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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QUÍMICA VITÓRIA DA CONQUISTA 2010

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM

QUÍMICA

VITÓRIA DA CONQUISTA

2010

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CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA

Reitora

Aurina Oliveira Santana

Diretor Geral do Campus Vitória da Conquista

Paulo Marinho Oliveira

Chefe do Departamento de Ensino

Manoel Cavalcanti Nunes Júnior

Chefe do Departamento Administrativo

Maribaldo Silva Ramos

Coordenador do Curso de Licenciatura em Química

Luiz Eloi da Silva

Comissão do Campus Vitória da Conquista

Prof. Msc. Anderson Marques de Oliveira

Prof. Msc. Antonio Moab Souza Silva

Prof. Dr. Enrique Peter Rivas Padilla

Prof. Msc. Luiz Eloi da Silva

Profa. Dra. Rossana Borges Cavalcante Vilar

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Fluxograma da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química. ...... 32

LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Dados gerais do curso de licenciatura em Química ....................................... 7

Quadro 2. Docentes que poderão atuar no Curso de Licenciatura em Química ............. 15

Quadro 3. Técnicos administrativos que poderão atuar no Curso de Licenciatura em

Química...................................................................................................................... 16

Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos. .................................................... 28

Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos)............. 30

Quadro 6. Relação das disciplinas complementares optativas ...................................... 31

Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular. ....................................... 37

Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares. .................... 46

Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento. ............................. 59

Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2010 – 2013. ........... 60

Quadro 11. Acervo necessário para funcionamento da licenciatura ............................ 114

Quadro 12. Laboratório de Química geral e Inorgânica ............................................. 127

Quadro 13. Laboratório de Química Analítica ........................................................... 129

Quadro 14. Laboratório de Físico-Química ............................................................... 130

Quadro 15. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica ..................................... 131

Quadro 16. Laboratório de Ensino de Química .......................................................... 132

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Orçamento previsto para estrutura laboratorial e acervo bibliográfico. .......... 57

Tabela 2. Distribuição dos Recursos Financeiros......................................................... 60

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO GERAL ............................................................................... 7

1.1. DADOS GERAIS ................................................................................................. 7

1.2. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1.2.1. O CONTEXTO LOCAL E A LICENCIATURA EM QUÍMICA ........................ 9

2. OBJETIVOS ..................................................................................................... 11

2.1 GERAL ............................................................................................................... 11

2.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................... 12

3. PESSOAL .......................................................................................................... 14

3.1. QUADRO DOCENTE INSTALADO ............................................................... 14

3.2. QUADRO ADMINISTRATIVO ....................................................................... 16

4. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................. 16

5. PERFIL DO CONCLUINTE ............................................................................ 17

5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

DURANTE O CURSO.............................................................................................. 19

6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR ........................................... 23

6.1. SOBRE O CURSO............................................................................................. 23

6.2. NÚCLEOS CURRICULARES .......................................................................... 25

6.3. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA 29

6.4. DISCIPLINAS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA ....................................... 33

6.5. INTERDISCIPLINARIDADE .......................................................................... 33

6.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................... 35

6.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................... 37

7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) ........... 40

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7.1. NATUREZA E OBJETIVOS ............................................................................ 40

7.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES ............................................................................................ 41

7.3. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 43

7.4. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................... 45

8. PRÁTICA DE ENSINO .................................................................................... 48

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE

APRENDIZAGEM ................................................................................................... 49

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS50

11. GESTÃO ACADÊMICA ................................................................................ 51

11.1. COLEGIADO DO CURSO ............................................................................. 51

11.2. COORDENADOR DO CURSO ...................................................................... 52

12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS ......................... 54

13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E

BIBLIOTECA........................................................................................................... 55

13.1. INFRA-ESTRUTURA ATUAL ....................................................................... 55

13.2. BIBLIOTECA .................................................................................................. 55

14. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO IFBA CAMPUS VITÓRIA DA

CONQUISTA............................................................................................................ 56

14.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ........................................................................ 56

14.2. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE A CONTRATAR ................................. 58

14.3. RECURSOS FINANCEIROS ......................................................................... 60

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 61

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16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 62

17. EMENTÁRIO ................................................................................................. 67

18. ANEXO I - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA

AQUISIÇÃO ........................................................................................................... 114

19. ANEXO 2 - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA LABORATORIAL A SER

CONSTRUÍDA ....................................................................................................... 127

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1. APRESENTAÇÃO GERAL

1.1. DADOS GERAIS

Quadro 1. Dados gerais do curso de licenciatura em Química

NOME DO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA

HABILITAÇÃO Licenciado em Química

DESCRIÇÃO DO

CURSO O curso habilitará os estudantes na licenciatura em Química. O profissional licenciado nesse curso estará apto a lecionar

disciplinas de Química na educação básica, em todos os seus

níveis e modalidades

DATA DE

IMPLANTAÇÃO DO

CURSO

2011.2

REGIME

ACADÊMICO

Periodização semestral. Cada período tem duração de 100 (cem)

dias letivos.

NÚMERO DE

VAGAS 40

TURNO DE

FUNCIONAMENTO Noturno com aulas aos sábados

NÚMERO DE

TURMAS 1 turma de 40 alunos semestral

REGIME DE

MATRÍCULA Semestral

DIMENSÃO DAS

TURMAS Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas: até 20 alunos

REGIME DO CURSO Sistema de Créditos

DURAÇÃO MÍNIMA

DO CURSO 4 (quatro) anos

TOTAL DE

CRÉDITOS 205 Créditos

CARGA HORÁRIA 3.075horas

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1.2. APRESENTAÇÃO

O Projeto do Curso Superior de Licenciatura em Química, ora apresentado,

resulta do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas em educação,

professores dos Campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

(IFBA). Os referidos profissionais empreenderam um longo processo de discussão e

amadurecimento de idéias acerca da formação docente a ser realizada pelas licenciaturas

do IFBA. A intenção é responder aos desafios que são colocados pela sociedade

contemporânea, em relação à escolarização dos indivíduos, nos níveis fundamental,

médio e profissional na área de Química.

Nessa perspectiva, entendemos a disciplina escolar Química como um conjunto

de premissas, atividades, materiais, documentos, ações pedagógicas etc., que levam,

para o espaço escolar, discursos recontextualizados e hibridizados que são reconhecidos

por professores, alunos e outros atores escolares como um campo de conhecimentos

relacionados com a ciência química (Rosa e Tosta, 2005).

Para tal, o estudo da química deve deixar claro como esta ciência está inserida,

juntamente com outras áreas do conhecimento, no centro de muitas questões de

interesse público tais como, melhoria da saúde, conservação dos recursos naturais,

proteção ambiental, atendimento às necessidades de alimentos, roupa, moradia, energia

e desenvolvimento de novos materiais. A interação da química com outras áreas como a

biologia, engenharia, agronomia, geologia, oceanografia, entre outras, tem um grande

impacto na melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Este projeto vem de encontro com a necessidade desses profissionais na

sociedade brasileira. Ele está alicerçado em uma sólida formação científico-pedagógica

e situado no campo histórico de atuação da Rede Federal de Educação Profissional

Científica e Tecnológica. O combate a evasão, a implementação de políticas de fixação

dos licenciados ao curso e a diversificação das atividades acadêmicas são os desafios

assumidos pelos cursos de Licenciatura do IFBA.

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1.2.1. O CONTEXTO LOCAL E A LICENCIATURA EM QUÍMICA

O Campus Vitória da Conquista foi criado em 1995, como parte integrante do

programa de expansão e melhoria do ensino técnico. A finalidade foi levar ao interior da

Bahia um ensino de qualidade favorecendo o progresso da Região Sudoeste, tornando-a

um pólo de tecnologia, apta para atrair novos investimentos e ampliando o seu grau de

desenvolvimento, inclusive, a oferta de vagas no nível superior, que no interior do

Estado é oferecido em unidades isoladas das Universidades Estaduais, distribuídas em

dezoito cidades de médio porte.

No contexto regional, Vitória da Conquista representa um papel importantíssimo

como pólo educacional. Situada no sudoeste do Estado, no Planalto da Conquista é a

terceira cidade mais populosa, com aproximadamente 270 mil habitantes, e uma taxa de

urbanização em torno de 85%, segundo o Censo Demográfico 2000. Sua área de

influência econômica abrange aproximadamente 90 municípios, onde residem cerca de

2 milhões de habitantes, estendendo até o norte do Estado de Minas Gerais.

O crescimento das matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no país

durante os anos 90, demonstra que as políticas educacionais nesta década tiveram como

prioridade o ensino fundamental. Este fato resultou no aumento do número de alunos

concluintes deste nível de ensino e no aumento vertiginoso da demanda de vagas no

Ensino Médio. Estudos divulgados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam que as matrículas no ensino médio

aumentaram 53% nos últimos seis anos.

No entanto, observa-se também, que é pequena a renovação dos quadros

docentes, especialmente na Área de Ciências da Natureza e Matemática. Ao simular a

demanda por novos professores, tomando por base o número de turmas em comparação

com o número de licenciados em cada disciplina nas universidades, o levantamento

indica que o déficit de docentes nos níveis fundamental e médio da educação básica

ultrapassa os 250 mil professores, sendo que as maiores carências relacionam-se às

disciplinas de Química e Física. Segundo este estudo, eram necessários 55.231

professores de Química em 2002, mas apenas 13 mil se formaram nesta disciplina entre

1990 e 2001. Há ainda o prognóstico de que, entre 2002 e 2010, devem se formar

apenas 25 mil licenciados em Química.

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A maior concentração da oferta de Ensino Superior no Sudoeste Baiano

encontra-se no município de Vitória da Conquista. No entanto, quando comparada essa

oferta com a demanda esperada considerando as matrículas iniciais no Ensino Médio,

percebe-se que é oportuna a oferta de um curso superior em Licenciatura em Química,

visto que o município possui apenas quatro instituições de ensino superior, e nenhuma

delas possui o Curso de Licenciatura em Química.

Um grande problema constatado nos cursos de Química é a evasão escolar. O

número de concluintes nos cursos de Química no Brasil está abaixo das necessidades do

país, o que é preocupante (INEP, 2003). As razões da evasão nesses cursos podem estar

associadas a diversos fatores, entre eles, as condições sócio-econômicas do alunado, que

em sua maioria tem que pagar por seus cursos em instituições privadas, a própria

estrutura curricular e didática dos cursos oferecidos pelas universidades públicas que na

sua maioria seguem o padrão conhecido como “3 + 1”, ou seja, 3 anos de um curso de

bacharelado com 1 ano, em geral, no último, de disciplinas de cunho explicitamente

pedagógico. Mesmos os cursos concebidos separados do bacharelado, vem recebendo

um tratamento muito “bacharelesco”, onde os conteúdos são trabalhados de forma

pouco aplicável, sem conexão com as ocorrências do dia a dia. Aliada a estas razões

ainda está a baixa atração pela carreira de professor, os salários oferecidos não

condizentes com o exercício da profissão (Pereira, 2000). Todos estes problemas fazem

com que o número de professores qualificados no Brasil seja pequeno frente às

necessidades da população. Segundo dados da DIREC 20 (2009), dos docentes

responsáveis pela disciplina de Química no Ensino Médio atendendo os 17 municípios

da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Vitória da

Conquista, acredita que a criação de um curso de Licenciatura em Química, com uma

metodologia que permita dar oportunidades para o exercício de práticas pedagógicas

desde o inicio do curso, contribuirá de modo mais efetivo para permanência dos

licenciados no curso, para a formação de professores competentes capazes de lidar com

a realidade de sala de aula e que possam modificar o contexto em que vivem. Além

disto, os cursos de Licenciaturas implantados no IFBA direcionarão seus trabalhos para

que os licenciados reflitam sobre o papel do professor, despertando não só para o

ensino, mas também para pesquisa em educação. Desta forma, espera-se que os alunos

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do curso valorizem a profissão escolhida e exerçam sua função de maneira crítica e

responsável, ou seja, possam exercer plenamente seu papel na sociedade.

Por fim, entendemos que a criação do Curso de Licenciatura em Química no

Campus Vitória da Conquista caminha em direção à continuidade da educação em todos

seus níveis, contribuindo para o desenvolvimento de toda a região, pois aumentará o

número de vagas no ensino superior, produzirá investimentos e iniciativas voltadas para

a formação continuada de professores, bem como minimizará o déficit de professores de

Química na região.

2. OBJETIVOS

2.1 GERAL

Formar Licenciados em Química para atuar na educação básica, em todas as

suas modalidades atendendo às necessidades e realidades peculiares a sua região de

abrangência, bem como ao contexto do ensino no país.

A implantação do curso de licenciatura é motivada pela necessidade da

consolidação de um curso com identidade própria, visando especificamente à formação

de professores; pela carência de professores de Química para o Ensino Médio na região;

pela falta de um espaço institucional para formação de professores no curso de Química;

e pela necessidade de consolidação da Área de Pesquisa em Ensino de Química, com

espaço acadêmico equivalente às demais quatro áreas tradicionais da Química.

A formação para professores deverá mobilizar contribuições de diferentes áreas

do conhecimento, para construir saberes pedagógicos, valores, visões de educação e

sociedade, que permitam ao futuro professor compreender a realidade da educação e

formular propostas de ação/intervenção na escola em nível mais amplo do processo

educativo. Além de proporcionar essa formação, deverá aprofundar os conhecimentos a

fim de possibilitar ao graduando, a continuidade dos estudos em nível de pós-graduação

latu e stricto sensu, o que lhes permitirá atuar também no magistério superior.

O licenciado poderá atuar no Ensino de Ciências e nas diversas áreas da

Química. O profissional formado terá uma sólida base científica que possibilitará a

vivência crítica da realidade educacional e a experimentação de novas propostas que

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considere a evolução da educação, da ciência e da tecnologia. Com isso serão capazes

de refletir sobre sua prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscando

transformá-la. Tal objetivo está em consonância com a proposta do Ministério da

Educação para os cursos de licenciatura implantados nos Institutos Federais1.

2.2 ESPECÍFICOS

Preparar profissionais capazes de:

i. Favorecer a compreensão dos fins da educação nacional tendo em vista

o desenvolvimento de ação coerente com as reais necessidades da

escola e da sociedade brasileira;

ii. Formar educadores para as constantes transformações culturais,

científicas e tecnológicas;

iii. Formar profissionais autônomos, críticos, reflexivos e analíticos

capazes de atuar no ensino da Química nos vários níveis e modalidades

da Educação Básica;

iv. Oferecer conhecimentos teóricos e práticos ao aluno que possibilite um

desempenho eficaz em sua função docente, utilizando a

interdisciplinaridade para o processo de ensino-aprendizagem;

v. Qualificar profissionais dotados de responsabilidade social, conscientes

de seu papel de multiplicador de conhecimento;

vi. Impulsionar o respeito às diferenças, a dignidade humana, o

acolhimento e o trato da diversidade;

vii. Propiciar a vivência de valores humanos (partilha, cooperação, ética e

solidariedade) necessários à construção de uma sociedade mais justa;

viii. Estimular o exercício de atividades de enriquecimento cultural;

1 SETEC/MEC, Contribuições para o Processo de Construção dos Cursos de Licenciatura dos

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, 2008.

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ix. Preparar profissionais capazes de promover e divulgar a Química como

instrumento de comunicação de idéias e compreensão do mundo;

x. Proporcionar uma postura reflexiva em relação ao ensino da Química

apontando problemas, sugestões, propostas metodológicas, visando à

formação de profissionais competentes;

xi. Incitar atitudes investigativas que favoreçam um processo contínuo de

construção de conhecimentos relacionados com a Química, bem como a

utilização de novas tecnologias em projetos de ensino, pesquisa e

extensão como dimensões essenciais à manutenção da autonomia e dos

saberes necessários à atuação profissional;

xii. Ler, compreender e interpretar textos, especialmente textos científicos;

xiii. Compreender e se expressar corretamente utilizando linguagem

científica (símbolos, expressões, fórmulas, tabelas, gráficos, etc);

xiv. Compreender os conceitos, leis e princípios das Ciências Naturais e da

Matemática e entender que elas são resultados de construção humana;

xv. Compreender a Química e suas relações com o contexto social,

econômico, político, cultural e ambiental;

xvi. Trabalhar em laboratório de Química e conhecer a normas de

segurança, além de saber usar a experimentação como estratégia

didática para o ensino da Química;

xvii. valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando,

coordenando e participando de equipes

multiprofissionais,multidisciplinares e interdisciplinares;

xviii. Avaliar os materiais e recursos didáticos;

xix. Ter consciência que educação é um processo contínuo, ao longo de toda

a vida, e procurar oportunidades de se atualizar;

xx. Elaborar projetos e trabalhar coletivamente visando à melhoria da

escola e conseqüentemente da realidade em que vive principalmente a

realidade do Sudoeste Baiano;

xxi. Planejar e gerenciar tempo/espaço/rotinas escolares.

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xxii. Compreender o processo de construção do conhecimento bem como do

significado dos conteúdos das suas áreas de conhecimento e de

habilitação específica para a sociedade, enquanto atividades humanas,

históricas, associadas a aspectos de ordem social, econômica, política e

cultural.

xxiii. Planejar com flexibilidade os itinerários formativos que permitam um

diálogo rico e diverso de acordo com a dinâmica da realidade produtiva

através da integração das diferentes etapas da educação básica, do

ensino superior, da educação profissional e tecnológica além de instalar

possibilidades de educação continuada e da inter-relação: trabalho e

educação.

3. PESSOAL

3.1. QUADRO DOCENTE INSTALADO

As credenciais acadêmicas dos docentes que atuarão no curso estão listadas no

no Quadro 2 respectivamente. Salientamos que os docentes listados estão

comprometidos com os cursos existentes no Campus, sendo necessário a médio e longo

prazo contratações de docentes (ver seção 14.3). Os docentes da área de química são

quatro sendo 2 Mestres, 1 Doutorando e 1 Doutora.

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Quadro 2. Docentes que poderão atuar no Curso de Licenciatura em Química

Nome Titulação Formação Área de Atuação Regime de

Trabalho

Altemar Vilar dos Santos Doutor Bacharel em Engenharia

Civil;

Mestre em Engenharia

Sanitária; Doutor em Recursos

Hídricos.

Saneamento DE

Anderson Marques de Oliveira Doutorando Licenciado em Química;

Mestre em Química e

Biotecnologia

Química Orgânica DE

Antonio Moab Souza Silva Mestre Licenciado em Química;

Mestre em Química

Química Analítica DE

Enrique Peter Rivas Padilla Doutor Bacharel me Física;

Mestre em Física

Doutor em Ciências

Física 40

Gilneide de Oliveira Padre

Lima Mestre

Licenciada em

Matemática;

Mestre em Educação

Matemática DE

Jorge Ricardo Araújo Kaschny Doutor

Bacharel em Física;

Mestre em Física; Doutor

em Física.

Física DE

Luiz Eloi da Silva Mestre Bacharel em Engenharia Química;

Mestre em Ciência e

Tecnologia de Alimentos.

Bioquímica DE

Maria Laura Souza Silva Mestre Licenciada em Biologia

Mestre em Agronomia

Bioquímica DE

Marta Quadros Fernandes Mestranda

Licenciatura em Letras;

Especialista em

Lingüística Aplicada.

Comunicação e

Informação

DE

Paulo Marinho de Oliveira Doutor

Bacharel em Engenharia

Agrícola;

Mestre em Engenharia de

Água e Solo;

Doutor em Agronomia.

Probabilidade e

Estatística

DE

Rosineide Xavier Figueiredo Especialista

Licenciatura em

Matemática;

Especialista em

Matemática.

Matemática DE

Rossana Borges Cavalcante

Vilar Doutor

Licenciatura em Química;

Mestre em Engenharia

Sanitária;

Doutor em Química.

Química DE

Selma Rozane Vieira Doutor

Bacharel em Física; Mestre em Física;

Doutor em Física.

Física DE

Stênio Longo Araújo Mestre

Bacharel em

Processamento de Dados;

Mestre em Engenharia da

Computação.

Computação DE

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3.2. QUADRO ADMINISTRATIVO

O Quadro 3 representa o perfil de técnicos administrativos atuantes no Campus

Vitória da Conquista.

Quadro 3. Técnicos administrativos que poderão atuar no Curso de Licenciatura em

Química

Nome Titulação Cargo

Acimarney Correia Silva Freitas Superior Assistente Administrativo

Adriana Marques da Costa Moreira Superior Pedagogo

Antônia Kátia Rodrigues da Silva Médio Auxiliar de Saúde

Camila de Mattos de Lima Andrade Superior Assistente Administrativo

Cássio Viana Santos Médio Assistente Administrativo

Elton Rodrigo Pereira Veiga Médio Técnico de Laboratório

Fábio Amorim Galeão Superior Bibliotecário

Igor Meira Ribeiro Médio Assistente Administrativo

Iris Ferreira Campos Médio Assistente Administrativo

Elisângela Ribeiro Cruz Superior Assistente Administrativo

Eriswagner Matos Soares Superior Assistente de Alunos

Eziquiel Souza Santos Médio Assistente Administrativo

Joabe Herbe Amorim de Carvalho Superior Assistente Administrativo

José Alves Souza Filho Médio Assistente Administrativo

José Olímpio Ribeiro Neto Superior Assistente Administrativo

Marcela Vieira Dantas Superior Psicóloga

Margarida Maria Flores Prates Superior Administrador

Marijane de Araújo Silva Superior Contadora

Maribaldo Silva Ramos Médio Assistente Administrativo

Mônica Campos dos Anjos Superior Assistente Social

Raimil Alvares Santarém Médio Técnico Audiovisual

Reginaldo Nascimento dos Santos Médio Técnico em Informática

Ricardo dos Santos Andrade Superior Assistente Administrativo

Rogério dos SantosTorquato Silva Médio Técnico de Laboratório

Sônia Iraína da Silva Roque Superior Bibliotecária

4. REQUISITOS DE ACESSO

Poderá cursar a Licenciatura, o concluinte do ensino médio oficial ou aquele que

obtiver equivalência na forma da legislação educacional vigente. A forma de acesso dar-

se-á por: Exame de Seleção, Aluno Especial, Transferência Compulsória ou

Transferência Facultativa. A admissão de alunos regulares ao curso será realizada

anualmente, através de processo seletivo (50% das vagas) para ingresso no primeiro

período do curso ou através de transferência para qualquer período.

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O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do

Conselho Superior do IFBA sendo determinado através de Portaria nº 827 de 08 de

julho de 2009 (IFBA, 2009) que o ENEM será adotado como fase única para

preenchimento de 50% das vagas do Curso.

O atual sistema de cotas definido através da Resolução nº 10 de 01/06/2006, do

Conselho Diretor, estabelece reservas de vagas para afro-descendentes, indígenas e

índios descendentes e outras etnias aos seus cursos realizados através de Processos

Seletivos/Concurso Vestibular. Parágrafo Único 50% (cinqüenta por cento) das vagas

de cada curso serão preenchidas na seguinte ordem de prioridade:

a) cursos superiores: estudantes que tenham cursado todo o ensino médio na

Escola Pública, sendo que, desses, pelo menos 60% (sessenta por cento) de estudantes

que se declarem afro-descendentes, de acordo com a classificação do IBGE, 5% (cinco

por cento) de estudantes que se declarem índios e índios descendentes e 35% para os

demais.

Para o processo seletivo também foi determinado a adoção prioritária de 25%

das vagas para os professores das redes Estadual e Municipais em exercício conforme

preceitos legais e demandas, como forma de permitir-lhes a 1ª ou 2ª Licenciatura

preconizado pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Rede Básica.LEI

Existe, também, a possibilidade de admissão de Aluno Especial. Entende-se por

Aluno Especial aquele que deseja cursar disciplinas isoladas, sem qualquer vínculo com

o curso. Esta admissão é condicionada a existência de vagas.

A Transferência compulsória ou ex-oficio, caracterizada pela continuidade dos

estudos, é independente de vaga específica e poderá ser solicitada a qualquer época do

ano para os casos previstos em Lei.

A Transferência facultativa ou voluntária de Alunos de outras Instituições de

Ensino Superior Nacional ou Estrangeira fica condicionada a existência de vaga.

5. PERFIL DO CONCLUINTE

O Licenciado em química deve ter formação generalista, ou seja, ampla,

abordando a formação no campo das ciências exatas articuladas com a área de ensino e

as disciplinas complementares, mas também sólida e abrangente em conteúdos dos

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diversos campos da Química tornando-o preparado adequadamente à aplicação

pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação

profissional como educador na educação Básica, em todos os seus níveis e modalidades.

O licenciado deve estar habilitado na organização, execução e apresentação de planos

de pesquisa científica, bem como na solução de problemas relacionados ao ensino de

Química; ter consciência do uso da educação como forma de promoção social do

educando, levando-o ao pleno exercício de sua cidadania e ser um professor-

pesquisador.

O egresso do Curso Superior de Licenciatura em química deve possuir o

seguinte perfil:

Ter habilidade que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de

recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da

qualidade do material disponível no mercado;

Atuar como pesquisador no ensino de química;

Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;

Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,

ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na

sociedade;

Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da

pesquisa educacional em ensino de química, visando solucionar os

problemas relacionados ao ensino/aprendizagem;

Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade

de desenvolvimento social e coletivo;

Contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para

despertar o interesse científico em adolescentes;

Escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos

orientando a bibliografia para o ensino da Química;

Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, nas buscas de

novas alternativas educacionais, enfrentando como desafios as

dificuldades do magistério;

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Assumir conscientemente a tarefa educativa cumprindo o papel social

de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania.

5.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

DURANTE O CURSO

Segundo o CNE (Parecer CNE/CES 1.303/2001) o Licenciado em Química deve

ter as seguintes competências e habilidades:

Com relação à formação pessoal

Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com

domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como

dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos

acidentes mais comuns em laboratórios de Química.

Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus

próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos

e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a

sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto

cultural, socioeconômico e político.

Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade

educacional.

Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano

em construção.

Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua

natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de

sua construção.

Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas

etapas que compõem uma pesquisa educacional.

Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e

capacidade para estudos extra-curriculares individuais ou em grupo,

espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para

questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química,

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20

bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas

oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a

qualidade do ensino de Química.

Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua

cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem

estar dos cidadãos.

Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento

de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação

da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado

para atuar como pesquisador no ensino de Química.

Com relação à compreensão da Química

Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.

Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e

compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento

físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.

Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e

educacionais.

Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os

aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto

cultural, socioeconômico e político.

Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão

Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes

para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e

remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica,

humanística e pedagógica.

Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em

idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).

Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação

(tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.).

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Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como

livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais

alternativos.

Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar

corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem

educacional, oral e escritos (textos, relatórios, pareceres, “posters”,

internet, etc.) em idioma pátrio.

Com relação ao ensino de Química

Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando

problemas de ensino/aprendizagem.

Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,

ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na

sociedade.

Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em

Química como recurso didático.

Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação

em ensino de Química.

Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no

trabalho. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o

processo de ensino-aprendizagem, bem como os princípios de

planejamento educacional.

Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de

ensino de Química.

Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de

Química.

Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da

pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os

problemas relacionados ao ensino/aprendizagem.

Com relação à profissão

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22

Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade

de desenvolvimento social e coletivo

Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento

relevante para a comunidade.

Atuar no magistério, ao nível da Educação Básica, em todos os níveis e

modalidades, de acordo com a legislação específica, utilizando

metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento

intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em

adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e

analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar

bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas

para esses níveis de ensino.

Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de

novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as

dificuldades do magistério.

Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.

Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no

processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política

educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de

ensino-aprendizagem de Química.

Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social

de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania

Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma

sólida formação universitária seja importante fator.

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6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR

6.1. SOBRE O CURSO

A concepção pedagógica dos cursos de Licenciatura do IFBA levou em consideração a

sua dupla função social: a importância instituída dos cursos de formação inicial de professores

e o papel desempenhado pelas áreas de conhecimento em questão na formação do cidadão.

Metodologicamente, a proposta curricular do Curso de Licenciatura em Química foi

organizada segundo a concepção de formação de professores denominada Prática-Reflexiva,

expressos na Resolução CNE/CP Nº 1, de 18/02/2002:

A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico

geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a

resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas

privilegiadas. (Art. 5º, Parágrafo único)

Segundo essas diretrizes, a formação do Educador configura-se como um processo

contínuo e multicultural que busca o autodesenvolvimento reflexivo a partir da valorização

dos saberes de que são portadores. Nesta perspectiva, o professor é visto como o mediador da

construção do conhecimento, portanto, tem a função de organizar, coordenar e criar situações

de aprendizagem desafiadoras e significativas, possibilitando a organização de um modelo de

formação que permita ao futuro professor pensar criticamente a teoria e prática do ensino-

aprendizagem.

As Diretrizes Curriculares para Formação de Professores para Educação Básica acolhe,

ainda o que esta prescrito no parecer CNE/CP 09/2001,

o princípio geral é de que todo fazer implica na reflexão e toda reflexão

implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse princípio é

operacional e sua aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual

dimensão – a teoria ou a prática – deve ter prioridade, muito menos qual dela

deva ser o ponto de partida na formação do professor. Assim, no processo de

construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e saber

fazer, deve compreender o que faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos

Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os futuros

professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderão, ao mesmo

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tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de

diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares...

Coerente com esta concepção, surge o perfil do professor como Intelectual Crítico-

Reflexivo, que, segundo Libâneo (1993), in “Professor Reflexivo no Brasil”, orienta a

formação do professor com as seguintes características:

fazer e pensar a relação teoria e prática

agente numa realidade social construída;

preocupação com a apreensão dos conteúdos;

atitude e ação crítica frente ao mundo e sua atuação;

apreensão teórico-prática do real; e

reflexividade de cunho sócio-crítico e emancipatório.

A formação, entendida como um processo permanente do ser humano, considera a

dimensão sócio-cultural da aprendizagem e a construção do conhecimento como elementos

pertencentes também aos valores culturais e pessoais. Os saberes, as teorias e as

representações, evidenciam os esquemas mentais que possibilitarão a sua mobilização.

O Curso de Licenciatura em Química será orientado conforme o Projeto Pedagógico

Institucional, o qual “assume como princípios balizadores das relações sociais,

administrativas e educativas a igualdade e a solidariedade como os valores humanos

universais que garantem o respeito, a dignidade e o tratamento com eqüidade a todos os

cidadãos e cidadãs; a inclusão como princípio de respeito às diferenças e o atendimento às

necessidades prementes da maioria da população brasileira; a sustentabilidade como

princípio de promoção humana e das suas relações com a sociedade e a natureza e, por fim, a

democracia, como elemento fundante de toda e qualquer ação, individual ou coletiva,

desenvolvida na Instituição, não apenas como método de consulta, mas como método de

construção das relações sociais, acadêmicas e administrativas” respeitando-se também as

Normas de Ensino Superior do IFBA, o que será expresso através da respectiva matriz

curricular e do plano de ensino de cada disciplina, envolvendo ementa, objetivo, conteúdo

programático, metodologia de ensino, avaliação do aprendizado e referências bibliográficas.

Os cursos têm a sua duração mínima prevista para quatro anos, sendo o tempo máximo de sua

integralização, de sete anos, descontado o tempo regimental de trancamento do curso.

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Os conteúdos devem ser tratados como meio e suporte para constituição das

competências e são selecionados e ordenados para compor a matriz curricular visando

desenvolver o conhecimento da área específica e da área pedagógica. O currículo do curso é

constituído por uma seqüência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais

em uma seriação aconselhada. O currículo pleno inclui as disciplinas que atendem às bases

curriculares da lei de diretrizes e bases, complementado por outras disciplinas de caráter

obrigatório, que atendem às exigências de sua programação específica, às características do

IFBA e às necessidades da comunidade assim como aquelas individuais dos acadêmicos.

De acordo dom os requisitos legais, LDB 9394/96 (art. 9°, inciso IX, art 88 e art. 90) e

Decreto 2.207/97 (art. 9°) e Portarias 640 e 641/MEC/97 (art. 9°), a carga horária mínima

exigida a um curso de licenciatura em química é 2800 h (dois mil e oitocentas) horas

distribuídas em 08 (oito) semestres. O limite máximo da carga horária semestral para o Curso

de Licenciatura em Química é de 360 (trezentos e sessenta) horas.

A prática pedagógica se consolidará com a realização do estágio supervisionado em

ensino de Química, a partir da segunda metade do Curso. Este estágio deverá ser conduzido

em escolas oficiais da educação básica ou técnica.

A carga horária e duração do curso estão de acordo com a resolução do CNE

(resolução CNE/CP 02/2002) que institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior.

Os pareceres e resoluções que definem as diretrizes curriculares para os cursos de

Licenciatura em Química são: Parecer CNE/CP 9/2001; Parecer CNE/CP 27/2001; Parecer

CNE/CP 28/2001; Parecer N.º CNE/CES 583/2001; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro

de 2002 e Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

6.2. NÚCLEOS CURRICULARES

Conforme estabelece o CNE (parecer CNE/CES 1303/2001) o projeto pedagógico deve

explicitar os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos curriculares.

Assim, as disciplinas foram distribuídas em seis núcleos:

NMAT (núcleo das disciplinas da área de Matemática),

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NFIS (núcleo das disciplinas da área de Física),

NENS (núcleo das disciplinas da área de Ensino),

NQUI (núcleo das disciplinas da área de Química),

NCOM (núcleo das disciplinas Complementares),

NOPT (núcleo de disciplinas Complementares Optativas).

NMAT (Núcleo das disciplinas da área de Matemática) - As disciplinas desse

núcleo serão ofertadas nos semestres iniciais do curso e devem propiciar ao aluno uma

formação básica na área de matemática; de modo a dar subsídios para a compreensão de

alguns conteúdos de química (Álgebra, funções algébricas de uma variável, funções

transcendentes, cálculo diferencial e integral, seqüências e séries, funções de várias variáveis,

equações diferenciais e vetores). Integra o núcleo comum.

NFIS (Núcleo das disciplinas da área de Física) - Este núcleo visa possibilitar uma

formação básica nos fundamentos da física (leis básicas da Física e suas equações

fundamentais. Conceitos de campo (gravitacional, elétrico e magnético). Experimentos que

enfatizem os conceitos básicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenológicos da

Física), necessários à compreensão da inter-relação entre a física e a química em disciplinas

como Físico-Química, Química Quântica etc. Integra o núcleo comum.

NENS (Núcleo das disciplinas da área de Ensino) - As disciplinas desse núcleo

deverão ter como centro de suas preocupações, as temáticas relativas às instituições escolares

e educacionais – sua história, práticas, valores e procedimentos –, às políticas públicas de

educação e aos estudos sobre seus agentes sociais, como alunos, professores e demais

profissionais da educação. Farão parte desse núcleo as disciplinas da educação, bem como as

disciplinas diretamente ligadas à formação pedagógica, projetos ou atividades de estágio que

comporão essa parte do núcleo, referindo-se mais diretamente à interface entre o saber

pedagógico e o conteúdo específico. Integra o núcleo comum.

NQUI (Núcleo das disciplinas da área de Química) - Este núcleo visa proporcionar

uma formação geral e sólida nas diversas áreas da química. Contempla tanto a formação

teórica como a prática em laboratório. Abrange no mínimo os seguintes assuntos das grandes

áreas da química: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais; estrutura

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atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos e controle de qualidade

analítico); termodinâmica química; cinética química; estudo de compostos orgânicos,

organometálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas

básicas de laboratório. Integra o núcleo específico

NCOM (Núcleo das disciplinas Complementares) - Esse núcleo é composto por um

conjunto de disciplinas com conteúdos variados, necessários à carreira profissional de

Química e que permitam uma formação ampla e geral em diversas áreas afins. Os conteúdos

abordam temas atuais e políticas nacionais para o desenvolvimento do país. Integra o núcleo

complementar.

NOPT (Núcleo de disciplinas Complementares Optativas) - Esse núcleo é formado

por um conjunto de disciplinas de conteúdos variados, que possibilitará ao discente selecionar

aquelas que mais atendam as suas escolhas pessoais, permitindo, assim, uma formação mais

específica em determinadas áreas do conhecimento. Estarão relacionadas disciplinas com

temas atuais da química, meio ambiente e energia, ciência e tecnologia, ensino de química,

dentre outras. Integra o núcleo complementar.

No Quadro 4 estão relacionadas as disciplinas por núcleos com as respectivas cargas

horárias e os pré-requisitos para cursá-las.

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Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos.

T – Teórica, P – Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado, TOT – Total, AACC - Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais.

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6.3. MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA

O Quadro 5 mostra a distribuição das disciplinas por semestre letivo e a distribuição

da carga horária e créditos e na Figura 1, encontra-se o fluxograma da matriz curricular

proposta.

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Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos).

T – Teórica; P – Prática; PE – Prática de Ensino; E – Estágio Supervisionado.

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As disciplinas complementares optativas que serão oferecidas aos licenciandos estão

relacionadas no Quadro 6 com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos obrigatórios.

Quadro 6. Relação das disciplinas complementares optativas

Disciplina Carga horária

Total de

créditos Pré-requisitos

T P PE E TOT

Mineralogia 45 45 3 Química inorgânica I

Novos Materiais 45 45 3 Físico-química II

História da Química 30 30 2 História da Educação I

Inglês Instrumental 30 30 2 Não requer

Métodos de Identificação de

Compostos Orgânicos 45 45 3 Química Orgânica II

Métodos Fitoquímicos 45 45 3 Química Orgânica II

Síntese Orgânica 45 45 3 Química Orgânica II

Equações Diferenciais 45 45 3 Cálculo II

Oleoquímica 45 45 3 Química Orgânica II

Análise de Alimentos 45 45 3 Química Analítica II

Cálculo Numérico 45 45 3 Equações Diferenciais

Quimiometria 45 45 3 Probabilidade e Estatística

Desenvolvimento de Software

para o Ensino de Química 45 45 3

Informática Aplicada à

Educação I

Corrosão e Prateção 45 45 3 Química Geral II

Técnicas de Análise Química

da Água 45 45 3 Química Analítica II

Ética e Educação 30 30 2 Não requer

Filosofia da ciência 30 30 2 Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação

Educação e trabalho 45 45 3 Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação

Relações raciais e educação 45 45 3 Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação

Psicologia organizacional 45 45 3 Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação

Relações interpessoais e educação

60 60 4 Filosofia da Educação; Sociologia da Educação

Currículo e Novas

Tecnologias 45 45 3

Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação

Educação de Jovens e Adultos 45 45 3

Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação;

Didática I

Pesquisa em Educação 45 45 3

Filosofia da Educação;

Sociologia da Educação;

Didática I

T – Teórica, P- Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado

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Figura 1. Fluxograma da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química.

MATRIZ CURRICULAR

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6.4. DISCIPLINAS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA

Considerando a Portaria Nº 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004,

Seção 1, p. 34) que estabelece que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na

organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de

disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade de Educação à Distância (EAD),

com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996 e que estas disciplinas poderão ser ofertadas,

integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga

horária total do curso. Os cursos de Licenciaturas do IFBA admitirão na sua matriz curricular

o oferecimento de disciplinas na modalidade EAD, como permite a lei.

Caracteriza-se a modalidade EAD como quaisquer atividades didáticas, módulos ou

unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de

recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias

de comunicação remota. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida serão

presenciais.

As disciplinas EAD serão selecionadas de acordo com a natureza das mesmas; com a

infra-estrutura e os recursos humanos disponíveis. A elaboração, implantação e avaliação das

disciplinas estarão a cargo dos docentes envolvidos na oferta das disciplinas e do colegiado do

curso. O órgão competente pela gestão da Educação à Distância do IFBA dará suporte a essas

atividades.

As disciplinas na modalidade EAD estarão disponíveis para todos os Cursos de

Licenciatura do IFBA, além de disponível também para os cursos superiores e de outras

modalidades da Instituição.

Além das disciplinas EAD oferecidas dentro do limite legal, outras experiências na

modalidade podem ser oferecidas de modo suplementar à matriz curricular.

6.5. INTERDISCIPLINARIDADE

A proposta metodológica dos Cursos de Licenciatura do IFBA está organizada em

conformidade com as condições e situações vivenciadas pela sociedade em seus contextos

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regionais e culturais, tendo em vista que é preciso fazer do processo ensino aprendizagem algo

que não se realize como uma imposição cultural, que coloque os saberes e conhecimentos

adquiridos ao longo da vida, em um nível inferior à cultura técnica e científica.

De acordo com esta metodologia, o currículo, como artefato cultural deve ter uma

estrutura dinâmica, para proporcionar uma mobilidade conceitual, evitando uma definição

prévia e padronizada dos conteúdos a serem trabalhados (PACHECO, 1996). A dinâmica do

curso será calcada nos resultados do ensino, da pesquisa e extensão realizadas por docentes e

discentes, com o intuito de que o processo educacional seja instituído no momento preciso de

sua realização, isto é, o progresso e o perfil do curso serão fundados nas reflexões e

compreensões das vivências pedagógicas no momento em que elas ocorrem. Neste sentido, os

cursos de licenciatura do IFBA defenderão permanentemente atividades pedagógicas

desenvolvidas de modo integrado entre as áreas, núcleos, disciplinas e projetos integradores,

sendo os núcleos os locais nos quais os conteúdos básicos e complementares estão agrupados

facilitando a formatação da matriz segundo as áreas, não impedindo a interlocução entre as

áreas de conhecimento. Deste modo, a interdisciplinaridade deve acontecer com propostas

pedagógicas elaboradas a partir de uma articulação do colegiado do curso, dos docentes em

conjunto com os servidores especializados da área e a participação discente.

O currículo terá uma estrutura distribuída em núcleos curriculares, gerais e específicos,

que serão constituídos em temas contextuais amplos e multidisciplinares que podem ser

articulados por meio de projetos, com temas e objetivos delimitados a partir da relação

interdisciplinar. A preocupação fundamental será a de selecionar as questões de relevância

para as áreas de conhecimentos específicos, instituindo uma reflexão em conformidade com

problemáticas próprias da situação de ensino aprendizagem.

O objetivo básico da proposta de interdisciplinaridade é a articulação entre os saberes

formais da escola e os saberes sócio-culturais dos alunos, o que favorece maior objetivação

dos conteúdos analisados e permite que o educando não sinta que aprende algo abstrato ou

fragmentado. Os conhecimentos não serão unicamente disciplinares, mas terão sua estrutura

constituída por temas contextuais, multidisciplinares, que permearão a elaboração de projetos

de extensão social e cultural, inter-relacionando diversas experiências teóricas e práticas das

áreas envolvidas numa concepção globalizante do processo de ensino aprendizagem.

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No desenvolvimento dos temas das atividades interdisciplinares é indispensável que se

tenha como preocupação um equilíbrio entre vivências, necessidades educacionais e teorias a

serem elaboradas. É fundamental definir os fins a serem atingidos em cada ação; as questões

que devem ser priorizadas; e, sobretudo, possibilitar aos discentes o estabelecimento das

relações entre os diversos enfoques educacionais. Essa perspectiva de interdependência dos

conteúdos será um instrumento para a compreensão e ação sobre a realidade.

6.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado Curricular é composto por um conjunto de atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em

situações reais de vida e trabalho do seu meio, sendo realizado na comunidade em geral, junto

às escolas públicas e sob responsabilidade e coordenação do Professor Orientador do Estágio

do Curso sendo a distribuição dos alunos/orientador a ser definida conforme quadro final de

docentes da área, o qual está projetado aproximadamente em uma relação de 4

alunos/professor.

O Estágio Supervisionado Curricular propicia a complementação do ensino e da

aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade

com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumentos

de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,

científico e de relacionamento humano. O estágio, independente do aspecto profissionalizante,

direto e específico, poderá assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação

do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse sociais.

Operacionalmente a realização do estágio faz-se mediante termo de compromisso

celebrado entre o estudante e a parte concedente (instituição), com interveniência obrigatória

da instituição de ensino (IFBA). O Estágio das Licenciaturas funcionam mediante a aplicação

e a utilização dos seguintes instrumentos: Matrícula, Programa de Atividades, Regência,

Relatório Final e Avaliação do Estágio. São considerados alunos do Estágio Obrigatório dos

Cursos de Licenciatura, os que tenham efetivado matrícula nas referidas disciplinas. São

descritas no programa de atividades todas as tarefas a serem desenvolvidas no período de

estágio, bem como os prazos de sua conclusão.

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A jornada de atividades dos Estágios Supervisionados Curricular é cumprida em

horário fixo ou variável durante a semana. Em qualquer hipótese, no entanto, o horário

estabelecido não poderá conflitar com o horário do estudante, devendo ser fixado de comum

acordo entre o Professor Orientador de Estágio do Curso, o estudante e a Instituição Parceira, e

constar no termo de compromisso.

O Colegiado dos Cursos de Licenciatura supervisionará as atividades referentes ao

estágio exercido na área da Educação Básica, obedecendo a programação previamente

elaborada e aprovada. Os estágios curriculares são acompanhados pelo Professor Orientador

de estágio que aprova os programas de atividades, planos e projetos a serem desenvolvidos

pelos alunos durante o estágio. Ao final de cada estágio curricular, o Professor Orientador de

estágio envia à Coordenação do Curso os relatórios finais das atividades desenvolvidas pelos

estagiários e acompanhadas pelo Professor da Escola onde o aluno realiza o seu estágio. A

Avaliação do estudante será realizada de acordo com o sistema de avaliação das disciplinas de

estágio.

De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, o Estágio Curricular, num total

mínimo de 420 horas, será efetuado a partir do início da segunda metade do curso, no próprio

IFBA Campus Vitória da Conquista e em outras Instituições Públicas ou Particulares, que

mantenham turmas de Ensino Básico, sob orientação do Professor Orientador. Nessas 420

horas, o licenciando será o agente elaborador de atividades, ou seja, ministrará aulas,

organizará e corrigirá exercícios, provas e materiais didático-pedagógicos, devendo também

participar do projeto educativo e curricular da instituição de estágio, etc.

Para desenvolver a sua regência, o aluno-docente deverá entregar ao Professor

Orientador da disciplina, para uma discussão prévia, um projeto contendo o planejamento

pedagógico da unidade didática que será desenvolvida. Ao final do semestre, o aluno-docente

deverá entregar um relatório discursivo e uma pasta contendo todas as atividades

desenvolvidas no estágio.

O aluno-docente só começará a sua regência após a avaliação do projeto pelo Professor

Orientador da disciplina Estágio Supervisionado e encaminhamento do projeto para o

Professor Regente. O Aluno-docente terá acompanhamento durante todo o estágio.

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A avaliação do aluno-docente se constituirá em desenvolvimento de um projeto de

planejamento pedagógico e no final do semestre deverá apresentar um relatório de observação e co-

participação. O Quadro 7 apresenta as disciplinas do Estágio Curricular.

Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular.

Semestre Disciplina Carga horária Pré-requisito

T P PE E TOTAL

V Estágio Supervisionado em Química I

30 75 105 Metodologia e Prática do Ensino de Química II.

VI Estágio Supervisionado em

Química II 30 75 105 Estágio Supervisionado

em Química I

VII Estágio Supervisionado em

Quimica III 30 75 105 Estágio Supervisionado

em Química II

VIII Estágio Supervisionado em

Química IV 30 75 105 Estágio Supervisionado

em Química III

T – Teórica, P- Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado

Conforme Resolução CNE/CP 02/2002, art. 1º, inciso IV, PARÁGRAFO ÚNICO, os

alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica, poderão ter redução da

carga horária do Estágio Curricular até o máximo de 200 (duzentas) horas.

Dessa forma, o aluno que exerça atividade regular na educação básica poderá requerer

redução de até 200 horas da carga horária, podendo dispensar as disciplinas estágio supervisionado

em Química III e IV, conforme análise prévia do Colegiado do Curso de Química. Na análise será

observada a carga horária de docência na área de química, em estabelecimento devidamente

credenciado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia.

As normas que regem o estágio no IFBA estão descritas nas normas acadêmicas do ensino

superior desta instituição.

6.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser realizado pelo aluno e será

desenvolvido e apresentado nas seguintes modalidades: Monografia, Ensaio, Paper, Artigo

Científico, Estudo Dirigido, Desenvolvimento de Projeto de Informática, Projeto de

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Intervenção, Experimentos Didáticos, Produção de Material Didático, e outro tipo de trabalho

Técnico – Cientifico definido pelo colegiado do curso, em função das características de cada

Licenciatura e terão as seguintes regras básicas:

Todos devem ser Apresentados, preferencialmente, em seminário interdisciplinar

proposto pelo Colegiado dos Cursos de Licenciatura e deverão ser documentados como acervo

do curso, na modalidade escolhida e de acordo com as normas de apresentação vigentes.

O TCC é realizado pelo discente e orientado por docente do IFBA. Versa sobre um

tema pertinente aos Cursos de Licenciatura e pode englobar atividades práticas e/ou teóricas,

permitindo ao aluno a ampliação, aplicação e demonstração dos conhecimentos adquiridos ao

longo do Curso, aplicando a metodologia científica na execução deste trabalho.

A partir do sexto semestre, ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa, espera-se

que o discente já defina um tema sobre o qual versará o seu trabalho acompanhado por um

docente orientador entregue na conclusão do curso.

No oitavo semestre mediante matrícula na disciplina TCC, este trabalho será

formalizado seguindo um programa de atividades, acompanhamento e avaliação. Deverão ser

observadas as seguintes normas para o TCC:

i. O TCC deverá ser escrito em língua portuguesa;

ii. A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum

acordo entre o aluno, o professor encarregado da disciplina e o próprio

orientador escolhido;

iii. Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o orientador será

indicado pelo professor da disciplina e /ou pelo Colegiado do Curso de

Licenciatura;

iv. O TCC deverá ser entregue em quatro vias, no caso de monografia e no

mínimo em três vias para as outras modalidades na data estabelecida no plano

de ensino da disciplina TCC;

v. Os TCC deverão versar sobre um tema pertinente ao Curso de Licenciatura. A

verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da disciplina;

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vi. OS TCC podem ser substituídos pela apresentação de Trabalhos em

Congresso e/ou artigos publicados em Periódicos indexados, desde que

aprovados pelo professor da disciplina TCC e pelo Professor Orientador;

vii. A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da

disciplina;

viii. Os TCC serão corrigidos pelo Professor Orientador e/ou por uma comissão

examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador

e por um terceiro professor escolhido em comum acordo entre o professor da

disciplina, o orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de

outra Instituição de ensino;

ix. Poderá haver apresentação e defesa dos TCC pelo aluno frente à Comissão

examinadora, a critério do aluno, do professor orientador e do professor

responsável pela disciplina, ou na Programação dos Seminários

Interdisciplinares Proposto Pelo Colegiado e/ou Coordenação do Curso;

x. Os critérios para emissão das notas e composição de avaliação dos trabalhos

apresentados nos seminários ou da comissão examinadora ficarão a cargo do

Colegiado do Curso e/ou coordenação em comum acordo com os Professores

orientadores que formularão um Barema a ser utilizado para fins de obtenção

do Resultados;

xi. Os avaliadores dos TCC deverão emitir um parecer circunstanciado sobre os

Trabalhos Apresentados, indicando, se for o caso, as correções que devem ser

feitas no trabalho;

xii. No caso de TCC não aprovados, a comissão examinadora decidirá sobre a

possibilidade de reapresentação ou não do trabalho, em prazo estabelecido

pela própria;

xiii. No caso dos TCC aprovados, após as eventuais correções indicadas pela

Comissão examinadora serem implementadas, o aluno deverá entregar dois

exemplares, juntamente com um arquivo eletrônico do texto, em um prazo de

trinta dias;

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xiv. Exemplares definitivos deverão ser depositados no acervo da biblioteca, e o

outro ficará no arquivo do curso de Licenciatura e a versão eletrônica ficará

disponível em banco de dados próprio;

xv. Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o aluno, o professor encarregado

da disciplina e o orientador escolhido, um co-orientador que atue em uma ou

mais das grandes áreas de afinidades da Licenciatura;

xvi. Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo colegiado do

curso que no início do 7º semestre letivo, deverá propor alterações e definir

com clareza os trabalhos a serem formulados, deixando os discentes a par das

decisões colegiadas com ampla antecedência;

xvii. As regras aqui apresentadas deverão compor o Manual de Apresentação

de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, publicados pelo Colegiado do

Curso de Licenciatura, explicitando inclusive as linhas de pesquisa e seus

respectivos orientadores;

7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

7.1. NATUREZA E OBJETIVOS

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, em seu parecer

CNE/CES 1.303/2001, estabelece o cumprimento de 200 horas de Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais (AACC) pelos licenciandos como parte da exigência para integralização

curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, denominadas a partir

de agora Atividades Complementares, que integraram o currículo dos Cursos de Licenciatura

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, como requisitos

curriculares suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.

De acordo com as Diretrizes curriculares, as Atividades Complementares têm por

finalidade oferecer aos acadêmicos das Licenciaturas oportunidades de enriquecimento

didático, curricular, científico e cultural. Trata-se, pois, de um componente curricular capaz de

articular as diversas abordagens presentes no processo formativo, ampliando-o e tornando-o

mais flexível. As 200 horas de AACC, obrigatórias para a integralização do currículo dos

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cursos de licenciatura do IFBA constituem-se de experiências educativas que visam à

ampliação do universo cultural dos licenciandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de

produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a

qualidade da ação educativa podendo ser elaborado um projeto de extensão do IFBA

articulado com cursos de Licenciatura.

São consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos

licenciandos, durante o curso, em espaços educacionais diversos, formais e não formais.

7.2. ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares serão organizadas e validadas nos cursos de

licenciaturas dos IFBA, observando os seguintes princípios:

1. Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as

atividades realizadas pelo licenciando a partir do seu ano de ingresso no

IFBA;

2. As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e

consolidar a formação acadêmico-cultural do licenciando, e serão validadas na

quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciaturas;

3. O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo da

Licenciatura, destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades

Complementares;

4. O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não

estão previstas nesse catálogo, específicas da área, desde que aprovadas em

reunião plenária do colegiado;

5. As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à

carga horária necessária à integralização do Curso de Licenciatura, deverão

ser validadas pelo Colegiado do Curso; A validação deve ser requerida pelo

licenciando por meio de formulário próprio;

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6. A avaliação das Atividades Complementares realizadas pelos licenciandos é

da competência do Colegiado de Curso, cujos registros devem ser feitos em

formulários próprios adotados para tal fim;

7. O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito à

apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação

nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no calendário

acadêmico. Quando solicitado, o licenciando deverá produzir relatórios

referentes a cada atividade desenvolvida. O colegiado do curso poderá

formular exigências para a atribuição de carga horária sempre que tiver

dúvidas acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação,

solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do

licenciando, por escrito;

8. O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo Colegiado do

curso será comunicado por escrito ao aluno, que poderá formular pedido de

reconsideração ao órgão institucional competente;

9. Nos Campus onde já funcionavam cursos de licenciatura as disciplinas do

currículo antigo, inclusive as optativas, terão a sua carga horária aproveitada

integralmente, até o limite de 200(duzentas) horas como Atividade

Complementar, para os discentes atingidos pela Adaptação Curricular;

10. Os licenciados ingressantes nos Cursos de Licenciatura através de

transferência ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária

estabelecida para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo

da carga horária atribuída pela instituição de origem a essas atividades,

observada as seguintes condições:

A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela

instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento;

A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por

este Regulamento a atividades idênticas ou congêneres;

11. Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista nesse catálogo o

licenciando poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu

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aproveitamento no currículo. O Colegiado apreciará e deliberará pela

pertinência ou não da solicitação;

12. As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária

das Atividades Complementares;

13. As Atividades Complementares podem ser realizadas no IFBA ou fora dele e

não estão vinculadas a nenhum período do fluxograma dos Cursos de Licenciatura;

7.3. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as

Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:

1. Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que versem sobre

temas relacionados ao Curso: Por palestras, seminários, congressos,

conferências ou similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas,

exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFBA,

nos quais o licenciando poderá participar como ouvinte/participante ou na

condição de palestrante, instrutor, apresentador, expositor ou mediador.

2. Programas ou projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão cadastrados nos

respectivos órgãos dos Campi que consistam na prestação de serviços à

comunidade em questões ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a

função social do conhecimento. Projetos propostos pelos próprios estudantes

poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à Coordenação de

Extensão da Unidade em que se realiza o Curso, a fim de que os projetos

sejam cadastrados e acompanhados.

3. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com

carga horária e conteúdos definidos: Definem-se como cursos livres aqueles

que, mesmo não estando diretamente relacionados à Licenciatura, servem à

complementação da formação do licenciando, compreendendo cursos tais

como: de língua estrangeira, de informática, de aprendizagem da linguagem

brasileira de sinais (Libras) e outros. Considera-se como curso de extensão o

conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático,

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planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de 8

horas, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciada ou por outras

organizações científicas e culturais formalmente instituídas;

4. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFBA: O estágio

extracurricular visa propiciar a complementação da aprendizagem do

licenciando através da vivência de experiências profissionais que não sejam

obtidas no ensino escolar. Como estágios extracurriculares admitem-se as

experiências realizadas na educação não formal, visando à popularização da

ciência, os estágios realizados em indústrias ou centros de pesquisa e outros

relacionados à área de formação.

5. Monitoria: Compreende-se como monitoria a atividade que,

independentemente do estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia

ao licenciando a oportunidade de desenvolver, sob supervisão, suas

habilidades para a carreira docente. O monitor é um auxiliar do corpo docente

nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a alunos

que apresentem dificuldade de aprendizagem, trabalhos práticos e

experimentais em laboratório, trabalhos acadêmico e de campo, além de

outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.

6. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor: A atividade em

instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em

projetos sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos.

7. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico: As

publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado

por avaliador ad-hoc, sejam veiculadas em periódicos ou em livros

relacionados à área de abrangência do Curso.

8. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento: As atividades culturais,

esportivas e de entretenimento visam formar um profissional com uma visão

múltipla acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas,

aprimorando a formação cultural do licenciando. Para serem consideradas

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válidas essas atividades deverão ser recomendadas por um ou mais

professores do Curso.

9. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico: A

participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico

somente será considerada como Atividade Complementar se o evento for

promovido por instituição acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade

científica.

10. Participação em órgãos colegiados, conselhos setoriais e superiores do IFBA

ou das esferas municipais, estaduais ou federais. A participação em órgãos

colegiados, conselhos setoriais e superiores somente serão consideradas

quando o licenciando for membro efetivo desses fóruns.

11. Participação em órgãos de representação estudantil: A participação em órgãos

de representação estudantil somente será considerada quando o licenciando for

membro efetivo desses fóruns.

12. Os Campi têm o compromisso de realizar pelo menos um Seminário

Interdisciplinar durante o ano letivo onde os alunos possam apresentar seus

Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e outras manifestações Técnico-

Científico-Culturais.

7.4. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico,

a ser exercida pelo Colegiado do Curso que pode, a seu critério, instituir uma comissão

composta por três professores para cada curso de licenciatura para realizar a supervisão das

Atividades Complementares descritas no Quadro 8. Compete ao colegiado, ou a comissão de

supervisão:

I. Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades

Complementares;

II. Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das

Atividades Complementares e a efetiva integralização da carga horária;

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III. Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo licenciando;

IV. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo licenciando,

informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre;

V. Providenciar o registro da carga horária das Atividades Complementares

cumprida pelos licenciandos, a fim de que a mesma conste do Histórico

Escolar;

VI. Resolver, com os órgãos acadêmicos do Campus e os Coordenadores de

Curso, os casos omissos neste documento.

Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares.

Atividade

complementar

Categoria de

enquadramento

Carga horária (horas) Documentos comprobatórios

Por

atividade

Máximo

aproveitado

Participação em

Congressos/

Simpósios/

Workshops/

Seminários/

Encontros

Como ouvinte

Apresentação de

trabalho

Mini-cursos (ouvinte)

Mini-cursos

(monitoria)

Comissão

organizadora

2

5

2

4

10

6

20

20

20

40

Certificado de participação

Certificado de participação

Certificado de participação

Declaração do professor

orientador ou

Certificado expedido pelo IFBA.

Declaração ou certificado emitido

pela instituição promotora, com a

respectiva carga horária.

Participação em

programas ou

projetos como

bolsista/voluntário

Pesquisa

Extensão

Ensino

100

100

100

100

100

100

Declaração ou certificado emitido

pela Coordenação de Extensão.

Monitoria. Atividade eletiva 100 100 Declaração do professor orientador ou Certificado

expedido pelo colegiado do curso.

Participação em cursos de atualização

Ouvinte 80 Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a

respectiva carga horária

Estágio

extracurricular

Atividade eletiva 50 Declaração da instituição em que

se realiza o estágio, acompanhada

do programa de estágio, da carga

horária cumprida pelo estagiário e

da aprovação do orientador

Atividades

filantrópicas

Atividade eletiva 5 10 Declaração da instituição, em

papel timbrado, com a carga

horária cumprida

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Publicações Trabalho aceito em

concurso de

monografias;

Publicação em

periódico vinculado a

instituição científica

ou acadêmica;

Publicação de

resumo ou trabalho completo em anais de

evento científico.

Capítulo de livro;

Obra completa

40

20

10

60

60

80

100

100

120

120

Apresentação da publicação ou de

sua folha de rosto.

Participação em

comissão

organizadora de

evento educacional

ou científico

10 30 Declaração ou certificado emitido

pela instituição promotora, com a

respectiva carga horária.

Ministrar curso,

palestra na área de

formação do discente

Por atividade 5 20 Certificado emitido pela

instituição de ensino que solicitou

o curso/palestra

Atividades culturais, esportivas e de

entretenimento.

por evento

por livro

2

5

8

20

Leitura de livro ou apresentação de

ingresso, programa, “folder” etc

que

comprove a participação no

evento, endossado pelo professor

proponente da atividade.

Participação em

órgãos colegiados,

conselhos setoriais e

superiores do IFBA

ou das esferas

municipais, estaduais ou federais

Por reunião 2 20 Declaração emitido pela

Coordenação

Ou

Ata da reunião.

Participação em

órgãos de

representação

estudantil

2 30 Ata de Reunião, declaração do

órgão de representação com a

respectiva carga horária.

Aproveitamento

disciplinas optativas

além do número

mínimo exigido pelo

curso

Por hora

2 horas cursadas 1

hora AACC

60 Histórico escolar com a

comprovação da disciplina

cursada e aprovação.

Disciplinas de cursos

superiores

reconhecidos e/ou

autorizados não aproveitadas na

analise de

equivalência do

curso

100 100 Histórico escolar

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8. PRÁTICA DE ENSINO

A prática de ensino se constitui num espaço de formação em que os licenciandos

possam realizar estreita articulação entre a sua formação e a vida profissional futura,

vivenciando na Instituição atividades que promovam a interação entre a sua prática docente e

o cotidiano escolar. A prática de ensino permeia toda a matriz curricular. Essa interação

deverá permitir ao discente, momentos de observação/inserção no ambiente escolar de modo a

desenvolver no mesmo, o hábito da observação/investigação da atividade docente de forma

permanente.

A prática de ensino deve proporcionar, desde o início do curso, a inserção do aluno-

docente em diferentes contextos da Educação Básica, viabilizando gradativo conhecimento

dos aspectos político-didático-pedagógicos e administrativos da escola, através de atividades

que poderão ocorrer por meio de procedimentos tais como:

a. observação in loco;

b. registros sistemáticos das atividades observadas;

c. atividades de iniciação à pesquisa em Ensino de Química (formação do

professor-pesquisador);

d. elaboração, execução e avaliação de programas e projetos em Ensino de

Química.

e. mini-aulas, elaboração de material didático, experimentos didáticos, etc.

f. Elaboração e apresentação de projetos integradores

De acordo com as especificidades de cada disciplina, poderão ser desenvolvidas

atividades através de tecnologias da informação, narrativas orais e escritas, produções de

alunos, situações simuladoras e estudo de casos referentes ao exercício da docência.

Em atendimento as diretrizes curriculares que trata da formação docente (CNE/CP 01 e

02, 2002), buscou-se inserir no conjunto das disciplinas, principalmente as da área de Química

e as Pedagógicas, a prática de ensino como componente curricular em um total de 400h

distribuídas em várias disciplinas. Assim, essa prática poderá ser trabalhada por cada professor

no espaço disciplinar, ou através de projetos integradores que envolvam todas as disciplinas do

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semestre. Essa definição deverá partir da discussão entre os professores durante a semana de

planejamento pedagógico.

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE

APRENDIZAGEM

A concepção de avaliação da aprendizagem está pautada na LDB 9.394/96 (Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional), e no PPI (Projeto Pedagógico Institucional),

aprovado em 26 de março de 2008.

A avaliação é uma estratégia pedagógica voltada para o direito de aprender, aprender

implica esforço reconstrutivo político, que privilegia atividades de pesquisa e elaboração

própria, habilidades de argumentação e autonomia, saber pensar, crítica e auto-criticamente.

Então, o processo cognitivo deve pautar-se no princípio da ação ativa dos discentes, da

democratização da aprendizagem pelo intercâmbio dos conhecimentos das partes envolvidas –

destituindo o docente da convencional posição de único detentor do conhecimento escolar.

Assim também se desfaz a habitual definição entre os papéis do Ensino Médio e do Ensino

Superior o primeiro como difusor do conhecimento produzido pelo segundo possibilitando a

produção do conhecimento em todos os níveis e modalidades de ensino.

Portanto, a avaliação deverá ser feita por competências, encarada como parte integrante

do processo de construção do conhecimento, sendo compreendida como valioso instrumento

no sentido de diagnosticar, acompanhar, indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento

global do aluno e da construção das competências requeridas para o desempenho profissional

que se espera que ele alcance em cada módulo, de maneira que se possa perceber o

crescimento do aluno de forma mais abrangente.

As avaliações de aprendizagem serão realizadas conforme as normas acadêmicas do

ensino superior vigentes do IFBA.

Sendo a avaliação um elemento pertinente ao processo contínuo de ensino e

aprendizagem e, não apenas, parte final desse processo, faz-se necessário a utilização de

diferentes instrumentos de avaliação para que o professor possa diagnosticar a aprendizagem

dos alunos; discutir as dificuldades apresentadas e replanejar estratégias e objetivos propostos,

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procurando constantemente ajustar a sua prática pedagógica de modo a obter uma melhor

eficácia de sua práxis pedagógica.

A seguir, listamos alguns instrumentos que podem ser utilizados pelo professor ao

longo do processo de avaliação:

• Elaboração, execução e avaliação de projetos de ensino relacionados à prática

docente dos alunos;

• Relatórios das diferentes experiências vivenciadas pelos alunos durante o

estágio supervisionado;

• Discussão coletiva, entre alunos e professor, sobre aulas dadas durante o

estágio supervisionado, através da gravação destas em mídia eletrônica;

• Confecção de pré-relatórios e relatórios das atividades experimentais

desenvolvidas ao longo do curso;

• Apresentação de seminários, palestras e outras atividades que necessitem

participação oral;

• Elaboração de resumos e painéis a serem apresentados em encontros e

congressos científicos;

• Instrumentos de auto-avaliação aplicados ao longo das diferentes disciplinas

cursadas, estágio supervisionado e participação em projetos de extensão,

pesquisa ou monitoria;

• Outras formas de avaliação que o docente julgar pertinente à sua disciplina.

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS

É previsto o aproveitamento de estudos, através de disciplinas previamente cursadas

com aprovação na Instituição ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida, sempre

respeitando as normas acadêmicas em vigor.

Para a disciplina de Estágio Supervisionado, é previsto o aproveitamento de

experiências profissionais anteriores, permitindo validar o conhecimento e experiência de

profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho.

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A análise e julgamento do aproveitamento serão efetuados pelo Colegiado do curso,

respeitando os prazos e normas Institucionais.

11. GESTÃO ACADÊMICA

11.1. COLEGIADO DO CURSO

Os Colegiados dos Cursos de Licenciatura serão compostos pelo Coordenador do

Curso, que o presidirá, por quatro representantes docentes que desempenham atividades no

Curso, sendo eleitos pelos seus pares dos respectivos Departamentos e áreas de conhecimento,

e um representante discente, regularmente matriculado no Curso e indicado pelo órgão

representante competente. Todos os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de 01

(um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso,

que é membro nato. As atribuições do Colegiado dos Cursos de Licenciatura são as seguintes:

• apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos

discentes quanto aos assuntos de interesse do Curso;

• programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e

equipamentos para o curso;

• aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para

o ensino, bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para

as disciplinas do curso;

• analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar,

no Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo

Docente e ao Corpo Discente, no âmbito de sua competência;

• aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso;

• deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e

proceder a sua avaliação periódica;

• definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a

melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no

curso;

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• decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores

do Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;

• analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos

ao exercício da docência;

• deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de

qualidade determinados pelo MEC e pela instituição;

• colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do

Curso;

• analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de

disciplinas, mediante requerimento dos interessados;

• exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração

superior do IFBA.

Os colegiados dos Cursos de Licenciatura são composto de forma multidisciplinar com

docentes que atuam nas áreas de conhecimento que compõem o curso. Desta forma, procurar-

se-á trazer para o colegiado a característica do Curso que é a multidisciplinaridade.

11.2. COORDENADOR DO CURSO

Os Cursos de Licenciatura serão dirigidos por um Coordenador indicado dentre os

integrantes do Corpo Docente do Curso, salvaguardada a sua formação e a especificidade do

Curso em questão. O Coordenador de Curso desenvolverá suas funções por intermédio do

Colegiado de Curso e as suas atribuições são as seguintes:

• convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o

Colegiado do Curso, lavrando suas competentes Atas;

• executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos

superiores;

• promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;

• realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das

atas correspondentes;

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• reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;

• levantar o quantitativo de vagas para Monitoria e submetê-lo à apreciação do

Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação, além

de encaminhar mensalmente o relatório de freqüência e avaliação de

monitores ao órgão competente;

• elaborar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de Ensino, Pesquisa

e Extensão;

• cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos

órgãos superiores;

• coordenar os trabalhos do pessoal docente e técnico - administrativo lotado no

Curso, visando à eficácia do ensino, da pesquisa e a extensão;

• coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e

compondo a banca avaliadora, garantindo o cumprimento dos prazos de

divulgação do resultado do recurso;

• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros

acadêmicos, garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no

prazo previsto no calendário de atividades acadêmicas;

• elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de TCC e Estágios,

vagas e turmas do curso;

• promover a avaliação de desempenho dos docentes;

• encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e

providências tomadas pelo Colegiado do Curso;

• articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere á oferta

de disciplinas comuns a vários Cursos;

• elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do Curso, juntamente com

o corpo docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do

Colegiado;

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• adotar, “ad referendum” do Colegiado, providências de caráter urgente e de

interesse do Curso;

• apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias,

todas as providências “ad referendum” que foram tomadas;

• promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso;

• estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas

e jornais;

• informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou

indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;

• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros

acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazo fixados

no Calendário de Atividades de Graduação;

• supervisionar as atividades de Estágio e Trabalho Final de Graduação,

submetendo relatório semestral ao Colegiado de Curso;

• elaborar plano de ação anual das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

submetendo-o ao Colegiado para deliberação;

• exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos

superiores do IFBA.

12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS

Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes

curriculares, incluindo-se o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado. Os

concluintes serão diplomados com o título de Licenciatura em Química, estando aptos a realizarem

todas as atividades descritas no perfil profissional.

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13. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS

TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA

O curso de Licenciatura em Química utilizará a princípio o laboratório de Química

construído para atender aos cursos técnicos do Campus Vitória da Conquista para realização

das atividades de ensino em aulas práticas de química geral.

13.1. INFRA-ESTRUTURA ATUAL

O IFBA Campus Vitória da Conquista conta com a seguinte infra-estrutura para sediar

o Curso de Licenciatura em Química:

• Salas de aula: 11 (onze)

• Laboratório de Informática: um

• Biblioteca com o acervo

• Sala de Professores: 1 (uma)

• Auditório para palestras e seminários

• Laboratório de Química: 01 (um)

13.2. BIBLIOTECA

Destinada à disseminação do conhecimento para toda a comunidade acadêmica do

IFBA Campus Vitória da Conquista, a Biblioteca, representada pela Coordenação de Acervo

Bibliográfico reúne um acervo especializado nas áreas de Mecânica, Eletromecânica,

Engenharia Elétrica e Meio Ambiente. Contempla, ainda, áreas correlatas e complementares

como Literatura, Informática, Biologia, Química, Física, Matemática, etc.

A Biblioteca tem como atribuições reunir, conservar e difundir a informação de forma

crítica e ativa, contribuindo no processo de ensino-aprendizagem como suporte as atividades

pedagógicas.

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Quanto à formação e o desenvolvimento de seu acervo, a Biblioteca concentra esforços

no enriquecimento do mesmo, tanto por meio de doações como por aquisição de obras de

reconhecido valor bibliográfico e cultural.

SERVIÇOS OFERECIDOS

1. Pesquisa pública

2. Atendimento aos usuários

3. Consulta a materiais bibliográficos

4. Empréstimos

5. Processamento técnico do acervo

6. Guarda-volumes

7. Leitura aberta ao público, inscrito ou não como usuário.

ACERVO DISPONÍVEL

A relação de livros do acervo e os que estão em processo de compra encontram-se em

anexo. O IFBA conta também com as bases de dados do Portal de Periódicos da CAPES

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta-feira, das 08:30h às 22:00h.

14. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO IFBA CAMPUS

VITÓRIA DA CONQUISTA

14.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA

A infraestrutura física mínima necessária para o curso está descrita a seguir com os

valores estimados para implementação dos laboratórios e a descrição dos equipamentos,

vidrarias e bibliografia (em anexo).

O curso necessita de 4 laboratórios especializados para a montagem e execução de

experimentos didáticos, científicos e tecnológicos como pré-requisito essencial para atender o

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perfil e a qualidade da formação acadêmica e duas salas de apoio. A relação teoria/prática será

uma constante no curso e o uso de laboratórios para o desenvolvimento dos projetos e

trabalhos a serem executados nas diversas disciplinas constituem um dos mecanismos

apropriados para sua efetivação. Neste sentido será necessário o uso dos seguintes

laboratórios:

1. Laboratório de Química Geral e Inorgânica

2. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica

3. Laboratório de Físico-Química

4. Laboratório de Química Analítica

5. Laboratório de Ensino da Química

6. Laboratório de Informática

7. Laboratório de física

8. Biblioteca e videoteca

9. Salas de Apoio

O Laboratório de Informática e Física já existem nas dependências do Campus Vitória

da Conquista. A Biblioteca e videoteca já existem necessitando somente de atualização do

acervo do Campus.

A implantação do Curso de Licenciatura em Química requer investimentos adicionais

para implantação de laboratórios, salas de aulas, gabinetes de professores e aquisição de

acervo bibliográfico. A Tabela 1 representa o custo detalhado deste processo.

Tabela 1 Orçamento previsto para estrutura laboratorial e acervo bibliográfico.

Laboratório Custo equipamentos +

reagentes R$

Custo obras civil,

R$

Custo Total, R$

Química Analítica 100.000,00 50.000,00 150.000,00

Físico-química 80.000,00 50.000,00 130.0000,00

Química Orgânica e bioquímica 100.000,00 50.000,00 150.000,00

Química Geral e Inorgânica 80.000,00 - 80.000,00

Ensino da Química 15.000,00 50.000,00 65.000,00

Informática 30.000,00 - 30.000,00

Aquisição de livros 150.000,00 150,000,00

TOTAL 755.000,00

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14.2. PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE A CONTRATAR

Fazendo-se um levantamento por semestre de todas as disciplinas do curso e suas

respectivas cargas horárias chega-se ao Quadro 9. A carga horária por área de conhecimento é

contabilizada considerando o curso integralizado, ou seja, os oito semestres funcionando. As

equações utilizadas para o cálculo da necessidade de professores podem ser vistas abaixo:

Onde,

CHT - Carga horária total por semestre quando o curso estiver integralizado por área de conhecimento

NSS – Número de semanas no semestre

CHS – Carga horária por semana

CHP – Carga horária média por professor

NP – Número de Professores necessários para a implantação do curso

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Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento.

Área de Conhecimento Carga horária das disciplinas - Ano-Semestre

2010-2 2011-1 2011-2 2012-1 2012-2 2013-1

2013-2 2014-1

Química

Geral 90 120 --- --- --- --- --- ---

Inorgânica -- --- 90 90

Físico-

química 90 105

Analítica /

ambiental /

bioquímica

90 90 180

Orgânica 90 90 75

Educação /

estágio --- --- --- 60 120 60 30 30

Subtotal 1500

1500h equivale a 100h de sala de aula

(1 professor - semestre - 14h) - (100/14 = 7,14)

Necessidade de Professor 7

Matemática/Estatística 60 60 --- --- --- --- ---

Cálculo e Geometria

Analítica 60 120 30

Física --- --- 90 90 30 --- --- ---

Subtotal 540

540h anuais equivale a 36h de carga horária anual para o professor

(1 professor - semestre - 14h) - (36/14 = 2,57)

Necessidade de Professor 3

Comunicação e Informação 60 --- --- --- --- --- --- ---

História da Educação/

Organização da Educação Brasileira

60 30 --- ---

Ciência, Tecnologia e

sociedade

30

Sociologia / Filosofia /

Didática 60 30 60

Psicologia da

Educação/Avaliação da

Aprendizagem/Educação

Inclusiva/

60 30 30

Metodologia da Pesquisa/

TCC 30 30 30

Subtotal 540

540h anuais equivale a 36h de carga horária anual para o professor

(1 professor - semestre - 14h) - (36/14 = 2,57)

Necessidade de Professor 3

Informática 60 --- --- --- --- --- --- ---

Optativas – áreas diversas --- --- --- --- 60 --- 60 90

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Deste modo, faz-se necessário a contratação de aproximadamente 13 (treze) docentes,

sendo 7 em química, os quais serão responsáveis também pelo oferecimento de disciplinas

optativas, 3 para área de Matemática e Física e 3 para área de Ensino e Educação como

representado no Quadro 10 que demonstra também a necessidade de servidores técnico-

administrativos.

Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2010 – 2013.

Funcionário Ano

Total 2011 2012 2012 2013 2014

Docentes: Química

01

03 02 01 --- 07

Docentes: Matemática e Física 01 01 01 --- --- 03

Docentes: Educação

01 01 01 ---- ---- 03

Subtotal 13

Técnicos administrativo 01 01 02

laboratorial 01 01 --- --- --- 02

Subtotal 04

TOTAL 17

14.3. RECURSOS FINANCEIROS

O cronograma de repasse de recurso financeiro previsto para o exercício 2011 – 2014

apresenta a seguinte distribuição, conforme a Tabela 2. Distribuição dos Recursos

Financeiros.

Tabela 2. Distribuição dos Recursos Financeiros.

Ano 2011 2012 2013 2014 Total

Valores

(R$) 188.750,00 188.750,00 188.750,00 188.750,00 755.000,00

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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esse projeto o Campus Vitória da Conquista pretende contribuir com o

desenvolvimento local oferecendo educação pública, gratuita e de qualidade. A tarefa de

formar professores capazes de preparar cidadãos para a construção coletiva de uma sociedade

justa e democrática está aliada ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. Para tanto,

considerando a missão do IFBA, este projeto se baseia nas relações permanentes entre o

Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

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16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRASIL. Decreto Nº 2.208, de 17/04/97. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília: MEC, 1997.

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Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.205, de 14/09/04. Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de

1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de

pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.224, de 01/10/04. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de

Educação Tecnológica e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.225, de 01/10/04. Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 9 de

julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e

instituições, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 6.755, de 29 /01/09. Institui a Política Nacional de Formação de

Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação

inicial e continuada, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2009.

BRASIL. Ensino de 2º grau: o trabalho como princípio educativo. 3 ed. São Paulo:Cortez,

1987.

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:MEC, l996.

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Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República

Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares: ensino médio. Brasília:SEMTEC. Vol. Único,

1999.

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BRASIL. MEC. Plano de qualidade para educação básica. Brasília: MEC, 2005.

BRASIL. MEC. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível

Técnico. Brasília:MEC, 2000.

BRASIL. MEC. SEMTEC Políticas públicas para educação profissional e tecnológica.

BRASIL. MEC. SEMTEC. PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 6ª ed.

Brasília: MEC, jan. 2005.

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº09/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecer nº16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecernº08/04. Consulta sobre duração de hora-aula.Brasília:

MEC, 2002. (Mudei de Resolução para Parecer)

BRASIL. MEC.CNE/CEB. Portaria nº1793/94. Recomenda a inclusão da disciplina

ASPECTOS ÉTICOS POLÍTICOS EDUCACIONAIS DA NORMALIZAÇÃO E

INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS, nos cursos

de Pedagogia, Psicologia, e em todas as licenciaturas e conteúdos relativos nos cursos

superiores que especifica". Brasília: MEC, 1994.

BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 1.303/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Química. Brasília: MEC, 2001.

BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 15/2005. Solicitação de esclarecimento sobre as

Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,

de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior.

Brasília: MEC, 2005.

BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 197/2004. Consulta, tendo em vista o art. 11 da

Resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena..

Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. MEC.CNE/CP. Parecer nº 27/2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do

Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena. Brasília: MEC, 2001.

BRASIL. MEC.CNE/CP . Resolução nº01/02. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena.. Brasília: MEC, 2002.

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BRASIL. MEC.CNE/CP. Resolução nº02/02. Institui a duração e a carga horária dos cursos

de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior. BRASIL.

BRASIL. MEC.CNE/CP. Resolução nº04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

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Educacionais Anísio Teixeira, 2008.

PCN – Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.

PERRENOUD, Philippe. As 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artnod

Ediora, 2000.

ROSA, Maria Inês Petrucci; TOSTA, Andréa Helena. O lugar da química na escola:

movimentos constitutivos da disciplina no cotidiano escolar. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v.

11, n. 2, ago. 2005 .

RISTOFF, Dilvo e ARAÚJO, Luiz. “Missão Inadiável”. In Universidade XXI: A

Encruzilhada da Educação Superior. Brasília: MEC, novembro de 2003.

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

66

RISTOFF, Dilvo e PACHECO, Eliezer. Educação Superior: Democratizando o Acesso.

Textos para Discussão. Inep/MEC, 2004.

RISTOFF, Dilvo. A Educação em Guerra. MEC, 2008.

RISTOFF, Dilvo. Mapa da Demanda Docente na Educação Básica. CAPES/MEC, 2008.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez,

1988.

SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e

reformulação de currículo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas,

SP: Autores Associados, 1997.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade

conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 1994.

SCHWARTZ, Gilson. As Profissões do Futuro. São Paulo: Publifolha , 2000.

VEIGA, Ilma Passos A. Inovações e projetos político-pedagógico: Uma relação reguladora

ou emancipatória. In Cadernos CEDES. Campinas: v.23, n. 61, p.267-281, 2003.

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17. EMENTÁRIO

I SEMESTRE

QUÍMICA GERAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Código Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Estrutura atômica. Química nuclear. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Reações Químicas.

Estequiometria. Soluções. Tópicos de química geral aplicados ao ensino de química. Química no cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.

Editora Bookman, 2006,

• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986. RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.

Pearson Education. • BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: fundação calouste gulbenkian, 1989.

• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978

• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.

• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Código Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Noções de segurança em laboratórios químicos. Práticas de química em laboratório com experimentos de bancada,

onde o aluno irá adquirir habilidades nas técnicas básicas e no desenvolvimento de uma metodologia científica.

Tópicos de Química Geral aplicados ao ensino de química. Química no cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.

Editora Bookman, 2006.

• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986. RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.

Pearson Education.

• BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: fundação calouste gulbenkian, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978

• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.

• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Código Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Evolução da educação nas diversas sociedades e épocas no mundo ocidental: objetivos e significados. Evolução

histórica da educação no Brasil: tendências, perspectivas e alternativas. Analise histórica sobre as permanências e

rupturas educacionais na Bahia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1996.

MANACORDA, Mário e Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo,

Cortez/Editores Associados, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação brasileira: a organização. 4ª ed. São Paulo: Moraes, 1982.

ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.

SAVIANI, Dermerval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Campinas, São Paulo: Autores

Associados, 2007.

VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , quimicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna,

2005. (Polêmica)

VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.

COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Código Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Estudar a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como

mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• FÁVERO, Leonor & PASCHOAL, Mara S. Z. Lingüística textual: texto e leitura. São Paulo: PUC, 1985.

• FIORIN, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.

• INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione Ltda,

1998. • ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora Moderna.

• CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes.

• CINIRA, Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• FERREIRA, Carlota e alti. Diversidade do português do Brasil. Salvador: EDUFBA.

• FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo:

Ática.

• GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV.

• KOCH, Ingedore G. Villaá. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto.

• MEURER, José Luiz e MOTTA-ROTH, Desirée (org) “Parâmetros de Textualização” Santa Maria: Editora da UFSM.

• SOUZA, Luís Marques. Redação e textualidade. São Paulo: Editora Martins Fontes.

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69

• ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática [s.d.].

• FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática do texto: língua portuguesa para estudantes

universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.

• INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 1995.

• MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra-

Luzzatto, 1997

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

SOCIEDADE

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Código:

02 Período:

1º Pré-Requisito:

- Departamento:

Ementa:

Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no

contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em

Ciências.

Bibliografia básica:

BAZZO, W. A. et al. Indrodução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.

POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.

DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.

SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE.

Bibliografia Complementar:

FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio

técnico. Brasília: INEP.

SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio

de janeiro: Nova Fronteira.

INFORMÁTICA APLICADA À

EDUCAÇÃO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática 30 2

TOTAL 60 4

Obrigatória Código

Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Fundamentação à informática: Editor de texto, planilha de cálculos. Aplicações da informática nas atividades

educacionais: emprego desoftware para ensino e pesquisa; uso de redes para suporte as atividades de professores e

alunos; sistemas de gerenciamento dainstrução; programas de apoio a serviços do tipo biblioteca e laboratórios;

Sistemas de busca na WEB para programas e softwares na Internet; analise e avaliação de software educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica Ltda, 2007.

MEIRELLES, Fernando. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron Books. São

Paulo.

SHIMIZU, Tamio. Processamento de Dados. Atlas. São Paulo.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SAWAY, Márcia Regina. Dicionário: Informática & Internet. São Paulo: Nobel.

TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel. RAMALHO, José Alves. Windows 95:guia prático. Makron Books. São Paulo.

MANSEFIELD, Ron. Microsoft Office profissional. Makron Books. São Paulo

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FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Código Período:

Primeiro Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Conjuntos Numéricos. Estruturas Algébricas. Relações e Funções. Tipos de Funções. Função Afim. Função

Quadrática. Função Modular. Composição de Funções. Função Inversa. Funções Polinomiais. Polinômios. Equações

Polinomiais. Função Exponencial. Função Logarítmica. Funções Trigonométricas. Funções trigonométricas

Inversas.

BILBLIOGRAFIA BÁSICA:

• DANTE, Luiz Roberto. Coleção Matemática: Volume 1, 1ª Edição. Editora Ática. São Paulo. 2004

• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 2. São Paulo: Ática, 2007.

• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 3. São Paulo: Ática, 2007.

• IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto. Matemática, Ciências e

Aplicações – Volume 1. Ed. Atual Editora. São Paulo.

• IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, Atual editora, Vol. 8.

• PAIVA, Manoel. Matemática – Conceitos, Linguagens e Aplicações – Volume 1. Editora Moderna. São

Paulo.

BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BOYER, Carl B. História da matemática. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1996.

• EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2004. 843p.

• GIOVANNI, José Ruy. Matemática, uma nova Abordagem - Volume 1 - Versão Progressões. Editora

FTD. São Paulo. 2000

• GIOVANI, José Ruy. Aprendizagem e educação matemática. São Paulo: FTD.

• MACHADO, Nilson José. Matemática por assunto: lógica, conjunto e função. São Paulo: Scipione.

• POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. • STEWART, Ian. Mania de matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2005

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

71

II SEMESTRE

QUÍMICA GERAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

Prática de Ensino 30 2

TOTAL 90 6

Obrigatória Código Período:

Segundo Pré-Requisito:

Química Geral I Departamento:

Ementa:

Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica (termoquímica). Eletroquímica. Solubilidade e equilíbrio de

íons complexo. Tópicos de Química Geral aplicados ao ensino de química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.

Editora Bookman, 2006.

• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986. • BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.

Pearson Education

• RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992RUSSEL, J.B. Química

Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978.

• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978.

• PIMENTEL, G.C.; Química: um tratamento moderno. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA.

Vols.1 e 2; 1974.

• QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.

• SIENKO, M.J. E R. ª PLANE, “QUÍMICA”. ED. COMPANHIA EDITORA NACIONAL.

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Códio Período:

Segundo Pré-Requisito:

Química Geral I e

Química Geral Exp. I

Departamento:

Ementa:

Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica (termoquímica). Eletroquímica. Solubilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.

Editora Bookman, 2006.

• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed.

Pearson Education

• RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BUENO, W. et alli.; Química Geral. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil LTDA., 1978

• MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 2ª ed. São Paulo. Editora Edgard Blucher LTDA, 1978. • QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.

• SIENKO, M.J. E R. ª PLANE, “QUÍMICA”. ED. COMPANHIA EDITORA NACIONAL.

CÁLCULO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

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Obrigatória Período:

Segundo Pré-Requisito:

Fundamentos de

Matemática

Departamento:

Ementa:

Limites e continuidade das funções. Derivada. Anti – diferenciação. A integral definida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. Ed. Edgard Blucher Ltda, Vol. 1.

2. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Globo, Vol. 1.

3. FLEMMING, Diva. Cálculo A, Ed. DAUFSC.

4. GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A.

5. HOFFMANN, L. Cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. Vol. 1. 6. LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1.

7. MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1.

8. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, Atual editora, Vol. 8.

2. LANG, Serge. Cálculo. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. Vol.1.

3. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral I. Ed Lopes e Silva, Vol. 1.

4. RIAGUETTO, A. Cálculo Diferencial e Integral I. Editora IBEC, Vol.1.

5. SELLEY, R. Cálculo de uma variável. Livros Téc. E Científicos Ed S.A.

6. SIMMONS, George. Cálculo com geometria. Editora MacGraw- Hill, Vol.1.

GEOMETRIA ANALÍTICA E

ÁLGEBRA VETORIAL

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Segundo Pré-Requisito:

Fundamentos de

Matemática

Departamento:

Ementa:

O Ponto no plano. Vetores no plano. Produtor escalar. Estudo da linha reta no plano. A circunferência. Cônicas.

Transformação de coordenadas. Equação geral do segundo grau. Transformações lineares. Coordenadas polares.

O ponto no espaço. Vetores no espaço. Operações com matrizes. Determinantes. Áreas, volumes e a matriz de

Gram. Produto vetorial e produto misto. O plano no espaço. A linha reta no espaço. Formas quadráticas no

espaço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOULOS, Paulo e Ivan de Camargo – Geometria Analítica – Makron Books;

CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004.

HILBERT, David. Fundamentos da geometria. São Paulo: Gradiva, 2003.

LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. 8 ed. São Paulo: Globo,1998.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Ed. Harbra. V.1.

STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Makron Books;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRUCCI, Benedito. Cálculo Vetorial. Livraria Nobel S.A.

FEITOSA, Miguel O. Vetores e Geometria Analítica. Livraria Nobel S. A.

KINDLE, Joseph H. Geometria Analítica.

SANTOS, Nathan Moreira. Vetores e Matrizes. Ao Livro Técnico S.A.

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73

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Segundo Pré-Requisito:

História da Educação

I; Ciência,Tecnologia

e Sociedade

Departamento:

Ementa:

Fundamentos da Filosofia e suas relações com a Educação. A filosofia antiga e sua implicação no processo de

formação do ser humano. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O homem e suas

relações com o mundo. Democracia e Educação. O Homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa

contemporânea.

BILBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996.

ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.

ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

(Ferramentas).

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez,1995.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1983.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: 1994.

MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo. Cortez, 2001.

REZENDE, Antonio (Org.). Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de

graduação . 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

SALMON, Wesley. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática de Ensino 30 2

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Segundo Pré-Requisito:

História da Educação

I; Ciência,Tecnologia

e Sociedade

Departamento:

Ementa:

Paradigmas da Psicologia e suas relações com a Educação, no que tange ao processo ensino-aprendizagem. Teorias e

abordagens do processo ensino-aprendizagem (Inatismo e empirismo, Humanística, Comportamental, Cognitiva e Sócio-

interacionista): implicações na prática educativa. Contextos culturais da aprendizagem e a escolarização formal. A

psicologia da aprendizagem e a práxis pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• ALMEIDA, A. R. S. A Vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008.

• COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva V.1. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

• DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - teorias psicogenéticas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• ALMEIDA, A. R. S. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: Abordagem Walloniana. Curitiba,

PR: Proinfanti, 2008.

• COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

• COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999.

• LAROCCA, Priscila. O saber psicológico e a docência: reflexões sobre o ensino de psicologia na educação.

Psicologia, Ciência e Educação. Brasília, ano 20, nº 2, 200, p.60 a 65.

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

74

• NICOLESCU, Basarab (org.). Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002.

• REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

• ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1984.

III SEMESTRE

CÁLCULO II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Período: Terceiro

Pré-Requisito: Cálculo I

Departamento:

Ementa: Definição e propriedades básicas. Teorema fundamental do cálculo. Integral indefinida. Aplicações da Integral

definida. Funções de duas ou mais variáveis. Integrais Duplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2.

2. MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1 e 2.

3. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4. AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron

Books, 1999.

5. BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

6. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 7. LANG, Serge. Cálculo, volume 1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.

8. MACHADO, Nilson J. Cálculo – Funções de mais de uma variável..

9. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo: com Geometria Analítica, vol. 2. Ed. São Paulo: Makron Books,

1994.

FÍSICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Terceiro Pré-Requisito:

Cálculo I Departamento:

A Cinemática: Movimento no plano e no espaço. Dinâmica: leis de Newton. Energia. Trabalho. Conservação da

energia. Sistema de partículas. Conservação do momento linear. Colisões. Rotações. Torque. Conservação do

momento angular. Gravitação: Lei de Newton da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Campo Gravitacional.

BLIOGRAFIA BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.

2002.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1. 7.

ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.

TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.1. 6ª EDIÇÃO – Rio de

Janeiro: Editora Ltc 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.

BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1995.

SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.

FÍSICA EXPERIMENTAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

75

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Terceiro Pré-Requisito:

Cálculo I Departamento:

Medidas físicas. Sistemas de unidades: processos de medidas em física, aparelhos básicos de medidas de comprimento,

massa, tempo, tratamento de erros, representação gráfica dos fenômenos. Experiências sobre movimentos de sistemas

mecânicos simples, movimento linear e angular, energia mecânica. Leis de Newton e os princípios de conservação da

mecânica clássica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1. 7.

ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.

2002.

TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.1. 6ª EDIÇÃO – Rio de

Janeiro: Editora Ltc 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.

BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1995.

SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.

QUÍMICA INORGÂNICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Terceiro Pré-Requisito:

Química Geral II Departamento:

Ementa:

Propriedades, ligações e reatividade dos compostos dos elementos de transição. Teoria dos Orbitais Moleculares.

Complexos de Metais de Transição. Eletroquímica. Corrosão. Ligação Química nos Processos Metálicos. Algumas

noções sobre organometálicos. Introdução à espectroscopia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1992.

Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Huheey, J. E., Keiter, E. A. & Keiter, R. L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and

Reactivity, 4a. ed., New York, Harper Collins, 1993.

Shriver, D. F.; Atkins, P. W. & Langford, C. H. Inorganic Chemistry, Oxford, Oxford, 1992.

QUÍMICA INORGÂNICA

EXPERIMENTAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Terceiro Pré-Requisito:

Química Geral II Departamento:

Ementa:

Princípios básicos da química de coordenação. Identificação de cátions e ânions. Obtenção e caracterização de H2O2.

Determinação da EECC de vários complexos. Síntese de complexos de cobalto. Síntese do clorotris(trifenilfosfina)cobre(I).

Síntese e a química de coordenação de complexos macrocíclicos. Obtenção e caracterização do [Ni(NH3)6]Cl2. Obtenção e caracterização do [Ni(en)3]Cl2.. Cores: espectroscopia atômica e reações coloridas.: espectroscopia atômica e reações

coloridas.

Page 76: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

76

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; "VOGEL - Análise

Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).

RUSSELL, J.B.; "Química Geral", 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo (1994).

TRINDADE, D.F., OLIVEIRA, F.P., BANUTH, G.S. & BISPO,J.G.; "Química Básica

Experimental"; Ed. Parma Ltda., São Paulo (1981).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HUHEEY, J. E.; "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed. Harper &

Row , Nova Iorque , 1983.

DIDÁTICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 15 1

Prática de Ensino 45 3

TOTAL 60 4

Obrigatória Período: Terceiro

Pré-Requisito: Psicologia da

Educação I; Filosofia

da Educação I

Departamento:

Ementa:

A Didática no seio das teorias pedagógicas. Tendências Pedagógicas Liberais [Tradicional, Progressivista, Não-Diretiva e

Tecnicista]. Tendências Pedagógicas Progressistas [Libertadora, Libertária, Crítico-Social dos Conteúdos,

Sociointeracionista]. Planejamento de ensino: perspectiva crítica, estratégias, etapas para elaboração. Saberes,

competências e atitudes docentes. Competências didáticas para o trabalho docente. Procedimentos didáticos: elementos

para o planejamento de ensino. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade. Métodos e técnicas de

ensino. Utilização adequada dos recursos instrucionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, A. R. S. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: Abordagem Walloniana.

Curitiba, PR: Proinfanti, 2008.

CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1993.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 200

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 7ª. ed. 2009.

• ENGUITA, F.M.. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.

• FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2 ed. São

Paulo: Papirus, 1997.

• FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

• HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um

caleidoscópio. 5. ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1998.

• MENENGOLLA, M; SANT´ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis, RJ: Vozes,

Page 77: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

77

1991.

• MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

• ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artemed, 1998.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Terceiro Pré-Requisito:

Cálculo I Departamento

Ementa:

Introdução aos Conceitos básicos. Técnicas de representação gráfica; Medidas representativas; Teoria Básica de

probabilidade; Definição Clássica da probabilidade. Métodos de Enumeração; Operação com eventos; Variáveis discretas;

Variáveis contínuas; Teoria da amostragem; Teoria das hipóteses e Estimativas; Correlação e Regressão. Números índices.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BUSSAB, W . O. & MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo, Ed Atual.

2. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo, Ed. Saraiva

3. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Editora LTC. 4. VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo, Ed. Pioneira.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada `as Ciências Sociais. Florianópolis, Editora da UFSC.

1994, 284 p.

2. BUNCHAFAT, G. e KELLNER, S. R. de O. Estatística sem mistérios. Petrópolis, RJ Editora

Vozes. 1998, 991p.

3. COSTA NETO , P. L. de O. Estatística. São Paulo , Edgard Blucher Ltda. 1977, 262p.

4. JANNES, Bary. Probabilidade: Um Curso Intermediário. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.

5. MEYER, Paul L.. Probabilidade: Aplicações á Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

6. PEREIRA, Wilson e TANAKA, Osvaldo K.. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: Ed.

McGraw-Hill, 1990. 7. SEYMOUR, Lipschutz. Probabilidade. Volume 2. São Paulo:McGraw-Hill Ltda., 1994.

IV SEMESTRE

FÍSICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Física I; Cálculo II Departamento:

Ementa:

Campo Magnetostático. A Lei de Ampère e a Lei de Biot-Savart. A Lei da Indução de Faraday. Indutância. O

Magnetismo e a Matéria. Oscilações Eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell

(Formulação Integral). As Equações de Maxwell (Formulação Diferencial). Ondas Eletromagnéticas: Ondas

Progressivas. A luz – Natureza e Propagação. Reflexão e Refração. Difração e Interferência. Polarização. Princípios

da Teoria da Relatividade. Introdução à Física Quântica. Física Atômica (Átomo de Hidrogênio, spin, Espectros

Atômicos). Elementos de Física do Estado Sólido e de Física Nuclear.

BLIOGRAFIA BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 3 e 4 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.

2002.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 3 e

4. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.

Page 78: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

78

TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.3 e 4. 6ª EDIÇÃO – Rio de

Janeiro: Editora Ltc 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.

BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1995.

SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.

FÍSICA EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Física I Departamento:

Ementa:

Medida da Componente Horizontal da Indução Magnética Terrestre. Lei de Faraday. Medida do Índice de Refração

do Prisma com um Espectômetro. Medida do Comprimento de Onda da Luz por meio de uma rede de Difração. Difração da Luz por Fendas. Espectros Sulcados por Interferência. Medida da Concentração de uma Solução de

Açúcar por meio do polarímetro. Osciloscópios de Raios Catódicos. Interferência por microondas. Difração de

Bragg usando microondas. Polarização e Atividade Óptica de Microondas.

BLIOGRAFIA BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 3 e 4 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed.

2002.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 3 e

4. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.

TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.3 e 4. 6ª EDIÇÃO – Rio de

Janeiro: Editora Ltc 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.

BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1995.

SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.

QUÍMICA INORGÂNICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Química Inorgânica I Departamento:

Ementa:

Eletronegatividade .Tipos de ligação. O ciclo de Born-Haber. O hidrogênio e os hidretos. Os metais alcalinos. Elementos

alcalinos terrosos. Os elementos do bloco p. O ciclo do carbono. Os silicatos e silicones na tecnologia. A química do

ozônio. Os gases nobres. Os elementos de transição (bloco d). O núcleo dos átomos. Estabilidade e a relação entre

nêutrons/prótons. Tipos de decaimento. Radiação gama. Tempo de meia-vida. Decaimento alfa. Séries de decaimentos

radioativos. Fissão nuclear. Datação com carbono radioativo. A história do desenvolvimento da bomba atômica. Fusão nuclear. Algumas aplicações de isótopos radioativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte, Editora UFMG, 1992.

Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 79: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

79

Huheey, J. E., Keiter, E. A. & Keiter, R. L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and

Reactivity, 4a. ed., New York, Harper Collins, 1993.

Shriver, D. F.; Atkins, P. W. & Langford, C. H. Inorganic Chemistry, Oxford, Oxford, 1992.

QUÍMICA INORGÂNICA

EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período: Quinto

Pré-Requisito: Química Inorgânica I

e Química Inorgânica

Exp. I

Departamento:

Ementa:

Metais alcalinos, oxidação e formação de hidróxidos. Metais alcalinos terrosos, formação de óxidos, hidróxido de

magnésio e hidróxido de cálcio. Elementos do grupo IIIA. Elementos do grupo IVA. Elementos do grupo VA. Elementos

do grupo VIA. Elementos do grupo VIIA. Remoção de metais de transição utilizando-se sólidos adsorventes. Preparação

de um polímero inorgânico: silicone.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Bassett, J.; Denney, R.C.; Jeffery, G.H. & Mendham, J.; "VOGEL - Análise Inorgânica

Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).

Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)

Russell, J.B.; "Química Geral", 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo (1994).

Trindade, D.F., Oliveira, F.P., Banuth, G.S. & Bispo,J.G.; "Química Básica Experimental"; Ed.

Parma Ltda., São Paulo (1981).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Huheey, J. E.; "Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity", 3a. ed. Harper & Row , Nova Iorque ,

1983.

METODOLOGIA E PRÁTICA DO

ENSINO EM QUÍMICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática de Ensino 30 2

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Didática I e

Sociologia da

Educação I

Departamento:

Ementa: A escola e o ensino de química. As tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio e Fundamental. A natureza

da ciência e os processos de produção e aquisição do conhecimento científico. A análise do processo de aquisição do

conhecimento, e suas relações com o sistema sócio-cultural. Análise crítica e montagem de períodos de aprendizagem,

escolha de atividades que permitam a expressão do pensamento e discussão de temas diversos de química e de seu ensino

referenciados nos curriculos da escola de nível médio. Aspectos relacionados às diretrizes curriculares de química,

observação e discussão sobre planejamento e projeto político pedagógico das escolas do Ensino Básico. Planejar e executar

atividades de ensino-aprendizagem em situações simuladas. Analisar projetos de ensino de química já elaborados em

função de sua aplicabilidade face a realidade sócio-econômico-cultural das escolas baianas. Analisar criticamente o ensino

de química desenvolvido nas escolas de nível médio da rede pública e particular da cidade de salvador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,

EPU, 1981.

DOMINGUEZ, Sérvulo F. Metodologia e Prática de Ensino de Química. S. Carlos, São Paulo, Polipress,

1990.

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

80

GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações.

MALDANER, Otávio A. " A formação inicial e continuada de professores de Química". Ed. UNIJUÍ,

Ijuí, 2000.

MACHADO, Andréa H. "Aula de Química: discurso e conhecimento". Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 1999.

MORTIMER, Eduardo F. "Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências". Ed. UFMG, Belo

Horizonte, 2000.

SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R - Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ed.

Unijui, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,

EPU, 1981.

ALVES, Rubem Filosofia da Ciência. São Paulo, Brasiliense, 1984.

ALVES, Rubem Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars Poética, 1990.

BORDENAVE, J. & Pereira A. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis, RI. Ed.Vozes, 1991.

CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis. RJ. Ed. Vozes, 1985.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis. RJ, Ed. Vozes, 1989.

CANIATO, Rodolfo. Com Ciências na Educação. ideário e prática de uma alternativa brasileira para o

ensino de Ciências. Campinas, S.P., Papirus.1987.

CARVAlHO, Cecília (Org.). Construindo o Saber. Campinas, S.P.. Papiros,1991.

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Obrigatória Período: Quarto

Pré-Requisito: Filosofia da Educação

I e Psicologia da

Educação I

Departamento:

Ementa:

Fundamentos da Sociologia e suas relações com a Educação. A educação como fato social, processo social e reprodução

de estruturas sociais. Dinâmica do comportamento social. A escola e sua inscrição no contexto da sociedade brasileira. A

produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos

conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a relação

educação e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.

CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC, 2001.

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1965

FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANDURAND, P. OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu

objeto, Teoria e Educação, Porto Alegre, nº 3, 1991, p.120-142

ENGUITA, F.M. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.

NOGUEIRA, M. A e CATANI, A. Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1998.

OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.

PETITAT, A. Produção da escola, produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos

decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

SILVA, T. T. O que se produz e o que se reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática de Ensino 30 2

TOTAL 30 2

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81

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Didática I Departamento:

Ementa:

Pressupostos epistemológicos, históricos e filosóficos da avaliação do processo ensino aprendizagem.Avaliação formativa e

crítica. Metodologia e instrumentos utilizados na avaliação. A ética do avaliador.

BILBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 7ª. ed. 2009.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo; Cortez, 2003.

SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto

Alegre: S. Ed.. 1995.

VIANNA, H.M. Avaliação Educacional (teoria, planejamento e modelos). São Paulo: IBRASA,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, A. R. S. A Vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008.

BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação Educacional. Fortaleza, Porto

Alegre: Edições UFC, 2003.

HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.

MORETTO, Vasco Pedro. Prova: momento privilegiado de estudo ou acerto de contas. Rio de

Janeiro: DP&A

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus,

1996.

CÁLCULO III

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Cálculo II Departamento:

Ementa:

Seqüências e Séries Numéricas. Séries de Funções. Equações Diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2.

MUNEM, M. Cálculo. Editora Guanabara. Vol. 1 e 2.

PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.

FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria (1997). Equações diferenciais aplicadas. Rio

de Janeiro, IMPA.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, Nilson J. Cálculo – Funções de mais de uma variável..

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo: com Geometria Analítica, vol. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

LANG, Serge. Cálculo, volume 1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

BOULOS, P.. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,

1999.

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

82

BRONSON, RICHARD (1976). Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo, Editora,

McGraw-Hill do Brasil.

V SEMESTRE

QUÍMICA ORGÂNICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Química Geral II Departamento:

Ementa:

Compostos de carbono. ligações químicas. Hibridização, teoria dos orbitais atômicos (TOA) e teoria dos orbitais

moleculares (TOM). Introdução às reações orgânicas ácidos e bases. Alcanos e cicloalcanos. Conformações de

moléculas. Reações radicalares. Estereoquímica. Moléculas quirais. Reações iônicas. Reações de substituição e de

eliminação necleofílicas dos haletos de alquila. Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.. Reações de adição.

Compostos aromáticos e reações de substituição eletrofílica aromática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2001, 645p.

BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORRISON, R. T. AND BOYD, R. N.Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: 1996.

MCMURRY. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1999. vol. 1-3

QUÍMICA ORGÂNICA

EXPERIMENTAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Química Geral II Departamento:

Ementa:

Segurança no laboratório. Equipamentos e vidrarias. Propriedades físicas de compostos orgânicos. Análise

elementar. Determinação do ponto de fusão, ebulição e solubilidade. Métodos de purificação e de separação de

compostos orgânicos. Destilação simples, fracionada, sob pressão reduzida e por arraste de vapor. Recristalização.

Refluxo. Cromatografia em papel, camada delgada, coluna e cromatografia flash. Técnicas de extração: Soxhlet e

líquido-líquido. Reação ácido-base: separação da mistura acetanilida, cafeína e aspirina. Propriedades físicas e

químicas dos alcanos e alcenos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VOGEL, A.I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. LTC, Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. 1995.

ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica, 6ª ed, LTC, rio de

Janeiro, 2005.

Page 83: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

83

GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Collins, C.A. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da Unicamp, Campinas, 1997.

Soares, B. G. e col., Química Orgânica Teórica e Técnicas de Preparação, Purificação e

Identificação de Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.

METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Metodologia e Prática do Ensino em

Química I

Departamento:

Ementa:

Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência. Pesquisa: conceito, interesse, importância, tipos e fases da

pesquisa. Projeto de pesquisa. Publicações e relações técnicas: Trabalhos científicos acadêmicos e aplicabilidade de normas

técnicas científicas (ABNT). Nível de profundidade das pesquisas. Estudo exploratório descritivo e causativo. Metodologia

da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. O ensaio monográfico enquanto produção científica do trabalho

de curso. Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECKER, F. MARQUES, Tânia. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediações, 2007.

FICAGNA, A. V. Oliveira; AGOSTINI, J. Paulo; BARETTO, J. Menna. Manual de Orientações para

estudos e produções acadêmicas. Passo Fundo: Faplan, 2005

BARROS, A. P. de e LEHFELD, N. A de S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação

científica. São Paulo, McGrraw-Hill do Brasil, 1986.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

QUÍMICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Química Geral II;

Metodologia e Prática

do Ensino em Química I

Departamento:

Ementa:

A escola e o ensino de química. As tendências das políticas educacionais para o Ensino Médio e Fundamental. Aspectos

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84

relacionados às diretrizes curriculares de química, observação e discussão sobre planejamento e projeto político pedagógico

das escolas do Ensino Básico. A formação do professor-pesquisador. Observação em sala de aula, Planejamento de Ensino,

Elaboração de Relatório, Preparação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez

Editora, 1998.

KRASILCHIK, M.; Caminhos do ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto Brasilia, v.11, n.55, p.3-8,

jul./set. 1992.

MOL, G. de S.; SANTOS, W. L. P. dos (coordenadores). Química na Sociedade. V. I e II. UnB, Brasília;

1998.

QUÍMICA: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. (Coleção Explorando o Ensino,

v. 5).

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas

para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da

Educação BA: SEC, ATUAL.

BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+

Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino

Médio, Brasília, 2002.

METODOLOGIA E PRÁTICA DO

ENSINO EM QUÍMICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática de Ensino 60 4

TOTAL 90 6

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Metodologia e Prática

do Ensino em

Química I

Departamento:

Ementa:

Desenvolvimento e análise. Experimentos em Ciências e no ensino de Ciências. Contribuição da pesquisa em ensino de

Ciências. Da prática docente com aplicação dos conhecimentos específicos da química, à luz dos princípios

psicopedagógicos, em atividades de observação, co-participação e direção de classe, considerando o papel social da

educação científica. Desenvolver ações pedagógicas em classes de química na escola de 2° grau compreendendo observação sistemática de aulas, co-participação em atividades docentes e direção de classe (regência). Elaborar projeto de

ensino de química para classes de 2° grau, incluindo produção de material instrucional. Discutir dialeticamente a prática

docente, aprofundando estudos e reflexões em tomo do processo educativo envolvido no ensino de química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo,

EPU, 1981.

MALDANER, Otávio A. " A formação inicial e continuada de professores de Química". Ed. UNIJUÍ,

Ijuí, 2000.

MACHADO, Andréa H. "Aula de Química: discurso e conhecimento". Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 1999.

MORTIMER, Eduardo F. "Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências". Ed. UFMG, Belo

Horizonte, 2000.

SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R - Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ed. Unijui, 1997.

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

85

GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORDENAVE, J. & Pereira A Estratégias de ensino-.Aprendizagem. Petrópolis, RJ, Ed.Vozes, 1991.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis, RJ, Ed. Vozes, 1989.

CANIATO, Rodolfo. Com Ciências na Educação, ideário e prática de uma alternativa brasileira para o

ensino de Ciências. Ca1npinas, S.P., Papirus, 1987.

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

BRASILEIRA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Sociologia da

Educação I; Filosofia da Educação I

Departamento:

Ementa:

A Política Educacional Brasileira: concepções e implicações. A educação e a Constituição Federal Brasileira. Sistema

escolar brasileiro. Estrutura administrativa no ensino brasileiro. Níveis e modalidades da educação. Princípios e finalidades

do Ensino Fundamental e Médio. Organização formal da escola. O educador e a lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº 9.394/96. Plano Decenal de Educação. Educação brasileira X educação baiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília Jurídica, 1993.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF,

1997.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 2/98. Diretrizes curriculares nacionais do

ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 3/98. Diretrizes curriculares nacionais do

ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUFFA, E. Nosella & ARROYO, M. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? Curitiba: Cortez,

1996.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico compreensiva artigo a artigo. Rio de Janeiro: Vozes,

1998.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.

FERNANDES, A V et alli. Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.

FREITAS, L C . Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995.

GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campinas: Papirus, 1995.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira: Lei. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio. São Paulo: Ática, 1998.

SAVIANI, Demerval. Política e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez,1987.

FÍSICA III

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática de Ensino

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Física II Departamento:

Ementa:

Relatividade: Princípio da relatividade restrita de Einstein. Introdução à relatividade geral. Física quântica. Radiação

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

86

do corpo negro. Hipótese de Planck. Efeito fotoelétrico. Emissão atômica e molecular. Átomo de Bohr. Efeito

Compton. Dualidade onda-partícula. Equação de Schrödinger. Átomo de Hidrogênio. Spin. Princípio de exclusão de

Pauli. Interpretação da função de onda. Princípio da incerteza de Heisenberg.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 3 Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1ª

ed. 1997

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 4 Ótica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol. 2. 6ª EDIÇÃO – Rio de

Janeiro: Editora Ltc 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Alonso, Marcelo & Finn, Edward J., Física, vol 1,2 e 3.

BOHR, Niels Henrik David. Física atômica e conhecimento humano : ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1995.

SEARS, Francis W., ZEMANSKY, MARK W. & YOUNG, HUGH D., Física, vol 1,2 e 3.

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

87

VI SEMESTRE

FÍSICO-QUÍMICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Cálculo II e Química

Inorgânica II

Departamento:

Ementa:

Gases reais. Estudo das relações p-v-t de substâncias puras e misturas gasosas. Princípios da termodinâmica.

Formalismo termodinâmico: energia interna, entalpia, termoquímica, entropia, energia livre (helmholt) e entalpia

livre (energia de gibbs). Potenciais termodinâmicos. Termodinâmica de sistema de composição variável. Equilíbrio

químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.

Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.

MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.

FÍSICO-QUÍMICA Exp.I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Cálculo II e Química

Inorgânica II

Departamento:

Ementa:

Práticas de laboratório: discussão de problemas . Análise de processos através de diagrama de fases. Cálculo de

variação de funções termodinâmicas em reações químicas. Cálculos de equilíbrio químico. Experiências como propriedade dos gases, medidas de entalpia, pressão de vapor de líquidos, calor de reação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.

PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.

Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.

MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.

QUÍMICA ANALÍTICA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Química Inorgânica

II

Departamento:

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

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Química Orgânica I

Ementa:

Análise qualitativa, aparelhos e operações. Equilíbrio iônico, de solubilidade, de complexação e de oxi-redução.

Análise por via úmida. Análise por via seca. Análise de cátions e de ânions. Princípios fundamentais da química

analítica. Medidas de massa e volume em química analítica. Erros e tratamento dos dados analíticos. Ácidos e bases

em meio aquoso. Cálculos de pH. Volumetria de neutralização. Equilíbrio de complexação e volumetria por

formação de complexos. Reações de precipitação e volumetria por precipitação. Introdução aos métodos

gravimétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th

ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.

VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.

QUÍMICA ANALÍTICA

EXPERIMENTAL I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Química Inorgânica

II

Química Orgânica I

Departamento:

Ementa:

Tratamento estatístico elementar dos dados analíticos. Balança analítica; seu uso e calibração. Operações de medidas de volume com pipeta, bureta e balão volumétrico. Calibração de pipeta. Volumetria de neutralização: -

padronização. Dosagem de uma amostra. Volumetria por complexação. Análise gravimétrica por precipitação.

Volumetria por precipitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th

ed, 1999,

por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.

VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

89

GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.

QUÍMICA ORGÂNICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Quarto Pré-Requisito:

Química Orgânica I Departamento:

Ementa: Álcoois e éteres. Aldeídos e cetonas: reações de adição nucleofílica à carbonila e reações aldólicas. Fenóis e haletos

de arila. Ácidos carboxílicos e derivados: reações de sibstituição nucleofílica. Estudo das aminas. Introdução ao

estudo dos carboidratos, aminoácidos, proteínas e enzimas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1,2. Ed. Prentice Hall Brasil

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2001, 645p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORRISON, R & BOYD, R. Química Orgânica. Volume único. Lisboa. Fundação Calouste

Gulbenkian, 2001.

VOLLHART & SCHORE. Química Orgânica. Estrutura e função. Bookman – Artmed Editora

S.A. Porto Alegre, 2004.

QUÍMICA ORGÂNICA

EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Quinto Pré-Requisito:

Química Orgânica I e

Química Orgânica

Exp. I

Departamento:

Ementa:

Identificação de grupos funcionais. - Reações de identificação de haletos de alquila, cetonas e fenóis. Diferenciação

de haletos primários, secundários e terciários. Reatividade dos álcoois: preparação do cloreto de terc-butila. Síntese

dos compostos orgânicos. Reações de esterificação, oxidação, condensação aldólica, acilação, nitração, hidrólise e halogenação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1,2. Ed. Prentice Hall Brasil

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

GONÇALVES, D. et al. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Mc Graw-Hill.

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1996.

VOGEL, A.I. Química Orgânica. Análise Orgânica Qualitativa. LTC, Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. 1995.

ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica, 6ª ed, LTC,

rio de Janeiro, 2005.

Page 90: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

90

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Collins, C.A. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora da Unicamp, Campinas, 1997.

Soares, B. G. e col., Química Orgânica Teórica e Técnicas de Preparação, Purificação e

Identificação de Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.

METODOLOGIA DA PESQUISA DO

ENSINO EM QUÍMICA

Carga Horária (h) Créditos

Prática 15 1

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Metodologia e Prática

do Ensino em

Química II

Departamento:

Ementa: Metodologia do trabalho científico, as bases conceituais da pesquisa em ensino de química, a elaboração e discussão de

projetos em ensino de química. Avaliação e aplicabilidade no contexto atual e regional de artigos técnicos na área de

educação em química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo:

Pioneira, 1999.

BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em Ciências. Porto Alegre: CECIRS, 1996.

DELIZOICOV, D.; ANGOTII, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e

Métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

LÜDKE. M. & ANDRÉ M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

QUÍMICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sexto Pré-Requisito:

Estágio

Supervisionado em

Química I

Departamento:

Ementa:

Aspectos da organização, planejamento e elaboração de unidades didáticas para o ensino de química no Ensino Médio. O

contexto de produção e utilização dos materiais didáticos produzidos pelo professor. A formação do professor-pesquisador.

Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino, Elaboração de Relatório, Preparação de

seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo,

Cortez Editora, 1998.

KRASILCHIK, M.; Caminhos do ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto Brasilia, v.11, n.55, p.3-8,

jul./set. 1992.

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas

pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

91

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da

Educação BA: SEC, ATUAL.

BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+

Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino

Médio, Brasília, 2002.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA I

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: Período:Sexto Pré-Requisito: Departamento:

Ementa:

Estruturas, sistemas e metodologias de ensino que atendem as necessidades educativas. Inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no processo de aprendizagem. Legislação específica

voltada aos portadores de necessidades especias. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica

da surdez com a língua de sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos.

Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução

Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.

Bibliografia Básica

BRASIL, Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Organização: Maria Salete

Fábio Aranha. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

CICCONE, M. Comunicação total: introdução estética à pessoa surda. Rio de Janeiro:

Cultura Médica, 1990.

CRUICKSHANK, W. Mellon. A educação da criança e do jovem especial. Porto

Alegre: Globo, 1974.

ELCIE, Aparecida Fontes Salzano Masini et al. Deficiência: alternativas de

intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

Sinais de A a L. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado

trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. ISBN:85-314-0668-4.

Sinais de M a Z. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado

trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São

Paulo: EDUSP, 2001. v.2. ISBN:85-314-0669-2.

Bibliografia Complementar DOLLE, Jean-Marie & BELLANO, Denir. Essas crianças que não aprendem: diagnósticos e

terapia cognitiva. Petrópolis: Vozes 1996.

ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez,

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

92

1992.

AMARAL, Lígia. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas,

preconceitos e sua superação. In: AQUINO, Júlio G. (Org.). Diferenças e preconceitos. São

Paulo: Summus, 1998.

FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir,

1990.

FERREIRA, Julio R. A exclusão da diferença. São Paulo: 1ª ed. Ed. UNIMEP, 1994.

FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª ed. rev. e aum. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1995.

FREITAS, Soraia Napoleão. Uma escola para todos: Reflexões sobre a prática

educativa. Inclusão Revista da Educação Inclusiva, Brasília, ano 02, nº. 3, p.37-40, dezembro,

2006.

GOLDSTEIN, Eduardo; FREITAS, Luiz A. S. Crianças sem

problemas:recomendações práticas de dois médicos homeopatas. São Paulo: Gente, 1994.

LANG, Jean Louis. A infância inadaptada: problema médico social. Rio de Janeiro:

Zahar, 1978.

FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2004.

GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores

Associados, 1996.

VII SEMESTRE

QUÍMICA ANALÍTICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Química Analítica I Departamento:

Ementa:

Princípio dos métodos de oxi-redução: Equação de Nernst. Equilíbrio e volumetria de oxi-redução. Métodos de

eletroanálise: potenciometria, condutometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th

ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

VOGEL A. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS, 1978.

GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.

GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa.

4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

93

QUÍMICA ANALÍTICA

EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Química Analítica I e

Química Analítica

Exp.I

Departamento:

Ementa:

Princípios e técnicas de análise química. Aplicações da volumetria por oxi-redução. Potenciometria direta: medidas

de pH. Análise de amostras reais. Titulações potenciométricas. Determinações condutométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th

ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.

VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS, 1978.

GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.

GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa. 4. ed.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.

FÍSICO-QUÍMICA II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Físico-química I Departamento:

Ementa:

Termodinâmica de sistema de composição variável. Adsorção. Soluções ideais e reais.equilíbrio de fases em

sistemas unicomponentes, binários e ternários. Soluções eletrolíticas. Cinética química. Equilíbrio em Interfaces. Camada dupla e superfícies. Sobretensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.

Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.

MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.

PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

94

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL II

Carga Horária (h) Créditos

Teórica - -

Prática 45 3

TOTAL 45 3

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Físico-química I e

Físico-química Exp.I

Departamento:

Ementa:

Práticas de laboratório: determinação dos volumes molares parciais dos componentes numa solução binária.

Determinação do diagrama de equilíbrio líquido vapor de um sistema binário, usando a refratometria. Destilação

fracionada. Estudo da miscibilidade parcial entre dois líquidos. Estudo da variação da condutância com a

temperatura. Comparação entre eletrólitos fortes e Eletrólitos fracos. Determinação da constante de uma célula.

Estudo da ordem de uma reação química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.

Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.

MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981

PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, AO LIVRO TÉCNICO, 1979, VOLUME 1.

QUÍMICA Orgânica III

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática -

TOTAL 45 3

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Química Orgânica II Departamento:

Ementa:

Fundamentos teóricos dos métodos espectrométricos. Métodos espectrométricos de análise de compostos

orgânicos: UV-visível, Infravermelho (IV), Ressonância Magnética Nuclear, Espectrometria de Massas. Identificação de estruturas orgânicas pela interpretação de espectros de IV, RMN e EM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas

pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

Silverstein, D. M. e col., Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5a. ed.,

Guanabara Dois, R.J., 1994.

Solomons, T. W. G., Química Orgânica, vols. I, II e III, 7a. ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora, R. J., 2001.

ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora

LTC

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil

Morrison, R. T. e Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,

Page 95: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

95

Lisboa, 1996.

Vogel, A.I., Química Orgânica, 3a ed., Ao Livro Técnico, R. J. 1985

QUÍMICA Orgânica Exp. III

Carga Horária (h) Créditos

Teórica

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Química Orgânica II e Química Orgânica

Exp. II

Departamento:

Ementa:

Identificação de estruturas orgânicas pela interpretação de espectros de IV, RMN e EM. Obtenção de espectros de UV de

substâncias orgânicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas

pedagógicas para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

Silverstein, D. M. e col., Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 5a. ed.,

Guanabara Dois, R.J., 1994.

Solomons, T. W. G., Química Orgânica, vols. I, II e III, 7a. ed., Livros Técnicos e Científicos

Editora, R. J., 2001.

ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora

LTC

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil

Morrison, R. T. e Boyd, R. N., Química Orgânica, 13a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,

Lisboa, 1996.

Vogel, A.I., Química Orgânica, 3a ed., Ao Livro Técnico, R. J. 1985

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

QUÍMICA III

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Sétimo Pré-Requisito:

Estágio

Supervisionado em

Química II

Departamento:

Ementa:

A contribuição da pesquisa em ensino de ciências para o trabalho docente e subsídios para replanejamento do ensino. A

formação do professor-pesquisador. Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino,

Elaboração de Relatório, Preparação de seminários

Page 96: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

96

BILBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez

Editora, 1998.

CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico, São Paulo,

Ed. Scipione, 1998.

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas

para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v. I,

II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.

LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.

MALDANER, O. A. Química 1 - construção e estrutura da matéria. 2o Nível. Unijuí, Ijuí - RS; 1992.

MOL, G. de S.; SANTOS, W. L. P. dos (coordenadores). Química na Sociedade. V. I e II. UnB, Brasília;

1998.

SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e

sua formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992.

VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , químicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna,

2005. (Polêmica)

VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.

BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php.

BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da

Educação BA: SEC, ATUAL.

BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+

Ensino Médio: orientações

educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino

Médio, Brasília, 2002.

Livros textos didáticos adotados nas escolas.

Page 97: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

97

VIII SEMESTRE

QUÍMICA ANALÍTICA

INSTRUMENTAL

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática 30 2

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Oitavo Pré-Requisito:

Química Analítica II,

Físico-Química II

Departamento:

Ementa:

Princípios básicos das técnicas instrumentais de análise química. Métodos óticos de análise: espectrofotometria de

absorção molecular no visível e Ultravioleta, absorção e emissão atômicas. Métodos cromatográficos de análise –

cromatografia gasosa e líquida. Nefelometria. Aplicações das técnicas em meio ambiente, energia, alimentos e

biocombustíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, 2001, tradução da 5th

ed, 1999,

por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

OHLWILER, O.A. Química analítica quantitativa. vol 1,2,3. São Paulo: editora Mestre Jou, 1996.

SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São

Paulo: Thomson, 2006.

VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GEFFERY, H.; VOGEL,A.I. – Análise Química Qualitativa, 2. Ed. São Paulo, Guanabara Dois, 1992.

GONÇALVES, Ma. L. S.S. Métodos Instrumentais Para Análise de Soluções: Análise Quantitativa. 4. ed.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.

KOBAL Jr., J.; SARTÓRIO, H. Química Analítica Quantitativa, Editora Moderna, S.P. 1982.

WILLARD, H., MERRIT L.L., DEAN, J. Análise Instrumental. 2a ed., Fundação Calouste Gulbenkian,

Lisboa, 1979.

REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br

REVISTA – QUÍMICA NOVA NA ESCOLA – Site: www.sbq.org.br

BIOQUÍMICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 3

Prática 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Oitavo Pré-Requisito:

Química Orgânica II Departamento:

Ementa:

Estudos de cinética enzimática. Metabolismo dos carboidratos. Lipídeos e proteínas. Bioquímica dos Péptidos e

das Proteínas. Bioquímica dos Hormônios. Biossíntese e degradação de aminoácidos e o ciclo da uréia. Dna e

replicação. Rna. Inter-relação metabólica. Práticas de laboratório: Microscopia Celular; Estudo prático dos tampões

de interesse bioquímico; Determinação de eletrólitos e metais em líquidos biológicos; Espectrometria de Absorção

atômica; Espectrofotometria molecular. Extração, purificação e caracterização de proteínas. Separação

cromatográfica de pigmentos vegetais. Fermentação. Metabolismo oxidativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPBELL, M K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Page 98: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

98

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.

COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.

DONALD, W; HOLLER F. Fundamentos de Química Analítica. LTC

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora Blucher, 1968. 627 p.

CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São

Paulo, 1975. 447p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

QUÍMICA IV

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Oitavo Pré-Requisito:

Estágio

Supervisionado em

Química III

Departamento:

Ementa:

A regência, discussão e avaliação das ações mediadas em sala de aula. A formação do professor-pesquisador e do

professor reflexivo. Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino, Elaboração de

Relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez Editora, 1998.

CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico, São Paulo,

Ed. Scipione, 1998.

FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas

para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.

GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v.

I, II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.

LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.

SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e

sua formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da

Educação BA: SEC, ATUAL.

BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN+

Ensino Médio: orientações

educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino

Médio, Brasília, 2002.

Livros textos didáticos adotados nas escolas.

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.

http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php.

Carga Horária (h) Créditos

Page 99: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

99

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Teórica

Prática 30 2

TOTAL 30 2

Obrigatória Período:

Oitavo

Estágio

Supervisionado em

Química III, Química

Analítica II,

Físico-química II,

Química Orgânica II

Departamento:

Ementa:

Elaboração de projeto de pesquisa em ensino da Química. Deverá abordar problemáticas atuais e voltadas para a

região do curso.

Química Analítica Experimental II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)

. http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index

Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php

Físico-química II

QUÍMICA AMBIENTAL

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática de Ensino 15 1

TOTAL 60 4

Obrigatória Período:

Oitavo Pré-Requisito:

Química Analítica II,

Química Físico-

química II

Departamento:

Ementa:

Contaminantes ambientais – metais pesados, pesticidas. Interações e fenômenos químicos e físico-químicos que

ocorrem entre contaminantes e solos e sedimentos. Ciclos biogeoquímicos dos elementos. Processos químicos na atmosfera, no solo e nos sistemas aquáticos. Fontes Energéticas. Impacto ambiental. Técnicas de tratamentos de

resíduos. Leis, normas e resoluções vigentes no Brasil para o meio ambiente – avaliação dos limites de

especificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAIRD, Colin Química Ambiental -segunda edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2002.

ROCHA, J. C; ROSA, A. H e CARDOSO, A. C. Introdução à química ambiental, Bookman, Porto

Alegre- RS, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br

Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br

Leis e normas do Ministério do Meio Ambiente, Resoluções do CONAMA e ABNT.

OPTATIVAS

MINERALOGIA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Inorgânica Departamento:

Page 100: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

100

Ementa:

Importância da disciplina no contexto da química. A estrutura e a composição química da terra. O ciclo geoquímico

(noções). Minerais e Cristais (introdução). Cristalografia (noções). Mineralogia física. Mineralogia química. Mineralogia

descritiva. Uso dos minerais na indústria. Enfoque mineralógico na gestão ambiental de resíduos. Mineralogia aplicada.

Principais recursos minerais do Brasil e do Estado da Bahia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLISTER W. D., Materials science and engineering: an introduction. 3rd ed., John Wiley, New York, 811 p.

1994.

GOMES, C. B., Técnicas analíticas instrumentais aplicadas às geociências. Ed. Blücher, São Paulo, 1984.

MASON, B. H., Princípios de Geoquímica. Editora Polígono S.A., 1971

Van Vlack, L. H., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5ª ed., Ed. Campus, Rio de Janeiro, 567 p, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, S. F. 1973. Recursos Minerais do Brasil. Ed. Edgard Blucher, São Paulo.

BETEJTIN, A. 1975. Curso de Mineralogia. Bilbao, Ed. Urno.

BLOOM, A. L. 1970. Superficie da Terra. Ed. Edgard Blucher/EDUSP, São Paulo

LEINZ, V. & AMARAL, S. E. 1978 Geologia Geral. Companhia Editora Nacional, São Paulo. 397p.

POMEROL, C. & BALLAIR, P. 1984. Eléments de Geologie. Librairie Armand Colin, Paris.495p.

NOVOS MATERIAIS

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Físico-química II Departamento:

Ementa:

Classificação de Materiais; Estrutura de Sólidos Cristalinos e não Cristalinos. Ligas Metálicas, Cerâmicos, Polímeros e

Compósitos. Materiais Avançados. Propriedades Mecânicas de Materiais: (Deformação Elástica; Deformação Plástica) Diagrama de Fases de Materiais: Definição e Conceitos Básicos; Diagrama de Fases (Equilíbrio); Exemplos Clássicos.

Transformações de Fase em Materiais..Necessidade de Novos Materiais:cristais líquidos, pigmentos, semicondutores,

supercondutores, materiais granulares, filmes finos. Dispositivos em escalas nano e micrométricas, biomateriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLISTER, William D. "Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução" - Ed. LTC 2002 (5ª ed.).

Lawrence H. van Vlack "Princípios de Ciências dos Materiais" Ed. Edgard Blucher 1970.

Mary Anne White "Properties of Materials" – Oxford University Press, New York (1999).

J. C. Anderson, K. D. Leander, R. D. Rawlings e J. M. Alexander "Materials Science" – Chapman & Hall (1995).

REZENDE, Sérgio M. "A Física de Materiais e Dispositivos eletrônicos" – Ed. UFPE 1996.

ROLF, E. Hummel "Understanding Materials Science" – Ed. Springer 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDERSON, J. C. Materials Science. 4a ed. London: Chapman & Hall, 1990.

AZAROFF, F. V. Elements of x-ray crystallography. New York: McGraw Hill, 1968.

CHEETHAM, A. K. and DAY, P. Solid State Chemistry Techniques Oxford University Press, 1991.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4ª ed. Traduzido por FERRAO, L. P. C.,

Editora Edgard Blücher LTDA., 1994.

WHITE, M. A. Properties of Materials. New York: Oxford University Press, 1999.

WEST, A. R. Solid State Chemistry and its Applications, John Wiley & Sons Ltd. New York, 1984.

INGLÊS INSTRUMENTAL

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Page 101: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

101

Prática - -

TOTAL 30 2

Optativa Período:

Pré-Requisito:

nenhum Departamento:

Ementa:

O Inglês Instrumental; Conscientização sobre estratégias e leituras; Maneiras de ler; Estratégias de apoio – uso do

dicionário, gramática e vocabulário (Afixos – identificação e ampliação do léxico; O Grupo Nominal; Elementos de coesão

do texto – referência contextual; linking Words & rhetorial functions; Verb forms – time and probability, imperative;

passive voice)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo:

Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo:

Textonovo, 2000. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo:

Disal, 2005.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo

Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.

MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE

COMPOSTOS ORGÂNICOS

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito: Química Orgânica II

Departamento:

Ementa:

Introdução aos métodos espectroscópicos de análise de compostos orgânicos. UV-visível. Infravermelho. Ressonância

magnética nuclear de 1H e 13C. Espectrometria de massas. Elucidação estrutural de compostos orgânicos utilizando

métodos espectroscópicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SHIRINER, R. L. FUSON, R. C.; CUTIN, D. Y. Identificação sistemática dos compostos orgânicos:

SILVERTEIN, R. M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação espectrométrica de compostos

orgânicos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1994.

PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S. Introduction to spectroscopy; A guide for studentes of

organic chemistry. 2ª ed. Fortworth: Ed. Sauders Golden, 1996.

PRETSCH, E.; SEIBL, J.; CLERC, T.; SIMON, W. Tables of spectral data for structure determination of

organic compounds. 2ª ed. Berlin: Ed. Springer-Verlag, 1989. VOGEL , A. I. Análise Orgânica Qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1979.

VOGEL , A. I. Análise Orgânica Quantitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo

MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.

MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora LTC

C. M. O. Simões et al. (Ed.), Farmacognosia: da planta ao medicamento, UFRGS/UFSC, Porto

Page 102: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

102

MÉTODOS FITOQUÍMICOS

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Orgânica II Departamento:

Ementa: Coleta e preparação do material vegetal. Métodos de extração. Análise fitoquímica preliminar. Fracionamento,

isolamento e purificação de substãncias.Metabolismo vegetal secundário. Ciclo biossintético dos metabólitos

secundários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOBO, M. L. e LOURENÇO, A, M. Biossíntese de Produtos Naturais, 1ª ed, Aveiro, Portugal, 2007.

MATOS, F. J. A.; Introdução à Fitoquímica Experimental. Ed. UFC, Fortaleza Ceará, 1997.

SIMOES, C.M.O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R.

Farmacognosia da planta ao medicamento. 5ª ed., Editora da UFRGS/ editora da UFSC, Porto Alegre/Florianópolis,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNFELD, P. Biogenesis of natural compounds. Pergmon Press, London, 1967.

GEISSMAN, T.A & CROUT, DHG, Organic chemistry of secondary plant metabolism. Freeman, Cooper &

Company, San Francisco, 1969.

HARBORNE, J.B. Introduction to Ecological Biochemistry. 4.Ed. London: Academic Press, 1993. 318 p.

MANN, J.. Chemical aspects of biosynthesis. Oxford Press, Oxford, 1996

MANN, J.. Secondary metabolism. 2. ed. Oxford Press, Oxford, 1987

MELVIN CALVIN. Chemical evolution. Oxford Press, Oxford, 1969.

SÍNTESE ORGÂNICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Orgânica II Departamento:

Ementa: Compostos polifuncionais. As primeiras reações sintéticas: formação das ligações carbono-carbono, carbono-heteroátomo

e interconversões de grupos funcionais. Estereoquímica e seletividade. Planejamento de síntese. Rearranjos em síntese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAREY, F.A e SUNDBERG, R.J. Advanced Organic chemistry, Part A, Structure and mechanisms; 4 th ed.,

Kluwer Academic/Plenum Publishers, New York, 2001.

F.A. Carey and R.J. Sunberg, Advanced Organic Chemistry, Plenum, vol. B, 958pgs, 4th Ed.,2000, vol. A, 4th Ed.,

832pp., 2004.

Jürgen-Hinrich Fuhrhop, Guangtao Li and E. J. Corey, Organic Synthesis : Concepts and Methods, Wiley VCH,

Weinheim, 533pp., 2003.

SMITH, M.B. Organic Synthesis; 2nd Ed., McGraw-Hill, New York, 2002.

W. Carruthers and I. Coldham, Modern Methods of Organic Synthesis, Cambridge University Press, Cambridge,

4th Ed., 506pp., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 103: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

103

E. J. Corey and Xue-Min Cheng, The logic of Chemical Synthesis, John Wiley & Sons,

436pp., 1995.

Louis S. Hegedus, Transition Metals in the Synthesis of Complex Organic Molecules,

University Science Books, 2nd edition, 337pp., 1999.

Stuart Warren, Organic Synthesis: The Disconnection Approach, John Wiley and Sons,

London, 404pp., 1982, reprinted 2002.

Theodora W. Greene, Peter G. M. Wuts, Protective Groups in Organic Synthesis, Wiley-Interscience; 3rd Ed.,

980pp., 1999.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Cálculo Diferencial e Integral II

Departamento:

Ementa:

Equações de Variáveis Separáveis. Equações Redutivas a Forma Separáveis. Equações Diferenciais Exatas. Equações

Diferenciais Lineares de Primeira Ordem. Unicidade das Soluções. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Raízes da

Equação Característica. Equações Lineares Homogêneas e Não Homogêneas. Transformada de Laplace. Sistemas de

Equações Diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: ed. Didática e Científica, 1989.

BOYCE, William E. e DE PRIMO, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1990.

LEIGHTON, Walter. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

KREYSIG, Erwin. Matemática Superior, volumes 1 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASSANEZI, R.C. & FERREIRA JÚNIOR, W.C. Equações diferenciais com aplicações.São Paulo: Harbra,

1998.

BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979.

CODDINGTON, E.A. & LEVINSON, N. Theory of ordinary differential equations. New York: McGraw-Hill,

1955.

FIGUEIREDO, D.G. & NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro:IMPA, 1997.

HALE, J.K. Ordinary differential equations. New York: Wiley-Interscience, 1969.

HIRSCH, M.N. & SMALE, S. Differential equations, dynamical syst ems and linear

algebra. New York: Academic Press, 1974.

OLIVA, W.M. Equações diferenciais ordinárias. São Paulo: IME/USP, 1971.

OLEOQUÍMICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Orgânica II Departamento:

Ementa:

Base oleoquímica. Reações de transformação de óleos. Análise oleoquímica. Aplicações. Agro-usos de produtos

oleoquímicos. Produtos oleoquímicos e impacto ambiental. Oleoquímica industrial. Biotecnologia oleoquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APPLEWHITE, T.H. Bailey's Industrial Oil and Fats Products, Vol. 3 John Wiley & Sons, Inc., 1985.

Page 104: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

104

HILDITCH, T.P. & WILLIAMS, P.N. The Chemical Constitution of Natural Fats, 14a. ed.Barnes and Noble, Inc.,

1964.

MORETTO, E Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São Paulo: Varela, 1998.

MOURA, J.M.L.N. Degomagem de óleo de soja bruto através de ultrafiltração, Campinas: FEA-UNICAMP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAILEY,A.E. Aceites e Grasas industriales. Ed.Reverté Argentina,Buenos Aires, 1951.

GUNSTONE,F.D.;HAMILTON,R.J. Oleochemical Manufacture and Applications; Sheffield - Academic Press -

CRC Press,2001.

DIECKELMANN,G.;HEINZ,H.J. The Basics of industrial Oleochemistry. Peter Pomp GmbH,Essen,1985. KNOTHE,G.;GERPEN,J.V.;KRAHL,J. The Biodiesel Handbook. AOCS Press, Champaign, Illinois;2005.

ANÁLISE DE ALIMENTOS

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Analítica II Departamento:

Ementa:

Técnicas de coleta, preparo e preservação de amostras de alimentos e reagentes. Tipos de equipamentos utilizados na

redução da amostra bruta em laboratório. Métodos de análise bromatológica de acordo com os manuais técnicos de

procedimento analíticos: Acidez em alimentos. Determinação dos teores de umidade, cinzas, proteínas, carboidratos,

lipídios, fibras e outros constituintes. Utilização de técnicas instrumentais em análise de alimentos. Rotulagem e Legislação

Bromatológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,

2001.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização, alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4 ª Edição. São Paulo: Instituto Adolfo

Lutz, 2004.

JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo:

Nobel, 1988.

.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOBBIO, FLORINDA ORSATTI; BOBBIO, PAULO A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. Varela - Edição: Reimpressão, 2003, 136 p

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP, 212p, 1999.

MEILGAARD, D. S. M.; CIVILLE, B. S. G. V.; THOMAS CARR, M. S. B. Sensory evaluation techniques 3ed.

Boca Raton. 1999.

POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. Food Analysis – Theory and practice – 3a. ed. Chapman&Hall, 1994.

O’MAHONY, M. Sensory evaluation of food – Stastitical methods and procedures, Food Science and Technology

– New York, 1986.

RODRIGUEZ DE MASSAGUER, Pilar. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.

CÁLCULO NUMÉRICO

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Page 105: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

105

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Equações Diferenciais Departamento:

Ementa:

Erros e ordem de convergência. Métodos iterativos para resolução de equações lineares. Métodos diretos e iterativos para

resolução de sistemas lineares, interpolação. Diferenças finitas. Ajuste de curvas. Métodos dos mínimos quadrados.

Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas. Campinas: Unicamp, 2001.

MORAES, D. C. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas. 1989.

PACITTI, T., ATKINSON, C. P. Programação e Métodos Computacionais, volume. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARROSO, L. C., BARROSO, M. A., CAMPOS, F. F., CARVALHO, M. L. B. & MAIA, M. L. Cálculo

Numérico (Com Aplicações), 2.ed. São Paulo, Editora Arbra, 1987.

CHAPA, S. C. & CANALE, R. P. Numerical Methods for Engineers, McGraw-Hill, 1990.

HATTORI, M. T. H. & QUEIROZ, B. C. N. Métodos e Software Numéricos. Departamento de Sistemas e

Computação, Universidade Federal de campina Grande, Campina Grande, 1995.

RUGGIERO, M. A. G. & LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São

Paulo, Makron, 1997.

QUIMIOMETRIA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Probabilidade e

Estatística

Departamento:

Ementa:

Definição das ferramentas usadas em validação estatística. Método de mínimos quadrados. Erros dos coeficientes. Teste de

hipótese. Intervalo de confiança. Elementos de análise de variância. Sensibilidade, seletividade e limites de determinação e

detecção. Amostragem experimental. Rejeição de resultados. Métodos modernos de otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N., ANDRADE, J.C., GODINHA, O.E.S., E BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar,

São Paulo, Edgard Blücher, 2a ed., 1995.

BENÍCIO B. NETO, IEDA S. SCARMÍNIO E ROY. E. BRUNS, Planejamento e Otimização de Experimentos,

Editora da UNICAMP, Brasil, 1996

J. C. MILLER, J. N. MILLER, Statistics for Analytical Chemistry, 3 ed., Prentice Hall, N. York, 1993.

KUME, H. Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade, São Paulo, Gente, 1993. 6. Taylor, J.K., Quality

Assurance of Chemical Measurements, Lewis Publishers Inc, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Adams, N. J. Chemometrics analytical spectroscopy, RSC Analytical Spectroscopy, 1995.

Box, E. P.; Hunter, W. G.; Hunter, J. S. Statistics for experiments, Wiley, 1978.

Massart, D. L.; Vandiginst, B. G. M.; Deming, J. N.; Michotte, Y.; Kaufaman, L. Chemometrics, a textbook,

Elsevier, 1988.

Neto, B. B.; Scarmínio, I. S.; Bruns, R. E.; Planejamento e otimização de experimentos, Editora Unicamp, Brasil,

1996.

Miller, J. C.; Miller, J. N.; Statistics for analytical chemistry, 3 ed., Prentice Hall, New York, 1993.

Sharaf, M.A.; IIIman, D. L.; Kowalski, B. R. Chemometrics, Wiley, 1986.

Carga Horária (h) Créditos

Page 106: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

106

DESENVOLVIMENTO DE

SOFTWARE PARA O ENSINO DE

QUÍMICA

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Informática Aplicada

à Educação I

Departamento:

Ementa:

Lógica de programação e programação estruturada. Linguagem de definição de algoritmos. Estrutura de um algoritmo.

Estudo de linguagem de programação de aplicação didática. Estudo teórico e prático de linguagem de programação para

aplicação dos conceitos de construção de programas estruturados. Linguagem de programação. Construção de algoritmos

aplicados ao ensino da química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARRER, Harry at all. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro:

Guanabara.

GROGONO, Peter. Programming in Pascal. Addisson-Wesley. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: PHB.

GUIMARÃES, Ângelo de M. , LAGES, Newton A. C. Algoritmo e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUNGE, A.V. Introdução à Química dos Computadores. Livros técnicos e cient. S.A.

JOHNSTON, Jr.; Milton, D. Computational Chemistry, Elsevier, New York, 1988. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1992.

LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol 1; VHC Publishers, Inc,

1990.

LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol. 2; VHC Publishers, Inc,

1991. LIPKOWITZ, K. B. e BOYD, D. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry, vol 3; VHC Publishers, Inc,

1993.

LIPKOWITZ, K. B., e BOYD, F. B. Editors, Reviews in Computational Chemistry , vol. 4; VHC Publishers, Inc,

1994.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

CORROSÃO E PROTEÇÃO

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Geral II

Departamento:

Ementa:

Introdução. Conceito de Eletroquímica. Formas de corrosão, testes de corrosão. Proteção anticorrosiva (revestimentos

metálicos, revestimentos orgânicos, proteção catódica, inibidores químicos)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A, 1996.

Corrosão Basic – An Introduction. National Association of Corrosion Engineers, 1984.

SCULLY, J. C. The Fundamentais of Corrosion. Pergamon Press, 1975.

PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. Vol. I e II, Instituto

de Pesquisas Tecnológicas/Eletropaulo, 1993.

Tintas e vernizes – Ciência e Tecnologia, Vol. 1 e 2, Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 107: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

107

Dutra, A. C., Nunes, L. P. Proteção Catódica: técnica de combate à corrosão. 2.

ed. Rio de Janeiro: Interciência. 1991

Gentil, Vicente. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

1996

Ramanatham, Lalgudi. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus. 1988

TÉCNICAS DE ANÁLISE QUÍMICA

DA ÁGUA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

TOTAL 60 4

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Química Analítica II Departamento:

Ementa:

Fundamentos teóricos da química e análise da água, Principais propriedades da água, Parâmetros de qualidade da água,

Métodos de análise da água, amostragem/coleta e preparação de amostras para análise da água, avaliação de métodos e

interpretação de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUDO, E.G., Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água, 1a. Edição, CETESB, São Paulo, 1988.

BATALHA, B-H.L., Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano, CETESB, São Paulo, 1977.

HUNT, D.T.E. e WILSON, A.L., The Chemical Analysis of Water, The Royal Society of Chemistry, Inglaterra,

1986.

MANAHAN, S.E., Fundamentals of Environmental Chemistry, Lewis Publishers, Estados Unidos, 1993.

SAWYER, C.N., McCARTY, P.L. e PARKIN, G.N., Chemistry for Environmental Engineering, 4a. Edição,

McGraw Hill Inc., Estados Unidos, 1994.

VON SPERLING, M., Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Minas

Gerais, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa elementar.

São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.

CETESB, Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Projeto CETESB, GTZ – 2a Edição, São Paulo,

2001.

Eichler, Marcelo L. & Del Pino, José Cláudio, Carbópolis: meio ambiente, resolução de problemas e software

educacional, IV Congresso RIBIE, Brasília, 1998.

Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5a

ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5th

ed, 1999, por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.

SILVA, M. Análises Físico-Químicas para controle de tratamento de esgotos. São Paulo: CETESB, 1977.

Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA (357/2005), CEPRAM, Vigilância sanitária, etc.

HISTÓRIA DA QUÍMICA

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

O Homem e a natureza. Desenvolvimento da metalurgia. Grécia e seus filósofos. Surgimento e desenvolvimento da

Alquimia. A química da Renascença ao século XIX. Difusão da ciência e o pensamento moderno. As grandes áreas da

química moderna. O impacto da química na sociedade e vice-versa. Tópicos de História da Química aplicados ao ensino de

química

Page 108: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

108

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. DA ALQUIMIA À QUÍMICA. SÃO PAULO: NOVA STELLA, EDUSP, 1987.

ANDERY, M. A. E OUTROS PARA COMPREENDER A CIÊNCIA; UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA. RIO DE

JANEIRO/SÃO PAULO: ESPAÇO E TEMPO/EDUC, 1988

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.

CHASSOT, A. A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS. SÃO PAULO: EDITORA MODERNA, 4. ED., 1995.

FILGUEIRAS, C. A. A REVOLUÇÃO QUÍMICA DA LAVOISIER: UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO?

QUÍMICA NOVA, 18 (2), 1995.

MAAR, J. H. PEQUENA HISTÓRIA DA QUÍMICA, PRIMEIRA PARTE: DOS PRIMÓRDIOS A LAVOISIER,

FLORIANÓPOLIS: PAPA LIVROS,1999 TOSI, L. LAVOISIER: UMA REVOLUÇÃO NA QUÍMICA, QUÍMICA NOVA, 12 (1), 1989.

VINCENT, B. B. & STENGERS, I. HISTÓRIA DA QUÍMICA, LISBOA: EDITORA PIAGET, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. & FERRAZ, M. H. M. As possíveis origens da Química Moderna, Química Nova,

16 (1), 1993.

ATÏLIO, Vanin José. Alquimistas e Químicos. São Paulo. Ed. Moderna. 1994.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal ? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHAUÍ, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 1997.

CHILDE, G. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores S.A., 1978.

COMTE, A. Discurso sobre o espírito positivo. São Paulo: Martins Fontes, 1990. DUCAN, A. Laws and order in eighteenth-century chemistry. New York: Oxford University Press, 1996.

PAPP. D. e PRELAD. CE. História da Ciência e da tecnologia. São Paulo: Papirus.

ÉTICA e EDUCAÇÃO

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

TOTAL 30 2

Optativa Período:

Pré-Requisito:

Nenhum Departamento:

Ementa:

Estudo dos fundamentos éticos do agir humano com a educação. Investigação das relações entre valores e educação. Debate

dos pressupostos éticos da formação humana e da sociedade. Ética Profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979. p.221-247.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os pensadores. Volume II. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

AZANHA, José Mário Pires. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo: EDUSP, 1992.

HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral. Campinas: UNICAMP, 1995. BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.

BILBENY, N. Norbert. La revolución en la ética: hábitos y creencias en la sociedad digital. Barcelona: Anagrama, 1997.

DELLA VOLPE, Galvano . Moral e sociedade. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Luís de, A Ética como Pensar Fundamental. Elementos para uma Problemática da Moralidade, Lisboa,

Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992.

ARAÚJO, Luís de, A Democracia e o Relativismo, Axiológico, Separata da Revista da Faculdade de Letras/Série de

Filosofia, Porto, Universidade do Porto, 2ª Série, nº 11, 1994.

CABRAL, Francisco Sarsfield, Ética na Sociedade Plural, Coimbra, Edições Tenacitas, 2001. DUPUY, Jean-Pierre, Ética e Filosofia da Acção, Lisboa, Instituto Piaget, 2001

FERRATER MORA, José; COHN, Priscilla, Ética Aplicada. Del Aborto a la Violencia , Madrid, Alianza Editorial,

1996.

FRONDIZI, Risieri, ¿Qué son los Valores? Introducción a la Axiología , México, Fondo de Cultura Económica,

Page 109: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

109

1992.

KANT, Immanuel, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Lisboa, Edições 70, 1992,

KANT, Immanuel, Traité de Pédagogie, Paris, Hachette, 1991

KECHIKIAN, Anita, Os Filósofos e a Educação, Lisboa, Edições Colibri, 1993

OLIVEIRA, Manfredo A. de (Organizador), Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea, Petrópolis, Editora

Vozes, 2000.

PATRÍCIO, Manuel, (Organização), A Escola Cultural e os Valores, Porto, Porto Editora, 1997.

Filosofia da Ciência

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática - -

Prática de

ensino 15 1

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Filosofia e Ciência: a ciência como objeto de reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX.

Ciência e Método Científico: empirismo, método indutivo e método hipotético dedutivo. Círculo de Viena e Karl Popper. As filosofias de Kuhn, Lakatos e Feyerabend.

Bibliografia básica:

ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo. Brasiliense. 1981

ARAÚJO, Jorge, Manuel. Ciência e Nós. Lisboa. Instituto Piaget.2001.

CARRILHO, M.M. A Filosofia das Ciências. Lisboa. Ed. Presença. 1994.

DUTRA, L.H. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis. Ed.UFSC.

Bibliografia Complementar:

FOUREZ,G.A. A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995.

HAMBURGER, Jean (coord.). A Filosofia das Ciências Hoje. Lisboa. Fragmentos. 1988.

KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p.

(Coleção Sócrates).

ALTHUSSER, Louis. Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa. Presença. ALVES, Vitorino Mendes de Sousa. Ensaio sobre Filosofia das Ciências. Braga. FFB-UC

SANTOS, Boaventura Sousa. A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência. Porto.

Afrontamento. 2000

SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988.

SANTOS, Boaventura Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto. Ed. Afrontamento.1989.

Educação e Trabalho

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática - -

Prática de

ensino 15 1

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Educação e trabalho e sua relação com as políticas públicas e as práticas pedagógicas. Correntes e

tendências da educação no Brasil, com ênfase na relação entre economia, trabalho e educação. O papel da escola e

do educador na sociedade tecnológica. O trabalho como determinante da condição humana. História do trabalho. A

organização do trabalho na sociedade moderna. Mudanças tecnológicas e a educação. A escola e o novo paradigma

tecnológico.

Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação o trabalho. 6ª

Reimpressão. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 101 – 118.

FERRETI, C.J., SILVA JUNIOR, J.R., SALES, M.R. (orgs.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a

escola? São Paulo: Xamã, 1999.

Page 110: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

110

GENTILLI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional no neoliberalismo.

R. Janeiro: Vozes, 1998.

KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. 6ª edição.

São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar

MACHADO, L.R.S., NEVES, M. de A., FRIGOTTO, G. e outros. Trabalho e Educação. 2ª edição. Campinas:

Papirus, 1994.

RODRIGUES, J. A educação e os empresários: o horizonte pedagógico do capital. In: FRIGOTTO, G.

CIAVATTA, M. (orgs.). A experiência do trabalho e a educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

ROPÉ, F., TANGUY, L. Saberes e competências. Campinas: Papirus, 1997.

SILVA, T.T. da, GENTILI, P. (Orgs.). Escola S.A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do

neoliberalismo. CNTE: Brasília, 1996.

SOARES, Maria Clara. Banco Mundial: políticas e reforma. In: WARDE, M.J. (Org.). O banco Mundial e as

Políticas Educacionais. S.Paulo:Cortez. 1996.

OLIVEIRA, Carlos R. de. História do Trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1987. (Série Princípios).

SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996.

BARACHO, M. da G.; MOURA, D.; PEREIRA, U.; SILVA, A. Algumas reflexões e proposições acerca do

ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio. CEFET/RN, 2005.

ENGELS, Friedrich. O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. In: OAKLEY, Kenneth B. O

Homem Como Ser que Fabrica Utensílios. 2ª edição. São Paulo: Global Editora, 1984.

FIORI, José Luís. Estado, capital e trabalho. In: –––. 60 lições dos 90: uma década de neoliberalismo. Rio de

Janeiro: Record, 2001. p. 210 – 212.

FRIGOTO Gaudêncio. A nova e a velha face da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: –––; CIAVATA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 21 – 46.

––––; CIAVATA, Maria; RAMOS Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São

Paulo: Cortez, 2005.

––––. A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006.

NEVES, Lúcia Maria W. Brasil 2000. Nova divisão de trabalho na Educação. 2ª edição. São Paulo: Xamã, 2000.

ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (Orgs.). O ensino médio e a

reforma da educação básica. Brasília: Plano Editora, 2002, p. 15 – 32; 71 – 92; 201 – 371.

Relações raciais e educação

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática - -

Prática de

ensino

TOTAL 45 3

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Conceitos relevantes nos estudos e pesquisas sobre relações raciais. A construção do racismo. O racismo

no Brasil. A condição dos afro-brasileiros nos setores sociais. A questão da identidade individual e de grupos. O racismo na educação brasileira. Multiculturalismo e racismo. Políticas de Ação Afirmativa. A construção dos

conceitos acerca de raça numa perspectiva histórico-social e suas implicações com as formas pelas quais o racismo

se estabeleceu no mundo e, particularmente, no Brasil. A especificidade da formação da nação brasileira, revisando

mitos e paradigmas ainda presentes no senso comum acerca da raça; Estabelecer a relação entre racismo e a

construção da identidade individual e de grupo. Analisar a Lei 10.639, que inclui a temática racial nos currículos

oficiais, e suas diretrizes, bem como, políticas estabelecidas para a promoção da igualdade racial brasileira, com

destaque na educação.

Bibliografia básica:

Superando o Racismo na Escola. MUNANGA, Kabengele (organizador). Ministério da Educação –

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. 2ª edição revista.

Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Ministério da Educação, Secretaria de

Page 111: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

111

Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005.

Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de trabalho, religiosidade e educação quilombola. Maria

Lúcia de Santana Braga, Edileuza Penha de Souza, Ana Flávia Magalhães Pinto (organizadoras). Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.

Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2006.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Bibliografia Básica sobre Relações Raciais e Educação. Claudia Miranda, Francisco Lopes de Aguiar e

Maria Clara Di Pierro (organizadores). Rio de Janeiro: DP&A, 2004.Relações Raciais e Educação: novos

desafios. Iolanda de Oliveira

Relações Interpessoais e Educação

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 60 4

Prática - -

Prática de

ensino - -

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Enfatiza aspectos relativos a Compreensão e o desenvolvimento das relações interpessoais na escola

dentro de um enfoque humanístico, ético, crítico e democrático, estudando as relações e inter-relações de/entre

pessoas, grupos e instituições. Comunicação, fator fundamental nas relações interpessoais: conteúdo lógico,

psicológico, manifesto e latente; tarefa explícita e implícita; comunicação como exercício de convivência.

Bibliografia básica:

CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998.

DEL Prette, Z.A.P. & DEL Prette, A. (Orgs.), Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais:

Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes: 2009.

DEL Prette, A. e DEL Prette, Z. A. P. (2008). Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais:

Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2008.

DIAS, Fernando Nogueira. Relações Grupais e Desenvolvimento Humano. Instituto Piaget, 2004.

FRITZE, Silvino. J. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001.

Bibliografia Complementar:

MARQUES, Juracy C. Ensinando para o desenvolvimento pessoal - psicologia das relações interpessoais.

Petrópolis: Vozes, 1983. (3 ex.)

MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo - teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993. (3 ex.)

MINICUCCI, A. Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1989. (5 ex.)

MORENO, Jacob. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. (1 ex.) MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: Liv. Téc. Científicos, 1985.

PICHÓN-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Liv. Martins Fontes, 2000. (1 ex

SALOMÉ, Jacques. Aprendendo a se comunicar - você se revela quando fala. Petrópolis: Vozes, 1994

SANTOS, Áurea dos. A prática da liderança. Petrópolis: Vozes, 2005

SCHMITT, C. Afonso. Auto-estima. São Paulo: Paulinas, 2003.

Page 112: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

112

WEIL, Pierre. Organizações e tecnologias para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997

Currículo e Novas Tecnologias

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática - -

Prática de

ensino 15 1

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Tecnologia e implicações pedagógicas; Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências da Natureza,

Matemática e Tecnologia; Ciências humanas e Tecnologia, Articulações entre áreas de conhecimento e tecnologia.

Bibliografia básica:

APLLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.

CARVALHO, A. M. P. e GIL PÉRES, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São

Paulo: Cortez, 1993.

LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed.

34,1993.

SILVA, T. T. . Teorias do currículo. Uma introdução crítica. , 2000. v. 1. 160 p.

Bibliografia Complementar:

AMORIM, A.C.R. Ciência/Tecnologia/Sociedade. Educação e Ensino. nº 02, v. 01, p. 81-98. 1996

FIGUEIREDO, V. Produção Social da Tecnologia. São Paulo: EPU, 1989.

PRADO, M. E. B. B e VALENTE, J.A. A formação na ação do professor: Uma abordagem na e para uma nova prática pedagógica. In: Formação de Educadores para o uso da informática na escola. Campinas:

UNICAMP/NIED, 2003.SILVA, T. T. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 1.

ed. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 1999. v. 1.

Educação de Jovens e Adultos

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 45 3

Prática - -

Prática de

ensino 15 1

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Os aspectos sociais, políticos e epistemológicos presentes nas diferentes concepções de educação de

jovens e adultos. As políticas públicas no âmbito da EJA.Os processos de ensino-aprendizagem e as alternativas

metodológicas na educação de jovens e adultos.O papel social, político e cultural da educação de jovens e adultos no

contexto atual. Visão histórica, política e social da educação de jovens e adultos (EJA) no contexto da educação

popular. Os sujeitos das políticas públicas de EJA. O trabalho político-pedagógico no cotidiano da EJA.

Bibliografia básica:

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 20ª Ed. 1992.

________Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 3ºEd. 1994.

GADOTTI, Moacir. Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, Vozes, 1990.

________e Torres, Cª (org). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo, Cortez/EDUSP, 1994.

MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas:

Ação Educativa, 2001.

PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São

Paulo: Loyola, 2003.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Marisa Vorraber (org). Educação Popular Hoje. São Paulo. Edições Loyola. 1999. GARCIA, Regina, L, e VALLA, Victor. A fala Excluídos. São Paulo, Papirus editora, 1996.

Page 113: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

113

HURTADO, C. Nuñez. Comunicação e educação popular: educar para transformar, transformar para

educar. Petrópolis/RJ:Vozes, 1993.

PAIVA, Vanilda. Paulo Freire e o nacionalismo desenvolvimentista. Rio de Janeiro. Graal.1984.

_______(Org). Perspectivas e dilemas de educação popular. Rio de Janeiro, Graal. 1984.

_______. Educação popular e educação de adultos. São Paulo, Loyola, 1983, 2ª Ed.

TAMARIT, José. Educar o Soberano. São Paulo, Cortez Editora, 1996.

Page 114: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

114

Pesquisa em Educação

Carga Horária (h) Créditos

Teórica 30 2

Prática - -

Prática de

ensino 30 2

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: O campo científico: concepções de ciência. A importância da pesquisa na produção do conhecimento.

Ciência e pesquisa: o conhecimento pedagógico e a produção científica. A organização do trabalho científico: a

formação do professor-pesquisador.

Bibliografia básica:

ALVES-MAZZOTTI, A.J.et al. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.

São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998

Bibliografia Complementar: DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo : Atlas, 1995.

______. Pesquisa. Princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 1996.

FAZENDA, I. C. A.(Org.) Novos Enfoques da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 1992.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986

MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Ed. Atlas,

2001.

SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 2000.

CONTRADIOPLOULOS, A.P.,CHAMPAGNE, F.,POTVIN, L.BOYLE,P. Saber preparar uma pesquisa. Rio

de Janeiro: Abrasco-Hucitec, 1994

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de

Janeiro :Record, 1999. FAZENDA, I. e SEVERINO, A. (Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, SP: Papirus, 2001

MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

18. ANEXO I - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA

AQUISIÇÃO

O acervo listado no Quadro 11 é uma relação da bibliografia básica recomendada,

retirada das ementas das disciplinas.

Quadro 11. Acervo necessário para funcionamento da licenciatura

Título Quantidade

própria

Quantidade a

adquirir

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática [s.d.]. 00 03

ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: ed.

Didática e Científica, 1989.

01 05

AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Formas fundamentais de ensino

elementar, médio e superior. São Paulo, EPU, 1981 .

00 06

Page 115: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

115

AGUDO, E.G., Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água, 1ª.

Edição, CETESB, São Paulo, 1988.

00 06

AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília

Jurídica, 1993.

00 06

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:

Nobel, 1999.

00 06

ALVES, RUBEM. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras.

São Paulo: Loyola. 2000.

00 06

ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa

e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.

00 06

ALFONSO-GOLDFARB, a. M. Da alquimia à química. São paulo: nova

stella, edusp, 1987.

00 06

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. São Paulo, Brasiliense, 1984. 00 03

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars

Poética, 1995

00 03

AMARO, Deigles Giacomeli; MACEDO, Lino. Observação do aluno no

cotidiano escolar: uma necessidade para a prática inclusiva. In: PINTO,

Silvia Amaral de Mello (coord.). Psicopedagogia. Contribuições para a

educação pós-moderna. São Paulo: Editora Vozes, 2005. p. 75-85.

00 03

ALVES, Rubem Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo, Ars Poética, 1990.

00 03

APPLEWHITE, T.H. Bailey's Industrial Oil and Fats Products, Vol. 3 John

Wiley & Sons, Inc., 1985.

00 06

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. & MARTINS, Maria Helena Pires. 2ª

edição. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

01 05

ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. 1996. 00 06

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo:

Moderna, 1996.

00 05

ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a

fundamentação filosófica. Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa

educação inclusiva: direito à diversidade; v.1).

00 03

ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: o município.

Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito

à diversidade; v.2).

00 06

ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a escola. Brasília:

Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito à

diversidade; v.3)

00 06

ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a família.

Brasília: Ministério da Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito à diversidade; v.4)

00 06

ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São

Paulo: Perspectiva, 1979. p.221-247.

00 06

ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. 2. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2007. (Ferramentas).

00 06

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os pensadores. Volume II. São

Paulo: Nova Cultural, 1987.

00 06

ARTHEY, D.; DENNIS, C. Procesado de hortalizas. Zaragoza: Acribia,

1992. 317p

00 06

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida

Moderna e o Meio Ambiente. Editora Bookman, 2006.

00 06

ATKINS, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press,

1990.

00 06

AYRES JR., Frank & ELLIOTT, Mendelson. Cálculo diferencial e integral.

São Paulo: Makron Books.

00 06

AYRES, G.H., Análise Química Quantitativa. Harper e Row Publishers InS,

1978.

00 06

Page 116: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

116

AZANHA, José Mário Pires. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo:

EDUSP, 1992.

00 06

AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. Campinas, SP:

Autores Associados, 1997.

00 06

BACCAN, N., ANDRADE, J.C., GODINHA, O.E.S., E BARONE, J.S.

Química Analítica Quantitativa Elementar, São Paulo, Edgard Blücher, 2a

ed., 1995.

00 06

BAILEY, A.E. Bailey's Industrial oil and fat products. 5ª ed. New York :

J.Wiley, 1996.

00 06

BAIRD, C. Química Ambiental, Bookman, Porto Alegre-RS, 2002. 10 00

BARBER, S.A. Soil nutrient bioavaliability. A mechanistic appoach. New

York, John Wiley & Sons, 1984. 398p.

00 06

Barros, H. L. C. Química Inorgânica - Uma Introdução, Belo Horizonte,

Editora UFMG, 1992.

00 06

BARTHOLOMAI, A. Fabrica de alimentos: processos, equipamentos,

custos. Zaragoza: Acribia, 1991

00 06

Bassett, J.; Denney, R.C.; Jeffery, G.H. & Mendham, J.; "VOGEL - Análise

Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).

00 06

BATALHA, B-H.L., Controle da Qualidade da Água para Consumo

Humano, CETESB, São Paulo, 1977.

00 06

BAUER, H.H., CHRISTIAN, G.D., O'REIILY, J.E. Instrumental analysis. Allyn and Bacon, Boston, 1995.

00 06

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. 00 06

BELTRAN, N. & CISCATO, C. M. Química. Cortez, São Paulo; 1991 00 06

BENÍCIO B. NETO, IEDA S. SCARMÍNIO E ROY. E. BRUNS,

Planejamento e Otimização de Experimentos, Editora da UNICAMP,

Brasil, 1996

00 06

BENSAUDE-VINCENT, B & STENGERS, I. História da Química. Lisboa.

Instituto Piaget, 1992.

00 06

BENVENISTE, E., Problemas de lingüística I. Campinas: Pontes, p.53-67.

1988.

00 06

BERRY, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley,

1980.

00 06

BIAGGIOS, A. M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis. Editora,

1988.

00 06

BILBENY, N. Norbert. La revolución en la ética: hábitos y creencias en la

sociedad digital. Barcelona: Anagrama, 1997.

00 06

BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1997.

00 06

BOBBIO, FLORINDA ORSATTI; BOBBIO, PAULO A. Manual de

Laboratório de Química de Alimentos. Varela - Edição: Reimpressão, 2003,

136p.

00 06

BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de

psicologia.

00 06

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00 06

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00 03

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123

MEIRELLES, Fernando. Informática: Novas Aplicações com

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00 06

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00 06

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00 06

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00 06

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00 03

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00 06

MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São

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00 03

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1998.

00 06

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00 06

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02 01

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00 06

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00 06

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MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J.. Cálculo, volumes 2. Rio de Janeiro: LTC. 20 00

NICOLESCU, Basarab (org.). Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo:

Triom, 2002.

00 03

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Bluchert Ltda.

12 00

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e Científicos, Rio de Janeiro, 1981.

00 06

OHLWEILER, O.A., Química Analítica Quantitativa. Ed. Livros Técnicos e

Científicos.1996

01 05

OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza.

Petrópolis: Vozes, 2000.

00 03

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Tecnológicas/Eletropaulo, 1993.

00 06

PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne, v 1 e 2. Goiânia:

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00 06

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto

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00 03

PFROMM NETTO, S. - Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987.

00 06

PIAGET, J. A Psicologia da Criança. São Paulo. Editora Bertrand, 1993. 00 06

PIGNATARI, D., Informação, linguagem e comunicação. São Paulo:

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00 06

PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio.

São Paulo: Ática, 1998.

01 05

PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto

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00 06

PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral I. Ed Lopes e Silva, Vol. 1 00 03

Page 124: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL …...da Jurisdição, apenas 21 apresentam formação de Licenciatura em Química. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

124

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3a. ed. Chapman&Hall, 1994.

00 06

QUAGLIANO, J.V. e VALLARINO, L.M. Química. 3a ed. Rio de janeiro:

Editora Guanabara Dois, 1985

00 03

RAMALHO, José Alves. Windows 95:guia prático. Makron Books. São

Paulo.

00 03

RAMONET, I., Propagandas silenciosas-massas, televisão, cinema.

Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

00 06

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da

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00 03

REIS, Genésio & Silva, Valdir Vilmar. Geometria Analítica. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos.

06 00

REZENDE, Sérgio M. A Física de Materiais e Dispositivos eletrônicos. Ed.

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00 06

REZENDE, Antonio (Org.). Curso de filosofia: para professores e alunos

dos cursos de segundo grau e de graduação . 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2005.

01 02

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00 06

RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação brasileira: a organização. 18ª ed. São Paulo: Moraes, 1982.

05 00

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01 05

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007.

00 06

RODRIGUES, Rosicler Martins. O ser humano e o ambiente. São Paulo:

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00 06

ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1984. 00 03

ROLF, E. Hummel. Understanding Materials Science. Ed. Springer 1998. 00 06

ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis:

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00 03

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RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L.R. Cálculo Numérico: Aspectos

Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill.

20 00

RUMP, H.H. e KRIST, H., Laboratory Manual for the Examination of Water,

Waste Water, and Soil, VCH Publisher, Alemanha, 1988.

00 06

RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill,

1992.

Vol.1- 18

Vol.2 - 3

00

SÁ, Elizabet Dias; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz

Campolina. Deficiência visual. Brasília: MEC, 2007. (Atendimento

educacional especializado ; 4)

00 06

SALMON, Wesley. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 00 03

SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e

avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: S. Ed.. 1995.

00 06

SANTOS, G.A. & CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica

do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. Porto Alegre: Genesis, 1999.

508p

00 06

SANTOS, J. I. C. dos. Conceito de Física. v. 1 Mecânica. Editora Ática. 02 04

SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R. Educação em Química:

Compromisso com a Cidadania. Ed. Unijui, 1997.

00 06

SASSAKI, R.K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 3 ed. Rio

de Janeiro: WVA, 1999.

00 03

SAVIANI, Dermerval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil.

Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2007.

00 03

SAUL, A.M. Avaliação Emancipatória. Cortez Editora, Autores Associados,

São Paulo, 1998.

00 06

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125

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1994.

00 06

SCHIRMER, Carolina R. et al. Deficiência física. São Paulo: MEC, 2007.

(Atendimento educacional especializado ; 2).

00 06

SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa,

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00 06

SCULLY, J. C. The Fundamentais of Corrosion. Pergamon Press, 1975. 00 06

SELLEY, R. Cálculo de uma variável. Livros Téc. E Científicos Ed S.A. 01 02

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São

Paulo: Cortez, 2004

00 03

SEYMOUR, Lipschutz. Probabilidade. Volume 2. São Paulo:McGraw-Hill

Ltda.

00 06

SHIMIZU, Tamio. Processamento de Dados. Atlas. 2ª Edição. São Paulo. 01 05

SHRIVER, D. F & ATKINS, P.W Química Inorgânica. Volume único. São

Paulo. Bookman, 2001.

01 05

SILVA, Hermes Medeiros da et al. Estatística. São Paulo:Atlas, 1997. 03 03

SILVERSTEIN, R. M., BASSLER, G.C., MORRILL, T.C. Identificação

Espectrométrica de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara Koogan S. A.

Rio e Janeiro - RJ, 1994.

00 06

SIMMONS, George. Cálculo com geometria. Editora MacGraw- Hill, Vol.1. 13 00

SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.;

MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia da planta ao

medicamento. 5ª ed., Editora da UFRGS/ editora da UFSC, Porto

Alegre/Florianópolis, 2003.

00 06

SKINNER, B. J., Recursos Minerais da Terra. Série de Textos Básicos em

Geociências. Editora Edgard Blucher Ltda., 1970.

00 06

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.. Fundamentos de Química

Analítica. Tradução da 8ª edição norte-americana. São Paulo: Thomson

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00 06

SMITH, M.B. Organic Synthesis; 2nd Ed., McGraw-Hill, New York, 2002. 00 06

SOLOMONS, T.W. Graham. Química orgânica. Vols. I e II. Rio de Janeiro:

LTC, 1996.

Vol 1 - 02

Vol 2 - 4

06

SOUZA, Dinah Martins de. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis, Vozes. 00 03

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e

artigos científicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

00 06

STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Makron

Books.

17 00

STEPHENSON, G. Uma introdução às equações diferenciais parciais. ed.

Edgard Blucher

00 06

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STRATHERN, P. O Sonho de Mendeleiev : A Verdadeira História da

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00 06

STRYER, L. Bioquímica. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 00 06

SWERN, D. Bailey's Industrial Oil and Fats Products, Vol. 1 e 2, John Wile & Sons, Inc., 1979.

00 06

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo: com Geometria Analítica, vol. 2. Ed. São

Paulo: Makron Books, 1994.

00 03

TCHOBANOGLOUS, G. e SCHROEDER, E.D., Water Quality, 1a. Edição,

Addison-Wesley Pub. Inc., Estados Unidos, 1985.

00 06

TEDESCO, J. C. Sociologia da educação. Campinas-SP: Autores Associados,

1995.

00 03

TEIXEIRA, F. J. S. e OLIVEIRA, M. A. (Orgs). Neoliberalismo e

reestruturação produtiva. As novas determinações do mundo do trabalho.

São Paulo: Cortez, 1995.

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126

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros, Vol. 2, 5ª Ed. 2006,

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20 00

Trindade, D.F., Oliveira, F.P., Banuth, G.S. & Bispo,J.G.; "Química Básica

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00 03

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Editora LTC. 00 06

TURA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet,

2001.

00 03

Van Vlack, L. H., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 5ª ed.,

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03 03

VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , quimicos: o passado, o presente e o

futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005. (Polêmica)

01 02

VASCONCELOS, Celso. Planejamento. Projeto de ensino-aprendizagem e

projeto político-pedagógico. 10ª ed. São Paulo: Libertad, 2002.

00 03

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola.

Campinas: Papirus, 1996.

00 03

VEIGA-NETO, A. (Org) Crítica pós-estruturalista e educação. Porto

Alegre: Sulina, ,1995.

00 03

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de

Janeiro: Campus.

00 03

VIANNA, H.M. Avaliação Educacional (teoria, planejamento e modelos).

São Paulo: IBRASA, 2000.

00 03

VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986. 00 03

VIEIRA, E. C.; GAZINELLI, G.; MARES GUIA, M. Bioquímica Celular e

Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. 00 06

VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo, Ed. Pioneira. 00 06

VOET, D. et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 00 06

VOGEL, A. Análise Quantitativa; incluindo Análise Instrumental

Elementar. 4 Ed. New York, John Wiley & Sons, 1986.

00 06

VOGEl, A. I.. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1992.

00 06

VOGEL, A.I. Química Orgânica. – Análise Orgânica Qualitativa, 3 ª ed.

Vols. I,II e III, LTC, Rio de Janeiro. 1995.

00 06

VOLLHART & SCHORE. Química Orgânica. Estrutura e função.

Bookman – Artmed Editora S.A. Porto Alegre, 2004.

00 06

VON SPERLING, M., Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento

de Esgotos, DESA/UFMG, Minas Gerais, 1995.

00 06

VYGOTSKY, L. S. A Formação da Mente Social. São Paulo. Editora

Martins Fontes, 1988.

00 06

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre:

Artemed, 1998

00 06

ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química

orgânica, 6ª ed, LTC, Rio de Janeiro, 2005.

04 02

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127

19. ANEXO 2 - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA LABORATORIAL A

SER CONSTRUÍDA

LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e

completa instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica, assim como, 2 capelas com

exaustão, iluminação e instalação elétrica, gás e hidráulica.

O laboratório deverá ser servido por um técnico de laboratório para o preparo das aulas

práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como os demais materiais de consumo. O

laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de

Licenciatura Química, turmas dos cursos de Engenharia e os outros cursos de áreas afins a

serem implantados no IFBA Campus Vitória da Conquista. A seguir estão os laboratórios com

as atividades propostas e os equipamentos necessários.

Quadro 12. Laboratório de Química geral e Inorgânica

Atividades propostas Equipamentos necessários

01.segurança no laboratório de química

02. Filtração e destilação: dois métodos simples de separar os

componentes de uma mistura

03. Recristalização e a purificação de sólidos

04. Por que alguns elementos são oxidantes e outros são redutores

05. O que os químicos entendem por “semelhante dissolve semelhante”

06. Trabalhar com gases

07. Entender as estruturas dos sólidos

08. Preparando soluções e explicando solubilidade

09. Colóides: sistemas importantes para a vida!

10. Ácidos e bases: classes opostas de compostos químicos

11. Estequiometria: a aritmética da química

12. Cinética :

- velocidade de reação

Equilíbrio

- princípio de le châtelier

13. Constante de equilíbrio

- termodinâmica:

- termoquímica

- constatação da lei de hess

- equilíbrio físico:

- propriedades coligativas

- eletroquímica: - pilha de daniell

- eletrólise

14. Proteção catódica

Balança analítica

Balança semi-analítica

Destilador

Deionizador

Banho termostatizado

potenciostato/galvanostato

centrífuga

evaporador rotativo

estufa de secagem

Capela de exaustão de gases

Chuveiro e lava-olhos de emergência

Vidrarias para laboratórios

reagentes químicos

exemplares de minerais

kit para testes de dureza em minerais

Kit modelos cristalográficos

Lupas

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Inorgânica

– hidrogênio e água

– elementos dos grupos 1 e 2

– elementos do grupo 13

– elementos do grupo 14

LABORATÓRIOS DE QUÍMICA ANALÍTICA

1. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA:

Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e

dispondo de completa instalação elétrica e hidráulica, 2 capelas com exaustão, iluminação e

instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica. O objetivo principal deste laboratório é a

separação e a identificação de cátions e ânions inorgânicos. O laboratório deverá ser servido

por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e

vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. O laboratório acomodaria 18 alunos

trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de Licenciatura Química, turmas dos cursos

de Engenharia e os outros cursos de áreas afins a serem implantados na IFBA Campus Vitória

da Conquista.

2. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA:

Um laboratório de 50 m2

com 3 bancadas duplas e 3 capelas e outro com 30 m2, 2

bancadas duplas e 2 capelas, separados por uma sala de apoio descrita abaixo, possuindo a

mesma infra-estrutura da descrita anteriormente. O laboratório deverá ser servido por um

técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e vidraria,

assim como, os demais materiais de consumo. As realizações das aulas práticas envolvem a

determinação quantitativa de espécies químicas por via úmida, seja por métodos volumétricos

ou gravimétricos. O laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das

turmas do curso de Licenciatura Química, turmas dos cursos de Engenharia e os outros cursos

de áreas afins a serem implantados na IFBA Campus Vitória da Conquista.O laboratório serve

também de apoio para a preparação de amostras para análise nas duas disciplinas de métodos

instrumentais de análise, assim como para a realização de pesquisa.

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129

Quadro 13. Laboratório de Química Analítica

Atividades propostas Equipamentos necessários

1. Introdução ao laboratório. Tratamento estatístico elementar dos

dados analíticos.

2. Balança analítica; seu uso e calibração.

3. Operações de medidas de volume com pipeta, bureta e balão

volumétrico.

4. Calibração de pipeta

5. Volumetria de neutralização: - padronização

6. - dosagem de uma amostra

7. - aplicação da técnica “titulação em retorno” 8. Volumetria por complexação: padronização e dosagem de uma

amostra

9. Análise gravimétrica por precipitação.

10. Aplicação da volumetria por precipitação.

11. Segurança em laboratório.

12. • aplicações da volumetria por oxi-redução

13. • potenciometria direta: medidas de ph e aplicações com eletrodos de

ion seletivo.

14. • titulações potenciométricas.

15. • determinações condutométricas.

16. • aplicações voltamétricas

17. Introdução ao laboratório. Organização e segurança em laboratório. 18. • fundamento do espectrofotômetro.

19. • propriedades colorimétricas desejáveis e indesejáveis.

20. • estudo espectrofotométrico da curva de calibração para um sistema

de um único componente.

21. • dosagem simultânea de uma mistura.

22. • espectrometria de absorção atômica com chama.

23. • espectrometria de absorção atômica com forno de grafite.

Espectrofotômetro de absorção molecular no uv-vis

Cromatógrafo gasoso com detector FID

Potenciômetros

Baterias de aquecimento

Agitadores magnéticos

Chapas aquecedoras

Condutivímetros

Refratômetros

Oxímetros

Balança analítica

Balança semi-analítica

Destilador

Deionizador

Capela de exaustão de gases

Chuveiro e lava-olhos de emergência

Vidrarias para laboratórios

Reagentes químicos

LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA

Um laboratório de 50 m2 com 4 bancadas duplas com gavetas e armários e dispondo de

completa instalação elétrica e hidráulica e 2 capelas com exaustão, iluminação e instalação

elétrica e hidráulica e outro com 30 m2, com 1 bancada dupla. O laboratório deve ser servido

por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e

vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. A realização das aulas práticas de

Físico-Química envolvem a medida de parâmetros termoquímicos e cinéticos, equilíbrios de

fase, propriedades coligativas, condutividade, propriedades de soluções coloidais e de

superfície de líquidos, fenômenos de adsorção em superfícies sólidas e determinação de

parâmetros espectroscópicos utilizando espectroscopia nas regiões do infra-vermelho, visível e

ultra-violeta. O laboratório acomodaria 18 alunos trabalhando e atenderia, além das turmas do

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130

curso de Licenciatura de Química, turmas dos cursos de Engenharia e cursos de outras

modalidades do IFBA.Neste laboratório serão alocados os espectrofotômetros de

ultravioleta/visível e de infravermelho e o cromatógrafo a gás com espectrômetro de massa.

Quadro 14. Laboratório de Físico-Química

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA

Um laboratório de 50 m2, possuindo 4 bancadas duplas com gavetas e armários e

dispondo de completa instalação elétrica e hidráulica, assim como de 2 capelas com exaustão,

iluminação e instalação elétrica, gás, ar comprimido e hidráulica, assim como, de 3 capelas

com exaustão, iluminação e instalação elétrica, gás e hidráulica. O laboratório deve ser servido

por um técnico de laboratório para o preparo das aulas práticas, controle dos reagentes e

vidraria, assim como, os demais materiais de consumo. A realização das aulas práticas de

Atividades propostas Equipamentos necessários

1. medidas de entalpia de sublimação 2. medidas de pressão de vapor de líquidos em função da temperatura 3. determinação de calor de vaporização 4. determinação de calor de reação. 5. determinação dos volumes molares parciais dos componentes numa solução

binária.

6. determinação do diagrama de equilíbrio líquido vapor de um sistema binário, usando a refratometria.

7. destilação fracionada. 8. estudo da miscibilidade parcial entre dois líquidos. 9. determinação da curva de solubilidade de um soluto em uma solução binária. 10. estudo de um sistema ternário. determinação das linhas de correlação. 11. estudo da variação da condutância com a temperatura. comparação entre eletrólitos

fortes e

12. eletrólitos fracos. determinação da constante de uma célula. 13. estudo da ordem de uma reação química. 14. estudo cinético de uma reação em solução, utilizando método químico de análise. 15. - estudo cinético de reação em solução, utilizando método físico de análise. 16. - estudo cinético de reação cuja velocidade é determinada pelo processo de difusão. 17. - estudo do efeito da força iônica sobre a velocidade de reação entre íons. 18. - determinação de isotermas de adsorção. 19. - estudo cinético de uma reação em sistemas heterogêneos.

Calorímetros

Picnômetros

Condutivímetros

Densímetros

Viscosímetros

Baterias de aquecimento

Agitadores magnéticos

Chapas aquecedoras

Equipamento para determinação de volume

molar de gases

Vidrarias para laboratório

Balança analítica

Balança semi-analítica

Destilador

Capela de exaustão de gases

Chuveiro e lava-olhos de emergência

banhos termostatizados

mufla

agitadores mecânicos

bomba de vácuo

tubo de Walmet p/ determinação da relação

carga/massa do elétron

polarímetro eletrônico

viscosímetro de Hoppler

viscosímetro de cilindros concêntricos

viscosímetros capilares

tensiômetro Du Nouy

Crioscópio

termômetro de Beckmann

aparelho para determinação de potencial de

eletrodo

registrador potenciométrico

aparelho para determinação de constante

dielétrica de fluídos

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Química orgânica envolvem a síntese, separação e purificação de substâncias orgânicas,

extração de produtos naturais e ensaios de análise orgânica. Desta maneira, podem ser

identificados os produtos obtidos. O laboratório acomoda com segurança 18 alunos

trabalhando e atenderia, além das turmas do curso de Química, outras turmas dos outros cursos

a serem implantados aqui no IFBA e grupos de pesquisa.

Quadro 15. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica

Atividades propostas Equipamentos necessários

Práticas de identificação de compostos

orgânicos

Síntese e purificação de compostos orgânicos

Práticas relacionadas a processos de obtenção

de biocombustíveis

BIOQUÍMICA 1. Microscopia Celular

2. Estudo prático dos tampões de

interesse bioquímico

3. Determinação de eletrólitos e metais

em líquidos biológicos

4. Absorção atômica

5. Fotometria de chama

6. Espectrofotometria

7. Determinação do ponto isoelétrico de

aminoácidos -potenciometria

8. Separação cromatográfica de

aminoácidos e/ou proteínas 9. Reações de caracterização de

aminoácidos, peptídeos e proteínas.

10. Extração, purificação e caracterização

de proteínas.

11. Eletroforese

12. Cromatografia

13. Diálise

14. Espectrofotometria

15. Estudo da cinética enzimática

16. Marcha analítica para identificação de

carboidratos 17. Extração e caracterização de

carboidratos

18. Extração e caracterização dos ácidos

nucléicos

19. Extração e caracterização de lipídeos

20. Separação cromatográfica de

pigmentos vegetais

21. Determinação da clorofila;

22. Preparação de caroteno.

23. Fermentação

24. Metabolismo oxidativo.

Equipamentos para determinação de ponto de fusão

Polarímetros

Microscópio binocular

Espectrofotômetro de absorção molecular no uv-vis

Fotômetro de chama

Potenciômetros

Estufa de secagem

Equipamento para eletroforese capilar

Baterias de aquecimento

Agitadores magnéticos

Chapas aquecedoras

Balança analítica

Balança semi-analítica

Destilador

Capela de exaustão de gases

Chuveiro e lava-olhos de emergência

Vidrarias para laboratórios

Reagentes químicos

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SALAS DE APOIO

Duas salas de apoio de 24 m2, os quais devem estar localizados entre os dois

laboratórios mencionados acima, com uma bancada, com gavetas e armários e completa

instalação elétrica e hidráulica. Esta sala deve ser utilizada para a armazenagem dos reagentes

químicos, vidrarias, instrumentação e equipamentos relacionados a cada aula prática de uma

determinada disciplina. Nesta sala deve estar equipado com um refrigerador duplex, uma

máquina de fazer gelo, uma estufa de secagem de vidraria, uma balança semi-analítica e um

destilador de água, deionizador.

LABORATÓRIO DO ENSINO DA QUÍMICA:

Um laboratório de 50 m2 com bancadas laterais com gavetas e armários e dispondo de

completa instalação elétrica e hidráulica além de carteiras individuais e 2 mesas de apoio

grandes. O laboratório acomodaria 20 alunos os quais irão desenvolver e construir materiais

para uso didático usando também como ferramenta os programas de informática.

Quadro 16. Laboratório de Ensino de Química

Atividades propostas Equipamentos

necessários

Produção de material didático para aulas práticas no

ensino fundamental e médio utilizando materiais de

fácil obtenção.

Experimentação no ensino de química. Abordagens do

ensino baseado em Experimentação. Avaliação das

condições de ensino experimental de química no ensino

médio. Projetos em ensino utilizando experimentação.

Feiras de ciências. Higiene e segurança em laboratório

didático. Experimentação e informática. Avaliação das

atividades experimentais. Planejamento e

desenvolvimento de aulas experimentais com materiais

convencionais e alternativos. Construção e adaptação de

aparelhagens para uso didático.

Computadores;

Softwares na área de Ensino

da Química;

Kit´s para construção de

modelos atômicos;

Impressoras

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VIDRARIAS

As vidrarias abaixo relacionadas serão distribuídas nos laboratórios designados acima

05 Alcoômetros – escala 0 a 100

10 Almofarizes com pistilo

30 Anéis ou Argola

40 Balões 1000 mL (fundo chato)

60 Balões 250 mL – fundo redondo, 1 boca

60 Balões 250 mL – fundo redondo, 3 bocas

60 Balões 250 mL (fundo chato)

60 Balões 500 mL – fundo redondo, 2 bocas

60 Balões 500 mL (fundo chato)

40 Balões de destilação 1.000 mL

40 Balões de destilação 125 mL

40 Balões de destilação 250 mL

40 Balões de destilação 500 mL

60 Balões volumétrico 100 mL

60 Balões volumétrico 250 mL

60 Balões volumétrico 500 mL

40 Bastões de vidro

40 Béqueres 1.000 mL

60 Béqueres 100 mL

60 Béqueres 250 mL

60 Béqueres 400 mL

60 Béqueres 50 mL

60 Béqueres 500 mL

40 Béqueres 600 mL

40 Buretas 25 mL

40 Buretas 50 mL

60 Cadinhos de porcelana

60 Cápsulas de porcelana

10 Colunas de vigreux p/ destilação fracionada com saída lateral p/ vapor

20 Condensadores de refluxo – junta esmerilhada 24 x 40 (espiral)

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20 Condensadores de refluxo – junta esmerilhada 24 x 40 (oval)

20 Condensadores simples

20 Condensadores simples – junta esmerilhada 24 x 40

10 Densímetros – escala 1.000 a 1.200

10 Densímetros – escala 1.000 a 2.000

10 Densímetros – escala 700 a 1.000

15 Dessecadores (diâmetro 19,5 cm)

15 Dessecadores (diâmetro 20 cm)

40 Erlenmeyers – 1.000 mL

60 Erlenmeyers – 100 mL

60 Erlenmeyers – 125 mL

60 Erlenmeyers – 250 mL

60 Erlenmeyers – 50 mL

60 Erlenmeyer – 500 mL

15 Estantes arame para tubos de ensaio (12 tubos)

15 Estantes arame para tubos de ensaio (40 tubos)

60 Funis analítico – 06 x 2,5 cm

60 Funis analítico – 07 x 14 cm

60 Funis analítico – 07 x 7,5 cm

60 Funis analítico – 08 x 06 cm

60 Funis analítico – 08 x 14 cm

60 Funis analítico – 10,5 x 07 cm

60 Funis analítico – 10,5 x 15 cm

60 Funis analítico – 13 x 06 cm

60 Funis analítico – 15 x 10 cm

60 Funis analítico – 16 x 10 cm

60 Funis analítico – 7 x 4 cm

15 Funis de Buchner – diâmetro 11 cm

15 Funis de Buchner – diâmetro 12 cm

15 Funis de Buchner – diâmetro 5,5 cm

15 Funis de Buchner – diâmetro 6,5 cm

15 Funis de Buchner – diâmetro 8 cm

15 Funis de decantação 1.000 mL

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15 Funis de decantação 100 mL

15 Funis de decantação 250 mL

15 Funis de decantação 500 mL

30 Garras p/ condensador

40 Garras para suporte universal (tipo garfo)

10 Kitassatos 1.000 mL

15 Kitassatos 100 mL

10 Kitassatos 2.000 mL

15 Kitassatos 250 mL

20 caixas Papel de filtro (tam. Médio 90 mm)

20 caixas Papel de filtro (tam. Pequeno 70 mm)

20 caixas Papel de filtro (tam. Grande 125 mm)

20 Pinças simples

20 Pinças tipo tesoura (Tenaz)

100 Pipetas graduada 10 mL

100 Pipetas graduada 20 mL

100 Pipetas graduada 25 mL

100 Pipetas graduada 5 mL

40 Pipetas volumétrica – 10 mL

40 Pipetas volumétrica – 20 mL

50 Pipetas volumétrica - 5 mL

40 Pissetas

40 Placas de Petri – diâmetro 10 cm

40 Placas de Petri – diâmetro 12 cm

40 Placas de Petri – diâmetro 6 cm

40 Provetas – 1.000 mL

50 Provetas – 10 mL

50 Provetas – 100 mL

50 Provetas– 25 mL

50 Provetas – 250 mL

50 Provetas – 50 mL

50 Provetas – 500 mL

Suporte p/ garra do condensador

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40 Suportes universais

15 Termômetros – escala -10 a 110º C

15 Termômetros – escala -10 a 150º C

15 Termômetros – escala -10 a 210º C

15 Termômetros – escala -10 a 240º C

15 Termômetros – escala -10 a 260º C

15 Termômetros – escala -10 a 60º C

40 Tripés de ferro com tela de amianto

100 Tubos de ensaio 10 x 75 mm

100 Tubos de ensaio 16 x 150 mm

100 Tubos de ensaio 20 x 200 mm

100 Tubos de ensaio 20,5 x 200 mm

100 Tubos de ensaio 20,5 x 200 mm – saída lateral

20 Tubos em U – pequeno

60 Tubos ensaio escala graduada

20 Tubos Tyele

50 Vidros de relógio – diâmetro 09 cm

50 Vidros de relógio – diâmetro 13,5 cm