MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM
QUÍMICA
VITÓRIA DA CONQUISTA
2010
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA
Reitora
Aurina Oliveira Santana
Diretor Geral do Campus Vitória da Conquista
Paulo Marinho Oliveira
Chefe do Departamento de Ensino
Manoel Cavalcanti Nunes Júnior
Chefe do Departamento Administrativo
Maribaldo Silva Ramos
Coordenador do Curso de Licenciatura em Química
Luiz Eloi da Silva
Comissão do Campus Vitória da Conquista
Prof. Msc. Anderson Marques de Oliveira
Prof. Msc. Antonio Moab Souza Silva
Prof. Dr. Enrique Peter Rivas Padilla
Prof. Msc. Luiz Eloi da Silva
Profa. Dra. Rossana Borges Cavalcante Vilar
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Fluxograma da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química. ...... 32
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Dados gerais do curso de licenciatura em Química ....................................... 7
Quadro 2. Docentes que poderão atuar no Curso de Licenciatura em Química ............. 15
Quadro 3. Técnicos administrativos que poderão atuar no Curso de Licenciatura em
Química...................................................................................................................... 16
Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos. .................................................... 28
Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos)............. 30
Quadro 6. Relação das disciplinas complementares optativas ...................................... 31
Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular. ....................................... 37
Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares. .................... 46
Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento. ............................. 59
Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2010 – 2013. ........... 60
Quadro 11. Acervo necessário para funcionamento da licenciatura ............................ 114
Quadro 12. Laboratório de Química geral e Inorgânica ............................................. 127
Quadro 13. Laboratório de Química Analítica ........................................................... 129
Quadro 14. Laboratório de Físico-Química ............................................................... 130
Quadro 15. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica ..................................... 131
Quadro 16. Laboratório de Ensino de Química .......................................................... 132
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Orçamento previsto para estrutura laboratorial e acervo bibliográfico. .......... 57
Tabela 2. Distribuição dos Recursos Financeiros......................................................... 60
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO GERAL ............................................................................... 7
1.1. DADOS GERAIS ................................................................................................. 7
1.2. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8
1.2.1. O CONTEXTO LOCAL E A LICENCIATURA EM QUÍMICA ........................ 9
2. OBJETIVOS ..................................................................................................... 11
2.1 GERAL ............................................................................................................... 11
2.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................... 12
3. PESSOAL .......................................................................................................... 14
3.1. QUADRO DOCENTE INSTALADO ............................................................... 14
3.2. QUADRO ADMINISTRATIVO ....................................................................... 16
4. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................. 16
5. PERFIL DO CONCLUINTE ............................................................................ 17
5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
DURANTE O CURSO.............................................................................................. 19
6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR ........................................... 23
6.1. SOBRE O CURSO............................................................................................. 23
6.2. NÚCLEOS CURRICULARES .......................................................................... 25
6.3. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA 29
6.4. DISCIPLINAS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA ....................................... 33
6.5. INTERDISCIPLINARIDADE .......................................................................... 33
6.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................... 35
6.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................... 37
7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) ........... 40
7.1. NATUREZA E OBJETIVOS ............................................................................ 40
7.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES ............................................................................................ 41
7.3. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 43
7.4. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................... 45
8. PRÁTICA DE ENSINO .................................................................................... 48
9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM ................................................................................................... 49
10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS50
11. GESTÃO ACADÊMICA ................................................................................ 51
11.1. COLEGIADO DO CURSO ............................................................................. 51
11.2. COORDENADOR DO CURSO ...................................................................... 52
12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS ......................... 54
13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA........................................................................................................... 55
13.1. INFRA-ESTRUTURA ATUAL ....................................................................... 55
13.2. BIBLIOTECA .................................................................................................. 55
14. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO IFBA CAMPUS VITÓRIA DA
CONQUISTA............................................................................................................ 56
14.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ........................................................................ 56
14.2. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE A CONTRATAR ................................. 58
14.3. RECURSOS FINANCEIROS ......................................................................... 60
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 61
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 62
17. EMENTÁRIO ................................................................................................. 67
18. ANEXO I - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA
AQUISIÇÃO ........................................................................................................... 114
19. ANEXO 2 - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA LABORATORIAL A SER
CONSTRUÍDA ....................................................................................................... 127
7
1. APRESENTAÇÃO GERAL
1.1. DADOS GERAIS
Quadro 1. Dados gerais do curso de licenciatura em Química
NOME DO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA
HABILITAÇÃO Licenciado em Química
DESCRIÇÃO DO
CURSO O curso habilitará os estudantes na licenciatura em Química. O profissional licenciado nesse curso estará apto a lecionar
disciplinas de Química na educação básica, em todos os seus
níveis e modalidades
DATA DE
IMPLANTAÇÃO DO
CURSO
2011.2
REGIME
ACADÊMICO
Periodização semestral. Cada período tem duração de 100 (cem)
dias letivos.
NÚMERO DE
VAGAS 40
TURNO DE
FUNCIONAMENTO Noturno com aulas aos sábados
NÚMERO DE
TURMAS 1 turma de 40 alunos semestral
REGIME DE
MATRÍCULA Semestral
DIMENSÃO DAS
TURMAS Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas: até 20 alunos
REGIME DO CURSO Sistema de Créditos
DURAÇÃO MÍNIMA
DO CURSO 4 (quatro) anos
TOTAL DE
CRÉDITOS 205 Créditos
CARGA HORÁRIA 3.075horas
8
1.2. APRESENTAÇÃO
O Projeto do Curso Superior de Licenciatura em Química, ora apresentado,
resulta do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas em educação,
professores dos Campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
(IFBA). Os referidos profissionais empreenderam um longo processo de discussão e
amadurecimento de idéias acerca da formação docente a ser realizada pelas licenciaturas
do IFBA. A intenção é responder aos desafios que são colocados pela sociedade
contemporânea, em relação à escolarização dos indivíduos, nos níveis fundamental,
médio e profissional na área de Química.
Nessa perspectiva, entendemos a disciplina escolar Química como um conjunto
de premissas, atividades, materiais, documentos, ações pedagógicas etc., que levam,
para o espaço escolar, discursos recontextualizados e hibridizados que são reconhecidos
por professores, alunos e outros atores escolares como um campo de conhecimentos
relacionados com a ciência química (Rosa e Tosta, 2005).
Para tal, o estudo da química deve deixar claro como esta ciência está inserida,
juntamente com outras áreas do conhecimento, no centro de muitas questões de
interesse público tais como, melhoria da saúde, conservação dos recursos naturais,
proteção ambiental, atendimento às necessidades de alimentos, roupa, moradia, energia
e desenvolvimento de novos materiais. A interação da química com outras áreas como a
biologia, engenharia, agronomia, geologia, oceanografia, entre outras, tem um grande
impacto na melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Este projeto vem de encontro com a necessidade desses profissionais na
sociedade brasileira. Ele está alicerçado em uma sólida formação científico-pedagógica
e situado no campo histórico de atuação da Rede Federal de Educação Profissional
Científica e Tecnológica. O combate a evasão, a implementação de políticas de fixação
dos licenciados ao curso e a diversificação das atividades acadêmicas são os desafios
assumidos pelos cursos de Licenciatura do IFBA.
9
1.2.1. O CONTEXTO LOCAL E A LICENCIATURA EM QUÍMICA
O Campus Vitória da Conquista foi criado em 1995, como parte integrante do
programa de expansão e melhoria do ensino técnico. A finalidade foi levar ao interior da
Bahia um ensino de qualidade favorecendo o progresso da Região Sudoeste, tornando-a
um pólo de tecnologia, apta para atrair novos investimentos e ampliando o seu grau de
desenvolvimento, inclusive, a oferta de vagas no nível superior, que no interior do
Estado é oferecido em unidades isoladas das Universidades Estaduais, distribuídas em
dezoito cidades de médio porte.
No contexto regional, Vitória da Conquista representa um papel importantíssimo
como pólo educacional. Situada no sudoeste do Estado, no Planalto da Conquista é a
terceira cidade mais populosa, com aproximadamente 270 mil habitantes, e uma taxa de
urbanização em torno de 85%, segundo o Censo Demográfico 2000. Sua área de
influência econômica abrange aproximadamente 90 municípios, onde residem cerca de
2 milhões de habitantes, estendendo até o norte do Estado de Minas Gerais.
O crescimento das matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no país
durante os anos 90, demonstra que as políticas educacionais nesta década tiveram como
prioridade o ensino fundamental. Este fato resultou no aumento do número de alunos
concluintes deste nível de ensino e no aumento vertiginoso da demanda de vagas no
Ensino Médio. Estudos divulgados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam que as matrículas no ensino médio
aumentaram 53% nos últimos seis anos.
No entanto, observa-se também, que é pequena a renovação dos quadros
docentes, especialmente na Área de Ciências da Natureza e Matemática. Ao simular a
demanda por novos professores, tomando por base o número de turmas em comparação
com o número de licenciados em cada disciplina nas universidades, o levantamento
indica que o déficit de docentes nos níveis fundamental e médio da educação básica
ultrapassa os 250 mil professores, sendo que as maiores carências relacionam-se às
disciplinas de Química e Física. Segundo este estudo, eram necessários 55.231
professores de Química em 2002, mas apenas 13 mil se formaram nesta disciplina entre
1990 e 2001. Há ainda o prognóstico de que, entre 2002 e 2010, devem se formar
apenas 25 mil licenciados em Química.
10
A maior concentração da oferta de Ensino Superior no Sudoeste Baiano
encontra-se no município de Vitória da Conquista. No entanto, quando comparada essa
oferta com a demanda esperada considerando as matrículas iniciais no Ensino Médio,
percebe-se que é oportuna a oferta de um curso superior em Licenciatura em Química,
visto que o município possui apenas quatro instituições de ensino superior, e nenhuma
delas possui o Curso de Licenciatura em Química.
Um grande problema constatado nos cursos de Química é a evasão escolar. O
número de concluintes nos cursos de Química no Brasil está abaixo das necessidades do
país, o que é preocupante (INEP, 2003). As razões da evasão nesses cursos podem estar
associadas a diversos fatores, entre eles, as condições sócio-econômicas do alunado, que
em sua maioria tem que pagar por seus cursos em instituições privadas, a própria
estrutura curricular e didática dos cursos oferecidos pelas universidades públicas que na
sua maioria seguem o padrão conhecido como “3 + 1”, ou seja, 3 anos de um curso de
bacharelado com 1 ano, em geral, no último, de disciplinas de cunho explicitamente
pedagógico. Mesmos os cursos concebidos separados do bacharelado, vem recebendo
um tratamento muito “bacharelesco”, onde os conteúdos são trabalhados de forma
pouco aplicável, sem conexão com as ocorrências do dia a dia. Aliada a estas razões
ainda está a baixa atração pela carreira de professor, os salários oferecidos não
condizentes com o exercício da profissão (Pereira, 2000). Todos estes problemas fazem
com que o número de professores qualificados no Brasil seja pequeno frente às
necessidades da população. Segundo dados da DIREC 20 (2009), dos docentes
responsáveis pela disciplina de Química no Ensino Médio atendendo os 17 municípios
da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Vitória da
Conquista, acredita que a criação de um curso de Licenciatura em Química, com uma
metodologia que permita dar oportunidades para o exercício de práticas pedagógicas
desde o inicio do curso, contribuirá de modo mais efetivo para permanência dos
licenciados no curso, para a formação de professores competentes capazes de lidar com
a realidade de sala de aula e que possam modificar o contexto em que vivem. Além
disto, os cursos de Licenciaturas implantados no IFBA direcionarão seus trabalhos para
que os licenciados reflitam sobre o papel do professor, despertando não só para o
ensino, mas também para pesquisa em educação. Desta forma, espera-se que os alunos
11
do curso valorizem a profissão escolhida e exerçam sua função de maneira crítica e
responsável, ou seja, possam exercer plenamente seu papel na sociedade.
Por fim, entendemos que a criação do Curso de Licenciatura em Química no
Campus Vitória da Conquista caminha em direção à continuidade da educação em todos
seus níveis, contribuindo para o desenvolvimento de toda a região, pois aumentará o
número de vagas no ensino superior, produzirá investimentos e iniciativas voltadas para
a formação continuada de professores, bem como minimizará o déficit de professores de
Química na região.
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
Formar Licenciados em Química para atuar na educação básica, em todas as
suas modalidades atendendo às necessidades e realidades peculiares a sua região de
abrangência, bem como ao contexto do ensino no país.
A implantação do curso de licenciatura é motivada pela necessidade da
consolidação de um curso com identidade própria, visando especificamente à formação
de professores; pela carência de professores de Química para o Ensino Médio na região;
pela falta de um espaço institucional para formação de professores no curso de Química;
e pela necessidade de consolidação da Área de Pesquisa em Ensino de Química, com
espaço acadêmico equivalente às demais quatro áreas tradicionais da Química.
A formação para professores deverá mobilizar contribuições de diferentes áreas
do conhecimento, para construir saberes pedagógicos, valores, visões de educação e
sociedade, que permitam ao futuro professor compreender a realidade da educação e
formular propostas de ação/intervenção na escola em nível mais amplo do processo
educativo. Além de proporcionar essa formação, deverá aprofundar os conhecimentos a
fim de possibilitar ao graduando, a continuidade dos estudos em nível de pós-graduação
latu e stricto sensu, o que lhes permitirá atuar também no magistério superior.
O licenciado poderá atuar no Ensino de Ciências e nas diversas áreas da
Química. O profissional formado terá uma sólida base científica que possibilitará a
vivência crítica da realidade educacional e a experimentação de novas propostas que
12
considere a evolução da educação, da ciência e da tecnologia. Com isso serão capazes
de refletir sobre sua prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscando
transformá-la. Tal objetivo está em consonância com a proposta do Ministério da
Educação para os cursos de licenciatura implantados nos Institutos Federais1.
2.2 ESPECÍFICOS
Preparar profissionais capazes de:
i. Favorecer a compreensão dos fins da educação nacional tendo em vista
o desenvolvimento de ação coerente com as reais necessidades da
escola e da sociedade brasileira;
ii. Formar educadores para as constantes transformações culturais,
científicas e tecnológicas;
iii. Formar profissionais autônomos, críticos, reflexivos e analíticos
capazes de atuar no ensino da Química nos vários níveis e modalidades
da Educação Básica;
iv. Oferecer conhecimentos teóricos e práticos ao aluno que possibilite um
desempenho eficaz em sua função docente, utilizando a
interdisciplinaridade para o processo de ensino-aprendizagem;
v. Qualificar profissionais dotados de responsabilidade social, conscientes
de seu papel de multiplicador de conhecimento;
vi. Impulsionar o respeito às diferenças, a dignidade humana, o
acolhimento e o trato da diversidade;
vii. Propiciar a vivência de valores humanos (partilha, cooperação, ética e
solidariedade) necessários à construção de uma sociedade mais justa;
viii. Estimular o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
1 SETEC/MEC, Contribuições para o Processo de Construção dos Cursos de Licenciatura dos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, 2008.
13
ix. Preparar profissionais capazes de promover e divulgar a Química como
instrumento de comunicação de idéias e compreensão do mundo;
x. Proporcionar uma postura reflexiva em relação ao ensino da Química
apontando problemas, sugestões, propostas metodológicas, visando à
formação de profissionais competentes;
xi. Incitar atitudes investigativas que favoreçam um processo contínuo de
construção de conhecimentos relacionados com a Química, bem como a
utilização de novas tecnologias em projetos de ensino, pesquisa e
extensão como dimensões essenciais à manutenção da autonomia e dos
saberes necessários à atuação profissional;
xii. Ler, compreender e interpretar textos, especialmente textos científicos;
xiii. Compreender e se expressar corretamente utilizando linguagem
científica (símbolos, expressões, fórmulas, tabelas, gráficos, etc);
xiv. Compreender os conceitos, leis e princípios das Ciências Naturais e da
Matemática e entender que elas são resultados de construção humana;
xv. Compreender a Química e suas relações com o contexto social,
econômico, político, cultural e ambiental;
xvi. Trabalhar em laboratório de Química e conhecer a normas de
segurança, além de saber usar a experimentação como estratégia
didática para o ensino da Química;
xvii. valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando,
coordenando e participando de equipes
multiprofissionais,multidisciplinares e interdisciplinares;
xviii. Avaliar os materiais e recursos didáticos;
xix. Ter consciência que educação é um processo contínuo, ao longo de toda
a vida, e procurar oportunidades de se atualizar;
xx. Elaborar projetos e trabalhar coletivamente visando à melhoria da
escola e conseqüentemente da realidade em que vive principalmente a
realidade do Sudoeste Baiano;
xxi. Planejar e gerenciar tempo/espaço/rotinas escolares.
14
xxii. Compreender o processo de construção do conhecimento bem como do
significado dos conteúdos das suas áreas de conhecimento e de
habilitação específica para a sociedade, enquanto atividades humanas,
históricas, associadas a aspectos de ordem social, econômica, política e
cultural.
xxiii. Planejar com flexibilidade os itinerários formativos que permitam um
diálogo rico e diverso de acordo com a dinâmica da realidade produtiva
através da integração das diferentes etapas da educação básica, do
ensino superior, da educação profissional e tecnológica além de instalar
possibilidades de educação continuada e da inter-relação: trabalho e
educação.
3. PESSOAL
3.1. QUADRO DOCENTE INSTALADO
As credenciais acadêmicas dos docentes que atuarão no curso estão listadas no
no Quadro 2 respectivamente. Salientamos que os docentes listados estão
comprometidos com os cursos existentes no Campus, sendo necessário a médio e longo
prazo contratações de docentes (ver seção 14.3). Os docentes da área de química são
quatro sendo 2 Mestres, 1 Doutorando e 1 Doutora.
15
Quadro 2. Docentes que poderão atuar no Curso de Licenciatura em Química
Nome Titulação Formação Área de Atuação Regime de
Trabalho
Altemar Vilar dos Santos Doutor Bacharel em Engenharia
Civil;
Mestre em Engenharia
Sanitária; Doutor em Recursos
Hídricos.
Saneamento DE
Anderson Marques de Oliveira Doutorando Licenciado em Química;
Mestre em Química e
Biotecnologia
Química Orgânica DE
Antonio Moab Souza Silva Mestre Licenciado em Química;
Mestre em Química
Química Analítica DE
Enrique Peter Rivas Padilla Doutor Bacharel me Física;
Mestre em Física
Doutor em Ciências
Física 40
Gilneide de Oliveira Padre
Lima Mestre
Licenciada em
Matemática;
Mestre em Educação
Matemática DE
Jorge Ricardo Araújo Kaschny Doutor
Bacharel em Física;
Mestre em Física; Doutor
em Física.
Física DE
Luiz Eloi da Silva Mestre Bacharel em Engenharia Química;
Mestre em Ciência e
Tecnologia de Alimentos.
Bioquímica DE
Maria Laura Souza Silva Mestre Licenciada em Biologia
Mestre em Agronomia
Bioquímica DE
Marta Quadros Fernandes Mestranda
Licenciatura em Letras;
Especialista em
Lingüística Aplicada.
Comunicação e
Informação
DE
Paulo Marinho de Oliveira Doutor
Bacharel em Engenharia
Agrícola;
Mestre em Engenharia de
Água e Solo;
Doutor em Agronomia.
Probabilidade e
Estatística
DE
Rosineide Xavier Figueiredo Especialista
Licenciatura em
Matemática;
Especialista em
Matemática.
Matemática DE
Rossana Borges Cavalcante
Vilar Doutor
Licenciatura em Química;
Mestre em Engenharia
Sanitária;
Doutor em Química.
Química DE
Selma Rozane Vieira Doutor
Bacharel em Física; Mestre em Física;
Doutor em Física.
Física DE
Stênio Longo Araújo Mestre
Bacharel em
Processamento de Dados;
Mestre em Engenharia da
Computação.
Computação DE
16
3.2. QUADRO ADMINISTRATIVO
O Quadro 3 representa o perfil de técnicos administrativos atuantes no Campus
Vitória da Conquista.
Quadro 3. Técnicos administrativos que poderão atuar no Curso de Licenciatura em
Química
Nome Titulação Cargo
Acimarney Correia Silva Freitas Superior Assistente Administrativo
Adriana Marques da Costa Moreira Superior Pedagogo
Antônia Kátia Rodrigues da Silva Médio Auxiliar de Saúde
Camila de Mattos de Lima Andrade Superior Assistente Administrativo
Cássio Viana Santos Médio Assistente Administrativo
Elton Rodrigo Pereira Veiga Médio Técnico de Laboratório
Fábio Amorim Galeão Superior Bibliotecário
Igor Meira Ribeiro Médio Assistente Administrativo
Iris Ferreira Campos Médio Assistente Administrativo
Elisângela Ribeiro Cruz Superior Assistente Administrativo
Eriswagner Matos Soares Superior Assistente de Alunos
Eziquiel Souza Santos Médio Assistente Administrativo
Joabe Herbe Amorim de Carvalho Superior Assistente Administrativo
José Alves Souza Filho Médio Assistente Administrativo
José Olímpio Ribeiro Neto Superior Assistente Administrativo
Marcela Vieira Dantas Superior Psicóloga
Margarida Maria Flores Prates Superior Administrador
Marijane de Araújo Silva Superior Contadora
Maribaldo Silva Ramos Médio Assistente Administrativo
Mônica Campos dos Anjos Superior Assistente Social
Raimil Alvares Santarém Médio Técnico Audiovisual
Reginaldo Nascimento dos Santos Médio Técnico em Informática
Ricardo dos Santos Andrade Superior Assistente Administrativo
Rogério dos SantosTorquato Silva Médio Técnico de Laboratório
Sônia Iraína da Silva Roque Superior Bibliotecária
4. REQUISITOS DE ACESSO
Poderá cursar a Licenciatura, o concluinte do ensino médio oficial ou aquele que
obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A forma de acesso dar-
se-á por: Exame de Seleção, Aluno Especial, Transferência Compulsória ou
Transferência Facultativa. A admissão de alunos regulares ao curso será realizada
anualmente, através de processo seletivo (50% das vagas) para ingresso no primeiro
período do curso ou através de transferência para qualquer período.
17
O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do
Conselho Superior do IFBA sendo determinado através de Portaria nº 827 de 08 de
julho de 2009 (IFBA, 2009) que o ENEM será adotado como fase única para
preenchimento de 50% das vagas do Curso.
O atual sistema de cotas definido através da Resolução nº 10 de 01/06/2006, do
Conselho Diretor, estabelece reservas de vagas para afro-descendentes, indígenas e
índios descendentes e outras etnias aos seus cursos realizados através de Processos
Seletivos/Concurso Vestibular. Parágrafo Único 50% (cinqüenta por cento) das vagas
de cada curso serão preenchidas na seguinte ordem de prioridade:
a) cursos superiores: estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na
Escola Pública, sendo que, desses, pelo menos 60% (sessenta por cento) de estudantes
que se declarem afro-descendentes, de acordo com a classificação do IBGE, 5% (cinco
por cento) de estudantes que se declarem índios e índios descendentes e 35% para os
demais.
Para o processo seletivo também foi determinado a adoção prioritária de 25%
das vagas para os professores das redes Estadual e Municipais em exercício conforme
preceitos legais e demandas, como forma de permitir-lhes a 1ª ou 2ª Licenciatura
preconizado pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Rede Básica.LEI
Existe, também, a possibilidade de admissão de Aluno Especial. Entende-se por
Aluno Especial aquele que deseja cursar disciplinas isoladas, sem qualquer vínculo com
o curso. Esta admissão é condicionada a existência de vagas.
A Transferência compulsória ou ex-oficio, caracterizada pela continuidade dos
estudos, é independente de vaga específica e poderá ser solicitada a qualquer época do
ano para os casos previstos em Lei.
A Transferência facultativa ou voluntária de Alunos de outras Instituições de
Ensino Superior Nacional ou Estrangeira fica condicionada a existência de vaga.
5. PERFIL DO CONCLUINTE
O Licenciado em química deve ter formação generalista, ou seja, ampla,
abordando a formação no campo das ciências exatas articuladas com a área de ensino e
as disciplinas complementares, mas também sólida e abrangente em conteúdos dos
18
diversos campos da Química tornando-o preparado adequadamente à aplicação
pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação
profissional como educador na educação Básica, em todos os seus níveis e modalidades.
O licenciado deve estar habilitado na organização, execução e apresentação de planos
de pesquisa científica, bem como na solução de problemas relacionados ao ensino de
Química; ter consciência do uso da educação como forma de promoção social do
educando, levando-o ao pleno exercício de sua cidadania e ser um professor-
pesquisador.
O egresso do Curso Superior de Licenciatura em química deve possuir o
seguinte perfil:
Ter habilidade que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de
recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da
qualidade do material disponível no mercado;
Atuar como pesquisador no ensino de química;
Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;
Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na
sociedade;
Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da
pesquisa educacional em ensino de química, visando solucionar os
problemas relacionados ao ensino/aprendizagem;
Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade
de desenvolvimento social e coletivo;
Contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para
despertar o interesse científico em adolescentes;
Escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos
orientando a bibliografia para o ensino da Química;
Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, nas buscas de
novas alternativas educacionais, enfrentando como desafios as
dificuldades do magistério;
19
Assumir conscientemente a tarefa educativa cumprindo o papel social
de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania.
5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
DURANTE O CURSO
Segundo o CNE (Parecer CNE/CES 1.303/2001) o Licenciado em Química deve
ter as seguintes competências e habilidades:
Com relação à formação pessoal
Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com
domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como
dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos
acidentes mais comuns em laboratórios de Química.
Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus
próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos
e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a
sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto
cultural, socioeconômico e político.
Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade
educacional.
Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano
em construção.
Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua
natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de
sua construção.
Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas
etapas que compõem uma pesquisa educacional.
Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e
capacidade para estudos extra-curriculares individuais ou em grupo,
espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para
questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química,
20
bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a
qualidade do ensino de Química.
Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua
cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem
estar dos cidadãos.
Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento
de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação
da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado
para atuar como pesquisador no ensino de Química.
Com relação à compreensão da Química
Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.
Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e
compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento
físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.
Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e
educacionais.
Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os
aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto
cultural, socioeconômico e político.
Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão
Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes
para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e
remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica,
humanística e pedagógica.
Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em
idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).
Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação
(tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.).
21
Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como
livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais
alternativos.
Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar
corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem
educacional, oral e escritos (textos, relatórios, pareceres, “posters”,
internet, etc.) em idioma pátrio.
Com relação ao ensino de Química
Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando
problemas de ensino/aprendizagem.
Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na
sociedade.
Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em
Química como recurso didático.
Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação
em ensino de Química.
Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no
trabalho. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o
processo de ensino-aprendizagem, bem como os princípios de
planejamento educacional.
Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de
ensino de Química.
Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de
Química.
Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da
pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os
problemas relacionados ao ensino/aprendizagem.
Com relação à profissão
22
Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade
de desenvolvimento social e coletivo
Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento
relevante para a comunidade.
Atuar no magistério, ao nível da Educação Básica, em todos os níveis e
modalidades, de acordo com a legislação específica, utilizando
metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento
intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em
adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e
analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar
bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas
para esses níveis de ensino.
Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de
novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as
dificuldades do magistério.
Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.
Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no
processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política
educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de
ensino-aprendizagem de Química.
Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social
de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania
Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma
sólida formação universitária seja importante fator.
23
6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR
6.1. SOBRE O CURSO
A concepção pedagógica dos cursos de Licenciatura do IFBA levou em consideração a
sua dupla função social: a importância instituída dos cursos de formação inicial de professores
e o papel desempenhado pelas áreas de conhecimento em questão na formação do cidadão.
Metodologicamente, a proposta curricular do Curso de Licenciatura em Química foi
organizada segundo a concepção de formação de professores denominada Prática-Reflexiva,
expressos na Resolução CNE/CP Nº 1, de 18/02/2002:
A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico
geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a
resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas
privilegiadas. (Art. 5º, Parágrafo único)
Segundo essas diretrizes, a formação do Educador configura-se como um processo
contínuo e multicultural que busca o autodesenvolvimento reflexivo a partir da valorização
dos saberes de que são portadores. Nesta perspectiva, o professor é visto como o mediador da
construção do conhecimento, portanto, tem a função de organizar, coordenar e criar situações
de aprendizagem desafiadoras e significativas, possibilitando a organização de um modelo de
formação que permita ao futuro professor pensar criticamente a teoria e prática do ensino-
aprendizagem.
As Diretrizes Curriculares para Formação de Professores para Educação Básica acolhe,
ainda o que esta prescrito no parecer CNE/CP 09/2001,
o princípio geral é de que todo fazer implica na reflexão e toda reflexão
implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse princípio é
operacional e sua aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual
dimensão – a teoria ou a prática – deve ter prioridade, muito menos qual dela
deva ser o ponto de partida na formação do professor. Assim, no processo de
construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e saber
fazer, deve compreender o que faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos
Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os futuros
professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderão, ao mesmo
24
tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de
diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares...
Coerente com esta concepção, surge o perfil do professor como Intelectual Crítico-
Reflexivo, que, segundo Libâneo (1993), in “Professor Reflexivo no Brasil”, orienta a
formação do professor com as seguintes características:
fazer e pensar a relação teoria e prática
agente numa realidade social construída;
preocupação com a apreensão dos conteúdos;
atitude e ação crítica frente ao mundo e sua atuação;
apreensão teórico-prática do real; e
reflexividade de cunho sócio-crítico e emancipatório.
A formação, entendida como um processo permanente do ser humano, considera a
dimensão sócio-cultural da aprendizagem e a construção do conhecimento como elementos
pertencentes também aos valores culturais e pessoais. Os saberes, as teorias e as
representações, evidenciam os esquemas mentais que possibilitarão a sua mobilização.
O Curso de Licenciatura em Química será orientado conforme o Projeto Pedagógico
Institucional, o qual “assume como princípios balizadores das relações sociais,
administrativas e educativas a igualdade e a solidariedade como os valores humanos
universais que garantem o respeito, a dignidade e o tratamento com eqüidade a todos os
cidadãos e cidadãs; a inclusão como princípio de respeito às diferenças e o atendimento às
necessidades prementes da maioria da população brasileira; a sustentabilidade como
princípio de promoção humana e das suas relações com a sociedade e a natureza e, por fim, a
democracia, como elemento fundante de toda e qualquer ação, individual ou coletiva,
desenvolvida na Instituição, não apenas como método de consulta, mas como método de
construção das relações sociais, acadêmicas e administrativas” respeitando-se também as
Normas de Ensino Superior do IFBA, o que será expresso através da respectiva matriz
curricular e do plano de ensino de cada disciplina, envolvendo ementa, objetivo, conteúdo
programático, metodologia de ensino, avaliação do aprendizado e referências bibliográficas.
Os cursos têm a sua duração mínima prevista para quatro anos, sendo o tempo máximo de sua
integralização, de sete anos, descontado o tempo regimental de trancamento do curso.
25
Os conteúdos devem ser tratados como meio e suporte para constituição das
competências e são selecionados e ordenados para compor a matriz curricular visando
desenvolver o conhecimento da área específica e da área pedagógica. O currículo do curso é
constituído por uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais
em uma seriação aconselhada. O currículo pleno inclui as disciplinas que atendem às bases
curriculares da lei de diretrizes e bases, complementado por outras disciplinas de caráter
obrigatório, que atendem às exigências de sua programação específica, às características do
IFBA e às necessidades da comunidade assim como aquelas individuais dos acadêmicos.
De acordo dom os requisitos legais, LDB 9394/96 (art. 9°, inciso IX, art 88 e art. 90) e
Decreto 2.207/97 (art. 9°) e Portarias 640 e 641/MEC/97 (art. 9°), a carga horária mínima
exigida a um curso de licenciatura em química é 2800 h (dois mil e oitocentas) horas
distribuídas em 08 (oito) semestres. O limite máximo da carga horária semestral para o Curso
de Licenciatura em Química é de 360 (trezentos e sessenta) horas.
A prática pedagógica se consolidará com a realização do estágio supervisionado em
ensino de Química, a partir da segunda metade do Curso. Este estágio deverá ser conduzido
em escolas oficiais da educação básica ou técnica.
A carga horária e duração do curso estão de acordo com a resolução do CNE
(resolução CNE/CP 02/2002) que institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior.
Os pareceres e resoluções que definem as diretrizes curriculares para os cursos de
Licenciatura em Química são: Parecer CNE/CP 9/2001; Parecer CNE/CP 27/2001; Parecer
CNE/CP 28/2001; Parecer N.º CNE/CES 583/2001; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro
de 2002 e Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.
6.2. NÚCLEOS CURRICULARES
Conforme estabelece o CNE (parecer CNE/CES 1303/2001) o projeto pedagógico deve
explicitar os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos curriculares.
Assim, as disciplinas foram distribuídas em seis núcleos:
NMAT (núcleo das disciplinas da área de Matemática),
26
NFIS (núcleo das disciplinas da área de Física),
NENS (núcleo das disciplinas da área de Ensino),
NQUI (núcleo das disciplinas da área de Química),
NCOM (núcleo das disciplinas Complementares),
NOPT (núcleo de disciplinas Complementares Optativas).
NMAT (Núcleo das disciplinas da área de Matemática) - As disciplinas desse
núcleo serão ofertadas nos semestres iniciais do curso e devem propiciar ao aluno uma
formação básica na área de matemática; de modo a dar subsídios para a compreensão de
alguns conteúdos de química (Álgebra, funções algébricas de uma variável, funções
transcendentes, cálculo diferencial e integral, seqüências e séries, funções de várias variáveis,
equações diferenciais e vetores). Integra o núcleo comum.
NFIS (Núcleo das disciplinas da área de Física) - Este núcleo visa possibilitar uma
formação básica nos fundamentos da física (leis básicas da Física e suas equações
fundamentais. Conceitos de campo (gravitacional, elétrico e magnético). Experimentos que
enfatizem os conceitos básicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenológicos da
Física), necessários à compreensão da inter-relação entre a física e a química em disciplinas
como Físico-Química, Química Quântica etc. Integra o núcleo comum.
NENS (Núcleo das disciplinas da área de Ensino) - As disciplinas desse núcleo
deverão ter como centro de suas preocupações, as temáticas relativas às instituições escolares
e educacionais – sua história, práticas, valores e procedimentos –, às políticas públicas de
educação e aos estudos sobre seus agentes sociais, como alunos, professores e demais
profissionais da educação. Farão parte desse núcleo as disciplinas da educação, bem como as
disciplinas diretamente ligadas à formação pedagógica, projetos ou atividades de estágio que
comporão essa parte do núcleo, referindo-se mais diretamente à interface entre o saber
pedagógico e o conteúdo específico. Integra o núcleo comum.
NQUI (Núcleo das disciplinas da área de Química) - Este núcleo visa proporcionar
uma formação geral e sólida nas diversas áreas da química. Contempla tanto a formação
teórica como a prática em laboratório. Abrange no mínimo os seguintes assuntos das grandes
áreas da química: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais; estrutura
27
atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos e controle de qualidade
analítico); termodinâmica química; cinética química; estudo de compostos orgânicos,
organometálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas
básicas de laboratório. Integra o núcleo específico
NCOM (Núcleo das disciplinas Complementares) - Esse núcleo é composto por um
conjunto de disciplinas com conteúdos variados, necessários à carreira profissional de
Química e que permitam uma formação ampla e geral em diversas áreas afins. Os conteúdos
abordam temas atuais e políticas nacionais para o desenvolvimento do país. Integra o núcleo
complementar.
NOPT (Núcleo de disciplinas Complementares Optativas) - Esse núcleo é formado
por um conjunto de disciplinas de conteúdos variados, que possibilitará ao discente selecionar
aquelas que mais atendam as suas escolhas pessoais, permitindo, assim, uma formação mais
específica em determinadas áreas do conhecimento. Estarão relacionadas disciplinas com
temas atuais da química, meio ambiente e energia, ciência e tecnologia, ensino de química,
dentre outras. Integra o núcleo complementar.
No Quadro 4 estão relacionadas as disciplinas por núcleos com as respectivas cargas
horárias e os pré-requisitos para cursá-las.
28
Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos.
T – Teórica, P – Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado, TOT – Total, AACC - Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais.
29
6.3. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA
O Quadro 5 mostra a distribuição das disciplinas por semestre letivo e a distribuição
da carga horária e créditos e na Figura 1, encontra-se o fluxograma da matriz curricular
proposta.
30
Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos).
T – Teórica; P – Prática; PE – Prática de Ensino; E – Estágio Supervisionado.
31
As disciplinas complementares optativas que serão oferecidas aos licenciandos estão
relacionadas no Quadro 6 com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos obrigatórios.
Quadro 6. Relação das disciplinas complementares optativas
Disciplina Carga horária
Total de
créditos Pré-requisitos
T P PE E TOT
Mineralogia 45 45 3 Química inorgânica I
Novos Materiais 45 45 3 Físico-química II
História da Química 30 30 2 História da Educação I
Inglês Instrumental 30 30 2 Não requer
Métodos de Identificação de
Compostos Orgânicos 45 45 3 Química Orgânica II
Métodos Fitoquímicos 45 45 3 Química Orgânica II
Síntese Orgânica 45 45 3 Química Orgânica II
Equações Diferenciais 45 45 3 Cálculo II
Oleoquímica 45 45 3 Química Orgânica II
Análise de Alimentos 45 45 3 Química Analítica II
Cálculo Numérico 45 45 3 Equações Diferenciais
Quimiometria 45 45 3 Probabilidade e Estatística
Desenvolvimento de Software
para o Ensino de Química 45 45 3
Informática Aplicada à
Educação I
Corrosão e Prateção 45 45 3 Química Geral II
Técnicas de Análise Química
da Água 45 45 3 Química Analítica II
Ética e Educação 30 30 2 Não requer
Filosofia da ciência 30 30 2 Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação
Educação e trabalho 45 45 3 Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação
Relações raciais e educação 45 45 3 Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação
Psicologia organizacional 45 45 3 Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação
Relações interpessoais e educação
60 60 4 Filosofia da Educação; Sociologia da Educação
Currículo e Novas
Tecnologias 45 45 3
Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação
Educação de Jovens e Adultos 45 45 3
Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação;
Didática I
Pesquisa em Educação 45 45 3
Filosofia da Educação;
Sociologia da Educação;
Didática I
T – Teórica, P- Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado
32
Figura 1. Fluxograma da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química.
MATRIZ CURRICULAR
33
6.4. DISCIPLINAS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA
Considerando a Portaria Nº 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004,
Seção 1, p. 34) que estabelece que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de
disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade de Educação à Distância (EAD),
com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996 e que estas disciplinas poderão ser ofertadas,
integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga
horária total do curso. Os cursos de Licenciaturas do IFBA admitirão na sua matriz curricular
o oferecimento de disciplinas na modalidade EAD, como permite a lei.
Caracteriza-se a modalidade EAD como quaisquer atividades didáticas, módulos ou
unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de
recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias
de comunicação remota. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida serão
presenciais.
As disciplinas EAD serão selecionadas de acordo com a natureza das mesmas; com a
infra-estrutura e os recursos humanos disponíveis. A elaboração, implantação e avaliação das
disciplinas estarão a cargo dos docentes envolvidos na oferta das disciplinas e do colegiado do
curso. O órgão competente pela gestão da Educação à Distância do IFBA dará suporte a essas
atividades.
As disciplinas na modalidade EAD estarão disponíveis para todos os Cursos de
Licenciatura do IFBA, além de disponível também para os cursos superiores e de outras
modalidades da Instituição.
Além das disciplinas EAD oferecidas dentro do limite legal, outras experiências na
modalidade podem ser oferecidas de modo suplementar à matriz curricular.
6.5. INTERDISCIPLINARIDADE
A proposta metodológica dos Cursos de Licenciatura do IFBA está organizada em
conformidade com as condições e situações vivenciadas pela sociedade em seus contextos
34
regionais e culturais, tendo em vista que é preciso fazer do processo ensino aprendizagem algo
que não se realize como uma imposição cultural, que coloque os saberes e conhecimentos
adquiridos ao longo da vida, em um nível inferior à cultura técnica e científica.
De acordo com esta metodologia, o currículo, como artefato cultural deve ter uma
estrutura dinâmica, para proporcionar uma mobilidade conceitual, evitando uma definição
prévia e padronizada dos conteúdos a serem trabalhados (PACHECO, 1996). A dinâmica do
curso será calcada nos resultados do ensino, da pesquisa e extensão realizadas por docentes e
discentes, com o intuito de que o processo educacional seja instituído no momento preciso de
sua realização, isto é, o progresso e o perfil do curso serão fundados nas reflexões e
compreensões das vivências pedagógicas no momento em que elas ocorrem. Neste sentido, os
cursos de licenciatura do IFBA defenderão permanentemente atividades pedagógicas
desenvolvidas de modo integrado entre as áreas, núcleos, disciplinas e projetos integradores,
sendo os núcleos os locais nos quais os conteúdos básicos e complementares estão agrupados
facilitando a formatação da matriz segundo as áreas, não impedindo a interlocução entre as
áreas de conhecimento. Deste modo, a interdisciplinaridade deve acontecer com propostas
pedagógicas elaboradas a partir de uma articulação do colegiado do curso, dos docentes em
conjunto com os servidores especializados da área e a participação discente.
O currículo terá uma estrutura distribuída em núcleos curriculares, gerais e específicos,
que serão constituídos em temas contextuais amplos e multidisciplinares que podem ser
articulados por meio de projetos, com temas e objetivos delimitados a partir da relação
interdisciplinar. A preocupação fundamental será a de selecionar as questões de relevância
para as áreas de conhecimentos específicos, instituindo uma reflexão em conformidade com
problemáticas próprias da situação de ensino aprendizagem.
O objetivo básico da proposta de interdisciplinaridade é a articulação entre os saberes
formais da escola e os saberes sócio-culturais dos alunos, o que favorece maior objetivação
dos conteúdos analisados e permite que o educando não sinta que aprende algo abstrato ou
fragmentado. Os conhecimentos não serão unicamente disciplinares, mas terão sua estrutura
constituída por temas contextuais, multidisciplinares, que permearão a elaboração de projetos
de extensão social e cultural, inter-relacionando diversas experiências teóricas e práticas das
áreas envolvidas numa concepção globalizante do processo de ensino aprendizagem.
35
No desenvolvimento dos temas das atividades interdisciplinares é indispensável que se
tenha como preocupação um equilíbrio entre vivências, necessidades educacionais e teorias a
serem elaboradas. É fundamental definir os fins a serem atingidos em cada ação; as questões
que devem ser priorizadas; e, sobretudo, possibilitar aos discentes o estabelecimento das
relações entre os diversos enfoques educacionais. Essa perspectiva de interdependência dos
conteúdos será um instrumento para a compreensão e ação sobre a realidade.
6.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado Curricular é composto por um conjunto de atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em
situações reais de vida e trabalho do seu meio, sendo realizado na comunidade em geral, junto
às escolas públicas e sob responsabilidade e coordenação do Professor Orientador do Estágio
do Curso sendo a distribuição dos alunos/orientador a ser definida conforme quadro final de
docentes da área, o qual está projetado aproximadamente em uma relação de 4
alunos/professor.
O Estágio Supervisionado Curricular propicia a complementação do ensino e da
aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade
com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumentos
de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,
científico e de relacionamento humano. O estágio, independente do aspecto profissionalizante,
direto e específico, poderá assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação
do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse sociais.
Operacionalmente a realização do estágio faz-se mediante termo de compromisso
celebrado entre o estudante e a parte concedente (instituição), com interveniência obrigatória
da instituição de ensino (IFBA). O Estágio das Licenciaturas funcionam mediante a aplicação
e a utilização dos seguintes instrumentos: Matrícula, Programa de Atividades, Regência,
Relatório Final e Avaliação do Estágio. São considerados alunos do Estágio Obrigatório dos
Cursos de Licenciatura, os que tenham efetivado matrícula nas referidas disciplinas. São
descritas no programa de atividades todas as tarefas a serem desenvolvidas no período de
estágio, bem como os prazos de sua conclusão.
36
A jornada de atividades dos Estágios Supervisionados Curricular é cumprida em
horário fixo ou variável durante a semana. Em qualquer hipótese, no entanto, o horário
estabelecido não poderá conflitar com o horário do estudante, devendo ser fixado de comum
acordo entre o Professor Orientador de Estágio do Curso, o estudante e a Instituição Parceira, e
constar no termo de compromisso.
O Colegiado dos Cursos de Licenciatura supervisionará as atividades referentes ao
estágio exercido na área da Educação Básica, obedecendo a programação previamente
elaborada e aprovada. Os estágios curriculares são acompanhados pelo Professor Orientador
de estágio que aprova os programas de atividades, planos e projetos a serem desenvolvidos
pelos alunos durante o estágio. Ao final de cada estágio curricular, o Professor Orientador de
estágio envia à Coordenação do Curso os relatórios finais das atividades desenvolvidas pelos
estagiários e acompanhadas pelo Professor da Escola onde o aluno realiza o seu estágio. A
Avaliação do estudante será realizada de acordo com o sistema de avaliação das disciplinas de
estágio.
De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, o Estágio Curricular, num total
mínimo de 420 horas, será efetuado a partir do início da segunda metade do curso, no próprio
IFBA Campus Vitória da Conquista e em outras Instituições Públicas ou Particulares, que
mantenham turmas de Ensino Básico, sob orientação do Professor Orientador. Nessas 420
horas, o licenciando será o agente elaborador de atividades, ou seja, ministrará aulas,
organizará e corrigirá exercícios, provas e materiais didático-pedagógicos, devendo também
participar do projeto educativo e curricular da instituição de estágio, etc.
Para desenvolver a sua regência, o aluno-docente deverá entregar ao Professor
Orientador da disciplina, para uma discussão prévia, um projeto contendo o planejamento
pedagógico da unidade didática que será desenvolvida. Ao final do semestre, o aluno-docente
deverá entregar um relatório discursivo e uma pasta contendo todas as atividades
desenvolvidas no estágio.
O aluno-docente só começará a sua regência após a avaliação do projeto pelo Professor
Orientador da disciplina Estágio Supervisionado e encaminhamento do projeto para o
Professor Regente. O Aluno-docente terá acompanhamento durante todo o estágio.
37
A avaliação do aluno-docente se constituirá em desenvolvimento de um projeto de
planejamento pedagógico e no final do semestre deverá apresentar um relatório de observação e co-
participação. O Quadro 7 apresenta as disciplinas do Estágio Curricular.
Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular.
Semestre Disciplina Carga horária Pré-requisito
T P PE E TOTAL
V Estágio Supervisionado em Química I
30 75 105 Metodologia e Prática do Ensino de Química II.
VI Estágio Supervisionado em
Química II 30 75 105 Estágio Supervisionado
em Química I
VII Estágio Supervisionado em
Quimica III 30 75 105 Estágio Supervisionado
em Química II
VIII Estágio Supervisionado em
Química IV 30 75 105 Estágio Supervisionado
em Química III
T – Teórica, P- Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado
Conforme Resolução CNE/CP 02/2002, art. 1º, inciso IV, PARÁGRAFO ÚNICO, os
alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica, poderão ter redução da
carga horária do Estágio Curricular até o máximo de 200 (duzentas) horas.
Dessa forma, o aluno que exerça atividade regular na educação básica poderá requerer
redução de até 200 horas da carga horária, podendo dispensar as disciplinas estágio supervisionado
em Química III e IV, conforme análise prévia do Colegiado do Curso de Química. Na análise será
observada a carga horária de docência na área de química, em estabelecimento devidamente
credenciado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia.
As normas que regem o estágio no IFBA estão descritas nas normas acadêmicas do ensino
superior desta instituição.
6.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser realizado pelo aluno e será
desenvolvido e apresentado nas seguintes modalidades: Monografia, Ensaio, Paper, Artigo
Científico, Estudo Dirigido, Desenvolvimento de Projeto de Informática, Projeto de
38
Intervenção, Experimentos Didáticos, Produção de Material Didático, e outro tipo de trabalho
Técnico – Cientifico definido pelo colegiado do curso, em função das características de cada
Licenciatura e terão as seguintes regras básicas:
Todos devem ser Apresentados, preferencialmente, em seminário interdisciplinar
proposto pelo Colegiado dos Cursos de Licenciatura e deverão ser documentados como acervo
do curso, na modalidade escolhida e de acordo com as normas de apresentação vigentes.
O TCC é realizado pelo discente e orientado por docente do IFBA. Versa sobre um
tema pertinente aos Cursos de Licenciatura e pode englobar atividades práticas e/ou teóricas,
permitindo ao aluno a ampliação, aplicação e demonstração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do Curso, aplicando a metodologia científica na execução deste trabalho.
A partir do sexto semestre, ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa, espera-se
que o discente já defina um tema sobre o qual versará o seu trabalho acompanhado por um
docente orientador entregue na conclusão do curso.
No oitavo semestre mediante matrícula na disciplina TCC, este trabalho será
formalizado seguindo um programa de atividades, acompanhamento e avaliação. Deverão ser
observadas as seguintes normas para o TCC:
i. O TCC deverá ser escrito em língua portuguesa;
ii. A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum
acordo entre o aluno, o professor encarregado da disciplina e o próprio
orientador escolhido;
iii. Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o orientador será
indicado pelo professor da disciplina e /ou pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura;
iv. O TCC deverá ser entregue em quatro vias, no caso de monografia e no
mínimo em três vias para as outras modalidades na data estabelecida no plano
de ensino da disciplina TCC;
v. Os TCC deverão versar sobre um tema pertinente ao Curso de Licenciatura. A
verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da disciplina;
39
vi. OS TCC podem ser substituídos pela apresentação de Trabalhos em
Congresso e/ou artigos publicados em Periódicos indexados, desde que
aprovados pelo professor da disciplina TCC e pelo Professor Orientador;
vii. A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da
disciplina;
viii. Os TCC serão corrigidos pelo Professor Orientador e/ou por uma comissão
examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador
e por um terceiro professor escolhido em comum acordo entre o professor da
disciplina, o orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de
outra Instituição de ensino;
ix. Poderá haver apresentação e defesa dos TCC pelo aluno frente à Comissão
examinadora, a critério do aluno, do professor orientador e do professor
responsável pela disciplina, ou na Programação dos Seminários
Interdisciplinares Proposto Pelo Colegiado e/ou Coordenação do Curso;
x. Os critérios para emissão das notas e composição de avaliação dos trabalhos
apresentados nos seminários ou da comissão examinadora ficarão a cargo do
Colegiado do Curso e/ou coordenação em comum acordo com os Professores
orientadores que formularão um Barema a ser utilizado para fins de obtenção
do Resultados;
xi. Os avaliadores dos TCC deverão emitir um parecer circunstanciado sobre os
Trabalhos Apresentados, indicando, se for o caso, as correções que devem ser
feitas no trabalho;
xii. No caso de TCC não aprovados, a comissão examinadora decidirá sobre a
possibilidade de reapresentação ou não do trabalho, em prazo estabelecido
pela própria;
xiii. No caso dos TCC aprovados, após as eventuais correções indicadas pela
Comissão examinadora serem implementadas, o aluno deverá entregar dois
exemplares, juntamente com um arquivo eletrônico do texto, em um prazo de
trinta dias;
40
xiv. Exemplares definitivos deverão ser depositados no acervo da biblioteca, e o
outro ficará no arquivo do curso de Licenciatura e a versão eletrônica ficará
disponível em banco de dados próprio;
xv. Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o aluno, o professor encarregado
da disciplina e o orientador escolhido, um co-orientador que atue em uma ou
mais das grandes áreas de afinidades da Licenciatura;
xvi. Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo colegiado do
curso que no início do 7º semestre letivo, deverá propor alterações e definir
com clareza os trabalhos a serem formulados, deixando os discentes a par das
decisões colegiadas com ampla antecedência;
xvii. As regras aqui apresentadas deverão compor o Manual de Apresentação
de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, publicados pelo Colegiado do
Curso de Licenciatura, explicitando inclusive as linhas de pesquisa e seus
respectivos orientadores;
7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
7.1. NATUREZA E OBJETIVOS
As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, em seu parecer
CNE/CES 1.303/2001, estabelece o cumprimento de 200 horas de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (AACC) pelos licenciandos como parte da exigência para integralização
curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, denominadas a partir
de agora Atividades Complementares, que integraram o currículo dos Cursos de Licenciatura
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, como requisitos
curriculares suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.
De acordo com as Diretrizes curriculares, as Atividades Complementares têm por
finalidade oferecer aos acadêmicos das Licenciaturas oportunidades de enriquecimento
didático, curricular, científico e cultural. Trata-se, pois, de um componente curricular capaz de
articular as diversas abordagens presentes no processo formativo, ampliando-o e tornando-o
mais flexível. As 200 horas de AACC, obrigatórias para a integralização do currículo dos
41
cursos de licenciatura do IFBA constituem-se de experiências educativas que visam à
ampliação do universo cultural dos licenciandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de
produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a
qualidade da ação educativa podendo ser elaborado um projeto de extensão do IFBA
articulado com cursos de Licenciatura.
São consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos
licenciandos, durante o curso, em espaços educacionais diversos, formais e não formais.
7.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares serão organizadas e validadas nos cursos de
licenciaturas dos IFBA, observando os seguintes princípios:
1. Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as
atividades realizadas pelo licenciando a partir do seu ano de ingresso no
IFBA;
2. As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e
consolidar a formação acadêmico-cultural do licenciando, e serão validadas na
quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciaturas;
3. O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo da
Licenciatura, destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades
Complementares;
4. O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não
estão previstas nesse catálogo, específicas da área, desde que aprovadas em
reunião plenária do colegiado;
5. As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à
carga horária necessária à integralização do Curso de Licenciatura, deverão
ser validadas pelo Colegiado do Curso; A validação deve ser requerida pelo
licenciando por meio de formulário próprio;
42
6. A avaliação das Atividades Complementares realizadas pelos licenciandos é
da competência do Colegiado de Curso, cujos registros devem ser feitos em
formulários próprios adotados para tal fim;
7. O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito à
apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação
nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no calendário
acadêmico. Quando solicitado, o licenciando deverá produzir relatórios
referentes a cada atividade desenvolvida. O colegiado do curso poderá
formular exigências para a atribuição de carga horária sempre que tiver
dúvidas acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação,
solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do
licenciando, por escrito;
8. O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo Colegiado do
curso será comunicado por escrito ao aluno, que poderá formular pedido de
reconsideração ao órgão institucional competente;
9. Nos Campus onde já funcionavam cursos de licenciatura as disciplinas do
currículo antigo, inclusive as optativas, terão a sua carga horária aproveitada
integralmente, até o limite de 200(duzentas) horas como Atividade
Complementar, para os discentes atingidos pela Adaptação Curricular;
10. Os licenciados ingressantes nos Cursos de Licenciatura através de
transferência ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária
estabelecida para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo
da carga horária atribuída pela instituição de origem a essas atividades,
observada as seguintes condições:
A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela
instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento;
A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por
este Regulamento a atividades idênticas ou congêneres;
11. Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista nesse catálogo o
licenciando poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu
43
aproveitamento no currículo. O Colegiado apreciará e deliberará pela
pertinência ou não da solicitação;
12. As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária
das Atividades Complementares;
13. As Atividades Complementares podem ser realizadas no IFBA ou fora dele e
não estão vinculadas a nenhum período do fluxograma dos Cursos de Licenciatura;
7.3. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as
Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:
1. Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que versem sobre
temas relacionados ao Curso: Por palestras, seminários, congressos,
conferências ou similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas,
exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFBA,
nos quais o licenciando poderá participar como ouvinte/participante ou na
condição de palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador.
2. Programas ou projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão cadastrados nos
respectivos órgãos dos Campi que consistam na prestação de serviços à
comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a
função social do conhecimento. Projetos propostos pelos próprios estudantes
poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à Coordenação de
Extensão da Unidade em que se realiza o Curso, a fim de que os projetos
sejam cadastrados e acompanhados.
3. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com
carga horária e conteúdos definidos: Definem-se como cursos livres aqueles
que, mesmo não estando diretamente relacionados à Licenciatura, servem à
complementação da formação do licenciando, compreendendo cursos tais
como: de língua estrangeira, de informática, de aprendizagem da linguagem
brasileira de sinais (Libras) e outros. Considera-se como curso de extensão o
conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático,
44
planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de 8
horas, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por outras
organizações científicas e culturais formalmente instituídas;
4. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFBA: O estágio
extracurricular visa propiciar a complementação da aprendizagem do
licenciando através da vivência de experiências profissionais que não sejam
obtidas no ensino escolar. Como estágios extracurriculares admitem-se as
experiências realizadas na educação não formal, visando à popularização da
ciência, os estágios realizados em indústrias ou centros de pesquisa e outros
relacionados à área de formação.
5. Monitoria: Compreende-se como monitoria a atividade que,
independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia
ao licenciando a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas
habilidades para a carreira docente. O monitor é um auxiliar do corpo docente
nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos
que apresentem dificuldade de aprendizagem, trabalhos práticos e
experimentais em laboratório, trabalhos acadêmico e de campo, além de
outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.
6. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor: A atividade em
instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em
projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos.
7. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico: As
publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado
por avaliador ad-hoc, sejam veiculadas em periódicos ou em livros
relacionados à área de abrangência do Curso.
8. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento: As atividades culturais,
esportivas e de entretenimento visam formar um profissional com uma visão
múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas,
aprimorando a formação cultural do licenciando. Para serem consideradas
45
válidas essas atividades deverão ser recomendadas por um ou mais
professores do Curso.
9. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico: A
participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico
somente será considerada como Atividade Complementar se o evento for
promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade
científica.
10. Participação em órgãos colegiados, conselhos setoriais e superiores do IFBA
ou das esferas municipais, estaduais ou federais. A participação em órgãos
colegiados, conselhos setoriais e superiores somente serão consideradas
quando o licenciando for membro efetivo desses fóruns.
11. Participação em órgãos de representação estudantil: A participação em órgãos
de representação estudantil somente será considerada quando o licenciando for
membro efetivo desses fóruns.
12. Os Campi têm o compromisso de realizar pelo menos um Seminário
Interdisciplinar durante o ano letivo onde os alunos possam apresentar seus
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e outras manifestações Técnico-
Científico-Culturais.
7.4. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico,
a ser exercida pelo Colegiado do Curso que pode, a seu critério, instituir uma comissão
composta por três professores para cada curso de licenciatura para realizar a supervisão das
Atividades Complementares descritas no Quadro 8. Compete ao colegiado, ou a comissão de
supervisão:
I. Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades
Complementares;
II. Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das
Atividades Complementares e a efetiva integralização da carga horária;
46
III. Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo licenciando;
IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo licenciando,
informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre;
V. Providenciar o registro da carga horária das Atividades Complementares
cumprida pelos licenciandos, a fim de que a mesma conste do Histórico
Escolar;
VI. Resolver, com os órgãos acadêmicos do Campus e os Coordenadores de
Curso, os casos omissos neste documento.
Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares.
Atividade
complementar
Categoria de
enquadramento
Carga horária (horas) Documentos comprobatórios
Por
atividade
Máximo
aproveitado
Participação em
Congressos/
Simpósios/
Workshops/
Seminários/
Encontros
Como ouvinte
Apresentação de
trabalho
Mini-cursos (ouvinte)
Mini-cursos
(monitoria)
Comissão
organizadora
2
5
2
4
10
6
20
20
20
40
Certificado de participação
Certificado de participação
Certificado de participação
Declaração do professor
orientador ou
Certificado expedido pelo IFBA.
Declaração ou certificado emitido
pela instituição promotora, com a
respectiva carga horária.
Participação em
programas ou
projetos como
bolsista/voluntário
Pesquisa
Extensão
Ensino
100
100
100
100
100
100
Declaração ou certificado emitido
pela Coordenação de Extensão.
Monitoria. Atividade eletiva 100 100 Declaração do professor orientador ou Certificado
expedido pelo colegiado do curso.
Participação em cursos de atualização
Ouvinte 80 Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a
respectiva carga horária
Estágio
extracurricular
Atividade eletiva 50 Declaração da instituição em que
se realiza o estágio, acompanhada
do programa de estágio, da carga
horária cumprida pelo estagiário e
da aprovação do orientador
Atividades
filantrópicas
Atividade eletiva 5 10 Declaração da instituição, em
papel timbrado, com a carga
horária cumprida
47
Publicações Trabalho aceito em
concurso de
monografias;
Publicação em
periódico vinculado a
instituição científica
ou acadêmica;
Publicação de
resumo ou trabalho completo em anais de
evento científico.
Capítulo de livro;
Obra completa
40
20
10
60
60
80
100
100
120
120
Apresentação da publicação ou de
sua folha de rosto.
Participação em
comissão
organizadora de
evento educacional
ou científico
10 30 Declaração ou certificado emitido
pela instituição promotora, com a
respectiva carga horária.
Ministrar curso,
palestra na área de
formação do discente
Por atividade 5 20 Certificado emitido pela
instituição de ensino que solicitou
o curso/palestra
Atividades culturais, esportivas e de
entretenimento.
por evento
por livro
2
5
8
20
Leitura de livro ou apresentação de
ingresso, programa, “folder” etc
que
comprove a participação no
evento, endossado pelo professor
proponente da atividade.
Participação em
órgãos colegiados,
conselhos setoriais e
superiores do IFBA
ou das esferas
municipais, estaduais ou federais
Por reunião 2 20 Declaração emitido pela
Coordenação
Ou
Ata da reunião.
Participação em
órgãos de
representação
estudantil
2 30 Ata de Reunião, declaração do
órgão de representação com a
respectiva carga horária.
Aproveitamento
disciplinas optativas
além do número
mínimo exigido pelo
curso
Por hora
2 horas cursadas 1
hora AACC
60 Histórico escolar com a
comprovação da disciplina
cursada e aprovação.
Disciplinas de cursos
superiores
reconhecidos e/ou
autorizados não aproveitadas na
analise de
equivalência do
curso
100 100 Histórico escolar
48
8. PRÁTICA DE ENSINO
A prática de ensino se constitui num espaço de formação em que os licenciandos
possam realizar estreita articulação entre a sua formação e a vida profissional futura,
vivenciando na Instituição atividades que promovam a interação entre a sua prática docente e
o cotidiano escolar. A prática de ensino permeia toda a matriz curricular. Essa interação
deverá permitir ao discente, momentos de observação/inserção no ambiente escolar de modo a
desenvolver no mesmo, o hábito da observação/investigação da atividade docente de forma
permanente.
A prática de ensino deve proporcionar, desde o início do curso, a inserção do aluno-
docente em diferentes contextos da Educação Básica, viabilizando gradativo conhecimento
dos aspectos político-didático-pedagógicos e administrativos da escola, através de atividades
que poderão ocorrer por meio de procedimentos tais como:
a. observação in loco;
b. registros sistemáticos das atividades observadas;
c. atividades de iniciação à pesquisa em Ensino de Química (formação do
professor-pesquisador);
d. elaboração, execução e avaliação de programas e projetos em Ensino de
Química.
e. mini-aulas, elaboração de material didático, experimentos didáticos, etc.
f. Elaboração e apresentação de projetos integradores
De acordo com as especificidades de cada disciplina, poderão ser desenvolvidas
atividades através de tecnologias da informação, narrativas orais e escritas, produções de
alunos, situações simuladoras e estudo de casos referentes ao exercício da docência.
Em atendimento as diretrizes curriculares que trata da formação docente (CNE/CP 01 e
02, 2002), buscou-se inserir no conjunto das disciplinas, principalmente as da área de Química
e as Pedagógicas, a prática de ensino como componente curricular em um total de 400h
distribuídas em várias disciplinas. Assim, essa prática poderá ser trabalhada por cada professor
no espaço disciplinar, ou através de projetos integradores que envolvam todas as disciplinas do
49
semestre. Essa definição deverá partir da discussão entre os professores durante a semana de
planejamento pedagógico.
9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
A concepção de avaliação da aprendizagem está pautada na LDB 9.394/96 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional), e no PPI (Projeto Pedagógico Institucional),
aprovado em 26 de março de 2008.
A avaliação é uma estratégia pedagógica voltada para o direito de aprender, aprender
implica esforço reconstrutivo político, que privilegia atividades de pesquisa e elaboração
própria, habilidades de argumentação e autonomia, saber pensar, crítica e auto-criticamente.
Então, o processo cognitivo deve pautar-se no princípio da ação ativa dos discentes, da
democratização da aprendizagem pelo intercâmbio dos conhecimentos das partes envolvidas –
destituindo o docente da convencional posição de único detentor do conhecimento escolar.
Assim também se desfaz a habitual definição entre os papéis do Ensino Médio e do Ensino
Superior o primeiro como difusor do conhecimento produzido pelo segundo possibilitando a
produção do conhecimento em todos os níveis e modalidades de ensino.
Portanto, a avaliação deverá ser feita por competências, encarada como parte integrante
do processo de construção do conhecimento, sendo compreendida como valioso instrumento
no sentido de diagnosticar, acompanhar, indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento
global do aluno e da construção das competências requeridas para o desempenho profissional
que se espera que ele alcance em cada módulo, de maneira que se possa perceber o
crescimento do aluno de forma mais abrangente.
As avaliações de aprendizagem serão realizadas conforme as normas acadêmicas do
ensino superior vigentes do IFBA.
Sendo a avaliação um elemento pertinente ao processo contínuo de ensino e
aprendizagem e, não apenas, parte final desse processo, faz-se necessário a utilização de
diferentes instrumentos de avaliação para que o professor possa diagnosticar a aprendizagem
dos alunos; discutir as dificuldades apresentadas e replanejar estratégias e objetivos propostos,
50
procurando constantemente ajustar a sua prática pedagógica de modo a obter uma melhor
eficácia de sua práxis pedagógica.
A seguir, listamos alguns instrumentos que podem ser utilizados pelo professor ao
longo do processo de avaliação:
• Elaboração, execução e avaliação de projetos de ensino relacionados à prática
docente dos alunos;
• Relatórios das diferentes experiências vivenciadas pelos alunos durante o
estágio supervisionado;
• Discussão coletiva, entre alunos e professor, sobre aulas dadas durante o
estágio supervisionado, através da gravação destas em mídia eletrônica;
• Confecção de pré-relatórios e relatórios das atividades experimentais
desenvolvidas ao longo do curso;
• Apresentação de seminários, palestras e outras atividades que necessitem
participação oral;
• Elaboração de resumos e painéis a serem apresentados em encontros e
congressos científicos;
• Instrumentos de auto-avaliação aplicados ao longo das diferentes disciplinas
cursadas, estágio supervisionado e participação em projetos de extensão,
pesquisa ou monitoria;
• Outras formas de avaliação que o docente julgar pertinente à sua disciplina.
10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
É previsto o aproveitamento de estudos, através de disciplinas previamente cursadas
com aprovação na Instituição ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida, sempre
respeitando as normas acadêmicas em vigor.
Para a disciplina de Estágio Supervisionado, é previsto o aproveitamento de
experiências profissionais anteriores, permitindo validar o conhecimento e experiência de
profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho.
51
A análise e julgamento do aproveitamento serão efetuados pelo Colegiado do curso,
respeitando os prazos e normas Institucionais.
11. GESTÃO ACADÊMICA
11.1. COLEGIADO DO CURSO
Os Colegiados dos Cursos de Licenciatura serão compostos pelo Coordenador do
Curso, que o presidirá, por quatro representantes docentes que desempenham atividades no
Curso, sendo eleitos pelos seus pares dos respectivos Departamentos e áreas de conhecimento,
e um representante discente, regularmente matriculado no Curso e indicado pelo órgão
representante competente. Todos os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de 01
(um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso,
que é membro nato. As atribuições do Colegiado dos Cursos de Licenciatura são as seguintes:
• apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos
discentes quanto aos assuntos de interesse do Curso;
• programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e
equipamentos para o curso;
• aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para
o ensino, bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para
as disciplinas do curso;
• analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar,
no Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo
Docente e ao Corpo Discente, no âmbito de sua competência;
• aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso;
• deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e
proceder a sua avaliação periódica;
• definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a
melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no
curso;
52
• decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores
do Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;
• analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos
ao exercício da docência;
• deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de
qualidade determinados pelo MEC e pela instituição;
• colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do
Curso;
• analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de
disciplinas, mediante requerimento dos interessados;
• exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração
superior do IFBA.
Os colegiados dos Cursos de Licenciatura são composto de forma multidisciplinar com
docentes que atuam nas áreas de conhecimento que compõem o curso. Desta forma, procurar-
se-á trazer para o colegiado a característica do Curso que é a multidisciplinaridade.
11.2. COORDENADOR DO CURSO
Os Cursos de Licenciatura serão dirigidos por um Coordenador indicado dentre os
integrantes do Corpo Docente do Curso, salvaguardada a sua formação e a especificidade do
Curso em questão. O Coordenador de Curso desenvolverá suas funções por intermédio do
Colegiado de Curso e as suas atribuições são as seguintes:
• convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o
Colegiado do Curso, lavrando suas competentes Atas;
• executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos
superiores;
• promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;
• realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das
atas correspondentes;
53
• reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;
• levantar o quantitativo de vagas para Monitoria e submetê-lo à apreciação do
Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação, além
de encaminhar mensalmente o relatório de freqüência e avaliação de
monitores ao órgão competente;
• elaborar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de Ensino, Pesquisa
e Extensão;
• cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos
órgãos superiores;
• coordenar os trabalhos do pessoal docente e técnico - administrativo lotado no
Curso, visando à eficácia do ensino, da pesquisa e a extensão;
• coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e
compondo a banca avaliadora, garantindo o cumprimento dos prazos de
divulgação do resultado do recurso;
• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros
acadêmicos, garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no
prazo previsto no calendário de atividades acadêmicas;
• elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de TCC e Estágios,
vagas e turmas do curso;
• promover a avaliação de desempenho dos docentes;
• encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e
providências tomadas pelo Colegiado do Curso;
• articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere á oferta
de disciplinas comuns a vários Cursos;
• elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do Curso, juntamente com
o corpo docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do
Colegiado;
54
• adotar, “ad referendum” do Colegiado, providências de caráter urgente e de
interesse do Curso;
• apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias,
todas as providências “ad referendum” que foram tomadas;
• promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso;
• estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas
e jornais;
• informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou
indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;
• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros
acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazo fixados
no Calendário de Atividades de Graduação;
• supervisionar as atividades de Estágio e Trabalho Final de Graduação,
submetendo relatório semestral ao Colegiado de Curso;
• elaborar plano de ação anual das atividades de ensino, pesquisa e extensão,
submetendo-o ao Colegiado para deliberação;
• exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos
superiores do IFBA.
12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS
Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes
curriculares, incluindo-se o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado. Os
concluintes serão diplomados com o título de Licenciatura em Química, estando aptos a realizarem
todas as atividades descritas no perfil profissional.
55
13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS
TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
O curso de Licenciatura em Química utilizará a princípio o laboratório de Química
construído para atender aos cursos técnicos do Campus Vitória da Conquista para realização
das atividades de ensino em aulas práticas de química geral.
13.1. INFRA-ESTRUTURA ATUAL
O IFBA Campus Vitória da Conquista conta com a seguinte infra-estrutura para sediar
o Curso de Licenciatura em Química:
• Salas de aula: 11 (onze)
• Laboratório de Informática: um
• Biblioteca com o acervo
• Sala de Professores: 1 (uma)
• Auditório para palestras e seminários
• Laboratório de Química: 01 (um)
13.2. BIBLIOTECA
Destinada à disseminação do conhecimento para toda a comunidade acadêmica do
IFBA Campus Vitória da Conquista, a Biblioteca, representada pela Coordenação de Acervo
Bibliográfico reúne um acervo especializado nas áreas de Mecânica, Eletromecânica,
Engenharia Elétrica e Meio Ambiente. Contempla, ainda, áreas correlatas e complementares
como Literatura, Informática, Biologia, Química, Física, Matemática, etc.
A Biblioteca tem como atribuições reunir, conservar e difundir a informação de forma
crítica e ativa, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem como suporte as atividades
pedagógicas.
56
Quanto à formação e o desenvolvimento de seu acervo, a Biblioteca concentra esforços
no enriquecimento do mesmo, tanto por meio de doações como por aquisição de obras de
reconhecido valor bibliográfico e cultural.
SERVIÇOS OFERECIDOS
1. Pesquisa pública
2. Atendimento aos usuários
3. Consulta a materiais bibliográficos
4. Empréstimos
5. Processamento técnico do acervo
6. Guarda-volumes
7. Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.
ACERVO DISPONÍVEL
A relação de livros do acervo e os que estão em processo de compra encontram-se em
anexo. O IFBA conta também com as bases de dados do Portal de Periódicos da CAPES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta-feira, das 08:30h às 22:00h.
14. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO IFBA CAMPUS
VITÓRIA DA CONQUISTA
14.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
A infraestrutura física mínima necessária para o curso está descrita a seguir com os
valores estimados para implementação dos laboratórios e a descrição dos equipamentos,
vidrarias e bibliografia (em anexo).
O curso necessita de 4 laboratórios especializados para a montagem e execução de
experimentos didáticos, científicos e tecnológicos como pré-requisito essencial para atender o
57
perfil e a qualidade da formação acadêmica e duas salas de apoio. A relação teoria/prática será
uma constante no curso e o uso de laboratórios para o desenvolvimento dos projetos e
trabalhos a serem executados nas diversas disciplinas constituem um dos mecanismos
apropriados para sua efetivação. Neste sentido será necessário o uso dos seguintes
laboratórios:
1. Laboratório de Química Geral e Inorgânica
2. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica
3. Laboratório de Físico-Química
4. Laboratório de Química Analítica
5. Laboratório de Ensino da Química
6. Laboratório de Informática
7. Laboratório de física
8. Biblioteca e videoteca
9. Salas de Apoio
O Laboratório de Informática e Física já existem nas dependências do Campus Vitória
da Conquista. A Biblioteca e videoteca já existem necessitando somente de atualização do
acervo do Campus.
A implantação do Curso de Licenciatura em Química requer investimentos adicionais
para implantação de laboratórios, salas de aulas, gabinetes de professores e aquisição de
acervo bibliográfico. A Tabela 1 representa o custo detalhado deste processo.
Tabela 1 Orçamento previsto para estrutura laboratorial e acervo bibliográfico.
Laboratório Custo equipamentos +
reagentes R$
Custo obras civil,
R$
Custo Total, R$
Química Analítica 100.000,00 50.000,00 150.000,00
Físico-química 80.000,00 50.000,00 130.0000,00
Química Orgânica e bioquímica 100.000,00 50.000,00 150.000,00
Química Geral e Inorgânica 80.000,00 - 80.000,00
Ensino da Química 15.000,00 50.000,00 65.000,00
Informática 30.000,00 - 30.000,00
Aquisição de livros 150.000,00 150,000,00
TOTAL 755.000,00
58
14.2. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE A CONTRATAR
Fazendo-se um levantamento por semestre de todas as disciplinas do curso e suas
respectivas cargas horárias chega-se ao Quadro 9. A carga horária por área de conhecimento é
contabilizada considerando o curso integralizado, ou seja, os oito semestres funcionando. As
equações utilizadas para o cálculo da necessidade de professores podem ser vistas abaixo:
Onde,
CHT - Carga horária total por semestre quando o curso estiver integralizado por área de conhecimento
NSS – Número de semanas no semestre
CHS – Carga horária por semana
CHP – Carga horária média por professor
NP – Número de Professores necessários para a implantação do curso
59
Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento.
Área de Conhecimento Carga horária das disciplinas - Ano-Semestre
2010-2 2011-1 2011-2 2012-1 2012-2 2013-1
2013-2 2014-1
Química
Geral 90 120 --- --- --- --- --- ---
Inorgânica -- --- 90 90
Físico-
química 90 105
Analítica /
ambiental /
bioquímica
90 90 180
Orgânica 90 90 75
Educação /
estágio --- --- --- 60 120 60 30 30
Subtotal 1500
1500h equivale a 100h de sala de aula
(1 professor - semestre - 14h) - (100/14 = 7,14)
Necessidade de Professor 7
Matemática/Estatística 60 60 --- --- --- --- ---
Cálculo e Geometria
Analítica 60 120 30
Física --- --- 90 90 30 --- --- ---
Subtotal 540
540h anuais equivale a 36h de carga horária anual para o professor
(1 professor - semestre - 14h) - (36/14 = 2,57)
Necessidade de Professor 3
Comunicação e Informação 60 --- --- --- --- --- --- ---
História da Educação/
Organização da Educação Brasileira
60 30 --- ---
Ciência, Tecnologia e
sociedade
30
Sociologia / Filosofia /
Didática 60 30 60
Psicologia da
Educação/Avaliação da
Aprendizagem/Educação
Inclusiva/
60 30 30
Metodologia da Pesquisa/
TCC 30 30 30
Subtotal 540
540h anuais equivale a 36h de carga horária anual para o professor
(1 professor - semestre - 14h) - (36/14 = 2,57)
Necessidade de Professor 3
Informática 60 --- --- --- --- --- --- ---
Optativas – áreas diversas --- --- --- --- 60 --- 60 90
60
Deste modo, faz-se necessário a contratação de aproximadamente 13 (treze) docentes,
sendo 7 em química, os quais serão responsáveis também pelo oferecimento de disciplinas
optativas, 3 para área de Matemática e Física e 3 para área de Ensino e Educação como
representado no Quadro 10 que demonstra também a necessidade de servidores técnico-
administrativos.
Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2010 – 2013.
Funcionário Ano
Total 2011 2012 2012 2013 2014
Docentes: Química
01
03 02 01 --- 07
Docentes: Matemática e Física 01 01 01 --- --- 03
Docentes: Educação
01 01 01 ---- ---- 03
Subtotal 13
Técnicos administrativo 01 01 02
laboratorial 01 01 --- --- --- 02
Subtotal 04
TOTAL 17
14.3. RECURSOS FINANCEIROS
O cronograma de repasse de recurso financeiro previsto para o exercício 2011 – 2014
apresenta a seguinte distribuição, conforme a Tabela 2. Distribuição dos Recursos
Financeiros.
Tabela 2. Distribuição dos Recursos Financeiros.
Ano 2011 2012 2013 2014 Total
Valores
(R$) 188.750,00 188.750,00 188.750,00 188.750,00 755.000,00
61
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com esse projeto o Campus Vitória da Conquista pretende contribuir com o
desenvolvimento local oferecendo educação pública, gratuita e de qualidade. A tarefa de
formar professores capazes de preparar cidadãos para a construção coletiva de uma sociedade
justa e democrática está aliada ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. Para tanto,
considerando a missão do IFBA, este projeto se baseia nas relações permanentes entre o
Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
62
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAHIA, Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Indicadores
Sociais. Disponível em http://www.sei.ba.gov.br/, acesso em 27/03/2009
BAPTISTA, Joice de Aguiar at al. Formação de Professores de Química na Universidade
de Brasília, QUÍMICA NOVA NA ESCOLA - Vol. 31, N° 2 , MAIO 2009.
BRASIL, Estudos de mercado de trabalho como subsídio para a reforma da educação
profissional no estado da bahia. setec - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
SEADE, maio 2000.
BRASIL, INEP. Indicadores Educacionais. Disponível em http://www.inep.gov.br/, acesso
27-05-2008.
BRASIL. Decreto Nº 2.208, de 17/04/97. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília: MEC, 1997.
BRASIL. Decreto Nº 5.154, de 23/07/04. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 5.205, de 14/09/04. Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de
1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de
pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio. Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 5.224, de 01/10/04. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de
Educação Tecnológica e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 5.225, de 01/10/04. Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 9 de
julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e
instituições, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Decreto Nº 6.755, de 29 /01/09. Institui a Política Nacional de Formação de
Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação
inicial e continuada, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2009.
BRASIL. Ensino de 2º grau: o trabalho como princípio educativo. 3 ed. São Paulo:Cortez,
1987.
BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:MEC, l996.
BRASIL. MEC. LEI Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares: ensino médio. Brasília:SEMTEC. Vol. Único,
1999.
63
BRASIL. MEC. Plano de qualidade para educação básica. Brasília: MEC, 2005.
BRASIL. MEC. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível
Técnico. Brasília:MEC, 2000.
BRASIL. MEC. SEMTEC Políticas públicas para educação profissional e tecnológica.
BRASIL. MEC. SEMTEC. PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 6ª ed.
Brasília: MEC, jan. 2005.
BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº09/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília: MEC, 2002.
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecer nº16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecernº08/04. Consulta sobre duração de hora-aula.Brasília:
MEC, 2002. (Mudei de Resolução para Parecer)
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Portaria nº1793/94. Recomenda a inclusão da disciplina
ASPECTOS ÉTICOS POLÍTICOS EDUCACIONAIS DA NORMALIZAÇÃO E
INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS, nos cursos
de Pedagogia, Psicologia, e em todas as licenciaturas e conteúdos relativos nos cursos
superiores que especifica". Brasília: MEC, 1994.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 1.303/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Química. Brasília: MEC, 2001.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 15/2005. Solicitação de esclarecimento sobre as
Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,
de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.
Brasília: MEC, 2005.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 197/2004. Consulta, tendo em vista o art. 11 da
Resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena..
Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. MEC.CNE/CP. Parecer nº 27/2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do
Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. Brasília: MEC, 2001.
BRASIL. MEC.CNE/CP . Resolução nº01/02. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena.. Brasília: MEC, 2002.
64
BRASIL. MEC.CNE/CP. Resolução nº02/02. Institui a duração e a carga horária dos cursos
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior. BRASIL.
BRASIL. MEC.CNE/CP. Resolução nº04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. MEC/INEP/DEAES. Sinopse Estatística do Ensino Superior 2006. Brasília, 2006.
Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30
jan. 2009. Seção 1, p. 01-02.
BRASIL. MEC/SETEC. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2009.
Brasília, 2008, disponível em http://catalogo.mec.gov.br/ , acesso em 03/11/2009
BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei nº 10.172/2001. Aprova o Plano
Nacional de Educação e dá outras providências.
Brasília: MEC, 2004.
CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Educação superior: formação de professores x demanda
de educação básica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, 2008.
CEFET-BA. Relatório de Gestão 2007. Salvador, 2008. Disponível em WWW.ifba.edu.br.
CEFET-BA. Comissão própria de avaliação. Relatório de avaliação do ensino superior do
CEFET-BA. Disponível em http://www.cefetba.br/cpa/cpa.html. Acesso em 03/01/2007.
CEFET-BA. Projeto Político Pedagógico. Disponível em www.ifba.edu.br, acesso em
29/10/2009.
CEFET-BA. Relatório de Gestão 2008. Salvador, 2009.Disponível em www.ifba.edu.br
CEFET-BA.. Relatório da auto-avaliação institucional do CEFET-BA, Comissão própria
de avaliação CEFET-BA: Etapa educação profissional de nível técnico e ensino médio.
Disponível em http://www.cefetba.br/cpa/cpa.html. Acesso em 03/01/2007.
CENTRO Federal de Educação Tecnológica de Campos. Proposta do curso deformação de
professores para a área de Ciências da Natureza. Campos dos Goytacazes: CEFET
Campos, 2005.
CIAVATTA. M Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 8. ed. São Paulo:
Cortez, 1992.
CIAVATTA. M Sobre a concepção de politécnica. Rio de Janeiro: PSJV/FIOCRUZ, 1989.
CIAVATTA. M. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômico-social e capitalista, 4ª ed., São Paulo: Cortez, 1993.
CIAVATTA. M. e RAMOS M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições.
São Paulo: Cortez, 2005.
65
CONCEFET, CONDAF, CONDETUF, MEC/SETEC, SINASEFE. Pacto pela valorização
da educação profissional e tecnológica: por uma profissionalização sustentável. Brasília:
MEC/ SETEC, 2004. Disponível em http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/Pacto.pdf.
Acesso 02/01/2007.
FREIRE, Paulo,.Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2005
FREIRE, Paulo. Educação na cidade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
GADOTTI, Moacir. Escola cidadã São Paulo: Cortez, 1997.
KUENZER, Acácia Z. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neoliberal. São
Paulo:Cortez, 1987.
LESSA, José Silva. CEFET-BA – uma resenha histórica: da escola do mingau ao
complexo integrado de educação tecnológica. Salvador, CCS/CEFET-BA, 2002. 100p. Il.
LIBÂNIO, José C. Organização e Gestão Escolar. Goiânia: Alternativa, 2001.
MACHADO, Lucília. Diferenciais inovadores na formação de professores para a
educação profissional. (documento técnico encaminhado à SETEC/MEC).Brasília:
MEC/SETEC, 2008).
MEC – Ministério da Educação. Concepção e Diretrizes – Instituto Federal de educação,
Ciência e Tecnologia. Brasília: PDE/SETEC, 2008.
MEC – Ministério da Educação. Escassez de Professores no Ensino Médio:
MEC.CNE/CP – Resolução nº03/03. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para
a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Brasília: MEC, 2003.
MOLL, Jaqueline. Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:
Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira, 2008.
PACHECO, Eliezer: Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:
Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira, 2008.
PCN – Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.
PERRENOUD, Philippe. As 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artnod
Ediora, 2000.
ROSA, Maria Inês Petrucci; TOSTA, Andréa Helena. O lugar da química na escola:
movimentos constitutivos da disciplina no cotidiano escolar. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v.
11, n. 2, ago. 2005 .
RISTOFF, Dilvo e ARAÚJO, Luiz. “Missão Inadiável”. In Universidade XXI: A
Encruzilhada da Educação Superior. Brasília: MEC, novembro de 2003.
66
RISTOFF, Dilvo e PACHECO, Eliezer. Educação Superior: Democratizando o Acesso.
Textos para Discussão. Inep/MEC, 2004.
RISTOFF, Dilvo. A Educação em Guerra. MEC, 2008.
RISTOFF, Dilvo. Mapa da Demanda Docente na Educação Básica. CAPES/MEC, 2008.
RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez,
1988.
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas,
SP: Autores Associados, 1997.
SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 1994.
SCHWARTZ, Gilson. As Profissões do Futuro. São Paulo: Publifolha , 2000.
VEIGA, Ilma Passos A. Inovações e projetos político-pedagógico: Uma relação reguladora
ou emancipatória. In Cadernos CEDES. Campinas: v.23, n. 61, p.267-281, 2003.
67
17. EMENTÁRIO
I SEMESTRE
QUÍMICA GERAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Estrutura atômica. Química nuclear. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Reações Químicas.
Estequiometria. Soluções. Tópicos de química geral aplicados ao ensino de química. Química no cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006,
• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986. RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.
Pearson Education. • BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: fundação calouste gulbenkian, 1989.
• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978
• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.
• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Código Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Noções de segurança em laboratórios químicos. Práticas de química em laboratório com experimentos de bancada,
onde o aluno irá adquirir habilidades nas técnicas básicas e no desenvolvimento de uma metodologia científica.
Tópicos de Química Geral aplicados ao ensino de química. Química no cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006.
• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986. RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.
Pearson Education.
• BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: fundação calouste gulbenkian, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978
• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.
• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.
68
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Evolução da educação nas diversas sociedades e épocas no mundo ocidental: objetivos e significados. Evolução
histórica da educação no Brasil: tendências, perspectivas e alternativas. Analise histórica sobre as permanências e
rupturas educacionais na Bahia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1996.
MANACORDA, Mário e Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo,
Cortez/Editores Associados, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação brasileira: a organização. 4ª ed. São Paulo: Moraes, 1982.
ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.
SAVIANI, Dermerval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2007.
VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , quimicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2005. (Polêmica)
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Estudar a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como
mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FÁVERO, Leonor & PASCHOAL, Mara S. Z. Lingüística textual: texto e leitura. São Paulo: PUC, 1985.
• FIORIN, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.
• INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione Ltda,
1998. • ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora Moderna.
• CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes.
• CINIRA, Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• FERREIRA, Carlota e alti. Diversidade do português do Brasil. Salvador: EDUFBA.
• FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo:
Ática.
• GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV.
• KOCH, Ingedore G. Villaá. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto.
• MEURER, José Luiz e MOTTA-ROTH, Desirée (org) “Parâmetros de Textualização” Santa Maria: Editora da UFSM.
• SOUZA, Luís Marques. Redação e textualidade. São Paulo: Editora Martins Fontes.
69
• ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática [s.d.].
• FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática do texto: língua portuguesa para estudantes
universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.
• INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.
• MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-
Luzzatto, 1997
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
SOCIEDADE
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Código:
02 Período:
1º Pré-Requisito:
- Departamento:
Ementa:
Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no
contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em
Ciências.
Bibliografia básica:
BAZZO, W. A. et al. Indrodução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.
POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.
DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.
SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE.
Bibliografia Complementar:
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio
técnico. Brasília: INEP.
SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio
de janeiro: Nova Fronteira.
INFORMÁTICA APLICADA À
EDUCAÇÃO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Obrigatória Código
Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Fundamentação à informática: Editor de texto, planilha de cálculos. Aplicações da informática nas atividades
educacionais: emprego desoftware para ensino e pesquisa; uso de redes para suporte as atividades de professores e
alunos; sistemas de gerenciamento dainstrução; programas de apoio a serviços do tipo biblioteca e laboratórios;
Sistemas de busca na WEB para programas e softwares na Internet; analise e avaliação de software educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica Ltda, 2007.
MEIRELLES, Fernando. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron Books. São
Paulo.
SHIMIZU, Tamio. Processamento de Dados. Atlas. São Paulo.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAWAY, Márcia Regina. Dicionário: Informática & Internet. São Paulo: Nobel.
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel. RAMALHO, José Alves. Windows 95:guia prático. Makron Books. São Paulo.
MANSEFIELD, Ron. Microsoft Office profissional. Makron Books. São Paulo
70
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período:
Primeiro Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Conjuntos Numéricos. Estruturas Algébricas. Relações e Funções. Tipos de Funções. Função Afim. Função
Quadrática. Função Modular. Composição de Funções. Função Inversa. Funções Polinomiais. Polinômios. Equações
Polinomiais. Função Exponencial. Função Logarítmica. Funções Trigonométricas. Funções trigonométricas
Inversas.
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
• DANTE, Luiz Roberto. Coleção Matemática: Volume 1, 1ª Edição. Editora Ática. São Paulo. 2004
• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 2. São Paulo: Ática, 2007.
• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 3. São Paulo: Ática, 2007.
• IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto. Matemática, Ciências e
Aplicações – Volume 1. Ed. Atual Editora. São Paulo.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, Atual editora, Vol. 8.
• PAIVA, Manoel. Matemática – Conceitos, Linguagens e Aplicações – Volume 1. Editora Moderna. São
Paulo.
BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOYER, Carl B. História da matemática. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1996.
• EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2004. 843p.
• GIOVANNI, José Ruy. Matemática, uma nova Abordagem - Volume 1 - Versão Progressões. Editora
FTD. São Paulo. 2000
• GIOVANI, José Ruy. Aprendizagem e educação matemática. São Paulo: FTD.
• MACHADO, Nilson José. Matemática por assunto: lógica, conjunto e função. São Paulo: Scipione.
• POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. • STEWART, Ian. Mania de matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2005
71
II SEMESTRE
QUÍMICA GERAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
Prática de Ensino 30 2
TOTAL 90 6
Obrigatória Código Período:
Segundo Pré-Requisito:
Química Geral I Departamento:
Ementa:
Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica (termoquímica). Eletroquímica. Solubilidade e equilíbrio de
íons complexo. Tópicos de Química Geral aplicados ao ensino de química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006.
• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986. • BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.
Pearson Education
• RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992RUSSEL, J.B. Química
Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978.
• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.
• PIMENTEL, G.C.; Química: um tratamento moderno. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA.
Vols.1 e 2; 1974.
• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.
• SIENKO, M.J. E R. ª PLANE, “QUÍMICA”. ED. COMPANHIA EDITORA NACIONAL.
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Códio Período:
Segundo Pré-Requisito:
Química Geral I e
Química Geral Exp. I
Departamento:
Ementa:
Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica (termoquímica). Eletroquímica. Solubilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006.
• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.
Pearson Education
• RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978
• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978. • QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.
• SIENKO, M.J. E R. ª PLANE, “QUÍMICA”. ED. COMPANHIA EDITORA NACIONAL.
CÁLCULO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
72
Obrigatória Período:
Segundo Pré-Requisito:
Fundamentos de
Matemática
Departamento:
Ementa:
Limites e continuidade das funções. Derivada. Anti – diferenciação. A integral definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. Ed. Edgard Blucher Ltda, Vol. 1.
2. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Globo, Vol. 1.
3. FLEMMING, Diva. Cálculo A, Ed. DAUFSC.
4. GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A.
5. HOFFMANN, L. Cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. Vol. 1. 6. LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1.
7. MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1.
8. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, Atual editora, Vol. 8.
2. LANG, Serge. Cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. Vol.1.
3. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral I. Ed Lopes e Silva, Vol. 1.
4. RIAGUETTO, A. Cálculo Diferencial e Integral I. Editora IBEC, Vol.1.
5. SELLEY, R. Cálculo de uma variável. Livros Téc. E Científicos Ed S.A.
6. SIMMONS, George. Cálculo com geometria. Editora MacGraw- Hill, Vol.1.
GEOMETRIA ANALÍTICA E
ÁLGEBRA VETORIAL
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Segundo Pré-Requisito:
Fundamentos de
Matemática
Departamento:
Ementa:
O Ponto no plano. Vetores no plano. Produtor escalar. Estudo da linha reta no plano. A circunferência. Cônicas.
Transformação de coordenadas. Equação geral do segundo grau. Transformações lineares. Coordenadas polares.
O ponto no espaço. Vetores no espaço. Operações com matrizes. Determinantes. Áreas, volumes e a matriz de
Gram. Produto vetorial e produto misto. O plano no espaço. A linha reta no espaço. Formas quadráticas no
espaço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo e Ivan de Camargo – Geometria Analítica – Makron Books;
CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004.
HILBERT, David. Fundamentos da geometria. São Paulo: Gradiva, 2003.
LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. 8 ed. São Paulo: Globo,1998.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Ed. Harbra. V.1.
STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Makron Books;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRUCCI, Benedito. Cálculo Vetorial. Livraria Nobel S.A.
FEITOSA, Miguel O. Vetores e Geometria Analítica. Livraria Nobel S. A.
KINDLE, Joseph H. Geometria Analítica.
SANTOS, Nathan Moreira. Vetores e Matrizes. Ao Livro Técnico S.A.
73
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Segundo Pré-Requisito:
História da Educação
I; Ciência,Tecnologia
e Sociedade
Departamento:
Ementa:
Fundamentos da Filosofia e suas relações com a Educação. A filosofia antiga e sua implicação no processo de
formação do ser humano. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O homem e suas
relações com o mundo. Democracia e Educação. O Homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa
contemporânea.
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996.
ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
(Ferramentas).
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez,1995.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: 1994.
MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo. Cortez, 2001.
REZENDE, Antonio (Org.). Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de
graduação . 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
SALMON, Wesley. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática de Ensino 30 2
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Segundo Pré-Requisito:
História da Educação
I; Ciência,Tecnologia
e Sociedade
Departamento:
Ementa:
Paradigmas da Psicologia e suas relações com a Educação, no que tange ao processo ensino-aprendizagem. Teorias e
abordagens do processo ensino-aprendizagem (Inatismo e empirismo, Humanística, Comportamental, Cognitiva e Sócio-
interacionista): implicações na prática educativa. Contextos culturais da aprendizagem e a escolarização formal. A
psicologia da aprendizagem e a práxis pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ALMEIDA, A. R. S. A Vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008.
• COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva V.1. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
• DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - teorias psicogenéticas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ALMEIDA, A. R. S. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: Abordagem Walloniana. Curitiba,
PR: Proinfanti, 2008.
• COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
• COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999.
• LAROCCA, Priscila. O saber psicológico e a docência: reflexões sobre o ensino de psicologia na educação.
Psicologia, Ciência e Educação. Brasília, ano 20, nº 2, 200, p.60 a 65.
74
• NICOLESCU, Basarab (org.). Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002.
• REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
• ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1984.
III SEMESTRE
CÁLCULO II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Período: Terceiro
Pré-Requisito: Cálculo I
Departamento:
Ementa: Definição e propriedades básicas. Teorema fundamental do cálculo. Integral indefinida. Aplicações da Integral
definida. Funções de duas ou mais variáveis. Integrais Duplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2.
2. MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1 e 2.
3. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
4. AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron
Books, 1999.
5. BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
6. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 7. LANG, Serge. Cálculo, volume 1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.
8. MACHADO, Nilson J. Cálculo – Funções de mais de uma variável..
9. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo: com Geometria Analítica, vol. 2. Ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
FÍSICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Terceiro Pré-Requisito:
Cálculo I Departamento:
A Cinemática: Movimento no plano e no espaço. Dinâmica: leis de Newton. Energia. Trabalho. Conservação da
energia. Sistema de partículas. Conservação do momento linear. Colisões. Rotações. Torque. Conservação do
momento angular. Gravitação: Lei de Newton da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Campo Gravitacional.
BLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.
2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1. 7.
ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.1. 6ª EDIÇÃO – Rio de
Janeiro: Editora Ltc 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995.
SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.
FÍSICA EXPERIMENTAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
75
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Terceiro Pré-Requisito:
Cálculo I Departamento:
Medidas físicas. Sistemas de unidades: processos de medidas em física, aparelhos básicos de medidas de comprimento,
massa, tempo, tratamento de erros, representação gráfica dos fenômenos. Experiências sobre movimentos de sistemas
mecânicos simples, movimento linear e angular, energia mecânica. Leis de Newton e os princípios de conservação da
mecânica clássica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1. 7.
ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.
2002.
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.1. 6ª EDIÇÃO – Rio de
Janeiro: Editora Ltc 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995.
SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.
QUÍMICA INORGÂNICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Terceiro Pré-Requisito:
Química Geral II Departamento:
Ementa:
Propriedades, ligações e reatividade dos compostos dos elementos de transição. Teoria dos Orbitais Moleculares.
Complexos de Metais de Transição. Eletroquímica. Corrosão. Ligação Química nos Processos Metálicos. Algumas
noções sobre organometálicos. Introdução à espectroscopia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1992.
Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Huheey, J. E., Keiter, E. A. & Keiter, R. L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and
Reactivity, 4a. ed., New York, Harper Collins, 1993.
Shriver, D. F.; Atkins, P. W. & Langford, C. H. Inorganic Chemistry, Oxford, Oxford, 1992.
QUÍMICA INORGÂNICA
EXPERIMENTAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Terceiro Pré-Requisito:
Química Geral II Departamento:
Ementa:
Princípios básicos da química de coordenação. Identificação de cátions e ânions. Obtenção e caracterização de H2O2.
Determinação da EECC de vários complexos. Síntese de complexos de cobalto. Síntese do clorotris(trifenilfosfina)cobre(I).
Síntese e a química de coordenação de complexos macrocíclicos. Obtenção e caracterização do [Ni(NH3)6]Cl2. Obtenção e caracterização do [Ni(en)3]Cl2.. Cores: espectroscopia atômica e reações coloridas.: espectroscopia atômica e reações
coloridas.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; "VOGEL - Análise
Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
RUSSELL, J.B.; "Química Geral", 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo (1994).
TRINDADE, D.F., OLIVEIRA, F.P., BANUTH, G.S. & BISPO,J.G.; "Química Básica
Experimental"; Ed. Parma Ltda., São Paulo (1981).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUHEEY, J. E.; "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed. Harper &
Row , Nova Iorque , 1983.
DIDÁTICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 15 1
Prática de Ensino 45 3
TOTAL 60 4
Obrigatória Período: Terceiro
Pré-Requisito: Psicologia da
Educação I; Filosofia
da Educação I
Departamento:
Ementa:
A Didática no seio das teorias pedagógicas. Tendências Pedagógicas Liberais [Tradicional, Progressivista, Não-Diretiva e
Tecnicista]. Tendências Pedagógicas Progressistas [Libertadora, Libertária, Crítico-Social dos Conteúdos,
Sociointeracionista]. Planejamento de ensino: perspectiva crítica, estratégias, etapas para elaboração. Saberes,
competências e atitudes docentes. Competências didáticas para o trabalho docente. Procedimentos didáticos: elementos
para o planejamento de ensino. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade. Métodos e técnicas de
ensino. Utilização adequada dos recursos instrucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A. R. S. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: Abordagem Walloniana.
Curitiba, PR: Proinfanti, 2008.
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1993.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 200
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 7ª. ed. 2009.
• ENGUITA, F.M.. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
• FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2 ed. São
Paulo: Papirus, 1997.
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
• HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um
caleidoscópio. 5. ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1998.
• MENENGOLLA, M; SANT´ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis, RJ: Vozes,
77
1991.
• MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
• ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artemed, 1998.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Terceiro Pré-Requisito:
Cálculo I Departamento
Ementa:
Introdução aos Conceitos básicos. Técnicas de representação gráfica; Medidas representativas; Teoria Básica de
probabilidade; Definição Clássica da probabilidade. Métodos de Enumeração; Operação com eventos; Variáveis discretas;
Variáveis contínuas; Teoria da amostragem; Teoria das hipóteses e Estimativas; Correlação e Regressão. Números índices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BUSSAB, W . O. & MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo, Ed Atual.
2. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo, Ed. Saraiva
3. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Editora LTC. 4. VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo, Ed. Pioneira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada `as Ciências Sociais. Florianópolis, Editora da UFSC.
1994, 284 p.
2. BUNCHAFAT, G. e KELLNER, S. R. de O. Estatística sem mistérios. Petrópolis, RJ Editora
Vozes. 1998, 991p.
3. COSTA NETO , P. L. de O. Estatística. São Paulo , Edgard Blucher Ltda. 1977, 262p.
4. JANNES, Bary. Probabilidade: Um Curso Intermediário. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
5. MEYER, Paul L.. Probabilidade: Aplicações á Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
6. PEREIRA, Wilson e TANAKA, Osvaldo K.. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: Ed.
McGraw-Hill, 1990. 7. SEYMOUR, Lipschutz. Probabilidade. Volume 2. São Paulo:McGraw-Hill Ltda., 1994.
IV SEMESTRE
FÍSICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Física I; Cálculo II Departamento:
Ementa:
Campo Magnetostático. A Lei de Ampère e a Lei de Biot-Savart. A Lei da Indução de Faraday. Indutância. O
Magnetismo e a Matéria. Oscilações Eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell
(Formulação Integral). As Equações de Maxwell (Formulação Diferencial). Ondas Eletromagnéticas: Ondas
Progressivas. A luz – Natureza e Propagação. Reflexão e Refração. Difração e Interferência. Polarização. Princípios
da Teoria da Relatividade. Introdução à Física Quântica. Física Atômica (Átomo de Hidrogênio, spin, Espectros
Atômicos). Elementos de Física do Estado Sólido e de Física Nuclear.
BLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 3 e 4 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.
2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 3 e
4. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
78
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.3 e 4. 6ª EDIÇÃO – Rio de
Janeiro: Editora Ltc 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995.
SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.
FÍSICA EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Física I Departamento:
Ementa:
Medida da Componente Horizontal da Indução Magnética Terrestre. Lei de Faraday. Medida do Índice de Refração
do Prisma com um Espectômetro. Medida do Comprimento de Onda da Luz por meio de uma rede de Difração. Difração da Luz por Fendas. Espectros Sulcados por Interferência. Medida da Concentração de uma Solução de
Açúcar por meio do polarímetro. Osciloscópios de Raios Catódicos. Interferência por microondas. Difração de
Bragg usando microondas. Polarização e Atividade Óptica de Microondas.
BLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 3 e 4 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.
2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 3 e
4. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.3 e 4. 6ª EDIÇÃO – Rio de
Janeiro: Editora Ltc 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995.
SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.
QUÍMICA INORGÂNICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Química Inorgânica I Departamento:
Ementa:
Eletronegatividade .Tipos de ligação. O ciclo de Born-Haber. O hidrogênio e os hidretos. Os metais alcalinos. Elementos
alcalinos terrosos. Os elementos do bloco p. O ciclo do carbono. Os silicatos e silicones na tecnologia. A química do
ozônio. Os gases nobres. Os elementos de transição (bloco d). O núcleo dos átomos. Estabilidade e a relação entre
nêutrons/prótons. Tipos de decaimento. Radiação gama. Tempo de meia-vida. Decaimento alfa. Séries de decaimentos
radioativos. Fissão nuclear. Datação com carbono radioativo. A história do desenvolvimento da bomba atômica. Fusão nuclear. Algumas aplicações de isótopos radioativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1992.
Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
79
Huheey, J. E., Keiter, E. A. & Keiter, R. L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and
Reactivity, 4a. ed., New York, Harper Collins, 1993.
Shriver, D. F.; Atkins, P. W. & Langford, C. H. Inorganic Chemistry, Oxford, Oxford, 1992.
QUÍMICA INORGÂNICA
EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período: Quinto
Pré-Requisito: Química Inorgânica I
e Química Inorgânica
Exp. I
Departamento:
Ementa:
Metais alcalinos, oxidação e formação de hidróxidos. Metais alcalinos terrosos, formação de óxidos, hidróxido de
magnésio e hidróxido de cálcio. Elementos do grupo IIIA. Elementos do grupo IVA. Elementos do grupo VA. Elementos
do grupo VIA. Elementos do grupo VIIA. Remoção de metais de transição utilizando-se sólidos adsorventes. Preparação
de um polímero inorgânico: silicone.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bassett, J.; Denney, R.C.; Jeffery, G.H. & Mendham, J.; "VOGEL - Análise Inorgânica
Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)
Russell, J.B.; "Química Geral", 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo (1994).
Trindade, D.F., Oliveira, F.P., Banuth, G.S. & Bispo,J.G.; "Química Básica Experimental"; Ed.
Parma Ltda., São Paulo (1981).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Huheey, J. E.; "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed. Harper & Row , Nova Iorque ,
1983.
METODOLOGIA E PRÁTICA DO
ENSINO EM QUÍMICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática de Ensino 30 2
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Didática I e
Sociologia da
Educação I
Departamento:
Ementa: A escola e o ensino de química. As tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio e Fundamental. A natureza
da ciência e os processos de produção e aquisição do conhecimento científico. A análise do processo de aquisição do
conhecimento, e suas relações com o sistema sócio-cultural. Análise crítica e montagem de períodos de aprendizagem,
escolha de atividades que permitam a expressão do pensamento e discussão de temas diversos de química e de seu ensino
referenciados nos curriculos da escola de nível médio. Aspectos relacionados às diretrizes curriculares de química,
observação e discussão sobre planejamento e projeto político pedagógico das escolas do Ensino Básico. Planejar e executar
atividades de ensino-aprendizagem em situações simuladas. Analisar projetos de ensino de química já elaborados em
função de sua aplicabilidade face a realidade sócio-econômico-cultural das escolas baianas. Analisar criticamente o ensino
de química desenvolvido nas escolas de nível médio da rede pública e particular da cidade de salvador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,
EPU, 1981.
DOMINGUEZ, Sérvulo F. Metodologia e Prática de Ensino de Química. S. Carlos, São Paulo, Polipress,
1990.
80
GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações.
MALDANER, Otávio A. " A formação inicial e continuada de professores de Química". Ed. UNIJUÍ,
Ijuí, 2000.
MACHADO, Andréa H. "Aula de Química: discurso e conhecimento". Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 1999.
MORTIMER, Eduardo F. "Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências". Ed. UFMG, Belo
Horizonte, 2000.
SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R - Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ed.
Unijui, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,
EPU, 1981.
ALVES, Rubem Filosofia da Ciência. São Paulo, Brasiliense, 1984.
ALVES, Rubem Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars Poética, 1990.
BORDENAVE, J. & Pereira A. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis, RI. Ed.Vozes, 1991.
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis. RJ. Ed. Vozes, 1985.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis. RJ, Ed. Vozes, 1989.
CANIATO, Rodolfo. Com Ciências na Educação. ideário e prática de uma alternativa brasileira para o
ensino de Ciências. Campinas, S.P., Papirus.1987.
CARVAlHO, Cecília (Org.). Construindo o Saber. Campinas, S.P.. Papiros,1991.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Período: Quarto
Pré-Requisito: Filosofia da Educação
I e Psicologia da
Educação I
Departamento:
Ementa:
Fundamentos da Sociologia e suas relações com a Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução
de estruturas sociais. Dinâmica do comportamento social. A escola e sua inscrição no contexto da sociedade brasileira. A
produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos
conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a relação
educação e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1965
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANDURAND, P. OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu
objeto, Teoria e Educação, Porto Alegre, nº 3, 1991, p.120-142
ENGUITA, F.M. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
NOGUEIRA, M. A e CATANI, A. Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.
PETITAT, A. Produção da escola, produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos
decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
SILVA, T. T. O que se produz e o que se reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática de Ensino 30 2
TOTAL 30 2
81
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Didática I Departamento:
Ementa:
Pressupostos epistemológicos, históricos e filosóficos da avaliação do processo ensino aprendizagem.Avaliação formativa e
crítica. Metodologia e instrumentos utilizados na avaliação. A ética do avaliador.
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 7ª. ed. 2009.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo; Cortez, 2003.
SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto
Alegre: S. Ed.. 1995.
VIANNA, H.M. Avaliação Educacional (teoria, planejamento e modelos). São Paulo: IBRASA,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, A. R. S. A Vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008.
BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação Educacional. Fortaleza, Porto
Alegre: Edições UFC, 2003.
HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: momento privilegiado de estudo ou acerto de contas. Rio de
Janeiro: DP&A
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus,
1996.
CÁLCULO III
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Cálculo II Departamento:
Ementa:
Seqüências e Séries Numéricas. Séries de Funções. Equações Diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2.
MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1 e 2.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria (1997). Equações diferenciais aplicadas. Rio
de Janeiro, IMPA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Nilson J. Cálculo – Funções de mais de uma variável..
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo: com Geometria Analítica, vol. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
LANG, Serge. Cálculo, volume 1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,
1999.
82
BRONSON, RICHARD (1976). Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo, Editora,
McGraw-Hill do Brasil.
V SEMESTRE
QUÍMICA ORGÂNICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Química Geral II Departamento:
Ementa:
Compostos de carbono. ligações químicas. Hibridização, teoria dos orbitais atômicos (TOA) e teoria dos orbitais
moleculares (TOM). Introdução às reações orgânicas ácidos e bases. Alcanos e cicloalcanos. Conformações de
moléculas. Reações radicalares. Estereoquímica. Moléculas quirais. Reações iônicas. Reações de substituição e de
eliminação necleofílicas dos haletos de alquila. Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.. Reações de adição.
Compostos aromáticos e reações de substituição eletrofílica aromática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2001, 645p.
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORRISON, R. T. AND BOYD, R. N.Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: 1996.
MCMURRY. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. vol. 1-3
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Química Geral II Departamento:
Ementa:
Segurança no laboratório. Equipamentos e vidrarias. Propriedades físicas de compostos orgânicos. Análise
elementar. Determinação do ponto de fusão, ebulição e solubilidade. Métodos de purificação e de separação de
compostos orgânicos. Destilação simples, fracionada, sob pressão reduzida e por arraste de vapor. Recristalização.
Refluxo. Cromatografia em papel, camada delgada, coluna e cromatografia flash. Técnicas de extração: Soxhlet e
líquido-líquido. Reação ácido-base: separação da mistura acetanilida, cafeína e aspirina. Propriedades físicas e
químicas dos alcanos e alcenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOGEL, A.I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. LTC, Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. 1995.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica, 6ª ed, LTC, rio de
Janeiro, 2005.
83
GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Collins, C.A. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da Unicamp, Campinas, 1997.
Soares, B. G. e col., Química Orgânica Teórica e Técnicas de Preparação, Purificação e
Identificação de Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Metodologia e Prática do Ensino em
Química I
Departamento:
Ementa:
Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência. Pesquisa: conceito, interesse, importância, tipos e fases da
pesquisa. Projeto de pesquisa. Publicações e relações técnicas: Trabalhos científicos acadêmicos e aplicabilidade de normas
técnicas científicas (ABNT). Nível de profundidade das pesquisas. Estudo exploratório descritivo e causativo. Metodologia
da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. O ensaio monográfico enquanto produção científica do trabalho
de curso. Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECKER, F. MARQUES, Tânia. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediações, 2007.
FICAGNA, A. V. Oliveira; AGOSTINI, J. Paulo; BARETTO, J. Menna. Manual de Orientações para
estudos e produções acadêmicas. Passo Fundo: Faplan, 2005
BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação
científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
QUÍMICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Química Geral II;
Metodologia e Prática
do Ensino em Química I
Departamento:
Ementa:
A escola e o ensino de química. As tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio e Fundamental. Aspectos
84
relacionados às diretrizes curriculares de química, observação e discussão sobre planejamento e projeto político pedagógico
das escolas do Ensino Básico. A formação do professor-pesquisador. Observação em sala de aula, Planejamento de Ensino,
Elaboração de Relatório, Preparação de seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez
Editora, 1998.
KRASILCHIK, M.; Caminhos do ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto Brasilia, v.11, n.55, p.3-8,
jul./set. 1992.
MOL, G. de S.; SANTOS, W. L. P. dos (coordenadores). Química na Sociedade. V. I e II. UnB, Brasília;
1998.
QUÍMICA: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. (Coleção Explorando o Ensino,
v. 5).
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas
para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da
Educação BA: SEC, ATUAL.
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+
Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio, Brasília, 2002.
METODOLOGIA E PRÁTICA DO
ENSINO EM QUÍMICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática de Ensino 60 4
TOTAL 90 6
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Metodologia e Prática
do Ensino em
Química I
Departamento:
Ementa:
Desenvolvimento e análise. Experimentos em Ciências e no ensino de Ciências. Contribuição da pesquisa em ensino de
Ciências. Da prática docente com aplicação dos conhecimentos específicos da química, à luz dos princípios
psicopedagógicos, em atividades de observação, co-participação e direção de classe, considerando o papel social da
educação científica. Desenvolver ações pedagógicas em classes de química na escola de 2° grau compreendendo observação sistemática de aulas, co-participação em atividades docentes e direção de classe (regência). Elaborar projeto de
ensino de química para classes de 2° grau, incluindo produção de material instrucional. Discutir dialeticamente a prática
docente, aprofundando estudos e reflexões em tomo do processo educativo envolvido no ensino de química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,
EPU, 1981.
MALDANER, Otávio A. " A formação inicial e continuada de professores de Química". Ed. UNIJUÍ,
Ijuí, 2000.
MACHADO, Andréa H. "Aula de Química: discurso e conhecimento". Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 1999.
MORTIMER, Eduardo F. "Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências". Ed. UFMG, Belo
Horizonte, 2000.
SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R - Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ed. Unijui, 1997.
85
GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORDENAVE, J. & Pereira A Estratégias de ensino-.Aprendizagem. Petrópolis, RJ, Ed.Vozes, 1991.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis, RJ, Ed. Vozes, 1989.
CANIATO, Rodolfo. Com Ciências na Educação, ideário e prática de uma alternativa brasileira para o
ensino de Ciências. Ca1npinas, S.P., Papirus, 1987.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Sociologia da
Educação I; Filosofia da Educação I
Departamento:
Ementa:
A Política Educacional Brasileira: concepções e implicações. A educação e a Constituição Federal Brasileira. Sistema
escolar brasileiro. Estrutura administrativa no ensino brasileiro. Níveis e modalidades da educação. Princípios e finalidades
do Ensino Fundamental e Médio. Organização formal da escola. O educador e a lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9.394/96. Plano Decenal de Educação. Educação brasileira X educação baiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília Jurídica, 1993.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF,
1997.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 2/98. Diretrizes curriculares nacionais do
ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 3/98. Diretrizes curriculares nacionais do
ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUFFA, E. Nosella & ARROYO, M. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? Curitiba: Cortez,
1996.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico compreensiva artigo a artigo. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.
FERNANDES, A V et alli. Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
FREITAS, L C . Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995.
GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campinas: Papirus, 1995.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira: Lei. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio. São Paulo: Ática, 1998.
SAVIANI, Demerval. Política e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez,1987.
FÍSICA III
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática de Ensino
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Física II Departamento:
Ementa:
Relatividade: Princípio da relatividade restrita de Einstein. Introdução à relatividade geral. Física quântica. Radiação
86
do corpo negro. Hipótese de Planck. Efeito fotoelétrico. Emissão atômica e molecular. Átomo de Bohr. Efeito
Compton. Dualidade onda-partícula. Equação de Schrödinger. Átomo de Hidrogênio. Spin. Princípio de exclusão de
Pauli. Interpretação da função de onda. Princípio da incerteza de Heisenberg.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 3 Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1ª
ed. 1997
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 4 Ótica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol. 2. 6ª EDIÇÃO – Rio de
Janeiro: Editora Ltc 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1995.
SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.
87
VI SEMESTRE
FÍSICO-QUÍMICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Cálculo II e Química
Inorgânica II
Departamento:
Ementa:
Gases reais. Estudo das relações p-v-t de substâncias puras e misturas gasosas. Princípios da termodinâmica.
Formalismo termodinâmico: energia interna, entalpia, termoquímica, entropia, energia livre (helmholt) e entalpia
livre (energia de gibbs). Potenciais termodinâmicos. Termodinâmica de sistema de composição variável. Equilíbrio
químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.
FÍSICO-QUÍMICA Exp.I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Cálculo II e Química
Inorgânica II
Departamento:
Ementa:
Práticas de laboratório: discussão de problemas . Análise de processos através de diagrama de fases. Cálculo de
variação de funções termodinâmicas em reações químicas. Cálculos de equilíbrio químico. Experiências como propriedade dos gases, medidas de entalpia, pressão de vapor de líquidos, calor de reação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.
PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.
QUÍMICA ANALÍTICA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Química Inorgânica
II
Departamento:
88
Química Orgânica I
Ementa:
Análise qualitativa, aparelhos e operações. Equilíbrio iônico, de solubilidade, de complexação e de oxi-redução.
Análise por via úmida. Análise por via seca. Análise de cátions e de ânions. Princípios fundamentais da química
analítica. Medidas de massa e volume em química analítica. Erros e tratamento dos dados analíticos. Ácidos e bases
em meio aquoso. Cálculos de pH. Volumetria de neutralização. Equilíbrio de complexação e volumetria por
formação de complexos. Reações de precipitação e volumetria por precipitação. Introdução aos métodos
gravimétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th
ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2006.
OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.
VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
QUÍMICA ANALÍTICA
EXPERIMENTAL I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Química Inorgânica
II
Química Orgânica I
Departamento:
Ementa:
Tratamento estatístico elementar dos dados analíticos. Balança analítica; seu uso e calibração. Operações de medidas de volume com pipeta, bureta e balão volumétrico. Calibração de pipeta. Volumetria de neutralização: -
padronização. Dosagem de uma amostra. Volumetria por complexação. Análise gravimétrica por precipitação.
Volumetria por precipitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th
ed, 1999,
por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2006.
OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.
VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
89
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
QUÍMICA ORGÂNICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Quarto Pré-Requisito:
Química Orgânica I Departamento:
Ementa: Álcoois e éteres. Aldeídos e cetonas: reações de adição nucleofílica à carbonila e reações aldólicas. Fenóis e haletos
de arila. Ácidos carboxílicos e derivados: reações de sibstituição nucleofílica. Estudo das aminas. Introdução ao
estudo dos carboidratos, aminoácidos, proteínas e enzimas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1,2. Ed. Prentice Hall Brasil
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2001, 645p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORRISON, R & BOYD, R. Química Orgânica. Volume único. Lisboa. Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001.
VOLLHART & SCHORE. Química Orgânica. Estrutura e função. Bookman – Artmed Editora
S.A. Porto Alegre, 2004.
QUÍMICA ORGÂNICA
EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Quinto Pré-Requisito:
Química Orgânica I e
Química Orgânica
Exp. I
Departamento:
Ementa:
Identificação de grupos funcionais. - Reações de identificação de haletos de alquila, cetonas e fenóis. Diferenciação
de haletos primários, secundários e terciários. Reatividade dos álcoois: preparação do cloreto de terc-butila. Síntese
dos compostos orgânicos. Reações de esterificação, oxidação, condensação aldólica, acilação, nitração, hidrólise e halogenação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1,2. Ed. Prentice Hall Brasil
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
VOGEL, A.I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. LTC, Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. 1995.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica, 6ª ed, LTC,
rio de Janeiro, 2005.
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Collins, C.A. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da Unicamp, Campinas, 1997.
Soares, B. G. e col., Química Orgânica Teórica e Técnicas de Preparação, Purificação e
Identificação de Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.
METODOLOGIA DA PESQUISA DO
ENSINO EM QUÍMICA
Carga Horária (h) Créditos
Prática 15 1
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Metodologia e Prática
do Ensino em
Química II
Departamento:
Ementa: Metodologia do trabalho científico, as bases conceituais da pesquisa em ensino de química, a elaboração e discussão de
projetos em ensino de química. Avaliação e aplicabilidade no contexto atual e regional de artigos técnicos na área de
educação em química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo:
Pioneira, 1999.
BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em Ciências. Porto Alegre: CECIRS, 1996.
DELIZOICOV, D.; ANGOTII, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e
Métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
LÜDKE. M. & ANDRÉ M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
QUÍMICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sexto Pré-Requisito:
Estágio
Supervisionado em
Química I
Departamento:
Ementa:
Aspectos da organização, planejamento e elaboração de unidades didáticas para o ensino de química no Ensino Médio. O
contexto de produção e utilização dos materiais didáticos produzidos pelo professor. A formação do professor-pesquisador.
Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino, Elaboração de Relatório, Preparação de
seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo,
Cortez Editora, 1998.
KRASILCHIK, M.; Caminhos do ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto Brasilia, v.11, n.55, p.3-8,
jul./set. 1992.
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas
pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da
Educação BA: SEC, ATUAL.
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+
Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio, Brasília, 2002.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA I
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Obrigatória Código: Período:Sexto Pré-Requisito: Departamento:
Ementa:
Estruturas, sistemas e metodologias de ensino que atendem as necessidades educativas. Inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no processo de aprendizagem. Legislação específica
voltada aos portadores de necessidades especias. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica
da surdez com a língua de sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos.
Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução
Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Bibliografia Básica
BRASIL, Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Organização: Maria Salete
Fábio Aranha. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
CICCONE, M. Comunicação total: introdução estética à pessoa surda. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1990.
CRUICKSHANK, W. Mellon. A educação da criança e do jovem especial. Porto
Alegre: Globo, 1974.
ELCIE, Aparecida Fontes Salzano Masini et al. Deficiência: alternativas de
intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
Sinais de A a L. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado
trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. ISBN:85-314-0668-4.
Sinais de M a Z. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado
trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São
Paulo: EDUSP, 2001. v.2. ISBN:85-314-0669-2.
Bibliografia Complementar DOLLE, Jean-Marie & BELLANO, Denir. Essas crianças que não aprendem: diagnósticos e
terapia cognitiva. Petrópolis: Vozes 1996.
ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez,
92
1992.
AMARAL, Lígia. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas,
preconceitos e sua superação. In: AQUINO, Júlio G. (Org.). Diferenças e preconceitos. São
Paulo: Summus, 1998.
FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir,
1990.
FERREIRA, Julio R. A exclusão da diferença. São Paulo: 1ª ed. Ed. UNIMEP, 1994.
FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª ed. rev. e aum. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995.
FREITAS, Soraia Napoleão. Uma escola para todos: Reflexões sobre a prática
educativa. Inclusão Revista da Educação Inclusiva, Brasília, ano 02, nº. 3, p.37-40, dezembro,
2006.
GOLDSTEIN, Eduardo; FREITAS, Luiz A. S. Crianças sem
problemas:recomendações práticas de dois médicos homeopatas. São Paulo: Gente, 1994.
LANG, Jean Louis. A infância inadaptada: problema médico social. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2004.
GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1996.
VII SEMESTRE
QUÍMICA ANALÍTICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Química Analítica I Departamento:
Ementa:
Princípio dos métodos de oxi-redução: Equação de Nernst. Equilíbrio e volumetria de oxi-redução. Métodos de
eletroanálise: potenciometria, condutometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th
ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2006.
VOGEL A. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS, 1978.
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa.
4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.
93
QUÍMICA ANALÍTICA
EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Química Analítica I e
Química Analítica
Exp.I
Departamento:
Ementa:
Princípios e técnicas de análise química. Aplicações da volumetria por oxi-redução. Potenciometria direta: medidas
de pH. Análise de amostras reais. Titulações potenciométricas. Determinações condutométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th
ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2006.
OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.
VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS, 1978.
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa. 4. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.
FÍSICO-QUÍMICA II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Físico-química I Departamento:
Ementa:
Termodinâmica de sistema de composição variável. Adsorção. Soluções ideais e reais.equilíbrio de fases em
sistemas unicomponentes, binários e ternários. Soluções eletrolíticas. Cinética química. Equilíbrio em Interfaces. Camada dupla e superfícies. Sobretensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.
PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.
94
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL II
Carga Horária (h) Créditos
Teórica - -
Prática 45 3
TOTAL 45 3
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Físico-química I e
Físico-química Exp.I
Departamento:
Ementa:
Práticas de laboratório: determinação dos volumes molares parciais dos componentes numa solução binária.
Determinação do diagrama de equilíbrio líquido vapor de um sistema binário, usando a refratometria. Destilação
fracionada. Estudo da miscibilidade parcial entre dois líquidos. Estudo da variação da condutância com a
temperatura. Comparação entre eletrólitos fortes e Eletrólitos fracos. Determinação da constante de uma célula.
Estudo da ordem de uma reação química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981
PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.
QUÍMICA Orgânica III
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática -
TOTAL 45 3
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Química Orgânica II Departamento:
Ementa:
Fundamentos teóricos dos métodos espectrométricos. Métodos espectrométricos de análise de compostos
orgânicos: UV-visível, Infravermelho (IV), Ressonância Magnética Nuclear, Espectrometria de Massas. Identificação de estruturas orgânicas pela interpretação de espectros de IV, RMN e EM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas
pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
Silverstein, D. M. e col., Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5a. ed.,
Guanabara Dois, R.J., 1994.
Solomons, T. W. G., Química Orgânica, vols. I, II e III, 7a. ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora, R. J., 2001.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora
LTC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
Morrison, R. T. e Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,
95
Lisboa, 1996.
Vogel, A.I., Química Orgânica, 3a ed., Ao Livro Técnico, R. J. 1985
QUÍMICA Orgânica Exp. III
Carga Horária (h) Créditos
Teórica
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Química Orgânica II e Química Orgânica
Exp. II
Departamento:
Ementa:
Identificação de estruturas orgânicas pela interpretação de espectros de IV, RMN e EM. Obtenção de espectros de UV de
substâncias orgânicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas
pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
Silverstein, D. M. e col., Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5a. ed.,
Guanabara Dois, R.J., 1994.
Solomons, T. W. G., Química Orgânica, vols. I, II e III, 7a. ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora, R. J., 2001.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora
LTC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
Morrison, R. T. e Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 1996.
Vogel, A.I., Química Orgânica, 3a ed., Ao Livro Técnico, R. J. 1985
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
QUÍMICA III
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Sétimo Pré-Requisito:
Estágio
Supervisionado em
Química II
Departamento:
Ementa:
A contribuição da pesquisa em ensino de ciências para o trabalho docente e subsídios para replanejamento do ensino. A
formação do professor-pesquisador. Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino,
Elaboração de Relatório, Preparação de seminários
96
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez
Editora, 1998.
CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico, São Paulo,
Ed. Scipione, 1998.
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas
para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v. I,
II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.
LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.
MALDANER, O. A. Química 1 - construção e estrutura da matéria. 2o Nível. Unijuí, Ijuí - RS; 1992.
MOL, G. de S.; SANTOS, W. L. P. dos (coordenadores). Química na Sociedade. V. I e II. UnB, Brasília;
1998.
SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e
sua formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992.
VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , químicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2005. (Polêmica)
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php.
BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da
Educação BA: SEC, ATUAL.
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+
Ensino Médio: orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio, Brasília, 2002.
Livros textos didáticos adotados nas escolas.
97
VIII SEMESTRE
QUÍMICA ANALÍTICA
INSTRUMENTAL
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática 30 2
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Oitavo Pré-Requisito:
Química Analítica II,
Físico-Química II
Departamento:
Ementa:
Princípios básicos das técnicas instrumentais de análise química. Métodos óticos de análise: espectrofotometria de
absorção molecular no visível e Ultravioleta, absorção e emissão atômicas. Métodos cromatográficos de análise –
cromatografia gasosa e líquida. Nefelometria. Aplicações das técnicas em meio ambiente, energia, alimentos e
biocombustíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th
ed, 1999,
por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São
Paulo: Thomson, 2006.
VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa. 4. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.
KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.
WILLARD, H., MERRIT L.L., DEAN, J. Análise Instrumental. 2a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 1979.
REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br
REVISTA – QUÍMICA NOVA NA ESCOLA – Site: www.sbq.org.br
BIOQUÍMICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 3
Prática 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Oitavo Pré-Requisito:
Química Orgânica II Departamento:
Ementa:
Estudos de cinética enzimática. Metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Bioquímica dos Péptidos e
das Proteínas. Bioquímica dos Hormônios. Biossíntese e degradação de aminoácidos e o ciclo da uréia. Dna e
replicação. Rna. Inter-relação metabólica. Práticas de laboratório: Microscopia Celular; Estudo prático dos tampões
de interesse bioquímico; Determinação de eletrólitos e metais em líquidos biológicos; Espectrometria de Absorção
atômica; Espectrofotometria molecular. Extração, purificação e caracterização de proteínas. Separação
cromatográfica de pigmentos vegetais. Fermentação. Metabolismo oxidativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL, M K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
98
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.
COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.
DONALD, W; HOLLER F. Fundamentos de Química Analítica. LTC
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora Blucher, 1968. 627 p.
CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São
Paulo, 1975. 447p.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
QUÍMICA IV
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Oitavo Pré-Requisito:
Estágio
Supervisionado em
Química III
Departamento:
Ementa:
A regência, discussão e avaliação das ações mediadas em sala de aula. A formação do professor-pesquisador e do
professor reflexivo. Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino, Elaboração de
Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1998.
CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico, São Paulo,
Ed. Scipione, 1998.
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas
para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v.
I, II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.
LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.
SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e
sua formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da
Educação BA: SEC, ATUAL.
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+
Ensino Médio: orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio, Brasília, 2002.
Livros textos didáticos adotados nas escolas.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php.
Carga Horária (h) Créditos
99
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Teórica
Prática 30 2
TOTAL 30 2
Obrigatória Período:
Oitavo
Estágio
Supervisionado em
Química III, Química
Analítica II,
Físico-química II,
Química Orgânica II
Departamento:
Ementa:
Elaboração de projeto de pesquisa em ensino da Química. Deverá abordar problemáticas atuais e voltadas para a
região do curso.
Química Analítica Experimental II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
. http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php
Físico-química II
QUÍMICA AMBIENTAL
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Período:
Oitavo Pré-Requisito:
Química Analítica II,
Química Físico-
química II
Departamento:
Ementa:
Contaminantes ambientais – metais pesados, pesticidas. Interações e fenômenos químicos e físico-químicos que
ocorrem entre contaminantes e solos e sedimentos. Ciclos biogeoquímicos dos elementos. Processos químicos na atmosfera, no solo e nos sistemas aquáticos. Fontes Energéticas. Impacto ambiental. Técnicas de tratamentos de
resíduos. Leis, normas e resoluções vigentes no Brasil para o meio ambiente – avaliação dos limites de
especificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAIRD, Colin Química Ambiental -segunda edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2002.
ROCHA, J. C; ROSA, A. H e CARDOSO, A. C. Introdução à química ambiental, Bookman, Porto
Alegre- RS, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br
Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br
Leis e normas do Ministério do Meio Ambiente, Resoluções do CONAMA e ABNT.
OPTATIVAS
MINERALOGIA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Inorgânica Departamento:
100
Ementa:
Importância da disciplina no contexto da química. A estrutura e a composição química da terra. O ciclo geoquímico
(noções). Minerais e Cristais (introdução). Cristalografia (noções). Mineralogia física. Mineralogia química. Mineralogia
descritiva. Uso dos minerais na indústria. Enfoque mineralógico na gestão ambiental de resíduos. Mineralogia aplicada.
Principais recursos minerais do Brasil e do Estado da Bahia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER W. D., Materials science and engineering: an introduction. 3rd ed., John Wiley, New York, 811 p.
1994.
GOMES, C. B., Técnicas analíticas instrumentais aplicadas às geociências. Ed. Blücher, São Paulo, 1984.
MASON, B. H., Princípios de Geoquímica. Editora Polígono S.A., 1971
Van Vlack, L. H., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5ª ed., Ed. Campus, Rio de Janeiro, 567 p, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, S. F. 1973. Recursos Minerais do Brasil. Ed. Edgard Blucher, São Paulo.
BETEJTIN, A. 1975. Curso de Mineralogia. Bilbao, Ed. Urno.
BLOOM, A. L. 1970. Superficie da Terra. Ed. Edgard Blucher/EDUSP, São Paulo
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. 1978 Geologia Geral. Companhia Editora Nacional, São Paulo. 397p.
POMEROL, C. & BALLAIR, P. 1984. Eléments de Geologie. Librairie Armand Colin, Paris.495p.
NOVOS MATERIAIS
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Físico-química II Departamento:
Ementa:
Classificação de Materiais; Estrutura de Sólidos Cristalinos e não Cristalinos. Ligas Metálicas, Cerâmicos, Polímeros e
Compósitos. Materiais Avançados. Propriedades Mecânicas de Materiais: (Deformação Elástica; Deformação Plástica) Diagrama de Fases de Materiais: Definição e Conceitos Básicos; Diagrama de Fases (Equilíbrio); Exemplos Clássicos.
Transformações de Fase em Materiais..Necessidade de Novos Materiais:cristais líquidos, pigmentos, semicondutores,
supercondutores, materiais granulares, filmes finos. Dispositivos em escalas nano e micrométricas, biomateriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER, William D. "Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução" - Ed. LTC 2002 (5ª ed.).
Lawrence H. van Vlack "Princípios de Ciências dos Materiais" Ed. Edgard Blucher 1970.
Mary Anne White "Properties of Materials" – Oxford University Press, New York (1999).
J. C. Anderson, K. D. Leander, R. D. Rawlings e J. M. Alexander "Materials Science" – Chapman & Hall (1995).
REZENDE, Sérgio M. "A Física de Materiais e Dispositivos eletrônicos" – Ed. UFPE 1996.
ROLF, E. Hummel "Understanding Materials Science" – Ed. Springer 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, J. C. Materials Science. 4a ed. London: Chapman & Hall, 1990.
AZAROFF, F. V. Elements of x-ray crystallography. New York: McGraw Hill, 1968.
CHEETHAM, A. K. and DAY, P. Solid State Chemistry Techniques Oxford University Press, 1991.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4ª ed. Traduzido por FERRAO, L. P. C.,
Editora Edgard Blücher LTDA., 1994.
WHITE, M. A. Properties of Materials. New York: Oxford University Press, 1999.
WEST, A. R. Solid State Chemistry and its Applications, John Wiley & Sons Ltd. New York, 1984.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
101
Prática - -
TOTAL 30 2
Optativa Período:
Pré-Requisito:
nenhum Departamento:
Ementa:
O Inglês Instrumental; Conscientização sobre estratégias e leituras; Maneiras de ler; Estratégias de apoio – uso do
dicionário, gramática e vocabulário (Afixos – identificação e ampliação do léxico; O Grupo Nominal; Elementos de coesão
do texto – referência contextual; linking Words & rhetorial functions; Verb forms – time and probability, imperative;
passive voice)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo:
Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo:
Textonovo, 2000. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo:
Disal, 2005.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE
COMPOSTOS ORGÂNICOS
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito: Química Orgânica II
Departamento:
Ementa:
Introdução aos métodos espectroscópicos de análise de compostos orgânicos. UV-visível. Infravermelho. Ressonância
magnética nuclear de 1H e 13C. Espectrometria de massas. Elucidação estrutural de compostos orgânicos utilizando
métodos espectroscópicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHIRINER, R. L. FUSON, R. C.; CUTIN, D. Y. Identificação sistemática dos compostos orgânicos:
SILVERTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação espectrométrica de compostos
orgânicos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1994.
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S. Introduction to spectroscopy; A guide for studentes of
organic chemistry. 2ª ed. Fortworth: Ed. Sauders Golden, 1996.
PRETSCH, E.; SEIBL, J.; CLERC, T.; SIMON, W. Tables of spectral data for structure determination of
organic compounds. 2ª ed. Berlin: Ed. Springer-Verlag, 1989. VOGEL , A. I. Análise Orgânica Qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1979.
VOGEL , A. I. Análise Orgânica Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora LTC
C. M. O. Simões et al. (Ed.), Farmacognosia: da planta ao medicamento, UFRGS/UFSC, Porto
102
MÉTODOS FITOQUÍMICOS
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Orgânica II Departamento:
Ementa: Coleta e preparação do material vegetal. Métodos de extração. Análise fitoquímica preliminar. Fracionamento,
isolamento e purificação de substãncias.Metabolismo vegetal secundário. Ciclo biossintético dos metabólitos
secundários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOBO, M. L. e LOURENÇO, A, M. Biossíntese de Produtos Naturais, 1ª ed, Aveiro, Portugal, 2007.
MATOS, F. J. A.; Introdução à Fitoquímica Experimental. Ed. UFC, Fortaleza Ceará, 1997.
SIMOES, C.M.O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R.
Farmacognosia da planta ao medicamento. 5ª ed., Editora da UFRGS/ editora da UFSC, Porto Alegre/Florianópolis,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNFELD, P. Biogenesis of natural compounds. Pergmon Press, London, 1967.
GEISSMAN, T.A & CROUT, DHG, Organic chemistry of secondary plant metabolism. Freeman, Cooper &
Company, San Francisco, 1969.
HARBORNE, J.B. Introduction to Ecological Biochemistry. 4.Ed. London: Academic Press, 1993. 318 p.
MANN, J.. Chemical aspects of biosynthesis. Oxford Press, Oxford, 1996
MANN, J.. Secondary metabolism. 2. ed. Oxford Press, Oxford, 1987
MELVIN CALVIN. Chemical evolution. Oxford Press, Oxford, 1969.
SÍNTESE ORGÂNICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Orgânica II Departamento:
Ementa: Compostos polifuncionais. As primeiras reações sintéticas: formação das ligações carbono-carbono, carbono-heteroátomo
e interconversões de grupos funcionais. Estereoquímica e seletividade. Planejamento de síntese. Rearranjos em síntese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAREY, F.A e SUNDBERG, R.J. Advanced Organic chemistry, Part A, Structure and mechanisms; 4 th ed.,
Kluwer Academic/Plenum Publishers, New York, 2001.
F.A. Carey and R.J. Sunberg, Advanced Organic Chemistry, Plenum, vol. B, 958pgs, 4th Ed.,2000, vol. A, 4th Ed.,
832pp., 2004.
Jürgen-Hinrich Fuhrhop, Guangtao Li and E. J. Corey, Organic Synthesis : Concepts and Methods, Wiley VCH,
Weinheim, 533pp., 2003.
SMITH, M.B. Organic Synthesis; 2nd Ed., McGraw-Hill, New York, 2002.
W. Carruthers and I. Coldham, Modern Methods of Organic Synthesis, Cambridge University Press, Cambridge,
4th Ed., 506pp., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
103
E. J. Corey and Xue-Min Cheng, The logic of Chemical Synthesis, John Wiley & Sons,
436pp., 1995.
Louis S. Hegedus, Transition Metals in the Synthesis of Complex Organic Molecules,
University Science Books, 2nd edition, 337pp., 1999.
Stuart Warren, Organic Synthesis: The Disconnection Approach, John Wiley and Sons,
London, 404pp., 1982, reprinted 2002.
Theodora W. Greene, Peter G. M. Wuts, Protective Groups in Organic Synthesis, Wiley-Interscience; 3rd Ed.,
980pp., 1999.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Cálculo Diferencial e Integral II
Departamento:
Ementa:
Equações de Variáveis Separáveis. Equações Redutivas a Forma Separáveis. Equações Diferenciais Exatas. Equações
Diferenciais Lineares de Primeira Ordem. Unicidade das Soluções. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Raízes da
Equação Característica. Equações Lineares Homogêneas e Não Homogêneas. Transformada de Laplace. Sistemas de
Equações Diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: ed. Didática e Científica, 1989.
BOYCE, William E. e DE PRIMO, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1990.
LEIGHTON, Walter. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.
KREYSIG, Erwin. Matemática Superior, volumes 1 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASSANEZI, R.C. & FERREIRA JÚNIOR, W.C. Equações diferenciais com aplicações.São Paulo: Harbra,
1998.
BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
CODDINGTON, E.A. & LEVINSON, N. Theory of ordinary differential equations. New York: McGraw-Hill,
1955.
FIGUEIREDO, D.G. & NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro:IMPA, 1997.
HALE, J.K. Ordinary differential equations. New York: Wiley-Interscience, 1969.
HIRSCH, M.N. & SMALE, S. Differential equations, dynamical syst ems and linear
algebra. New York: Academic Press, 1974.
OLIVA, W.M. Equações diferenciais ordinárias. São Paulo: IME/USP, 1971.
OLEOQUÍMICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Orgânica II Departamento:
Ementa:
Base oleoquímica. Reações de transformação de óleos. Análise oleoquímica. Aplicações. Agro-usos de produtos
oleoquímicos. Produtos oleoquímicos e impacto ambiental. Oleoquímica industrial. Biotecnologia oleoquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APPLEWHITE, T.H. Bailey's Industrial Oil and Fats Products, Vol. 3 John Wiley & Sons, Inc., 1985.
104
HILDITCH, T.P. & WILLIAMS, P.N. The Chemical Constitution of Natural Fats, 14a. ed.Barnes and Noble, Inc.,
1964.
MORETTO, E Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São Paulo: Varela, 1998.
MOURA, J.M.L.N. Degomagem de óleo de soja bruto através de ultrafiltração, Campinas: FEA-UNICAMP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAILEY,A.E. Aceites e Grasas industriales. Ed.Reverté Argentina,Buenos Aires, 1951.
GUNSTONE,F.D.;HAMILTON,R.J. Oleochemical Manufacture and Applications; Sheffield - Academic Press -
CRC Press,2001.
DIECKELMANN,G.;HEINZ,H.J. The Basics of industrial Oleochemistry. Peter Pomp GmbH,Essen,1985. KNOTHE,G.;GERPEN,J.V.;KRAHL,J. The Biodiesel Handbook. AOCS Press, Champaign, Illinois;2005.
ANÁLISE DE ALIMENTOS
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Analítica II Departamento:
Ementa:
Técnicas de coleta, preparo e preservação de amostras de alimentos e reagentes. Tipos de equipamentos utilizados na
redução da amostra bruta em laboratório. Métodos de análise bromatológica de acordo com os manuais técnicos de
procedimento analíticos: Acidez em alimentos. Determinação dos teores de umidade, cinzas, proteínas, carboidratos,
lipídios, fibras e outros constituintes. Utilização de técnicas instrumentais em análise de alimentos. Rotulagem e Legislação
Bromatológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,
2001.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização, alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4 ª Edição. São Paulo: Instituto Adolfo
Lutz, 2004.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo:
Nobel, 1988.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, FLORINDA ORSATTI; BOBBIO, PAULO A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. Varela - Edição: Reimpressão, 2003, 136 p
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP, 212p, 1999.
MEILGAARD, D. S. M.; CIVILLE, B. S. G. V.; THOMAS CARR, M. S. B. Sensory evaluation techniques 3ed.
Boca Raton. 1999.
POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. Food Analysis – Theory and practice – 3a. ed. Chapman&Hall, 1994.
O’MAHONY, M. Sensory evaluation of food – Stastitical methods and procedures, Food Science and Technology
– New York, 1986.
RODRIGUEZ DE MASSAGUER, Pilar. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.
CÁLCULO NUMÉRICO
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
105
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Equações Diferenciais Departamento:
Ementa:
Erros e ordem de convergência. Métodos iterativos para resolução de equações lineares. Métodos diretos e iterativos para
resolução de sistemas lineares, interpolação. Diferenças finitas. Ajuste de curvas. Métodos dos mínimos quadrados.
Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas. Campinas: Unicamp, 2001.
MORAES, D. C. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas. 1989.
PACITTI, T., ATKINSON, C. P. Programação e Métodos Computacionais, volume. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, L. C., BARROSO, M. A., CAMPOS, F. F., CARVALHO, M. L. B. & MAIA, M. L. Cálculo
Numérico (Com Aplicações), 2.ed. São Paulo, Editora Arbra, 1987.
CHAPA, S. C. & CANALE, R. P. Numerical Methods for Engineers, McGraw-Hill, 1990.
HATTORI, M. T. H. & QUEIROZ, B. C. N. Métodos e Software Numéricos. Departamento de Sistemas e
Computação, Universidade Federal de campina Grande, Campina Grande, 1995.
RUGGIERO, M. A. G. & LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São
Paulo, Makron, 1997.
QUIMIOMETRIA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Probabilidade e
Estatística
Departamento:
Ementa:
Definição das ferramentas usadas em validação estatística. Método de mínimos quadrados. Erros dos coeficientes. Teste de
hipótese. Intervalo de confiança. Elementos de análise de variância. Sensibilidade, seletividade e limites de determinação e
detecção. Amostragem experimental. Rejeição de resultados. Métodos modernos de otimização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACCAN, N., ANDRADE, J.C., GODINHA, O.E.S., E BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar,
São Paulo, Edgard Blücher, 2a ed., 1995.
BENÍCIO B. NETO, IEDA S. SCARMÍNIO E ROY. E. BRUNS, Planejamento e Otimização de Experimentos,
Editora da UNICAMP, Brasil, 1996
J. C. MILLER, J. N. MILLER, Statistics for Analytical Chemistry, 3 ed., Prentice Hall, N. York, 1993.
KUME, H. Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade, São Paulo, Gente, 1993. 6. Taylor, J.K., Quality
Assurance of Chemical Measurements, Lewis Publishers Inc, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Adams, N. J. Chemometrics analytical spectroscopy, RSC Analytical Spectroscopy, 1995.
Box, E. P.; Hunter, W. G.; Hunter, J. S. Statistics for experiments, Wiley, 1978.
Massart, D. L.; Vandiginst, B. G. M.; Deming, J. N.; Michotte, Y.; Kaufaman, L. Chemometrics, a textbook,
Elsevier, 1988.
Neto, B. B.; Scarmínio, I. S.; Bruns, R. E.; Planejamento e otimização de experimentos, Editora Unicamp, Brasil,
1996.
Miller, J. C.; Miller, J. N.; Statistics for analytical chemistry, 3 ed., Prentice Hall, New York, 1993.
Sharaf, M.A.; IIIman, D. L.; Kowalski, B. R. Chemometrics, Wiley, 1986.
Carga Horária (h) Créditos
106
DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE PARA O ENSINO DE
QUÍMICA
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Informática Aplicada
à Educação I
Departamento:
Ementa:
Lógica de programação e programação estruturada. Linguagem de definição de algoritmos. Estrutura de um algoritmo.
Estudo de linguagem de programação de aplicação didática. Estudo teórico e prático de linguagem de programação para
aplicação dos conceitos de construção de programas estruturados. Linguagem de programação. Construção de algoritmos
aplicados ao ensino da química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARRER, Harry at all. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro:
Guanabara.
GROGONO, Peter. Programming in Pascal. Addisson-Wesley. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: PHB.
GUIMARÃES, Ângelo de M. , LAGES, Newton A. C. Algoritmo e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUNGE, A.V. Introdução à Química dos Computadores. Livros técnicos e cient. S.A.
JOHNSTON, Jr.; Milton, D. Computational Chemistry, Elsevier, New York, 1988. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1992.
LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol 1; VHC Publishers, Inc,
1990.
LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol. 2; VHC Publishers, Inc,
1991. LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol 3; VHC Publishers, Inc,
1993.
LIPKOWITZ, K. B., e BOYD, F. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry , vol. 4; VHC Publishers, Inc,
1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
CORROSÃO E PROTEÇÃO
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Geral II
Departamento:
Ementa:
Introdução. Conceito de Eletroquímica. Formas de corrosão, testes de corrosão. Proteção anticorrosiva (revestimentos
metálicos, revestimentos orgânicos, proteção catódica, inibidores químicos)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A, 1996.
Corrosão Basic – An Introduction. National Association of Corrosion Engineers, 1984.
SCULLY, J. C. The Fundamentais of Corrosion. Pergamon Press, 1975.
PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. Vol. I e II, Instituto
de Pesquisas Tecnológicas/Eletropaulo, 1993.
Tintas e vernizes – Ciência e Tecnologia, Vol. 1 e 2, Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
107
Dutra, A. C., Nunes, L. P. Proteção Catódica: técnica de combate à corrosão. 2.
ed. Rio de Janeiro: Interciência. 1991
Gentil, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
1996
Ramanatham, Lalgudi. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus. 1988
TÉCNICAS DE ANÁLISE QUÍMICA
DA ÁGUA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Química Analítica II Departamento:
Ementa:
Fundamentos teóricos da química e análise da água, Principais propriedades da água, Parâmetros de qualidade da água,
Métodos de análise da água, amostragem/coleta e preparação de amostras para análise da água, avaliação de métodos e
interpretação de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUDO, E.G., Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água, 1a. Edição, CETESB, São Paulo, 1988.
BATALHA, B-H.L., Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano, CETESB, São Paulo, 1977.
HUNT, D.T.E. e WILSON, A.L., The Chemical Analysis of Water, The Royal Society of Chemistry, Inglaterra,
1986.
MANAHAN, S.E., Fundamentals of Environmental Chemistry, Lewis Publishers, Estados Unidos, 1993.
SAWYER, C.N., McCARTY, P.L. e PARKIN, G.N., Chemistry for Environmental Engineering, 4a. Edição,
McGraw Hill Inc., Estados Unidos, 1994.
VON SPERLING, M., Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Minas
Gerais, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa elementar.
São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
CETESB, Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Projeto CETESB, GTZ – 2a Edição, São Paulo,
2001.
Eichler, Marcelo L. & Del Pino, José Cláudio, Carbópolis: meio ambiente, resolução de problemas e software
educacional, IV Congresso RIBIE, Brasília, 1998.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a
ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th
ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
SILVA, M. Análises Físico-Químicas para controle de tratamento de esgotos. São Paulo: CETESB, 1977.
Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA (357/2005), CEPRAM, Vigilância sanitária, etc.
HISTÓRIA DA QUÍMICA
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
O Homem e a natureza. Desenvolvimento da metalurgia. Grécia e seus filósofos. Surgimento e desenvolvimento da
Alquimia. A química da Renascença ao século XIX. Difusão da ciência e o pensamento moderno. As grandes áreas da
química moderna. O impacto da química na sociedade e vice-versa. Tópicos de História da Química aplicados ao ensino de
química
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. DA ALQUIMIA À QUÍMICA. SÃO PAULO: NOVA STELLA, EDUSP, 1987.
ANDERY, M. A. E OUTROS PARA COMPREENDER A CIÊNCIA; UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA. RIO DE
JANEIRO/SÃO PAULO: ESPAÇO E TEMPO/EDUC, 1988
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
CHASSOT, A. A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS. SÃO PAULO: EDITORA MODERNA, 4. ED., 1995.
FILGUEIRAS, C. A. A REVOLUÇÃO QUÍMICA DA LAVOISIER: UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO?
QUÍMICA NOVA, 18 (2), 1995.
MAAR, J. H. PEQUENA HISTÓRIA DA QUÍMICA, PRIMEIRA PARTE: DOS PRIMÓRDIOS A LAVOISIER,
FLORIANÓPOLIS: PAPA LIVROS,1999 TOSI, L. LAVOISIER: UMA REVOLUÇÃO NA QUÍMICA, QUÍMICA NOVA, 12 (1), 1989.
VINCENT, B. B. & STENGERS, I. HISTÓRIA DA QUÍMICA, LISBOA: EDITORA PIAGET, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. & FERRAZ, M. H. M. As possíveis origens da Química Moderna, Química Nova,
16 (1), 1993.
ATÏLIO, Vanin José. Alquimistas e Químicos. São Paulo. Ed. Moderna. 1994.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal ? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAUÍ, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
CHILDE, G. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores S.A., 1978.
COMTE, A. Discurso sobre o espírito positivo. São Paulo: Martins Fontes, 1990. DUCAN, A. Laws and order in eighteenth-century chemistry. New York: Oxford University Press, 1996.
PAPP. D. e PRELAD. CE. História da Ciência e da tecnologia. São Paulo: Papirus.
ÉTICA e EDUCAÇÃO
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
TOTAL 30 2
Optativa Período:
Pré-Requisito:
Nenhum Departamento:
Ementa:
Estudo dos fundamentos éticos do agir humano com a educação. Investigação das relações entre valores e educação. Debate
dos pressupostos éticos da formação humana e da sociedade. Ética Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979. p.221-247.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os pensadores. Volume II. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
AZANHA, José Mário Pires. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo: EDUSP, 1992.
HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral. Campinas: UNICAMP, 1995. BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BILBENY, N. Norbert. La revolución en la ética: hábitos y creencias en la sociedad digital. Barcelona: Anagrama, 1997.
DELLA VOLPE, Galvano . Moral e sociedade. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luís de, A Ética como Pensar Fundamental. Elementos para uma Problemática da Moralidade, Lisboa,
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992.
ARAÚJO, Luís de, A Democracia e o Relativismo, Axiológico, Separata da Revista da Faculdade de Letras/Série de
Filosofia, Porto, Universidade do Porto, 2ª Série, nº 11, 1994.
CABRAL, Francisco Sarsfield, Ética na Sociedade Plural, Coimbra, Edições Tenacitas, 2001. DUPUY, Jean-Pierre, Ética e Filosofia da Acção, Lisboa, Instituto Piaget, 2001
FERRATER MORA, José; COHN, Priscilla, Ética Aplicada. Del Aborto a la Violencia , Madrid, Alianza Editorial,
1996.
FRONDIZI, Risieri, ¿Qué son los Valores? Introducción a la Axiología , México, Fondo de Cultura Económica,
109
1992.
KANT, Immanuel, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Lisboa, Edições 70, 1992,
KANT, Immanuel, Traité de Pédagogie, Paris, Hachette, 1991
KECHIKIAN, Anita, Os Filósofos e a Educação, Lisboa, Edições Colibri, 1993
OLIVEIRA, Manfredo A. de (Organizador), Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea, Petrópolis, Editora
Vozes, 2000.
PATRÍCIO, Manuel, (Organização), A Escola Cultural e os Valores, Porto, Porto Editora, 1997.
Filosofia da Ciência
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
Prática de
ensino 15 1
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Filosofia e Ciência: a ciência como objeto de reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX.
Ciência e Método Científico: empirismo, método indutivo e método hipotético dedutivo. Círculo de Viena e Karl Popper. As filosofias de Kuhn, Lakatos e Feyerabend.
Bibliografia básica:
ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo. Brasiliense. 1981
ARAÚJO, Jorge, Manuel. Ciência e Nós. Lisboa. Instituto Piaget.2001.
CARRILHO, M.M. A Filosofia das Ciências. Lisboa. Ed. Presença. 1994.
DUTRA, L.H. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis. Ed.UFSC.
Bibliografia Complementar:
FOUREZ,G.A. A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995.
HAMBURGER, Jean (coord.). A Filosofia das Ciências Hoje. Lisboa. Fragmentos. 1988.
KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p.
(Coleção Sócrates).
ALTHUSSER, Louis. Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa. Presença. ALVES, Vitorino Mendes de Sousa. Ensaio sobre Filosofia das Ciências. Braga. FFB-UC
SANTOS, Boaventura Sousa. A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência. Porto.
Afrontamento. 2000
SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988.
SANTOS, Boaventura Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto. Ed. Afrontamento.1989.
Educação e Trabalho
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
Prática de
ensino 15 1
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Educação e trabalho e sua relação com as políticas públicas e as práticas pedagógicas. Correntes e
tendências da educação no Brasil, com ênfase na relação entre economia, trabalho e educação. O papel da escola e
do educador na sociedade tecnológica. O trabalho como determinante da condição humana. História do trabalho. A
organização do trabalho na sociedade moderna. Mudanças tecnológicas e a educação. A escola e o novo paradigma
tecnológico.
Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação o trabalho. 6ª
Reimpressão. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 101 – 118.
FERRETI, C.J., SILVA JUNIOR, J.R., SALES, M.R. (orgs.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a
escola? São Paulo: Xamã, 1999.
110
GENTILLI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional no neoliberalismo.
R. Janeiro: Vozes, 1998.
KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. 6ª edição.
São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
MACHADO, L.R.S., NEVES, M. de A., FRIGOTTO, G. e outros. Trabalho e Educação. 2ª edição. Campinas:
Papirus, 1994.
RODRIGUES, J. A educação e os empresários: o horizonte pedagógico do capital. In: FRIGOTTO, G.
CIAVATTA, M. (orgs.). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ROPÉ, F., TANGUY, L. Saberes e competências. Campinas: Papirus, 1997.
SILVA, T.T. da, GENTILI, P. (Orgs.). Escola S.A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do
neoliberalismo. CNTE: Brasília, 1996.
SOARES, Maria Clara. Banco Mundial: políticas e reforma. In: WARDE, M.J. (Org.). O banco Mundial e as
Políticas Educacionais. S.Paulo:Cortez. 1996.
OLIVEIRA, Carlos R. de. História do Trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1987. (Série Princípios).
SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996.
BARACHO, M. da G.; MOURA, D.; PEREIRA, U.; SILVA, A. Algumas reflexões e proposições acerca do
ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio. CEFET/RN, 2005.
ENGELS, Friedrich. O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. In: OAKLEY, Kenneth B. O
Homem Como Ser que Fabrica Utensílios. 2ª edição. São Paulo: Global Editora, 1984.
FIORI, José Luís. Estado, capital e trabalho. In: –––. 60 lições dos 90: uma década de neoliberalismo. Rio de
Janeiro: Record, 2001. p. 210 – 212.
FRIGOTO Gaudêncio. A nova e a velha face da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: –––; CIAVATA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 21 – 46.
––––; CIAVATA, Maria; RAMOS Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005.
––––. A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006.
NEVES, Lúcia Maria W. Brasil 2000. Nova divisão de trabalho na Educação. 2ª edição. São Paulo: Xamã, 2000.
ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (Orgs.). O ensino médio e a
reforma da educação básica. Brasília: Plano Editora, 2002, p. 15 – 32; 71 – 92; 201 – 371.
Relações raciais e educação
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
Prática de
ensino
TOTAL 45 3
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Conceitos relevantes nos estudos e pesquisas sobre relações raciais. A construção do racismo. O racismo
no Brasil. A condição dos afro-brasileiros nos setores sociais. A questão da identidade individual e de grupos. O racismo na educação brasileira. Multiculturalismo e racismo. Políticas de Ação Afirmativa. A construção dos
conceitos acerca de raça numa perspectiva histórico-social e suas implicações com as formas pelas quais o racismo
se estabeleceu no mundo e, particularmente, no Brasil. A especificidade da formação da nação brasileira, revisando
mitos e paradigmas ainda presentes no senso comum acerca da raça; Estabelecer a relação entre racismo e a
construção da identidade individual e de grupo. Analisar a Lei 10.639, que inclui a temática racial nos currículos
oficiais, e suas diretrizes, bem como, políticas estabelecidas para a promoção da igualdade racial brasileira, com
destaque na educação.
Bibliografia básica:
Superando o Racismo na Escola. MUNANGA, Kabengele (organizador). Ministério da Educação –
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. 2ª edição revista.
Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Ministério da Educação, Secretaria de
111
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005.
Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Maria
Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto (organizadoras). Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.
Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2006.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Bibliografia Básica sobre Relações Raciais e Educação. Claudia Miranda, Francisco Lopes de Aguiar e
Maria Clara Di Pierro (organizadores). Rio de Janeiro: DP&A, 2004.Relações Raciais e Educação: novos
desafios. Iolanda de Oliveira
Relações Interpessoais e Educação
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 60 4
Prática - -
Prática de
ensino - -
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Enfatiza aspectos relativos a Compreensão e o desenvolvimento das relações interpessoais na escola
dentro de um enfoque humanístico, ético, crítico e democrático, estudando as relações e inter-relações de/entre
pessoas, grupos e instituições. Comunicação, fator fundamental nas relações interpessoais: conteúdo lógico,
psicológico, manifesto e latente; tarefa explícita e implícita; comunicação como exercício de convivência.
Bibliografia básica:
CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998.
DEL Prette, Z.A.P. & DEL Prette, A. (Orgs.), Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais:
Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes: 2009.
DEL Prette, A. e DEL Prette, Z. A. P. (2008). Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais:
Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2008.
DIAS, Fernando Nogueira. Relações Grupais e Desenvolvimento Humano. Instituto Piaget, 2004.
FRITZE, Silvino. J. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, Juracy C. Ensinando para o desenvolvimento pessoal - psicologia das relações interpessoais.
Petrópolis: Vozes, 1983. (3 ex.)
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo - teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993. (3 ex.)
MINICUCCI, A. Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1989. (5 ex.)
MORENO, Jacob. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. (1 ex.) MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: Liv. Téc. Científicos, 1985.
PICHÓN-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Liv. Martins Fontes, 2000. (1 ex
SALOMÉ, Jacques. Aprendendo a se comunicar - você se revela quando fala. Petrópolis: Vozes, 1994
SANTOS, Áurea dos. A prática da liderança. Petrópolis: Vozes, 2005
SCHMITT, C. Afonso. Auto-estima. São Paulo: Paulinas, 2003.
112
WEIL, Pierre. Organizações e tecnologias para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997
Currículo e Novas Tecnologias
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
Prática de
ensino 15 1
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período: Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Tecnologia e implicações pedagógicas; Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências da Natureza,
Matemática e Tecnologia; Ciências humanas e Tecnologia, Articulações entre áreas de conhecimento e tecnologia.
Bibliografia básica:
APLLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.
CARVALHO, A. M. P. e GIL PÉRES, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São
Paulo: Cortez, 1993.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed.
34,1993.
SILVA, T. T. . Teorias do currículo. Uma introdução crítica. , 2000. v. 1. 160 p.
Bibliografia Complementar:
AMORIM, A.C.R. Ciência/Tecnologia/Sociedade. Educação e Ensino. nº 02, v. 01, p. 81-98. 1996
FIGUEIREDO, V. Produção Social da Tecnologia. São Paulo: EPU, 1989.
PRADO, M. E. B. B e VALENTE, J.A. A formação na ação do professor: Uma abordagem na e para uma nova prática pedagógica. In: Formação de Educadores para o uso da informática na escola. Campinas:
UNICAMP/NIED, 2003.SILVA, T. T. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 1.
ed. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 1999. v. 1.
Educação de Jovens e Adultos
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
Prática - -
Prática de
ensino 15 1
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: Os aspectos sociais, políticos e epistemológicos presentes nas diferentes concepções de educação de
jovens e adultos. As políticas públicas no âmbito da EJA.Os processos de ensino-aprendizagem e as alternativas
metodológicas na educação de jovens e adultos.O papel social, político e cultural da educação de jovens e adultos no
contexto atual. Visão histórica, política e social da educação de jovens e adultos (EJA) no contexto da educação
popular. Os sujeitos das políticas públicas de EJA. O trabalho político-pedagógico no cotidiano da EJA.
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 20ª Ed. 1992.
________Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 3ºEd. 1994.
GADOTTI, Moacir. Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, Vozes, 1990.
________e Torres, Cª (org). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo, Cortez/EDUSP, 1994.
MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas:
Ação Educativa, 2001.
PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São
Paulo: Loyola, 2003.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Marisa Vorraber (org). Educação Popular Hoje. São Paulo. Edições Loyola. 1999. GARCIA, Regina, L, e VALLA, Victor. A fala Excluídos. São Paulo, Papirus editora, 1996.
113
HURTADO, C. Nuñez. Comunicação e educação popular: educar para transformar, transformar para
educar. Petrópolis/RJ:Vozes, 1993.
PAIVA, Vanilda. Paulo Freire e o nacionalismo desenvolvimentista. Rio de Janeiro. Graal.1984.
_______(Org). Perspectivas e dilemas de educação popular. Rio de Janeiro, Graal. 1984.
_______. Educação popular e educação de adultos. São Paulo, Loyola, 1983, 2ª Ed.
TAMARIT, José. Educar o Soberano. São Paulo, Cortez Editora, 1996.
114
Pesquisa em Educação
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
Prática - -
Prática de
ensino 30 2
TOTAL 60 4
Optativa Código:
Período:
Pré-Requisito:
Departamento:
Ementa: O campo científico: concepções de ciência. A importância da pesquisa na produção do conhecimento.
Ciência e pesquisa: o conhecimento pedagógico e a produção científica. A organização do trabalho científico: a
formação do professor-pesquisador.
Bibliografia básica:
ALVES-MAZZOTTI, A.J.et al. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.
São Paulo: Pioneira, 1998.
ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998
Bibliografia Complementar: DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo : Atlas, 1995.
______. Pesquisa. Princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 1996.
FAZENDA, I. C. A.(Org.) Novos Enfoques da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Ed. Atlas,
2001.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 2000.
CONTRADIOPLOULOS, A.P.,CHAMPAGNE, F.,POTVIN, L.BOYLE,P. Saber preparar uma pesquisa. Rio
de Janeiro: Abrasco-Hucitec, 1994
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de
Janeiro :Record, 1999. FAZENDA, I. e SEVERINO, A. (Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, SP: Papirus, 2001
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
18. ANEXO I - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA
AQUISIÇÃO
O acervo listado no Quadro 11 é uma relação da bibliografia básica recomendada,
retirada das ementas das disciplinas.
Quadro 11. Acervo necessário para funcionamento da licenciatura
Título Quantidade
própria
Quantidade a
adquirir
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática [s.d.]. 00 03
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: ed.
Didática e Científica, 1989.
01 05
AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Formas fundamentais de ensino
elementar, médio e superior. São Paulo, EPU, 1981 .
00 06
115
AGUDO, E.G., Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água, 1ª.
Edição, CETESB, São Paulo, 1988.
00 06
AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília
Jurídica, 1993.
00 06
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:
Nobel, 1999.
00 06
ALVES, RUBEM. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras.
São Paulo: Loyola. 2000.
00 06
ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa
e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.
00 06
ALFONSO-GOLDFARB, a. M. Da alquimia à química. São paulo: nova
stella, edusp, 1987.
00 06
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo, Brasiliense, 1984. 00 03
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars
Poética, 1995
00 03
AMARO, Deigles Giacomeli; MACEDO, Lino. Observação do aluno no
cotidiano escolar: uma necessidade para a prática inclusiva. In: PINTO,
Silvia Amaral de Mello (coord.). Psicopedagogia. Contribuições para a
educação pós-moderna. São Paulo: Editora Vozes, 2005. p. 75-85.
00 03
ALVES, Rubem Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars Poética, 1990.
00 03
APPLEWHITE, T.H. Bailey's Industrial Oil and Fats Products, Vol. 3 John
Wiley & Sons, Inc., 1985.
00 06
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. & MARTINS, Maria Helena Pires. 2ª
edição. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
01 05
ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996. 00 06
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo:
Moderna, 1996.
00 05
ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a
fundamentação filosófica. Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa
educação inclusiva: direito à diversidade; v.1).
00 03
ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: o município.
Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito
à diversidade; v.2).
00 06
ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a escola. Brasília:
Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito à
diversidade; v.3)
00 06
ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a família.
Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito à diversidade; v.4)
00 06
ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São
Paulo: Perspectiva, 1979. p.221-247.
00 06
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007. (Ferramentas).
00 06
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os pensadores. Volume II. São
Paulo: Nova Cultural, 1987.
00 06
ARTHEY, D.; DENNIS, C. Procesado de hortalizas. Zaragoza: Acribia,
1992. 317p
00 06
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. Editora Bookman, 2006.
00 06
ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press,
1990.
00 06
AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral.
São Paulo: Makron Books.
00 06
AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS,
1978.
00 06
116
AZANHA, José Mário Pires. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo:
EDUSP, 1992.
00 06
AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997.
00 06
BACCAN, N., ANDRADE, J.C., GODINHA, O.E.S., E BARONE, J.S.
Química Analítica Quantitativa Elementar, São Paulo, Edgard Blücher, 2a
ed., 1995.
00 06
BAILEY, A.E. Bailey's Industrial oil and fat products. 5ª ed. New York :
J.Wiley, 1996.
00 06
BAIRD, C. Química Ambiental, Bookman, Porto Alegre-RS, 2002. 10 00
BARBER, S.A. Soil nutrient bioavaliability. A mechanistic appoach. New
York, John Wiley & Sons, 1984. 398p.
00 06
Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte,
Editora UFMG, 1992.
00 06
BARTHOLOMAI, A. Fabrica de alimentos: processos, equipamentos,
custos. Zaragoza: Acribia, 1991
00 06
Bassett, J.; Denney, R.C.; Jeffery, G.H. & Mendham, J.; "VOGEL - Análise
Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
00 06
BATALHA, B-H.L., Controle da Qualidade da Água para Consumo
Humano, CETESB, São Paulo, 1977.
00 06
BAUER, H.H., CHRISTIAN, G.D., O'REIILY, J.E. Instrumental analysis. Allyn and Bacon, Boston, 1995.
00 06
BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. 00 06
BELTRAN, N. & CISCATO, C. M. Química. Cortez, São Paulo; 1991 00 06
BENÍCIO B. NETO, IEDA S. SCARMÍNIO E ROY. E. BRUNS,
Planejamento e Otimização de Experimentos, Editora da UNICAMP,
Brasil, 1996
00 06
BENSAUDE-VINCENT, B & STENGERS, I. História da Química. Lisboa.
Instituto Piaget, 1992.
00 06
BENVENISTE, E., Problemas de lingüística I. Campinas: Pontes, p.53-67.
1988.
00 06
BERRY, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley,
1980.
00 06
BIAGGIOS, A. M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis. Editora,
1988.
00 06
BILBENY, N. Norbert. La revolución en la ética: hábitos y creencias en la
sociedad digital. Barcelona: Anagrama, 1997.
00 06
BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1997.
00 06
BOBBIO, FLORINDA ORSATTI; BOBBIO, PAULO A. Manual de
Laboratório de Química de Alimentos. Varela - Edição: Reimpressão, 2003,
136p.
00 06
BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia.
00 06
BOHN, H.L., McLEAL, B.L. & O'CONNOR, G.A. Soil Chemistry. USA,
John W. & Sons, 1979. 315p.
00 06
BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: fundação
calouste gulbenkian, 1989.
00 06
BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano:
ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.
01 02
BORDENAVE, J. & Pereira A. Estratégias de Ensino-Aprendizagem.
Petrópolis, RI. Ed.Vozes, 1991.
00 03
BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em Ciências.
Porto Alegre: CECIRS, 1996.
00 06
BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. 20 00
BOULOS, Paulo e Ivan de Camargo – Geometria Analítica – Makron Books 00 06
117
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva,
1987.
00 06
BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In.: ____. A
economia das trocas simbólicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987, p.295-
336.
00 06
BOURDIEU, P. e PASSERRON, J. C. A Reprodução – Elementos para a
teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro, 1982.
00 06
BOYCE, William E. e DE PRIMO, Richard C. Equações Diferenciais
Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara.
12 00
BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.
00 06
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense,
2007.
00 06
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
01 05
BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação
Educacional. Fortaleza, Porto Alegre: Edições UFC, 2003.
00 06
BRODY, A.L. Envasado de alimentos em atmósfera controladas,
modificadas e a vácuo. Zaragoza: Acribia, 1996. 213 p. 00 06
BROWN, D.W.; FLOYD, A. J.; SAINSBURG, M. Organic spectroscopy.
New York: John Wiley, 1988.
00 06
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química:
a ciência central. 9ª Edição, Ed. Pearson Education.
11 00
BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se
entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
00 06
BUFFA, E. Nosella & ARROYO, M. Educação e cidadania: quem educa o
cidadão? Curitiba: Cortez, 1996.
00 06
BUNCHAFAT, G. e KELLNER, S. R. de O. Estatística sem mistérios.
Petrópolis, RJ Editora Vozes. 1998.
00 06
BUSSAB, W . O. & MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo, Ed
Atual
00 06
CALLIOLI, Carlos, et al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Editora
Atual.
12 00
CALLISTER, William D. "Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução" - Ed. LTC 2002 (5ª ed.).
15 00
CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um
tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
00 06
CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários: Alimentos. São
Paulo: Nobel, 1984.
00 06
CAMPBELL, M K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. 02 04
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes.
00 06
CANCLINI, N. G. Consumidores e Cidadãos – Conflitos Multiculturais da
Globalização. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1995.
00 06
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, Vozes,
1993.
00 06
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis. RJ, Ed.
Vozes, 1989
00 03
CAREY, F.A e SUNDBERG, R.J. Advanced Organic chemistry, Part A,
Structure and mechanisms; 4 th ed., Kluwer Academic/Plenum Publishers,
New York, 2001.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a
artigo. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
00 06
118
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de (Org.). Sociologia e ensino em
debate: experiências e discussão de sociologia no ensino médio. Ijuí: Unijuí,
2004.
01 05
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de
Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1998.
00 06
CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental: O
conhecimento físico, São Paulo, Ed. Scipione, 1998
00 06
CARVALHO, I. M. O processo didático. 6a ed. Edit. Fund. Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, 1987.
00 06
CASTELLAN, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1983/V.1.
03 03
CASTRUCCI, Benedito. Cálculo Vetorial. Livraria Nobel S.A. 01 02
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de
Alimentos, Ed. UNICAMP, 212p, 1999.
00 06
CHALMERS, A. A Fabricação da Ciência. São Paulo, Fundação Editora da UNESP, 1994.
00 06
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2a Ed. Artes
Médicas, 2002.
03 03
CHASSOT, Attico e OLIVEIRA, Renato J. "Ciência, ética e cultura na
educação". Ed. UNISINOS, São Leopoldo, 1998.
00 06
CHASSOT, A. I – A Ciência Através dos Tempos. São Paulo. Moderna,
1994.
00 06
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999. 12ª edição. 00 06
CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry, 4. Ed. John Wiley & Sores, New
York, 1986.
00 06
COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 00 06
COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre,
Artes Médicas, 1999.
00 06
COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia
evolutiva V.1, 2 e 3. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
00 06
Collins, C.A. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da
Unicamp, Campinas, 1997.
00 06
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. 00 06
CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social.
Bauru: EDUSC, 2001.
00 06
COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Globo, Vol. 1. 00 06
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da
educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e
aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001.
00 06
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 18ª Edição, São Paulo, Ed.
Saraiva.
06 00
CROW, D. R., Principles and Aplications of Electrochemistry. London:
Chapman Hall, 1988.
00 06
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª.ed. Bauru: EDUSC,
2002
00 06
CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências
Aplicadas. Campinas: Unicamp, 2001.
00 06
BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação
Educacional. Fortaleza, Porto Alegre: Edições UFC, 2003.
00 06
DAMASKIN, B. e Petri, O., Fundamentos da Eletroquímica Teórica.
Moscou: Mir, 1985.
00 06
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. Brasília: MEC,
2007. (Atendimento educacional especializado ; 5).
00 06
119
DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - teorias
psicogenéticas.
00 03
DAS NEVES P. C. P., FLAVIA SCHENATO e FLAVIO ANTONIO BACHI,
Introdução à Mineralogia Prática, 1a ed., 2003.
00 06
DELLA VOLPE, Galvano. Moral e sociedade. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra,
1982.
00 06
DELIZOICOV, D.; ANGOTII, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de
Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
00 06
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. 00 06
DIAS, Reinildes, Inglês Instrumental – leitura crítica: uma abordagem
construtivista. Belo Horizonte Editora da UFMG. 1998.
00 06
DIZARD, W., A nova mídia-comunicação de massa na era da informação.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
00 06
DOLLE, Jean-Marie & BELLANO, Denir. Essas crianças que não
aprendem: diagnósticos e terapia cognitiva. Petrópolis: Vozes 1996.
00 03
DOMINGUEZ, Sérvulo F. Metodologia e Prática de Ensino de Química. S.
Carlos, São Paulo, Polipress, 1990.
00 06
DUK, Cynthia (Ed.). Educar na diversidade: material de formação
docente. 3. ed. Brasília: Ministério da Educação, 2007.
00 06
ELCIE, Aparecida Fontes Salzano Masini et al. Deficiência: alternativas de
intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
00 03
ENGUITA, F.M.. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
00 06
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1992
00 06
EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise. 2a ed., vol 1, Editora da
USP, São Paulo, 1972.
00 06
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática do texto: língua
portuguesa para estudantes universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.
00 03
FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed.
Ática, 2000.
00 06
FARRER, Harry at all. Programação Estruturada de Computadores:
Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara.
00 06
FASSBENDER, F. Química de suelos. Con enfasis en suelos de America
Latina. Costa Rica, IICA. 1978. 398p.
00 06
FÁVERO, Leonor & PASCHOAL, Mara S. Z. Lingüística textual: texto e
leitura. São Paulo: PUC, 1985.
00 06
FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do
Conhecimento. 2 ed. São Paulo: Papirus, 1997.
00 06
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química
Orgânica: Práticas pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
00 06
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman
Companhia.
00 06
FERNANDES, A V et alli. Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
00 06
FLEMMING, Diva. Cálculo A, Ed. DAUFSC. 00 06
FIORIN, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São
Paulo: Scipione, 1998.
00 06
FONTANA, L. L. Corrosion. Butterworks, 1976. 00 06
FONTES, M.P.F. O solo como um sistema disperso. UFV, 1992. 287p. 00 06
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, Jose de Souza. Sociologia e
sociedade: leituras de introdução a sociologia. Rio de Janeiro ; São Paulo:
LTC, 2008.
01 05
FREITAS, L C . Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. Campinas: Papirus, 1995.
00 06
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 00 06
120
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1983. 00 03
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo:
Cortez, 1995.
00 03
GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campinas: Papirus,
1995.
00 06
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 4ª ed. São Paulo: Ática,
1996.
00 06
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo:
Cortez,1995.
00 03
GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis:
Vozes, 1994.
00 06
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26 ED.Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1980.
03 00
GASPAR, Alberto. Física 1: mecânica. São Paulo: Ática, 2004. 00 03
GASPAR, Alberto. Física 2: ondas, óptica, termodinâmica. São Paulo:
Ática, 2004.
00 03
GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do
aluno e guia do professor - v. I, II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.
00 06
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudança . 60.
ed. Porto Alegre: Mundo Jovem. 2007. (Cadernos Emejota; v. 2)
00 06
GAVA, A.J. Princípios de. Tecnologia dos Alimentos 7ed. São Paulo:
Nobel, 1984.
00 06
GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.
00 03
GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A, 1996. 05 00
GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de
Ciências: Tendências e Inovações. Coleção Questões da Nova Época, v.26,
Ed. Cortez, 1995.
00 06
GOLDFARB, A. M. A. Da Alquimia À Química. São Paulo, Landy, 2001. 00 06
GOMES, C. B., Técnicas analíticas instrumentais aplicadas às geociências.
Ed. Blücher, São Paulo, 1984.
00 06
GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, . R. Química orgânica
Experimental. McGraw-Hill, São Paulo, 1988.
00 06
GREENBAUM, Sidney e QUIRK, Randolph, A student´s grammar of the
English language. Harlow: Harlow. 1991.
00 06
GROGONO, Peter. Programming in Pascal. Addisson-Wesley. 00 06
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volumes 1 e 2. Rio de Janeiro:
LTC.
03 03
GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. VOL 3. Livros Téc. E Científicos Ed
S.A.
03 03
HALLIDAY, D., R. RESNICK Y K. S. KRANE, Física (Vol. 1 e 2), 7ª ed.,
Ed. LTC
20 00
HAREIS, l. E., Analytical Chemistry, Principles and Techniques, New
York, Prentice Hall, 1988.
00 06
HARRIS, D. C.. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
03 06
HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de
trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Artes Médicas, Porto
Alegre, 1998.
00 06
HILBERT, David. Fundamentos da geometria. São Paulo: Gradiva, 2003. 00 06
HILDITCH, T.P. & WILLIAMS, P.N. The Chemical Constitution of
Natural Fats, 14a. ed.Barnes and Noble, Inc., 1964.
00 06
HILL, W.F. - Aprendizagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan,
1981.
00 06
HOFFMANN, L. Cálculo. 7 Edição. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. Vol. 1. 12 00
121
HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da
pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.
00 06
Huheey, J. E., Keiter, E. A. & Keiter, R. L. Inorganic Chemistry: Principles
of Structure and Reactivity, 4a. ed., New York, Harper Collins, 1993.
00 03
HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral. Campinas:
UNICAMP, 1995.
00 06
HUNT, D.T.E. e WILSON, A.L., The Chemical Analysis of Water, The
Royal Society of Chemistry, Inglaterra, 1986.
00 06
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e
Redação. São Paulo: Scipione Ltda, 1998.
00 06
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo:
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01 02
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Vols. I,II e III, LTC, Rio de Janeiro. 1995.
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ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química
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04 02
127
19. ANEXO 2 - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA LABORATORIAL A
SER CONSTRUÍDA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e
completa instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica, assim como, 2 capelas com
exaustão, iluminação e instalação elétrica, gás e hidráulica.
O laboratório deverá ser servido por um técnico de laboratório para o preparo das aulas
práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como os demais materiais de consumo. O
laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de
Licenciatura Química, turmas dos cursos de Engenharia e os outros cursos de áreas afins a
serem implantados no IFBA Campus Vitória da Conquista. A seguir estão os laboratórios com
as atividades propostas e os equipamentos necessários.
Quadro 12. Laboratório de Química geral e Inorgânica
Atividades propostas Equipamentos necessários
01.segurança no laboratório de química
02. Filtração e destilação: dois métodos simples de separar os
componentes de uma mistura
03. Recristalização e a purificação de sólidos
04. Por que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores
05. O que os químicos entendem por “semelhante dissolve semelhante”
06. Trabalhar com gases
07. Entender as estruturas dos sólidos
08. Preparando soluções e explicando solubilidade
09. Colóides: sistemas importantes para a vida!
10. Ácidos e bases: classes opostas de compostos químicos
11. Estequiometria: a aritmética da química
12. Cinética :
- velocidade de reação
Equilíbrio
- princípio de le châtelier
13. Constante de equilíbrio
- termodinâmica:
- termoquímica
- constatação da lei de hess
- equilíbrio físico:
- propriedades coligativas
- eletroquímica: - pilha de daniell
- eletrólise
14. Proteção catódica
Balança analítica
Balança semi-analítica
Destilador
Deionizador
Banho termostatizado
potenciostato/galvanostato
centrífuga
evaporador rotativo
estufa de secagem
Capela de exaustão de gases
Chuveiro e lava-olhos de emergência
Vidrarias para laboratórios
reagentes químicos
exemplares de minerais
kit para testes de dureza em minerais
Kit modelos cristalográficos
Lupas
128
Inorgânica
– hidrogênio e água
– elementos dos grupos 1 e 2
– elementos do grupo 13
– elementos do grupo 14
LABORATÓRIOS DE QUÍMICA ANALÍTICA
1. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA:
Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e
dispondo de completa instalação elétrica e hidráulica, 2 capelas com exaustão, iluminação e
instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica. O objetivo principal deste laboratório é a
separação e a identificação de cátions e ânions inorgânicos. O laboratório deverá ser servido
por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e
vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. O laboratório acomodaria 18 alunos
trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de Licenciatura Química, turmas dos cursos
de Engenharia e os outros cursos de áreas afins a serem implantados na IFBA Campus Vitória
da Conquista.
2. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA:
Um laboratório de 50 m2
com 3 bancadas duplas e 3 capelas e outro com 30 m2, 2
bancadas duplas e 2 capelas, separados por uma sala de apoio descrita abaixo, possuindo a
mesma infra-estrutura da descrita anteriormente. O laboratório deverá ser servido por um
técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e vidraria,
assim como, os demais materiais de consumo. As realizações das aulas práticas envolvem a
determinação quantitativa de espécies químicas por via úmida, seja por métodos volumétricos
ou gravimétricos. O laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das
turmas do curso de Licenciatura Química, turmas dos cursos de Engenharia e os outros cursos
de áreas afins a serem implantados na IFBA Campus Vitória da Conquista.O laboratório serve
também de apoio para a preparação de amostras para análise nas duas disciplinas de métodos
instrumentais de análise, assim como para a realização de pesquisa.
129
Quadro 13. Laboratório de Química Analítica
Atividades propostas Equipamentos necessários
1. Introdução ao laboratório. Tratamento estatístico elementar dos
dados analíticos.
2. Balança analítica; seu uso e calibração.
3. Operações de medidas de volume com pipeta, bureta e balão
volumétrico.
4. Calibração de pipeta
5. Volumetria de neutralização: - padronização
6. - dosagem de uma amostra
7. - aplicação da técnica “titulação em retorno” 8. Volumetria por complexação: padronização e dosagem de uma
amostra
9. Análise gravimétrica por precipitação.
10. Aplicação da volumetria por precipitação.
11. Segurança em laboratório.
12. • aplicações da volumetria por oxi-redução
13. • potenciometria direta: medidas de ph e aplicações com eletrodos de
ion seletivo.
14. • titulações potenciométricas.
15. • determinações condutométricas.
16. • aplicações voltamétricas
17. Introdução ao laboratório. Organização e segurança em laboratório. 18. • fundamento do espectrofotômetro.
19. • propriedades colorimétricas desejáveis e indesejáveis.
20. • estudo espectrofotométrico da curva de calibração para um sistema
de um único componente.
21. • dosagem simultânea de uma mistura.
22. • espectrometria de absorção atômica com chama.
23. • espectrometria de absorção atômica com forno de grafite.
Espectrofotômetro de absorção molecular no uv-vis
Cromatógrafo gasoso com detector FID
Potenciômetros
Baterias de aquecimento
Agitadores magnéticos
Chapas aquecedoras
Condutivímetros
Refratômetros
Oxímetros
Balança analítica
Balança semi-analítica
Destilador
Deionizador
Capela de exaustão de gases
Chuveiro e lava-olhos de emergência
Vidrarias para laboratórios
Reagentes químicos
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA
Um laboratório de 50 m2 com 4 bancadas duplas com gavetas e armários e dispondo de
completa instalação elétrica e hidráulica e 2 capelas com exaustão, iluminação e instalação
elétrica e hidráulica e outro com 30 m2, com 1 bancada dupla. O laboratório deve ser servido
por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e
vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. A realização das aulas práticas de
Físico-Química envolvem a medida de parâmetros termoquímicos e cinéticos, equilíbrios de
fase, propriedades coligativas, condutividade, propriedades de soluções coloidais e de
superfície de líquidos, fenômenos de adsorção em superfícies sólidas e determinação de
parâmetros espectroscópicos utilizando espectroscopia nas regiões do infra-vermelho, visível e
ultra-violeta. O laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das turmas do
130
curso de Licenciatura de Química, turmas dos cursos de Engenharia e cursos de outras
modalidades do IFBA.Neste laboratório serão alocados os espectrofotômetros de
ultravioleta/visível e de infravermelho e o cromatógrafo a gás com espectrômetro de massa.
Quadro 14. Laboratório de Físico-Química
LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA
Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e
dispondo de completa instalação elétrica e hidráulica, assim como de 2 capelas com exaustão,
iluminação e instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica, assim como, de 3 capelas
com exaustão, iluminação e instalação elétrica, gás e hidráulica. O laboratório deve ser servido
por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e
vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. A realização das aulas práticas de
Atividades propostas Equipamentos necessários
1. medidas de entalpia de sublimação 2. medidas de pressão de vapor de líquidos em função da temperatura 3. determinação de calor de vaporização 4. determinação de calor de reação. 5. determinação dos volumes molares parciais dos componentes numa solução
binária.
6. determinação do diagrama de equilíbrio líquido vapor de um sistema binário, usando a refratometria.
7. destilação fracionada. 8. estudo da miscibilidade parcial entre dois líquidos. 9. determinação da curva de solubilidade de um soluto em uma solução binária. 10. estudo de um sistema ternário. determinação das linhas de correlação. 11. estudo da variação da condutância com a temperatura. comparação entre eletrólitos
fortes e
12. eletrólitos fracos. determinação da constante de uma célula. 13. estudo da ordem de uma reação química. 14. estudo cinético de uma reação em solução, utilizando método químico de análise. 15. - estudo cinético de reação em solução, utilizando método físico de análise. 16. - estudo cinético de reação cuja velocidade é determinada pelo processo de difusão. 17. - estudo do efeito da força iônica sobre a velocidade de reação entre íons. 18. - determinação de isotermas de adsorção. 19. - estudo cinético de uma reação em sistemas heterogêneos.
Calorímetros
Picnômetros
Condutivímetros
Densímetros
Viscosímetros
Baterias de aquecimento
Agitadores magnéticos
Chapas aquecedoras
Equipamento para determinação de volume
molar de gases
Vidrarias para laboratório
Balança analítica
Balança semi-analítica
Destilador
Capela de exaustão de gases
Chuveiro e lava-olhos de emergência
banhos termostatizados
mufla
agitadores mecânicos
bomba de vácuo
tubo de Walmet p/ determinação da relação
carga/massa do elétron
polarímetro eletrônico
viscosímetro de Hoppler
viscosímetro de cilindros concêntricos
viscosímetros capilares
tensiômetro Du Nouy
Crioscópio
termômetro de Beckmann
aparelho para determinação de potencial de
eletrodo
registrador potenciométrico
aparelho para determinação de constante
dielétrica de fluídos
131
Química orgânica envolvem a síntese, separação e purificação de substâncias orgânicas,
extração de produtos naturais e ensaios de análise orgânica. Desta maneira, podem ser
identificados os produtos obtidos. O laboratório acomoda com segurança 18 alunos
trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de Química, outras turmas dos outros cursos
a serem implantados aqui no IFBA e grupos de pesquisa.
Quadro 15. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica
Atividades propostas Equipamentos necessários
Práticas de identificação de compostos
orgânicos
Síntese e purificação de compostos orgânicos
Práticas relacionadas a processos de obtenção
de biocombustíveis
BIOQUÍMICA 1. Microscopia Celular
2. Estudo prático dos tampões de
interesse bioquímico
3. Determinação de eletrólitos e metais
em líquidos biológicos
4. Absorção atômica
5. Fotometria de chama
6. Espectrofotometria
7. Determinação do ponto isoelétrico de
aminoácidos -potenciometria
8. Separação cromatográfica de
aminoácidos e/ou proteínas 9. Reações de caracterização de
aminoácidos, peptídeos e proteínas.
10. Extração, purificação e caracterização
de proteínas.
11. Eletroforese
12. Cromatografia
13. Diálise
14. Espectrofotometria
15. Estudo da cinética enzimática
16. Marcha analítica para identificação de
carboidratos 17. Extração e caracterização de
carboidratos
18. Extração e caracterização dos ácidos
nucléicos
19. Extração e caracterização de lipídeos
20. Separação cromatográfica de
pigmentos vegetais
21. Determinação da clorofila;
22. Preparação de caroteno.
23. Fermentação
24. Metabolismo oxidativo.
Equipamentos para determinação de ponto de fusão
Polarímetros
Microscópio binocular
Espectrofotômetro de absorção molecular no uv-vis
Fotômetro de chama
Potenciômetros
Estufa de secagem
Equipamento para eletroforese capilar
Baterias de aquecimento
Agitadores magnéticos
Chapas aquecedoras
Balança analítica
Balança semi-analítica
Destilador
Capela de exaustão de gases
Chuveiro e lava-olhos de emergência
Vidrarias para laboratórios
Reagentes químicos
132
SALAS DE APOIO
Duas salas de apoio de 24 m2, os quais devem estar localizados entre os dois
laboratórios mencionados acima, com uma bancada, com gavetas e armários e completa
instalação elétrica e hidráulica. Esta sala deve ser utilizada para a armazenagem dos reagentes
químicos, vidrarias, instrumentação e equipamentos relacionados a cada aula prática de uma
determinada disciplina. Nesta sala deve estar equipado com um refrigerador duplex, uma
máquina de fazer gelo, uma estufa de secagem de vidraria, uma balança semi-analítica e um
destilador de água, deionizador.
LABORATÓRIO DO ENSINO DA QUÍMICA:
Um laboratório de 50 m2 com bancadas laterais com gavetas e armários e dispondo de
completa instalação elétrica e hidráulica além de carteiras individuais e 2 mesas de apoio
grandes. O laboratório acomodaria 20 alunos os quais irão desenvolver e construir materiais
para uso didático usando também como ferramenta os programas de informática.
Quadro 16. Laboratório de Ensino de Química
Atividades propostas Equipamentos
necessários
Produção de material didático para aulas práticas no
ensino fundamental e médio utilizando materiais de
fácil obtenção.
Experimentação no ensino de química. Abordagens do
ensino baseado em Experimentação. Avaliação das
condições de ensino experimental de química no ensino
médio. Projetos em ensino utilizando experimentação.
Feiras de ciências. Higiene e segurança em laboratório
didático. Experimentação e informática. Avaliação das
atividades experimentais. Planejamento e
desenvolvimento de aulas experimentais com materiais
convencionais e alternativos. Construção e adaptação de
aparelhagens para uso didático.
Computadores;
Softwares na área de Ensino
da Química;
Kit´s para construção de
modelos atômicos;
Impressoras
133
VIDRARIAS
As vidrarias abaixo relacionadas serão distribuídas nos laboratórios designados acima
05 Alcoômetros – escala 0 a 100
10 Almofarizes com pistilo
30 Anéis ou Argola
40 Balões 1000 mL (fundo chato)
60 Balões 250 mL – fundo redondo, 1 boca
60 Balões 250 mL – fundo redondo, 3 bocas
60 Balões 250 mL (fundo chato)
60 Balões 500 mL – fundo redondo, 2 bocas
60 Balões 500 mL (fundo chato)
40 Balões de destilação 1.000 mL
40 Balões de destilação 125 mL
40 Balões de destilação 250 mL
40 Balões de destilação 500 mL
60 Balões volumétrico 100 mL
60 Balões volumétrico 250 mL
60 Balões volumétrico 500 mL
40 Bastões de vidro
40 Béqueres 1.000 mL
60 Béqueres 100 mL
60 Béqueres 250 mL
60 Béqueres 400 mL
60 Béqueres 50 mL
60 Béqueres 500 mL
40 Béqueres 600 mL
40 Buretas 25 mL
40 Buretas 50 mL
60 Cadinhos de porcelana
60 Cápsulas de porcelana
10 Colunas de vigreux p/ destilação fracionada com saída lateral p/ vapor
20 Condensadores de refluxo – junta esmerilhada 24 x 40 (espiral)
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20 Condensadores de refluxo – junta esmerilhada 24 x 40 (oval)
20 Condensadores simples
20 Condensadores simples – junta esmerilhada 24 x 40
10 Densímetros – escala 1.000 a 1.200
10 Densímetros – escala 1.000 a 2.000
10 Densímetros – escala 700 a 1.000
15 Dessecadores (diâmetro 19,5 cm)
15 Dessecadores (diâmetro 20 cm)
40 Erlenmeyers – 1.000 mL
60 Erlenmeyers – 100 mL
60 Erlenmeyers – 125 mL
60 Erlenmeyers – 250 mL
60 Erlenmeyers – 50 mL
60 Erlenmeyer – 500 mL
15 Estantes arame para tubos de ensaio (12 tubos)
15 Estantes arame para tubos de ensaio (40 tubos)
60 Funis analítico – 06 x 2,5 cm
60 Funis analítico – 07 x 14 cm
60 Funis analítico – 07 x 7,5 cm
60 Funis analítico – 08 x 06 cm
60 Funis analítico – 08 x 14 cm
60 Funis analítico – 10,5 x 07 cm
60 Funis analítico – 10,5 x 15 cm
60 Funis analítico – 13 x 06 cm
60 Funis analítico – 15 x 10 cm
60 Funis analítico – 16 x 10 cm
60 Funis analítico – 7 x 4 cm
15 Funis de Buchner – diâmetro 11 cm
15 Funis de Buchner – diâmetro 12 cm
15 Funis de Buchner – diâmetro 5,5 cm
15 Funis de Buchner – diâmetro 6,5 cm
15 Funis de Buchner – diâmetro 8 cm
15 Funis de decantação 1.000 mL
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15 Funis de decantação 100 mL
15 Funis de decantação 250 mL
15 Funis de decantação 500 mL
30 Garras p/ condensador
40 Garras para suporte universal (tipo garfo)
10 Kitassatos 1.000 mL
15 Kitassatos 100 mL
10 Kitassatos 2.000 mL
15 Kitassatos 250 mL
20 caixas Papel de filtro (tam. Médio 90 mm)
20 caixas Papel de filtro (tam. Pequeno 70 mm)
20 caixas Papel de filtro (tam. Grande 125 mm)
20 Pinças simples
20 Pinças tipo tesoura (Tenaz)
100 Pipetas graduada 10 mL
100 Pipetas graduada 20 mL
100 Pipetas graduada 25 mL
100 Pipetas graduada 5 mL
40 Pipetas volumétrica – 10 mL
40 Pipetas volumétrica – 20 mL
50 Pipetas volumétrica - 5 mL
40 Pissetas
40 Placas de Petri – diâmetro 10 cm
40 Placas de Petri – diâmetro 12 cm
40 Placas de Petri – diâmetro 6 cm
40 Provetas – 1.000 mL
50 Provetas – 10 mL
50 Provetas – 100 mL
50 Provetas– 25 mL
50 Provetas – 250 mL
50 Provetas – 50 mL
50 Provetas – 500 mL
Suporte p/ garra do condensador
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40 Suportes universais
15 Termômetros – escala -10 a 110º C
15 Termômetros – escala -10 a 150º C
15 Termômetros – escala -10 a 210º C
15 Termômetros – escala -10 a 240º C
15 Termômetros – escala -10 a 260º C
15 Termômetros – escala -10 a 60º C
40 Tripés de ferro com tela de amianto
100 Tubos de ensaio 10 x 75 mm
100 Tubos de ensaio 16 x 150 mm
100 Tubos de ensaio 20 x 200 mm
100 Tubos de ensaio 20,5 x 200 mm
100 Tubos de ensaio 20,5 x 200 mm – saída lateral
20 Tubos em U – pequeno
60 Tubos ensaio escala graduada
20 Tubos Tyele
50 Vidros de relógio – diâmetro 09 cm
50 Vidros de relógio – diâmetro 13,5 cm
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