Fraturas da coluna toracolombar
Dr. Álvaro Miranda
Corpo vertebral
Processo transverso
Pedículo vertebral
Lâmina vertebral
Forame vertebral
Aspectos anatômicos – torácica
Processo espinhoso
Arco vertebral
Fóveas costais
Processo espinhoso
Processos articulares superiores
Aspectos anatômicos – torácica
Processos articulares inferiores
Aspectos anatômicos - lombar Corpo vertebral
Processo transverso
Pedículo vertebral
Lâmina vertebral
Forame vertebral
Processo espinhoso
Processo acessório
Processo mamilar
LIGAMENTO LONGITUDINAL
ANTERIOR
LIGAMENTO LONGITUDINAL
POSTERIOR
FORAME INTERVERTEBRAL
LIGAMENTO INTERESPINHAL
LIGAMENTO SUPRA-ESPINHAL
LIGAMENTO AMARELO
Elevado o índice de morbidade e mortalidade Adultos jovens, trabalhadores Grande perda socioeconômica para a sociedade e para
o Estado 15 a 20% dos pacientes com fratura nas colunas
torácica e lombar apresentam lesão neurológica que exigem tratamento
EUA: 11.000 novas lesões na medula espinhal por ano Canadá: incidência é de 64 pacientes por 100.000
habitantes por ano Brasil: incidência de 11,8 lesões traumáticas da coluna
torácica e lombar por milhão de habitantes na região metropolitana de Belo Horizonte
Dados epidemiológicos
Pernambuco PEREIRA et al. (2009)
Pernambuco PEREIRA et al. (2009)
PernambucoPEREIRA et al. (2009)
PernambucoPEREIRA et al. (2009)
Acidentes de trânsito (45%) Quedas (20%) Prática de esportes (15%) Atos de violência (15%)
Etiologia
Bucholz RW, Heckman JD. Rockwood e Green: fraturas em adultos. 5a ed. São Paulo: Manole; 2006. p. 1405-58.
Tipo A: lesões por compressão do corpo vertebral
Tipo B: lesões por distração dos elementos anterior e/ou posterior
Tipo C: lesões tipo A ou B com rotação e luxações complexas
Classificação Margerl et al. (1994) Grupo AO
Magerl F, Aebi M, Gertzbein SD, Harms J, Nazarian S. A comprehensive classification of thoracic and lumbar injuries. Eur Spine J. 1994;3(4):184-201.
Causadas por uma força de compressão axial
Associada ou não à flexão
A altura do corpo vertebral está reduzida
Os ligamentos posteriores estão intactos
Não ocorre translação no plano sagital
Tipo A
O mecanismo de flexão-distração produz a rotura e alongamento dos elementos posteriores nos grupos B1 e B2
O mecanismo de hiperextensão, com ou sem cizalhamento anterior produz rotura e alongamento anterior no grupo B3
Tipo B
Mecanismo de rotação Características comuns:
◦ Lesão das duas colunas◦ Desvio rotacional◦ Potencial para desvio
translacional em todas as direções no plano horizontal
◦ Lesão de todos os ligamentos longitudinais e disco
◦ Fratura do processo articular◦ Fratura do processo transverso◦ Luxação da costela ou fratura
próxima à vértebra◦ Avulsão lateral da placa
vertebral◦ Fratura irregular do arco neural◦ Fratura assimétrica do corpo
vertebral
Tipo C
Quais os fatores prognósticos com relação à recuperação funcional dos pacientes com fratura da coluna lombar?
Classificação de Frankel Frankel A: lesão sensitiva e motora
completa, sensibilidade preservada distal à lesão
Frankel B: paralisia motora completa Frankel C: Frankel D: Frankel F:
Diretrizes
Critérios de indicação◦ Integridade ligamentar
posterior◦ Diminuição o corpo vertebral
menor que 50%◦ Cifotização da região da
fratura menor que 30% Posição supina com apoio
toracolombar –hiperextensão
Órtese TLSO
Tratamento conservador
Órtese de hiperextensão (colete) tóracolombar
Indicada para sustentação tóracolombar em hiperextensão com porção anterior rígida
Órtese de hiperextensãoTipo Bahler ou Jewet
Abordagem por Via Posterior◦ Harrington (1947)◦ Dick (1982): princípio dos parafusos pediculares◦ Cotrel e Doubousset (1985): ganchos
sublaminares Laminectomia Descompressão por Via Anterior
◦ Placas de fixação anterior (corpo vertebral)◦ Cage ◦ Banco de osso
Tratamento cirúrgico
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