Aula_5_-_Imprensa_Feminina

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Conta a história da Imprensa Feminina

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O Feminismo M virada do BéCuIo XIX/XX

p..............-ws e Textos Tema Novacr Marques Hildete P d r a de Mclo C a m Alveal

tF&fica Hdena C a d l o Branco

1 9 ~ m ~ q u r : G1:inII t

mdèrrubnnm muro EiZ.PiZ.P,crn 4

uc ria conlpo

In fizeram seni pedir

As oonquísor rodaU e os dí- dtz~a& pmende, nesse rdtus que hoje c w t m i p h a mu- n b e n > &r um a w ú - lha bnrílúra mí&m~~~-re do a- vo da gra.n.de m n u a vMda pelas f w de gayóer de sxmkm~ h- prmr(~~as do fmiúiismo no Bra- nidu mi ou d f e * sil. E chamamos de fmllnísmo a tando-se individualmente, wnadaaf~cxiativias.c~iie elas traballunm em prol ~smunibcs-aMi dos díreítos da mu- para amplíar reus o lhcr. Devemos a p a p & pPiicipr- muitas delas niio ' , p012'tica..

direitos a fre- i

de votar e ser 1

votada, como também os exemplos de persistência na

ideais,

Cultivar a me-

É preciso tambim dizer gue=Prowo- , nistas dessa primeíra onda ,

f e m i n i s t a '

-mgmi,, I bnncaseesco- i

larízadas. Isso porqur;emuma

sociedade mar- cada pela tragédh

da tbcr- e pcla m6ria das p'ccursoras discriminação racial, nas lutas em ddisa da cí- 7 nlo hí como reunir, em &&&mng&íqq~&mopri- u r m m e s m a h í s t h h , ~ ~ múm C fkzer-Ucr jus* por rnu e i í d ia~ . fáror a-- o segundo é A razão pela qual há rank r ~ c c e r q u e m m e r o w a m m o r simas mulheres negras na prímeka,

onda fmiúwq prende-se ao fato de 1 que a popda@ negra, &ps da

abolição, continuou excluída da edizcaçib e do mtfcdo de trabalho indusaial Analfabeor e s u h p r e - &, as mulhtzcs negras Vmyn i margem das cidadq sobrtvivendo com maidhoa puados c dcspies- tlgíados.

Ainda assim palmos citar

Ilgurms-ncgryiyc=des- taaram na luoõ poiítías, m o a quilomboh Mariana Crioia - uma daar iídcrcs da revolta es- crava na região de Variou- ras, em 1838. A profes- m a e ~rítofa mara- n h c n s c M a r l a F e - 1 dos Reis, autora do

'

primeiro romance ~ b o e t a w - ro, escrito por urna mulher. A delfffr<ll eleitora dos repre- sentaneta classisipas na Asstmblr'nia Nacional

I Çonstituinre de 1934, AlmaindaGuiileapS- meira deputada estadual negra do Bm& a p f a s o n Anoonieta de Barros.

Para cí tu muíhcra uidlgcrils oriynosqucfazermágiyumavez que a grande rmioth foi dizirmda OU tragada pelo pr-M) de colo- nizqh , suhctídas aos homens

brancos, seja como elos de inurmcdiação enm as culturas, seja como objetos sexuais. Verdade que nem d a s as ídb foram víthas da inserção violenta na cocieádc brama, algumas dcLs foram impor- tantes agenus de ' ' a c u i ~ r ~ ' ~ de seu povo, como a India kaiapó Damiaril&CunhacaindiaVh da mbo caingmgm Muitas outras, ainda que ano&, lutuun pua

na chegou ib popula- ções urbanas que já haviam wndçnado a escravidão negra.

I Com tantas nações índfgmas Mndo uii- q d d a s , a fnninisa Lcolinda Daltro se

m v o h na luta de de- fendapopulyíoindí-

' gemi e m e que aturar toda sorte de chacotas e - qfes5ács-pnnQpalnlcn-

tc dos f d e í r o s e da Igreja.

É importante ressaltar que as lutas pela arprcssío pública, pelo acaso aos diferentes &eis de edu- ca@~ c pelo voto, apesu de apie- monmpciíodosdepico,nlosc deram lincámime, uma dcpois da

oua Podtmos dizer que fonm lutas que se imbrham. Pois no fundo, as erpecificídades de cada uma delns estavam insaitaa na luta maior pela c&- da& das mdhera

foi a de damar pelo acaso dy rndheres i cduqão.

~ o n m v ~ a s í u t u p c í a ~ 1 ~ ) d n r ~ ~ a ~ c d u c y í a , ~ p O r ~ l a s , d c p o i ~ * ~ u m a ~ e z q u c o r ~ ) ~ p a m m a l l n n , e ~ i ~ ~ ~ í n f t n o r t ã l o r c o ~ p a f a m m i n o r S o b r P r n m b o r - dador e tt ids, h a m íigebra, po* gcognfip

E ~ m i e n d a t a m b i n i f o i a ~ p u l o a c e r ~ ) n o r m i n o s ~ E merm,na~de1880,quuido~porrnrdyficuldndafofimabapr, onúmaodeaiurilriniaic~per~imióiiopolmuitotcmpo,ísto p o t q u e a M ) C I ~ e r p v ~ d a s m u l h a e r n o ~ u r m e d u c a d a d o r i l de asa, e não LUIM proássorilL D a m e mbán a difhidade de h- qUmtar os melluna colégba de pemáro e Kgundo giruu - que ptrpan-

v a m o a a i d u i t c p a r a a f ~ . C~cremplufoioG,@Padm~,mRiodeJaneiro,q~indurive

~ g a ~ p i m l é g i o d e ~ l o c u r e i u a f u n o r n o r ~ ~ l o r ~ ~ ~ e s , s e m q u e e l a p n c i w r a n f i z a ~ O ~ ~ P ~ I I r ó c c d e u i p r r r s ~ d u r n ~ ~ p e i a ~ B & p e b ~ ~ o E m w ' ~ 1 1 o , m 1 9 2 7

-0useja89anosdepoisdcsua E ~ ~ ~ V F - O fundagão -, quando Yvone ensino m dificultado it mulhmcd, Montúro da Sihra, pqas a~ aLn- o ser+ público tambim danorou do dPI f d s t a s , conseguiu mhi- a permiiir que das prcsosscm wn- & a e , ~ a p l i m e i n m u - ~ ~ ~ ~ E a s t m p t t s a s ~ t a n U - d e h a a ~ - 8 ç r n n n l t d í á m a l i n s - bonr siilítios - d«ncrmmn muídt- t k u & b d c a a m o ~ c I a ~ simormia

e A p a n c d a p u u e a N i í duasúabtir,apimciraprimánagaIpúdil nahirrbiino&ial,fornmmilEirsm I s a b d d c S O U M & ~ u m a ~ rn-cb que re oignnizninm na denárta que requereu em 1885 seu m m ~ das biar pclo h - m o alistamento eleiionl SN pedído a- e p c t a e p U b h M u o a @ tmaampuldopehLeiSu?ivl- *-=*m-f=Pu- ~ g u u i t í a o d i r á t o & v o t o a o s d ~ h w e p r o d n m n d n a b ~ d e t i a i l o r Q a i d ~ I i a -

sqgunda instância Cum o advento 1 República, Isabel uma morui- - ,da foram primeiras m u l k c r eleitas io Brasil:

1928 - Prefeita Alzira S0fÚn0

1934 - Deputadas Edaduai3

I) Anton*kta & Barros - SC I 4) Maria Luiza Bittmourt - BA

5) MariaTeresaNopiradtAzcvedo- SP

6) Maria Teresa Silveira de Barror camargo - SP

1934 - Deputadas Federais

l~CarlotaPereita&QlJelroz-SP

2) BeRha LLitz(suplente-aisunii em 1936)

1936 - Deputadas Estaduais (eleiç&s complementares)

1) Chiquinha Rodrigues - SP

2) Maria de Miranda Leão - AM

I nou pública a rua candidatura c

I como platrforna e i ú d assumiu

d o n a ~ d o ~ i o d ~ ~ a n e i r o e

procurou a comissía de alíspmai-

t Q e I t i d p u l f = v l l e r o ~ ~

direito. Díante do fkto inusitado dc

uma mulher pleitear o dírúto de se

fim, a d s a 0 pediu um pue-

cerloMinUaodohuBorquefa

urm m g a b c o n h r e : julgou hlutamcnte improfedme a rú-

vindicaçá.0 dt Isabel de Matoa

A segunda Isabel i uma

d h g m t a briincil Isabel Dulon foi

a primcirn mulher a aprrsmpr-se como candidata a deputada aa

Ofatoéquealutapamvotar

e~t.votadasujalorilpEpunum- quirar are dimto surgifim víru formas de cwpnh&xdoPllrfido

Emir#m (1910) i l%akn~

@ B W r a p b b P q m m Frinino

(1922). E mamo depois de 1932,

qrinado-nrrm9urrrum-

~ r c u d í r c i t o m ~ o u a

b P r S i n a c m ~ . c l c g a u

nwlherca

- gqína&&o*

As histórias, as mdhaei, os h-, as lutas que a Abm& nun

rwir númao apeaal, não estão cungdadas no mnp. San dúvida nenhu-

ma, as muihera brasileinr & hoje têm apormddah e fanmmtas ban

mais sofistkadas do que as muihcrer de ontem.

As unívessídldes estão abertas, cada vez mais as profissóes se

f c m i n i z a m e a s ~ ~ a p r ~ c o m o ~ a ~ t a r e r ~ I---- b r í m m l í t c r * ~ k i e ~ ~

n o r d o q u e o s h o m n y n r n o s r u r c p r ~ b e n m ~ p 1 í ú l a b & ~ e o

c a t r í u ù i o S M ,

Tcnte i rmgin ;ua imprensabraa í1c i ra~~metadedo~XIX. Imagínou?

Agora tente i- muih~~;cb edituido c cscmendo j d s c r&- . . .

Entretanto, é a pura ver

OréculoXIX,cputi w p d a metade, assistiu ao narcimnito de jornais e c a r r i t o s por mulheres

Não adianta pegu m estante. Pode foíhear,

dato- nem aos jomais e revistas

Esta hístóiia está wqando depois, mas a í n í ú a h de algumar sédo XX debriyuam-se sobre o ass

I

Daí anote, na mtmóría, Ilguns nomes: k ; A Viobtu FhmmEnm,e; O S m fimirino; Mmageiru, O EdnEíttz E deixe um bom ríoresa185O-ccwu,ojorml~bucan eojomalgaúcho&~queQKuloudel estio sendo resgatadas.

O carioca O Jmih S m h foi publicado de 1 852 a dtcm Jouia Fada Ahm de Noronhz No nai se propunha a "m- pelo me má0 r n d da mulher". E afirmava d i r ú r u s c r a ~ b á n O t c r ~ ~ a c d

aprender boas mamiras, borduccosnuar-,epedilque OS ~ O W dçíxaa~m de comi- ates- derarasrndhcres"~omosuapr0- H

priedade". Não era fícil a vida dessas primehs jrxnaiíspa Por

S .

iim lado, e b eram ruidahadas

os2 demW'

corno muíh~rcs metendo-se em ofidus de homem, e por ouao

Quebdcbode lado as c o ~ a ~ ~ ~ para fugi- sete cabeças rem de prwhvús b - t l r , hpU- nham a amdi~ão de permanece- rem anônimas

apenas o plimaro nomc

Em 1873, longe da cortee, em C a m w da Prúiceóa, Mí- nas Gaay a profissora F m W S t n h ~ r i n h a d a M ~ D ú i i z d r a O Sexo Ftminino - bem maís avançado que sm anrccusoles, O jornd de !knhmin& fak &e-

preconizava que as m u l h ~ k de- vctím r educar e trabaihax para saem independmm Em 1875, O ser0 Fmiinina i uransfdo para o Rio de Janeiro, e ccmmm

s m w U<rana Paulo Manso & Noronha, editora do

O /orna/ das Senhords)

que D.Pedro I1 e a princesa Isa- bel assinaram o jornal. Após a proclamação da repúblíca, em 1889, o jornal passa a se chamar O Quinze de Novembro do Çero Feminino.

A provincia de Slo Paulo se fez presente ao lançar A Fami- lia(1888). editado por Josefina Alvares de Azevedo. O jornal, maís tarde transferído para o Rio de Janeiro, defende o divórcio e se engaja na lua pelo voto fmii- nino. Tente imaginar a ousadia dessas duas reivindicações em 1888, diga-se de passagem, o ano em que a ~ e i Aurea foi assinada.

É tambh de São Paulo a revista A Mm~ageira, dirigida pela poetisa Presciliana Duarte de Almeida. Na revista, que durou de 1897 a 1900, escreveram, a-

ae outras, Júiía Lopcr de Ahnúda, Júiía Cortima AMmÉm foi uma c q x e s h r i t n n e d a l i ~ & t a

Cluo que nessa Cpou n40 havia pesquisa de qiníib, ncm dís- curróes em mmo do públicdvu O q u e p d e m o s a ~ é q u e c s - sas publícq&s, e ou- não cita- das,cokaran~~~pcdnr naestradada - - - ----

misogúliaemuitamúihoca=G

Certamente as mulheres, como os homens, sempre eM:rcve- mMasdifnmttmentcdelcs,m nat público SNI escrim C. muí mais compliudq e &-h foaces de rcfcr&ncías ainda mais,

ueremos a ins- huf"P-P- d m m m c c ( ~ s d Z ~ e delesusatrnúls etnocasiaoopor- hmrr-C m#i?m.sabero

- +&rn#o&& - P @ e Peh quedas- .%i o que não quemms é con- ttnuarat&w

I f . l i i t f .I \ + * < ~ ~ l ~ ~ ~ ' . l 11.1 \ . l< , t l , , [ ) I ~ , I / 6 . , l , l , , r < l , ! f ,

I Você ~--5,Za? i Que o primeiro li-

vro (ensaio) escrito por um brasileiro nato é de ----

uma m d l i i e r . 7 e ~ p Margarida da Silva Orta, autora de Aven- turas de Diófanes, pu- blicou seu livro, em Portugal, no ano de

a p""or jomnic editados e rrdigdor por zmdimq no Brad, -se, hkamentt, nabutdtin áa diíusiío da tdwa@o fcmini-

ahdÚPidqecmfoia-iuapolihdnr-ImndYbinii- I c j r n r : p l a r a r q u e m n i r c m n U ~ p d a ~ ~ ~ s o a d ~ N a u m e e ~ ~ ~ t i a m ~ e r g 9 i s t a s f e m i D j l ~ v o l ~ p n r n a d á a n d n ~ w i n d n ~ d a u n l d a s ~ N o e n t a n ~ a n m dikmtts lu igungcnrepcm<m&vísm~pelnrrmi lhaaqueb rnmdaimprrruaomp8nc ipp lcnan lde~h

Vm~cnumaniditcincoraciloiderefnzapií~comooáa a d & F ~ ~ d a M o t t i ~ D i n í z - t d i t w a & O S ~ W - ~ 1 ~ ) , ~ f u n d n d o ~ 8 7 3 ~ ~ ~ & ~ d e h p P n h n d n P ~ & ~ j~j6mprimcirornúmaoí,nmincintnacua&pda~bedu- cqbfmiinlioALngunganun~porSenhorinhnannaiainerw- cilindone~rnon~rLtqua~plítiusdomomm~crnbornasua ~ i n t a d e c r i n r O S e r o ~ n i n o ~ b ~ r ú l o c a I ~ ~ c c a c o ~ p o r jovem miumm rqmbkanos da corre, redoa>ra & j d A República,

nasceu em ttaboral, interioi flumimse. EmI808, fundóu c jornal A F m f i que alcançou

; r n a i i t o s ~ e m c o n r o c r , lalma@ode impmmm ativbm , do mow6- kminiair da (po- ca,qw=-.-,pela extmsâo do d i n b de v- L

I m u l b . A f&ia.cmmu a faFanha&ÇírzukrPporquase~ - a* I

d o r E Í d a d j t o r ] a e r t a ~ n r c d í ~ & * mais ~ b u u r n m e h u a u i c a y 9 o p a í rL ' j *&~dl lmulhLnnrr tao i tawconvi - Qdsi~~bnõqucocdiRcpdblYr ,bgoc ln i ~hrvinm~iboilrdo~rrnaoampenbr,pelP E4SU2

- - t o d n i , c o m q ~ o p r r - r y n ~ a r c l u o ~ m p d h i o o c w n a n t o

~ # ~ J o u Q n A h n r r r & A Í n t d o ~ u m ~ b & d r c p c d - v a i h ~ t e ~ r ~ ~ # w d a c n m p Y r h o i ~ e s n n n t i i l u * t r

-- i r u ~ d o b ~ y o r ~ ~ á z d o u u j o r m l A ~ ~ * 1 ~ . m -----------

c n a n l p . r n ~ ~ f s ~ I n q u * a d a ~ c e p o r ~ ~ - ~ p a - u m a f ~ g o f i ~ q r u a ~ d y l i d s u y o r m S r ~ i a i - -rrpubl~~aqofuotqugranpunodo-ah!gqF=* por~cnhoriahr,asuaanmnúnonnçr<k~qucdmoaiaiib(iiirilddc drrapado&pmrpmcom*mprbda a+>f.

E m b o r n J & c S m h o r i n h r b o a n a ; I - * u n i i a y í o d o n c a r o i d ~ m a e r p o p i i k ç õ o ~

~ ~ q u e - - L aeducyóoamu,umhea-

Quraao a o r n m & ~ j u a n i n p o K % J O e e n < i . n b ~ ~ d n d c p n < n s c p o r i c i o n u a i ~ t e c m ~ b ~ b s P I & no Provisório, visando rcduzír a particípaçgo popular i n n i ~ & m r C g i m r . S c n h o i í a h n , p o r n i o v a , f & ~ c n p v p n f o r ~ p e l n r ~ n o ~ d o r d i r c i m ~ i i p d 9 n d o & & unprrraimpomaacirdcu~bUo~30dcRtErhgio bánirmullr##

~ ~ d o r E a J o x r x , ~ ~ a f p p ~ p ( ~ ~ ~ ~ ~ ~ Eles pcrmwsam como uni rnttno f&d 4 espera

pnnpareknacwaphrnudrdcdcsaasdúnurore mW&11141*.

c r P P l m r d o ~ ~ ~ o r ~ & b ~ m o n o ~ r s r u . ~ ~ 1 ~ ~ r i m ~ O f h o i r o b r r ~ 4

a - -

longo tempo predomi- nounomcjodi ' lmico,acon-

n a s - ~ r ~ ~ a c o n v m - tos - os msiwmntos wmistlam

q á o de que aa mulliaes reriam MI u M ~ s de agulha", ou seja, I n f h e a ínteícauhmte aos ho- cusuua e bordada Também eram mmr e que, portanto, de nada A- ensinadas boas maneiras, como anrania ofe- L4 sentar-se rccer-lhes com as pcr- rudimentos nas fecha- &- das", "não

N a 0 01hat O int~r- poderia ser locutor direta- diferente a mente íios educação a!Qm$", "nrak

v&- --se a maior rcsnoBrasíl plrcedotun-

c o l o n i a l . - podebicoca- E m b o r a haja registros de Ilgurmr íni* dor jadty em prol da educação m- dínuntar das mminas úidias, a=- dadeéquefonaios~~ligiorpun meninos que proiifemram, Kndo que~tramtninísaadasnoçbclr & latím, r& e aritmética.

N ~ r a r a s - i a s ~ m c n í -

til reza. A í d ü a d c m a n t ~ a s h

rilwénmí-d?*

& & ~ a s ~ o i i c r r a v l a s ,

pois"rmimaqiurabc~ni0mn r i P a a d q n c m h t i m " , e " ~ querobanLrmbwbYbilhoPado . . cafta8dossaihored'.

O duembuque da famaíl r d - junto wrn nobres,-& -a--cui-

rouumprohindoimputonorpldtoesdecom- pmmmto vigentes no irmgD da &se domi- nante luso-bras- fqu€ q u e 6 0 U - s e ou-re a d e m~anrmt t r iadeec iquete

Logonoio~~guinrc1tYaflsfff~&

ensino rtstito ás ~ I l a u a s nos s* coftqsucgllrmor~coléB"priindorparammiasr.cmhcom

~ s s a e ~ d a i n l d u ~ r b n u i c l r a r i n g i u o m i l u g e n o ~ - gundo r W e ceve doY objetivos: o prímúro conrísáa em prepuu as mognrpuloconvfviode,tunp~mprcpará-luparao~- dcioIdequndodamamnidadr

Tmmms o caso da baronesa de ALgoiah?r, Con Couanho Sodré, uwio rcprcsatativo do 'processo ~ a ~ ' em nino no ráo h elite brasíieíra, F'í de Joit Lino Coucinho - mcdico billnno educado em C a í m h que foi deputado do Wil junto b unte, portupau cm 1819, fez Eureira p o l l b e chegou a ser ministro do In&

Pois bem, por infldnáa do paí José Linq Con rmbni uma educa- ~50-regítadaun61 uutuesc l icnrpore leecmk~aeiae

rni &s&m. E j s u cucu foram, porteriofineate, e d i h roi o dai-

Por íntefmtdio d a s a s w f i ~ i á l , &-se, por \ - p l o , q u e l o m a r m * ~ C o n f o i ~ m

literátusl pomiguaa arrrvis da iúaul dor Os Lwkrdru de CYnóa, ao mamo tempo em que recebia uma foima@o

básica&fkan&

Ouso nrpecto interessante reside ms w ~ ~ s t d h pelo d t o r do Irrm, i guisa de inCtOdUçaa B d o jwoncU, dc modo ~ ~ , o r ~ i r c ~ d o p r i n o ~ t a r a h ~ i n t c l c c a u l d a ~ o c d i r o t ~ h ~ ~ q u e J o r C I í a o ' mhh mi d d - l a daquela fm- m q n í o p u n k & ~ u m n í n ~ ~ q u e n a o c o m r i n h n ~

~ p u n q u c * p d a r e ~ - ~ ~ p l p d ~ ~ de-*

~ t e r r u n t c c i n ~ l a n t c ~ ~ i m o r a p q u s ~ ~ ~ . C P O C O , m i ~ i r n i ~ m ~ a c e r n c d u c ~ r a r m 9 i n ~ i a e L i m i lahumuu,pknqsuaeducyíoabipnaadednhidaPdequenmi m k Y d ~ " p o d c c d ~ ~ u i u f i l h o r .

A o r m n m a n 1 8 8 0 ~ 0 ~ d d ~ ~ u m o b i ~ q u c hinbaiCrsrGrano&e~qurer;iumamipb+dciM~F)

i" #*. F, % - 7

A sitxqão da educação das mulhcsca mudou muita no Brasil. - Didor do Dieerc - Dqbniwrnnra> I1pfmnfmn& & E&h%tkuu c -I I

- 1 i - - S d a p E m h ~ - demoram que u mulheres apresentam, hoje, maí- i A a n f r r l b i n r ~ d o q u c o s h m a u M n r I l e r t l q u e U i o n í o ~

I

m d u a m , ~ p a < o r & r n b a n i o c n c m a n ~ & ~ i

Duzcnmr laor depois, m a hjww flngruitc diz respeito L m t f h a a ~ ~ ~ i r ; d l g a i l s l o b m r i v e n ~ ~ ~ s a i d o m i - ndsnorregnridoetacaiogrwsdrenrina

: E,emaruitjobmsos,aírnagemdP~augbofemliinascgucatre- i m a a n d n d r E x c m p l o d í s r o t u m n ~ o W - v * -

-eniqueunud~i~pobiedizquequcrleguireraiduidoe

i

I i r * 4

I 2

- J * L - . i

das rn~eres, nío coube ao setor médio brasileiro adotar práticas c u l d ínovadrnS COM- i d t e L ~ i a ~ e ~ , q u c

b u educar suas nUiy para que elas p h m demmar, no es- pl~oaproprildodoSllí0,odonil- Nodaaiquecrdocomrh0od

No Brasil, an 1830, ncnhu- s ideda pelos homem, adequada M escola Normal permitia o h- aos atríbutos 'naturais' f-s, graso de rnullicrea A Ewkz Nm- como a capadade inata pua lidar mal dr Nitmbi, a pri- çomcriançaa meira criada no Para a criação pais, no ano de do conscnbo social 1835, não previu m tomo do papel em sem cstaturos a das mdhms no m- zdmíssão dc al- sino primário wn-

A onda de mbuInm, em grui- lí-do h- de malda, as aá-viti gresso de moças fas pelos direitos & m c u p ~ ~ ) ~ m a í s , mulher que, surgiu apenas nas notadamente na h- ckadas de 1870 c prensa femúii<il, fi- 1880, Pois no se- zeram=* gundo quartel do r a d Também sédo XI% a ~~ bmílúra devemos lembrar a difusão da apresmova sh& dc ta amadure- pori-m, que foi a piimein dou- cido a questão da úutrução, ofeie- kna & alçana d d -

canais de acesso d@ sociedade brasileira, na qual ~ e c o n f * Y m ~ ~ propugnavaac um prpeI afirmati- hwúa crescente no rmgUté- vo m& urino

A geração influenciada por Com O franq-ento dai asa -bou o ma-

~ ~ N ~ ~ ~ ~ s ~ a me&re~1aiirumuíhcradask- p ~ ~ ~ p r 0 ~ s ~ ~ - arunnoumsinaldo~ayoroaal,

indesejável e brnpa.ti'vel com o projeto de K hs& O plú no rol dasnaçõcscnrilízadasdQO~g e m b o r a u r a ~ I c h n r r e m

fechada, acabou dando-se nos Estados Unidos p u a se formar.

não significou a suprersáo total das b a r r h de acaso a todos os ní- ~ e i s d e ~ h n a S ã o r r ~ ~ ~ casus de mulhem que semuma-

&ubC a0 IIlOVhl~to f d - nirtaeu,idcairmodasprecunoru lutar muito p&lo acesso femi-

V- a p a keqatar um -0 nino ao terceiro grau. supcxh no Brasil e deram com OS ~ngar a e s w af , - muros f* ir s w prccawea ..)

çus, o gwerno bra- No n i ~ superior de medi- sílúro, em 1887, K

d q coube a kíah Auguso h- roroEjd.la(1861-1946)oplpelde porardoaisino ~ b x a s ~ p o ~ t m 1 8 7 9 , nipcrioriígm- aomumarasp~p~daficuldnde Ihara

FuurcL&w

Mamo com os ~ n o r supai- oíesabtrtosàsmulhcres,soaicntc u r m m i n o r í a ~ ~ - l o r Empute.opirobIcmasedmpor-

os tdhores wlégror públicor 16 aceitavam pessoas do sexo

A @chr R b Lobdo V d b Lopr (1861-1954) deci- diu estudar medicina t d s anos depois que um dscreto impe riai pennítiu o aceso da, mulhem a<n cursos superiores. Rita ingmsou em1885, na Escola de Mcdiciiu da Rahb Fomrou- se, w m distinção# no dia 10 de &zcmko de 1887, dai- denlo a tese 'O panklo entre os mbda prrconiIwlor na oper* cesariana'.

Na~m~~mou>o,Rit ivdtoupinoRíoGRnd.& Sul e no ano camegw a clinlcar. Em 1925, wn ciw q(lenta e nwe amx, enanou suar ativiáade como d i c a . Resolveu ddiar-u P polltica, elegendo-se d r a da cC dade Rio Pardo, açw 70 anos.

V i 8abria3 O Banco do Brasil, jhda- do em 1808, s6 pennitiu que a.s mlherea purzici- p s e m dos concur~aa &ahissifonoaturde

1%9, isto d, 101 anos &pois!

Hoje, a~ mmulhe- mbao35%dototal & s e ~ ~ n o ~ '

t n o u ~ e s b n r ~ q u m m v o t a r ? E m i r , q u a t m o i!!F diiwmdc btrcm votadas? Cka,leráquc~derconhccemque~namaíshmusadas

dnmocraciss, a da GrCua, as rn3here-g tinham duçito ao voto. A ra- t á o C s h p I c s : u ~ s , u n n o o r u r r r v o r e a s ~ n í o a r m ádad%l . .

Smqueerwbnularni~creditamqueernumpllsu>moo norrqovotoporsauresmidlloaelu?

No entanto, C isto que elY quarml h i h h Dattro, Bertha Lutz, Car- Polánho e tantias ou-

tras aicgam que a Gonstituíçáo de 1891 não as d u t m . do &tito ao

giosos ruo podem v- ou seja, não fala nas mulhcxa

o direito ao voto. Eias 1Lgun que a Constítuíção fala em brasiieiros e

E mais, basta ter uma dís-

* e c o n e i i r d l d e p t o r E mandam pnlr

nkuu para a imprensa, cor- rminomcalçodc jornaiistar para que eks abram espaços nas C

Chcga- iam ati a subir

em nióeq paníie-tandu, dos ares, a capipi da República! A tática pue- ~ ~ s e r a & ~ o m d c ~ m u n - do, c m l a r na ubyl das pesso- as a Cauda dll mulheres pela cida- danía

mul, acerca de projetos fa- . voráveis ao voto f&o,

queláestão& hzrndoalaf- dcdcscusdútitoa&cida-

Hoje. das quami o voto, e axlxmhã? vão querer as prefdturas, os gavmo5 de -do, a p r a f i - úa do Brasil?

VtjaoqucacontcceunoRto Grande do Norte. bastou uma mu-

Um conseguir au&a- ~ d o j u i z p m v o t u , e umaLgiíofnamurm reivindicação. Elas di- zem: se as muihcrcs do Rio Grande do No* votaram, nós t a m b h

"O que será que as mulheres

Feminino organizaram, que o C6-

digo Eleitoral de 1932 estendeu o

~ t ~ d o v o t o h ~

uao que- L

quem sabe ati serem elas as nossas

O q u c s e r á q u e a s m ~ c s

vão quaer depois de tudo i-?

Essas su*tas naci-

onaís*queasm&-

res são iguais aus homem

an intd@nua, portanto de-

vem ter as mamas opottu-

m d ~ l u e p o n u i t o d e v c m

ter o clúeíto dc votar e se-

rem votadas.

e-apmcíamiqiio i da República, tanto buulho

fizeram, escreveram, faia

ram, até um Congresso

19I0 C a n d í 1m ~U~ 1929 Equador 1932 B w i i

Urugu" *

1934 Cuba I939 E1 Sãtrador (prcial) 1942 &pública Dominicana 19U Jwdca 1945 Panamá

J d a -1 1946 Tnnibd eTobPBg 6947 Argentina

' . vmczultla 'L+ " b '

, .. - 8, 19@p1 Sudnamc I i.

Chile cata Rica Haíti Barbador Antigua Bermuda Granada Bolívia México Peru Honduras Nicarágua Colambia Para guai Bermuda

Joeeíina Alvaree de Azevedo nasceu em 1851 em Itaboraí,

litoral fluminense. Foi feminista, jornaiista, diretora do

jornal A F-a 1894) e

-- e e

- .

i a lutar I pelo sufrhgio -

feminino. T Enaieãiaa 5 intensa -7 I

consta a peça -

ovmo FEmNlNO

Está visto. Ah! Mulheres! ... Aíuiiural ... I-: Já não cstamaã no tempo da mulher objeto da casa, escrava das

. h .

Anu*,onIigySnIgnnl Igan:Estunorm~doIcculoXM.( ...) cldacrlaa~aéumraigual- mmte (...) lu- da vida, ouviu?

Tá, tá, tá, tá. Ora ligas1 Qual lutas da vidal Qual iivrc arbirtrlol QullréculoXWQullrildalAmullurfoifútapuaoruryiiosda~ae nada &! Igntz: Ah! não qucr que nós tenhamos dírm?! &wtbchxNía,dccato.Oqueseridanorsafiíha? I-: Que bonito fúmo atá reservado a m s a í i h ~ S e f m u m a b o a m ã e d c f a m í l í a , . Ignn:Hádela,eambánum~dasprimánrmullinrravo~r. ~ Q u c d i z ? I-: Se passar a Li ~ O S m h o n , e u j á I h e & r e q u c a á o m ~ a a m u l l u r n a p o l l á u l Igan:Que?Náomneiamullurnapo~riulOhl&Amiiiio,amullia náo é porventura um ser humano, pcrfaommo igual ao hommi?

9 an uma gumán fc-

minista,

' Agornraibaque&riyceum

1894,

Europa. Ao re

prcrcouunicunopuroqsrgode m

cos. T m l x m

coloque que

ela conquis-

tou muitos

amigos e ami-

gas pela vida 1 bi4bga ao Museu Napi-01 ,-i R i m afora. Ela hndou uma poderosa fe-

deração de mulheres. Juntou, em

raaiagrarunoravipp torno da causa feminina, dezenas de

h a o < e q u e & s h outras brilhantes abaps de çabdot,

~ & n n ? n e a o r i h c ú d a

Recorde-se que, por muito

8, as brasileiras não puderam

ples e vigorosa o de que as r&-

CdaFY na nota de

I rodapipb que

orde-se que para conw-

40 faninino, muitas mu-

lheres l - ~ r w ~ inclusive antes dela 6 i Mas foi ela q u m w u muitas ma-

nhãs e muitas d a s para que eu e

você, hoje, tenhamos garantido o

da ttrc gati direito de votar e sermos votadas.

r t a o p a i ~ Pelo direito ao voto, ela arti-

c saibe afim- culou de norte a sul. Fez alianças, i rí-bs umi argu- campanhas, artigos, congressos, se-

mmm magdi- minários, debates. Até a vitória

mWe sermos

#

sobre os louros, seguiu na luta.

~ t a f d c , m ~ m o f m d a p

Iíáca,elamncadchoudcdíztrede

p r a y q u e m r n u l l i a e s W a

p h cidada& I3.h recebeu ví8or

prêmios. Reprrrencni o Bnul em

dir- mmtos internacionais re-

fératts H. nillhcr,

Eprúiámqauvepraaitc

no I G ~ q p ~ o l .-Lhh

d a / N ' U & - d o n o

Mbico an 1975. Esse ( = O n p R-

f & u o 8 L ~ c o m o o ~

1.- L M u k , Um ano dc

~ e l a m o r r i t u p 0 1 8 2 ~ ~ 1 0 ~

OnomedeladBtrdiaLurz.

çou a primeira suplCnch. Com a

morte do tiailar, ela asaumíu e k-

a vida h& lutou.

r ) ( ; , das ,,, h,, . m, - md, pfí&*- mente nprUioná-ias no erpyo da casa, unn regeu dphs quanto ii

edorexduldorcm+ v DO norte e nordeste do puí vtm QS~W " ~ ~ p l o s + ~ y -

=ações de mulheres, ambas no século klX e W I ~ B a c-

CheguYn a huidu uma sinagoga. Entre suas dúetory, destacaram-se Marude Hübager, Emmy Zulmui c Amáiia SchkoU

Em 1910, portuito 21 de- pois da prochmqb áa Repúblí- q Zcohía Dalm c outrm fimi- nistas, entre ela9 a escritora Gíka l i t h h d Q , ~ r i l l m & c a -

pitaí federai, o P& FLpubhm Fvmilu'no, cujo obj&o era "p8mayer a coopew mtre as mulheres na

defaa de camas que fornaiossan o progresso do pais". O g r d mote do Partido, wmo não poderi? dáxar de ser, era a luta pelo sufrígio femuii- no - trap de ironia c uma boa dose de afronta 4 ordem amstiw'da - uma v a que aa mulheres não podilm votar nem ser votadas.

Este grupo de frministu adotou urm k q p g c r n polltica da exposi- ção p c s d i critica áa sociedade, r e a l i d o manifestryócs públicas que j& fonm tratadas com indifmnga pela imprensa e seus leitores O Pm- ti& ~ b h FmiUm ceve wmo mtrito iwgiivci azer para o debate público, o pleito das m u l h ~ t s pela ampla cídadah

A Igiizqib d de 1917, advída das greves operánaq do movi- mmm amwquista, do fim da primeira guan e, tambhn, a melhor escola-

No m o de 1920, tuqhm vános pp de m&em ínuailados h& pma o Pngmso MnJ'no, membnáo da poderosa Fwh@ B m S h p r l o P q p - so Fdnika Fundada, em 1922, c

dírigída por Berdia htz, a

c o n q u i s ~ do sufrágio f-O e, por atcnsão, na luta pelos dká- tos pollticm das mulheres. A Fe- deração também sc destacou u n n o a c q m k a ç b f ~ t a q u e m w u a maior ~ ç ã o nas esfens do poda. Durante sua

der, havia um número importante de mulheres ~ ~ a ~ d s d o g i u e ~ Ma&

Locada de M o u q por exemplo, tmmu-se uma ercrícora p o l â i u que quer tkmmaor~compommaip i rmipor rorLm~yepormáo

I 'POT essepah Zhmnso, muitas ulbmes Zntaram, bwdaram, e

L r I t m ~ ~ organizar-seH & m l i v r o r p r c g ; i v a o a m o r ~ e ~ v a ~ a m ~ u r n d e r c i n o incvitinl.

Doiadcdorco&tas,LaunBruidaoeMuiaLoperintcgnvyno C m n % r t u M ~ h T ' . , ~ f i a ? m p r o p y p n d a p o r t a & f f i b r i c e ~ n a v ~ n a ~ a o ~ ~ f c m t i i n o p u a j u n t o & p u a d o .

A s~tngúa gúrdu Natircia da Silveira, uau dirsidmtc da l%bq& Bmi,hpb Pngmm W . m , fundou em 1931 aAhmpN&dc M A n r , q u e p r a * r v a a s r i r ~ ~ i i ~ ~ A ~ d i e g n i a t e r t r b mil fibias, Foí fechada pclo golpe de 1937 - que h l i u as Iíkrdada damc&aseIbomniasorgrnizyóa~eroci?ir&pdr

Que não se iludam as l e im e leitora, asaa orgmka#ks são ape- ~ ~ ~ n p l o r P o r e t u ~ i m m r a , ~ t a s m u l h e r ~ d - i n f e l i z m a i - r e m o n i m y p ~ n a h í s & o t i d - p í n - w e o u r u y n f o r - myde-ar--re.E,&umjúmm&ounqdenmoceurcclda

Toda mulher deve: ..............o.... ..a..o.mo.

1. mrcar umas direitoe politicoa e cumprir icnu davarei ciricoi. 2. Intera~aar-me pelas gueitkra *li cas bo.pais. 3. T e r ocupação Qtil á 0ocieuab.

5 . votar conecientamente criteriomamente. 6 . i#& entregar iru titulo eleitoral. 7 . Dedicar-me II causa f d n i a t a , crente no trlunfo &e eeua itbsie. 8. Votar ioiruita em quem for fdniita. 9. Bater-ao pela conguimta a pl- -r- cicio âe a m a direito^ aociriii e poli- ticoe. 10. Trabalhar pelo aperfaiq-to mo- ral, intelactual, aocial a dvico &

E pelo m3gr-m -

- - O FEMINISTA A

A Lrmlai.ulr.ir.---- rirei r A-. Iri lh, r --r. ~rC.o -CuHluc lmur ~~l.l,,l ,. & *""e * - nbr riii~d",,ir,d,.wrlJ.

&, - - -, h r d r HrorrH. ( I )

, Pa (iiihia m(i F&m i pv s C mm m - i m. Stl ie, ...,,., ,,,,*

ji Ilr. r i k &B nlrimro o ,1-pillr4<1 Jr p t h 4. 1- **-. AS.%-:: .l:»ke**c irinnii.<Ii. diz -' { ~ W I ru thr) l C w. pir i m i m d h . a (rm r h i r k 6 IU-X. pmlmanr : > w m ls&newa~ - dm- m-

~riibn Ju r L b o I& rlb I.x mmlum i4ngsm". i- &I Ik. i;.wk, Yaiz. r ~ p m n lmqli~m- ~ -qmd&r 4; 4

' tas . .. lrMb.wn(i. m. pirlr i l n ' 0 .

i-hlnnl*m ik- 11)riplci *r nwin 6. -r. vni is c l r n r i i ú m n h á n prrl dar nmfkw. n I i h x i l

'rrilm1li:ir i LI a.nyrrnln~ii ir.nlc~ tb \te. LI dr .~rr . trnbr. ' iniin-h na rrrywnl.. blul!r.r ln-axil. in 5 iwr &-r elu-tcmL~ IP mwlc q ~ w MI Ihsil 6 n <ulrn.w

SI I ~ m z i L i n i ck-vi. nlm-qmr L u m * r dar nmd~riim- I ~ W nuiw nu wmn1 6. v l r l i w u I-rur 1

t .nuel i jurr A riu 11mv 6- I i r a h r r Úni-1r.1 .\lia 11- ILIW ' 1111km. tlu:l-i. c-nl.i- gmnhr I ILI I l r i m i j . nm ia6 i x i dr lrrrr vu. Ji. mirr1.r

uuu ~I I i l r m r h n i ~ clu lmli lk.n.np ilu. '- .\WV va -1. n'milr Iiim IL- iuJi~ umla r . I. #.nula. qr- an i i i l n i l l i ' .\ 9 i I m h - u meia 1*')11m A Um1Ir.r ,I& driilmir. i n n L I i i l . d ~ vjdPi.c-4 K mm a 4 m &s fim-. ! qnr ~.wr.lb.n 141dasi1~~. tnilicillrre-. n i n l u r illu*. f i d i i . x i & ~ i a m ~ r r i w r i r a . r r w í : i

Iiu a t l i d r a *1Ytmr Iwi;*. *mim. as r. 8n.r ~rtr i . . imn im.1 C~~:M.:.I.*I I- ncb I k d r ían.ili-- .. ,r.iryOrr. oiusritaa cL. .4luyirm ' IIII~ 111gvn1.1a. : lsa-ta I- mnmm a - lu- i m 4-

Y i l i l i t o l i n ~ ~ m v i b ~ r r m ~ i ~ l ' i iw. i .u .\Li1 \.r liillriu ullulim-. d 1 vlr'yni.*. w a a w r l r u p d . ~ I-Lmr, r WI h<*i oi b h t r m i. riir*.<b~* .i- v i i .4 fa l i r irL-ni.~. r u dimr rirmimri ümmiu~~m&u 6. a14 C(Lii! . 4 '11111v~i I-.~I a s ~I~OIID ~ + r í -4- a- n'mm per1mmmr t ~ m t i ~ i ~ ~ o

A m m l I v I u m i . I I . a . n d c r niiYL-*.. r drnmb (ull*rr- IIW~III r4h. i lur a m r r d ~ r , a,vupti#l.ci. r u i .i% Jr mqhLi.drc.i.. ~ib c-&. v u ~ m r r * t * i n i i r n l * p n h u n

NIs d l n i ~ll*i I- l r u m v z i ~ .' n.ir mnmmtr mil8 si ~ - L v n l ' i iLm 113 du H-. ~mdmz.i#(o \ n í l m r .\. . C / r m w . r r i r r& .#-r " $%i ' andr. 1 .*s um? tlul4w cvsrim i a b i i k i trr lan-. r.i*.(rr c r ~rpni i iotr.

A 6i mmihi-r lwt l ia ~m-la livli . Ib lb.r i i. r t i o t:.viti. *lu- 5 tuair r t t r m n i r p t i i . d w t n i s u c*- i ni te,

rrlni qu clla -11- itulrr i iuir ain tn..ti\;- t a l u i r rim1 vink-nta. i m l i u l ~ 18 a r I- j h n l a l . l uoqmrCohr r * .a . TI^ \II.\I.II \I: a t I n ~ ~ h + e. Mbr p w i a & pr(r.

A di mmlk-r 6 i imH I #-fia .i m.trni<lrrL. utyomln &. yi9~1 in wr e lnci i lu. p m l r e-lkt. e-= iliqw r rima-lhunir. Ji.vrrL.Clu ( m a roru &a hinwr. mlr. mri-r vte <(.rn r (Yln.n,ukw- P m.rliili-tr. O l>lu~ d. Cji. Y= m i a kril I- Lha com r r r * h r d ~ r m w ~ a L n . = -.ln-ia rik) - i&. í+irram(ih maim m p í m iaa c - m I~~I-UU ~ u ~ t m a ~ ~ ~ ~ pri rimqririr. Ai, (;.)lpp:3 e 1' ~ l ~ n s Ah+ v* -nhd~- lnm 1.imimn11ia I-irtn rlb.

Um hrrrr ;i ri* j u b mwp.ii- nm r x l t i ~ uiaim I# nu.n- ryirL*d. IiJo p l r n Iritrm milu u v t - 11 S h 11-r a**laa 1inh.m n n.r*lillm. 1 J k m r i ms Hnx i l . t d . i ym@~ r l i h r r l i i b i t W C $ir i r i m n ,&I n ~ u i t - b e DWI ,I i l t i i n * L w u C a rmn r u n.tun*.. liri m . 1 r p i i r b 1 . w o ri #r. u. q r h I iw . a r I t i (mrd'mrte: i i u r r y n i r m m m t i m i u : m w ~ * l * -r. -u-

1 r*air o pl(u u &mmdaa nmdr-, c l i . l p i * j l u & u r d l w ~ r Wrrti. ; In l t m b r r m l a . . raWdril -)o #m oc.oBi1 n hi xrm fdroi d m r-. homn iC i r i v4 d . r c a b l r m m 1-

A rrk. p b m n r ú h - - ;& XuYLi. c l i r o r-I h C c i * i n l . 'r ic* ud.1 d:chir> r Irrirrl. ãr ri arrb r rl*ii.r Luir r db 1 wrb, u i b I*iri tnlmmm i Xim i q m i m .\bpu inMhr*iiii~. r ~ . rxwrli ri ,L--s qme ))i. -r C i i t m ~ h I .i& &I L- A. q r ~ o C (4,.

O rii e w q b Iri.rrlr p r n t s b r i . , m a Ir r l m . WJ a rlb qrr ri-r dr B r r i J . c t r i I& yilrnrr I.- -.*- Iur - r u &ir- . ~ . - r ; m a n i i i r * m i n e r-- ii.

r l o o i p - I--& i I.~.#S n i r l i aphl &;i-. A m0+. F u. *-ir rr i - li*r cwum. (-.lu. A** q u i q u rliirlurilr.

p t k a d o i w ' m & . o ~ d r ~ * ' & ~ e ~ - " ~ . " " cez~a"%:&i(U.l . i ~ r i r i i i * ~ ~ ~ . ! a n m " . . -C i-. -1 ...i-; LPl.Ii.Ll;r"s--. e f m - i irLlarwrrlrilq dh -i.rraiLlr..ir1 V r r ( i l l i . L p C C b r l L l u . . ' i . 1 . ~ ~ . i - L & i r . , r i b r b C l u ~ r ~ . i - ~ . l r . ~ a r a w l ~ l i ~ . ~ r r . m ~ r ~ . r ~ - l i o . u y - * q r r ~ i . ~ w i r r ~ q u o a r U l o ) r Y k d m - d m n * r i i L r r i i h n a w g p r i\ mCJliLI.. I d u m m ) n i i l r H e L a r , R m & ~ u m h l l i r & m q r w r r r i ,

Erlr6rriY.l R r l i i u C , br.iLirpibpr trlrr - 'I "" uui. - - crmi=zI l 1 , b . a - M a*--

i" : wrildc--ír ., bm&Hrllirr I1JirU(i,.rlI&i*rik&IC).

abrindo c l n i i n b o ~ r +- - h- do,&n&ici gl& SUL iP '

rr m&tea nnr.hqaa pela Uberd g e r m b u i i p l ~ R q n j b H c k , b r

r , cducrgk, lunndo pelP aua p ~ r t i d p i f b

- . *-a0-- l C t I...'."... .*r, m, m.*.*.,. -

O h.- YciJl,". !bd- -.- - .., . b* 4. , *.-#...C. - & A

RevoiI da Scsrr do Rodtndor com a-

L

ndewndEncí; Morre J m a nngeiica, a nlarar aa incicpenacnci: assassinada por um soldado portuguis nas lutas pel indqxndiniia em Salvador. - - I

çk> 3 P ambuco, Puai%a RIO Grande d kI-4Cerl.ooahdlpcaD-d

Fxludem virias revoltas no p'& regemal: GMm dos <:abanos (Pará); Guerra dos Farmpos (RcvoIqio hroupilha), da qual tcvc parucipaç& Anita W- tmldi.

Ipiaba, interior do Cxará, que leva i f im de w. cativos

ida pel: Malês, na qual a negra I i z a ~ a h h t+ve gnnde par-

- - i: Dechrada a maioridade de D. Pcdro 11, que _. _ - _

23 &julho gwerno do país. 'Teresa Crisuna torna-se a 3' impe-

'I mtnz do Brasil. Josefa Carneiro dc Mendonça, fazendeira mincim, C presa em Barbacena por tcr participado do - I - ~ d r o a n a o f n & ó p e r P A ~ ~ ~ .w a,, ,, rir-, PZ- lsA, d c A k h m L - marta nionsu veaao nivarcs de Castro Abtmm

I funda em São luiz (MA) o Chligio Nossa S c n h m d; Glória, primeira escola feminina da mowíncia do

Ana Eundice Eufrosina de Barrandas publi conseguir x u divórcio), o Livro "0 R;unaihe Eklode a Revoluçio Praieii Pernambuw, na qua Ana Aurora de Jesus Medeiros toma prtc.

- 1

~ ~ ' 9 3 = 9 , - i ' ' = ' b p r r d u f 5 . q , ~ . d V r i ¶ *

--H ; '-!Y!YYCL VYJ ua 1- svd ---J

~ ' Q r r ~ 1 n m n ~ a > innrãanrr#r- - - -. .---i O L V \nu u rr1.r r r - V'" t rnf*-I. pcyo osum 0 - - -

L"-. h n m --.i rmiiir r railinrhr

'".!YdYY "I' P O " N .WpC3V N W? 0- 'rnPJ-lo

a wqmJng s p l p t ~ rup+so[ tuqq w ! d I

2 ?+ t au~nssc 1;)9csr tszwpd i: mb o p d - -j.3,, s3uyFUI ap 03.F o * ouod

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0 ~ ~ ~ q r q r u q d ~ ~ ~ r c p q p w o - ~ ~ r o p ~ * ~ r r r l y a Y o l

' ~ ~ ~ ~ k o \ I ~ ~ W - "*P- #DSqrgl-aw

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* - J Qt - - - ~r-!=-=*iqalml- I

' b n a m u a D - m w ~

-v..--- - O r n q u ~ d 'VJ- v c w q . n q pl t ~ ~ ~ ~ U J O J A - -

"$aag myJm tqup e-89 nu aab & - -- _,- ~ ~ ~ ~ 1 ~ ~ 9 1 . ~ ~ 0 p s p g r -'P'=3-w=Pt3q3111itLE:=!-m

1 onisu Ave libertas composta apenas pcu milkne de Souza Mattcn, cirurgii dcntísta, ragiwr o

seu alistamento eleitoral em São Jost do Norot dlSX

I - 7 .

baseada na lei Smiraiva. ~ m n h d q - ~ l o fm & ser m..lL- a-. -A;A,, r neKnAn

R - w b I---&--Giod.iI i - wribadi--u Farnff ia'

m - s e prof&som no parai& utadeSa<n,patiiancgrz ~ k a ~ ~ l m i

-- - vdedoRom -.

UJ enviadas as pnmeira tropas para combater o bwda A- r,,.. -

lstr b Brasil'. mLfii&.idbqrrr,AnriNogucini~~~coumr

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28 de julho - I Guerra Mundinl. I 1 Nhanhá do Coutto fundn a primein orquestra femi-

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I Arnélia R o d n p c s funda o j o r d 'A Voz', na Bahi que conta com a puticipação de Maricta Alves. - Imlinda Daltro e outras 90 mulheres promovem r i m r r ~ a n d c C j í i d l $ ~ c c w n p S e g d s i

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Alice Tibiriça funda a Sociedade de Assis-téncia rn &uu#.elkbararnari.tcprrt. - -

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- A ~carcr~x nacnci oc iguciroz pu~uca seu primeiro romance O Q ~ ~ i n q e , enquanto que a mineira I jenriqucta I jstxm publica seu primeiro livro

carrqtpâa do novo cldiio eleitor; C

i: realizado o 11 Conmerso lnterm- Maria E@Na ~ e l s & c nomeada reprcscntmu af ia

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Quinána Dbk & Oliveira Ribcíro (SE) Anumicta de Barros 0, lili Lagts (AL), Maria do Céu F e r W (RN), Muía Luiza Bittencoun @A), Matia Teresa Nogueira & Azcvcdo c Maria Tcreoa S~V& de ~ T M c-O (SP), C W - S C

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~ e n í h o vagas fecha o Longresso, jusoricanao a necessidade de um gcwerno autoritirio que duraria

10 &e, atí 1945. conhecido como Estado Novo. Este Estado autoritário sufoca vários rnovúnentos sociais, dentre eles o feminisma