Aula_5_-_Imprensa_Feminina

55

description

Conta a história da Imprensa Feminina

Transcript of Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Page 1: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 2: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

O Feminismo M virada do BéCuIo XIX/XX

p..............-ws e Textos Tema Novacr Marques Hildete P d r a de Mclo C a m Alveal

tF&fica Hdena C a d l o Branco

Page 3: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

1 9 ~ m ~ q u r : G1:inII t

mdèrrubnnm muro EiZ.PiZ.P,crn 4

uc ria conlpo

In fizeram seni pedir

Page 4: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 5: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

As oonquísor rodaU e os dí- dtz~a& pmende, nesse rdtus que hoje c w t m i p h a mu- n b e n > &r um a w ú - lha bnrílúra mí&m~~~-re do a- vo da gra.n.de m n u a vMda pelas f w de gayóer de sxmkm~ h- prmr(~~as do fmiúiismo no Bra- nidu mi ou d f e * sil. E chamamos de fmllnísmo a tando-se individualmente, wnadaaf~cxiativias.c~iie elas traballunm em prol ~smunibcs-aMi dos díreítos da mu- para amplíar reus o lhcr. Devemos a p a p & pPiicipr- muitas delas niio ' , p012'tica..

direitos a fre- i

de votar e ser 1

votada, como também os exemplos de persistência na

ideais,

Cultivar a me-

É preciso tambim dizer gue=Prowo- , nistas dessa primeíra onda ,

f e m i n i s t a '

-mgmi,, I bnncaseesco- i

larízadas. Isso porqur;emuma

sociedade mar- cada pela tragédh

da tbcr- e pcla m6ria das p'ccursoras discriminação racial, nas lutas em ddisa da cí- 7 nlo hí como reunir, em &&&mng&íqq~&mopri- u r m m e s m a h í s t h h , ~ ~ múm C fkzer-Ucr jus* por rnu e i í d ia~ . fáror a-- o segundo é A razão pela qual há rank r ~ c c e r q u e m m e r o w a m m o r simas mulheres negras na prímeka,

onda fmiúwq prende-se ao fato de 1 que a popda@ negra, &ps da

Page 6: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

abolição, continuou excluída da edizcaçib e do mtfcdo de trabalho indusaial Analfabeor e s u h p r e - &, as mulhtzcs negras Vmyn i margem das cidadq sobrtvivendo com maidhoa puados c dcspies- tlgíados.

Ainda assim palmos citar

Ilgurms-ncgryiyc=des- taaram na luoõ poiítías, m o a quilomboh Mariana Crioia - uma daar iídcrcs da revolta es- crava na região de Variou- ras, em 1838. A profes- m a e ~rítofa mara- n h c n s c M a r l a F e - 1 dos Reis, autora do

'

primeiro romance ~ b o e t a w - ro, escrito por urna mulher. A delfffr<ll eleitora dos repre- sentaneta classisipas na Asstmblr'nia Nacional

I Çonstituinre de 1934, AlmaindaGuiileapS- meira deputada estadual negra do Bm& a p f a s o n Anoonieta de Barros.

Para cí tu muíhcra uidlgcrils oriynosqucfazermágiyumavez que a grande rmioth foi dizirmda OU tragada pelo pr-M) de colo- nizqh , suhctídas aos homens

brancos, seja como elos de inurmcdiação enm as culturas, seja como objetos sexuais. Verdade que nem d a s as ídb foram víthas da inserção violenta na cocieádc brama, algumas dcLs foram impor- tantes agenus de ' ' a c u i ~ r ~ ' ~ de seu povo, como a India kaiapó Damiaril&CunhacaindiaVh da mbo caingmgm Muitas outras, ainda que ano&, lutuun pua

na chegou ib popula- ções urbanas que já haviam wndçnado a escravidão negra.

I Com tantas nações índfgmas Mndo uii- q d d a s , a fnninisa Lcolinda Daltro se

m v o h na luta de de- fendapopulyíoindí-

' gemi e m e que aturar toda sorte de chacotas e - qfes5ács-pnnQpalnlcn-

tc dos f d e í r o s e da Igreja.

É importante ressaltar que as lutas pela arprcssío pública, pelo acaso aos diferentes &eis de edu- ca@~ c pelo voto, apesu de apie- monmpciíodosdepico,nlosc deram lincámime, uma dcpois da

Page 7: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

oua Podtmos dizer que fonm lutas que se imbrham. Pois no fundo, as erpecificídades de cada uma delns estavam insaitaa na luta maior pela c&- da& das mdhera

Page 8: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

foi a de damar pelo acaso dy rndheres i cduqão.

~ o n m v ~ a s í u t u p c í a ~ 1 ~ ) d n r ~ ~ a ~ c d u c y í a , ~ p O r ~ l a s , d c p o i ~ * ~ u m a ~ e z q u c o r ~ ) ~ p a m m a l l n n , e ~ i ~ ~ ~ í n f t n o r t ã l o r c o ~ p a f a m m i n o r S o b r P r n m b o r - dador e tt ids, h a m íigebra, po* gcognfip

E ~ m i e n d a t a m b i n i f o i a ~ p u l o a c e r ~ ) n o r m i n o s ~ E merm,na~de1880,quuido~porrnrdyficuldndafofimabapr, onúmaodeaiurilriniaic~per~imióiiopolmuitotcmpo,ísto p o t q u e a M ) C I ~ e r p v ~ d a s m u l h a e r n o ~ u r m e d u c a d a d o r i l de asa, e não LUIM proássorilL D a m e mbán a difhidade de h- qUmtar os melluna colégba de pemáro e Kgundo giruu - que ptrpan-

v a m o a a i d u i t c p a r a a f ~ . C~cremplufoioG,@Padm~,mRiodeJaneiro,q~indurive

~ g a ~ p i m l é g i o d e ~ l o c u r e i u a f u n o r n o r ~ ~ l o r ~ ~ ~ e s , s e m q u e e l a p n c i w r a n f i z a ~ O ~ ~ P ~ I I r ó c c d e u i p r r r s ~ d u r n ~ ~ p e i a ~ B & p e b ~ ~ o E m w ' ~ 1 1 o , m 1 9 2 7

Page 9: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

-0useja89anosdepoisdcsua E ~ ~ ~ V F - O fundagão -, quando Yvone ensino m dificultado it mulhmcd, Montúro da Sihra, pqas a~ aLn- o ser+ público tambim danorou do dPI f d s t a s , conseguiu mhi- a permiiir que das prcsosscm wn- & a e , ~ a p l i m e i n m u - ~ ~ ~ ~ E a s t m p t t s a s ~ t a n U - d e h a a ~ - 8 ç r n n n l t d í á m a l i n s - bonr siilítios - d«ncrmmn muídt- t k u & b d c a a m o ~ c I a ~ simormia

e A p a n c d a p u u e a N i í duasúabtir,apimciraprimánagaIpúdil nahirrbiino&ial,fornmmilEirsm I s a b d d c S O U M & ~ u m a ~ rn-cb que re oignnizninm na denárta que requereu em 1885 seu m m ~ das biar pclo h - m o alistamento eleiionl SN pedído a- e p c t a e p U b h M u o a @ tmaampuldopehLeiSu?ivl- *-=*m-f=Pu- ~ g u u i t í a o d i r á t o & v o t o a o s d ~ h w e p r o d n m n d n a b ~ d e t i a i l o r Q a i d ~ I i a -

sqgunda instância Cum o advento 1 República, Isabel uma morui- - ,da foram primeiras m u l k c r eleitas io Brasil:

1928 - Prefeita Alzira S0fÚn0

1934 - Deputadas Edaduai3

I) Anton*kta & Barros - SC I 4) Maria Luiza Bittmourt - BA

5) MariaTeresaNopiradtAzcvedo- SP

6) Maria Teresa Silveira de Barror camargo - SP

Page 10: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

1934 - Deputadas Federais

l~CarlotaPereita&QlJelroz-SP

2) BeRha LLitz(suplente-aisunii em 1936)

1936 - Deputadas Estaduais (eleiç&s complementares)

1) Chiquinha Rodrigues - SP

2) Maria de Miranda Leão - AM

I nou pública a rua candidatura c

I como platrforna e i ú d assumiu

d o n a ~ d o ~ i o d ~ ~ a n e i r o e

procurou a comissía de alíspmai-

t Q e I t i d p u l f = v l l e r o ~ ~

direito. Díante do fkto inusitado dc

uma mulher pleitear o dírúto de se

fim, a d s a 0 pediu um pue-

cerloMinUaodohuBorquefa

urm m g a b c o n h r e : julgou hlutamcnte improfedme a rú-

vindicaçá.0 dt Isabel de Matoa

A segunda Isabel i uma

d h g m t a briincil Isabel Dulon foi

a primcirn mulher a aprrsmpr-se como candidata a deputada aa

Ofatoéquealutapamvotar

e~t.votadasujalorilpEpunum- quirar are dimto surgifim víru formas de cwpnh&xdoPllrfido

Emir#m (1910) i l%akn~

@ B W r a p b b P q m m Frinino

(1922). E mamo depois de 1932,

qrinado-nrrm9urrrum-

~ r c u d í r c i t o m ~ o u a

b P r S i n a c m ~ . c l c g a u

nwlherca

Page 11: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

- gqína&&o*

As histórias, as mdhaei, os h-, as lutas que a Abm& nun

rwir númao apeaal, não estão cungdadas no mnp. San dúvida nenhu-

ma, as muihera brasileinr & hoje têm apormddah e fanmmtas ban

mais sofistkadas do que as muihcrer de ontem.

As unívessídldes estão abertas, cada vez mais as profissóes se

f c m i n i z a m e a s ~ ~ a p r ~ c o m o ~ a ~ t a r e r ~ I---- b r í m m l í t c r * ~ k i e ~ ~

n o r d o q u e o s h o m n y n r n o s r u r c p r ~ b e n m ~ p 1 í ú l a b & ~ e o

c a t r í u ù i o S M ,

Page 12: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 13: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Tcnte i rmgin ;ua imprensabraa í1c i ra~~metadedo~XIX. Imagínou?

Agora tente i- muih~~;cb edituido c cscmendo j d s c r&- . . .

Entretanto, é a pura ver

OréculoXIX,cputi w p d a metade, assistiu ao narcimnito de jornais e c a r r i t o s por mulheres

Não adianta pegu m estante. Pode foíhear,

dato- nem aos jomais e revistas

Esta hístóiia está wqando depois, mas a í n í ú a h de algumar sédo XX debriyuam-se sobre o ass

I

Daí anote, na mtmóría, Ilguns nomes: k ; A Viobtu FhmmEnm,e; O S m fimirino; Mmageiru, O EdnEíttz E deixe um bom ríoresa185O-ccwu,ojorml~bucan eojomalgaúcho&~queQKuloudel estio sendo resgatadas.

O carioca O Jmih S m h foi publicado de 1 852 a dtcm Jouia Fada Ahm de Noronhz No nai se propunha a "m- pelo me má0 r n d da mulher". E afirmava d i r ú r u s c r a ~ b á n O t c r ~ ~ a c d

Page 14: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

aprender boas mamiras, borduccosnuar-,epedilque OS ~ O W dçíxaa~m de comi- ates- derarasrndhcres"~omosuapr0- H

priedade". Não era fícil a vida dessas primehs jrxnaiíspa Por

S .

iim lado, e b eram ruidahadas

os2 demW'

corno muíh~rcs metendo-se em ofidus de homem, e por ouao

Quebdcbode lado as c o ~ a ~ ~ ~ para fugi- sete cabeças rem de prwhvús b - t l r , hpU- nham a amdi~ão de permanece- rem anônimas

apenas o plimaro nomc

Em 1873, longe da cortee, em C a m w da Prúiceóa, Mí- nas Gaay a profissora F m W S t n h ~ r i n h a d a M ~ D ú i i z d r a O Sexo Ftminino - bem maís avançado que sm anrccusoles, O jornd de !knhmin& fak &e-

preconizava que as m u l h ~ k de- vctím r educar e trabaihax para saem independmm Em 1875, O ser0 Fmiinina i uransfdo para o Rio de Janeiro, e ccmmm

s m w U<rana Paulo Manso & Noronha, editora do

O /orna/ das Senhords)

que D.Pedro I1 e a princesa Isa- bel assinaram o jornal. Após a proclamação da repúblíca, em 1889, o jornal passa a se chamar O Quinze de Novembro do Çero Feminino.

A provincia de Slo Paulo se fez presente ao lançar A Fami- lia(1888). editado por Josefina Alvares de Azevedo. O jornal, maís tarde transferído para o Rio de Janeiro, defende o divórcio e se engaja na lua pelo voto fmii- nino. Tente imaginar a ousadia dessas duas reivindicações em 1888, diga-se de passagem, o ano em que a ~ e i Aurea foi assinada.

É tambh de São Paulo a revista A Mm~ageira, dirigida pela poetisa Presciliana Duarte de Almeida. Na revista, que durou de 1897 a 1900, escreveram, a-

Page 15: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

ae outras, Júiía Lopcr de Ahnúda, Júiía Cortima AMmÉm foi uma c q x e s h r i t n n e d a l i ~ & t a

Cluo que nessa Cpou n40 havia pesquisa de qiníib, ncm dís- curróes em mmo do públicdvu O q u e p d e m o s a ~ é q u e c s - sas publícq&s, e ou- não cita- das,cokaran~~~pcdnr naestradada - - - ----

misogúliaemuitamúihoca=G

Certamente as mulheres, como os homens, sempre eM:rcve- mMasdifnmttmentcdelcs,m nat público SNI escrim C. muí mais compliudq e &-h foaces de rcfcr&ncías ainda mais,

ueremos a ins- huf"P-P- d m m m c c ( ~ s d Z ~ e delesusatrnúls etnocasiaoopor- hmrr-C m#i?m.sabero

- +&rn#o&& - P @ e Peh quedas- .%i o que não quemms é con- ttnuarat&w

I f . l i i t f .I \ + * < ~ ~ l ~ ~ ~ ' . l 11.1 \ . l< , t l , , [ ) I ~ , I / 6 . , l , l , , r < l , ! f ,

I Você ~--5,Za? i Que o primeiro li-

vro (ensaio) escrito por um brasileiro nato é de ----

uma m d l i i e r . 7 e ~ p Margarida da Silva Orta, autora de Aven- turas de Diófanes, pu- blicou seu livro, em Portugal, no ano de

Page 16: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 17: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 18: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

a p""or jomnic editados e rrdigdor por zmdimq no Brad, -se, hkamentt, nabutdtin áa diíusiío da tdwa@o fcmini-

ahdÚPidqecmfoia-iuapolihdnr-ImndYbinii- I c j r n r : p l a r a r q u e m n i r c m n U ~ p d a ~ ~ ~ s o a d ~ N a u m e e ~ ~ ~ t i a m ~ e r g 9 i s t a s f e m i D j l ~ v o l ~ p n r n a d á a n d n ~ w i n d n ~ d a u n l d a s ~ N o e n t a n ~ a n m dikmtts lu igungcnrepcm<m&vísm~pelnrrmi lhaaqueb rnmdaimprrruaomp8nc ipp lcnan lde~h

Vm~cnumaniditcincoraciloiderefnzapií~comooáa a d & F ~ ~ d a M o t t i ~ D i n í z - t d i t w a & O S ~ W - ~ 1 ~ ) , ~ f u n d n d o ~ 8 7 3 ~ ~ ~ & ~ d e h p P n h n d n P ~ & ~ j~j6mprimcirornúmaoí,nmincintnacua&pda~bedu- cqbfmiinlioALngunganun~porSenhorinhnannaiainerw- cilindone~rnon~rLtqua~plítiusdomomm~crnbornasua ~ i n t a d e c r i n r O S e r o ~ n i n o ~ b ~ r ú l o c a I ~ ~ c c a c o ~ p o r jovem miumm rqmbkanos da corre, redoa>ra & j d A República,

Page 19: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 20: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

nasceu em ttaboral, interioi flumimse. EmI808, fundóu c jornal A F m f i que alcançou

; r n a i i t o s ~ e m c o n r o c r , lalma@ode impmmm ativbm , do mow6- kminiair da (po- ca,qw=-.-,pela extmsâo do d i n b de v- L

I m u l b . A f&ia.cmmu a faFanha&ÇírzukrPporquase~ - a* I

d o r E Í d a d j t o r ] a e r t a ~ n r c d í ~ & * mais ~ b u u r n m e h u a u i c a y 9 o p a í rL ' j *&~dl lmulhLnnrr tao i tawconvi - Qdsi~~bnõqucocdiRcpdblYr ,bgoc ln i ~hrvinm~iboilrdo~rrnaoampenbr,pelP E4SU2

- - t o d n i , c o m q ~ o p r r - r y n ~ a r c l u o ~ m p d h i o o c w n a n t o

~ # ~ J o u Q n A h n r r r & A Í n t d o ~ u m ~ b & d r c p c d - v a i h ~ t e ~ r ~ ~ # w d a c n m p Y r h o i ~ e s n n n t i i l u * t r

-- i r u ~ d o b ~ y o r ~ ~ á z d o u u j o r m l A ~ ~ * 1 ~ . m -----------

c n a n l p . r n ~ ~ f s ~ I n q u * a d a ~ c e p o r ~ ~ - ~ p a - u m a f ~ g o f i ~ q r u a ~ d y l i d s u y o r m S r ~ i a i - -rrpubl~~aqofuotqugranpunodo-ah!gqF=* por~cnhoriahr,asuaanmnúnonnçr<k~qucdmoaiaiib(iiirilddc drrapado&pmrpmcom*mprbda a+>f.

E m b o r n J & c S m h o r i n h r b o a n a ; I - * u n i i a y í o d o n c a r o i d ~ m a e r p o p i i k ç õ o ~

~ ~ q u e - - L aeducyóoamu,umhea-

Quraao a o r n m & ~ j u a n i n p o K % J O e e n < i . n b ~ ~ d n d c p n < n s c p o r i c i o n u a i ~ t e c m ~ b ~ b s P I & no Provisório, visando rcduzír a particípaçgo popular i n n i ~ & m r C g i m r . S c n h o i í a h n , p o r n i o v a , f & ~ c n p v p n f o r ~ p e l n r ~ n o ~ d o r d i r c i m ~ i i p d 9 n d o & & unprrraimpomaacirdcu~bUo~30dcRtErhgio bánirmullr##

~ ~ d o r E a J o x r x , ~ ~ a f p p ~ p ( ~ ~ ~ ~ ~ ~ Eles pcrmwsam como uni rnttno f&d 4 espera

pnnpareknacwaphrnudrdcdcsaasdúnurore mW&11141*.

c r P P l m r d o ~ ~ ~ o r ~ & b ~ m o n o ~ r s r u . ~ ~ 1 ~ ~ r i m ~ O f h o i r o b r r ~ 4

a - -

Page 21: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

longo tempo predomi- nounomcjodi ' lmico,acon-

n a s - ~ r ~ ~ a c o n v m - tos - os msiwmntos wmistlam

q á o de que aa mulliaes reriam MI u M ~ s de agulha", ou seja, I n f h e a ínteícauhmte aos ho- cusuua e bordada Também eram mmr e que, portanto, de nada A- ensinadas boas maneiras, como anrania ofe- L4 sentar-se rccer-lhes com as pcr- rudimentos nas fecha- &- das", "não

N a 0 01hat O int~r- poderia ser locutor direta- diferente a mente íios educação a!Qm$", "nrak

v&- --se a maior rcsnoBrasíl plrcedotun-

c o l o n i a l . - podebicoca- E m b o r a haja registros de Ilgurmr íni* dor jadty em prol da educação m- dínuntar das mminas úidias, a=- dadeéquefonaios~~ligiorpun meninos que proiifemram, Kndo que~tramtninísaadasnoçbclr & latím, r& e aritmética.

N ~ r a r a s - i a s ~ m c n í -

til reza. A í d ü a d c m a n t ~ a s h

rilwénmí-d?*

& & ~ a s ~ o i i c r r a v l a s ,

pois"rmimaqiurabc~ni0mn r i P a a d q n c m h t i m " , e " ~ querobanLrmbwbYbilhoPado . . cafta8dossaihored'.

Page 22: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

O duembuque da famaíl r d - junto wrn nobres,-& -a--cui-

rouumprohindoimputonorpldtoesdecom- pmmmto vigentes no irmgD da &se domi- nante luso-bras- fqu€ q u e 6 0 U - s e ou-re a d e m~anrmt t r iadeec iquete

Logonoio~~guinrc1tYaflsfff~&

ensino rtstito ás ~ I l a u a s nos s* coftqsucgllrmor~coléB"priindorparammiasr.cmhcom

~ s s a e ~ d a i n l d u ~ r b n u i c l r a r i n g i u o m i l u g e n o ~ - gundo r W e ceve doY objetivos: o prímúro conrísáa em prepuu as mognrpuloconvfviode,tunp~mprcpará-luparao~- dcioIdequndodamamnidadr

Tmmms o caso da baronesa de ALgoiah?r, Con Couanho Sodré, uwio rcprcsatativo do 'processo ~ a ~ ' em nino no ráo h elite brasíieíra, F'í de Joit Lino Coucinho - mcdico billnno educado em C a í m h que foi deputado do Wil junto b unte, portupau cm 1819, fez Eureira p o l l b e chegou a ser ministro do In&

Pois bem, por infldnáa do paí José Linq Con rmbni uma educa- ~50-regítadaun61 uutuesc l icnrpore leecmk~aeiae

rni &s&m. E j s u cucu foram, porteriofineate, e d i h roi o dai-

Por íntefmtdio d a s a s w f i ~ i á l , &-se, por \ - p l o , q u e l o m a r m * ~ C o n f o i ~ m

literátusl pomiguaa arrrvis da iúaul dor Os Lwkrdru de CYnóa, ao mamo tempo em que recebia uma foima@o

básica&fkan&

Page 23: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Ouso nrpecto interessante reside ms w ~ ~ s t d h pelo d t o r do Irrm, i guisa de inCtOdUçaa B d o jwoncU, dc modo ~ ~ , o r ~ i r c ~ d o p r i n o ~ t a r a h ~ i n t c l c c a u l d a ~ o c d i r o t ~ h ~ ~ q u e J o r C I í a o ' mhh mi d d - l a daquela fm- m q n í o p u n k & ~ u m n í n ~ ~ q u e n a o c o m r i n h n ~

~ p u n q u c * p d a r e ~ - ~ ~ p l p d ~ ~ de-*

~ t e r r u n t c c i n ~ l a n t c ~ ~ i m o r a p q u s ~ ~ ~ . C P O C O , m i ~ i r n i ~ m ~ a c e r n c d u c ~ r a r m 9 i n ~ i a e L i m i lahumuu,pknqsuaeducyíoabipnaadednhidaPdequenmi m k Y d ~ " p o d c c d ~ ~ u i u f i l h o r .

A o r m n m a n 1 8 8 0 ~ 0 ~ d d ~ ~ u m o b i ~ q u c hinbaiCrsrGrano&e~qurer;iumamipb+dciM~F)

i" #*. F, % - 7

A sitxqão da educação das mulhcsca mudou muita no Brasil. - Didor do Dieerc - Dqbniwrnnra> I1pfmnfmn& & E&h%tkuu c -I I

- 1 i - - S d a p E m h ~ - demoram que u mulheres apresentam, hoje, maí- i A a n f r r l b i n r ~ d o q u c o s h m a u M n r I l e r t l q u e U i o n í o ~

I

m d u a m , ~ p a < o r & r n b a n i o c n c m a n ~ & ~ i

Duzcnmr laor depois, m a hjww flngruitc diz respeito L m t f h a a ~ ~ ~ i r ; d l g a i l s l o b m r i v e n ~ ~ ~ s a i d o m i - ndsnorregnridoetacaiogrwsdrenrina

: E,emaruitjobmsos,aírnagemdP~augbofemliinascgucatre- i m a a n d n d r E x c m p l o d í s r o t u m n ~ o W - v * -

-eniqueunud~i~pobiedizquequcrleguireraiduidoe

i

I i r * 4

I 2

- J * L - . i

Page 24: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 25: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

das rn~eres, nío coube ao setor médio brasileiro adotar práticas c u l d ínovadrnS COM- i d t e L ~ i a ~ e ~ , q u c

b u educar suas nUiy para que elas p h m demmar, no es- pl~oaproprildodoSllí0,odonil- Nodaaiquecrdocomrh0od

No Brasil, an 1830, ncnhu- s ideda pelos homem, adequada M escola Normal permitia o h- aos atríbutos 'naturais' f-s, graso de rnullicrea A Ewkz Nm- como a capadade inata pua lidar mal dr Nitmbi, a pri- çomcriançaa meira criada no Para a criação pais, no ano de do conscnbo social 1835, não previu m tomo do papel em sem cstaturos a das mdhms no m- zdmíssão dc al- sino primário wn-

A onda de mbuInm, em grui- lí-do h- de malda, as aá-viti gresso de moças fas pelos direitos & m c u p ~ ~ ) ~ m a í s , mulher que, surgiu apenas nas notadamente na h- ckadas de 1870 c prensa femúii<il, fi- 1880, Pois no se- zeram=* gundo quartel do r a d Também sédo XI% a ~~ bmílúra devemos lembrar a difusão da apresmova sh& dc ta amadure- pori-m, que foi a piimein dou- cido a questão da úutrução, ofeie- kna & alçana d d -

canais de acesso d@ sociedade brasileira, na qual ~ e c o n f * Y m ~ ~ propugnavaac um prpeI afirmati- hwúa crescente no rmgUté- vo m& urino

A geração influenciada por Com O franq-ento dai asa -bou o ma-

~ ~ N ~ ~ ~ ~ s ~ a me&re~1aiirumuíhcradask- p ~ ~ ~ p r 0 ~ s ~ ~ - arunnoumsinaldo~ayoroaal,

Page 26: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

indesejável e brnpa.ti'vel com o projeto de K hs& O plú no rol dasnaçõcscnrilízadasdQO~g e m b o r a u r a ~ I c h n r r e m

fechada, acabou dando-se nos Estados Unidos p u a se formar.

não significou a suprersáo total das b a r r h de acaso a todos os ní- ~ e i s d e ~ h n a S ã o r r ~ ~ ~ casus de mulhem que semuma-

&ubC a0 IIlOVhl~to f d - nirtaeu,idcairmodasprecunoru lutar muito p&lo acesso femi-

V- a p a keqatar um -0 nino ao terceiro grau. supcxh no Brasil e deram com OS ~ngar a e s w af , - muros f* ir s w prccawea ..)

çus, o gwerno bra- No n i ~ superior de medi- sílúro, em 1887, K

d q coube a kíah Auguso h- roroEjd.la(1861-1946)oplpelde porardoaisino ~ b x a s ~ p o ~ t m 1 8 7 9 , nipcrioriígm- aomumarasp~p~daficuldnde Ihara

FuurcL&w

Mamo com os ~ n o r supai- oíesabtrtosàsmulhcres,soaicntc u r m m i n o r í a ~ ~ - l o r Empute.opirobIcmasedmpor-

os tdhores wlégror públicor 16 aceitavam pessoas do sexo

Page 27: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

A @chr R b Lobdo V d b Lopr (1861-1954) deci- diu estudar medicina t d s anos depois que um dscreto impe riai pennítiu o aceso da, mulhem a<n cursos superiores. Rita ingmsou em1885, na Escola de Mcdiciiu da Rahb Fomrou- se, w m distinção# no dia 10 de &zcmko de 1887, dai- denlo a tese 'O panklo entre os mbda prrconiIwlor na oper* cesariana'.

Na~m~~mou>o,Rit ivdtoupinoRíoGRnd.& Sul e no ano camegw a clinlcar. Em 1925, wn ciw q(lenta e nwe amx, enanou suar ativiáade como d i c a . Resolveu ddiar-u P polltica, elegendo-se d r a da cC dade Rio Pardo, açw 70 anos.

V i 8abria3 O Banco do Brasil, jhda- do em 1808, s6 pennitiu que a.s mlherea purzici- p s e m dos concur~aa &ahissifonoaturde

1%9, isto d, 101 anos &pois!

Hoje, a~ mmulhe- mbao35%dototal & s e ~ ~ n o ~ '

Page 28: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 29: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

t n o u ~ e s b n r ~ q u m m v o t a r ? E m i r , q u a t m o i!!F diiwmdc btrcm votadas? Cka,leráquc~derconhccemque~namaíshmusadas

dnmocraciss, a da GrCua, as rn3here-g tinham duçito ao voto. A ra- t á o C s h p I c s : u ~ s , u n n o o r u r r r v o r e a s ~ n í o a r m ádad%l . .

Smqueerwbnularni~creditamqueernumpllsu>moo norrqovotoporsauresmidlloaelu?

No entanto, C isto que elY quarml h i h h Dattro, Bertha Lutz, Car- Polánho e tantias ou-

tras aicgam que a Gonstituíçáo de 1891 não as d u t m . do &tito ao

Page 30: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

giosos ruo podem v- ou seja, não fala nas mulhcxa

o direito ao voto. Eias 1Lgun que a Constítuíção fala em brasiieiros e

E mais, basta ter uma dís-

* e c o n e i i r d l d e p t o r E mandam pnlr

nkuu para a imprensa, cor- rminomcalçodc jornaiistar para que eks abram espaços nas C

Chcga- iam ati a subir

em nióeq paníie-tandu, dos ares, a capipi da República! A tática pue- ~ ~ s e r a & ~ o m d c ~ m u n - do, c m l a r na ubyl das pesso- as a Cauda dll mulheres pela cida- danía

mul, acerca de projetos fa- . voráveis ao voto f&o,

queláestão& hzrndoalaf- dcdcscusdútitoa&cida-

Hoje. das quami o voto, e axlxmhã? vão querer as prefdturas, os gavmo5 de -do, a p r a f i - úa do Brasil?

VtjaoqucacontcceunoRto Grande do Norte. bastou uma mu-

Um conseguir au&a- ~ d o j u i z p m v o t u , e umaLgiíofnamurm reivindicação. Elas di- zem: se as muihcrcs do Rio Grande do No* votaram, nós t a m b h

Page 31: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

"O que será que as mulheres

Feminino organizaram, que o C6-

digo Eleitoral de 1932 estendeu o

~ t ~ d o v o t o h ~

uao que- L

quem sabe ati serem elas as nossas

O q u c s e r á q u e a s m ~ c s

vão quaer depois de tudo i-?

Essas su*tas naci-

onaís*queasm&-

res são iguais aus homem

an intd@nua, portanto de-

vem ter as mamas opottu-

m d ~ l u e p o n u i t o d e v c m

ter o clúeíto dc votar e se-

rem votadas.

e-apmcíamiqiio i da República, tanto buulho

fizeram, escreveram, faia

ram, até um Congresso

Page 32: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

19I0 C a n d í 1m ~U~ 1929 Equador 1932 B w i i

Urugu" *

1934 Cuba I939 E1 Sãtrador (prcial) 1942 &pública Dominicana 19U Jwdca 1945 Panamá

J d a -1 1946 Tnnibd eTobPBg 6947 Argentina

' . vmczultla 'L+ " b '

, .. - 8, 19@p1 Sudnamc I i.

Chile cata Rica Haíti Barbador Antigua Bermuda Granada Bolívia México Peru Honduras Nicarágua Colambia Para guai Bermuda

Page 33: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Joeeíina Alvaree de Azevedo nasceu em 1851 em Itaboraí,

litoral fluminense. Foi feminista, jornaiista, diretora do

jornal A F-a 1894) e

-- e e

- .

i a lutar I pelo sufrhgio -

feminino. T Enaieãiaa 5 intensa -7 I

consta a peça -

ovmo FEmNlNO

Page 34: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Está visto. Ah! Mulheres! ... Aíuiiural ... I-: Já não cstamaã no tempo da mulher objeto da casa, escrava das

. h .

Anu*,onIigySnIgnnl Igan:Estunorm~doIcculoXM.( ...) cldacrlaa~aéumraigual- mmte (...) lu- da vida, ouviu?

Tá, tá, tá, tá. Ora ligas1 Qual lutas da vidal Qual iivrc arbirtrlol QullréculoXWQullrildalAmullurfoifútapuaoruryiiosda~ae nada &! Igntz: Ah! não qucr que nós tenhamos dírm?! &wtbchxNía,dccato.Oqueseridanorsafiíha? I-: Que bonito fúmo atá reservado a m s a í i h ~ S e f m u m a b o a m ã e d c f a m í l í a , . Ignn:Hádela,eambánum~dasprimánrmullinrravo~r. ~ Q u c d i z ? I-: Se passar a Li ~ O S m h o n , e u j á I h e & r e q u c a á o m ~ a a m u l l u r n a p o l l á u l Igan:Que?Náomneiamullurnapo~riulOhl&Amiiiio,amullia náo é porventura um ser humano, pcrfaommo igual ao hommi?

Page 35: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

9 an uma gumán fc-

minista,

' Agornraibaque&riyceum

1894,

Europa. Ao re

prcrcouunicunopuroqsrgode m

cos. T m l x m

coloque que

ela conquis-

tou muitos

amigos e ami-

gas pela vida 1 bi4bga ao Museu Napi-01 ,-i R i m afora. Ela hndou uma poderosa fe-

deração de mulheres. Juntou, em

raaiagrarunoravipp torno da causa feminina, dezenas de

h a o < e q u e & s h outras brilhantes abaps de çabdot,

~ & n n ? n e a o r i h c ú d a

Recorde-se que, por muito

8, as brasileiras não puderam

ples e vigorosa o de que as r&-

CdaFY na nota de

I rodapipb que

orde-se que para conw-

40 faninino, muitas mu-

lheres l - ~ r w ~ inclusive antes dela 6 i Mas foi ela q u m w u muitas ma-

nhãs e muitas d a s para que eu e

você, hoje, tenhamos garantido o

da ttrc gati direito de votar e sermos votadas.

r t a o p a i ~ Pelo direito ao voto, ela arti-

c saibe afim- culou de norte a sul. Fez alianças, i rí-bs umi argu- campanhas, artigos, congressos, se-

mmm magdi- minários, debates. Até a vitória

Page 36: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

mWe sermos

#

sobre os louros, seguiu na luta.

~ t a f d c , m ~ m o f m d a p

Iíáca,elamncadchoudcdíztrede

p r a y q u e m r n u l l i a e s W a

p h cidada& I3.h recebeu ví8or

prêmios. Reprrrencni o Bnul em

dir- mmtos internacionais re-

fératts H. nillhcr,

Eprúiámqauvepraaitc

no I G ~ q p ~ o l .-Lhh

d a / N ' U & - d o n o

Mbico an 1975. Esse ( = O n p R-

f & u o 8 L ~ c o m o o ~

1.- L M u k , Um ano dc

~ e l a m o r r i t u p 0 1 8 2 ~ ~ 1 0 ~

OnomedeladBtrdiaLurz.

çou a primeira suplCnch. Com a

morte do tiailar, ela asaumíu e k-

a vida h& lutou.

Page 37: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 38: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

r ) ( ; , das ,,, h,, . m, - md, pfí&*- mente nprUioná-ias no erpyo da casa, unn regeu dphs quanto ii

edorexduldorcm+ v DO norte e nordeste do puí vtm QS~W " ~ ~ p l o s + ~ y -

=ações de mulheres, ambas no século klX e W I ~ B a c-

CheguYn a huidu uma sinagoga. Entre suas dúetory, destacaram-se Marude Hübager, Emmy Zulmui c Amáiia SchkoU

Page 39: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Em 1910, portuito 21 de- pois da prochmqb áa Repúblí- q Zcohía Dalm c outrm fimi- nistas, entre ela9 a escritora Gíka l i t h h d Q , ~ r i l l m & c a -

pitaí federai, o P& FLpubhm Fvmilu'no, cujo obj&o era "p8mayer a coopew mtre as mulheres na

defaa de camas que fornaiossan o progresso do pais". O g r d mote do Partido, wmo não poderi? dáxar de ser, era a luta pelo sufrígio femuii- no - trap de ironia c uma boa dose de afronta 4 ordem amstiw'da - uma v a que aa mulheres não podilm votar nem ser votadas.

Este grupo de frministu adotou urm k q p g c r n polltica da exposi- ção p c s d i critica áa sociedade, r e a l i d o manifestryócs públicas que j& fonm tratadas com indifmnga pela imprensa e seus leitores O Pm- ti& ~ b h FmiUm ceve wmo mtrito iwgiivci azer para o debate público, o pleito das m u l h ~ t s pela ampla cídadah

A Igiizqib d de 1917, advída das greves operánaq do movi- mmm amwquista, do fim da primeira guan e, tambhn, a melhor escola-

No m o de 1920, tuqhm vános pp de m&em ínuailados h& pma o Pngmso MnJ'no, membnáo da poderosa Fwh@ B m S h p r l o P q p - so Fdnika Fundada, em 1922, c

dírigída por Berdia htz, a

c o n q u i s ~ do sufrágio f-O e, por atcnsão, na luta pelos dká- tos pollticm das mulheres. A Fe- deração também sc destacou u n n o a c q m k a ç b f ~ t a q u e m w u a maior ~ ç ã o nas esfens do poda. Durante sua

Page 40: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

der, havia um número importante de mulheres ~ ~ a ~ d s d o g i u e ~ Ma&

Locada de M o u q por exemplo, tmmu-se uma ercrícora p o l â i u que quer tkmmaor~compommaip i rmipor rorLm~yepormáo

I 'POT essepah Zhmnso, muitas ulbmes Zntaram, bwdaram, e

L r I t m ~ ~ organizar-seH & m l i v r o r p r c g ; i v a o a m o r ~ e ~ v a ~ a m ~ u r n d e r c i n o incvitinl.

Doiadcdorco&tas,LaunBruidaoeMuiaLoperintcgnvyno C m n % r t u M ~ h T ' . , ~ f i a ? m p r o p y p n d a p o r t a & f f i b r i c e ~ n a v ~ n a ~ a o ~ ~ f c m t i i n o p u a j u n t o & p u a d o .

A s~tngúa gúrdu Natircia da Silveira, uau dirsidmtc da l%bq& Bmi,hpb Pngmm W . m , fundou em 1931 aAhmpN&dc M A n r , q u e p r a * r v a a s r i r ~ ~ i i ~ ~ A ~ d i e g n i a t e r t r b mil fibias, Foí fechada pclo golpe de 1937 - que h l i u as Iíkrdada damc&aseIbomniasorgrnizyóa~eroci?ir&pdr

Que não se iludam as l e im e leitora, asaa orgmka#ks são ape- ~ ~ ~ n p l o r P o r e t u ~ i m m r a , ~ t a s m u l h e r ~ d - i n f e l i z m a i - r e m o n i m y p ~ n a h í s & o t i d - p í n - w e o u r u y n f o r - myde-ar--re.E,&umjúmm&ounqdenmoceurcclda

Page 41: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Toda mulher deve: ..............o.... ..a..o.mo.

1. mrcar umas direitoe politicoa e cumprir icnu davarei ciricoi. 2. Intera~aar-me pelas gueitkra *li cas bo.pais. 3. T e r ocupação Qtil á 0ocieuab.

5 . votar conecientamente criteriomamente. 6 . i#& entregar iru titulo eleitoral. 7 . Dedicar-me II causa f d n i a t a , crente no trlunfo &e eeua itbsie. 8. Votar ioiruita em quem for fdniita. 9. Bater-ao pela conguimta a pl- -r- cicio âe a m a direito^ aociriii e poli- ticoe. 10. Trabalhar pelo aperfaiq-to mo- ral, intelactual, aocial a dvico &

E pelo m3gr-m -

Page 42: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

- - O FEMINISTA A

A Lrmlai.ulr.ir.---- rirei r A-. Iri lh, r --r. ~rC.o -CuHluc lmur ~~l.l,,l ,. & *""e * - nbr riii~d",,ir,d,.wrlJ.

&, - - -, h r d r HrorrH. ( I )

, Pa (iiihia m(i F&m i pv s C mm m - i m. Stl ie, ...,,., ,,,,*

ji Ilr. r i k &B nlrimro o ,1-pillr4<1 Jr p t h 4. 1- **-. AS.%-:: .l:»ke**c irinnii.<Ii. diz -' { ~ W I ru thr) l C w. pir i m i m d h . a (rm r h i r k 6 IU-X. pmlmanr : > w m ls&newa~ - dm- m-

~riibn Ju r L b o I& rlb I.x mmlum i4ngsm". i- &I Ik. i;.wk, Yaiz. r ~ p m n lmqli~m- ~ -qmd&r 4; 4

' tas . .. lrMb.wn(i. m. pirlr i l n ' 0 .

i-hlnnl*m ik- 11)riplci *r nwin 6. -r. vni is c l r n r i i ú m n h á n prrl dar nmfkw. n I i h x i l

'rrilm1li:ir i LI a.nyrrnln~ii ir.nlc~ tb \te. LI dr .~rr . trnbr. ' iniin-h na rrrywnl.. blul!r.r ln-axil. in 5 iwr &-r elu-tcmL~ IP mwlc q ~ w MI Ihsil 6 n <ulrn.w

SI I ~ m z i L i n i ck-vi. nlm-qmr L u m * r dar nmd~riim- I ~ W nuiw nu wmn1 6. v l r l i w u I-rur 1

t .nuel i jurr A riu 11mv 6- I i r a h r r Úni-1r.1 .\lia 11- ILIW ' 1111km. tlu:l-i. c-nl.i- gmnhr I ILI I l r i m i j . nm ia6 i x i dr lrrrr vu. Ji. mirr1.r

uuu ~I I i l r m r h n i ~ clu lmli lk.n.np ilu. '- .\WV va -1. n'milr Iiim IL- iuJi~ umla r . I. #.nula. qr- an i i i l n i l l i ' .\ 9 i I m h - u meia 1*')11m A Um1Ir.r ,I& driilmir. i n n L I i i l . d ~ vjdPi.c-4 K mm a 4 m &s fim-. ! qnr ~.wr.lb.n 141dasi1~~. tnilicillrre-. n i n l u r illu*. f i d i i . x i & ~ i a m ~ r r i w r i r a . r r w í : i

Iiu a t l i d r a *1Ytmr Iwi;*. *mim. as r. 8n.r ~rtr i . . imn im.1 C~~:M.:.I.*I I- ncb I k d r ían.ili-- .. ,r.iryOrr. oiusritaa cL. .4luyirm ' IIII~ 111gvn1.1a. : lsa-ta I- mnmm a - lu- i m 4-

Y i l i l i t o l i n ~ ~ m v i b ~ r r m ~ i ~ l ' i iw. i .u .\Li1 \.r liillriu ullulim-. d 1 vlr'yni.*. w a a w r l r u p d . ~ I-Lmr, r WI h<*i oi b h t r m i. riir*.<b~* .i- v i i .4 fa l i r irL-ni.~. r u dimr rirmimri ümmiu~~m&u 6. a14 C(Lii! . 4 '11111v~i I-.~I a s ~I~OIID ~ + r í -4- a- n'mm per1mmmr t ~ m t i ~ i ~ ~ o

A m m l I v I u m i . I I . a . n d c r niiYL-*.. r drnmb (ull*rr- IIW~III r4h. i lur a m r r d ~ r , a,vupti#l.ci. r u i .i% Jr mqhLi.drc.i.. ~ib c-&. v u ~ m r r * t * i n i i r n l * p n h u n

NIs d l n i ~ll*i I- l r u m v z i ~ .' n.ir mnmmtr mil8 si ~ - L v n l ' i iLm 113 du H-. ~mdmz.i#(o \ n í l m r .\. . C / r m w . r r i r r& .#-r " $%i ' andr. 1 .*s um? tlul4w cvsrim i a b i i k i trr lan-. r.i*.(rr c r ~rpni i iotr.

A 6i mmihi-r lwt l ia ~m-la livli . Ib lb.r i i. r t i o t:.viti. *lu- 5 tuair r t t r m n i r p t i i . d w t n i s u c*- i ni te,

rrlni qu clla -11- itulrr i iuir ain tn..ti\;- t a l u i r rim1 vink-nta. i m l i u l ~ 18 a r I- j h n l a l . l uoqmrCohr r * .a . TI^ \II.\I.II \I: a t I n ~ ~ h + e. Mbr p w i a & pr(r.

A di mmlk-r 6 i imH I #-fia .i m.trni<lrrL. utyomln &. yi9~1 in wr e lnci i lu. p m l r e-lkt. e-= iliqw r rima-lhunir. Ji.vrrL.Clu ( m a roru &a hinwr. mlr. mri-r vte <(.rn r (Yln.n,ukw- P m.rliili-tr. O l>lu~ d. Cji. Y= m i a kril I- Lha com r r r * h r d ~ r m w ~ a L n . = -.ln-ia rik) - i&. í+irram(ih maim m p í m iaa c - m I~~I-UU ~ u ~ t m a ~ ~ ~ ~ pri rimqririr. Ai, (;.)lpp:3 e 1' ~ l ~ n s Ah+ v* -nhd~- lnm 1.imimn11ia I-irtn rlb.

Um hrrrr ;i ri* j u b mwp.ii- nm r x l t i ~ uiaim I# nu.n- ryirL*d. IiJo p l r n Iritrm milu u v t - 11 S h 11-r a**laa 1inh.m n n.r*lillm. 1 J k m r i ms Hnx i l . t d . i ym@~ r l i h r r l i i b i t W C $ir i r i m n ,&I n ~ u i t - b e DWI ,I i l t i i n * L w u C a rmn r u n.tun*.. liri m . 1 r p i i r b 1 . w o ri #r. u. q r h I iw . a r I t i (mrd'mrte: i i u r r y n i r m m m t i m i u : m w ~ * l * -r. -u-

1 r*air o pl(u u &mmdaa nmdr-, c l i . l p i * j l u & u r d l w ~ r Wrrti. ; In l t m b r r m l a . . raWdril -)o #m oc.oBi1 n hi xrm fdroi d m r-. homn iC i r i v4 d . r c a b l r m m 1-

A rrk. p b m n r ú h - - ;& XuYLi. c l i r o r-I h C c i * i n l . 'r ic* ud.1 d:chir> r Irrirrl. ãr ri arrb r rl*ii.r Luir r db 1 wrb, u i b I*iri tnlmmm i Xim i q m i m .\bpu inMhr*iiii~. r ~ . rxwrli ri ,L--s qme ))i. -r C i i t m ~ h I .i& &I L- A. q r ~ o C (4,.

O rii e w q b Iri.rrlr p r n t s b r i . , m a Ir r l m . WJ a rlb qrr ri-r dr B r r i J . c t r i I& yilrnrr I.- -.*- Iur - r u &ir- . ~ . - r ; m a n i i i r * m i n e r-- ii.

r l o o i p - I--& i I.~.#S n i r l i aphl &;i-. A m0+. F u. *-ir rr i - li*r cwum. (-.lu. A** q u i q u rliirlurilr.

p t k a d o i w ' m & . o ~ d r ~ * ' & ~ e ~ - " ~ . " " cez~a"%:&i(U.l . i ~ r i r i i i * ~ ~ ~ . ! a n m " . . -C i-. -1 ...i-; LPl.Ii.Ll;r"s--. e f m - i irLlarwrrlrilq dh -i.rraiLlr..ir1 V r r ( i l l i . L p C C b r l L l u . . ' i . 1 . ~ ~ . i - L & i r . , r i b r b C l u ~ r ~ . i - ~ . l r . ~ a r a w l ~ l i ~ . ~ r r . m ~ r ~ . r ~ - l i o . u y - * q r r ~ i . ~ w i r r ~ q u o a r U l o ) r Y k d m - d m n * r i i L r r i i h n a w g p r i\ mCJliLI.. I d u m m ) n i i l r H e L a r , R m & ~ u m h l l i r & m q r w r r r i ,

Erlr6rriY.l R r l i i u C , br.iLirpibpr trlrr - 'I "" uui. - - crmi=zI l 1 , b . a - M a*--

i" : wrildc--ír ., bm&Hrllirr I1JirU(i,.rlI&i*rik&IC).

Page 43: Aula_5_-_Imprensa_Feminina
Page 44: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

abrindo c l n i i n b o ~ r +- - h- do,&n&ici gl& SUL iP '

rr m&tea nnr.hqaa pela Uberd g e r m b u i i p l ~ R q n j b H c k , b r

r , cducrgk, lunndo pelP aua p ~ r t i d p i f b

Page 45: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

- . *-a0-- l C t I...'."... .*r, m, m.*.*.,. -

O h.- YciJl,". !bd- -.- - .., . b* 4. , *.-#...C. - & A

Page 46: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

RevoiI da Scsrr do Rodtndor com a-

L

ndewndEncí; Morre J m a nngeiica, a nlarar aa incicpenacnci: assassinada por um soldado portuguis nas lutas pel indqxndiniia em Salvador. - - I

çk> 3 P ambuco, Puai%a RIO Grande d kI-4Cerl.ooahdlpcaD-d

Page 47: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Fxludem virias revoltas no p'& regemal: GMm dos <:abanos (Pará); Guerra dos Farmpos (RcvoIqio hroupilha), da qual tcvc parucipaç& Anita W- tmldi.

Ipiaba, interior do Cxará, que leva i f im de w. cativos

ida pel: Malês, na qual a negra I i z a ~ a h h t+ve gnnde par-

- - i: Dechrada a maioridade de D. Pcdro 11, que _. _ - _

23 &julho gwerno do país. 'Teresa Crisuna torna-se a 3' impe-

'I mtnz do Brasil. Josefa Carneiro dc Mendonça, fazendeira mincim, C presa em Barbacena por tcr participado do - I - ~ d r o a n a o f n & ó p e r P A ~ ~ ~ .w a,, ,, rir-, PZ- lsA, d c A k h m L - marta nionsu veaao nivarcs de Castro Abtmm

I funda em São luiz (MA) o Chligio Nossa S c n h m d; Glória, primeira escola feminina da mowíncia do

Ana Eundice Eufrosina de Barrandas publi conseguir x u divórcio), o Livro "0 R;unaihe Eklode a Revoluçio Praieii Pernambuw, na qua Ana Aurora de Jesus Medeiros toma prtc.

- 1

Page 48: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

~ ~ ' 9 3 = 9 , - i ' ' = ' b p r r d u f 5 . q , ~ . d V r i ¶ *

--H ; '-!Y!YYCL VYJ ua 1- svd ---J

~ ' Q r r ~ 1 n m n ~ a > innrãanrr#r- - - -. .---i O L V \nu u rr1.r r r - V'" t rnf*-I. pcyo osum 0 - - -

L"-. h n m --.i rmiiir r railinrhr

'".!YdYY "I' P O " N .WpC3V N W? 0- 'rnPJ-lo

a wqmJng s p l p t ~ rup+so[ tuqq w ! d I

2 ?+ t au~nssc 1;)9csr tszwpd i: mb o p d - -j.3,, s3uyFUI ap 03.F o * ouod

?J?JVI m d JpGp.Jos .P -q!JL 'm!iq - '

*

r W . ! U q p I I f

===H- 3

' - o ? . l ~ o p a p l * i i ~ 9 1 9 9 ~ ~ 1 ~ - 0 ~ ) - *

7 7 -

0 ~ ~ ~ q r q r u q d ~ ~ ~ r c p q p w o - ~ ~ r o p ~ * ~ r r r l y a Y o l

' ~ ~ ~ ~ k o \ I ~ ~ W - "*P- #DSqrgl-aw

v- - - - , , 3.r T"=gF=a='-

6 d q '

* - J Qt - - - ~r-!=-=*iqalml- I

' b n a m u a D - m w ~

-v..--- - O r n q u ~ d 'VJ- v c w q . n q pl t ~ ~ ~ ~ U J O J A - -

"$aag myJm tqup e-89 nu aab & - -- _,- ~ ~ ~ ~ 1 ~ ~ 9 1 . ~ ~ 0 p s p g r -'P'=3-w=Pt3q3111itLE:=!-m

Page 49: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

1 onisu Ave libertas composta apenas pcu milkne de Souza Mattcn, cirurgii dcntísta, ragiwr o

seu alistamento eleitoral em São Jost do Norot dlSX

I - 7 .

baseada na lei Smiraiva. ~ m n h d q - ~ l o fm & ser m..lL- a-. -A;A,, r neKnAn

Page 50: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

R - w b I---&--Giod.iI i - wribadi--u Farnff ia'

m - s e prof&som no parai& utadeSa<n,patiiancgrz ~ k a ~ ~ l m i

-- - vdedoRom -.

UJ enviadas as pnmeira tropas para combater o bwda A- r,,.. -

lstr b Brasil'. mLfii&.idbqrrr,AnriNogucini~~~coumr

'rm, .\ rnambucal .&h'- * " a - % l v O g m a i u m . & c . m p a c a ~ m p l . -

m r m nAT4 I

manifestos em defesa dos direitos trabaihist: jornal A Tcrra I jvi

atriz mulista Itáha Fausta estréia nos dccr Associação Bcneficentc Funerária Religiosa Israel

é fundada tendo como primeira preridcnte Armili?

Page 51: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

I

~ r r ~ B D ~ A r C O p b ~

oP?l(iciodo~pamrarpuóemovllncnmutfc

Y

28 de julho - I Guerra Mundinl. I 1 Nhanhá do Coutto fundn a primein orquestra femi-

nina de Goiáa

I Arnélia R o d n p c s funda o j o r d 'A Voz', na Bahi que conta com a puticipação de Maricta Alves. - Imlinda Daltro e outras 90 mulheres promovem r i m r r ~ a n d c C j í i d l $ ~ c c w n p S e g d s i

I

I ' I

. I

&frrnddirmraaníddeprb-aoaio&~n- *por-GunrmDr?PrZ~M#lmrq B e t r o n e r r d o B o n t i i m ~ o u ~ c o a i 0 W 2 0 d c

i, ~ i m u l h e r p o b r r e a i n ~ c ~ i a r t e . - ~Jd&Cnrri10RrkaoWcndaCaprímQrr **p c o n c u r r q n , I z o m r n q ~ d 0 3 C i p i m c r r p ~ *

1 --

~ ~ ~ I & h ~ # C ~

o6shnhmtc-16- AspPuluar~IwarOlgi&hbaMeirPra pirurrcniopaLla0Corridhs~Indernr- ciolmf,brlB]bdaOrgrirrtoçbs,Incariíclriarldo

- 4 1'7abanT0,

~ J u 8 t o C b P m o m i p a c m i ~ & L i - - - r i A a m

I I odiaiÉo&votu4riaomcrcr,aontpdoticr~

a

I I

e m S 3 b ~ J u g m m a ~ ~ u 1- 1

I & a t i r L P L S I p M o a . ~ ~ k p b r t r n h 0 , w ~ ~ e - w Lobqomc-bPd i .~Bn ; iuen

I pelo Progresso M n o . I

É ~ o l 0 C o q e a i o ~ ~ n 0 -'od - &m - -

Page 52: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

~ ~ * ~ o ; m o r ~ c h Tcrn início a C~~luna Prestcs, da qual várias mulhercs i acompanham, como a codnhcka negra Tia Maria

Alice Tibiriça funda a Sociedade de Assis-téncia rn &uu#.elkbararnari.tcprrt. - -

Page 53: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

20 de julho

- A ~carcr~x nacnci oc iguciroz pu~uca seu primeiro romance O Q ~ ~ i n q e , enquanto que a mineira I jenriqucta I jstxm publica seu primeiro livro

carrqtpâa do novo cldiio eleitor; C

i: realizado o 11 Conmerso lnterm- Maria E@Na ~ e l s & c nomeada reprcscntmu af ia

Opr#idcrrtcGc mu novo &bgo e l e i t d , dtcrcto ao 21.076, e d m -

r Iemwds o &cito de voto L rnulbena iixpG RNdugnO Canrtiluoonrtiio em Sb Pauio. Vírins mulheres se m &

iow>ssoidaclos,comopor b ucdes Penteado, Carioca Pmifn de ~ & e ~ z , e M1trlS.

participar I - - 01ímp I - I - - - R Promulgaao novo pro digo cieicom que aa » amto ?o voto a mulher

P - a A d a i

Page 54: Aula_5_-_Imprensa_Feminina

Quinána Dbk & Oliveira Ribcíro (SE) Anumicta de Barros 0, lili Lagts (AL), Maria do Céu F e r W (RN), Muía Luiza Bittencoun @A), Matia Teresa Nogueira & Azcvcdo c Maria Tcreoa S~V& de ~ T M c-O (SP), C W - S C

I

I

m p i o m o r k l 4 p i l r r - M Li* (a).

ArmresrAhra,WbcYaa,r.cEIMmCnrrrhri ~ ~ ~ B n i b t o , ~ & C l l t n o ,

-a-*- nem& - -

1 p 1 i . L R r r C o Y - M w ~ ~ r ~ d e r t n g r a a i p r , d a

I M a l Z w r n i l r l k k o r r u k n ~ & ~ c a ~ & r p m D c p r r r m m a J ~ d r M w l b e s ,

~ e n í h o vagas fecha o Longresso, jusoricanao a necessidade de um gcwerno autoritirio que duraria

10 &e, atí 1945. conhecido como Estado Novo. Este Estado autoritário sufoca vários rnovúnentos sociais, dentre eles o feminisma

Page 55: Aula_5_-_Imprensa_Feminina