1 - Cristina Mac Dowell e Soraya - PROFISCO Avaliacao II ... · Taxa de Crescimento do ICMS 2006 =...

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PROFISCOAvaliação Intermediária IIAvaliação Intermediária II

Brasilia, 29 de setembro de 2014

Estrutura da Apresentação• Visão Geral

• Avaliação de Desempenho do PROGRAMA• Impactos

• Avaliação de Desempenho dos PROJETOS• Contexto Fiscal• Comparando Grupos• Comparando Grupos• Produtos• Resultados e Impactos

• Ganhos Adicionais

• Principais Conclusões

Visão Geral

Reflexiva• Contempla amplas reformas institucionais• Envolve mudanças qualitativas• Gera lições aprendidas

Análise distintas para cada tema• Antes - Depois

Metodologia da Avaliação

• Antes - Depois• Com ou sem grupos de comparação

Instrumentos de coleta• Pesquisa documental• Questionários estruturados e semiestruturados• Entrevistas-reuniões com questões abertas

Finalidade• Promover a sustentabilidade fiscal e o crescimento econômico

Objetivo• Contribuir para a integração dos fiscos e a modernização da

gestão fiscal, financeira e patrimonial, tornando mais efetivo o sistema fiscal vigente, em cumprimento às normas constitucionais e legais brasileiras

Contexto da Linha de Crédito

Situação dos Projetos Quantidade Valor Aprovado US$ (mil)

Aprovados pela Diretoria 27 641.295

Finalizado 01 40.000

Desembolsando 19 498.710

Ainda não desembolsando 02 15.500

Aguardando assinatura 04 67.285

Em preparação (negociado) 01 36.900

Total comprometido com Estados 658.395

Ministério da Fazenda 01 19.800

Total comprometido Programa 28 678.195

Nível atual de desembolso

ProjetosQuant.

Projetos% Desembolso

Com desembolsos

realizados19 41,6

Linha de Crédito

28 33,1

Situação da Linha de Crédito% médio de desembolso dos Projetos

Ano aprovaçãoAno do primeirodesembolso

Projetos Ano 1 Ano 2 Ano 3

2008/10 2009/10 5 11,4 11,2 17,1

2009/10 2011/12 6 11,7 19,1 21,3

2009/12 2013 5 16,4

Desembolso médio a partir do ano/mês do primeiro desembolso

(Fonte: Sistemas BID)

Distribuição dos Valorespor Componentes

Valores contratados Valores desembolsados

Componente IGestão Estratégica Integrada

Componente IIAdministração Tributária eContencioso Fiscal

Componente IIIAdministração Financeira,Patrimonial e de ControleInterno da Gestão Fiscal

Componente IVGestão de RecursosCorporativos

(Fonte: Sistemas BID)

Avaliação deDesempenho

Impactos do ProgramaImpactos do Programa

10 bilhões de NF-e autorizadasVolume de NF-e autorizadas cresceu mais de 3.000%de 2008 (primeira obrigatoriedade) até 2013.

Brasil: Evolução do Volume da NF-e

Integração dos FiscosProduto Obrigatório: SPED

obrigatoriedade) até 2013.

O Caso de MGAtuação da fiscalização por segmento econômico com base nos indícios de irregularidade detectados nas informações da NF-e autorizadas no dia anterior. Esta ação impede a proliferação de fraudes com o cancelamento de empresas fictícias e glosa dos créditos gerados indevidamente.

(Fonte: Estimativa nacional a partir da base de dados da NF-e MG)

Produto Estratégico: Gestão para Resultados

Integração dos Fiscos

Planejamento alinha com área de orçamento e finanças

Uso de instrumentos de gestão nas Fazendas Estaduais (% de UFs) - 2014

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Área de Gestão Estratégica

Planejamento estratégico como instrumento de governança

orçamento e finanças

(Fonte: Pesquisa COGEF/ARP)

Compartilhamento de soluções: COGEF

• Sistemas Financeiros

FIPLAN - MS BA e E-FISCO - PE SE

Troca de informações: Portal e Reuniões da COGEF

Integração dos Fiscos

Troca de informações: Portal e Reuniões da COGEF

• Documentos disponibilizados no Portal

75 80 85 90 95

aqusições e contratações

total

(Fonte: Rede COGEF)

Cooperação e Fortalecimento das Redes de

Governança

• GEFIN - Processo de convergência às Normas Internacionais

de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP e

Índice de Transparência e Cidadania Fiscal – ITCF

Integração dos Fiscos

Índice de Transparência e Cidadania Fiscal – ITCF

• GDFAZ - Mapa de competências técnicas, gerenciais e

comportamentais das Secretarias Estaduais de Fazenda

• ENCAT - Processo de criação de um ambiente tecnológico de

natureza computacional - SEFAZ Nacional

(Fonte: CT/PRODEV/COGEF)

Transparência Fiscal

UFs com Projeto apresentaram resultado acima da média nacional (Índice do Contas Abertas)

CT-PRODEV/COGEF: Construção da metodologia do Índice de Transparência e Cidadania Fiscal (ITCF)

(Fonte: Site Contas Abertas )

Melhoria do Ambiente de Negócios

Efetiva troca de informações entre

Redução de práticas fraudulentas

Redução concorrência desleal

Melhor qualidade da informação enviada ao fisco

Percepção das empresas sobre SPED/NF-e

Pesquisas acadêmicas com contabilistas e contribuintes em diversas UFs

confirmam os impactos identificados na pesquisa

0 20 40 60 80 100

Redução custos com papel

Efetiva troca de informações entre contribuintes

(Fonte: Pesquisa FISCOSOFT - 1188 empresas / 2011)

Avaliação de Desempenho

Produtos, Resultados e Produtos, Resultados e Impactos dos Projetos

0

5

10

15

20

25

1960 1970 1980 1988 1991 2000 2005 2013

Uniao Estados Municípios

Evolução da Receita Disponível (%PIB)

Contexto FiscalEvolução da Situação Fiscal das UFs (%PIB)

-0,2%

0,0%

0,2%

0,4%

0,6%

0,8%

1,0%

1,2%

7,5%

8,0%

8,5%

9,0%

9,5%

10,0%

10,5%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Despesa Corrente Líquida Receita Corrente Líquida

11,13,15

5,76

Uniao Estados Municípios

Uniao Estados Municípios

Incremento da Receita Disponivel em pontos percentuais do PIB: 2013-1960

Despesa Corrente Líquida Receita Corrente Líquida

Resultado primário

(Fonte: PIB - IBGE e dados fiscais - STN, GEFIN e José R Arruda)

65,73

40

50

60

70

Percentual médio de desembolso

Comparando dois grupos de Projetos

Grupo 1

Minas Gerais

Pará

Piauí

Mato Grosso do Sul

Santa Catarina

Maranhão

20,42

0

10

20

30

Grupo 1 Grupo 2

Grupo 2

Demais UFs

Maranhão

Rio de Janeiro

Ceará

Pernambuco

(Fonte: Sistemas BID)

100

120

140

160

180

200

220

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Grupo 1 Grupo 2

Taxa de Crescimento do ICMS2006 = 100

Aumento da Arrecadação do ICMS

Grupo 1 Grupo 2

2009 2013 Diferença

Grupo 1 10,55% 11,58% 1,03%

Grupo 2 10,47% 10,76% 0,30%

Participação do ICMS no PIB dos Estados

Incremento de arrecadação de 0,01% do PIB do Grupo 1representa US$ 464,6 milhões de recursos adicionais

(Fonte: PIB - IBGE e dados fiscais - STN)

Grupo I Grupo II

Produtos emblemáticos priorizados para aumento da arrecadação

Fiscalização de trânsito de …

Fiscalização de estabelecimentos

Cruzamento de dados NF-e

Cadastro

3

3

3

1

5

4

3

2 2 1

4

4

2

1

1

3

3

2

8

4

6

7

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Projeção variáveis

PAF-e

SPED (NFe, EFD e ECD)

Inteligência fiscal

Fiscalização de trânsito de …

3

2

6

5

2

2

2

2

1

1

2

1

Implantado Em execução Em contratação Não iniciado

0% 20% 40% 60% 80% 100%

1

1

4

2

1

1

4

1

1

1

3

2

3

5

3

6

(Fonte: COGEF/ARP e Pesquisa COGEF)

Implantação de sistemas para tratamento e cruzamento de dados do SPED/NF-e

Caso MGFinanciamento BID = US$40 milhõesAumento da arrecadação do ICMS

Aumento da arrecadação realizada:2011 = US$39,2 milhões2012 = US$66,4 milhões

(Fonte: PCR - Avaliação financeira ex-post PROFISCO/MG )

Aumento da Eficiência da Administração Tributária

8,1

12,1 10,8

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

Custo da Administração Tributáriapor mil reais de ICMS arrecadados

8,1

3,4 2,0

4,0

6,0

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Grupo 1 Grupo 2

Grandes ganhos de eficiência:

Grupo 1 = redução de R$4,7 por mil reais arrecadados de ICMSGrupo 2 = redução de R$1,3 por mil reais arrecadados de ICMS

(Fonte: STN)

Produtos emblemáticos priorizados para Contenção das Despesas

Grupo I Grupo II

4

5

1

2

1 4

5

0% 20% 40% 60% 80% 100%

1

2

3

2 3

3

1

2

6

4

(Fonte: COGEF/ARP e Pesquisa COGEF)

O caso RSUso das informações da NF-e nas compras públicas

O caso MGUso intensivo de EaD para capacitação de servidores da SEFAZ

Contenção das Despesas Correntes / Custeio

Economia:2013 = redução 9% na aquisição de medicamentos

Economia:2010 = US$ 357,7 mil2011 = US$166,7 mil2012 = US$574,0 mil

2012 = 1.566 servidores capacitados

(Fonte: Nota Técnica SEFAZ/RS)(Fonte: PCR – PROFISCO/MG)

Aumento da Oferta de Serviços Disponibilizados nos Portais

Grupo I: 78% das UFs ofertam os serviços básicos “online”.(Cadastros, Arrecadação, Certidão de Débitos, Declarações e Documentos Fiscais)

• Padronização e simplificação no atendimento• Redução dos custos transacionais para o cumprimento das obrigações

tributárias• Melhoria da transparência fiscal

Grupo I Grupo II

Produtos emblemáticos priorizados para Aumento da Oferta de Serviços

Gestão do Conhecimento

Capacitação

Transparência fisccal

1

4

3

2

3

2

5

6

7 2

1

3

1

2

1

7

8

2

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Redesenho de processos

Atendimento ao contribuinte

Gestão baseado no …

PDTI

2

1

4

5

2

3

2

2

1

2

2

Implantado Em execução Em contratação Não iniciado

0% 20% 40% 60% 80% 100%

1

2

3

4

1

1

3

3

3

2

2

4

1

2

1

3

7

7

6

(Fonte: COGEF/ARP e Pesquisa COGEF)

Simplificação e disponibilização do DAE

on line

Redução de 9 para 4 etapas

Nove novos serviços eletrônicos no Portal

Certidão de débitos tributáriosRestituição substituição tributária e ITCMD

IPVA mobile

O Caso MG

Redução de 9 para 4 etapas para pagamento de impostos

Agilidade na quitação dos impostos

IPVA mobileConsulta andamento processual do PTA

Satisfação do contribuinte

(Fonte: PCR - PROFISCO/MG)

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

1,40%

1,60%

1,80%

2,00%

2,20%

2,40%

Resultado Primário como percentualdo PIB dos Estados

Investimentos como percentual do PIB dos Estados

Resultado Primário

-0,50%

0,00%

0,50%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Prim%PIB-1 Prim%PIB-2

1,00%

1,20%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Invest%PIB-1 Invest%PIB-2

A maior variação negativa do Resultado Primário do Grupo 1 foi claramente

influenciada pelo maior aumento dos investimentos desse grupo.

(Fonte: PIB - IBGE e dados fiscais - STN)

157

143

90

110

130

150

170

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Aumento da DCL (valores correntes)2006 = 100

1,40

1,09

1,44

1,001,00

1,10

1,20

1,30

1,40

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

DCL/RCL

Trajetória da Dívida Pública (DCL / RCL)

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Groupo 1 Grupo 2

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

DCL/RCL-1 DCL/RCL-2

0,00%

1,00%

2,00%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

OC%PIB-1 OC%PIB-2

Operações de Crédito como percentualdo PIB dos Estados

A variação na trajetória da DCL foi

fortemente influenciada por operações

de crédito para o financiamento do

investimento

(Fonte: PIB - IBGE e dados fiscais – STN e GEFIN)

Ganhos AdicionaisPROFISCOS 20Demais projetos IfD Brasil 30Outros projetos VPS 74TOTAL 124

24,129,7

33,9

0

10

20

30

40

PROFISCOS IFD no Brasil VPS no Brasil

Custo Médio Anual de Supervisãoem US$

Ganho de aprendizagem na execução dos projetos

Principais Conclusões

Cruzamento de dados NF-e, inteligência fiscal, entre outros

Aumento de arrecadação do ICMS

Melhor desempenho nos desembolsos

outros

Uso de EaD e de informações NF-e nas compras

Oferta de serviços aos cidadãos

Redução dos custos de transação

Economia nos gastos públicos

Banco Interamericano de Desenvolvimento / www.iadb.org/pt

Equipe de Avaliação : Maria Cristina Mac Dowell (Coordenadora - FMM/CBR);Soraya Naffah (Coordenadora - COGEF); Ricardo Gazel, Flávio Galvão, LucianaPimentel (Consultores); Louvane Klein e Daniela do Nascimento (Assistente deProjeto FMM/CBR).

Colaboração : Coordenadores estaduais do PROFISCO, integrantes da RedeCOGEF (Coleta de dados - Pesquisas web, Relatos e Notas técnicas)