Cronologia dos reis de portugal

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Um pouco de história de Portugal

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A história de Portugal através dos seus Reis

Compilação de: António Fleming

Música: Vangelis – Canti Gregoriani

2ª Dinastia – Aviz – 1385 a 1580Desde a eleição de Mestre de Aviz como Rei de Portugal, com o nome de D. João I, até à crise originada pela morte de D. Sebastião, em Alcácer-Quibir.

3ª Dinastia – Filipina – 1581 a 1640Desde a eleição de D. Filipe II de Espanha, como Rei de Portugal com o nome de D. Filipe I de Portugal, até à Restauração da Independência em 1640.

4ª Dinastia – Bragança – 1640 a 1910Desde a Restauração da Independência em 1640 até ao derrube da monarquia em 05 de Outubro de 1910.

1ª Dinastia – Afonsina – 1143-1381Desde a Independência de Portugal até à morte de D. Fernando, que originou a crise de 1383-1385.

1ª Dinastia – Afonsina – 1143-1381Desde a Independência de Portugal até à morte de D. Fernando, que originou a crise de 1383-1385.

Afonso Henriques

Sancho I

Afonso II

Sancho II

Afonso III

Dinis I

Afonso IV

Pedro I

Fernando I

Arvore genealógica 1ª dinastia (Afonsina)

Afonso Henriques

Segue D. Sancho I

CURIOSIDADE:No que diz respeito ao Porto, pela doação efectuada por D. Teresa ao Bispo D. Hugo, sabe-se que à data deste (1120) D. Teresa só tinha 3 filhos vivos: D. Urraca, D. Sancha e Afonso Henriques que deram o consentimento a esta doação. D. Teresa entretanto intitulava-se já Rainha de Portucale filho do Imperador Afonso VII.

Clique para consultar o Foral dado por D. Teresa ao Bispo D. Hugo

Arvore genealógica 1ª dinastia (Afonsina)

Afonso HenriquesD. Sancho I

D. Afonso II

Segue D. Sancho II

Arvore genealógica 1ª dinastia (Afonsina)

D. Afonso II

D. Sancho IID. Afonso III

D. Dinis

Irmãos

Segue D. Afonso IV

Arvore genealógica 1ª dinastia (Afonsina)

D. DinisD. Afonso IV

D. Pedro I

D. Fernando

Segue D. Beatriz (nunca coroada Rainha de Portugal)

Arvore genealógica 1ª dinastia (Afonsina)

D. Fernando

Crise de 1383-1385

D. Beatriz (herdeira do trono) casa com o Rei D. João I de Castela, e torna-se simultaneamente Rainha de Portugal e de Castela, o que deixava Portugal em situação muito delicada. O Povo revolta-se o que dá origem à crise de 1383-1385.

D. Beatriz

Casamento com D. João I de Castela

Afonso I (1143 – 1185) – O Conquistador 25 Julho 1109 Guimarães 6 Dezembro 1185 CoimbraCasou com D. Mafalda de Sabóia

Afonso Henriques, o 1º Rei de Portugal teve 5 filhos:-Henrique (morreu criança), -Mafalda, -Urraca (casou com Fernando II de Leão)-Sancho (futuro Rei) e -Teresa (casou com Filipe, Conde de Flandres e com Eudes, Duque de Borgonha)

Com Afonso Henriques, o Condado Portucalense autonomiza-se face ao Reino de Castela, e com a conquista a Sul dos territórios aos mouros infieis, ficou para a história com o cognome de Conquistador.

D. Sancho I (1185 – 1211) O Povoador11 Novembro 1154 Coimbra27 Março 1211 CoimbraCasou com D. Dulce de Barcelona Infanta de Aragão

4º filho de Afonso Henriques, e 2º varão, o filho mais velho Henrique morreu criança, o seu cognome ficou a dever-se ao facto de ter colonizado as terras conquistadas aos mouros.

D. Afonso II (1211 – 1223) O Gordo23 Abril 1185 Coimbra21 Março 1223 AlcobaçaCasou com D. Urraca

Afonso II, era o 2º filho varão de Sancho I, mas o seu irmão mais velho Raimundo morreu antes de assumir o trono.

O recurso ao cognome com que ficou conhecido, à falta de melhor designação ficou a dever-se às suas dimensões corporais um pouco exageradas.

D. Sancho II (1223 – 1248) O Capelo8 Setembro 1202 Coimbra4 Janeiro 1248 ToledoCasou com D. Mécia Lopes de Hero

D. Afonso III (1248 – 1279) O Bolonhês5 Maio 1210 Coimbra16 Fevereiro 1279 AlcobaçaCasou com D. Matilde de Bolonha e com D. Beatriz de Castela

Irmão do seu predecessor, o seu cognome tem origem no facto de ter estudado em Bolonha e ter regressado a Portugal para ocupar o trono.

D. Dinis I (1279 – 1325) O Lavrador 9 Outubro 1261 Lisboa7 Janeiro 1325 OdivelasCasou com D. Isabel de Aragão

O seu cognome está intimamente ligado às leis que promulgou, protectoras da agricultura, e da plantação do pinhal de Leiria

D. Afonso IV (1325 – 1357) O Bravo8 Fevereiro 1291 Coimbra28 Maio 1357 LisboaCasou com D. Beatriz de Molina e Castela

A célebre muralha Fernandina que circundava o Porto deve-se a D. Afonso IV que a mandou erguer e só se concluiu no reinado de D. Fernando (daí o seu nome).

D. Pedro I (1357 – 1367) O Justiceiro18 Abril 1320 Coimbra18 Janeiro 1367 AlcobaçaCasou com D. Constança Manuel e com D. Inês de Castro (depois de morta !)

O drama da história de Inês de Castro, está na origem do seu cognome e da vingança que jurou aos que participaram na sua morte. Os requintes da sua

vingança deixaram marcas sobretudo em Lisboa e no Porto que tentou invadir (nunca se saberá porque razão à ultima hora o não fez).

D. Fernando I (1367 – 1383) O Formoso31 Outubro 134522 Outubro 1383 SantarémCasou com D. Leonor de Telles

Com D. Fernando terminará a 1ª dinastia

O casamento do Rei D. Fernando no Mosteiro de Leça do Balio com D. Leonor Teles (divorciada) nunca foi do agrado do povo.

O casamento da filha Beatriz – futura Rainha de Portugal – com o Rei D. João I, de Castela, coloca em causa a direcção dos destinos de Portugal, pois D. Beatriz tornar-se-ía Rainha de Portugal e simultaneamente de Castela.

O forte apoio de D. Leonor Teles recebido junto do Conde Andeiro (pertencente à corte de Castela) favorece os interesses de D. Leonor Teles.

O povo não gosta de ficar sob a alçada do Reino de Castela e revolta-se!

Dá-se a crise de 1383-1385.

Em 1385, D. João, mestre da ordem de Aviz, é aclamado Rei de Portugal e dá-se inicio à 2ª dinastia – Dinastia de Aviz.

2ª Dinastia – Aviz – 1385 -1580Desde a eleição de Mestre de Aviz como Rei de Portugal, com o nome de D. João I, até à crise originada pela morte de D. Sebastião, em Alcácer-Quibir.

João I

Duarte I

Afonso V

João II

Manuel I

João III

Sebastião I

Henrique I

António I

Arvore genealógica 2ª dinastia (Aviz)

D. João I (Mestre de Aviz)

D. Duarte

Segue D. Afonso V

Arvore genealógica 2ª dinastia (Aviz)

D. Afonso V

D. Joao II

Segue D. Manuel ID. Afonso, o primogénito não chega a ser Rei,

porque morre com 16 anos numa queda de cavalo, sucedendo-lhe o irmão varão D. Manuel I

Arvore genealógica 2ª dinastia (Aviz)

D. Manuel ID. Joao III

D. Sebastião

D. Henrique (Cardeal)

D. António (Prior do Crato)

Com a morte do Rei D. Sebastião na batalha de Alcacer-Quibir (El-Kzar El-Kibir), abre-se nova crise dinástica, com a regência do Reino dividida entre o Cardeal D. Henrique (tio avô de D. Sebastião) e o 2ºprimo D. António Prior do Crato, que termina a 2ª dinastia.

D. Filipe II de Espanha(futuro Filipe I de Portugal)

D. João I (1385 – 1433) O de Boa Memória11 Abril 1357 Lisboa14 Agosto 1433 BatalhaCasou com D. Filipa de Lancastre

D. Duarte I (1433 – 1438) O Eloquente31 Outubro 1391 Viseu9 Setembro 1438 BatalhaCasou com D. Leonor de Aragão

D. Afonso V (1438 – 1481) O Africano 15 Janeiro 1432 Sintra28 Agosto 1481 BatalhaCasou com D. Isabel de Lancastre

D. João II (1481 – 1495) O Príncipe Perfeito3 Maio 1455 Lisboa25 Outubro 1495 BatalhaCasou com D. Leonor de Viseu

D. Manuel I (1495 – 1521) O Venturoso31 Maio 1469 Alcochete13 Dezembro 1521 BelémCasou com D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e com D. Leonor

D. João III (1521 – 1557) O Piedoso6 Junho 1502 Lisboa11 Junho 1557 BelémCasou com D. Catarina de Áustria

D. Sebastião I (1557 – 1578) O Desejado20 Janeiro 1554 Lisboa4 Agosto 1578 África (Alcácer-Quibir)Não Casou

D. Henrique I (1578 – 1580) O Casto31 Janeiro 1512 Almeirim31 Janeiro 1580Cardeal - Não Casou

D. António I (1580 – 1580) (Prior do Crato) O Determinado 1531 Lisboa26 Agosto 1595 ParisNão Casou

3ª Dinastia – Filipina – 1581 a 1640Desde a eleição de D. Filipe II de Espanha, como Rei de Portugal com o nome de D. Filipe I de Portugal, até à Restauração da Independência em 1640.

Filipe I

Filipe II

Filipe III

Arvore genealógica 3ª dinastia (Filipina)

D. Filipe I

D. Filipe II

D. Filipe III

D. Filipe I (1581 – 1598) O Prudente21 Março 1527 Valhadolid13 Setembro 1598 EscorialCasou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria

D. Filipe II (1598 – 1621) O Pio14 Abril 1578 Madrid31 Março 1621 EscorialCasou com D. Margarida de Áustria

D. Filipe III (1621 – 1640) O Grande8 Abril 1605 Madrid17 Setembro 1665 EscorialCasou com D. Isabel de França

4ª Dinastia – Bragança – 1640 a 1910Desde a Restauração da Independência em 1640 até ao derrube da monarquia em 05 de Outubro de 1910. 3ª Dinastia – Filipina – 1581 a 1640

João IV

Afonso VI

Pedro II

José I

Maria I

João VI

Pedro IV

Miguel I

Maria II

Pedro V

Luís I

Carlos I

Manuel II

João V

Arvore genealógica 4ª dinastia (Bragança)D. João IV

D. João V

D. José D. João VI

D. Pedro IV

D. Maria II

D. Pedro VD. Luis

D. Carlos

D. Manuel IID. Duarte II(pretendente ao trono)

D. Miguel

D. Pedro II

D. Maria I

D. João IV (1640 – 1656) O Restaurador19 Março 1604 V. Viçosa6 Novembro 1656 LisboaCasou com Dona Luísa Francisca de Gusmão

D. Afonso VI (1656 – 1683) O Vitorioso21 Agosto 1643 Lisboa12 Setembro 1683 LisboaCasou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours

D. Pedro II (1683 – 1706) O Pacífico26 Abril 1648 Lisboa9 Dezembro 1706 LisboaCasou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo

D. João V (1706 – 1750) O Magnânimo22 Outubro 1689 Lisboa31 Julho 1750 LisboaCasou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria

D. José I (1750 – 1777) O Reformador6 Junho 1714 Lisboa24 Fevereiro 1777 LisboaCasou com D. Mariana Vitória de Bourbon

D. Maria I (1777 – 1816) A Piedosa17 Dezembro 1734 Lisboa20 Março 1816 Rio de JaneiroCasou com D. Pedro III

D. Maria I casou com o seu tio Pedro (irmão de D. José I), pelo que, sendo Rei consorte adoptou o nome de Pedro III, razão pela qual não tendo sido aclamado Rei, figura na história com a designação real.

D. João VI (1816 – 1826) O Clemente13 Maio 1767 Queluz10 Março 1826 LisboaCasou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon

D. Pedro IV (1826 – 1826) O Rei Soldado12 Outubro 1798 Queluz24 Setembro 1834 LisboaCasou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo

Virado a Nascente Por ordem do Administrador Geral do Distrito, António José D’Ávila, á custa de donativos particulares, este monumento de que lançou a primeira pedra, o mesmo administrador geral tomando parte nesta solenidade o Bispo eleito e Vigário Capitular da diocese D. Jerónimo, o Comandante da Divisão Militar Barão da Ponte da Santa Maria, o Presidente e membros da Câmara Municipal de Bouças e assistindo um grande numero de generais, funcionários e pessoas conspícuas da invicta cidade do Porto. Virado a Norte Eram sete mil e quinhentos, os bravos do exército libertador. Comandava as forças de terra o Conde de Vila Flor e as de mar G. R. Sartorius. De três divisões se compunha o exército, a primeira capitaneada por J. Sehwalbak era composta do batalhão de caçadores numero dois, sob o comando de J. Romão Soares do batalhão de caçadores numero três, sob o comando de J. Zeferino de S. do batalhão de caçadores numero cinco, sob o comando de F. Xavier S. P. A segunda capitaneada por Henrique da Silva da F. era composta do Regimento de Infantaria numero dezoito sob o comando do P. J. Frederico do batalhão de voluntários da Rainha sob o comando de L.P. de Mendonça Arraes a terceira e capitaneada por A.P. de Brito, era composta do do batalhão de caçadores numero doze. Sob o comando de M.J. de Menezes do Regimento Provisório, sob o comando de D.B. de Salazar Moscoso do Corpo Académico, sob o comando de J.P. Soares Luna, do Corpo de Atiradores Portugueses sob o comando do Major Cichiri do Corpo de Marinha, sob o comando do Tenente-Coronel Hodces. Havendo além destas divisões o Batalhão dos Oficiais sob o comando de Bento de França P.D.O., O Corpo de cuias, sob o comando de J.R. Arrobas, o Batalhão de Artilharia sob o comando de A. Da Costa e Silva, a Cavalaria sob o comando de do Conde D’Alva Virado a Poente Em honra de Sua Majestade Imperial Dom Pedro, Duque de Bragança, Primeiro Imperador do Brasil e quarto Rei deste nome em Portugal comandante em chefe do Exercito Libertador aqui desembarcado em oito de Julho de mil oitocentos e trinta e dois para restituir o trono a sua augusta filha a Rainha reinante Dona Maria Segunda e a liberdade aos portugueses se erigiu este padrão para perpétua memória. Virado a Sul Soldados! Aquelas praias são as do malfadado Portugal. Ali vossos pais, mães, filhos, esposas, parentes e amigos suspiram pela vossa vinda, e confiam nos vossos sentimentos, valor e generosidade. Vós vindes trazer a paz a uma nação inteira, e a guerra somente a um governo hipócrita, despótico e usurpador. A empresa é toda de glória. A causa justa e nobre. A vitória certa. Os vossos companheiros de armas virão engrossar vossas fileiras e ambicionarão a honra de combater ao vosso lado. E se alguns ainda houver que desacordados pretendam continuar a defender o despotismo, lembrai-vos que tendes diante de vós aqueles mesmo iludidos portugueses, que na vila da Praia fugiram na presença do vosso sangue frio e da vossa coragem. Vencedores de S. Miguel, de S. Jorge de quem nem os combates da vila das velhas da Urselina e da Calheta nem a posição expugnável da ladeira da Velha puderam conter o entusiasmo e a valentia! Ali tendes a Pátria que vos chama. Ali achareis a recompensa dos vossos serviços, o termo dos vossos sofrimentos, o complemento da vossa Glória. Soldados! Seja o vosso grito de guerra: Viva a Senhora D. Maria Segunda e a carta constitucional seja o vosso timbre: Protecção aos inermes, generosidade aos vencidos. D. Pedro Duque de Bragança. Placa identificativa Praia da Memória: “Onde o Portugal velho acaba e o novo começa” 8 de Julho de 1832. Sete mil e quinhentos homens, comandados por D. Pedro IV, desembarcaram nesta praia com um objectivo muito preciso: instaurar definitivamente em Portugal o regime liberal e democrático. Oito anos após este histórico desembarque foi decidido edificar no local um monumento, tendo a primeira pedra do obelisco sido lançada a 1 de Dezembro de 1840, com a presença da Rainha D. Maria II. O monumento à “Memória” do desembarque acabou por (re)baptizar a praia que, até então, possuía a não muito nobre designação da Praia dos Ladrões, tendo a sua edificação permitido, igualmente, reparar o erro historiográfico que muitas vezes se refere a este episódio como tendo ocorrido mais a norte, no Mindelo.

Obelisco na praia da Memória

Clique aqui para visualizar as inscrições existentes no obelisco da Memória

D. Miguel I (1828 – 1834) O Tradicionalista26 Outubro 1802 Lisboa14 Novembro 1866 ÁustriaCasou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg

Obs.: O actual pretendente ao trono, D. Duarte de Bragança é neto de D. Miguel I

Obs.: Irmão do seu antecessor D. Pedro IV

D. Maria II (1826 – 1853) A Educadora4 Abril 1819 Rio de Janeiro15 Novembro 1853 LisboaCasou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha

O Rei consorte D. Fernando II, foi quem mandou construir o Palácio da Pena em Sintra

D. Pedro V (1853 – 1861) O Esperançoso16 Setembro 1837 Lisboa11 Novembro 1861 LisboaCasou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern

D. Luís I (1861 – 1889) O Popular31 Outubro 1838 Lisboa19 Outubro 1889 LisboaCasou com D. Maria Pia de Sabóia

Obs.: Irmão do seu antecessor D. Pedro V

D. Carlos I (1889 – 1908) O Martirizado28 Setembro 1863 Lisboa1 Fevereiro 1908 LisboaCasou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães

D. Carlos, foi assassinado em Lisboa (juntamente com o herdeiro do trono D. Luís Filipe) em 1908.

Martirizado foi o cognome atribuído devido à sua trágica morte.

D. Manuel II (1908 – 1910) O Rei Saudade15 Novembro 1889 Lisboa2 Abril 1932)Casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen

D. Manuel II, o último Rei de Portugal (daí o seu cognome) morreu sem geração.

FIME assim se passaram 767 anos de história.