Post on 10-Jul-2015
Anorexia:› Desordem
caracterizada por uma imagem distorcida do próprio corpo e um medo mórbido de engordar, o que leva à recusa de manter um peso minimamente normal.
Anorexia “Falta de apetite”
Tipo restritivo
› Dieta
› Jejum
› Exercício físico
Tipo ingestão compulsiva / purgativo› Crises bulímicas
regulares ou purgativas durante o episódio actual.
› Usam métodos purgativos como vómito, laxantes, diuréticos, enemas, hormonas da tiróide e pílulas para emagrecer.
Sexo feminino – 90%
Localização geográfica
› Europa e EUA – maior incidência de casos; aumentou 10 vezes o nº de casos nos últimos anos.
› Ásia, países árabes e África – raramente aparece
Classe sócio – económica mais atingida:
› Média alta
› Alta
Desportos mais atingidos:
› Desportos estéticos com maior incidência no ballet
(4%), na ginástica e na patinagem artística.
› Desportos por categorias de pesos
› Desportos de resistência
Inicio da adolescência
O inicio dos sintomas dá-se de forma bimodal: 13-14 anos, 16-17 anos. Os dois picos de maior incidência dão-se aos 14 e 16 anos.
Inicio dos caracteres sexuais 2º determina o inicio desta patologia
Índice de mortalidade:› 4% em anoréctico tratados
› 30% em situações catastróficas
São desconhecidas
Factores que contribuem para a desordem:› Aspectos: genéticos
sociais
familiares
ambientais
Componente
Biológica Psicológica
Sintomas› Esfera alimentar:
Recusa em ingerir alimentos ricos em hidratos de carbono e gorduras
Apresentam apetite “caprichoso” de poucos alimentos ou até mesmo de um único alimento
Medo intenso e inexplicável de engordar Perdem o senso critico em relação ao seu esquema corpóreo
Tem dificuldade em comer em locais públicos
› Outras áreas do comportamento além da alimentar: Grande cuidado com organização Senso de responsabilidade apurado Interesse especial pelo valor nutritivo da cada alimento Por vezes são exímias cozinheiras
Passam grande parte do tempo a melhorar as condições nutricionais dos seus familiares
Preocupação excessiva com o corpo pode ser confundido com vaidade
Passam horas mirando o espelho Submetem-se a exercícios físicos excessivos Diminuem as horas de sono Isolamento social e dificuldade para namoros e vida sexual
Sinais
› Emagrecimento rápido sem
causa aparente
› Cabelos finos e quebradiços
› Leve alopécia
› Pilosidade pela pele (lanugo)
› Interrupção do ciclo menstrual
nas raparigas - amenorreia
› vómito
› Perda de erecção nos rapazes
Recusa em manter um peso corporalminimamente normal para uma idade ealtura (p.e., perda de peso maior que onecessário para manter um peso de 85% doesperado, ou incapacidade em ganhar opeso esperado para o crescimento, ficandoaquém de 85% do previsto – IMC 17.5 Kg /m2 .
Medo intenso de ganhar peso ou ficargorda, mesmo quando muito magra.
Perturbação na apreciação do peso e formacorporal, indevida influência de peso e formacorporal na auto–avaliação ou degeneraçãoda gravidade do grande emagrecimentoactual.
Nas raparigas após
menarca, amenorreia, ou seja, ausência
de pelo menos 3 ciclos menstruais
consecutivos.
Nos homens após perda de erecção.
Complicações relacionadas com a
perda de peso
› Caquexia / desnutrição Perda de tecido adiposo
Perda da massa muscular
Fraqueza, fadiga
› Cardiovasculares Perda de músculo cardíaco
P.A. e frequência cardíaca
Bradicardia
Arritmias
› Gastro – intestinais Esvaziamento gástrico retardado
motilidade intestinal
Dor abdominal
Obstipação
› Metabólicas e endócrinas do metabolismo basal
Distúrbios hidroelectrolíticos
Hipoglicémia
Hipotermia
Diminuição de T3 e T4
Hipercolesterolémia
Osteoporose e osteopenia
Atraso na maturação sexual
Amenorreia
Mulher: baixo nível de estrogénios
Homem: baixo nível de testosterona
› Reprodutivas Infertilidade
Criança com peso à nascença
› Renal Desidratação
Alteração das enzimas hepáticas
› Dermatológicas Pele e cabelos secos
Queda de cabelo
Lanugo
Edema
› Hematológicas Anemia
Leucopenia
› Neurológicas Depressão
Atrofias irreversíveis do cérebro
ventricular
Complicações relacionadas com a purgação› Metabólicas Alcalose hipocalémica e hipoclorémica
Hipomagnesémia
› Dentárias Erosão de esmalte dentário
› Gastro-intestinais Inflamação e das glândulas salivares e
pancreáticas
da amilase
Erosão esofágica e gástrica
› Neurológicas Fadiga, fraqueza convulsões
TRATAMENTO
Psicólogo
Médico
Psiquiatra
Nutricionista
3 níveis de tratamento:
A – Psicoterapia
B – Reabilitação Nutricional
C – Tratamento Farmacológico
Objectivos:1. Restauração de peso normal/razoável
- menstruação e ovulação normais (mulheres)- função sexual e níveis hormonais normais (homem)- desenvolvimento físico e sexual normal nas crianças e adolescentes
2. Motivação do paciente para recuperar hábitos e comportamentos alimentares
saudáveis e participar no tratamento
3. Corrigir pensamentos, sentimentos e atitudes disfuncionais relacionadas com a
desordem
4. Corrigir sequelas biológicas e psicológicas da desnutrição
5. Tratamento de condições psiquiátricas associadas
6. Garantir suporte e aconselhamento familiar
7. Prevenir recaídas
Níveis de tratamento:
Hospitalização (4-10 semanas)
Hospitalização parcial
Programas residenciais
Paciente externo
Escolha do nível de tratamento:
Parâmetros físicos + parâmetros comportamentais e psiquiátricos
Objectivos – ajudar os pacientes: 1. A entender e cooperar com a sua
reabilitação nutricional e física
2. A entender e alterar as suas atitudes e comportamentos relacionados com a desordem
3. A melhorar as suas relações sociais e interpessoais
4. Tratar conflitos psicológicos e doenças psiquiátricas associadas com a desordem alimentar
Intervenções
1. Terapia Individual – educação da
anoréctica sobre as suas próprias
necessidades; normalizar a sua relação com os alimentos
2. Terapia familiar – para indivíduos que ainda
vivem num núcleo familiar; visa tornar a
pessoa mais autónoma
3. Terapia de grupo – melhorar as relações
pessoais da anoréctica
Objectivos:
a) Restaurar o peso normal/razoável
b) Normalizar o padrão da dieta
c) Recuperar a percepção de fome e
saciedade
d) Corrigir as alterações biológicas
causadas pela desnutrição
Individualização do plano alimentar
A história dietética do paciente deve:Especificar o início do quadro, a velocidade da perda de peso e a sua magnitudeEspecificar a hora e a composição das diversas refeições, principais e ligeiras (1.289 kcal+/-150 kcal, com baixa proporção de calorias originadas de gorduras)
Indicar o local onde são tomadas as refeições e as pessoas com quem são partilhadasUso de laxativos, diuréticos ou anorexígenosConter uma lista dos gostos e aversõesEstabelecer a natureza, frequência e duração das actividades físicasHistória menstrual
Aporte energéticorecomendações de
actual energia
Estabelecimento do peso a atingir:
Doentes externos – 450g/sem
Doentes internos – 0,9 a 1,35 kg/sem
Valor calórico da dieta:
Dieta hipocalórica (800–1000 kcal/dia)
aumento gradual
200-300 kcal
cada 3-4 dias
Dieta hipercalórica (3000-3500 kcal/dia)
Síndrome de realimentação:- Retenção de fluidos (edema)
- Arritmias cardíacas
- Diminuição de electrólitos (P, K, Mg, Na, …)
- Intolerância à glucose
- Disfunção GI
Elaboração da dieta
O nutricionista deve:
1) Avaliar a história dietética e identificar excessos e deficiências específicos
2) Educar o paciente e família para as necessidades nutricionais dos adolescentes, desfazendo mitos
3) Desenvolver um plano alimentar e equilibrado para atingir um dado peso ou mantê-lo
4) Aplicar um sistema que permite variabilidade e flexibilidade na selecção dos alimentos
5) Identificar comportamentos/hábitos alimentares errados que persistam
6) Garantir que haja “feedback”
Plano alimentar:
Refeições planeadas e em horas marcadasFornecer nutrientes em quantidade e proporção adequadaTer em conta os riscos de edemaAlimentos de digestão fácilConsumo diário de leite e derivadosConsumo de legumes, saladas e frutas frescasO azeite é a melhor gorduraVariar as fontes proteicas para maior equilíbrio dos aa: carne, peixe, ovosCereais, leguminosas secas e batatas também são importantesDar alimentos que agradem ao pacienteIngestão gradual de alimentos “proibidos” (gorduras, pão, fritos, açúcar, …)
Suplementos alimentares:
- P, K, Mg, Zn, Cu
- Vit. B12, folato, ...
- Ca e vit. D
■ Outras opções nutricionais:Substituição temporária de comida sólida por suplementos líquidos
Sonda nasogástrica ou nutrição parentérica
Esvaziamento gástrico retardado
Diminuição da sensação de saciedade:
pequenas refeições frequentes ricas em HC
Consumo de quantidade moderada de
gordura
Consumo dos alimentos frios ou à t.a.
Limitar frutos e legumes
Limitar cafeína
Uso de suplementos nutricionais líquidos
Uso de agentes procinéticos
Incentivo do paciente:
Elaboração conjunta da dieta
Apresentação de uma alimentação normal para que tome consciência do desvio entre o que come e aquilo que é uma alimentação normal
Valorização do bem-estar que se sente depois da refeição
Uso de estímulos positivos/negativos
Exercício físico:Adequado à ingestão alimentar e à energia dispendida pelo paciente
Ter em conta a densidade óssea e a função cardíaca
Fitness ≠ perder peso
Momento de descontracção e relaxamento
Aspectos psicológicos a desenvolver simultaneamente:
Ausência de sentimento de culpa quando aumenta a diversidade e a frequência do esquema de alimentação
Estratégia de luta contra o “medo de ficar gorda”
Melhoria da insatisfação corporal
Os momentos de refeição devem ser períodos de relaxamento
Exemplo:
Pequeno almoço
Leite meio gordo + cereais
ou
1 iogurte natural meio gordo + 1 pão com 1 queijo
fresco
Snack 1 iogurte natural
1 fruta
almoço
½ sopa; peixe ou ovo; batata, massa ou arroz;
legumes; 1 fio de azeite
1 fruta
1 néctar light
lanche 1 iogurte natural
1 pão com queijo fresco magro
jantar (igual almoço)
snack 1 iogurte natural
1 pacote bolachas integral
Objectivos
› Uso após restauração do peso, para ajudar
á sua manutenção e normalizar
comportamentos alimentares
› Tratamento de sintomas psiquiátricos
associados à anorexia nervosa
Cloropromazina
Antidepressivos
Ciproheptidina (orexígeno)
Fármacos neurolépticos
Inibidores da recaptação da serotonina
Ansiolíticos
40% recuperam› Peso estável e razoável
› Dieta e hábitos alimentares razoáveis
› Ausência de vómitos
› Menstruação regular
› Comportamento normal do adolescente
20% peso deficiente
20% magros
5-10% obesos
5-20% morrem
Recaídas frequentes
Metabólicas
Cardiovasculares
Imunológicas
Infecciosas
Gastrenterologias
Suicídio
Permanecem consequências psicológicas e comportamentos obsessivos ao longo da vida:
› Manias obssesivo-compulsivas
› Relação anormal com a comida
› …
Positivos:› Diagnóstico e intervenção precoce
› Menor perda de peso
› Anorécticos bulímicos
› Idade inferior á adulta
› Sistemas orgânicos pouco comprometidos
› Boa relação pais / filhos
Negativos:› Depressão associada
› Presença de purgação
› Maior tempo de duração do quadro
Etimologia:› Bous – boi
bulimia = fome de boi
› Limos – fome
Definição:› É uma espécie de toxicomania que se traduz
por uma espécie de delinquência alimentar.
É um distúrbio grave da alimentação, sendo também considerada como faceta trágica da depressão psíquica.
Sexo feminino - 90%
Classe sócio – económica mais atingida:› Média – alta
› Alta
Idade mais atingida: 18 – 40 anos
Modalidades com maior incidência:› moda, dança e atletismo.
A incidência é grande em cursos secundários e universitários.
Entre as pacientes existe forte presença de problemas afectivos, transtornos ansiosos, abuso e dependência de drogas.
Factores psicológicos
Factores físicos
Factores académicos
Factores sociais
Factores genéticos
› Pressões sociais sobrevalorizam muito a magreza
› Uso de comida e controlo de peso
Crises de desenvolvimento e angústia e emocional
Reduzem a auto-estima
e o auto-controlo
Momentos de voracidade alimentar com frequência de pelo menos 2 vezes por semana em 3 meses consecutivos
Exageradas restrições alimentares
Provocam o vómito
Usam laxantes, processos químicos de emagrecimento
Exercício físico exagerado
Comportamentos paradoxais
Sinais de auto-motilação e flagelação
Medo constante em não controlar os ataques de fome
Hesitação face a comportamentos psicoterápicos
Físicos› Grandes oscilações de peso
› Perda de potássio e desidratação
› Rosto inchado – indução sistemática do vómito
› Garganta irritada e glândulas aumentadas
› Irritações graves do esófago – acidez gástrica
› Fadiga
› Dificuldade em dormir
› Irregularidade menstrual
› Fraqueza muscular
› Rebentamento dos vasos
› Sinal de “russel”
› Problemas dentários
Psicológicos:› Emotividade e depressão
› Alterações de humor
› Obsessão por dietas
› Dificuldade de controlo
› Auto-criticismo severo
› Auto-estima determinada pelo peso
› Medo de não conseguir parar de comer voluntariamente
› Sentimento de auto-censura após o episódio bulimico
› Necessidade de aprovação dos outros
Comportamentais › Obsessão por comida
› Indisposição depois das refeições
› Comer às escondida
› Abuso de laxantes, diuréticos e anorexígenos
› Uso de clisteres
› Provocação do vómito
› Isolamento social
› Exercício físico em excesso
› Jejuns prolongados e frequentes
› Fuga a restaurantes e refeições planeadas
Episódios de ingestão compulsiva de uma quantidade de alimentos muito superior à maioria das pessoas:› A nível acelerado e caótico
› Sem qualquer selecção de alimentos
› Com o desaparecimento das sensações de prazer ou da obtenção da saciedade
› Sentimento de total falta de controlo na ingestão dos alimentos
Comportamentos compensatórios decorrentes para perder peso e prevenir o seu ganho:› Vómito auto-induzido
› Abuso de laxantes e outros medicamentos
› Jejum e exercício físico prolongados
Episódios de ingestão
compulsiva, seguidos de manobras
compensatórias de eliminação, no
mínimo 2 vezes semanais durante 3
meses consecutivos.
Preocupação persistente com a forma e
peso corporais.
Fadiga e perda de energia
Menstruação irregular ou inexistente
Desidratação
Obstipação
Diarreia
Lesão das extremidades nervosas que
alimentam as fibras musculares do intestino
Falta de ar
Batimentos cardíacos irregulares
Depressão
Alopecia
Inchaço e dores de estômago
Enfraquecimento da estrutura óssea
Perda do esmalte dentário
Irritação crónica da garganta
Problemas de fígado e rins
Aumento da glândula parótida
Desequilíbrio hidro-eletrolítico
Mãos e pés inchados
Hipotensão
Úlceras
Dilatação e ruptura gástrica
Escoriações nas mãos e nas articulações
Anemia
Paragem cardíaca e morte
O tratamento deve ser conduzido por uma equipa composta de:
- Psiquiatra
- Psicólogo
- Nutricionista
- Endocrinologista
- Assistente social
O primeiro objectivo do tratamento é acabar com o ciclo de
ingestão compulsiva, seguida de manobras purgativas ou de
jejum prolongado.
Estabelecimento de um padrão alimentar
regular e disciplinado
Objectivos clarificados e etapas bem definidas sobre a terapia
a adoptar pelo doente.
Um tratamento adequado da bulimia nervosa deverá incluir:
* Tratamento psicológico
* Tratamento farmacológico/Medicação
* Aconselhamento nutricional
* Internamento em casos muito graves
Objectivo: - analisar e modificar os pensamentos, crenças e
sentimentos que desencadeiam e perpetuam o ciclo bulímico.
O tratamento psicológico passa pelas seguintes terapias:
* Terapia cognitivo-comportamental
* Terapia familiar
* Terapia de grupo
Tratamento psicoterapêutico mais eficaz para a doença.
Objectivo: - extinção de hábitos ou atitudes incorrectas e a sua
substituição por novos padrões apropriados e não provocadores
de ansiedade.
3 fases sobrepostas:
* 1ª fase: - educar o paciente sobre a doença e os
processos que a mantêm.
- auxiliá-lo a regularizar a sua alimentação.
* 2ª e 3ª fases: - ajuda na manutenção da mudança
do hábito alimentar.
Fundamental para aqueles que mantêm uma forte
dependência emocional das famílias.
Objectivo: - modificação do padrão de comportamento
alimentar, conseguida pela aliança terapêutica estabelecida com
a família.
Partilha de experiências individuais: o doente apercebe-se
que não está sozinho e que a recuperação é possível.
Discutidas e planeadas actividades, regras do tratamento e
suas modificações com a evolução do tratamento.
Psicoterapia interpessoal variante psicodinâmica desta
terapia, sendo a primeira com efeitos equivalentes aos da
terapia cognitivo-comportamental.
Antidepressivos o seu uso deriva da associação frequente
desta doença com a doença depressiva.
Funciona como complemento dos métodos de reabilitação
nutricional e de psicoterapia.
Não é o tratamento principal, nem o mais eficaz!
Essencial para que o doente saiba exactamente aquilo que
deverá comer consoante o distúrbio alimentar de que padece.
Objectivos: - reconhecimento do verdadeiro valor dos nutrientes
e da sua importância na alimentação
- correcção dos erros alimentares e introdução ou
restabelecimento de padrões alimentares adequados.
- ajuda na planificação do guia de refeições, baseada
no conhecimento da história dietética do bulimico.
Comportamento
alimentar saudável
Padrão de refeições regular e disciplinado
Só ocorre quando existem complicações clínicas, risco de
suicídio, ou quando houver fracasso do tratamento no
ambulatório.
Bulimia › Idade atingida: 18-40
anos
› Não há perda significativa de peso
› Satisfação com um peso abaixo da média
› Nem sempre ocorre amnorreia
› Guarda segredo
› Passa facilmente despercebida
› Internamento raro
› Períodos de voracidade alimentar
Anorexia› Idade atingida: 13-14
anos; 16-17 anos
› Perda significativa de peso
› Preferência pela magreza extrema
› Amenorreia
› Faz gala do seu estado
› Facilmente diagnosticada
› Internamento mais frequente
› Dietas loucas
Incentivar o
paciente/família
a procurar ajuda
médica, contribui
ndo para o
diagnóstico
precoce
Apoiar os
pacientes/família