Cronologia Dos Reis de Israel

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“UMA NOVA CRONOLOGIA PARA OS REIS DE ISRAEL E DE JUDÁ E SUAS APLICAÇÕES PARA A HISTÓRIA E LITERATURA BÍBLICA” JOHN H. HAYES / PAUL K. HOOKER (JOHN KNOX PRESS / ATLANTA / 1988).

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“UMA NOVA CRONOLOGIA PARA OS REIS DE ISRAEL E DE JUDÁ E SUAS

APLICAÇÕES PARA A HISTÓRIA E LITERATURA BÍBLICA”

JOHN H. HAYES / PAUL K. HOOKER

(JOHN KNOX PRESS / ATLANTA / 1988).

Tradução de Daniel Sotelo / Rio de Janeiro / Março a Dezembro de 1998.

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CONTEÚDO

- Prefácio

- Abreviações

1. Reconhecimento cronológico em Israel e em Judá e o princípio de

Interpretação.

2. De Jeroboão I a Baasa

3. De Baasa a Zimri

4. De Omri a Jeorão

5. De Jorão a Acazias

6. De Jeú a Jereboão II

7. De Jereboão II a Menahen

8. Menahen à 1ª captura de Samaria

9. Da 2ª invasão de Samaria à origem da Babilônia

10. Da origem da Babilônia à 1ª invasão de Jerusalém

11. Zedequias e Gedalias

12. As implicações dos estudos presentes

13. Os nomes dos meses no calendário Judaico

14. Quadro dos reis Judaítas e Israelitas

Page 3: Cronologia Dos Reis de Israel

PREFÁCIO

Entre vários séculos de estudos bíblicos, as pessoas têm sido fascinadas com a

cronologia bíblica e “os números misteriosos dos reis Hebreus”. Nenhum sistema

para datar nem esquemas de datas para os reis Judaítas e Israelitas tem cumprido

algum fundamento de aceitação universal. Historiadores contemporâneos de Israel e

comentários bíblicos correntemente empregam um número de diferentes cronologias.

A cronologia para os reis Judaítas e Israelitas proposta neste volume é baseada

em duas assunções. Primeiro, acima de tudo, a consistência pode ser caracterizado o

calendário e o cálculo real em dois estágios; outro, tal cálculo pode ter tido pouco ou

nenhum valor. Para argumentar, como é freqüentemente dado, que os anos de um

reino ou de um rei foram simplesmente arredondados, que o ano simples foi

assinalado a dois reis ao mesmo tempo, ou que duas pessoas governaram juntamente

no mesmo tempo é para assumir que os antigos empregaram assim inconscientemente

um sistema de reconhecimento como para constituir não o sistema de tudo. Por esta

razão, também assumimos que toda a cronologia data provida em 1 e 2 Rs pode ser

dadas considerações lembrando se a data é utilizada ultimamente na reconstrução e

reconstituição da cronologia ou determinado a ser inútil. Os princípios envolvidos no

reconhecimento do Antigo Israelita e Judaíta dos anos dos reis e datando e os

princípios que temos usado em interpretar as datas bíblicas são discutidos numa

secção aberta do próprio livro.

Freqüentemente temos notado, em forma sempre proporcional, que

consideramos as ramificações de e conclusões para ser desenhada de nossa

reconstrução cronológica. Isto tem usado sobre ensaios numerosos históricos, a

datação do material profético, e a literatura histórica do Antigo Testamento.

As conclusões têm sido estabilizadas onde consideramos-a ser de interesse e

são esboçadas no final do capítulo. Muito disto precisamos discutir depois e

substancialmente.

Para as sugestões e assistências sobre o presente livro, somos devedores aos

estudantes graduados da universidade Emory, especialmente Julie Galambush,

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Margareth Reeves, e a Dean Reed, a Dorcas Doward pela impressão, e ao estafe da

John Knox Press por concordar a publicar a obra presente sem a impressão normal e

os estágios de prova.

Page 5: Cronologia Dos Reis de Israel

ABREVIAÇÕES

ABC- Assyrian and Babylonian Chronicles, by A K Grayson. Locust Valley, N Y, J J

Augustin, 1975.

Ac Or- Acta Orientalia

AEL- Ancient Egyptian Litarature- A book of reading, by M. Lichtheim, 3 vols,

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Afo- Archiv fuer Orientforschung

AGS- Assyrische Gebete an den Sonnengott fuer Statt und Koenig liche Haus aus der

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Pfieffer, 1893.

ANET- Ancient Near Eastern Texts Relatings to the Old Testament, ed by J B

Pritchard, 3a ed, Princeton, princeton U P

Ant- Jewish Antiquities, by Flavius Josephus

AOAT- Alter Orient und Altes Testament

ARAB- Ancient Records of Assyria and Babylonia, By D D Luckenbill, 2 vols,

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AS- The Annals of Sennacherib, by D D Luckenbill, Chicago, un of Chicago Press,

1924.

AUSS- Andrews University Seminary Studies

BA- Biblical Archeologist

BAR- Biblical Archeology Reader

BASOR- Bulletin of the American Schools of Oriental Research

BETL- Biblioteca Ephemeridum Theologicum Lovaniensium

CBQ- Catholic Biblical Quartely

CDP- Catalogue of the Demotic Papyri in the Johns Rylands Library, ed by E J

Griffith, 3 vols, Manchester: University Press, 1909.

DZGW- Deutsche Zeitschrift fuer Geschichtwissenschaft

EI- Eretz Israel

Page 6: Cronologia Dos Reis de Israel

IAKA- Die Inschriften Asarhaddon Koe nigs von Assyrien, by, R Borgen, Graz,

Archiv fuer Orientforschung, 1956.

IDB- Interpreters Dicitonary of the Bible

IDBS- Interpreters Dicitonary of the Bible, Supplementary Volume

IEJ- Israel Exploration Journal

JANES- Journal of the Ancient Near Eastern Society of Columbia University

JAOS- Journal of the American Oriental Society

JARGE- Journal of the American Research Center Egypt

JBL- Journal Biblical of Literature

JCS- Journal of Cuneiform Studies

JDT- Jahrbuecher fuer Deutsche Theologie

JNES- Journal of Near Eastern Studies

JQR- Jewish Quartely Review

Or- Orientalia

OTS- Oudtestamentische Studien

PEQ- Palestine Exploration Quartely

SAK- Studien zur Altaegyptische Kultur

SDB- Supplements Dictionarie Biblique

SH- Scripta Hierosolymitana

ST- Studia Teologica

SVT- Supplements to Vetus Testament

TA- Tel Aviv

TSBA- Transactions of the Society of Biblical Archeology

VT- Vetus Testamentus

WHJP- World History of the Jewish People

WO- Welt des Orient

ZAW- Zeitschrift fuer die Alttestamentliche Wissenschaft

ZDMG- Zeitschrift der deutschen morgenlaendischen Gesellschaft

ZDPV- Zeitsch rift des deutschen palaestina-vereins

Page 7: Cronologia Dos Reis de Israel

1. RECONHECIMENTO CRONOLÓGICO EM ISRAEL E JUDÁ E OS PRINCÍPIOS DE

INTERPRETAÇÃO.

W. F. Albright. The Chronology of the Divided Monarchy of Israel, BASOR, 100,

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319-37.

Os livros de Reis provêem três tipos de informação cronológica sobre os reis

de Judá e Israel. Uma forma de notícia é dada por estatuto sobre os reinos de cada

governador Judaíta e Israelita. Tal informação é apoiada para a monarquia exceto a

Rainha Atalia de Judá em 2 Rs 11. Um segundo tipo de informação é contido no

sincronismo em que o começo do reino dos reis Judaítas está correlato com o ano do

reino dos Israelitas e assim vice-versa. Tal sincronismo é dado para todos os

governadores exceto aos que assumiram o trono no ano, nomeadamente como

Roboão e Jeoroboão I e com Atalia e Jeú. Um terceiro tipo de informação é dado na

correlação ocasional de acontecimentos na história bíblica com os anos dos monarcas

não bíblicos.

Como tem sido notada, esta informação cronológica é freqüentemente

problemática e às vezes confronta um com o outro. Algum sincronismo não traz

correlatos com a data dada sobre a extensão dos reinos. A duração dos reinos fornece

para os reis Israelitas e Judaítas formando parte de um não histórico, cronologia

esquematizada estendendo de Gen a 2 Rs e como tal tem sido ajustada ou produzida

para encher estes esquemas iniciais. Tal fundamento tira de qualquer tentativa de

estabelecer datas e correlações para governos bíblicos exceto em um verdadeiro

sentido geral.

Page 10: Cronologia Dos Reis de Israel

Fundamento este que se toma a data bíblica como razoável reflexão das

realidades cronológicas atuais que tem tentado resolver os problemas vários

envolvendo em um dos cinco diferentes caminhos ou entre uma combinação destes

mesmos.

1- Alguns especialistas assumem um número de erros e corrupções no texto

assim resolvem várias formas de corrupções textuais. A franqueza de tal fundamento

é sua necessidade a corrigir o texto Hebreu freqüente sem um manuscrito ou versão

apoiada.

2- Outro fundamento leva sobre a evidência de traduções antigas ou

recensões, especialmente a Luciana (ou proto-Luciano) recensão da tradução grega

onde estes diferem do texto Hebreu estandarte. Tal utilização de tornar evidente das

traduções, como que, é empregada realmente seletiva e só relembrar certos reis em

seus reinos.

3- Alguns especialistas assumem a extensão do reino assinalado aos reis foi

dado freqüentemente assim que os anos são ocasionalmente aproximados sobre tal

uma assunção pode nunca ter sido mais do que aproximado.

4- Outro fundamento assume o tempo diferente para contar os anos da

monarquia foi empregado em diferentes vezes tanto em Israel como em Judá. Sobre

tal sistema, o mesmo ano foi colocado freqüentemente a dois diferentes

governadores, mas somente as vezes não. O recurso para tal diversidade em

reconhecer é baseado na necessidade de fazer o sincronismo a obra, aliás, então para

qualquer evidência indicando tal seqüência.

5- Cronologias mais modernas assumem um número de co-regências onde

dois reis governam juntamente sobre o mesmo reino com os anos de uma co-regência

tem sido assinalada para ambos os reis. A origem de sua acessão é o fato que a

hipótese de co-regência é sem base bíblica.

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O sistema não cristológico tem ou é capaz a aceitar como historicamente

acurado de toda data cronológica nos livros de Rs. Nossa cronologia colocada é

baseada sobre um número de assunção e conclusão acerca da natureza do

reconhecimento cronológico no antigo Israel e Judá e sobre a natureza da evidência

bíblica. Temos então esboçado isto nos quinze parágrafos seguintes.

1- A razão primária para numerar o reino dos reis foi datando os acordos

contratuais e negócios de governo. Em acréscimo dos editos do governo e ordens

contratos privados de tempo condicionado, tal como empréstimo e arrendamentos e

acordos de serviços. Pode ter sido datado geralmente com referência ao dia e mês de

um ano particular de um reino de um rei, depois só de um ano, a data que pode ter

sido usada sem o nome do rei e seu reinado, como pode ser visto no óstraca de

Samaria.

2- Isto foi a não co-regência, períodos onde dois monarcas governaram

juntamente, em Israel e em Judá. Estes dois casos em que ele aparece ter sido juntos

governantes - Salomão com Davi em 1 Rs 1, 38-40; 2, 10-12 e Jotão com Azarias em

2 Rs 15, 5- foi de fato, não co-regências . Salomão foi aparentemente apontado e

instalado como rei antes da morte de Davi e assim foi o monarca em seu próprio

direito. Davi joga não significa o papel nas narrativas após a assunção de Salomão ao

poder. Jotão é dito ter funcionado para um tempo no papel proeminente como a

expressão “um sobre a casa, governando o povo da terra”, em 2 Rs 15,5 durante o

reino de Azarias, mas seu ofício durante este breve período até ele tornar rei é

claramente especificado e não constitui o governo monárquico.

3- Cinco reis - Baasa em Israel, Asa, Jeoas, Amasias, Azarias em Judá- outros

abdicaram voluntariamente porque dos problemas mentais e físicos ou foram

forçados a dar o trono, e consequentemente foram sucedidos por novos reis. Exceto

no caso de Baasa, evidências bíblicas indicam a razão para a sucessão ou perda do

trono. Certas doenças físicas podem ter levado um rei impuro ou incompetente, assim

Page 12: Cronologia Dos Reis de Israel

fazendo sua participação nos afazeres cúlticos impossíveis e, em torno disto, sua

abdicação foi obrigatória.

4- A numeração dos anos de um reino de um rei, até o calendário mudar no

oitavo ano de Josias (ver n.º 11) foi sempre no festival do outono do ano novo. O 1º

ano começa com a escolha e coroação na celebração do outono; o 2º ano no segundo

festival de outono do reino do rei e assim por diante.

5- Os anos assinalados a um rei foram contados do primeiro festival do

outono de seu reino até a sua morte. Geralmente, um rei governou até a sua morte,

mas no caso da abdicação dos anos de um rei vivido após a abdicação foi numerado

como parte do seu reino. Os anos do tempo tem começado a reinar pode continuar a

ser usado a específica data de um evento, acordo, ou contrato que penso não foi muito

extenso o reinado do monarca. Os anos do rei Oséas continuaram a ser empregado

para datar eventos, por exemplo, cada um após ele foi aprisionado pelos assírios em 2

Rs 17, 1-6.

6- Em três ocasiões, porque de circunstâncias especiais históricas e políticas,

não teve reis no trono no festival do ano novo. Estes três casos envolvem Zacarias-

Salum- Menahen em luta, o de Jeoacaz II - Jeoiaquim a transição seguiu a morte do

rei Josias em Megido, e o de Jeoisaquim-Zedequias a sucessão seguiu a primeira

captura de Jerusalém pelos Babilônios. Os anos envolvidos são: 747-746; 609-608;

597-596, foi assim não atribuídos a qualquer rei.

7- O ponto 4 atrás significa que a antedata, ou creditando a acessão parcial no

ano ao novo rei, foi nunca praticada em Israel e em Judá. Um novo rei começa a

governar sobre a morte ou abdicação de reis anteriores e podem ter governado na

maior parte de um ano antes do próximo festival do ano novo. Este período, como

que, foi atribuído ao governo precedente ao trono ao último festival do ano novo.

8- Se um rei foi colocado no trono no festival do ano novo, ele foi computado

como o reino lembrado no ano da extensão de seu governo. Ao contrário, um rei que

governou, mas não foi ao trono por qualquer coisa no festival de celebração real,

Page 13: Cronologia Dos Reis de Israel

nunca foi colocado o governo neste ano. O último foi o caso que aconteceu com

Zimri, Zacarias, Salum, Jeoacaz II e Jeoiaquim.

9- O festival do ano novo foi observado em que veio a ser o sétimo mês em

Judá e o oitavo mês em Israel. Entre sua história, o reino do Norte - Israel observa o

calendário de Marheshvan a Marheshvan, que Judá empregou o calendário de Tishri

até o oitavo ano de Josias em Tishri.

10- O “dia do rei”, Os 7,5 - e o começo de um ano-reino novo- foi observado

como uma maior celebração durante o festival de outono. Este tomar lugar no décimo

quinto do oitavo mês em Israel e do sétimo mês em Judá - antes do calendário mudar

sob o governo do rei Josias. No tempo antigo monárquico, a celebração do festival de

outono foi aparentemente nos afazeres de três dias - veja Ex 19, 10-11; Os, 6,2, Am

4,46 - durante que os primeiros dois dias pode ter paralelos dos últimos rituais de

Rosh-Ha-Shanah e o Yom Kippur. O “dia do rei” e a celebração anual da

entronização de Javé podem ter sido observados no dia terceiro.

11- No calendário a maior mudança ocorreu na história pré-exílica judaíta.

Durante o oitavo ano do reinado de Josias, os judaítas colocaram entre um outro

calendário o outono em vez de primavera, fazendo o Nisan o primeiro mês do ano e

assim o ponto de referência para o cálculo dos anos do governo do monarca. O oitavo

ano de Josias foi o oitavo mês muito mais longo, estendendo de Tishri de 624 a Nisan

de 622. Todas as datas subsequentes em 2 Rs como que no livro de Jr e de Ez são

calculadas na base de Nisan ao ano de Nisan. Esta mudança no calendário provê “o

ponto central para a datação do estrato literário do Pentateuco”.

12- O ano do reinado colocado aos reis é essencialmente digno de confiança,

então fatores de assuntos complicados com cada um lembrarem o seu período de

reinado. a- Três reis Israelitas tem sido colocado com mais o reinado do que eles

realmente governaram- Omri doze anos em vez de onze; Acabe vinte e dois anos em

vez de quinze este serão discutidos abaixo. b- A prática continuada de numerar os

anos de reinado do rei após a sua abdicação tem criado alguma confusão. Os editores

finais do material dos Rd assumiram que os anos atribuídos aos reis foram anos onde

Page 14: Cronologia Dos Reis de Israel

realmente governaram antes do próximo rei sucedido no trono. Vários sincronismos

feitos na base são claramente incorretos. c- O reino de Peca de vinte e dois anos

inclui os dezesseis anos durante o que ele foi o rival rei do Norte- 750 a 734. A

tentativa de colocar vinte e dois anos de seu reino no período seguinte tem tomado

em Samaria em 734 - após o Tishri de 734, o começo de cinqüenta e dois anos de

Azarias - ver 2 Rs 15,27, de novo introduzindo confusão no esforço de sincronização

editorial.

13- Como um governo, o sincronismo para a acessão dos monarcas Israelitas e

Judaítas foram feitos na base de referência aos governos correntes de outro um

estado. Que é, o começo de um reino de um rei foi sincronizado com o que de um rei

Israelita e vice-versa. Aqui parecem ter sido dois casos que foram exceções para esta

prática. O sincronismo para o começo dos reinos de Jeoacaz e Jeoaz de Israel tem

sido recordado em termos do reino de Hazael em Damasco, mas dando somente o ano

o número sem o nome do governador da Síria. Os redatores das tradições bíblicas

assumem que o ano de referência foi para Jeoaz de Judá.

14- Desde os materiais bíblicos provêm evidências somente para estabelecer as

relações relativas e os sincronismos entre os reis Israelitas e Judaítas, o acrescentar

das datas específicas para os reconhecimentos cronológicos. Os reis Judaítas e

Israelitas podem ser baseados no apelo de evidências externas, nomeadamente, textos

Assírios e babilônios. Somente um dia absoluto, mês e ano pode ser estabelecido

destas fontes, nomeadamente, a captura de Jerusalém por Nabucodonozor no dia

dezesseis de março de 597 a.C. Outras datas podem ser estabelecidas com relativa

certeza, geralmente para dentro de um ano.

15- Nas últimas traduções e revisões de traduções; o esforço foi feito para

corrigir e harmonizar a evidência conflitante do texto Massorético. Nenhuma das

versões, como que, preserva qualquer data autêntica que pode ser empregada em

reconstruir a cronologia. A data contida nas versões é baseada em esforços para

corrigir o T. M., aliás, do que no uso de informações independentes do T. M.

Page 15: Cronologia Dos Reis de Israel

2. DE JEROBOÃO I A BAASA

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Judá

Roboão 926-910

2. DE JEROBOÃO I A BAASA - SINCRONISMO.

Page 16: Cronologia Dos Reis de Israel

Tishri 926

Tishri 926 Tishri 925

Tishri 925 “ 924

“ 924 “ 923

“ 923 “ 922

“ 922 “ 921

“ 921 “ 920

“ 920 “ 919

“ 919 “ 918

“ 918 “ 917

“ 917 “ 916

“ 916 “ 915

“ 915 “ 914

“ 914 “ 913

“ 913 “ 912

“ 912 “ 911

“ 911 “ 910

“ 910

Abia/Abiam 909-907

“ 909

“ 909 “ 908

“ 908 “ 907

“ 907

Israel

Jeroboão I 927-906

Marhshvan 927

Page 17: Cronologia Dos Reis de Israel

Marhshvan 927 “ 926

“ 926 “ 925

“ 925 “ 924

“ 924 “ 923

“ 923 “ 922

“ 922 “ 921

“ 921 “ 920

“ 920 “ 919

“ 919 “ 918

“ 918 “ 917

“ 917 “ 916

“ 916 “ 915

“ 915 “ 914

“ 914 “ 913

“ 913 “ 912

“ 912 “ 911

“ 911 “ 910

“ 910 “ 909

“ 909 “ 908

“ 908 “ 907

Asa 906- 878/866

“ 906

“ 906 “ 905

Page 18: Cronologia Dos Reis de Israel

“ 905 “ 904

“ 904 “ 903

“ 907 “ 906

“ 906

Page 19: Cronologia Dos Reis de Israel

Nadab 905-904

“ “ 905

“ 905 “ 904

“ 904

Page 20: Cronologia Dos Reis de Israel

2. DE JEROBOÃO I E BAASA.

Três assuntos expostos nos quadros requerem discussões preliminares.

Primeiro, temos empregado os nomes tradicionais antigos para o 7º e 8º meses e

então pode referir a eles por esta numeração. No período antigo monárquico, estes

meses surgem de nomes de Etaim e Bul, respectivamente (veja 1 Rs 6,38; 8,2). A

numeração dos meses com o começo do ano na primavera, indicam pelas notas

explicativas (glosas) em 1 Rs 6,38 e 8,2, foi em si mesmo um último

desenvolvimento (veja abaixo, a secção 10).

Segundo isto, reconhecendo o calendário no Antigo Israel e Judá baseado sobre

um ano de outono a outono. Os festivais reais, aniversários reais, e a tabulação do

reino foram associados com o grande festival de outono (qahal - reunião, assembléia)

que marcou o fim ou o retorno de um ano (Ex 23,16b; 34,22b). Portanto as listas

antigas cúlticas dos festivais enumeram os começos dos festivais no começo é a

primavera a primavera, desde que estas listas (Ex 23,14-17; 24,18-23; Dt 16,1-7)

refletem o ciclo de colheita, não concerne o calendário. Com o novo ano real

começado no dia final do festival de outono, qualquer enumeração da colheita e do

festival das estações pode ter motivado da primavera para o outono. O festival de

outono foi observado no último mês no Norte do que no Sul (compare 1 Rs 8,2 e

12,32) por que das diferenças da agricultura: grãos madurados antes no Sul do que no

Norte. 1 Rs 12,32-33 indica que aos quinze do mês como o ponto alto do festival.

Não especifica a data nem a extensão do festival é notado em Ex 23,16b e 34,22b,

que pode implicar que o tempo para a celebração pode ter sido determinado pelas

condições atuais da agricultura. Estas condições como que não tem variado muito de

ano para ano desde o verão e o outono, a colheita e a subsequente colheita não foi

variável como na colheita da primavera onde o grão madurou. Foi determinado por

variações na parceria anual de queda de chuva de outono. A extensão do festival de

outono foi provavelmente original em três dias (ver exemplo de Ex 19,10-16; Os 6,1-

2; Am 4,46), o clímax no dia quinze do mês (S.l. 81,3).

Page 21: Cronologia Dos Reis de Israel

Terceiro, a determinação dos anos 927 e 926 para o primeiro ano real de

Jeroboão I e de Roboão é baseado no cálculo em direção aos reinos do que pose ser

colocado com razoável exatidão. O contato só externo notado entre estes reis e outros

governadores foi na campanha de Shishak ( Sheshouq I ) na palestina no ano quinto

de Roboão (1 Rs 14,25). Então Shishak recorda sua invasão na muralha Sul do

templo de Karnak, sua descrição não especifica a data. Então o ano do reino Shishak

é incerto, como todos os da XXII dinastia (Sheshouq I entre Osorkon IV, cerca de

950-712). Do projetado 233 anos desta dinastia somente cerca de 207 anos pode ser

confidencialmente atribuído a conhecer os monarcas. Se um coloca Shishak em cada

uma das datas altas de 945 a 924 com potencial para três ou quatro anos de variação

então pode ter conduzido uma campanha na palestina no quinto ano de Roboão (922-

921).

Após a morte de Salomão, Roboão o sucedeu no trono e começou seu exercício

na autoridade real (1 Rs 11,43). Portanto nada é dito sobre o papel da escolha na sua

acessão ao poder, e pode então presumir na base da leitura superficial de outros textos

que a escolha pode ter ocorrido imediatamente a morte de Salomão, provavelmente

assim após o Tishri de 927. Os relatos de escolha de Davi em 2 Sam 2,4; 5,3; de

Salomão em 1 Rs 1,38-48, e de Absalão em 2 Sam 15,7-12; 19,8b-10 e o legendário

material sobre Saul em 1 Sam 10,1, Jeú em 2 Rs 9,1-7, e Davi 1 Sam 16,1-13 pode

implicar que a escolha pode tomar lugar alguma vez. Isto é, como que, sem razão não

para assumir que, deste relato de escolha, este que atualmente toma lugar assim, no

tempo do festival de outono. O “dia do rei” pode assim ter sido o dia da escolha do

rei (e esta celebração do aniversário), o tempo onde o rei foi ritualmente declarado

“sagrado” e entre a escolher “transferido” ao reino do sagrado (ver Lv 8,10-12,30). A

escolher coloca o rei sacrossanto (ver 1 Sam 24,6; 26,11) e deu-lhe acesso ao altar

para a desempenho ao último sacrifício certo, nomeadamente, oferecimentos

queimados (olah) e o sacrifício de agradecimento (zebah shelamim), veja 1 Sam 6,17;

15,12; 1 Rs 9,25; 12,32-33) se não o direito a função com o sumo sacerdote sobre a

ocasião do festival.

Page 22: Cronologia Dos Reis de Israel

1 Rs 12,1 coloca que Reboão foi a Siquém a ser feito (para escolhê-la e o

serviço de instalação). Se este texto é para ser entendido com referência a única

ocasião (o rei foi a Siquém na ocasião a ser escolhido desde o tempo do festival de

outono tem, portanto passado no Sul). Ou para uma observação costumeira (o rei

anualmente participado do reino do Norte na celebração no festival de outono)

permanece incerto. 1 Rs 3,3-14 pode ser entendido como indicando a presença do

reino davidico numa observância anual do festival de outono no santuário do Norte.

Em qualquer forma, Roboão tem começado a governar no Sul, mas tem não, portanto

sido escolhido e instalado, o propósito pelo qual “todo Israel” (Israel e Judá) tem se

reunido em Siquém.

A rebelião no Norte leva a derrota de Roboão a ser escolhido em 927 e o

resultado, portanto na escolha e instalação de Jeroboão I. os detalhes exatos da

origem de Jeroboão I ao reinado e os eventos acerca de sua coroação pode não ser

estabelecidos. Versões diferentes, com detalhes diferentes, têm sido preservadas (1

Rs 12,25-33 no T M com 12,24a-z acrescido no grego da LXX).

Roboão foi escolhido rei em Jerusalém na proximidade do outono (15 de Tishri

de 926). Ele reinou por 17 anos (1 Rs 14,21) e foi sucedido na sua morte por Abia (ou

Abiam) no 18º ano de Jeroboão I (15 de Tishri de 909, 1 Rs 15,1).

Abia ou Abiam reinou e foi breve a sua vida, somente três anos de governo.

Após a sua morte, após o 15 de Tishri de 907, ele foi sucedido por Asa (antes de 15

de Marheshvan de 907) assim antes do fim do 20º ano de Jeroboão I (1 Rs 15,9).

Nadab sucedeu Jeroboão I no segundo ano de Asa (1 Rs 15,25), mas foi

assassinado com os outros membros pertencentes da família de Jeroboão por Baasa.

Page 23: Cronologia Dos Reis de Israel

3. DE BAASA A ZIMRI

Judá Israel

Asa 906-878/866 Baasa 903-882/880

Marheshvan Marheshvan 904

Tishri 903 904 903

903 902 903 902

902 901 902 901

901 900 901 900

900 899 900 899

899 898 899 898

898 897 898 897

897 896 897 896

896 895 896 895

895 894 895 894

894 893 894 893

893 892 893 892

892 891 892 891

891 890 891 890

890 889 890 889

889 888 889 888

888 887 888 887

887 886 887 886

886 885 886 885

885 884 885 884

884 883 884 883

883 882 883 882

882 881 882

Elah – Baasa 881

Page 24: Cronologia Dos Reis de Israel

881 880 881 880

880 879 880

879 878 Zimri (7 dias)

3. DE BAASA A ZIMRI

Page 25: Cronologia Dos Reis de Israel

Conforme 1 Rs 15,27-33 Baasa exterminou a casa de Jeroboão e começou a

governar no 3º ano de Asa após 20 anos de governo de Nadab, começou no 2º ano de

Asa (1 Rs 15,25). O assassinato de Nadab assim tem ocorrido após 15 de Marheshvan

de 904 (o começo do segundo ano de Nadab) e antes de 15 de Tishri de 903 (o

começo do 4º ano de Asa).

Conforme para a nossa reconstrução, Baasa abdicou o trono em seu 22º ano

(antes de Marheshvan de 881), mas continuou a viver por 2 anos adicionais, a base de

sua designação de 24 anos (1 Rs 15,33). Sem razão para sua abdicação é feita alusão

no texto. Sua abdicação é sugerida por dois fatores. 1- Seu sucessor, Elah, assumiu o

trono no ano 26 de Asa (1 Rs 16,8) que começou em 15 de Tishri de 881. Isto

significa que Baasa abdicou o trono entre 15 de Tishri e 15 de Marheshvan de 881

com Elah sendo escolhido rei numa data anterior. 2- Em referências ao assassinato de

Elah por Zimri (1 Rs 16,3.7.8-13), o texto faz isto claro que Zimri exterminou “Baasa

e sua casa”. Se Baasa foi então morto, tiver uma referência pode ser desnecessária.

O reino de Elah em 2 anos pode ter começado em 15 de Marheshvan de 881

(no 26º ano de Asa) e seu assassinato tem tomado lugar antes de 15 de Tishri de 879

(o começo do 28º ano de Asa, em 1 Rs 16,10). Zimri então reinou por sete dias no 27º

ano de Asa (1 Rs 16,15).

4. DE OMRI A JEORÃO

Page 26: Cronologia Dos Reis de Israel

Judá Israel

Asa 906-878/866 Omri (879-869)

Tishri 880 Tishri 879 Marheshvan Marheshvan 879

879 878 879 878

878 878 877

Jeosafa (877-853)

877 876 877 876

876 875 876 875

875 874 875 874

874 873 874 873

873 872 873 872

872 871 872 871

871 870 871 870

870 869 870 869

869 868 869 868

Acabe 868-854

868 867 868 867

867 866 867 866

866 865 866 865

865 864 865 864

864 863 864 863

863 862 863 862

862 861 862 861

861 860 861 860

860 859 860 859

859 858 859 858

Judá Israel Assíria

Page 27: Cronologia Dos Reis de Israel

Shalmanasar III

Tishri Marheshvan Nisan 858

858 857 858 857 858 857

857 856 857 856 857 856

856 855 856 855 856 855

855 854 855 854 855 854

854 853 854 853 854 853

Acazias (853-852)

853

Jeorão 852-841 853 852 853 852

852 851 852 853 851

4. DE OMRI A JEORÃO.

Page 28: Cronologia Dos Reis de Israel

F. M. Cross. The Stele Dedicated to Melcarth by Ben-Nadad of Damascus, BASOR,

205, 1972, 36-42

M. Elat. The Campaigns of Shalmanaser III Against Aram and Israel, IEJ, 25, 1975,

25-35.

E. Lipinski. Le Ben-Nadad II de la Bible et 1’histoire, Fifth Word Congress of Jewish

Studies I, Jerusalém, Word Union of Jewish Studies, 1969, 157-73.

J. M. Miller. The Elisha Cycle and the Accounts of the Omride Wars, JBL, 85, 1966,

441-54.

_________ . So Tibni Died (1 kings 16,22), VT, 18, 1968, 392-94.

W. H. Shea. The Kings of the Melqart Stele, maarav, 1, 1978-79, 159-76.

S. Tim. Die Dinastie Omri. Quelen und Untersuchungen zur Geschichte Israels im 9

jarrhundert vor Christus, Goettingen, V & R, 1982.

C. F. Whitley. The Deuteronomic Presentation the House of Omri, V T, 2, 1952, 137-

52.

4. DE OMRI A JEORÃO.

Page 29: Cronologia Dos Reis de Israel

Ao receber as notícias que Zimri assassinou Elah e exterminou a casa de

Baasa, a armada Israelita, na batalha dos Filisteus em Gibetão, imediatamente Omri.

Zimri, sitiado em Tirza por Omri e a armada Israelita, incendiou a cidadela do

palácio, e morreu em chamas (1 Rs 16,15-18). Omri aparentemente assumiu o

reinado imediatamente e foi consequentemente escolhido em 15 de Marheshvan de

879. Portanto a não fórmula de acessão sobrevive com o lembrar para a sua

recolocação de Zimri no trono, sua acessão aparece, como a revolta de Zimri, para ter

tomado lugar no ano 27º de Asa (antes de Tishri de 879 em 1 Rs 16,15).

Omri foi forçado a combater uma guerra civil com Tibni, um chamado

alternativo ao trono, que demorou até os 30 primeiros anos de Asa (1 Rs 16,21-23a).

Tibni nunca está falando de como o rei no texto Bíblico, portanto metade da

população é dito ter desejado faze-lo rei ( 1 Rs 16,21). Aos anos reais são assimilados

a ele nem é aqui qualquer razão a assumir que foi atribuído a ele. Nos 30 primeiros

anos de Asa (876-8 875), Tibni morreu e Omri começou a governar sobre todo Israel

(1 Rs 16,23a).

Omri é dito ter governado por doze anos (1 Rs 16,23). Ele foi sucedido por

Acabe no ano 38 de Asa (1 Rs 16,29). Assim Omri reinou por algum tempo mais ou

menos vinte e sete anos de Asa (terminando em 15 de Tishri de 879). Seu governo,

então, extendeu sobre 12 anos de Asa, portanto isto pode ter constituído somente o

reino de onze anos o período no norte (15 de Marheshvan de 879 até depois de 15 de

Marheshvan de 869). O cálculo dado a ele de 12 anos parece ter sido feito em termos

de anos de Asa alias do que em termos de anos de seu próprio reinado. Isto foi

provavelmente em dois fatores. Primeiro, Omri foi confrontado com a guerra civil no

norte que começa no ano 27 de Asa e a última para a parte de 5 anos no sul-Judaíta

(antes de 15 de Tishri em 879 até após 15 de Tishri de 876). A acessão formular em 1

Rs 16,23 implica que 12 anos de Omri o reino começa nos 30 primeiros anos de Asa,

mas isto é contradito por 16,29. Assim aparece ter sido alguma confusão nas fontes

usadas pelos editores de Rs resultando da incerteza sobre o ponto atual em que Omri

começou a reinar segundo, as fontes notadas que ele governou por seis anos em Tirza

Page 30: Cronologia Dos Reis de Israel

antes de encontrar a nova cidade real de Samaria (1 Rs 16,23b-24). Isto foi um

cálculo baseado sobre o reconhecimento Judaíta (antes de 15 de Tishri de 879 até

após 15 de Tishri de 875). Samaria foi assim fundada após 15 de Marheshvan de 875

antes de Marheshvan de 874. Omri então reinou por seis anos reais em Samaria. Seus

12 anos de governo foram computados por calcular os seis anos de governo em Tirza

mais os seis anos reais em Samaria.

Acabe sucedeu-o no trono em Samaria no ano 38 de Asa (869-868, 1 Rs

16,29a). Ele é computado ter governado 22 anos (1 Rs 16,29b). Por causa das

dificuldades envolvidas em sincronização um reino de 22 anos, temos assumido que

Acabe reinou por 15 anos. Um fato firme é conhecido: ele tem reinado em Samaria

no tempo da batalha de Qarqar no verão de 853. Seus 15 anos começaram. Conforme

para o nosso conhecimento, com 15 de Marheshvan de 854 e pode não ter terminado

até em 15 de Marheshvan de 853, como bem vemos abaixo, vários problemas

cronológicos e literários escurecem o reino de Jeosafa, contemporâneo de Acabe, e

isto, pode ter influenciado a assinalação editorial dos anos de Acabe. Por outro lado, a

morte de Acabe em 853 ocorrem 22 anos após a fundação de Samaria se ele morreu

após 15 de Tishri de 853. Os cálculos de sua morte datam de encontrar uma nova

capital Israelita assim foi provavelmente a fonte de referência dos anos 22. (como

temos notado, o reino de Omri também foi parcialmente computado em termos de

fundação de Samaria, veja em 1 Rs 16,23-24).

O reino de Acabe prove a primeira ocasião onde um rei Israelita pode ser

associado com algum evento conhecido de fontes extra-bíblicos. Ele é mencionado

numa inscrição de Shalmanasar III (858-824). Shalmanasar reporta no seu obelisco

negro que durante seu primeiro ano real ele marchou para o ocidente, eventualmente

em direção ao Mar Mediterrâneo (ARAB, I, § 558). Em sua inscrição monolítica, ele

mostra que foi oposto ao tempo de vários governadores no norte da Síria (ARAB, I,

§, 600, ANET 277). Em seu sexto ano em 853-852-, Shalmanasar partiu de Nínive

anterior à primavera – 14 de Iyyar- e, após algum combate no oeste do Eufrates

(ARAB, I, §, 610), cruzou o rio e em Qarqar combateu a coalisão encabeçada por

Irhuleni de Hamath. A armada de coalisão consistia de tropas de um número de

Page 31: Cronologia Dos Reis de Israel

estados extendendo desde a parte ocidental da Anatólia ao Egito. Alistado como parte

das coalisões a força era de 2 mil carros e de 10 mil soldados de Acabe (ARAB I, §

11; ANET 278-79). A batalha de Qarqar foi abatida no verão de 853, durante o 15º

ano de Acabe. Notavelmente ausente da lista de participantes na batalha entre Sírios-

Palestinos aos estados são Moabe, Edom, e Judá, então os árabes estavam

representados. Isto é mais bem explicado por assumir que Moabe, Edom, Judá, foram

dominados neste tempo por Israel – de fato, eles foram estados vassalos- e suas tropas

foram numerosas entre as forças de Israel.

No 10º, 11º e 14º anos de Shalmanasar de novo abateu na coalisão ocidental

(ANET 279-80; ARAB I, §§ 558-59; 568; 571; 658-9). A coalisão assim permaneceu

intacta de ao menos de 853 até 845. Portanto Shalmanasar só nomeia os membros

desta coalisão uma vez, e ele é salvo para assumir o que o rei de Israel permanece um

membro funcionando até a sua dissolução em 845.

O reino de Jeosafa apresenta numerosos pontos difíceis para os historiadores.

Vários fatores contribuíram para tais dificuldades. Seu nome e que o de Acabe

aparecem ter sido introduzidos secundariamente nas estórias dos profetas em 1 Rs

22,1-40. Em adição, o originalmente não nomeado rei de Israel nas estórias em 1 Rs

fora depois identificadas como Acabe. Praticamente todas as tradições de Elias em 2

Rs 1,2-2,25; 3,9b-25 e 4,1-8,15 concernente aos eventos durante o tempo da dinastia

de Jeú. Estas narrativas têm sido secundariamente relatadas no período da origem de

Jeú ao poder, depois complicando a apresentação da história. Finalmente Asa parece

ter abdicado o trono em seu 29º ano (algo após 15 de Tishri de 878), então ele viveu

uns 12 anos adicionais (até o 15 de Tishri de 866). 1 Rs 15,23b nota que “em sua

idade foi adoentado dos pés”, que pode parecer ter razão para a sua abdicação. Os

editores como que, assumem que Jeosafa em seu reinado de 25 anos (1 Rs 22,42)

ocorreu após os anos 40 primeiros de Asa e tem colocado o sincronismo na base.

Assim o sincronismo entre o começo do reino de Jeosafa e os 4 anos de Acabe em 1

Rs 22,41, a associação do começo do reino de Azarias com os 17 anos de Jeosafa em

1 Rs 22,51a , e a associação do começo de Jeorão e seu governo com o 18º ano de

Page 32: Cronologia Dos Reis de Israel

Jeosafa em 2 Rs 3,1 é base no lugar de 25 anos do reino de Jeosafa após o 40º anos de

Asa e então pode ser descontado.

Conforme para nossa reconstrução, 25 anos de reino de Jeosafa terminou antes

de 15 de Tishri de852. Ele assim ultrapassou a parte do breve reino de Acazias (1 Rs

22,51b e veja o v 49). O reino de Acazias foi brevemente vivido por causa das

injúrias recebidas num outono (2 Rs 1,2). Sua injúria provavelmente ocorreu antes

em seu reino se não em seu ano de acessão. Se Jeorão e Jeosafa ficaram com o

vassalo governo em Edom (1 Rs 22,47; 2 Rs 3,12b.26) carregam um insucesso junto

à campanha para retomar Moabe (2 Rs 3,4-9a. 26-27), que tem revoltado no tempo da

morte de Acabe (2 Rs 1,1), isto pode ter ocorrido quando Jeorão foi ajudado nos

afazeres em Samaria pelo seu cunhado, o injuriado Acazias (ferido).

Page 33: Cronologia Dos Reis de Israel

5. JEORÃO E ACAZIAS

Judá Israel Assíria

Jeorão 852-841 Jeorão 851-840 Shalmanasar 858-824

Tishri Marheshvan Nisan

852

852 851 851

851 850 851 850 851 850

850 849 850 849 850 849

849 848 849 848 849 848

848 847 848 847 848 847

847 846 847 846 847 846

846 845 846 845 846 845

845 845 844 845 844

844 843 844 843

843 842 843 842

842 841 842 841

Acazias 840 841 840 841 840

840

840 840 840 839

Page 34: Cronologia Dos Reis de Israel

5. JEORÃO E ACAZIAS

P. K. McCarter. Yaw, Son of Omri- a Philological note on Israelite Chronology,

BASOR, 216, 1974, 5-7.

J. Strange. Joram King of Israel and Judah, VT, 25, 1975, 191-201

E. R. Thiele. Na additional chronological Note on yaw: Son of Omri, BASOR, 222,

1976, 19-23.

H. Wippert. Jau(a) Mar Humri-Joram oder Jehu von Israel?, VT, 1978, 113-18.

Nossa reconstrução da cronologia deste período é baseada em duas hipóteses.

Primeiro, Jeorão de Israel e Jeorão de Judá foram as mesmas pessoas, nomeadamente

o filho de Jeodafá; para o período de exato acima de uma década da monarquia

Davídica governou sobre ambas as casas de Israel e Judá na primeira vez desde a

morte de Salomão. Segundo, a diferença em anos o reino de Jeorão em Jerusalém (2

Rs 8,7) e seu reino de 12 anos de Samaria (2 Rs 3,1b) podem ser explicados na base

da situação internacional.

Os editores do material do livro de Rs assumiram que Jeorão de Israel foi o

filho de Acabe. Três textos claramente fazem esta conexão (2 Rs 8,16.25; 9,29). O

primeiro destes textos, como que é distorcido. A passagem literalmente lê: “No ano

5º de Jeorão filho de Acabe rei de Israel e Jeosafa rei de Judá, Jeorão filho de Jeosafa

começou a governar como rei de Judá”. Os outros dois textos são claros em sua

presente forma.

Um 4º texto relevante para o tema é 2 Rs 1,17, que lê: “Assim ele (Acazias)

morreu conforme a palavra do Senhor que Elias tem falado e Jeorão começou a

governar no seu lugar no 2º ano de Jeorão filho de Jeodafá rei de Judá por causa dele

(Acazias) não ter filho”. Algumas das versões antigas adicionam “seu irmão” após o

primeiro “Jeorão”.

Podemos propor que a identificação de Jeorão como filho de Acabe ou um

irmão de Acazias representa uma atividade secundária editorial. O estado sobre

Page 35: Cronologia Dos Reis de Israel

Acazias em 2 Rs 1.2-18, antes a introdução do material de Elias (v 2-17)

provavelmente lê:

“E Acazias lança entre a treliça de sua câmara superior em

Samaria e coloca-se enfermo. Quando ele morreu Jeorão

começa a governar em seu lugar no 2º ano de Jeorão filho de

Jeodafá rei de Judá por causa dele (Acazias) não ter filho. E o

resto dos mortos de Azarias que ele não fez, não está escrito

no livro dos dias do rei de Israel?” (2,1a.17-18).

No último estágio editorial, onde confrontou com referência para um Jeorão

não específico governando em Samaria que declarou não ser um filho de Azarias,

editores assumiram-no como a ser o filho de Acabe.

Em adição, os sincronismos em 1 Rs 22,41.51; 2 Rs 3,1; 8,16, são secundários

sincrônicos editoriais. Aparentemente os editores de Rs herdando fontes contendo

tudo dos sincronismos no ponto em que o Elias-Eliseu em suas estórias foram

incorporadas (1 Rs 17). Estes sincronismos foram conservados intactos. Os editores

então trabalharam a integrar as tradições de Elias-Eliseu e narrativas proféticas

similares colocando tudo dele (exceto 2 Rs 9; 13,14-21) em que foi assumido a ser

um contexto Omrida. Cronologicamente, os editores foram confrontados com a

necessidade para o sincronismo de divisa do ano 38 de Asa (primeiro ano de Acabe; 1

Rs 16,29) até Jeorão e Azarias (filho de Jeorão) foram mortos por Jeú. Assim eles

tem um correlato 3 anos pertencentes a Asa, mais 25 para Jeosafa; mais 8 para

Jeorão; mais 1 ano para Azarias, (37 anos em tido) com 22 anos de Acabe, mais 2

anos para Azarias, mais 12 anos para Jeorão de Israel (36 anos em tudo). (Tudo pode

ter sido neste estágio que o reino de Acabe foi extendido de 15 para 22 anos). Os

sincronismos em 1 Rs 22,41.51; 2 Rs 3,1 e 8,16 foram feitos nestas bases.

2 Rs 1,17 preserva um antigo e correto sincronismo. Jeosafa morreu após 15

de Tishri e foi sucedido no trono em Jerusalém por seu filho Jeorão, quem foi,

portanto assistido no governo do norte para o desprezado Azarias. Se Jeosafá e Jeorão

colocaram-o junto, mas teve insucesso na campanha Israelita-Judaíta para

Page 36: Cronologia Dos Reis de Israel

reconquistar Moabe (2 Rs 3,4-9a; 26-27), e pode ter provavelmente ocorrido na

primavera ou verão de 852, abreviadamente após a batalha de Qarqar no verão de

853, no tempo em que as tropas foram então destruídas, e antes da morte de Jeodafá e

a revolta de Edom (2 Rs 8,20). Com a morte de Jeodafá, Jeorão sucedeu-o no torno

Judaíta, antes de 15 de Tishri de 852.

Com a morte de Azarias de Israel, após 15 de Tishri de 851 (o começo do 2º

ano de Jeorão em Judá em 2 Rs 1,17), Jeorão tomou o trono em Samaria com o tudo

que tinham. 2 Cr 21,4 preserva alguma memória ambos os tronos: onde ele ocupou o

trono em Samaria, Jeorão exterminou qualquer luta imediata para seu reino tanto no

sul como no norte.

Jeorão tomou sobre ele uma situação rapidamente deteriorante. A antiga

coalizão de Israel-Judá-Moabe-Edom governou sobre eles pelos Omridas foi

movendo em direção à total desintegração. Moabe com o rei Mesha consegue a sua

independência com a morte de Acabe e consolidou seu poder (2 Rs 1,1; ANET 320-

1), uma ajuda moveu pela injuria de Azarias que levou Israel sem a efetiva liderança

Omrida. Os Edomitas revoltados brevemente após a morte de Jeodafá e Jeorão foram

incapazes de começá-los sobre o controle Judaíta (2 Rs 8,20-22a), cada cidade maior

de Judá, Libnah localizou assim a este do território da Filístia no sudeste de Judá,

proclamou sua independência de Jerusalém (2 Rs 8,22b).

Jeorão é atribuído 12 anos de governo em Samaria (2 Rs 3,1), que datamos de

antes de 15 de Marheshvan de 851 até após 15 de Marheshvan de 840. Ele é

acrescentado somente 8 anos em Jerusalém (2 Rs 8,17) e foi sucedido em Jerusalém

por seu filho Acazias em seu 11º ano ou 12º de governo (2 Rs 8,25; 9,29). Que

apareceu ser, aliás, um cúmulo de fatos estranhos que é compreensível na luz das

circunstâncias internacionais deste tempo.

Em seu 6º anos, no verão de 853 Shalmanasar III lutou na coalisão ocidental

anti-Assíria na batalha de Qarqar. A força combinada Israelita-Judaíta-Moabita-

Edomita foi rompida pelo rei Acabe. No seu 11º ano (ou 10º conforme aos

fragmentários anuais de Calah- ARAB I §§ 651-652). Shalmanasar de novo luta nesta

coalisão sob a liderança de Haddadezer de Damasco e Irhulemi de Hamath (ARAB I

Page 37: Cronologia Dos Reis de Israel

§§ 568; 654; ANET 280). Isto pode ter sido em 848-847 (ou 849-848). A força

Israelita-Judaíta (Moabem/Edom tem se revoltado do controle Israelita-Judaíta; 2 Rs

1,1; 8,20) pode ter sido banido por Jeorão. Em seu 14º ano (845-844), Shalmanasar

para o oeste de novo e lutou nesta coalisão pela 4ª vez (ARAB I §§ 571, 671, 659,

691; ANET 280-1). Na estátua de basalto, Shalmanasar descreve está batalha em

detalhes:

“Neste tempo matei Haddadezer da Síria junto com 12

princesas, seus pertences, 29 mil guerreiros, sem lutadore

trouxe abaixo... O resto de sua armada empurrou-o ao rio

Orontes. Para salvar suas vidas eles dispersaram.

Haddadezer, Hazael, o filho de um ninguém tomar posse do

trono, destruiu sua grande armada e veio contra mim,

oferecendo a batalha e a luta. Lutei com ele e o destrui,

capturei os carros de seu campo. Para salvar suas vidas e ele

fugiu. Avancei para próximo de Damasco sua cidade real e

cortei os seus pomares (veja ARAB I § 681 e ANET 280)”.

Assim no último 845, ou antes, de 844 dois significantes ocorreram. Primeiro

Shalmanasar decisivamente derrotou a coalisão com Haddadezer morrendo ou no

tempo da batalha. Segundo Hazael usurpou o trono em Damasco e foi levado à luta

sozinho na Assíria; presumivelmente, os outros estados na coalisão abandonaram-no

campo. Hazael assim tornou rei de Damasco provavelmente em 844 talvez após o

Nisan de 844.

O ano de 845-844 foi o último como real atribuído a Jeorão em Jerusalém. A

razão para isto foi o seguinte: Hazael fez não um esforço imediato para restabelecer a

coalisão e de fato, começou uma ação hostil contra Israel. Com os Sírios agora os

inimigos de Israel, Jeorão estava preocupado no norte e não retornou a Jerusalém

para a celebração do festival de outono após 15 de Tishri de 845. Presumivelmente

seu filho Acazias serviu por um tempo como administrador no sul, mas sem ser

instalado como rei. As forças combinadas Israelitas-Judaíta sob Jeorão e Acazias

Page 38: Cronologia Dos Reis de Israel

foram duramente pressionadas a defender o seu território. Transjordaniano contra

Hazael (2 Rs 8,28a). Jeorão foi derrotado na batalha em Ramath Gileade,

provavelmente antes em seu ano 11º ano como rei em Samaria (15 de Marheshvan de

841 a 15 de Marheshvan de 840; 2 Rs 8,28b; 9,14b-15a). Com a derrota de Jeorão,

Acazias assumiu o trono em Judá (2 Rs 9,29). No festival de outono próximo (15 de

Tishri de 840), Acazias foi escolhido e instalado como rei de Judá (2 Rs 8,25).

Acazias pode assim ter vindo a ser rei em Jerusalém no ano 12º seguindo Jeorão e a

sua coroação sobre Judá (veja, 2 Rs 8,25) e seu 11º ano em Samaria (veja 2 Rs 9,29).

Aparentemente as referências da data da acessão de Acazias ao trono fora preservado

tanto em Israel (2 Rs 9,29) como Judá (2 Rs 8,25) na lembrança (nota que a

referência ao 12º em 2 Rs 8,25 ocorre no contexto das narrativas de Judá e que a

referência ao ano 11º em 2 Rs 9,29 aparece no contexto das narrativas de Israel).

Brevemente após a instalação, Acazias foi ao norte, talvez para passar o governo para

seu enfermo pai quem foi então no inverno no palácio em Jeezreel recuperando seu

ferido ( 2 Rs 8,29). Tanto que foi exterminado em uma revolta Israelita liderada por

Jeú.

Page 39: Cronologia Dos Reis de Israel

6. DE JEÚ A JEOROBOÃO II

Judá Israel Assíria

Atalia 839-833 Jeú 839-8222 Shalmanasar 858-824

Tishri Marheshvan Nisan

839 839

839 838 839 838 839 838

838 837 838 837 838 837

837 836 837 836 837 836

836 835 836 835 836 835

835 834 835 834 835 834

834 833 834 833 834 833

833

Jecas 832-803/793

832 833 832 833 832

832 831 832 831 832 831

831 830 831 830 831 830

830 829 830 829 830 829

829 828 829 828 829 828

828 827 828 827 828 827

827 826 827 826 827 826

826 825 826 825 826 825

825 824 825 824 825 824

824 823 824 823 824

Shamshi-Adad 823-811

823 822 823 822 823 822

822 821 822

Jeoacaz (821-805)

821 820 821 820 821 820

820 819 820 819 820 819

Page 40: Cronologia Dos Reis de Israel

819 818 819 818 819 818

818 817 818 817 818 817

817 816 817 816 817 816

816 815 816 815 816 815

815 814 815 814 815 814

814 813 814 813 814 813

813 812 813 812 813 812

812 811 812 811 812 811

811 810 811 810 811

Maddade-Nirari 810-783

810 809 810 809 810 809

809 808 809 808 809 809

808 807 808 807 808 807

807 806 807 806 807 806

806 805 806 805 806 805

805 804 805 804 805 804

Jecas 804-789

804 803 804 803 804 803

803 803 802 803 802

Amazias 802-786/774

802 801 802 801 8002 801

801 800 801 800 801 800

800 799 800 799 800 799

799 798 799 798 799 798

798 797 798 797 798 797

797 796 797 796 797 796

796 795 796 795 796 795

795 794 795 7954 795 794

794 793 794 793 794 793

793 792 793 792 793 792

Page 41: Cronologia Dos Reis de Israel

792 791 792 791 792 791

791 790 791 790 791 790

790 789 790 789 790 789

789 788 789 789 788

Page 42: Cronologia Dos Reis de Israel

6. DE JEÚ A JEROBOÃO

M.C. Astour. 841 B C the First Assyrian Invasion of Israel, JAOS, 91, 1971, 383-89

J. A. Dearman / J. M. Miller. The Melqart Stele and the Ben Haddads of Damascus.

Two Studies, PEQ, 115, 1983, 95-101

M. Elat. The Campaigns of Shalmanasar III Against Hram and Israel, IEJ, 25, 1975,

25-35

M. Haran. The Rise Decline of the Empire of Jeroboham Ben Joash, VT, 17, 1967,

266-97.

A. Jepsen. Israel und Damaskus, AFO, 14, 1941.44, 153-172

A. R. Millard / H. Tadmor. Adad Nirari III in Syria. Another Stele Fragment and the

Dates of His Campaigns, Iraq, 35,1973, 57-64.

J. M. Miller. The Fall of the house of Ahab, VT, 17, 1967, 307-24

__________. The Rest of the Acts of Jehoahaz-1 Rs 20,; 22,1-38; ZAW, 80, 1968,

337-42.

__________. The Moabite Stone as a Memorial Stela, PEQ, 106, 1974, 9-18.

S. Page. A Stela of Adad Nirari and Nergal Eresh from Tell al Rimah, Iraq, 30, 1968,

139-53.

W. T. Pitard. Ancient Damascus. A Historical Study of the Syrian City-State from

Earlist Times until its Fall to the Assyrians in 732 BCE. Eisenbrauns,

1987.

W. H. Shea. Adad-Nirari III and Jeoash of Israel, JCS, 30, 1978, 101-13

C. C. Smith. Jehu and the Black Obelisk of Shalmanasar III, In: Scripture in History

and Theology. (Ed.): T. W. Overholt, Pickwilck Press, 1977

H. Tadmor. The Historical Inscripctions of Hadadnirari III, Iraq 35, 1973, 141-50

Page 43: Cronologia Dos Reis de Israel

6. DE JEÚ A JEROBOÃO II

O relato de tomada do trono por Jeú em Samaria é encontrado em 2 Rs 9,1-

10,28. Três fatos sobre este material pode ser notado em acessar o seu valor para a

reconstrução histórica e cronológica.

Primeiro, foi enviado como propaganda política na metade da dinastia de Jeú

provavelmente antes no reino de Jeroboão II. Onde o estado foi ameaçado

militarmente e a dinastia vem sobre a forma do criticismo do profeta Os 1,4-5 e Am

7,9-11. A estória da origem de Jeú foi usada para retratar a dinastia como o defensor

da nação e sua religião. No material, a casa de Acabe é então desfigurada como a

fonte primaria da apostasia para a nação. Jeú é descrito como o grande defensor do

Javismo, o salvador do povo da casa de Acabe, e o exterminador do Baalismo. A

origem de Jeú é traçado em direção ao herói profético Elias (ver Os 12,13b). a versão

Proto-dinastia da estória não duvida falar de Elias como profeta que enviou o seu

servo Eliseu a escolher Jeú. Quando a maioria dos materiais de Elias tornou associada

como no período “Omrida”, assim precedendo o cap. 9 Eliseu recolocou Elias nisto e

talvez outras estórias (veja 1 Rs 19,15-18; 2 Rs 8,7-15).

Segundo, a estória tem muitos eventos telecopiados. Na versão da

propaganda, Jeú e a sua escolha, a morte de Jeorão (entendendo como um Omrida!) e

Acazias, sua tomada de Samaria, e os seguidores de Baal e os adoradores são

destruídos como ocorrendo dentro do real breve tempo e com o apoio da população

geral. Os eventos indubitavelmente tomam um longo tempo e provavelmente

envolvem ações militares.

Terceiro, a não alusão é feita ao estágio Pró-Assírio, Jeú ou a fato que ele foi

provavelmente encorajado por Shalmanasar III para elevar ao trono e o governo.

A cronologia tomada por Jeú ao trono Israelita pode ser vista à luz do

desenvolvimento político internacional. Em seu 8º ano (841-840), Shalmanasar de

novo fez campanha para o oeste. Ele descreve os eventos seguintes durante o curso

desta campanha.

Page 44: Cronologia Dos Reis de Israel

“Eu cruzei o Eufrates pela 6ª vez. Hazael de Damasco

colocou sua realeza na armada e chamou suas tropas em

grande número, fez o Monte Seir, uma montanha frente do

Líbano, sua fortaleza. Eu combati com ele e o derrotei; matei

16 mil de seus guerreiros com a espada. Tomei dele 1.121

carros, 470 de seus cavalos, como tomou a fuga. Segui-o

após ele. Alcançei-o em Damasco na cidade real. Seus

companheiros o mataram. Avancei próximo ao monte

Haurau. Cortei as cidades e as destrui, devastei, queimei ao

fogo. Seus espólios, além de contar, eu carreguei. Marchei

para o monte Ba-li-rasi, no lado do mar e ergui ali minha

imagem real. Ao mesmo tempo, recebi o tributo do povo de

tiro, Sidon, e de Jeú, governador da terra de Omri (veja

ARAB I, §, 672; ANET 280)”.

Assim em 841-840 Shalmanasar derrotou Hazael, marchou sobre ele e destruiu

muito do norte da Transjordânia, feito seu caminho para Ba-li-rasi (provavelmente a

área do Rio Dog próximo da moderna Beirut onde os monarcas na historia fizeram as

suas inscrições) e recebem os tributos dados. Entre estes presentes dados foi eu (veja

ARAB I, §, 590; ANET 281).

Podemos imaginar o curso seguinte de eventos da origem de Jeú. As forças

Israelitas defendendo a Transjordânia contra a Síria fora confrontada com a opção de

lutar ou não lutar contra a Assíria, agora batalhando contra a Síria. A despeito de uma

história, Jeú escolhe a submeter-se à Assíria e oferecer tributo. Em troca, ele foi

reconhecido por Shalmanasar como o novo governador da terra de Omri.

Shalmanasar, apesar de tudo, meramente retornou-o ao trono Israelita para um

Israelita, após o “interregnum” Davídico. Com o rei Jeorão a sua doença e as milhas

de campo de batalha, a armada Israelita sob Jeú estava livre a escolher seu próprio

curso de ação como ele tem algo de quatro décadas anteriores onde o declarou rei de

Omri, e assim esteve com ele com novas condições. A submissão de Jeú à Assíria

Page 45: Cronologia Dos Reis de Israel

pode ter sido feito por algo como no estágio último de 841 ou em 840. Estabelecido

no estágio pró-Assírio caracterizou a política Israelita para cima de cem anos, até o

tempo de Pekah.

Jeú foi declarado rei, mas tem, portanto para vencer o controle de seu reino.

Evidentemente isto foi não fácil o assunto; cada narrativa favorável a falar do enorme

derramamento de sangue (2 Rs 10,11). Na luta, Jeorão, Acazias e mais de duas

famílias reais, Omrida e Davídica, foram exterminadas. Samaria finalmente veio

sobre o controle de Jeú, talvez render-se e ter que ser cercado. A matança da família

real e a tomada de Samaria provavelmente ocorreram após o 15 de Marheshvan de

840-839 foi atribuído a Jeorão. O primeiro ano real de Jeú assim pode ter sido em

839-838.

No sul, Atalia, a esposa Omrida do falecido Jeorão, assume o controle do

governo. A despeito da negativa do retrato de seu governo em 2 Rs 11,1-16, ela pode

ter alcançado algum apoio popular durante seu breve 7 anos de reinado. Dois fatores

estavam a seu favor. Primeiro, se ou não Jeú, em sendo assassinado tanto Jeorão

como Acazias, tem tentado o governo combinado em Israel e Judá, Atalia ao menos

preservou a integridade do trono Judaíta. Segundo, como princesa com conexão real

de Tiro, Atalia pode apelar à história da conexão fechada Jerusalimitana-Tiro. A

importância de Tiro na história Judaíta era enorme (veja 2 Sam 5,11; 1 Rs 5,1-12;

9,10-14. 25-28; 10,11-12.22; S1 45,12). Terceiro Rs 5,1 no grego preservado numa

tradição, provavelmente deliberadamente alterado no Hebraico, que pode indicar que

Davi e Salomão têm funcionado como vassalos de Hiram: “E Hiram rei de Tiro

enviou seus oficiais para escolher Salomão no lugar de Davi...”.

A assinalada extensão do reino de Jeú e o sincronismo para os antigos reis da

dinastia de Jeú (Jeoacaz e Jeoaz) exceto para 2 Rs 12,1; 14,1 (foram os reis Judaítas

estão sincronizados com sua contrapartida Israelita, aliás, do que vice-versa) estão

algo que peculiar em que ele mostra variações do modo específico esperado de

qualquer sincronização Judaíta / Israelita. Jeoaz pode ter sido notado como sendo rei

de Israel no 21º ano ou 22º anos de Jeoaz (com 7 anos de Jeú paralelamente de sete

anos para Atalia), aliás, pode ter-se tornado rei com Jeoaz de Judá 38 ou 39 anos ( o

Page 46: Cronologia Dos Reis de Israel

reino combinado de Jeú e Jeoaz igualmente 45 anos menos os 7 anos de Atalia), aliás

do que seus 37 anos (2 Rs 13,10). Pode ser que este sincronismo é último cálculo

editorial e assim não exatamente acurado.

Propomos, como que, as origens seguintes para as figuras em 2 Rs 10,36;

13,1.10. Os 28 anos assinalados a Jeú não é dado como parte de qualquer acessão ano

com fórmula, mas é um estado sumário no fim da descrição de seus reinos. A figura

de 38 anos originalmente representados não o número dos anos de seu reino, mas o

número de anos reais completos entre seu último ano real (823-822) e o 1º ano real

completo de seu predecessor Jeorão (851-850), onde o estado Israelita no norte foi

temporariamente usurpado pelo monarca Davídico.

Os 23 anos e o 37º ano referidos para como o começo dos reinos de Jeoacaz e

Jeoaz pode não ser correlato com qualquer monarca Judaíta. A correlação só que cada

um vem fechado a concluir o sincronismo é com o reino de Hazael da Síria. Então a

última terceira parte do século IX a.C. e outro estado foram vassalos da Síria sob

Hazael e Ben Hadade (2 Rs 13,3), uma situação refletiu nas narrativas de Eliseu. Jeú

tem perdido tudo da Transjordânia a Hazael (2 Rs 10,32-33), e durante a maior parte

do seu reino e que de Jeoacaz, Israel e talvez Judá, foram vassalos dos Sírios. Em

Gath e Jerusalém foram ameaçados com o cerco por Hazael (2 Rs 12,17). Israel

exceto para a cidade-estado de Samaria, parece ter sido administrado durante este

período pela Síria. Governadores foram colocados sobre os distritos Israelitas (1 Rs

20,14-15). (a lista tribal Israelita no livro de Js pode derivar deste período do domínio

Sírio e refletem os distritos administrativos Sírios). O óstraca de Samaria que dá o

ano - de novo ou 10º ou sétimo, mas não o nome de um monarca reinando pertencem

a este período e poder ser datados na base do reino de Hazael possivelmente

representando uma coleção de taxas tributos para a Síria. Conforme para o mesmo

cálculo no começo do 1º reino ano de Hazael em Nisan de 843, o nono, décimo, 15º e

17º anos de Hazael, representado no óstraca de Samaria, podem ter sido em 835-834;

834-833; 829-828 e 827-826.

Jeoacaz assumiu o trono em Samaria em 822.821, após Nisan 821, no 23º ano

de Hazael. O 37º ano provavelmente um sincronismo similar. Então a figura parece

Page 47: Cronologia Dos Reis de Israel

pouco desde o 37º ano de Hazael (Nisan a Nisan no calendário) pode mais como ter

sido 807-806, e pode ter sido que Jeoaz foi colocado no governo ou militar para que o

tempo de uma revolta contra Jeoacaz, recebeu na batalha contra a Síria. Jeoaz

aparentemente assumiu o trono antes de 805-804.

No tempo breve de 7 anos, Jeoaz de Judá ascendeu ao trono no 17º ano do

reino de Jeú (2 Rs 11,21.12,1), no festival de outono de 832. Ele foi

subseqüentemente forçado a abdicar conforme para o nosso cálculo, antes de Tishri

de 802, tendo sido destruído numa tentativa de assassinato. O verbo descrevendo a

ação dos conspiradores em 2 Rs 12,20-21 não significa “matar” como é lembrado nas

mais modernas traduções, mas “ataque” ou “ferir”. O mesmo verbo é usado para

descrever que os Sírios não entraram em batalha com Jeorão em Ramath-Gileade (2

Rs 8,28), após o que Jeorão sobreviveu (veja 2 Rs 15,25.30 e compare com 14,19). 2

Rs 12,20-21 podem ser traduzidos como:

“Seus servos formaram a conspiração num complô contra

ele e o derrubaram (ou atacaram) Jeoaz em Bethnillo no

caminho abaixo de Sillo. Seus servos que o provocaram

foram Josabad filho de Shimeat e Josabad filho de Shomer.

Quando ele morreu, eles (o povo) enterraram-no com seus

pais na cidade de Davi e Amasias seu filho reinou em seu

lugar”.

Todo este material tem sido editado aqui, como geralmente entre Rs, assim

como ao findar a descrição de uma vida de um rei e a morte antes discutindo o

próximo governador, a conspiração não resultou na morte do rei Jeoaz. Ele foi

deposto e tem abdicado o trono em seu 30º ano (após o 15 de Tishri de 803), mas

continuou a viver por mais 10 anos (até após Tishri de 793).

A razão para a conspiração contra Jeoaz não é dada. Somente dois eventos

estão explicitamente relatados para seu reino: como ele surgiu para reparar o templo

(2 Rs 12,4-16) e como ele esvaziou o templo e os tesouros reais para comprar Hazael

quem foi ameaçado deixar Jerusalém sob cerco (2 Rs 12,17-18). Em ambas narrativas

Page 48: Cronologia Dos Reis de Israel

Jeoaz é derrotado como um fraco, monarca não agressivo. No período assim primeiro

a tentativa de assassinato, Jeoaz foi um parceiro subserviente nas guerras de Israel

contra a Síria (veja abaixo). Seus assassinatos podem ter provavelmente vindo a

removê-lo do cargo assim ele pode ser recolocado por um forte e líder nacionalista.

Uma alusão aos afazeres internacionais durante o reino de Jeoacaz, um

contemporâneo de Jeoaz de Judá, é feito em 2 Rs 13,5. Esta passagem lembra que

durante (aparentemente próximo do fim do reino) de Jeoacaz “Deus deu a Israel um

salvador assim que eles foram livres da mão da Síria e os Israelitas duelaram em suas

tendas como antigamente”, que é, eles foram livres da completa vassalagem da Síria e

foram capazes, a última temporalidade, a retornar a modo de seus próprios afazeres,

esta alusão e atitude para rever a pressão da Assíria no oeste. Shalmanasar III tem

feito sua última empreitada ocidental na campanha em seus 20 anos (838-837) e foi

não até a pressão Assíria foi de novo levado no oeste, onde a Síria estava agora

encabeçando uma grande aliança anti-Assíria forjada por Hazael. Na secção de

abertura de sua Estela Rimah, Haddade-nirari descreve, com forma típica, uma

campanha ocidental:

“Mobilizei carros e campos, e ordenei uma campanha na

terra de Hatti. No ano singular fiz a terra de Amurru e Hatti a

terra em sua extensão coloquei o meu pé, impus tributo e taxa

regular para os dias futuros sobre eles. Marchei para o grande

Mar onde o sol se põe (o Mediterrâneo) e ergui uma imagem

minha real na cidade de Arvad que está no meio do mar.

Procurei-o nas montanhas do Líbano e cortei-a floresta: uma

centena de cedros maduros, material necessário para o meu

palácio e templos (IRAQ 35-1973; 143, veja também ANET

281-282; ARAB I §§ 734-35; 739-40)”.

Em toda a probabilidade, ele foi o turtam Assírio Shamshi –ilu quem carregou

fora as campanhas ocidentais e foi assim o salvador atual de Jeoacaz aliás do que o

próprio Haddade-nirari. Haddade-nirari III também menciona a completa humilhação

Page 49: Cronologia Dos Reis de Israel

de Damasco (veja os textos alistados no fim da citação acima e abaixo). A influência

dada a Israel a oportunidade de começar colocando a sua independência sobre três

décadas de serviço vassalo servidor da Síria. Esta ilustração política da dinâmica

característica do último nono ou oitavo séculos: uma forte atividade envolvida na

política ocidental resultou em um forte Israel e uma fraca Assíria. Esta fraca Assíria

resultou em uma forte Síria e um fraco Israel. (Estes eventos atras narrados de 1 Rs

20 e 22,1-38 originalmente concernente a reacessão inicial de Jeoacaz, assistindo por

Jeoaz Judaíta, da independência Israelita da Síria).

Conforme para a nossa cronologia Jeoacaz morreu após 15 de Marheshvan de

805, talvez a casualidade das injurias recebidas na guerra Israelita / Judaíta com a

Síria. (veja 1 Rs 22,29-34, uma obra altamente retrabalhada e narrativa dramatizada

em que os eventos são relatados aos reis Acabe e Jeosafa aliás do que Jeoacaz de

Israel de Judá). E após ter sofrido um final desastroso, derrota humilhante, Jeoacaz

foi sucedido por Jeoaz de Israel (antes de 15 de Marheshvan de 804), quem herdou o

trono com Israel ainda um vassalo Sírio (1 Rs 13,7), mas renovadas forma das

guerras para recobrar o território Israelita da Síria. Haddade-nirari III relembra que

Jeoaz pagou a ele um tributo, um evento notado no contexto de uma descrição da

derrota do rei Assírio do “governador de Damasco”(provavelmente Ben-Haddade II):

“Ele recebeu dois mil talentos de prata, mil talentos de

cobre, dois mil talentos de ferro, três mil peças multicoloridas

de roupas e peças de roupa de linho como tributo da terra de

Damasco. Ele recebeu tributo de Joas de Samaria, dos de Tiro

e dos de Sidon (IRAQ 35, 1973, 143).

Page 50: Cronologia Dos Reis de Israel

7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM.

M. Cogan. Tyre and Tiglath Pileser III. Chronological Notes, JCS 25-1973-96-99

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Page 51: Cronologia Dos Reis de Israel

7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM

Judá Israel Assíria

Amasias 802-786/774 Jeroboão II Maddade-Nirari III

788-748 810-783

Tishri Marheshvan Nisan

788 787 78 787 788 787

787 786 787 786 787 786

786 786 785 786 785

Azarias-Uzias

785-760/734

785 784 785 784 785 784

784 783 784 783 784 783

783 782 783 782 783

Shalmanasar IV 782-773

782 781 782 781 782 781

781 780 781 780 781 780

780 779 780 779 780 779

779 778 779 778 779 778

778 777 778 777 778 777

777 776 777 776 777 776

776 775 776 775 776 775

775 774 775 774 775 774

774 773 774 773 774 773

773 772 773 772 773 772

Ashur-dan 772-755

772 771 772 771 772 771

771 770 771 770 771 770

770 769 770 769 770 769

769 768 769 768 769 768

Page 52: Cronologia Dos Reis de Israel

768 767 768 767 768 767

767 766 767 766 767 766

766 765 766 765 766 765

765 764 765 764 765 764

764 763 764 763 764 763

763 762 763 762 763 762

762 761 762 761 762 761

761 760 761 760 761 760

760 760 759 760 759

Jotão 759-744

759 (Azarias)

759 758 759 758 759 758

758 757 758 757 758 757

757 756 757 756 757 756

756 755 756 755 756 755

755 754 755 754 755

Ashur-Nirari 754-745

754 753 754 753 754 753

753 752 753 752 753 752

752 751 752 751 752 751

751 750 751 750 751 750

750 749 750 749 750 749

749 748 749 748 749 748

748 747 748 747 748 747

Zacarias 6 meses

Sallum 1 mês

747 746 747 746

746 745

745

Page 53: Cronologia Dos Reis de Israel

7. DE JEROBOÃO II A MENAHEM.

Jeroboão II veio ao trono no 15º ano de Amazias, após 15 de Tishri de 788 e

começa a governar os seus 40 anos, até algo próximo de Nisan de 747 (2 Rs 14,23).

Infelizmente, não há referências a ele aparece em conhecer a inscrição não bíblica,

então o destino de Israel durante seu reino paralelo ao da história da Assíria. Ele

continuou a política agressiva de Jeoaz contra à Síria (2 Rs 13,24-25). Como a

Assíria estava forte, nos primeiros anos de seu reino, até sobre o meio de 760. Israel

estava forte e recuperado previamente seu território na Galiléia e na Transjordânia (2

Rs 14,25). Azarias beneficiou-se do governo de Jeoroboão, não há dúvida que serviu

de um apoio, capacidade subordinada. Durante o reino de Jeoroboão (após a morte do

Israelita Jeoaz, o rei que morreu é mencionado em 2 Rs 14,22), Azarias foi capaz de

reestabelecer a navegação em Elath, agora recolocada no controle da Síria ( “

Rs14,22 ). Ele assim mostrou os resultados de “como Jeroboão recobrou para Judá

em Israel (território exigido ou dominado por) Damasco e Namath” (2 Rs 14,28).

Após a aparição do poder da Assíria sob Ashur-dan III (772-755) a intervenção

agressiva de Urartu baixo Saduri II (cerca de 764-734) na política da margem costeira

marítima Mediterrânea, e formação de uma forte coalisão antí-Assíria no oeste,

Jeroboão morreu seguramente só na montanha Efraimita me seu país e um pouco de

seus comandantes na Galiléia e na Transjordânia ( ver Os 1,4-5; Am 1-2; 6,13-14; Is

9,1). Para os últimos três anos de seu serviço no reino, um rival rei Israelita surge,

Pekah, apoiado pela Síria e favorecido pela estância anti-Assíria, compete com

Jeroboão para a lealdade dos Israelitas. 2 Rs 15,27 corretamente data a tomada de

Pekah filho de Remalias tornando rei sobre Israel em Samaria: “No ano 52 do ano de

Azarias rei de Judá, Pekah filho de Remalias tornou-se rei sobre Israel em Samaria”

(734)- e corretamente reporta sua total extensão do reino- “20 anos”.

2 Rs 15,1 contém um sincronismo como reino de Jeroboão – “no ano 27 de

Jeroboão, Azarias começou a reinar”- que aparece totalmente enigmático. A figura

não pode ser o resultado do esforço editorial final em sincronismo desde que ele

aparece impossível na luz de 2 Rs 14,17.21.23. somente o fundamento que faz

Page 54: Cronologia Dos Reis de Israel

qualquer sentido de seus 27º de Jeroboão (762-761) é para assumir que ele

originalmente referiu ao ano em que Azarias foi contaminado com “lepra”, forçando-

o a retornar na autoridade administrativa de seu filho Jotão e eventualmente a dar o

trono interinamente (2 anos depois- em 760-759; 2 Rs 15,5).

Jotão sucedeu seu pai Azarias em Jerusalém no festival de outono de 759.

Infelizmente, os sincronismos dos reis Judaítas, Jotão (2 Rs 15,32) e Acaz (2 Rs

16,1), são correlatos com o reino de Pekah, cujos 20 anos o editor pensa ter sido

colocado entre Pekaia e Oséias. Os editores herdaram fontes que corretamente

sincronizado com a tomada de Pekah em Samaria com o 52º anos de Azarias (734), e

assinala 20 anos de Pekah (2 RS 15,27). Assumindo que os 52 anos de Azarias fora

seu último ano do governo atual aliás do que o ano de sua morte, o produto do editor

no sincronismo entre Pekah e o sucessor Judaíta a Azarias sobre esta base. 2 Rs 15,32

e 16,1 refletem estes dois sincronismos são então sem uso para a reconstrução

cronológica e pode ser ignorado. Felizmente, o sincronismo entre Judá e Israel,

usando Judá como a base de referência para o final dos anos de Israel são corretos

para 2 Rs 15,30.

Antes de sua morte, Jeroboão e seu reino e que da casa de Jeú fora colocado

sobre forte escrutínio e denúncia pelos profetas Amós e Oséias. Os antigos aparecem

em cena poucos anos antes da morte de Jeorão. Talvez cerca de 752 , desde que o

nascimento e o período de enfermidade do primeiro filho de Gomer ocorreu no final

dos anos de Jeroboão (Os 1,2-5). O profeta Amós colocou a sua pregação e ministério

brevemente entre cerca de 750-749, dois anos antes do terremoto que devastou a

palestina (veja 1,1; Zac 14,5; e Is 9,8-12, que menciona o terremoto antes descrito do

assassinato de Zacarias e a morte de Shallum nos vv 13-17). Este terremoto,

provavelmente ocorreu no 12º ano de Jotão e nos 40 anos de Jeroboão II (748-

Obs.folha nº49)

Page 55: Cronologia Dos Reis de Israel

8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA.

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Page 57: Cronologia Dos Reis de Israel

8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA.

Judá Israel Assiria

Jotão 759-744 Menahem 746-737 Tiglete-pileser

III 744-727

Tishri Marheshvan

Azarias 746-737

746 745 746 745 13 de Iyyar a Nisan 744

745 744 745 744 Nisan 744

744 743 744 743 744 743

Joacaz 743-728

743 742 743 742 743 742

742 741 742 741 742 741

741 740 741 740 741 740

740 739 740 739 740 739

739 738 739 738 739 738

738 737 738 737 738 737

737 736 737 737 736

Pekah 736-731

736 735 736 735 736 735

735 734 735 734 735 734

734 733 734 733 734 733

733 732 733 732 733 732

732 731 732 731 732 731

731 730 731 730 731 730

Oseias 730-722

730 729 730 729 730 729

729 728 729 728 729 728

728 727 728 727 728 727

Page 58: Cronologia Dos Reis de Israel

Ezequias 727-699

727 726 727 726 727 Nisan 727 Tebet

Shalmanasar V 72-722

726 725 726 725 726 725

725 724 725 724 725 724

724 723 724 723 724 723

723 722 723 722 723 722

722 721 722 722 Nisan 722 Tebet

Page 59: Cronologia Dos Reis de Israel

8. DE MENAHEM À PRIMEIRA CAPTURA DE SAMARIA

Menahem assumiu o trono em Marheshvan de 747, poucos dias a menos do

que 8 meses antes de Tiglath-Pileser veio assumir o trono na Assíria em 13 de Iyyar

de 745 e começou seu movimento a autoridade Assíria reassumida entre o Crescente

Fértil. Pressões internas e externas sobre Menahem antes em seu reino pode ter sido

enorme. De fato, ele foi capaz de manter o trono somente entre a forma agressiva e

ações brutais (2 Rs 15,16). A maioridade dos Israelitas provavelmente favoreceu o rei

rival Pekah e apoiou junto na inspiração de Urartu da coalizão anti-Assíria, agora

leva na Síria-Peístina pelo rei Sírio Rezin. Então antes da morte de Jeorobão II,

“Sírios no leste e os Filisteus no oeste tem devorado Israel com a boca aberta”. (Is

9,12, veja 2 Cr 28,18). Antes em seu reino, e antes de aparecerem os Assírios no

oeste em fortaleza, Menahem tem perdido todo o controle sobre “o caminho do mar,

a terra além do Jordão, e a Galiléia das nações”(Is 9,1b), e foi levado com somente o

romper o estado de Efraim como sua demanda.

Jotão, agora em seus últimos anos, adere à política de Menahem de continuar a

aliança com a Assíria, e pagou o preço desta aliança. Muitas cidades Judaítas ,

especialmente no Sefelah foram os locais de pressões da Filistéia muito forte,

aparentemente colocado com a coalizão anti-Assíria (ver Mq 1-2). Rezin e Pekah,

atuando em concerto, arrasou Judá (2 Rs 15,37), provavelmente ganhou domínio

sobre toda a Transjordânia foi Jotão ter exercido algum controle cooperativo com

Jeroboão II (1Cr 5,1-17). Se a saída para o mar Vermelho sob Jotão ou sob Acaz

permaneceu incerto , em qualquer forma isto parece ter começado o controle Sírio

como ele tem sido durante os dias de Mazael (2 Rs 16,6). A cooperação com os

Edomitas e os benefícios da tomada de Rezin e a invasão própria do território Judaico

(2 Cr 28,17).

Em outros textos (veja ANET 281-282; ARAB I §§ 734-35; 739-40) esta

humilhação Assíria a Damasco é datada de 5º ano de Maddade-nirari (806-805).

Conforme a lista epônima Assíria, maddade-nirari na campanha contra Arpad em seu

5º no, assim é possível que ele conquistou também Damasco. Pagamento de tributos

Page 60: Cronologia Dos Reis de Israel

neste ano por Jeoaz pode significar que ele foi agindo sobre o nome do ferido Jeoacz.

O pagamento pode ter ocorrido, como que, no ano seguinte. A inscrição de Maddade-

nirari em Rimah reporta uma campanha para o oeste na primeira pessoa e então

descreve sua vitória sobre a Assíria e o pagamento de Jeoaz de tributo na terceira

pessoa, que sugere que a inscrição é uma forma de composição posterior. O ano de

805-804 pode certamente parecer o maior tempo para o governador Assírio para notar

antes o pagamento por Jeoaz. Se Jeoaz pode ter antes pago o tributo à Assíria, a seu

“salvador”(2 Rs 13,5). Mddade-nirari notou o pagamento de Jeoaz desde que foi seu

primeiro tributo, fez perto do tempo em que Jeoaz assumiu o trono. E foi o primeiro

pagamento em que pode ter sido um afazer anual como longe da força desprezada.

Que o pagamento de tributo por Jeoaz e a derrota de Bem Maddade ocorreu no 6º ano

de Maddade-nirari (805-804) é também sugerido mas não requerido pelo fato de que

Ben-Madddade foi aparentemente no trono assentado em Damasco naquele ano. Se

Mazael, quem foi aparentemente ainda reinado no seu 37 ano (807-806), tem sido

rei, ao Assírios podem certamente ter este governo bem conhecido. Presumivelmente

um novo rei tem recentemente assumido o controle em Damasco.

Em Judá, Amazias sucedeu o trono, recolocado a seu pai ferido Jeoaz, em 15

de Tishri de 802, assim antes do começo do ano 3º do Israelita Jeoaz (2 Rs 14,1).

Amazias proveu a si mesmo um governo agressivo uma vez ele tem solidificado seu

poder no trono. Ele tomou a vingança para os assassinos de seu pai (2 Rs 14,5) e

tomou uma vitória decisiva sobre os Edomitas (2 Rs 14,7). Movendo a assegurar a

independência Judaíta da renovação Israelita de dominação, ele mudou Jeoaz, mas foi

derrotado redondamente (2 Rs 14,8-12). Amazias foi capturado na batalha em Beth

Shemesh e foi formado ou veio com Jeoaz (lendo o Ketib antes de gere) a Jerusalém

foi Jeoaz demolida parte da cidade e as fortificações e saqueado o templo e os

tesouros reais (2 Rs 14,13-14). Tomando adicionais reféns, Jeoaz retornou a Samaria

com Amazias. A data desta vitória Israelita não pode ser estabelecida. Ela

provavelmente ocorreu brevemente antes da morte de Jeoaz algum tempo após o 15

de Marheshvan de 789, no 14º ano de Amazias, Amazias nunca reinou o trono de

Judá entretanto ele viveu por 15 anos mais após a morte de Jeoaz (2 Rs 14,17).

Page 61: Cronologia Dos Reis de Israel

A data da libertação de Amazias de Samaria não pode ser determinada,

entretanto pode ter sido após 785, onde o povo de Judá instalou o velho Azarias no

ano 16º (Uzias) no trono (2 RS 14,21). 2 Rs 14,19 reporta que a conspiração foi

praticada contra Amazias em Jerusalém e ele fugiu para Laquiz onde ele colocou a

morte como fim a morte (2 Rs 14,19-20). Amazias, o forte nacionalista, pode ter sido

colocado a reinar no trono de Azarias por que a política foi uma forma de

subordinação a Israel e a Jeroboão II.

Jerobão morreu em Nisan de 747. Seu filho Zacarias sucedeu-o, reinando seis

meses ou até cerca do meio de Tishri. Isto foi no 38º ano de Azarias (2 Rs 14,29;

15,8). Shallum, apoiado pela população geral, atacou Zacarias e matou-o, após 15 de

Tishri de 747, no 39º ano de Azarias (2 Rs 15,10). Shallum foi indubitavelmente o

líder de uma forte anti-Assíria facção com o apoio especial tanto de Israel como de

Judá. Após o governo “um mês de outros dias”(2 Rs 15,13b), de fato provavelmente

até 15 de Marheshvan de 747, Shallum foi prevenido pelos líderes Israelitas da

participação de um ritual de escolha. Menahem e suas tropas moveram para Samaria

após 15 de Marheshvan, seu primeiro ano real não começou até o próximo festival de

outono em 746. Assim o ano 747-746 não fora atribuído a qualquer rei Israelita.

Em 743, Tiglath-Pileser foi capaz de tronar sua atenção para o oeste e começa

uma campanha que foi os últimos 4 anos seus. Como sua atenção focalizou

primeiramente no nordeste da Síria foi a influência de Urartu forte, ele parece ter

completado a campanha no este da margem do Mediterrâneo. Ele interviu nos

afazeres Israelitas, ele foi pessoalmente ou enviou uma força expedicionária no país.

A ajuda militar Assíria seguiu Menahem a estabilizar seu controle no trono, mas ele

foi ajudado e veio com o alto preço e requereu o pagamento de taxas sobre os

materiais de Menahem, inclui Judaítas (2 Rs 15,20-21; veja Os 5,13; Isa 3,16-4,1).

Menahem provavelmente pagou tributos primeiro a Tiglateh-pileser durante a

presença dele e posterior a sua presença no oeste em 743-740. Uma inscrição Assíria

recentemente descobriu no Irã notícias acerca do pagamento de tributo por vários

governadores na Síria-palestina: Rezin de Damasco; Menahem de Samaria; Tubail de

Tiro; Sibittibili ou Sibatbail de Biblos; e Zabibe, rainha da Arábia (Levine, 19). Que

Page 62: Cronologia Dos Reis de Israel

Tubail (o Tebeel de Is 7,6) estava no torno no tempo em Tiro sugere uma data no pós

740, desde que ele tem sido sucedido por Miriam em 738.

Tiglateh-pileser veio do oeste em 738, após breve vazio, e depois anotou em

seus anais o recebimento de tributo do número de governadores incluindo Rezin de

Damasco, Menahem de Samaria, Miriam de Tiro, Sibilittili de Biblos, Pisiris de

Carquemis e Zabibe, a rainha da Arábia (ANET, 283; ARAB I § 772).

Em Judá, Jotão tem morrido após 15 de Tishri de 744, antes Tiglath-Pileser na

primeira campanha ao oeste, após o reino de 16 anos (2 Rs 15,33). Seu sincronismo

com o reino de Pekah em 2 Rs 15,32 é usual como um ponto de referencia desde que

o editor colocou o reino inteiro de 20 anos de Pekah em lugar de Pecácias. A

referência aos 20 anos de Jotão como a data da assunção de Oséias no trono em

Samaria em 2 Rs 15,30 faz não sentido que na luz de 2 Rs 15,32-33 como este relata.

Não aparece, como que, ser um último sincronismo e ritorial desde que não

sincroniza com qualquer outro cálculo. O estado é provavelmente uma leitura errada

de uma fonte que originalmente referiu a acessão de Oséias ao torno no ano 20, mas

com referência a Pekah e não a Jotão (veja 2 Rs 15,27).

Jeoacaz I (Acaz) sucedeu sue pai Jotão em 744-743. A estância pró-Assíria de

Menahem em Israel pode ter sido a política do estado para Acaz conduzir

diretamente as negociações com a Assíria (veja Os 5,13). Como tem sido o caso entre

os anos da dinastia de Jeú, Judá relatou à Assíria via Israel ao qual ao sul colocou um

governador vassalo subordinado. Como Menahem a Tiglateh-pileser (2 Rs 15, 19-

20). Fazendo oposição interna em crescimento, especialmente de cima, tributos pagos

pelas classes, e a desafeição de muitas cidades Judaítas e cidadãos (o “este meu

povo” de Is 6-8). Acaz provavelmente veio a ganhar o apoio entre as classes sociais

baixas de Jerusalém e Judá. O assim chamado Livro da Aliança (Ex 21,1-23,19)

como o que é concernente para a justiça na sociedade e suas regras sobre metade das

classes não privilegiadas foi provavelmente proclamada como um documento de

reforma social ou misharim real no festival de outono no ano 742 ou 735. (Note a

decepção de Isaías com Acaz em Is 11,1-6).

Page 63: Cronologia Dos Reis de Israel

Menahem morreu após 15 de Tishri de 736, o começo do ano 50º de Azarias (2

Rs 15,23). Seu filho Pekaia, sucedeu-o e foi escolhido em 15 de Marheshvan, de 736.

Pekaia reinou por somente 2 anos antes de ser atacado e morto por Pekah (2 Rs 15,

25). Pekah tomou o trono em Samaria e pode ter ocorrido entre 15 de Tishri (o

começo do ano de Azarias, 2 Rs 15, 27) e 15 de Marheshevan de 734, fazendo em

734, fazendo em 734 o 1º ano do reinado de Pekah em Samaria. Azarias

aparentemente morreu brevemente após 15 de Tishri de 734 (veja Is 6,1).

Com a assunção de Pekah ao trono, Israel derruba seu apoio da coalizão anti-

Assíria. Acaz estava esperando vir como o vassalo leal a Israel, e os Judaítas como

um todo apoiaram tal movimento (Is 8,6). Acaz encorajado por Isaías (tudo de Is 6-12

pertence a esta crise como faz Miq 3-5) declarou sua independência da política

Israelita (note especialmente Is 9,2 e a sua participação disposta na coalizão. Acaz e

Jerusalém ficaram isolados no mundo sul Siro-Palestinense.

Após uma tentativa de assassinato de Acaz falhou (e Cr 28,7), Pekah e Rezin

decidiram sobre a guerra com blitz em Jerusalém em ordem a remover Acaz do trono

e recolocar o governo Davídico com o “filho de Tebeel”, um príncipe da casa real de

Tiro (Is 7,6). A marcha Siro-Efraimita a Jerusalém (Is 10,27d-2) pode ter sido feito

algo após 15 de Marheshvan de 734. A cidade foi colocada sob cerco.

O plano de Pekah e Rezin a depor a casa de Davi foi interrompida pelo

aparecimento de Tiglateh-pileser em cena após o ano de 734 ou antes de 733.

Conforme a lista de epônimos Assírios, o rei conduzido à campanha da Filistéia entre

Nisan de 734 e Nisan de 733, provavelmente após o ano desde 735-734 foi passado

no este contra Urartu. O rei Assírio tem vindo do oeste na primeira oportunidade. Os

quatro anos precedentes tem sido passado em campanha no norte e no este.

Entre 15 de Tishri de 734 e Nisan de 733, um número grande de eventos

momentâneos ocorridos em época e aparentemente altamente venerado Azarias

(Uzias) morreu; Is tem sua famosa visão do templo e move no centro da política

Judaíta. Como o encorajamento Sírio, Pekah ocupou o trono em Samaria e declarou o

apoio do estado para a coalisão anti-Assíria. Acaz proclamou a independência Judaíta

de Israel. Uma tentativa de assassinato de Acaz falhou. Rezin e Pekah moveu ao topo

Page 64: Cronologia Dos Reis de Israel

da casa Davídica, colocando Jerusalém sob cerco. Tiglateh-pileser moveu no oeste e

andou pelas costas do mediterrâneo, sua presença na área forçando a arrastar a Síria-

Efraimita, suas forças e coalisão a Jerusalém.

As operações Assírias no oeste e a colisão terminou nos três anos (734-733;

733-732; 732-731). Que Tiglateh-pileser veio do oeste meramente a resgatar Acaz e

que Acaz segurou a ajuda da Assíria para evitar tributos (2 Rs 16,7-9) são os produtos

dos últimos editores. Acaz foi simplesmente o beneficiado do movimento inicial de

Tiglateh-pileser contra a coalisão. Com outros governadores, mais submissos

rebeldes, Acaz pagou tributo após a campanha de Tiglateh-pileser em 734-733.

Vários textos Assírios, todos fragmentários descreve Tiglateh-pileser na luta de

três anos com a coalisão anti-Assíria no oeste. Na primeira frase a campanha da

Filístia (antes de 734 ou antes de 733), Tiglateh-pileser moveu mais abaixo da costa

do Mediterrâneo, suprimindo-os rebeldes da Filístia, destroi os Meunitas na região do

sul de Gaza, estabelecendo um centro comercial na cidade ou na região de Gaza, e

colocou a imagem real no Brook do Egito (neste tempo Wadi-besor) (Veja N. D. 400,

em Wieseman, 1951, 23-24; Borger/Tadmor, 250). O propósito desta campanha foi:

1- ao repentino ataque e começo da submissão como muitos dos poderes das costas

como possível; 2- ao reassumir a autoridade Assíria no Mediterrâneo e o comércio

Árabe; e 3- o bloqueio de qualquer movimento Egípcio/Etíope para ajudar os

rebeldes Siro-Efraimita, Palestino. A lista de reis pagando tributo neste tempo

(lembrando em II R 67 ver 7-12; veja ANET 282; ARAB I §§ 800-801) inclui

Jeoacaz (Acaz) de Judá. A ausência desta lista é os três poderes dominantes na

coalisão anti-Assíria, nomeado Rezin, de Damasco, Hiram de Tiro, e Pekah de Israel.

Em sua 2ª e 3ª campanhas (contra Damasco 733-732; 732-731), Tiglateh-

pileser quebrou na volta da rebelião a coalisão, capturou Damasco matou Rezin

(conforme 2 Rs 16,9), destruiu os aliados (incluindo Samsi, rainha da Arábia), e

provincializou o território (16 distritos) liderado por Damasco incluindo

Transjordânia, Galiléia e a Palestina na planície costeira entre a Filístia e a Fenícia

(veja 2 Rs 16,29; 1 Cr 5,26).

Page 65: Cronologia Dos Reis de Israel

As ações Assírias relacionadas a Israel durante este período é aproximada sob a

questão cronológica sugere que o curso seguinte dos eventos e como que subordin ou

Israel ao papel na revolta. 1- as tropas Israelitas certamente engajou na guerra com a

Assíria. Isto pode ter sido algum combate no território Efraimita, que foi tudo o que

permaneceu do estado de Israel (menos uma parte do território que Pekah teve o

senhorio Sírio primeiro a seu golpe em Samaria em 734). Tiglateh-pileser relata ter

deportado pessoas e carregou os espólios e tributos da terra de Omri. 2- Samaria o

velho território ocupado por Menahem, foi deixado intacto como uma entidade

política. Nem deste território foi tomado dos Assírios. 3- Oséias foi reconhecido por

Tiglateh-pileser como o novo governador de Samaria (ANET 283-84; ARAB I §§

779,815-16).

Tiglateh-pileser descreve seu papel na tomada de Oséias por notar que “eles (os

Efraimitas) destruíram seu rei Pekah e coloquei Oséias como rei no lugar dele”. Em

acréscimo, os textos Assírios N D 4301+4305 (veja também Wieseman, 1956;

Borgen/Tadmor 244-49) reporta que Oséias enviou tributo que o último foi alcançado

no sudeste da Babilônia em 730. O texto bíblico também descreve que a tomada de

Oséias mas sem referência ao papel de Tiglateh-pileser (2 Rs 15,30; 17,1). 2 Rs 15,30

reporta que Oséias organizou uma conspiração contra Pekah, atacou-o e o matou (no

ano 20 de Pekah?). 2 Rs 17,1 coloca que Oséias começa a governar no ano 20 de

Acaz (733-731).

Construímos a cronologia de eventos acercada tomada de Oséias como segue.

Durante a 2ª campanha de Tiglateh-pileser contra Damasco (come entre Nisan de 732

e Nisan de 731), as forças Israelitas foram atacadas e alguns cativos espólios foram

tomados. Durante esta campanha, Oséias organizou um movimento contra Pekah e

foi reconhecido e designado rei por Tiglateh-pileser ao suceder Pekah antes do rei

Assírio invadir a Síria-palestina, provavelmente na última primavera ou antes do

verão de 731. Acaz atendeu a um encontro em Damasco, provavelmente chamado

para o propósito de fundamentá-lo e confirmado o novo arranjo na Síria-palestina

selado pelos tratados Assírios de submissão a Tiglateh-pileser (2 Rs 16,10ª).

Page 66: Cronologia Dos Reis de Israel

O reconhecimento de Oséias como rei por uma parte da população Efraimita e

pelos Assírios assim ocorreu no ano 12º de Acaz, antes de 15 de Tishri de 731 (2 Rs

17,1). Como com Jeú em 841-840, Oséias ainda tem a ganhar o controle de seu reino.

Pekah que pareceu ter o apoio popular de seu lado tanto em seus anos como um rei

rival 9750-734) e como o monarca reinado em Samaria (734-7310, foi capaz de ficar

em Samaria até 15 de Marheshvan. Assim vários meses de guerra civil e talvez um

cerco preliminar de Samaria leva atrás o estatuto que Oséias atacou Pekah e colocou-

o a morte (2Rs 15,30). Oséias 6,11-7,7 pode estar referindo ao ano novo e seu festival

de 15 de Marhshvan de 731, brevemente após o que Pekah foi deposto por (ou menos

seus seguidores foram ajudados por) os líderes de Samaria. Conforme Tiglateh-

pileser diz que ele foi seguido por seus próprios seguidores. Pelo mesmo tempo

Oséias estabilizou o controle de Samaria e coletou e despachou o tributo a Tiglateh-

pileser, o rei Assírio tem começado sua campanha no sudeste da Babilônia (veja Is

13) e estava engajado no cerco de Sarrabam ( N D 4301+4305).

Acaz e Tiglateh-pileser morreu entre poucos meses um do outro. Acaz um

pouco antes de 15 de Tishri de 727 e Tiglateh-pileser em Tebet de 727 (Is 14,28-32).

Dois anos antes de sua morte, em 727 Tiglateh-pileser tem suprimido uma rebelião e

assumiu o reinado na Babilônia ( A B C 72-73; Is 14,1-27), tornando o primeiro

monarca Assírio desde Tiglateh-pileser I (1115-1070) a reinar como rei em seu

antigo, reservado, centro religioso cultural.

Aparentemente antes da morte de Tiglateh-pileser, abriu uma rebelião tem de

novo irrompido no oeste. Indicações do distúrbios é encontrado em um tablete de

Nimrud 729 que menciona a recolocação dos Assírios de um rei não cooperado em

Tabal e a extração pela força dos tributos de Tiro (ANET 282; ARAB I §§ 802-803).

Um fragmento de um epônimo listado no Bristich Museum (veja Smith) nota o

seguinte para o final do reinado de Tiglateh-pileser:

“(728-727). Epônimo Durasser governador de Tushan o rei

tomou a mão de Bel. A cidade Di.... (quebrado). 727-726 –

edponimo Belharran-bel-Azure governador de Gozan,

Page 67: Cronologia Dos Reis de Israel

expedição da cidade de ... (quebrado) Shalma nasar colocado

no trono”.

A referência aparente a Damasco (Di-mashqa) e uma campanha militar sugere

que a revolta tem irrompido e outros estados Siro-Palestina em 72-727 e o rei de

Assíria moveu do oeste ao surpreender o foco de origem, talvez acompanhado por

Shalmanasar, seu sucessor. As circunstâncias de morte de Tiglateh-pileser é

desconhecido. As crônicas Babilônicas meramente noticiam que ele morreu no mês

de Tebet (A B C 72). Podemos hipotetizar na base de um estatuto do epônimo que ele

morreu na campanha para o oeste (ver Is 14,1-27).

Shalmanasar sucedeu a Tiglateh-pileser em 25 de Tebet (A B C 73). Para a

informação cerca do reino de Shalmanasar, temos dependência de textos bíblicos,

Josefus in ANT IX, 283-87, onde ele cita pedaços de lembranças de Menander de

Tiro, em que o material resume nos epônimos em listas e nas Crônicas Babilônicas,

desde que não as inscrições históricas Assírias de Shalmanasar é conhecido. Seu

reino é de grande significância para a história de Israel desde que ele presidiu no final

dos dias de Samaria e capturou a cidade antes de sua morte (A B C 73).

Três episódios nos últimos dias de Samaria são relacionados a Shalmanasar. 1-

Ele veio contra Oséias, presumivelmente no tempo em que Samaria estava em

revolta, forçando a submissão Oséias e o pagamento de tributo e sujeitado ao estado

vassalo baseado no tratado de vassalagem (2 Rs 17,3). 2- Oséias tornou-se de novo

desleal, apelou à ajuda do Egito, e foi arrastado e prisioneiro por Shalmanasar (2 Rs

17,4). 3- No mesmo tempo, aparentemente com a cidade de novo em revolta,

Shalmanasar invadiu Efraim com a sua força e cercou Samaria por três anos,

começou no sétimo ano de Oséias e no quarto ano de Ezequias (2 Rs 18,9), antes

capturou a cidade no ano 9º de Oséias (2 Rs 17,5-6) e no 6º ano de Ezequias (2 Rs

18,10). Josefus menciona que Shalmanasar veio com uma armada e invadiu a Síria e

toda a Fenícia e então, citando Menander descreve a ação Assíria contra a Fenícia e

Tiro em particular, como tomando o lugar em duas fases. O ataque inicialmente de

Shalmanasar foi seguida pela destruição da região, após que ele retornou, colocando

Page 68: Cronologia Dos Reis de Israel

Tiro sob cerco que terminou em 5 anos. Esta evidência e a cronologia é bem

entendida na reconstrução seguinte:

727-726. Tiglateh-pileser e Shalmanasar começam a

campanha a colocar abaixo a rebelião no oeste durante o que

morreu Tiglateh-pileser. Shalmanasar colocou entre a sua

campanha em seu período de acessão mas não totalmente

sucedido. A primeira submissão de Oséias ocorreu durante o

período da guerra dos Assírios contra Moabe e Damasco e

começando com a operação Fenícia (Is 15-17 reflete este

fundamento, veja Os 10,14). Shalmanasar retornou à Assíria

para sua coroação em Nisan de 726.

726-725. Shalmanasar permaneceu na Assíria e não foi em

campanha. Durante este ano de revolta irrompeu de novo no

oeste, e Oséias provavelmente dado por uma pressão popular,

apelou ao Egito por ajuda (2 Rs 17,49), após a visita do

embaixador Etíope à Síria-palestina (Is 18). Esta fase da luta

é refletida em Is 28-32 e em Os 7,11-16.

725-724. Shalmanasar retornou ao oeste ao que o tempo de

Oséias do derrotado, provavelmente por tropas Assírias esta

armada em Samaria (veja Is 28,11-13). O palácio real e o

santuário foram destruídos e na parafernália real cúltica toma

outro caminho (2 Rs 17,4b; Is 32; Os 3; 8,1-10; Mq 6-7). Tiro

foi colocado sob cerco até a la campanha ocidental de Sargão

em 720.

Page 69: Cronologia Dos Reis de Israel

724-723. Entretanto Oséias tem sido derrotado, a rebelião

incendiou de novo em Efraim e Samaria. Shalmanasar

retornou ao país (Is 33). Colocou Samaria sob cerco outra vez

brevemente após Marheshvan, no quarto ano de Ezequias e

no 7º ano de Oséias (2 Rs 17,5; 18-9). Os 11-14 pertencer a

isto e nos anos seguintes.

723-722. O cerco de Samaria continuou.

722-721. A cidade de Samaria foi tomada por Shalmanasar, o

começo do ano 9º de Oséias (2 Rs 17,6), e 12 de Tebet,

quando da morte de Shalmanasar, Sargão ascendeu ao trono

(A B C 73).

Page 70: Cronologia Dos Reis de Israel

9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA

Judá Assíria

Ezequias 727-699 Sargão II 721-705

Tishri Tebet Nisan

721

721 720 721 720

720 719 720 719

719 718 719 718

718 717 718 717

717 716 717 716

716 715 716 715

715 714 715 714

714 713 714 713

713 712 713 712

712 711 712 711

711 710 711 710

710 709 710 709

709 708 709 708

708 707 708 707

707 706 707 706

706 705 706 705

705 704 705

Senaqueribe 704-681

Ab Nisan

Page 71: Cronologia Dos Reis de Israel

704 703 704 703

703 702 703 702

702 701 702 701

701 700 701 700

700 699 700 699

699 698 699 698

Manassés 698-644

698

698 697 698 697

697 696 697 696

696 695 696 695

695 694 695 694

694 693 694 693

693 692 693 692

692 691 692 691

691 690 691 690

690 689 690 689

689 688 689 688

688 687 688 687

687 686 687 686

686 685 686 685

685 684 685 684

684 683 684 683

683 682 683 682

682 681 682 681

681 680 681 680

Page 72: Cronologia Dos Reis de Israel

Esarhaddon 680-669

8 Adar Nisan

680 679 680 679

679 678 679 678

678 677 678 677

677 676 677 676

676 675 676 675

675 674 675 674

674 673 674 673

673 672 673 672

672 671 672 671

671 670 671 670

670 669 669 10 de Marheshvan

Assurbanipal 668-627

669 668 669 668

668 667 668 667

667 666 667 666

666 665 666 665

665 664 665 664

664 663 664 663

663 662 663 662

662 661 662 661

661 660 661 660

660 659 660 659

659 658 659 658

658 657 658 657

Page 73: Cronologia Dos Reis de Israel

657 656 657 656

656 655 656 655

655 654 655 654

654 653 654 653

653 652 653 652

652 651 652 651

651 650 651 650

650 649 650 649

649 648 649 648

648 647 648 647

647 646 647 646

646 645 646 645

645 644 645 644

644

Amon 643-642

643 644 643

643 642 643 642

642 641 642 641

Josias 641-610

641 640 641 640

640 639 640 639

639 638 639 638

638 637 638 637

637 636 637 636

636 635 636 635

635 634 634 634

634 633 634 633

Page 74: Cronologia Dos Reis de Israel

633 632 633 632

632 631 632 631

631 630 631 630

630 629 630 629

629 628 629 628

628 627 628 627

627 626 627 626

626 625

Page 75: Cronologia Dos Reis de Israel

9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA

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Page 76: Cronologia Dos Reis de Israel

9. DA SEGUNDA CAPTURA DE SAMARIA AO SURGIMENTO DA BABILÔNIA.

Ezequias ascendeu ao trono Judaíta seguinte à morte de Acaz (Is 14, 28-32; 1

Rs 16,20) algo após 15 de Marheshvan de 728, no terceiro ano de Oséias (2 Rs 18,1),

e foi oficialmente instalado em 15 de Tishri de 727. A este tempo, Tiglateh-pileser (e

provavelmente Shalmanasar) estão em campanha contra a revolta anti-Assíria, que

envolveu vários estados incluindo Moabe (Is 15-16), Damasco e Samaria (Is 17, 2 Rs

17,3), Fenícia (Ant IX, 283-87), e provavelmente a Filístia (Is 14, 28-32). O

ministério de Isaías durante este período concentrou sobre o cuidado de Jerusalém e

Judá fora do rol da coalisão anti-Assíria (Tudo de Is 15-33 relata o reino de

Ezequias, mas na ordem seguinte: 15-18; 28-33; 19-27).

Ezequias tem a opção da participação na revolta anti-Assíria em várias

ocasiões a prioridade antes da queda de Samaria mas permanece num leal vassalo

Assírio, presumivelmente não oferecendo uma assistência ativa a Samaria durante os

anos finais do estado.

Todo o reino de Sargão (721-705) cai entre os anos de governo de Ezequias.

Sargão foi um ativo real monarca e extensivamente permanece em campanha. Antes

de seu cuidado ele estava preocupado com as lutas domésticas e a preocupação com o

este onde Merodach-Baladan II (ou Marduk-apla-Iddinna II) tem levado ao trono da

Babilônia (A B C 73). Seu primeiro contato com o oeste ocorreu em seu segundo ano

real (720-719). Após a morte de Shalmanasar, a revolta no oeste continuou e Sargão

estava confrontando com a oposição de Hamath e Gaza. Junto com Hamath e Gaza,

Arvad, Simirra, e Damasco, como também Samaria, era notada a rebelião (ANET

284-85; ARAB II §§ 555). Que Samaria tem sido capturada por Shalmanasar

somente dois anos antes, foi então tentado pela independência da Assíria, mostra o

profundo sentimento popular anti-Assírio com Pekah ter incorporado.

Num prisma inscrito com texto de Calah, Sargão nota que os Samaritanos tem

dado sua segurança ao rei hostil a ele (Gadd 179-88). Ele é o incerto se isto refere-se

ao rei de Hamath, o ursupador I a’ubidi qual Sargão capturou e destruiu, ou, mais

Page 77: Cronologia Dos Reis de Israel

como, para um nativo Efraimita que tem tomado o trono, e após isto a prisão de

Oséias (veja Os 8,4) ou após a captura de Shalmanasar da cidade.

Sargão refere-se ao colocar Samaria sob cerco, capturando a cidade,

carregando os deuses de Samaria, deportando 27.280 pessoas, provincializando a

região, reconstruindo a cidade capital, e assentando estrangeiros ali. Sargão não é

tomado de crédito aqui para as atividade de Shalmanasar mas descrevendo suas

próprias ações tomando 720 a cidade e abreviando tudo depois. Assim podemos

expandir a descrição dos eventos e as cronologias ao lado dos finais dias de Samaria

dando o fim das últimas secções. Em 725-724 Shalmanasar tem prendido e colocado

o rei Oséias e provavelmente muitos líderes do país, destruiu a cidade real de

Samaria, destruiu os santuários reais de Betel. Ao momento deste tempo os cidadãos

tem recolocado seus artefatos cúlticos, colocou em Samaria, e elevou um novo

governador para liderá-los (veja Os 13,2.10). Shalmanasar derrubou os muros das

cidades mas morreu antes de Samaria estar completamente transformada na província

da Assíria e a deportação depois de seus cidadãos poderem tomar lugar. Estas foram

as tarefas levadas a Sargão. Assim 2 Rs 17,6 tem combinado os eventos ao lado da 1ª

e 2ª captura de Samaria.

A campanha de Sargão em 720 tomou a Filístia, onde ele derrotou e capturou

Hanam de Gaza, e foi para Raphia no território Egípcio no sul de Wadi Besor. Raphia

foi destruída, e os Egípcios enviaram forças provavelmente por Osorkon IV em 735-

712, o último governador da XXI dinastia, capturou sem muita resistência oferecida

em oposição (ANET 285; ARAB II §§ 55).

Dois eventos significantes resultaram da atividade de Sargão no sudoeste da

Palestina. Primeiro Judá e Ezequias, cooperando muitos como os Assírios,

provavelmente contribuiu com tropas para a campanha militar Assíria. Como

recompensa, Ezequias foi dada a expansão de seu território no sudoeste (1 Cr 4,24-

43, veja também Dt 25,17-19). Segundo, Sargão inaugurou um novo programa

cooperativo entre os príncipes da Assíria e do Egito no Delta. (Tanto os fatores foram

celebrados em Isaías e em seu discurso em Is 19). Esta política é notada no Prisma

Calah, onde Sargão reporta o seguinte:

Page 78: Cronologia Dos Reis de Israel

“Eu fiz o esplendor de Assur meu Senhor deu-me Egípcios e

Árabes. Na menção de meu nome seus corações tremeram e

seus braços caíram. O fechamento do centro comercial do

Egito fechei. O povo da Assíria e Egito fiz misturar juntos e

tenho comerciado como escravos”.

Este arranjo comercial entre Assíria e Egito tem sua meta de dominação de

negócio no mundo Mediterrâneo Oriental. Neste tempo, os estados da Anatólia,

Chipre, Tiro, e os Gregos ainda conduziam o comércio do Mediterrâneo

razoavelmente livres do controle Assírio.

Assim como a política do Egito foi entendido, um novo aliado da política da

Assíria como do Egito e seus governadores do Delta contra os Etíopes, a XXV

Dinastia Egípcia. Os governadores Etíopes Piye (cerca de 753-713), quem tem

aumentado a autoridade em, todo o Egito entre muitos seus antigos reinos, tem

invadido o norte do Egito em seu 20º ano, brevemente antes ou durante as campanhas

de Tiglateh-pileser contra a coalisão ocidental (AEL III 66-84). Após a submissão

estrangeira dos governadores locais, ele retornou ao sul mas antes enviou

embaixadores Etíopes na Síria-palestina (Is 18).

Antes com a nova iniciativa com Sargão na área, os princípios do Delta vem

sob a influência da Assíria. Quando Sargão estava vindo do oeste em 716-715, ele

recebeu a doação de 12 finos cavalos do governador Egípcio no Delta, chamado de

Shilkanni, aparentemente outro Osorkon IV ou Bochoris (718-712). Com a sucessão

de Shabako para o trono Etíope em 713, seu movimento subseqüente no Delta, e seu

tratamento duro dos governadores pro-Assírios como Bochoris qual ele manteve vivo

(Manetho, fragmentos 66-68), a cooperação Assíria-Egípcia foi interrompida.

A política de Sargão de relações pacíficas com o delta Egípcio, como que

permaneceu intacto até o fim do império Assírio, e penso que foi temporariamente

suspenso durante os anos após a solidificação dos Etíopes seu poder no baixo Egito.

Campanhas Assírias no Egito durante este período Etíope sempre forma expulsos os

líderes da XXV Dinastia de sua meta, aliás do que a ocupação Assíria no Vale do

Nilo.

Page 79: Cronologia Dos Reis de Israel

Isto nos leva a questão do 14º ano Ezequias que em 2 Rs 18,13 e Is 36,1 está

correlato com o ano de ação militar de Senaqueribe contra Juda em que conhecemos

foi no ano 701. Então esta data parece ser a mais segura no sincronismo para o

governo de um Judaíta, podemos aceitar sua precisão. A correlação é o produto outro

de cálculo puro editorial ou é uma data deslocada que foi originalmente associada

com a doença de Ezequias (veja 2 Rs 20,1-11; Is 38). O episódio da enfermidade de

Ezequias vem a ser conectada na tradição popular como ano do ataque de

Senaquerine como Is 36-39 e 2 Rs 18,13-20 indicam.

Quando isto se deu, a promessa de Ezequias no 15º ano adicionais (Is 38,5)

pode ter vindo a ser entendido como tendo sido feito em seu 14º ano, desde que ele

governou 29 anos. Assim a nota cronológica em 2 Rs 18,13 e Is 36,1 pode ter sido

puramente o produto de cálculo editorial e de sincronismo. Por outro lado, a data

pode ter sido originalmente acrescentada à estória da doença de Ezequias, quando a

doença veio a ser a referência associada com a invasão de Senaqueribe, a referência

cronológica foi como que transferida. Por que sua doença começa no seu 14º ano e

ele governou 2 anos, e foi assumindo que fora acrescentando 15 anos adicionais.

Seguimos a Segunda destas alternativas, que seguem um número de eventos a ser

correlatos, começando com o 14 anos de Ezequias os seu período de doença.

Parece que 2 Rs 18,13 e seguintes, e assim a referência do 14º ano, não faz

parte da 1º edição da Ob H Dtr. Este material foi acrescentado no pós-exílio ou bem

depois do pós-exílio na edição da obra. Reconstruímos a história antiga da literatura

de Gen a 2 Rs como segue. O assim chamado Código da Aliança (Ex 21,1-23,19) foi

promulgado em 742 ou 735 por Acaz. Estrato JE do Pentateuco foi produzido em

Judá dentro de um década e como uma metade da queda de Samaria. O centro de Dt

12-26, mostra algumas similaridades na pregação de Isaías, que foi o documento da

reforma de Ezequias, promulgação aliás antes no seu reino mas provavelmente em

705, mais como no festival de outono do ano sabático começando em Tishri de 707

(calculando das regras do 1º anos sabático promulgado no Código da Aliança em 742

ou 735). Durante o reino de Manasses, a história JE foi editada e aumentada pelos

círculos do Dtr a cobrir o período da criação entre a descrição de Ezequias como o rei

Page 80: Cronologia Dos Reis de Israel

ideal, que é, de Gen a 2 Rs 18,12. O retrato negativo da história de Acaz e a não

representação dos eventos históricos durante o seu reino pode indicar um significado

importante entre o tempo de Acaz e a produção da obra; assim, provavelmente não

foi produzido até a morte de Ezequias. A fonte do criticismo dos monarcas Judaítas

podem indicar que a história foi não realmente explicada mas foi um produto de um

movimento organizado. Esta versão da Ob H Dtr provavelmente não contém a obra

de Dt próprio, que recebeu expansões independentes posteriores editoriais. Como

podemos ver, uma forma antiga do estrato de P constitui o livro da lei na reforma de

Josias.

A tradição de Ezequias em 2 Rs 18,13-20, 19 foi assim desenvolvido e

recolocado à parte da 1ª edição da Ob H Dtr e não colocou sua forma final até o

exílio ou o período pós-exílio, quando a 2ª edição da Ob H Dtr foi produzida,

incorporada no Dt, as estórias de Elias e de Eliseu e outras narrativas proféticas, a

história de Judá de Ezequias à libertação de Jeoiaquim (de 2 Rs 18,13 em diante) e

outros suplementos (mais provavelmente sem o material de P).

Agora ao retorno da questão do 14º ano de Ezequias. Então Senaqueribe não

invadiu Judá ao mesmo tempo, um cruzamento de eventos significantes centrados

cerca do 14º ano de Ezequias (15 de Tishri 715-714 a Tishri de 713), o ano em que ele

tornou-se doente. Três eventos são relevantes para a compreensão da cronologia do

reino de Ezequias. Primeiro o rei Etíope Piye morreu e foi sucedido no trono por seu

irmão violento, que começou planos para uma invasão e ocupação do Delta do Nilo

Egípcio. Segundo Merodach-Baladan, que tem cercado o trono da Babilônia em

Nisan de 721, brevemente após a morte de Shalmanasar ( A B C 73), começou uma

agressiva contra ofensiva contra Assírios. No fragmento rompido das Crônicas

Babil6onicas notifica que: “O décimo ano (712-711): Merodach-Baladan devastou ...

e destruiu-o” (A B C 75). Assim o rei da Babilônia foi claramente em ofensiva em

712. Sargão descreveu a situação da seguinte maneira:

“Merodach-Baladan, filho do rei Iakin rei da Caldéia,

semente de um assassino, próprio de um mal perverso, que

não teve medo do senhor dos senhores, colocou sua verdade

Page 81: Cronologia Dos Reis de Israel

no mar Amargo, com sua ascenação arremessa, violando o

juramento dos grandes deuses e recolhe suas dádivas.

Humbanigash, o Elamita (aqui um erro escrito de Sargão

desde o seu governo tem morrido em 717; veja A B C 74),

ele tem trazido a ajuda e todos de Sutu, deserto popular, ele

causou a revolta contra mim, ele preparou para a batalha e fez

a força da Suméria e Acade ( ARAB II § 66)”.

Terceiro, a cidade da Filístia de Asdode levou uma revolta no oeste. Sargão

descreve o desenvolvimento da revolta, notando sua colocação da rebelião do rei de

Asdode (Azuri) por seu irmão (Ahimitu), quem foi então deposto pelo povo e

recolocado por um usurpador, Yamani. O último viu uma revolta apoiada

popularmente contra a Assíria durante o que a última cidade construída por uma fonte

especial ou no nascedouro de água e alistou a cooperação de Judá, Edom, Moabe, e

outros, aparentemente os Cipriotas, na revolta e no apelo a um Faraó Egípcio para a

ajuda ( ARAB II §§ 30, 62-63; 193-195; ANET 287). Is 20 descreve as ações

simbólicas proféticas durante o curso da revolta que levou Asdode; Is 22 reporta à

pregação concernente à participação de Judá na revolta.

Esta confirmação da evidência sugere a interpretação sehinte dos eventos

acerca do período da doença de Ezequias. O rei da Babilônia Merodach-Baladan,

planejou uma maior ofensiva no oeste e esperou criar uma Segunda frente para

Sargão, enviou emissários ao oeste (2 Rs 20,12; Is 39,1), provavelmente em 714/13

onde Sargão estava em Urartu lutando contra o rei Rusa I (734-714). Ezequias,

doente e provavelmente confiando e assim fora do alcance de Isaías (Is 20), tem sido

forçado a retornar sobre a administração do estado a Shebna seu chefe do estafe (IS

22,15). Shebna levou a participação de Judá na revolta e em fazer junto um apelo ao

Egito para a ajuda, provavelmente em 713. Shabako tem assim sucedido Piye na

Etiópia, e a sua acessão ao trono foi tomado pelos líderes Siro-Palestinense como um

sinal da vinda do domínio Etíope sobre os líderes do Delta e um envio imediato para

o programa forte anti-Assírio. Durante a fase anterior de revolta, que planejou e

Page 82: Cronologia Dos Reis de Israel

preparou pode ter ocupado sobre dois anos (veja Is 20,3), Shebna levou seus

apoiadores em escavar o túnel de Siloé (Shebna e seu túmulo) que a construção de

Ezequias tem então planejado em antecipação para uma eventual revolta da Assíria

(ver Is 22,8b-11).

Egípcios e Etíopes ajudam para que a revolta não se materialize. O faraó para o

qual o apelo foi feito, este Bochoris ou Osorkon IV, aparentemente recusou a

contribuir com tropas para qualquer movimento anti-Assírio. Antes das tropas

Assírias aproximarem da vizinhança de Asdode, e outro Sargão do décimo ano (712-

711) ou 11 anos (711-710) provavelmente o anterior, Yamani levou para o Egito

(ANET 286; ARAB II § 62) e então para fronteira da Etiópia (ANET 285 e ARAB II

§ 79) mas recebeu não assistência outra dos príncipes do Delta ou de Shabako. De

faro os governadores Etíopes retornam a Yamani a Sargão, demarcam o grupo

(ARAB II § 80; ANET 285). Shabako ao mesmo tempo estava preparando invadir o

Delta ou tem então começado uma invasão e provavelmente sente o poder não

encorajar as lutas com a Assíria neste momento.

A campanha de Sargão contra Asdode levou a coalisão o correr primeiro a sua

campanha contra a Babilônia (ARAB II §§ 30, 62-63), que toma em seu lugar e

Merodach-Baladan nos seus 12 anos (ARAB II §§ 30-37; A B C 75, e Is 21).

Os rebeldes do oeste parecem ter oferecido pouca resistência. Gat e Asdode

foram tomadas. A liderança militar de Judá aparentemente levou ao campo após os

encontros iniciais que foram contra eles. Isaías descreve o ataque Assírio sobre Judá

em 22,1-7; vendo de volta na situação após Ezequias tem reassumido a liderança e

paralelamente reordenado seu comando (Is 22,15-25).

Para Isaías a tragédia da revolta contra a Assíria estava começando de fato para

Judá, em participar, ter perdido seu estado de favor com a Assíria (Is 22,8a) e pode

agravar as forças da Assíria.

A cronologia destes eventos acerca da doença de Ezequias, então, é como

segue. Em 7140-713 ele tornou doente e seguiu seus oficiais a tomar os afazeres do

estado. Em 713-712 foi envolvido na revolta do oeste entre a influência da Babilônia,

a pressão da Filístia, e as esperanças da participação Etíope. A escavação do túnel de

Page 83: Cronologia Dos Reis de Israel

Siloé foi provavelmente começado antes neste período. Em outro tempo 712 ou 711,

os Assírios suprimiram a revolta, com Ezequias recobrando de sua doença durante a

campanha (veja Is 38, 5-6) ou brevemente após a sua conclusão. Do ano 11 de Sargão

(711-710), Jerusalém e Judá, colocou sob uma supervisão fechada pelos Assírios.

Sargão, atualmente afirma-se, ter provincializado Gat e Adode (ARAB II § 62;

ANET, 286), mas desde que antigos governadores nativos foram colocados para

Asdode e são mencionados e aparecem como escolha de Sargão para administradores

Assírios para os locais dos governadores. Uma cidadela Assíria foi para a primeira

vez estabelecida em Jerusalém a supervisionar a administração Judaíta.

Outra correlação posterior pode ser feita entre a literatura bíblica e a história

Assíria durante o reino de Sargão. O oráculo de Isaías sobre Tiro em Is 23 reflete as

condições produzidas pelos eventos de 10 e 709. Após forçar Merodach-Baladan para

fugir da babilônia, Sargão assumiu o reinado da babilônia em 710 (A B C 75).

Brevemente após os líderes em Chipre e o rei Midas das Frigia, o mais poderoso

governador da Assíria (ARAB II §§ 70-71; 180-189; ANET 284; Postgate 22-25). Tal

mudança na política foi tudo para a devastagem da comercialização livre de Tiro e da

Etiópia no Egito dependendo da navegação de Tiro. Para o momento Sargão tem

acalmado Tiro (ARAB II § 118).

Na última primavera ou no verão anterior de 705, Sargão morreu no campo de

batalha. A última entrada nela é encontrada num epônimo da lista que reporta: “O rei

(contra Tabal ...) contra Esfai o Kulummaean ... O rei foi morto. O campo do rei da

Assíria (foi tomado ...)”. Com esta sua morte, a revolta foi dispersada. Ezequias agora

com o apoio de Isaías, tomou o lugar de líder na rebelião no sudoeste da Síria-

palestina.

Infelizmente é impossível a estabelecer com certeza qualquer ponto

cronológico no período da revolta de Ezequias antes da campanha de Senaqueribe no

oeste em seu 4º ano (701-700). Assumimos que a reforma de Ezequias e as políticas

nacionalistas foram formuladas se não iniciadas, antes da revolta começar. Isto

envolveu o esforço de centralizar a adoração em Jerusalém, o fechamento dos

santuários começam, e os planos para restabelecer a grandeza de Israel. Tudo foi

Page 84: Cronologia Dos Reis de Israel

apoiado pela legislação do Dtr. O começo do ano sabático em 707-706 foi

provavelmente o tempo em que estes esforços foram inaugurados (veja 2 Rs 18,4-8;

18,22; Is 27,9).

Is 24-27 foi composto para o uso na celebração da declaração da independência

de Judá, da Assíria, e o estalar da revolta e a destruição da cidadela da Assíria em

Jerusalém. Desde Sargão que morrerá antes em seu 17º ano (Senaqueribe assumiu o

trono em 12 de Ab), a revolta pode ter sido completa baixo o festival de ano novo em

Tishri de 705, isto foi a ocasião de grande celebração.

Após uma extensiva campanha no oeste, Senaqueribe foi em direção para o

oeste em 701. A despeito de vários textos Assírios descrevendo a campanha (veja A S

29-34; 60-61; ANET 287-88; ARAB II §§239-40; 309-12; 347) como as descrições

bíblicas (2 Rs 18,13-19, 37; Is 36-37), o curso de sua ação contra Jerusalém não pode

ser reconstruído em detalhes. A evidência pode iniciar o seguinte. Movendo abaixo

da costa do Mediterrâneo, Senaqueribe derrotou as forças Fenícias sob o rei Luli.

Torres construídas pelo rei-Sidka de Ascalon foi capturado e o próprio rei Sidka foi

entregue a Senaqueribe por seus próprios parceiros. Quando atacou Ekron,

Senaqueribe estava confrontando com uma força combinada de Etíopes e tropas

Egípcias, enviou no campo por Shabako, talvez sob o comando de Tirhakah (2 Rs

19,9). Os Egípcios engajaram os Assírios na vizinhança de Eltekeh e foi preso.

Senaqueribe resumiu as ações contra Ekron e as cidades Judaítas no Sefelah. Ele

reivindicou antes capturado 46 cidades Judaítas. Após as negociações preliminares

com o Assírio Rabshakeh e com a preparação Assíria a caminho para levar o cerco a

Jerusalém, Ezequias submeteu-se a Senaquaribe, livrou o rei. Padi de Ekron que ele

levou prisioneiro a Jerusalém e concordou a aceitar os termos Assírios de entrega

que incluiu a redução do território Judaíta. Ezequias foi obrigado a reter o trono, seu

filho Manasses, foi somente dez anos depois empossado. Após estabelecer a ordem

na região. Senaqueribe fechou a área depressa, provavelmente a matéria manual na

Babilônia foi o rei marionete Bel Ibni tem se revoltado ( A B C 77). O pagamento do

tributo por Ezequias foi depois enviado a Senaqueribe em Nínive.

Page 85: Cronologia Dos Reis de Israel

Isaías parece ter oposto qualquer forma de entregar a Senaqueribe argüindo que

Jerusalém pode ser divinamente salvo e que seus cidadãos e os refugiados ele

escondeu para poder formar um resto pertencente a um renascimento do povo (Is

37,30-32). O profeta como enigmático remarca que em 37,30 o texto indica o ano de

700-699 “o segundo ano” foi o ano sabático.

Ezequias morre e aprece ser após submeter a Senaqueribe, após 15 de Tishri de

699, e foi sucedido por seu filho mais velho de doze anos, Manassés, que reinou por

55 anos, e morreu após o 15 de Tishri de 644 (e Rs 21,1). Poucas correlações pode

ser feitas entre o reino de Manassés e a história geral próximo ao oeste. Senaqueribe

conduziu não depois da campanha na Síria-palestina. Ele foi assassinado por um de

seus filho em 20 de Tebet no ano 24º de seu reino (A B C 81). O príncipe e sua coroa

de Esarhaddon entrou em Nínece e segurou o trono em 8 de Adar de 680, após uma

breve luta a ser suprimida por seus oponentes (ANET 289-90, A B C 81).

No segundo ano de seu reinado (679-678), Esarhaddon fez campanha no oeste,

penetrando na fronteira do Egito onde ele destruiu a cidade de Arsa no rio do Egito e

deportou seus governadores (ARAB II §§ 550, 710; NAET 290; 303; A B C 125). Ele

foi de volta ao oeste em 677-676 a suprimir a revolta em Sidon (A B C 83, 126,

ANET 303). O rei de Sidon Abdimilikutte foi capturado e decapitado (ANET 303,

290-91; A B C 83, 126, ARAB II § 527). A revolta de Sidon tem provavelmente sido

encorajado pelo governador Etíope Tirhakah (690-664) quem veio a encorajar a

insurreição na Síria-palestina na sua campanha.

A referência só explícita a Manassés na inscrição de Esarhaddon ocorre na lista

dos doze reais da costa do mar e os dez reis de Chipre forçou a assistir o monarca

Assíria em transportar materiais de construção do oeste para a sua capital em Nínive

(ANET 291). Não é a data suprida para a sua tomada, mas a ausência de Sidon na

lista de estados vassalos podem implicar uma data após 677, onde Esarhaddon exige

ter completamente destruído a cidade.

Em seu 7º ano (674-673), Esarhaddon tomou drasticamente em ação para

surpreender a interferência Etíope nas costas este do Mediterrâneo. Ele invadiu o

Egito mas foi arrasado ali na batalha de sangue em 5 de Adar e teve para retrair ( A B

Page 86: Cronologia Dos Reis de Israel

C 84). Em 672-671, ele invadiu de novo o Egito, capturou Menfis em 22 de Tammuz,

e tomou os membros prisioneiros da família real ( A B C 85). Após sua vitória, ele

declarou “todo Etíope deportei do Egito – deixei nem tudo fazer homenagem”(ANET

293). Em seu caminho ao Egito, Esarhaddon tem punido Ba-lu de Tiro e impôs fortes

restrição em liberdade (ARAB II § 710; ANET 290-92; 533-34). Em descrevendo sua

rápida jornada ao Egito, ele menciona Apku (Afek) na região de Samaria (ANET

292). No Egito Esarhaddon colocou um governo constituído de não Etíopes sob a

supervisão Assíria, assim tomou o espírito da política cooperativa entre a Assíria e o

Delta do Nilo Egípcio inaugurado antes por Sargão após a sua campanha de 720.

Esarhaddon foi compelido em seu 12º ano (670-699) a enviar fora do Egito de

novo onde Tirhakah tem retornado a Menfis e reassumido o controle Etíope sobre o

Baixo Egito. O rei Assírio sente a doença na viagem e morre em 10 de Marheshvan

(ANET 303, A B C 86).

A despeito de sua campanha extensiva entre a Síria-palestina e Esarhaddon

assenta os exilados em Samaria (Esd 4,2) não menciona Judá nem Manassés. Um

evento em que Manassés pode ter participado foi uma cerimônia em 672-671 em que

Esarhaddon concluiu os tratados de vassalagem com todos os seus reinos sujeitados

concernentes à sucessão de Assurbanipal ao trono (ANET 534-41).

Somente um pouco de contato entre Judá e a Assíria durante o longo reino de

Assurbanipal (668-627) pode ser esboçado com qualquer confidência aqui. Antes em

seu reino, Assurbanipal invadiu o Egito, de novo a dirigir Tirhakah fora do Baixo

Egito (veja ANET 294-97; ARAB II §§ 770-83). Que persegue Tirhakah em direção

a Tebas, Assurbanipal descobriu um complô pelos líderes do Delta a apoiar a Etiópia

contra ele. O complô foi superado, mas Nexo I de Sais, foi após isto submetido,

levado à proeminência por Assurbanipal e tornou o fundador da Dinastia XXVI pró-

Assíria-Assurbanipal foi forçado a invadir o Egito para um final do tempo em 66-663

após Tirhakah foi sucedido no trono Etíope por seu sobrinho Tautamani (664-663). O

último tem de novo invadido o baixo Egito, e o Neco I tem morrido na batalha

lutando contra os Etíopes (Herodotus, Hist II 150). Assurbanipal dirigiu Tautamani e

Page 87: Cronologia Dos Reis de Israel

os Etíopes fora do baixo Egito, destruiu Tebas (veja Na 3,8-10) e elevou o filho de

Necom Psameticos I como rei em 663-610.

A invasão de Assurbanipal do Egito prove pontos de contatos com a história e

a leitura do Antigo Testamento, em adição à referência de Naum sobre a destruição

de Tebas. No assim chamado Prisma A (hinos 686-74), veja ANET 294, ARAB II §

771) de seus anias, Assurbanipal menciona ser recebido pelos reis vassalos do oeste

em sua primeira expedição ao Egito. Ele reporta que requerem a estes vassalosa

“acompanhar a minha armada sobre a terra – como a rota do mar com sua força

armada e navios”. (Esarhaddon pode então ter começado esta prática). O paralelo do

Prisma C o texto oferece uma lista destes vassalos (veja AET 294, ARAB II § 876)

que inclui Manassés de Judá. Sem dúvida os Judaíta se não Manassés próprio

acompanhou Assurbanipal e alguns foram assentados nas guarnições do Egito (Carta

a Aristéia § 13). (Manassés, militares e seu sucessor foi originado durante o período

das campanhas de Assurbanipal no Egito e provavelmente nomeado em honra do

Deus Egípcio Amon). A citação em Dt 28,68 sobre o retorno do Egito em navios e

residências tem clara menção a este episódio e provavelmente vem de um tempo

parecido após 664, onde a experiência foi ainda razoável livre na mente do povo. Isto

mais a similaridade de Dt 5-6 e 28 ao estado dos tratados de vassalagem de

Esarhaddon de 672-671, sugere que uma Segunda edição de Dt 5, 26-28 foi

produzido em forma de um documento após esta data.

Manassés morreu logo depois de 15 de Tishri e foi sucedido no trono por seu

filho mais velho de 22 anos Amon(2 Rs 21, 17-19). Amon governou por só dois anos

antes de ser assassinado por seus companheiros de corte (2 Rs 21, 19-23). A

motivação atrás da morte de Amon, a tentativa sucedida de só o assassinato de um rei

reinando sob a égide Davídica, permanece um mistério. Se as lutas puramente interna

familiar, os partidos domésticos em conflito, ou o desenvolvimento internacional

externo joga um papel não bem determinado. Que o “povo da terra”(camponeses

Judaítas ou talvez, a milícia Judaíta) intervém para matar os assassinos e colocam

Josias no trono pode indicar que uma mudança na política do estado fora visto pelos

assassinos e seus apoiadores. A revolta comum contra Assurbanipal ultrapassa o

Page 88: Cronologia Dos Reis de Israel

reino de Amon. Os líderes mais proeminentes na revolta envolvem muitos da

Transjordânia e recrutou Amon, Moabe, e Edom entre outros estados (ANET 297-98;

ARAB II §§ 817-31). Talvez os assassinos reais foram parte de um complô

nacionalista para juntar à revolta anti-Assíria, mas o movimento foi suprimido pelo

“povo da terra” que favoreceu o status quo sobre tais riscos militares e políticos.

Josias sucedeu ao trono em 641, no ano 28 de Assurbanipal e no ano 23 de

Psaméticus I. Os anos antes de Josias viu a presença próximo do Egito na Síria-

Palestina. Como aliados, Egito e Assíria provavelmente trouxe junto o governo na

região por um tempo. Vários fatores pontuam para o Egito e seu envolvimento na

região. Herodotus reporta que os Egípicios sob Psaméticus cercou Asdode por 29

anos (ARAB II 157). Podemos hipotetizar que Herodotus não entendeu e que a

cidade foi tomada no ano 29 de Psaméticus em 635. Mrtodotus também reporta que

quando “eles (os Citas foram uma parte da Síria chamada Palestina, Psaméticus rei do

Egito colocou-o e persuadiu-o com dons e dádivas e orações vindo não

depois”(ARAB I 105). A extensão da autoridade do Egito na Palestina pode ter

intensificado no ano 620. Em 616 o ano com que as crônicas Babilônicas resumem

após um breve começo em 623, eles notam que a armada Egípcia foi profundamente

invadido a terra da Mesopotâmia e presumimos que estava em controle do território

da via maris entre a extensão da costa do mar Mediterrâneo no oeste.

Page 89: Cronologia Dos Reis de Israel

10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA A LA CAPTURA DE JERUSALÉM.

Judá Babilônia

Josias 641-610 Nabopolassar

Tishri Tishri 26 Marheshvan 626 Nisan 625

625 624 Nisan 625 “ 624

624 623 624 623

623 622 623 622

622 621 622 621

621 620 621 620

620 619 620 619

619 618 619 618

618 617 618 617

617 616 617 616

616 615 616 615

615 614 615 614

614 613 614 613

613 612 613 612

612 611 612 611

611 610 611 610

610

Jeoacaz II (3 meses)

609 610 609

609 608 609 608

Page 90: Cronologia Dos Reis de Israel

Jeoiaquim 608-598

607 608 607

607 606 607 606

606 605 606 605

605 604 605 8 Ab 605

Nebucodonozor 604-562

Elul 605 Nisan 604

604 603 604 603

603 602 603 602

602 601 602 601

601 600 601 600

600 599 600 599

599 598 599 598

598 597 598 597

Jeoiaquim (3 meses) 597 596

Page 91: Cronologia Dos Reis de Israel

10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA À 1ª CAPTURA DE JERUSALÉM

Henri Cazalles. La Vie de Jeremie Dans son Contexte Vationale et Internationale,

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Page 92: Cronologia Dos Reis de Israel

10. DA ORIGEM DA BABILÔNIA À 1ª CAPTURA DE JERUSALÉM

Lutas pelo trono de Assíria após a morte de Assurbanipal tornou possível ao

acesso do poder da babilônia e à sua independência, a acessão ao trono de

Nabopolasse no poder na Babilônia, e a sua habilidade para estabelecer seu governo

depressa. As crônicas Babilônicas 2 descreve a antiga atividade de Nabopolassar e

sua tomada do trono da babilônia em 26 de Marheshvan de 626 (A B C 87-90). Ao

assumir ao trono gradualmente e o papel de agressor da Babilônia e Assíria que se

defende, o envolvimento Egípcio pode ter mudado a combinar o controle Assírio-

Egípcio. Jeremias que começou seu trabalho profético no ano 13 de Josias (629-628),

reflete esta situação no cap. 2, onde Judá é obrigado a servir a seus mestres. Poucos

anos depois, Judá foi claramente um vassalo Egípcio. Assim foi não um período onde

Judá conseguiu a independência da dominação estrangeira durante o reino de Josias.

Em seu 8º ano, que começa em 15 de Tishri de 624, Josias começou uma

extensiva reforma religiosa (veja 2 Rs 22, 3-23, 23). A evidência sugere dois

importantes fatores cronológicos e do calendário sobre esta reforma. 1- O começo do

ano foi dado de outono para a primavera, de Tishri a Nisan; 2- A celebração da

Páscoa/Pães Ázimos ou pães não levedados foi alternado assim que a Páscoa tornou-

se uma celebração distinta. Estes dois fatores precisam elucidações posteriores.

1- Evidência para a mudança de calendário de um ano começando em Tishri

para um começando em Nisan como se segue.

a- Um Nisan para Nisan o ano é pressuposto pela narrativa de Jer 36, concernente

como o 4º e o 5º anos de Jeoiaquim. Conforme Jer 36,22, o rolo de Jer foi

queimado por Jeoiaquim no palácio de inverno no mês nono. Isto faz sentido só

com um calendário em que o ano começa na primavera.

b- Os eventos rodeiam a morte de Josias em Megido em 610, os três meses de reino

de Jeoacaz, e a falha de celebrar a coroação em 609 é melhor explicada na base de

um Nisan no calendário.

Page 93: Cronologia Dos Reis de Israel

c- O 3º ano na referência em Ez 1,1, que é identificado com o 5º ano do exílio de

Jeoiaquim no v 2 593), torna perfeitamente compreensível se entendeu como

referência ao 3º ano seguido da inauguração do novo sistema de reconhecimento

em Nisan de 622.

d- Todas as datas e sincronismos no relembrar de 2 Rs e no livro de Jr e Ez é

entendido na base de um ano em Nisan a outro Nisan.

2- Nas antigas descrições da celebração da Páscoa/Pães não levedados ou pães

ázimos no código da Aliança, JE e D, a celebração é para a lua nova de Abid (ou grão

leitoso) e os últimos sete dias (Ex 13,3-10; 23,15; Dt 16,1-8). Os setes dias parecem

ter constituído uma simples celebração com a páscoa no lar com a refeição sendo

observada no primeiro dia da semana do festival e a celebração da peregrinação no

sétimo dia. As regras em Dt diferem destes do que nos outros dois textos em dois

importantes caminhos. A legislação Dtr requer que a atividade sacrificial associados

com o 1º dia do festival pode ser formado só no centro do santuário. Isto tem o efeito

de fazer o 1º dia da celebração na reunião ou peregrinação no festival. Em adição o 7º

dia do festival foi declarado a ser meramente um dia de solenidade em que não

trabalhar foi a se feito o descanso. Aparentemente não peregrinar no 7º dia foi

envolvido desde que a peregrinação tem sido mudado para o 1º dia.

Conforme para 2 Rs 23,21-23, Josias e o livro da lei em que ele baseou sua

reforma foi chamado para uma celebração da Páscoa na maneira totalmente

improcedente na história de Israel e de Judá. Estes versos falam só da Páscoa sem

referência à celebração associada ao pão levedado. 2 Rs 23m21-23 assim prove a

evidência da observância da Páscoa como uma celebração separada.

O estrato só da tradição do Pentateuco que o advogo o começo do ano em

Nisan e a observação da Páscoa como uma distinta celebração é o estrato de P. O P

em regras em Ex 12,1-20 (veja Lev 23,4-8) não só concorda com o que aparece ter

representado por Josias mas também chama para tal regra ser simples implementado.

Page 94: Cronologia Dos Reis de Israel

Ex 12,1-20 não é descritivo mas prescritivo, não a suma de uma tradição antiga mas a

advocacia de uma nova posição.

Se uma edição do estrato p formou a base para a inovação de Josias então

provavelmente mais foi envolvido do que meramente a mudança no calendário e a

celebração da Páscoa como uma observância distinta. A simples antiga celebração da

Páscoa/Pão levedado foi não só dividido assim como para duas celebrações onde tem

previamente sido uma mas também foi movido para o meio de Nisan. A observância

separada da Páscoa, presumivelmente no 14º mês, foi assim para a 1ª vez em Nisan

de 622 (2 Rs 23, 21-23). O 15º de Nisan agora o 1º dia da festa do pão Levedado

tornou “o dia do rei”, recolocando da antiga observância sobre 15 de Tishri. Tal como

15 de Nisan tornou o dia da convocação (veja Ex 12,16 e compare com Dt 16, 7b). 2

Rs 23,9 indica que alguns sacerdotes não vem como as reformas de Josias mas tem

observado a massoth em sua forma tradicional.

A iluminação alta do festival de primavera naturalmente decreta a importância

do festival de outono com sua entronização de Javé e a procissão da arca (veja 2 Cr

35,3). O 3º dia da festa de outono tem sido estendida a sete dias na legislação Dtr (Dt

16, 13-15), que inclui numerosos fatores para envolver o apoio popular e compensado

para a perda das celebrações cúlticas locais (veja por exemplo Dt 14, 22-29). (Mas as

regras do Dtr tem sido repudiado durante o reino de Manassés, provavelmente com o

apoio comum dos não Jerusalemitas). A ruptura da festa de outono tem três distintas

celebrações no dia 1º, 10º e o 15º para o 22º dias (veja Lev 23, 23-36) pode ter

constituído parte da reforma Josiânica.

A conclusão lógica a ser formada de cima das considerações é que o livro da

lei dado por Hilkias a Safan foi algo da tradição sacerdotal do Pentateuco.

Claramente Ex 12, 1-20 ou algo muito similar pode ter formado parte do livro de

Torah em que a reforma de Josias foi levada a bom termo. Presumivelmente com o

documento da aliança, o livro da lei também inclui uma série de benção e maldições,

algo comparável a forma presente de Lev 26.

Então a colaboração do Dtr da descrição da reforma de Josias em 2 Rs 22, 3-

23, 23 pode levar um a assumir que o Dt foi o livro de Josias e sua reforma, isto foi

Page 95: Cronologia Dos Reis de Israel

não o caso. O caso do Dtr da descrição raiz vem da natureza do livro da lei usada na

reforma nem da natureza da reforma, mas de fato que a descrição foi escrita nos

círculos do Dtr.

O seguinte então, é a cronologia dos eventos ao lado da reforma de Josias.

Josias começou seu oitavo no de reinado em 15 de Tishri de 624. Durante o curso do

ano, o livro do P foi feita a leitura publicamente. Josias usou este livro como a base

desta reforma, que foi fundamentalmente religiosa em natureza. A implementação do

novo calendário em 15 de Nisan 622, o dia seguinte a observância imprecedente da

Páscoa no 14º de Nisan em seu 8º ano (2 Rs 23,23), um ano estendido de 15 de Tishri

a 15 de Nisan e assim 8 meses mais. Tishri 623 pode ter sido o começo de um ano

sabático, mas isto foi proposto até Tishri de 622 (veja abaixo).

O final desta cronologia do reino de Josias tem de fazer com sua morte em

Megido nas mãos do Faraó Neco II (2 Rs 23, 28-30a). Colocamos este último em 610

o fato. Psaméticus morreu em 610 e foi recolocado no trono Neco II (610-595).

Depois no verão em 610, Neco II levou a armada Egípcia na batalha contra os

babilônicos pela primeira vez. Esta batalha ocorreu no ano 7 de Nabucodonozor

(Nisan 610 – Nisan 609). Para este ano as Crônicas Babilônicas reportam o seguinte:

“No mês de Tyyar o rei de Acade (Nabopolassar) armou o

seu exército e marchou para a Assíria. De ... até o mês de

Marheshvan ele marchou vitorioso na Assíria. No mês

Marheshvan o Ummanmanda, que tem vindo a ajudar o rei de

Acade, colocou suas armadas juntos e marchou a Haran

contra Assur-ubalit que tem ascendido ao trono na Assíria. O

medo da vinda do inimigo Assur-ubalit e a armada do Egito

que tem vindo a ajudá-lo e eles abandonaram a cidade ... eles

cruzaram. O rei de Acade alcançou Haran e ... ele capturou a

cidade. Ele continuou a tomar o vasto despojo da cidade e do

templo. No mês de Adar o rei de Acade abandonou ... (A B C

95).

Page 96: Cronologia Dos Reis de Israel

A batalha entre os Babilônios e os Assírios/Egípcios em Haran tomou lugar

algo entre Marheshvan e Adar, entre 8º e o 12º mês de 610-609. Em seu caminho a

Haran, a armada Egípcia pode ter viajado pela via maris. A armada Egípcia

estacionou em Haran por um tempo mas aparentemente contra ataca antes do assalto

por Nabopolassar em Marheshvan ou Kislev. Faraó Neco enviou comandantes em

Riblah próximo de Hamath (2 Rs 23,33) e provavelmente não retornou ao Egito até

depois da batalha maior no ano seguinte (609-608), o ano 17º de Nabopolassar. No

ano em curso, os Assírios e Egípcios atacaram Haran e lutaram contra eles de

Tammuz a Elul, do 4º ao 6º mês (A B C 96).

A evidência das crônicas da Babilônia e em 2 Rs 23, 29b-35 sugere a

cronologia seguinte para p complexo de eventos próximos da morte de Josias. Faraó

Neco marchou para o norte da Palestina algo antes do mês de Marheshvan, no último

verão antes do outono de 610. Ao tempo, por razões e sob circunstâncias que o

permanecem desconhecidas, morreu Josias em Megido. Faraó Neco então moveu do

norte para ajudar os aliados seus na Assíria. Os Judaítas retornaram com o corpo de

Josias a Jerusalém, onde ele foi enterrado, e colocou seu filho Jeocaz II no trono.

Neco permaneceu em Haran por somente um breve tempo antes de cruzar removeu

do Eufrates onde ele foi a campo para o inverno em Ribla. Ouvindo que foi colocado

Jeocaz II no trono em Jerusalém ele envia a armada e tem arrastado preso o rei e

trouxe-o a Ribla. Ele impôs uma confinação de 100 talentos de prata e um talento de

ouro exigidos a Judá por agir sem a sua consulta.

Jeoacaz II foi preso em Ribla após ter reinado por só 3 meses. Ele foi levado a

Ribla até o Faraó retornar do sul em seu caminho após a batalha de Haran no verão de

609. Neste tempo, Neco designou Eliakim, outro filho de Josias para reinar em

Jerusalém. Eliakim tomou o trono com o nome de Jeoiaquim. Assim não rei foi ao

trono em Jerusalém após Neco prender e depor Jeocaz II, provavelmente em Tebet ou

Shebat de 610-609, até antes de Elul de 609-608, e foi não coroando ou fazendo

aniversário de uma coroação em Nisan de 609. O ano foi não assinalado a qualquer

rei. A acessão de Jeoiaquim o ano estendeu de sua escolha por Neco até 15 de Nisan

de 608. Seu 1º ano de reino foi em 608-607.

Page 97: Cronologia Dos Reis de Israel

A data no livro de Jer relata o reino de Jeoiaquim pode ser estabelecido com

certeza razoável. A data anterior do discurso em seu sermão do templo em Jer 20.

Conforme Jer 26,1 este foi pregado noa no de acessão (“o começo do reino”) de

Jeoiaquim, que é, entre Elul de 609 e Nisan de 608, provavelmente no festival de

outono. Sem o discurso sobre o Egito em Jer 46, 3-12 é datado para o 4º ano de

Jeoiaquim (605-604) o ano da batalha de Carquemis (46,2), Nabopolassar no 21º (e

final) e ano de acessão de Nabucodonosor. A armada Egípcia foi cercada 1º em

Carquemis e então no distrito de Hamath. As batalhas ocorreram no verão de 605,

antes de 8 de Ab. Quando Nabopolassar morreu e Nabucodonosor retornou para casa,

ascendendo ao trono em 1 de Elul (A B C 99-100). Três referências cronológicas são

dadas em Jer 25, 1-3 nomeadamente, o 4º anos de Jeoiaquim, o começo (acessão) ano

de Nabucodonosor, e 23º ano da pregação de Jer (contendo e incluindo o 30º ano de

Josias). Tudo isto denota o ano de 605-604. O 3º ano de Josias, o tempo de Jer e sua

chamada (Jer 1,1) foi 629-628. Normalmente um cálculo de 23 anos após ter dado em

606-605. A referência em Jer 25,3 é baseada no cálculo de 19 do ano do reino durante

o reinado de Josias, incluindo 13º de Jer que começou a profetizar (de 629-628 até o

610-609) mais 4 anos reais de Jeoiaquim (de 608-607 a 605-604). Isto faz sentido

somente se o ano de 609-608 foi dado a qualquer rei e faz incalculável na datação de

Jer. Neste mesmo ano, o 4º de Jeoiaquim, Jeremias ditou o rolo de seus oráculos a

Baruch (Jer 36,1).

No 5º ano de Jeoiaquim (604-603) um fato especial ocorreu em Jerusalém no

9º mês (Kislev, Jer 36,9). Isto foi 0 1º ano real de Nabucodonosor sobre o que

estamos falando.

“No mês de Sivan ele avançou sua armada e marchou a

Hattu. Até o mês de Kislev ele marchou vitoriosamente em

Hattu. Todos os reis de Hattu vieram a sua presença e ele

recebeu seus vastos tributos. Ele marchou para Ascalon e no

mês de Kislev ele capturou-o, cercou seu rei, destruiu e

saqueou-o. Ele retornou para a cidade que estava em ruína.

Page 98: Cronologia Dos Reis de Israel

No mês de Shebat ele marchou a caminho e retornou à

Babilônia (A B C 100)”.

Jeoiaquim foi sem dúvida um dos reis que submeteram-se a Nabucodonosor,

provavelmente entre Kislev e Shebat de seu ano que é, no último inverno de 603 (2

Rs 24,1). Jeoiaquim foi submisso a Nabucodonosor e vassalo por só três anos (604-

603; 603-602; 602-601). No ano 4º de Nabucodonosor (601-600) e exatamente três

anos para o mês após o outono de Ascalon (provavelmente o tempo da captura de

Jeoiaquim), ele atacou o Egito.

“No mês de Kislev tomei sua armada e levei e marchei sobre

o Egito. Quando o rei do Egito ouviu ele preparou sua

armada. Eles lutaram um com o outro no campo de batalha e

ambos lados sofreram severas perdas. O rei de Acade e sua

armada tornou e enviou de volta a Babilônia (A B C 101)”.

Page 99: Cronologia Dos Reis de Israel

O discurso de Jer 49, 28-33 é deste período. Antes do seu 7º, a força de

Nabucodonosor tomou Jerusalém, no 2º dia de Adar (12 de Março de 597): “Ele

acampou contra a cidade de Judá e no 2º dia do mês de Adar ele capturou a cidade e

cercou o rei”(A B C 102). O rei no tempo foi Jeoiaquim, que reinou por 3 meses (2

Rs 24,8) ou três meses e 10 dias (2 Cr 36,9) incluindo Tebet, Shebat e Adar do ano 11

de Jeoiaquim, que morreu esperando pelos Egípcios a ajudar e resgatar Jerusalém (2

Rs 24,6-7). (A extensão do reino de Jeoiaquim dado em 2 Cr 36,9 reflete a prática de

intercalar 10 dias no fim de um ano dos 12 meses lunares a trazer o ano lunar em

conformidade com o ano solar?).

Conforme 2 Rs 24,12b Jeoiaquim foi tomado por Babilônia no 8º ano de

Nabucodonosor (597-596). Judaítas e os despojos da guerra também tomou de

Jerusalém (2 Rs 24, 14-16). O contexto pode implicar que tudo isto ocorreu no 8º ano

de Nabucodonosor. Jer 52,28b como que estado dos 3023 Judaítas foram exilados no

7º ano de Nabucodonosor. Podemos assumir que após a captura da Babilônia a

Jerusalém antes de Adar, Nabucodonosor pode ter retornado a Babilônia para a

celebração do Akitu/ano novo Babilônico, a festa dos 1ºs 11dias de Nisan, que é, antes

do começo de seu 8º ano. Seu retorno à babilônia pode ter sido um tempo natural para

os Judaítas exilados. 2 Cr 36,10 reporta que “na passagem do ano” Nabucodonosor

enviou e trouxe Jeoiaquim a Babilônia com os tesouros pertencentes ao templo e que

neste tempo nomeou Matanias como o novo rei. É incerto que “na passagem do ano”

refere a festa, se os dez dias intercalados de um ano lunar, o período entre o começo

de Nisan e a celebração do ano novo. O ano novo, o próprio período, ou meramente o

começo do próximo ano. Por um lado, 2 Cr 36,10, como em 2 Rs 24m12b (“e o rei da

Babilônia tomou-o a caminho no 8º ano de seu reino”), tem Nabucodonosor exilado

Jeoiaquim após o começo de seu 8º ano, que começou no festival de Akitu em Nisan.

Jer 52,28b é provavelmente correto em assinalar o exílio de alguns menos Judaítas

para o 7º ano de nabucodonosor. Estes foram provavelmente exilados. Estes foram

trazidos de volta para a babilônia por Nabucodonosor onde ele retornou antes do

começo de Nisan.

Page 100: Cronologia Dos Reis de Israel

11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS

Judá Babilônia

Zedequias 596-586 Nabucodonosor 604-562

Nisan 597 Nisan 596

Nisan 596

596 595 596 595

595 594 595 594

594 593 594 593

593 592 593 592

592 591 592 591

591 590 591 590

Page 101: Cronologia Dos Reis de Israel

590 589 590 589

589 588 589 588

588 587 588 587

587 586 587 586

586 586 585

Gedalias 585-582

585 584 585 584

584 583 584 583

583 582 583 582

582 582 581

11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS

H. Cazalles. 587 ou 586? In: The World of the Lord shall go Forth (Ed.) C. L.

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Page 102: Cronologia Dos Reis de Israel

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96.

C. Shedl. Nochmals das Jahr der Zertoerung Jerusalems 587 oder 586 v Chr, ZAW,

1962, 209-13.

11. ZEDEQUIAS E GEDALIAS

Entretanto nabucodonosor e sua tropa tem capturado Jerusalém em 2 de Adar,

no 12º mês de seu sétimo ano, os chefes de Jerusalém foram não assentados até após

o começo de seu 8º ano (2 Rs 24,12b). Jeoiaquim tem entregue voluntariamente (2 Rs

24,12), mas os Babilônicos pilharam o templo e os tesouros reais e determinou os

deportados onde ficassem. Após retornarem da Babilônia, “na passagem do ano”(2 Cr

36,10). Nabucodonosor elegeu “um rei de sua própria escolha” (A B C 102),

Jeoiaquim e seu tio Matanias, que tomou o trono em nome de Zedequias (2 Rs

24,17). Nabucodonosor retorna à Babilônia antes do exílio de Jeoiaquim e a

colocação de Matanias no trono seguido do ano novo a passar em Jerusalém com o

monarca não Judaíta no trono.

Page 103: Cronologia Dos Reis de Israel

O ano de acessão de Ezequias estendeu do tempo de sua escolha por

nabucodonosor, algo como após de 15 de Nisan em 597 até o Nisan de 596. Assim

597-596 foi não contado para qualquer rei Judaíta como real. Dois textos em Jer

referem aos eventos durante este ano de acessão de Zedequias, Jer 27 reporta numa

reunião de representantes nacionais em Jerusalém de Edom, Moabe, Amon, Tiro e

Sidon para discutir a rebelião contra a Babilônia e a notícia desta proclamação de Jer

neste tempo. (Talvez Jer 48, 1-49,27 data deste tempo). Similarmente, Jer 28,1

concerne o mesmo evento e a controvérsia do profeta com Ananias sobre a

possibilidade de suceder para a revolta planejada. Em 28,1 Jer data a denúncia da

Ananias em termos de duas referências pontuando em ordem a especificar o tempo

exato da pregação como fora feito. A 1º referência é para a ocasião do ano da acessão

de Zedequias. A 2ª referência pontua a controvérsia e Jer com a sua predição da

morte de Ananias “no 5º mês de sua predição da morte de Ananias” no 5º mês do 4º

ano”. Esta última referência denota o 5º mês do 5º ano do ciclo sabático. O ano 622-

621 foi um ano sabático, como foi 615-614; 608-607 e 601-600. O 4º Ano do ciclo

começa em Tishri de 600, quando o último ano sabático terminado, pode ter sido

597-596, o ano de acessão de Zedequias.(A reforma de Josias o 8º ano colocado

depois do ciclo sabático por um ano, mas cada um com a mudança no calendário do

ano sabático. O próprio continuou a ser observado de Tishri a Tishri desde que

cumpriu e espelhou as atividades do outono). O 5º mês de um ano sabático pode ter

sido o Shebat. Assim o conclave potencialmente dos estados rebeldes, e a

controvérsia de Jer com Ananias, ocorreu em 597-596, o último em Janeiro/Fevereiro

de 596.

A revolta que os embaixadores em Jerusalém fora discutida no ano de acessão

de Zedequias e o oitavo ano de Nabucodonosor (597-596) foi aparentemente

retornado ao este de Elam. Jer denunciou este poder do este neste tempo (Jer 49, 34-

39). Conforme a predição de Ananias, a revolta foi planejada para o 9º ou 10º ano do

governo de Nabucodonosor (Jer 28,3). As crônicas da Babilônia nota que a guerra

com Elam ocorreu no ano 9º de Nabucodonosor (586-595) o que em seu 10º ano

Page 104: Cronologia Dos Reis de Israel

(595-594), “do mês de Kisev até o mesmo de Tebet houve uma rebelião em Acade”

(A B C 102, veja Jr 29, especialmente os vv 8-9).

No 4º ano de Zedequias e no 12º de Nabucodonosor (593-592), Zedequias tem

uma jornada na Babilônia (Jer 51,59), talvez a explicar sua política lembrado

recentemente lutas no oeste, Então as crônicas Babilônicas são rompidas neste ponto,

a entrada para o 11º ano de Nabucodonosor nota que “no mês de Kislev o rei de

Acade preparou a sua armada e mandou para Hattu” (A B C 102), indicando a luta no

oeste. Jer tomou a ocasião da vista de Zedequias da Babilônia a enviar um rolo de

discurso anunciando o último todo o falecimento da babilônia (Jer 51, 59-64, veja 50,

1-51,58). Ezequiel recebeu sua chamada a ser profeta no mesmo ano que Zedequias

visitou a Babilônia (Ez 1,2). Datando pelos anos dos exílio de Jeoiaquim, a chamada

tomou lugar no 5º dia do 4º mês do 5º ano do exílio. Contanto de Nisan de 597, isto

pode ter sido em 5 de Tammuz (cerca de julho de 593).

A visão de Ez 8 é datada do dia 5º do 6º mês do ano 6º do exílio (5 de Elul ou

cerca de setembro de 592). Conhecemos das fontes Egípcias (Rylands IX papiro, veja

CDP II 64-65) que o faraó Psaméticus II (595-589) viajou para a Palestina e a Fenícia

em seu 4º ano (592-591). Esta missão e talvez uma visita a Jerusalém e a adoração no

templo forma o fundamento da visão de Ez 8. A visita também pode ter grandemente

impresso em Zedequias, quem brevemente levou após o tributo aos Babilônicos. A

consulta de Ez com os anciões em Ez 20 – no 10º de Ab o 7º ano do exílio, ou cerca

de Agosto de 591 – provavelmente ocorreu próximo do tempo de obrigação do

pagamento de tributo de Zedequias.

As tropas Babilônicas não chegam a Jerusalém toda, o cerco até o 10º de Tebet

no ano 9º de Zedequias (588-587), ou cerca de Janeiro de 587 (2 Rs 25, 1; Jer 39,1).

Ez em 12 de Tebet do ano 10 do exílio (588-587) ou cerca de Janeiro de 587,

denunciou o Egito e qualquer ligação sobre a ajuda das nações (Ez 29,1-16). Em duas

direções ou ocasiões adicionais, em 7 de Nisan no ano 11 do cativeiro (cerca de Abril

de 587) e em 1º de Sivan no mesmo ano (cerca de junho de 587), Ez denunciou o

Egito (Ez 30,20-31,18).

Page 105: Cronologia Dos Reis de Israel

No ano 10º de Zedequias e no 8º de Nabucodonosor (587-586), os Egípcios sob

o Faraó Hofra/Apries (589-570) enviou uma expedição na Palestina forçou os

Babilônios a origem do cerco de Jerusalém temporariamente (Jer 37,5; 32,1-2).

Talvez neste tempo algumas 832 pessoas de Jerusalém foram deportadas para o exílio

Babilônico por Nabucodonosor (Jer 52,29). Com a derrota ou fuga da armada

Egípcia, o cerco de Jerusalém foi renovada. Por causa de 587-586 foi o ano sabático,

a liberdade temporária dos escravos Hebreus, que em Jer discute em conjunção com o

cerco de Jerusalém, provavelmente ocorreu em Tishri de 587, o começo do ano

sabático em Jer 34,8-22. Se assim, isto sugere que o cerco de Jerusalém como o de

Laquish e de Azekah tem resumido em Tishri de 587 (em Jer 34,6-7).

Os muros de Jerusalém foram rachados em 8 de Tammuz no 11º ano de

Zedequias e no 19º de Nabucodonosor (586-585) ou cerca de meio de julho de 586 (2

Rs 25,3; Jer 39,2). Em 5 ou 10 de Ab (ver 2 Rs 25,8-9; Jer 52,12) no ano de 19 de

Nabucodonosor, Neburaradão, o capitão da guarda pessoal de Nabucodonosor,

assaltou de 18 meses após a cidade ter sido pela 1ª vez colocada sob o cerco (Ant X

116). Palavra da destruição da cidade colocada por Ez no exílio em 5 de Tebet no ano

12 do exílio (586-585), ou cerca de Janeiro de 585.

Nabucodonosor escolheu Gedalias como o novo líder do povo Judaíta na terra,

mas seu ofício não é específico (2 Rs 25,22; Jer 40,7). Um caso pode ser feito

argüindo que Gedalias foi escolhido rei (não “governador” como em maioria das

traduções modernas) com uma nova família governando ao recolocar a Casa

Davídica. Em outro lugar, e Gedalias foi assassinado por Ismael um aspirante

reclamando ao reino Davídico o trono (2 Rs 25,25; Jer 41,1). Os textos bíblicos

simplesmente colocando isto no mês 7 sem referência a um ano (2 Rs 25, 25; Jer

41,1). Se Jerusalém foi derrotada no 5º ou 10º do 5º mês (2 Rs 25,8; Jer 52,12) e

parece impossível que os eventos seguintes ao outono e o governo de Gedalias em

Mizpah pode ter sido ou ocorrido dentro de um espaço de pouco do que um mês (veja

2 Rs 25, 10-24; Jer 40,7-16). Provavelmente a morte de Gedalias pode ser colocada

no mês 7º de seu 4º ano e do ano 23 de Nabucodonosor (582-581), onde foi uma

posterior deportação de Judaítas (Jer 52,30). Josefo reporta que neste ano,

Page 106: Cronologia Dos Reis de Israel

Nabucodonosor foi de novo em luta na Síria-Palestina contra os Moabitas e Amenitas

(Ant X 180-182). Foi o rei dos Bealins dos Amonitas quem tem encorajado ao

massacre de Israel de Gedalias e sua família (Jer 40,14; 41,10).

12. AS IMPLICAÇÕES DESTE ESTUDO PRESENTE

A cronologia proposta neste volume tem numerosas implicações para o estudo

do Antigo Testamento. Aqui somente esboçamos e iluminamos alguns destes termos

em três categorias.

1- Em termos de questão puramente histórica, os pontos seguintes são

merecedores de nota.

a) A data cronológica apoiadas para os reis segundo Salomão é razoável

verdadeiro. A informação dada não parece ter sido influência por um todo

esquema fundado que caracteriza a data para os períodos precedentes. Erros

Page 107: Cronologia Dos Reis de Israel

e cálculos falsos nas datas são razoavelmente poucas e geralmente

incompreensíveis. Em outras palavras, a data pode ser tomada seriamente

mais criticamente.

b) Em adição aos anos reais, um número de eventos podem ser datados com

razoável exatidão. Por exemplo, Samaria foi fundada por Omri entre

Marheshvan de 875 e Marheshvan de 874. A cidade foi colocada sob cerco

pelos Assírios seguindo Marheshvan de 724 e foi capturada por

Shalmanasar V entre 15 de Marheshvan de 722 e 25 de Tebet de 721.

c) De Omri a Acaz, Israel e Judá existiu, para todos os propósitos práticos,

como 2 reinos dentro de um simples estado. Isto explica inúmeros fatores

históricos como tal remarcações acidentais como referências às “duas casas

de Israel” (Is 8,14), e claro que Judá não simplesmente secundário

apropriado ao nome de Israel no período após a queda de Samaria. Judá e

Jerusalém sobreviveram como o resto de Israel.

d) Cálculos cronológicos apoiam a visão de que Jeorão de Israel e Jeorão de

Judá foram e são os mesmos personagens.

e) O impacto do domínio Sírio sobre Israel durante mais o reino de Hazael e

parte de que Bem-haddade seu filho pode ter dado grande importância na

reconstrução histórica do que tem previamente sido o caso.

f) Pekah reinou em Israel, começou como um reino rival antes ou durante o

Marheshvan de 750 e assim apoiou por 20 anos, produziu facções civis e a

guerra que rasgou a fábrica da vida de Israel.

g) O reino de Ezequias foi num período altamente significante do A O P e a

sua história e sua complementa importância tem parecido ser reconhecido

na reconstrução da história Israelita. Incertamente sobre a data de seu reino

tem produzido vários tratamentos cuidadosos de seu governo. Isto em orno

disto tem levado a uma fase superior do governo de Josias e o retrato

exagerado da importância deste último reino.

Page 108: Cronologia Dos Reis de Israel

2- A evidência indicou para a nossa reconstrução cronológica tem numerosas

implicações para o estudo do Antigo Testamento e sua literatura e história

literária.

a) A mudança no calendário sob Josias, de tudo ao outono até a primavera do

ano novo, pressupõe algumas formas do sacerdotal do que o estrato do Dtr

do Pentateuco. Isto significa que uma edição posterior de P foi formulada

como o livro da lei nos tempos pré-exílicos. A reforma de Josias não

permaneceu sobre um século de pesquisa tem pressuposto a teoria, foi não

baseada em Dt. Então alguma forma pode ser datada a última quadra do

século 7º, isto não demanda a prioridade do antigo P sobre o antigo D.

b) Como o código da lei, a antiga forma de D pode ainda ser datada antes para

a antiga forma de P. E mais como a data para a origem e promulgada de D

em sua antiga forma é a última parte do reino de Ezequias. Durante o

período após a queda de Samariam, nacionalismo Judaíta foi fortemente

adotado na corte de Jerusalém e os esforços foram feitos para ter o desafeto

da população Judaíta como ocorreu durante o reino de Acaz. D deu a

expressão para todas estas formas. A lei do rei em Dt 17,14-17 proíbem o

apelo ao Egito para os cavalos, exatamente a ação tomada por Oséias e os

Israelitas em 726-725 (veja 2 Rs 17,4 e Is 30-31). Isto indica que o centro

do Dt não é o predatado deste tempo.

c) A correlação da terminologia entre as seções da aliança em Dt e os tratados

de vassalagem de Esarhaddon em 672-671 e a referência da campanha de

Assurbanipal no Egito em 664 em Dt 28,68 pode indicar que a forma da

aliança em Dt data de brevemente após este período. Esta revisão do D

representa a 1ª completa formulação do relacionamento com Javé por Israel

na categoria da aliança. (Oséias fala da aliança de Javé mas tem em termos

de Javé como que vê acima de um relacionamento entre duas partes).

Page 109: Cronologia Dos Reis de Israel

d) Nossa reconstrução de uma cronologia detalhada para a Segunda metade do

século 8º faz isto possível a relatar praticamente todos os discursos do

século 8º e seus profetas – Os, Am, Is, Mq – para o contexto histórico.

3- As implicações e conclusões sobre o calendário reconhecem ter numerosas

implicações para a reconstrução da vida social-cúltica no antigo Israel e Judá.

a) Claramente o ano real e o calendário começam no outono tanto em Israel

como em Judá até o 8º ano de Josias.

b) A significância assinada para o festival de outono nos estudos recentes

bíblico é substância dos pelos papel jogado nas considerações do

calendário.

c) A importância central do rei no ano novo e festival de outono e na vida

cúltica do povo tem reforçado para o nosso estudo.

d) A história da Páscoa pode ser reconhecido. Portanto ao ser dois festivais

que conhecemos, Páscoa e Pão não Levedado/ Ázimos foi originalmente um

festival que se dividiu.

e) A forma absoluta de alguns reis por razões de impureza/impuro, puro,

ilustram a operação das regras sacerdotais nos tempos pré-exílicos.

Page 110: Cronologia Dos Reis de Israel

13. CALENDÁRIO JUDÁICO – ANO SOLAR

1º mês 15 de março de 15 de abril – Páscoa, Ázimos Primícia, Chuva, Cevada

2º mês Iyyar de 15 de abril a 15 de maio - Colheita

3º mês Sivã 15 de maio a 15 de junho – Pentecoste, Vinho

4º mês Tammuz 15 de junho a 15 de julho – Uvas

5º mês Ab 15 de julho a 15 de agosto – Verão, Frutas de Época

6º mês Ellul 15 de agosto a 15 de setembro – Azeitona

Page 111: Cronologia Dos Reis de Israel

7º mês Tishri 15 de setembro a 15 de outubro – Ano Novo, Yom Kippur, Festa

dos Tabernáculos, Aração

8º mês Marheshvan 15 de outubro a 15 de novembro – Cereais e Chuvas

Temporãs

9º mês Kislev 15 de novembro a 15 de dezembro – Primavera

10º mês Tebet 15 de dezembro a 15 de janeiro – Primavera

11º mês Sabat 15 de janeiro a 15 de fevereiro- Figos

12º mês Adar 15 de fevereiro a 15 de março – Purim, Chuvas Tardias

14. NOMES DE MESES NO CALENDÁRIO JUDÁICO

Nisan março – abril

Iyyar abril – maio

Sivan maio – junho

Tammuz junho – julho

Ab julho – agosto

Elul agosto – setembro

Page 112: Cronologia Dos Reis de Israel

Tishri setembro – outubro

Marheshvan outubro – novembro

Kislev novembro – dezembro

Tebet dezembro – janeiro

Shebat janeiro – fevereiro

Adar fevereiro - março

15. QUADRO DOS REIS ISRAELITAS E JUDAÍTAS

Judá Israel

Roboão 926 – 910 Jerobão I 927 – 906

Abia / Abiam 909 – 907

Asa 906 – 878 / 866

Nadabe 905 – 904

Baasa 903 – 882 / 880

Elah 881 – 880

Baasa 881

Omri 879 – 869

Jeosafá 877 – 853

Page 113: Cronologia Dos Reis de Israel

Asa 877

Acabe 868 – 854

Acazias 853 – 852

Jeorão 852 – 841

Acazias 840

Jeorão 851 – 840

Jeú 839 - 822

Atalia 839 – 833

Jeoaz 832 – 803 / 793

Jeoacaz 821 – 805

Jeoaz 804 – 789

Amasias 802 – 786 / 774

Jeoaz 802

Jeroboão II 788 – 748

Azarias 785 – 760 / 734

Amazias 785

Jotão 759 – 744

Azarias 759

Judá Israel

Zacarias (6 meses de 748)

Shallum (1 mês de 748)

Menahem 746 – 737

Jeoacaz I 743 – 728

Pekaia 736 – 735

Pekah 734 – 731

Oséias 730 – 722

Ezequias 727 – 699

Manassés 688 – 644

Amon 643 – 642

Josias 641 – 610

Page 114: Cronologia Dos Reis de Israel

Jeoacaz II 3 meses de 610

Jeoiaquim 608 – 598

Jeaichim 3 meses de 598

Zedequias 596 – 586

Gedalias 858 - 582

16. BIBLIOGRAFIA

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DONNER, Herbert. História de Israel. 2 Vols. Petrópolis, Editora Vozes / Sinodal,

1998.

HERRMANN, Siegfried. História de Israel, Salamonea, Ediciones Sigueme, 1986.

MILLER, John Maxwell. A History of Hisrael and Judah, London, S C M, Press,

1982.

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NOTH, Martin. História de Israel, Ladrid, Ediciones Garriga, 1972.

PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos Pobres, Petrópolis, Editora Vozes,

1996.

SOGGIN, José Alberto. História de Israel, Edições Loyola, 1997.