
O filme deve mostrar o terreno em seu estado original com características que tornem necessárias operações de cortes e aterros. As fases cortes, aterros e transportes devem ser apresentadas nos processos manual e com máquina.
Na fase seguinte, os processos para aberturas de cavas no terreno e a compactação do terreno, bem como o escoramento e esgotamento, devem destacar as medidas de segurança das operações.
Argamassas
Inicialmente, devem ser apresentados os elementos componentes para argamassas com o controle das dosagens; a seguir são mostradas as fases de preparação (mistura seca, adição de água, amassamento) destacando-se o aspecto final de uma boa argamassa.
Revestimentos
O filme deverá mostrar a sequência do preparo da superfície (chapisco, emboço, reboco), aplicação do material e acabamento, para os seguintes revestimentos:
— pedras — pastilhas — cerâmica — revestimento interno — azulejos — revestimento interno — laminados — revestimento interno — lambril de madeira
Pintura
O filme deverá mostrar a sequência do preparo da superfície, a aplicação da pintura e o acabamento, nos seguintes casos:
— pintura para alvenarias — pintura para madeira — pintura para metais — pintura para materiais diversos
Amostras
As amostras, mantidas ou não em mostruários, dependendo do tipo, devem ser utilizadas não só no ensino em sala de aula, mas também para compor, nas mais diferentes variedades, um subsídio complementar do laboratório para Tecnologia dos Materiais e da Construção. As amostras dão ao aluno a facilidade de identificação dos diferentes materiais e produtos, nas suas características verdadeiras de tamanho, cor, textura e outras.
O terreno para construção
— mostruário com amostras de rochas silicosas — mostruário com amostras de rochas calcáreas — mostruário com amostras de rochas argilosas
Ensaios dos materiais
— mostruário com peças avulsas dos diferentes tipos de tijolos, lajotas e elementos vazados, em barro e concreto
— mostruário de peças avulsas de madeira de lei, empregadas na construção civil
— mostruário com pedras britadas — mostruário com peças avulsas de perfis em ferro e
alumínio — vergalhões de aço
Cobertura
— telha francesa — telha canal (oca) — ardósias — telhas cimento-amianto dos tipos: meio tubo -
ondulada — canalete - modulada — cumeeiras e grampos para fixação das telhas
Modelo reduzido e maquete
Há que se diferenciar as funções do modelo reduzido e da maquete. Nesta, tem-se em vista, principalmente, apresentar tridimensionalmente as características plásticas de determinado elemento, enquanto que no modelo reduzido todos os detalhes são apresentados de maneira a permitir, sempre que necessário, a desmontagem parcial ou total ou o funcionamento das partes móveis.
As escalas para os modelos reduzidos, dependendo das dimensões do elemento em estudo, poderão ser: 1:5 ou 1:10.
Cobertura
— um modelo reduzido, em madeira de lei, do madeiramento do telhado, para uma planta baixa em "L", tendo uma extremidade com tacaniça e
outra com empena — um modelo reduzido de uma tesoura — um modelo reduzido dos encaixes:
linha x perna pendurai x perna x cumeeira escora (asna) x pendurai
— um modelo reduzido de uma fixação pendurai x meia-tesoura
— três modelos reduzidos de calhas com condutor para: beiral, platibanda e rincão
Esquadrias
— um modelo reduzido de uma porta mista, com vidro, veneziana e almofadas
— três modelos reduzidos de quadros com veneziana: com palheta embutida — com palheta a face -com palheta saliente
— um modelo reduzido de janela de correr, com 2 folhas — uma com vidro e outra com veneziana
— um modelo reduzido de janela guilhotina com contrapesos
— um jogo de modelos de sambladuras: meia madeira simples meia madeira dupla meia esquadria meia madeira com rabo de andorinha ligação com. respiga e encaixe respiga e rasgo de malhetes
Pisos e vigamentos
— quadro-modelos reduzidos de formas para vigas: interna externa retangular em "T"
— um modelo reduzido de forma para pilar — um modelo reduzido de forma para laje
OCUPAÇÕES QUE SE FUNDAMENTAM NA HABILITAÇÃO
Exemplos:
• Calculista • Desenhista de Arquitetura • Desenhista de Construção Civil • Desenhista Copista • Desenhista de Estruturas • Desenhista de Estradas • Desenhista de Instalações Elétricas • Desenhista de Instalações Hidráulicas
Desenhista Projetista Encarregado do Arquivo Técnico
• Laboratorista de Solos e Pavimentação • Técnico em Agrimensura • Técnico em Edificações • Técnico em Estradas • Técnico em Obras • Técnico em Topografia • Topógrafo de Estradas
SUMARIO
Apresentação 7
Currículo 9 1. Conhecimentos fundamentais 9 2. Duração do preparo básico mínimo do educando 9 3. Distribuição das disciplinas pelas séries 10 4. Grades curriculares 11 5. Elaboração dos programas 13
6. Sugestões de programas para as matérias específicas 13
Tecnologia dos Materiais e da Construção 15
Desenho da Construção Civil 21
Topografia 25
Referências bibliográficas 29
Equipamento e espaço 31 1. Tipo de equipamento 31 2. Listagem do equipamento 31 3. Desenho esquemático das instalações 31
Material didático 43
Ocupações que se fundamentam na habilitação 47
Livros Grátis( http://www.livrosgratis.com.br )
Milhares de Livros para Download: Baixar livros de AdministraçãoBaixar livros de AgronomiaBaixar livros de ArquiteturaBaixar livros de ArtesBaixar livros de AstronomiaBaixar livros de Biologia GeralBaixar livros de Ciência da ComputaçãoBaixar livros de Ciência da InformaçãoBaixar livros de Ciência PolíticaBaixar livros de Ciências da SaúdeBaixar livros de ComunicaçãoBaixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNEBaixar livros de Defesa civilBaixar livros de DireitoBaixar livros de Direitos humanosBaixar livros de EconomiaBaixar livros de Economia DomésticaBaixar livros de EducaçãoBaixar livros de Educação - TrânsitoBaixar livros de Educação FísicaBaixar livros de Engenharia AeroespacialBaixar livros de FarmáciaBaixar livros de FilosofiaBaixar livros de FísicaBaixar livros de GeociênciasBaixar livros de GeografiaBaixar livros de HistóriaBaixar livros de Línguas
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