Post on 12-Jul-2020
Apoio do BNDES
ao Setor de Energias
Renováveis
40%50% 53%
41% 43% 47% 47%
32% 31% 30%
36%
34% 31%
40% 39% 36% 31%
40%34% 33%
17%9% 7%
8% 6% 5%6%
7%
7% 10%
7% 8% 10% 12% 12% 13% 16% 21%28% 27%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Indústria Infraestrutura Agropecuária Comércio e Serviços
Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura
40,0
2002 2003
38,2
2006
35,1
2007 2008
92,2
137,4
168,4
47,152,3
2005 2009 2010 2011 2012
139,7
155,9
190,4
2013
64,9
2004
Evolução dos Desembolsos – BNDES(R$ bilhões)
3.747
2003 2004
2.710
2006
4.875
2007 2008
8.638
16.017
+ 80% - 23% - 10%Variação Anual
Hidrelétricas
Térmicas
Nuclear
Energias Alternativas
Distribuidoras
Transmissoras
Ferrovias
Rodovias
Portos
Navegação
Aeroportos
Outros
+ 111%
15.280
3.366
7.116
2005 2009 2010
+ 21% + 85% - 5%
2011
+ 23%
2012
+ 31%
18.743
28.391
33.400
2014(Previsão)
+ 16%
2013
24.538
+ 18%
6.553Realizado
Jan-Abr
Evolução dos Desembolsos - Infraestrutura
(R$ bilhões) Projetos de Infraestrutura
• Energia elétrica;
• Fontes renováveis de energia;
• Logística e transportes.
R$ 4,18 bi em 2013 (14%)
Energia: Aprovações 2003 a 2014 (Abr)
SegmentoNº de
Projetos
Financiamento
BNDES (R$ Mil)
Investimento
Previsto (R$ Mil)
1. Geração 47.236 MW 237 100.066.036 165.618.054
Hidrelétricas 33.301 MW 48 64.964.556 103.909.436
Eólicas 4.912 MW 45 13.534.678 23.418.918
Termelétricas 4.816 MW 12 6.473.025 13.935.083
PCH 2.364 MW 118 7.701.782 12.138.049
Nuclear 1.405 MW 1 6.146.256 10.488.029
Biomassa 438 MW 13 1.245.741 1.728.539
2. Transmissão 28.801 Km 104 19.904.195 37.508.402
3. Distribuição 86 17.571.013 32.585.906
4. Racionalização 20 139.714 216.121
5. Outros 1 13.542 15.047
TOTAL 448 137.694.500 235.943.531
Capacidade
-
-
-
Modalidades de Financiamento
Financiamento corporativo - garantias ligadas aos
acionistas
Project Finance - Financiamento de um projeto
específico e não de todos os negócios de uma
empresa, segregando custos, receitas e riscos do
projeto através de uma sociedade de propósito
específico (SPE).
Condições Financeiras para Energia
Custo Financeiro Total: Custo da Moeda Contratual + Spread Básico + Spread de Risco (0,40% a.a. a 4,18% a.a.)
* O spread de risco médio praticado pelo BNDES para projetos de geração de energia nos últimos cinco anos foi de 1,22% a.a.
Linha de financiamento Custo financeiro Spread básico
(a.a.) Participação
máxima Prazo (anos)
1. Geração de energia elétrica
Hidrelétricas
TJLP 1,0%
70%
20 PCH 80%
Biomassa - 60 bar 90%
Eólica 80% 16
Fontes alternativas - demais casos 80% 20
Gás natural 70%
16 Não renováveis - leilões 50%
Não renováveis - fora de leilões 70% TJLP + 30%
mercado 2,0% 50%
Nuclear (leilão)
TJLP 1,0%
50% 20
2. Geração de vapor 80% 16
3. Transmissão de energia elétrica 70% 14
4. Distribuição de energia elétrica 70% TJLP + 30%
mercado 1,5% 50% 6
Setor Eólico
Carteira do BNDES de Projetos Eólicos
Projetos aprovados entre 2003 e 2012:
• 3.892 MW de capacidade instalada
• R$ 9,9 bilhões de financiamentos
• R$ 16,9 bilhões de investimentos
Projetos aprovados em 2013:
• 1.020 MW de capacidade instalada
• R$ 3,6 bilhões de financiamentos
• R$ 6,5 bilhões de investimentos
Previsão para 2014:
Crescimento das aprovações de 15% frente a 2013
Evolução da Energia Eólica no Brasil
27,1
1303,7
1805,7
538,2
1521,4
866
1050,8 976,5
281,9
1505,2
867,6
2.337,80
376,2
0
500
1000
1500
2000
2500
Pré-Proinfa Proinfa LER 2009 LER 2010 LFA 2010 LER 2011 A-3 2011 A-5 2011 A-5 2012 LER 2013 A-3 2013 A-5 2013 Mercado Livre
Contratação de Energia nos Leilões (MW)
4.711 MW 2.862 MW 2.060 MW
Fonte: ANEEL
Preço Energia Eólica nos Leilões (R$ MWh)
181,28
144,60
158,04
109,89 109,94 114,12
90,00
110,51
124,43 119,03
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
180,00
200,00
LER (A-3 2009) LER (A-3 2010) LFA (A-3 2010) LEN (A-3 2011) LER (A-3 2011) LEN (A-5 2011) LEN (A-5 2012) LER (A-2 2013) LEN (A-2 2013) LEN (A-5 2013)
Média = 126,98
Expansão da Capacidade Instalada de UEEs
208 218 385 573 1013 1288 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7
1806 1806 1806 1806 1806 1806 1806
538,2 538,2 538,2 538,2 538,2 538,2
1521,4 1521,4 1521,4 1521,4 1521,4 1521,4
1050,8 1050,8 1050,8 1050,8 1050,8
866 866 866 866 866
976,5 976,5 976,5
281,9 281,9 1505
1505 1505 1505
868 868 868
2337,8
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Antes Proinfa Proinfa LER (A-3 2009) LER (A-3 2010) LFA (A-3 2010) LEN (A-3 2011)
LER (A-3 2011) LEN (A-5 2011) LEN (A-5 2012) LER (A-2 2013) LEN (A-2 2013) LEN (A-5 2013)
13.055 MW
Fonte: ANEEL
Cadeia Industrial da Eólica no Brasil
Vestas Wobben Windpower Aeris Energy Suzlon Tecnomaq
Tecsis Wobben Windpower Siemens GE Wind S.A.W.E./Engebasa
Wobben Windpower
IMPSA RM Pernambucana LM
Gamesa Alstom Acciona Torresbrás Aeris Energy Tecsis
Fundição Brasil
Fundição Brasil
Wobben Windpower/WOEBCK Intecnial Impsa Alstom Engebasa
WEG
ROMI Vöith Moreno
Aerogerador – construção Aerogerador – operação Aerogerador – planejado Torre – construção Torre – operação Pás – construção Pás – operação Pás – planejado Fundição
Sinovel (Office)
Fonte: BNDES e ABEEólica
Fabricantes de Aerogeradores: Capacidades (MW)
500 500 500 500 500 500 500
600 600 600 600 600 600
100
400 400 400
500 500
600
500
500 500
500
400 400
400
200
200
300
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Pro
du
ção
an
ual
MW
SIMENS
ACCIONA
ALSTOM
VESTAS
GE
GAMESA
WEG
IMPSA
WOBBEN
Fonte: ANEEL
Setor Solar
Fonte: Atlas Solar INPE
Irradiação Solar
Brasil: 1650 a 2400
(4 a 6 KWh/m2/dia)
Alemanha: 900 a 1250
(máx: 3,4 KWh/m2/dia)
França: 900 a 1650
Espanha: 1200 a 1850
Potencial da Energia Solar
Fonte: SOLARWORLD
Pespectivas da Energia Solar
Fonte: The German Advisory Council on Global Change (WBGU)
Aproveitamento Solar:
• Aquecimento
• Geração de Eletricidade
(FV e CSP)
Vantagens da Geração FV para o País
Geração distribuída (GD):
Instalação em grandes telhados como Hipermercados, Shopping
Center, indústria e consumidores “A4”;
Não há necessidade de adquirir terreno;
Não requer licenciamento ambiental;
Custo de conexão baixíssimo, utilizando a estrutura já instalada;
Posterga a necessidade de reforço no sistema de distribuição;
As tarifas pagas à concessionária local, “grid-parity”, quando
elevadas, incentivam a migração para sistemas FVs.
16
Geração em larga escala por meio de leilões:
Necessidade de leilões específicos para o setor solar;
Possibilidade de selecionar os projetos mais competitivos;
Leilão A-3 ou A-5 traria investimentos vultuosos na cadeia de
fornecedores;
Licenciamento ambiental simplificado para os projetos;
Possibilidade de compartilhamento da infraestrutura já instalada
nos parques eólicos.
Vantagens da Geração FV para o País
Formas de Apoio: Projetos de Energia Solar
RESUMO:
• Projetos de Geração de Energia
• Linhas Tradicionais: FINEM Energia e FINAME PSI
• Apoio Específico: Fundo Clima e Inova Energia
• Projetos para Produção de PVs
• Linhas Tradicionais: FINEM Capacidade Produtiva e FINAME PSI
• Apoio Específico: Fundo Clima e Inova Energia
• Renda Variável
• Fundos e Participação Direta
18
OBRIGADO !
Marcelo Melo
marcelo.melo@bndes.gov.br
Departamento de Fontes Alternativas de Energia
Área de Infraestrutura