DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA

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Prof. Dr. Percílio Brasil dos Passos Professor Adjunto III – DMV/ EVZ/ UFG perciliobrasil@hotmail.com

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Hemostasia Evento fisiológico responsável pela fluidez do sangue e sua manutenção no interior dos vasos sanguíneos

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Hemostasia Mecanismos que produzem uma resposta efetiva à injúria vascular ao mesmo tempo que garante a fluidez do sangue nos vasos e a perfusão tecidual

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Hemostasia - Tipos ♦ Hemostasia primária ♦ Hemostasia secundária ♦ Hemostasia terciária ou fibrinólise

Hemostasia secundária

FIBRINA

HEMÁCIAS

PLAQUETAS

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HEMOSTASIA ◊ Elementos envolvidos ♦ Vasos sanguíneos ♦ Plaquetas ♦ Fatores de coagulação

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◊ Fatores de coagulação

FATOR NOMENCLATURA I Fibrinogênio II Protrombina III Atividade plaquetária IV Cálcio V Pró-acelerina

VII Pró-convertina VIII Fator anti-hemofílico IX Componente antitromboplástico X Fator de Stuart-Prower XI Antecedente tromboplastínico XII Fator de Hageman XIII Fator estabilizador da fibrina

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♦ Fatores de coagulação produzidos pelo fígado

FATOR NOMENCLATURA I Fibrinogênio II Protrombina III Atividade plaquetária IV Cálcio V Pró-acelerina

VII Pró-convertina VIII Fator anti-hemofílico IX Componente antitromboplástico X Fator de Stuart-Prower XI Antecedente tromboplastínico XII Fator de Hageman XIII Fator estabilizador da fibrina

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Fatores de coagulação dependentes de vitamina K

FATOR NOMENCLATURA I Fibrinogênio II Protrombina III Atividade plaquetária IV Cálcio V Pró-acelerina

VII Pró-convertina VIII Fator anti-hemofílico IX Componente antitromboplástico X Fator de Stuart-Prower XI Antecedente tromboplastínico XII Fator de Hageman XIII Fator estabilizador da fibrina

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♦ Anormalidades hemostáticas ◊ Primárias ♦ Trombocitopenia

♦ Trombocitopatia ♦ Lesão vascular ◊ Secundaria ♦ Deficiência de fatores de coagulação

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♦ Disfunção plaquetária ◊ Trombocitopenia ◊ Trombocitopatia

♦ Disfunção da coagulação (coagulopatias ) ◊ Congênitas ◊ Adquiridas

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 1. Definição » é uma doença aguda, não contagiosa, caracterizada pela presença de edema subcutâneo e hemorragias do tipo petéquias e sufusões, na pele, nas mucosas nasal, oral e ocular e vísceras(THOMASSIAN,2005)

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 1. Definição » é uma vasculite aguda imunomediada que ocorre, em geral, em animais convalescentes de adenite equina (garrotilho), e se deve à precipitação nos capilares de imunocomplexos formados por anticorpos contra o agente etiológico, provocando edema severo nos membros, cabeça e outras partes do corpo (Cocco et al, 2010)

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 1. Definição » é uma reação de hipersensibilidade do tipo III ocasionada por um longo periodo de exposição ao agente infeccioso S. equi, caracterizada por edema de membros e cabeça, vasculite leucocitária, além de hemorragias petequiais na musculatura, membranas mucosas e vísceras.

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 2. Histórico » História de infecção respiratória 2-4 semanas antes de surgir os sinais clínicos

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 3. Sinais clínicos » Tumefações edematosas subcutâneas e extensas - membros /cabeça /abdomen ventral// tórax e prepúcio » Dificuldade de locomoção, » Depressão / linfadenopatia / hemorragias subcutâneas(pele, boca e nasal) petequiais (conjuntiva)/ anemia » ↑ FC

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Púrpura Hemorrágica Equina

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 4. Etiologia » Aparentemente, uma doença imunomediada » Pode estar associado a reação alérgica à Ag de estreptococos (proteina M) ou virais » Reação de hipersensibilidade do tipo III

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 5. Patogênese » S. Equi / outros Ag → liga-se a Ac específicos (IgA – proteina M) → formação de imunocomplexos → que se ligam nas paredes dos vasos → ativação do complemento → produção substâncias quimiotáticas. …..

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 5. Patogênese » ...Cels inflamatórias infiltrantes → liberam enzimas proteolíticas → causam necrose da parede do vaso – vasculite asséptica → edema/ hemorragia e infarto dos tecidos irrigados.Morte.

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 6. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » História de infecção recente do trato respiratório » Sinais clínicos » Isolamento de um patógeno respiratório – trato respiratório superior ou » ... dos linfonodos faríngeos → apóia diagnóstico de PHE.

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 6. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Biópsia de pele – vasculite asséptica c/ infiltrado inflamatório rico em neutrófilos » Níveis séricos – IgA ↑(IgG e IgM – normais) .

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 6. P. diagnóstico e laboratório – Patologia clinica » Anemia moderada / Leucocitose neutrofílica » Exame de imunofluorescência segmento da pele - presença de Ac, Ag ou complemento nas paredes dos pequenos vasos sanguineos .

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 7. Diagnóstico diferencial » Arterite viral eqüina e infecção pelo herpesvírus eqüino tipos 1 ou 4→não apresentam petéquias (teste sorológicos) » Insuficiência cardíaca congestiva – evidente exame clinico .

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 7. Diagnóstico diferencial »Anemia infecciosa eqüina »Erliquiose granulocítica equina – inclusões nucleares no citoplasma dos neutrófilos .

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 8. Plano Terapêutico » Remover estímulo antigênico → ↓ resposta imunológica / ↓ inflamação da parede do vaso e fornecer tratamento de apoio • Edema minimizado - hidroterapia → aplicação compressa –duchas / administração de diuréticos

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 8. Plano Terapêutico » • Edema minimizado - hidroterapia → aplicação compressa / administração de diuréticos ¤ AINEs -↓ a inflamação e fornecer analgesia - Flunixina meglumina-1,1mg/12 IV ou VO ¤ Dexametasona – Azium-0,1mg/Kg /dia VI/IM

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 8. Plano Terapêutico »• Edema minimizado - hidroterapia → aplicação de compressas / administração de diuréticos ¤ Terapia antimicrobiana - ↓ incidência ou intensidade da celulite e de outras sequelas sépticas- Penicilina procaina -20.000UI/Kg /12h IM ¤ Fluidoterapia intravenosa – prevenir desidratação .

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 8. Plano Terapêutico » • Isolamento → 4 – 5 semanas ou até 3 culturas negativas de swabs nasais

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 9. Prognóstico » Favorável – qdo ttm precoce e agressivo + cuidados de apoio » Complicações – queda de pele / laminite/ celulite/ pneumonia e diarréia

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Púrpura hemorrágica eqüina (PHE) 10. Prevenção » Difícil – Evitar exposição de cavalos previamente sensibilizados a antígenos como S. equi

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ARTERITE VIRAL EQUINA

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 1. Perfil do paciente » Doença disseminada em equino por todo mundo

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 1. Achados clínicos » Infecções subclínicas – Comum em éguas servidas por garanhões portadores • Aborto s/ outros sinais clinicos – 3 a 10 meses de gestação

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 2. Achados clínicos » Sinais clínicos ● Pirexia (até 41ºC) – durante 2 a 9 dias ● Doença do trato respiratório superior → sinais sistêmicos – edema e angústia respiratória

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 2. » Sinais clínicos • Depressão/anorexia/ edema dos membros (posteriores)/ andar enrijecido/ corrimentos nasais e lacrimais/ conjuntivite /edema periorbitário e edema ventral (escroto / prepúcio ou gl. mamária)

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DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 3. Etiologia » Grupo de togavirus não-arbovírus - gênero Arterivírus

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 4. Patogênese » Exposição ao vírus da AVE → desenvolvimento de infecção clínica ou inaparente » … septicemia viral → dano vascular grave, especialm// nas pequenas artérias

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 4. Patogênese » • Transmissão ¤ Inalação de partículas aerossóis – surtos ¤ Infecção venérea de garanhão portador ¤ Transmissões transplacentárias - rara

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 4. Patogênese » • Crescimento viral ¤ Amplificação inicial no pulmão - macrófagos ¤ Dentro de 48 h de infecção → linfonodos ¤ 3º dia –desenvolve-se a viremia

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 4. Patogênese » • Progressão da doença ¤ Lesões vasculares – 1os pulmões → depois pequenas artérias e veias por todo organismo ¤ Virus nos epitélios – gl. adrenal / túbulos seminíferos/ gl.tireóide e no fígado. ¤ Virus permanece sistema reprodutor...

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 5. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Infecção clinica e inaparente – s/ diagnóstico • AVE aguda – isolamento viral / sorológicos ¤ Testes sorológicos ◘ Soros pareados – intervalos de 21 –28 dias (fase aguda - de convalescência)

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Arterite viral eqüina (AVE) 5. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Infecção clinica e inaparente – s/ diagnóstico • AVE aguda – isolamento viral / sorológicos ¤ Isolamento viral ◘ Swabs ou lavados nasofaríngeos ou conjuntivais / amostras de sangue-EDTA

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Arterite viral eqüina (AVE) 5. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Infecção clinica e inaparente – s/ diagnóstico • Identificação de garanhões ¤ Testes sorológicos ◘ Reação ⊕ - diluição 1:4 ou > → portadores potencial do vírus

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Arterite viral eqüina (AVE) 5. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Infecção clinica e inaparente – s/ diagnóstico • Identificação de garanhões ¤ Isolamento viral ◘ Porção do ejaculado rica em esperma

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Arterite viral eqüina (AVE) 6. Plano terapêutico » Não há ttm específico. Recuperação espontânea » Terapia sintomática • Repouso / diuréticos e AINEs → ajudar combater os edemas e a pirexia

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Arterite viral eqüina (AVE) 7. Prevenção » Vacinação – garanhões e éguas não-prenhes • Proteção – 1 a 3 anos. Não previne reinfecção • Testes sorológicos – não distingue vacinados de infectados » Isolamento - 2 a 4 semanas » Programas de controle preventivo

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Erliquiose eqüina- Erliquiose granulocítica eqüina 1. Perfil do paciente » ..Incidência sazonal da infecção

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose eqüina- Erliquiose granulocítica eqüina 2. Sinais clínicos – Varia de acordo com a idade » Equino < 1 ano de idade → Febre » Entre 1 a 3 anos → febre/depressão/edema dos membros e ataxia » > 3 anos de idade → anorexia /depressão/edema acentuado dos membros /febre /petéquias nas mucosas e restrição de movimentos

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose granulocítica eqüina 3. Etiologia –Anaplasma phagocytophila - Ehrlichia equi 4. Patogênese » Transmissão – Carrapato... » Periodo de incubação – < 2 semanas Experimentalm// – sinais clínicos em 1 a 9 dias

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose eqüina - Erliquiose granulocítica eqüina 4. Patogênese » Microorganismos (Anaplasma phagocytophila) – vivem no citoplasma de granulócitos - neutrófilos. Causam vasculite necrosante – várias partes do organismo

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose eqüina - Erliquiose granulocítica eqüina 5. Plano diagnóstico e testes laboratoriais » Esfregaços de sangue – Giemsa ou Wright • Corpúsculos de inclusão citoplasmásticos caracteristicos nos neutrófilos ou eosinófilos » Testes de imunofluorecência indireta • Amostras de soro pareadas

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♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose granulocítica eqüina 7. Diagnóstico diferencial » Arterite viral eqüina » Púrpura hemorrágica equina » Doenças hepáticas .

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦ Erliquiose eqüina - Erliquiose granulocítica eqüina 6. Plano terapêutico » Oxitetraciclina – IV + ttm apoio – AINEs • Recuperação dentro de 10 dias

DISFUNÇÃO HEMOSTÁTICA ♦ Hemorragias petequiais ◊ Vasculite ♦Erliquiose eqüina Erliquiose granulocítica eqüina 7. Prognóstico » Excelente - casos não complicados

REFLEXÃO