Ano
Jovens e adultos retornam as atividades escolares em busca de uma vida melhor. Isso porque
o mercado de trabalho requer conhecimento e experiência, bem como de ser competitivo. Muitas
pessoas enfrentam problemas e até mesmo sofrem discriminação pela falta de estudos. Além da
formação do Ensino Médio, as pessoas buscam maior conhecimento para cursar o Ensino Superior
importante para num futuro pouco distante ter uma oportunidade melhor de trabalho.
Na atualidade o mercado de trabalho exige experiência e conhecimento. Por isso pessoas que não tiveram oportunidade de estudar na infância, pelo fato de ter que ajudar a família no trabalho do campo, ou até mesmo por não entender na adolescência a importância que o estudo tem para se conseguir um trabalho, regressam aos estudos para se realizarem como pessoas e profissionalmente.
O mercado de trabalho está muito exigente, a qualificação da população é necessária em alguma área do ensino. Porém, para se engajar em um conhecimento técnico, é necessário se ter no mínimo o Ensino Médio, então muitas pessoas encontram no Centro de Educação para Jovens e Adultos (CEJA) a oportunidade de retorno à escola. Este, por sua vez proporciona uma educação de qualidade ao passo que apresenta diferentes matrizes curriculares, as quais permitem ao aluno conciliar estudos e trabalho, tão importante para almejar o Ensino Superior.
As pessoas cursam o Ensino Superior para ter a valorização profissional que tanto desejam. Para isso, muitas delas passam a maior parte do seu tempo se dedicando aos estudos, sendo que não podem abrir mão do trabalho e de oferecer conforto à família. Conscientes disso, muitos voltam à escola para adquirir conhecimento e qualificação profissional. Portanto, para aprender nunca é tarde, basta querer e ter força de vontade. A oportunidade de se ter um bom emprego cobra sabedoria, entre tantas outras qualidades, mas na vida o conhecimento é algo que ninguém nos tira.
Em busca do saber
Edição 1ª, julho, Ano 2013
Jornal Educacional da turma 506 proposta final da disciplina CCTT Jornal Educacional, proposta de conclusão CCTT
Minha Vida em Deus
Por Luan Cezar Ribeiro da Silva
Lembro-me de quando, criança, nós brincávamos muito, minha prima e eu. Crescemos na casa da nossa avó, éramos próximos um do outro, pois, afinal morávamos perto e nossa imaginação ia muito além... E como crianças brigam não era diferente conosco. Mas logo estávamos brincando novamente. Minha prima sempre teve boas ideias, saíamos pelo terreno em busca de algo para nossas brincadeiras, coisas jogadas fora, mas, que fazia a nossa alegria.
Certo dia era um domingo minha irmã saiu de casa para ir à igreja e quando abriu a porta voltou para dentro e chamou nossos pais, acordamos e disse “esta caindo umas bolinhas brancas do céu” Quando disse isso, logo abri a janela e estava caindo flocos de neve nunca tinha visto neve, fui para fora e tentei pegá –las, porém, foi pouca coisa só de momento ...
Minha prima e eu esperamos a manhã toda pela neve, queríamos muito fazer bonecos com ela, no entanto, quando caia, logo derretia. E assim passamos a nossa inesquecível infância, brincando, brigando e felizes.
O tempo foi passando e como desde criança, minha amada e inesquecível vovó Nair sempre levou- nos a igreja, isso desde quando tínhamos 4 a 5 anos, não entendíamos muita coisa que na igreja acontecia, e acabávamos cochilando no banco da igreja. Ali ficávamos ao ladinho da minha querida vovó. Outra lembrança me ocorre...
Certo dia, no final do ano de 2005, voltava da escola, encontrei meu primo do caminho de casa, chegando perto dele, vi que estava rezando o santo terço pois, graças as orações de nossa avó, ele iniciou na santa igreja, ainda pequeno, com 8 anos de idade. Começamos a conversar, e quase chegando perto de casa com um pouco de medo e vergonha tomei coragem e disse : “Oh Jaison! Eu posso participar do grupo de jovens com vocês?” Com o sorriso largo em seu rosto respondeu- me: “Claro que pode! Quando começar no próximo ano, eu te aviso !”
No dia 4 de fevereiro de 2006 uma noite de sábado, fomos ao grupo de orações Jovens Unidos em Cristo. O primeiro grupo do ano, foi realizado na praça da prefeitura de Joaçaba, ali o grupo aconteceu. Eu tinha muita vergonha de dançar com eles em meio a tanta gente, muitas pessoas passavam e ficavam a olhar. Para algumas era estranho ver jovens cantando e dançando músicas de Deus, mas não ligávamos para isso, pois a nossa
missão naquele momento, era evangelizar.
RELEMBRANDO, VIVENDO E APRENDENDO... MEMÓRIA LITERÁRIAS NA CONSTRUÇÃO
DO CONHECIMENO EM GÊNEROS TEXTUAIS
Iniciei no grupo ainda criança, com 11 anos de idade, lembro que me apaixonei pela primeira vez. Ela era um ano mais velha, que eu, mas não importava com isso, o que eu queria mesmo era tê-la ao meu lado ...
Recordo que mais três amigos meus, que também participavam do grupo, estavam “apaixonados” pela mesma garota. Eu sofri muito, chorei, mas ela se afastou de nós e com essa linda menina foram embora meus sentimentos. Outras paixões eu tive. Como disse, chorei muito algumas dessas lágrimas eram de tristeza e outras por alegria de tanto rir.
Como entrei no grupo de oração jovem ainda criança, vivi minha adolescência e com ela veio à rebeldia, ninguém podia corrigir que era motivo de explosão. Briguei muito porque não gostava de viessem chamarem minha atenção, porém, com o tempo resolvi mudar ... e mudei. Muitas emoções, eu vivi, viajei para lugares lindos, era alegria ao extremo!
Aprendi a ser responsável com meus compromissos e também para que tudo dê certo nessa vida é importante rezar, pois, nada podemos fazer sem Deus, até mesmo piscar os olhos.
No dia 28 de junho de 2007 minha avó ficou doente foi levada ao antigo hospital Senhor bom Jesus em Herval D´Oeste no dia 29 entrou na UTI do são Miguel caminhando e falando para os filhos “eu vou ficar bem “ logo que entrou na UTI induziram-na ao coma. Os médicos falavam que não passaria daquela noite, mas como sempre foi uma mulher guerreira aguentou firme passou o dia 29 , 30 e todos os nós aflitos com medo de perder o pilar da família .Na manhã do dia 1 de julho o telefone em casa toca...
Quando atendemos era do hospital avisando o falecimento da grande mãe, avó mulher enfim aquela mulher que sempre serviu a Deus ajudou tanta gente, criou os netos com o amor para dar e vender, ela que sempre aconselhou e corrigiu. Acabara de falecer a pessoa mais importante para mim e para minha prima Cibele foi mais doloroso porque era o dia de seu aniversário completara 24 anos de idade. Nossa grande família foi abalada, pois o nosso pilar, não estava mais conosco e inúmeras de pessoas passavam pelo funeral de nossa amada avó, ainda lágrimas de nossos olhos correm pelo rosto ao lembrar dessa grande mulher.
Fui crescendo, aprendendo e conhecendo novas pessoas, outras perdas familiares mas, nunca deixando de ser um jovem alegre que vai a santa missa que reza. Não tenho vergonha de dizer isso pois, é assim que eu sou tenho aptidão para a música católica, amo cantar para o grande Deus que sempre esta ao meu lado sendo meu refúgio, minha fortaleza...Meu tudo ! Você deve estar se perguntando: Por que era rebelde vivendo na igreja?
Eu lhe digo: A rebeldia foi momento da minha adolescência e que já passou! O final da história só Deus sabe ...Por que ele é o autor e eu ?Não sou um personagem, e sim o instrumento nas mãos de Deus. Deus.
LEMBRANÇAS DE INFÂNCIA Por Maria de Lourdes Mattos Filippini
A minha infância eu passei em uma chácara perto da cidade. Era um lugar bem legal com muita grama e árvores frutíferas. A casa era de madeira e muito grande. No silêncio da noite, quando andávamos parecia que tinha assombração.
O banheiro era uma privada, lá fora não tinha luz elétrica para nos saiamos e à noite usávamos uma lanterna de querosene, porque vela o vento podia apagar, e logo ficávamos no escuro. Isso era muito assustador, só o que enxergávamos era os vaga-lumes e os olhos vermelhos e horríveis das corujas, as quais ficavam sentadas nos palanques das cercas de arame farpado. Nós brincávamos muito, eu e minhas irmãs mais velhas, mas com cuidado porque nosso pai era um homem muito bravo, muito serio e nós tínhamos muito medo dele. Bastava ele olhar com aqueles olhos grandes e escuros para nos ficarmos encolhidas num canto como animais acuados. Muitas vezes quando fazíamos alguma travessura ele nos batia, mais em minhas irmãs porque eram mais velhas. Éramo-nos muito pobres e não tínhamos muitos brinquedos, e brincávamos com bonecas de sabugo de milho ou de panos, bolas de meias velhas, de escolinha no paiol, o quadro era uma tábua e o giz carvão de lenha. Apesar das broncas e surras do pai e da mãe nós ganhávamos também muito amor e carinho, e eu que era a casula chamavam-me de meu “bibelô”.
Tenho muita saudade daquele tempo quando eu sentava no colo do meu pai, à noite em frente ao fogão a lenha, enquanto minha mãe preparava o jantar, ele nos contava histórias. Muitas delas assustadora como de cobra que voavam de uma árvore para outra, de boitatá e lobisomem. Quando converso com meus filhos principalmente com a menor, que não chegou a conhecer os avós, procurou passar uma boa imagem deles, porque apesar de severos eram pessoas boas e honestas. Foi uma infância feliz.
BOAS LEMBRANÇAS
Por IZEQUIEL MATEUS LIMA
Eu lembro até hoje, eu e meu primo lá em casa andando de bicicleta. Certo dia inventamos em ir lá em casa e fazer uma competição. Era tudo aberto.
Já em minha casa, ele foi rápido e conseguiu fazer a manobra e eu fui rápido também, mas não consegui e dei no barranco e a acabei descendo o lote da vizinha e cai de barriga no chão, isso já era tarde. Conseguiu fazer, mas, mas acabei me esfolando quase o corpo inteiro. Então eu levantei todo machucado, todo aranhado e a perna braço e barriga esfolada e sangrando. Meu primo me ajudou a levantar e passou pomada e remédio em mim. Nós fomos brincar de outra coisa dentro de casa para não se machucar coisa leve.
Outra vez eu e meu primo lá na casa dele pegamos uma bacia e sentamos no sofá e fizemos que estávamos no carro dirigindo passeando pelo mundo e ficávamos a tarde inteira brincando disso .
Quase todos os dias inventávamos de brincar de médico pegávamos colheres brinquedos e deitávamos no sofá e brincávamos a tarde inteira.
MINHA INFÂNCIA Por Ana Paula dos Santos
Minha infância era assim, muito divertida alegre, adorava ser criança. Naquele tempo morava no interior de Campos Novos , que se chamava DalPai. Morava em uma casa muito grande e era cheio de árvores, era grande, tinha bicho de estimação. Morava com meus pais e meus irmãos. Éramos uma família reunida e fomos crescendo todos juntos.
O fato que marcou minha vida foi na véspera de natal quando tinha cinco anos queimei minha perna com plástico. Foi assim, eu e meus irmãos começamos a brincar de pular por cima do fogo.
Então tudo começou quando minha mãe estava limpando ao redor de casa para nos comemorarmos o natal. Ela ajuntou todo o lixo e levou para queimar, enquanto isso eu e meus irmãos voltamos a brincar e quando fui pular pela segunda vez cai, foi quando o plástico grudou na minha perna.
Levantei rápido tirando o plástico, tirei o que pude mas ainda ficou uma parte grudado, então sai gritando e chamando minha mãe. Ela desesperada, não sabia o que fazer porque eu estava coma pera queimada e meu irmão quase desmaiando. Então minha mãe pediu ajuda para a vizinha que me pegou e me levou para o hospital.
Assim depois de quinze dias já estava melhor, mas, com uma marca muito feia na perna esquerda. Então quando tinha oito anos meu pai saiu para trabalhar e nunca mais apareceu. Abandonou o lar deixando minha mãe com seis filhos, um de menor e os outros de maior, ela criou todos nós e não nos abandonou, passou até fome, porém hoje estamos todos criados.
Hoje morando em Lacerdópolis tenho dezoito anos e trabalho em um mercado o qual fica no centro, na rua sete de setembro. Estou estudando na segunda série do ensino médio, quero terminar meus estudos e entrar numa faculdade, mas ainda não sei o que quero fazer....
RELEMBRANDO, VIVENDO E APRENDENDO... MEMÓRIA LITERÁRIAS NA CONSTRUÇÃO DE GÊNEROS
TEXTUAIS
O Jogo Por Gregori Rech
Há um tempo o professor Alex me chamou para treinar Handebol. E eu gostei da ideia minha mãe me apoiou e comecei a treinar. Demorei para me adaptar mas, não foi tão difícil. Então depois de um ano de muito treino veio a minha primeira competição. Essa competição foi em Tubarão foi uma viagem muito cansativa, no entanto, legal. Quando cheguei lá me deparei com um ginásio enorme. Aquele ginásioe a quadra eram enormes. Maior do que eu tinha treinado,o vestiário tinha muitos chuveiros e grande também. Começamos e nos trocar eu professor Alex foi incentivando-nos, subimos para quadra para começar a aquecer depois de 10 minutos começou o jogo. O jogo começou muito parelho era um gol lá e um aqui, isso foi até o final. Faltando 20 segundos para acabar o jogo a posse de bola era nossa. Começamos a atacar, passar bastante a bola até que o Ronaldo foi arremessar a bola e sofreu uma falta, faltando 4 segundos para acabar a partida. Eu era o mais alto e o professor falou para eu arremessar a bola com toda a confiança do técnico fui para o arremesso. O Ronaldo me jogou a bola, e eu arremessei, a bola ela deu na trave e entrou. . Todos abraçaram – me e comemoramos porque saímos com a vitória. E voltamos todos felizes para casa.
Minhas Memórias
Por Fernando Cavalheiro Biasi
O que me chamou mais atenção foi quando eu ganhei
do meu tio a primeira bicicleta, eu adorei muito. O lugar onde
eu morava tinha bastantes pinheiros, campo de futebol. A
casa era de dois andares, com porão, embaixo área grande.
Nossa família era bastante unida. Lá no lugar onde
morávamos a comunidade era pequena, tinha uma igreja, a
qual possuía uma torre alta, e o padroeiro era São Roque.
Nossa Propriedade tem cinco alqueires de terra, com
potreiro bonito, além disso, plantamos milho, feijão, erva
mate e também reflorestamos áreas que estão devastadas.
Temos criação de gado leiteiro, vendemos o leite para a
indústria leiteira da cidade, com isso conseguimos uma renda
maior para a família.
A propriedade também é constituída de mananciais,
passa um rio pela nossa terra e lá tem uma cachoeira muito
bonita. Às vezes quando é muito calor tomamos banho nela, e
aproveitamos a paisagem. Quando não estamos trabalhando
aproveitamos para pescar, temos duas opções, um açude e
também o rio. No nosso açude tem carpa capim e taraíra, no
rio tem jundiá lambari e saicanga entre outros.
Na minha infância eu comecei a ir para a escola com
cinco anos de idade, fiz bastante amizade. Nunca gostei de
brigar, meus pais me ensinaram a respeitar os mais velhos.
Lembro ainda que em 1990 eu e meus colegas,
apresentamos um trabalho sobre o dia da independência, foi
muito legal, às vezes sinto saudade da minha infância. Como
brincar de carrinho, pular corda e jogar bola. É muita saudade
desse tempo que não volta mais.
RELEMBRANDO, VIVENDO E APRENDENDO... MEMÓRIA LITERÁRIAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
RELEMBRANDO, VIVENDO E APRENDENDO... MEMÓRIA LITERÁRIAS NA CONSTRUÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS
Tempos de Infância por Ivone Aparecida
Moreira Lembro-me de quando criança eu gostava muito do lugar onde eu morava. Era uma casa enorme antiga, que muitos diziam ser assombrada. E ao lado havia uma quadra e uma roda gigante. Não gostava muito de ir na roça, pois estava sempre com o caroço(tornozelo) roxo, pois a roça era uma subida com muitas pedras e a enxada era pesada. Gostava muito de ordenhar as vacas, aconchega-las nas seringas, dar a ração, milho, silagem a elas, lavar seus ubres e assim o leitinho vinha quente. Apenas tínhamos que ordenhar com muito cuidado, que a qualquer hora poderia vir um coice, que desperdício!!!!
Colher frutas, pêssego, caqui, laranja, bergamota, araçá, pêra etc, assim como gostava de trepar nas árvores, e procurava tirar as belas frutas, parecia ser as mais perigosas, sentava na árvore mesmo, e ali eu comia com tanto gosto que parecia ser a única do pé.
Tratava as galinhas, juntava toda a meninada para ir ao açude, brincar de esconde- esconde no meio do milho, e aipim. Nós andávamos de roda gigante, ela era enorme, que de sentar na cadeira dava até medo, mas eu era levada, não desistia, dava medo quando chegava lá em cima, pular pneu e correr com todas aquelas meninada, que apesar de estranhas, ali eram minhas irmãs, as quais não tive.
Lembro que um dia estava descalço e de camiseta ecalção com mais cinco meninas, estávamos andando pelo potreiro, e decidimos passar a cerca do vizinho, e ali começamos a caminhar quando avistamos uma árvore muito grande e vistosa, decidimos subir nela para aprontar.
Ela estava carregada de arriticum, cada fruta grande, amarelinha e suculenta. Degustamos ali mesmo. Quando resolvemos para casa retornar, olhamos para o chão, lá havia um enorme touro bravo, preto com enormes chifres. Ali ele cavocava, e bufava muito, e agora como descer daquela bendita árvore?
Aproveitamos que o boi foi um pouco distante, e descemos a árvore e saímos correndo, e o touro correndo a atrás. Nem eu sei como consegui pular a cerca tão rápido.
Já do outro lado acabei caindo, levantei e sai correndo, quando uma coisa me puxou pela perna, e quando olhei que surpresa, algo arrepiante. Um enorme arame enfarpado que ali estava caído, eis que rasga a minha perna. Sangrando muito as amigas de arte me levaram para casa, onde fiquei de castigo e de cama por um bom tempo.
DOCE INFÂNCIA ( por Isabel)
Lembra-me da minha infância eu e minhas primas, aprontávamos muito. Nós
não parávamos
Um minuto se quer, gostávamos de aprontar para os vizinhos e parentes.
Tenho em minha memória, uma vez que decidimos ir roubar os morangos da
casa da minha tia ele era muito braba, ficava nervosa arregalava os olhos e
entortava a boca, meu sai da frente.
Ela estava para sair ia passar alguns dias fora de casa. Tinha uma pequena
plantação de morangos lindos e gostosos e ela não dava para ninguém.
Estávamos decididas.
Nós saímos bem cedinho pela manhã. Fomos dormir mais cedo para garantir
que não perderíamos a hora.
Chegada a hora, ficamos escondidas bem quietinhas esperando perder o carro
de vista para atacar. Nós olhávamos uma para a outra e falamos é agora, já...
Quando estávamos no bem bom, só escutamos aquela voz braba atrás de nós.
Agora peguei vocês suas safadinhas. Nós tremíamos de medo, ficamos
quietas, agachadas sem se mover, respirávamos lentamente de tão assustadas
que estávamos. E ela começou a rir muito de ver nossas caras de assustadas
e disse podem pegar meninas vão estragar mesmo, só quero que me peçam
da próxima vez .
Depois que ela saiu deu um ataque de risos em nós e começamos a comer
muitos morangos, estavam deliciosos.
É DEVER DO ALUNO CONHECER PARA ENTÃO OPINAR ...
SAÚDE NO TRABALHO A IMPORTÂNCIA DESTE EM FRIGORÍFICOS
Por Maria de Lourdes Filippini
Devido ao movimento repetitivo e acelerado do trabalho nas empresas muitas pessoas têm problemas nos membros superiores especialmente. O movimento repetitivo é o vilão na indústria do trabalho. A falta de ginástica laboral tem contribuído para a má qualidade de vida do trabalhador.
O funcionário começa a ter vários problemas como não conseguir realizar suas funções como, por exemplo, trabalhar com serra, faca, erguer peso e acompanhar o ritmo de trabalho. A compreensão dos colegas é necessária nesses casos, porque eles pensam que a situação não é grave ou até mesmo que o colega esta fingindo.
A pessoa além de sentir muitas dores começa a se sentir inútil e pode inclusive desenvolver depressão, e esta pessoa precisa de muito apoio psicológico principalmente da família e assistência da empresa . Muitas vezes, ainda o funcionário precisa ser afastado do trabalho ou remanejado de função na empresa.
Uma atitude que precisa ser pensada nas empresas é o investimento na qualidade de trabalho de seus funcionários , apresentado propostas de exercícios físicos que ajudem a evitar doenças como bursites, tendinites entre outras.
O Retorno Por Ivone Aparecida Moreira
Em certo período escolar, uma grande quantidade de alunos desistem da escola por não gostar de estudar, outros, desistem de forma absurda, por ter que trabalhar. O segundo caso ainda existe atualmente, mas se dava mais antigamente.
Para quem parou de estudar, é importante pensar seriamente na possibilidade de voltar, pois as oportunidades, em sua grande maioria, as boas pararam de aparecer, e todo mundo merece o melhor, mas para isso é preciso correr atrás. Você pode estar se perguntando: Por quê? Simples, porque um futuro melhor depende de um conhecimento mais amplo, o que só o estudo proporciona.
Uma razão para voltar a estudar é que terminando o ensino médio, você poderá fazer uma faculdade, e se especializar em alguma área e tornar-se um profissional especializado, outra razão é que a maioria dos concursos públicos pedem no mínimo o segundo grau completo. E ainda outro fator mais importante, é a satisfação pessoal, saber que concluiu algo. Sim essa satisfação principalmente é o que deve mover você a voltar aos estudos.
È tão bom saber que você concluiu uma etapa de sua vida escolar, e que poderá ter seu diploma e prestar em vestibular ou um concurso público, ou então poderá levar seu currículo em uma boa empresa.
A escola além de ensinar, nos oferece a parte social da nossa vida, através dela nós fazemos novas amizades. "A educação ajuda as pessoas a desenvolver habilidades, melhorar a sua condição social e ter acesso a redes que podem ajudá-las a terem mais conquistas sociais", dizem os pesquisadores OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento EconômicoSegundo o estudo da OCDE, as pessoas que estudam mais são mais felizes porque têm maior satisfação em diferentes esferas de sua vida.
Esse nível de satisfação pessoal é de, em média, 18% a mais para que têm nível superior em relação àquelas que pararam no ensino médio. E ainda em relação ao aumento da expectativa de vida, o estudo mostra que um homem de 30 anos, por exemplo, pode viver mais de 51 anos, caso tenha formação superior, enquanto aquele que cursou apenas o ensino médio viveria mais 43, ou seja, oito anos menos.
Esta disparidade é mais acentuada na República Tcheca, onde os graduados podem viver 17 anos a mais. Já os portugueses, asseguraram a diferença mais baixa.
Então em que está pensando ainda? Venha fazer parte dessa turma.
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética, um olhar Romântico e Barroco
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética, um olhar Romântico e Barroco –
Painel Literário
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética e da poesia ...
você
por Tauana
você é como sol...
ainda estando longe me aquece o peito
seu olhar é como o brilho do farol
gosto de ti mesmo com seus defeitos
você é onda de março
você é luz é a inspiração
seu sorriso me faz delirar
fazendo tum tum meu coração
teu beijo é o mel
me faz amar-te cada dia mais
quando estou com você posso tocar o céu
só quero estar com você e ninguém mais
No silêncio
Por Ivone
Este silêncio efeito de agonia
de luas enormes irreais
nesta escuridão ponho-me a pensar
triste de ser uma lua só.
A vida é incêndio
nela dançamos, cantamos até choramos
existindo o amor, pecamos
às vezes nos arrependemos, mas ousamos
A vida é breve como o da borboleta
que o dia ilumina com sua beleza
outro, nem flores,
a visita dela, tem certeza.
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética e da poesia um olhar Romântico e Barroco
As minhas Saudades
Por Ana Paula
Saudade é como uma estrada
parece não ter mais fim
o transito, os amores
que já nem lembram de mim
A poeira que levanta
logo desaparece
dos amores que se foram
só lembranças permanecem
Forma sonhos, tantos sonhos
suportei tanto rancores,
por um amor proibido
e tantos falsos amores
ainda tento esquecer
meus dias sem alegria
no coração a esperança
de ser feliz algum dia.
Uma beleza enganosa
Por Isabel e Caroline
O homem que achei que era perfeito
com cabelos negros do luar
aquele amor estupendo sai do peito
seus olhos brilhantes
como as estrelas do céu, a voar
Seus lábios doces como mel
seu corpo em tons de bronze
com formas perfeitas e esculturais
mas a pureza não há no olhar
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética e da poesia ... um olhar Romântico e Barroco
Lágrimas amarguradas
por Maria e Adriana
Se queres ser piedoso
procure ser inocente, vê o amor que
choras
na lagrima verte a dor que arrasa
O bem amado no cabelo a cor de ouro
nos olhos a cor do céu,
o coração duro é a rocha
que da boca escorre o fel
Por que de ti não esquecerei?
Se tanto mal causou-me ?
Seu coração feito rocha
um dia talvez desabrocha
Isto é amor que ouço chamar ?
Este que vidas enterra
quem sabe eu pare
de sentir o que sinto
por um amor que não me venera
Respirar por você é assim
mostrar que não padeço
e sei que o que sinto
que meu amor de ti mereço
Muitas lágrimas já lagrimei
mas agora mesmo sem ti
minha vida recomeçarei
pois um dia feliz serei .
Sabe ... quando duas almas confabulam?
Então...
as palavras vem e vão
se desintegram na imensidão
mas o sentimento não.
Dentro de uma cápsula está,
e espalha-se pela pele a paixão.
quem pudera, químico, eu ser
para recolher
as belas palavras de amor, não ditas
e as lhe entregar para beber
a fórmula de amar sem temer...
Isso seria de mim a ti , um presente.
( Eliane A. Cardoso)
Literatura... sonhar, retratar a realidade por meio da linguagem poética e da poesia um olhar Romântico e Barroco
Em o Barroco
Por Dilceu
No século XVI
no tempo da idade media
no mundo do renascimento
o barroco é a estratégia
Quando no poema nasce o artista
na poesia a vida se revela
o eu-lirico de fato se mostra
nos poemas de Gregorio de Matos
A poesia barroca no canto e desancanto
de Padre Antonio Vieira e Aleijadinho
o contraste e a magia
faz a literatura do dia
Angela Perboni
Nascida em Treze Tilhas é a primeira filha de Salete que tem mais 3
filhos. Foi criada no interior de Ibicaré, por lá correu brincou e
aproveitou bem o começo de sua infância. Aos quatro anos de idade
veio morar em Joaçaba , onde reside e trabalha até hoje. Adora
cozinhar, estar com os amigos, familiares e fazer exercícios físicos ao
ar livre .
Fernando Cavalheiro Biasi Eu sou Fernando gosto muito de andar a cavalo, não gosto quando as pessoas falam de mim . Tenho 1 metro e 75 cm de altura, pele clara, olhos azuis e cabelos pretos.
Sou natural do interior de Joaçaba vim morar na cidade com meu tio para arrumar emprego ,pretendo trabalhar em alguma empresa .
Biografia gênero que retrata o bem viver ... Um pouquinho de nós ...
Ivone Aparecida Moreira
É uma mulher de 1.59cm 55 quilos, cabelos negros. Adora
ser útil, ajudar as pessoas . Gosta de tudo que faz trabalha
em uma relojoaria em período comercial, estuda à noite, é
muito prestativa em casa, com os amigos no trabalho e
estudo Adora fazer as pessoas ao seu redor rirem.
Autobiografia que retrata o bem viver ... Um pouquinho de alguns de nós ...
Maria Lurdes Mattos Felippini
Eu sou Maria, nasci e moro até hoje em Herval Velha ,estudei na
Escola Básica Coronel Henrique Rupp e estou terminando o Ensino
Médio no CEJA.
Trabalho como auxiliar de inspeção federal em um frigoríifico em
Campos Novos, gosto muito do meu trabalho me sinto realizada
profissionalmente.
Sou casada, mãe de dois filhos maravilhosos a quem dou muito
amor e carinho pois eles são muitos importante para mim.
Geralmente sou muito sorridente gosto de fazer muitas amizades,
conversar bastante e fazer as pessoas ao meu redor rir também.
Valorizo muito a minha família e meus amigos, pois, não gosto de
me sentir sozinha.
Rudinei Pelissari
Nascido em 13 de julho de 1993 em Joaçaba ,
criado pelos pais. Com 16 anos saiu de casa para
começar a trabalhar ficou 2 anos fora, aos 18 anos
voltou para casa e aos 19 casou mora com a mulher
em Luzerna.
Um fã de cavalos, tiros de laços e pesca,
atualmente trabalha na cooperativa de produção de
consumo de Concórdia. Hoje aos vinte e dois anos
sente-se feliz pois faz o que eu gosta e esta
terminando o Ensino Médio após formado pretende
cursar medicina veterinária .
Vale lembrar ....
Agradecimentos e Considerações Finais
Aos alunos da turma 506 do CEJA pelo trabalho
realizado e por proporcionar momentos
inesquecíveis nas aulas de CCTT e Língua
Portuguesa .
À equipe pedagógica do CEJA por incentivar e
orientar a produção de projetos educacionais
e ao professor de Informática pela colaboração
na formatação do trabalho.
Atividade esta sob organização , supervisão e
revisão da professora Eliane Alves Cardoso,
para fins didáticos.