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A INFLUÊNCIA DO FACEBOOK COMO FATOR DE COESÃO DA
MELHORIA NOS HÁBITOS DE TRÂNSITO
Felipe Gondin1
RESUMO
Este artigo visa propor a utilização social do Facebook, mirando na melhoria do trânsito
através da colaboração dos usuários. Através da tendência criada pelos próprios usuários
em relação a este tipo de denúncia, uma pesquisa foi desenvolvida para medir o possível
engajamento destes usuários se existisse uma página oficial dos órgãos controladores de
trânsito especificamente para este fim. A questão principal a ser respondida diz respeito
a se a existência destas páginas aumentaria o número de denúncias de infrações de
trânsito e, havendo, analisar o comportamento dos usuários em relação ao seu
comportamento normal na rede.
Palavras-chave: Trânsito. Infração. Facebook. Denúncia.
ABSTRACT
This article aims to propose the social use of the Facebook, aiming to improve transit
through the collaboration of users. Through the trend set by the users in relation to this
type of complaint, a survey was developed to measure the possible involvement of users
if there was an official page of traffic controllers, specifically for this purpose. The main
question to be answered is whether the existence of these pages would increase the
number of complaints of traffic violations and, if it is true, to analyze user behavior in
relation to its normal behavior on the network.
Keywords: Transit. Infringement. Facebook. Complaint.
1 Graduado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UNISUL em 2007, especialista em
Marketing Estratégico pela UNISUL em 2010, Pós-graduando em Comunicação e Marketing em Mídias
Digitais pela Faculdade Estácio de Sá e Diretor Executivo da Flex | Marcas + Estratégias. E-mail:
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Presença dos países no Facebook.....................................................................5
Figura 2 – Finalidade da utilização do Facebook..............................................................7
Figura 3 – Sobre o que tratam as publicações do Facebook..............................................8
Figura 4 – Denúncias espontâneas.....................................................................................9
Figura 5 – Denúncias através de canal próprio..................................................................9
Figura 6 – Comportamento dos internautas sobre as denúncias anônimas.......................9
Figura 7 – Impacto da exposição dos infratores no Facebook........................................10
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1. INTRODUÇÃO
Há alguns anos, as redes sociais invadiram o cotidiano de milhões de pessoas e
se instalaram como meio dos mais importantes da comunicação destes indivíduos.
Entre todas as redes sociais de destaque, o Facebook lidera o ranking se
aproximando a passos largos da marca de um bilhão de pessoas em seus bancos de
dados. Isso significa que, em breve, uma em cada sete pessoas no planeta terá uma conta
no Facebook e compartilhará seus dados na rede criada por Mark Zuckerberg em 2004.
Quando uma quantidade de pessoas neste volume se agrupa em um único
ambiente, é inevitável que o compartilhamento de conteúdos e a junção de interesses
aconteçam de forma exponencial, viralizando notícias, artigos, imagens, enfim, tudo o
que for de interesse desses grupos formados.
Este compartilhamento de informações em larga escala começou a servir
também para, além de gostos particulares e de grupos, denunciar atitudes julgadas
erradas e/ou criminosas por esses usuários. Alguns usuários reclamam da “orkutização”
do Facebook, enquanto outros pensam ser válida a exposição e disseminação dessas
informações.
Um tipo de denúncia que começou a tomar corpo na rede foram as relacionadas
a infrações de trânsito. Como um grande reality show, os usuários expunham os
infratores e suas ações na rede, com o objetivo de transmitir aos seus que aquela ação
não deveria ser tomada e que alguma providência poderia (ou deveria) ser tomada.
Atento a esse comportamento social na rede, uma pesquisa de fez necessária,
analisando que comportamento os usuários teriam se houvesse um canal oficial para
essas denúncias e se estariam dispostos a participar de forma ativa deste modelo de
compartilhamento.
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2. REDES SOCIAIS E O FACEBOOK NO MUNDO E NO BRASIL
Segundo TELLES (2010, p. 78), “os sites de relacionamento ou redes sociais são
ambientes que focam reunir pessoas, os chamados membros, que, uma vez inscritos,
podem expor seu perfil com dados como fotos pessoais, textos, mensagens e vídeos,
além de interagir com outros membros, criando listas de amigos e comunidades.”. Já
para BAREFOOT e SZABO (2010, p. 27), “blogs, redes sociais como o Facebook e
plataformas de micro blogs como o Twitter são simplesmente tecnologias que
incentivam a comunicação, o compartilhamento e a colaboração.”.
Sobre o Facebook, TORRES (2009, p. 143) diz que “o Facebook é uma rede
social muito mais aberta que seus concorrentes, permitindo que novos softwares e
recursos sejam adicionados por terceiros, enriquecendo o próprio site.”.
O usuário (ou membro) do Facebook, ao criar sua conta, abre para sua rede suas
informações de contato, seus interesses, local de trabalho, escolaridade, endereço de
mensageiros instantâneos, e-mail, entre tantos outros dados. É o primeiro dos
compartilhamentos que o usuário fará ao entrar na rede, com o objetivo de que mais
pessoas entrem em contato com ele de diferentes formas.
Qualquer perfil de Facebook tem o objetivo de compartilhar ou seguir
compartilhamento de informações. Como numa reunião de pessoas em uma palestra,
num evento, num restaurante ou qualquer outro local presencial, os amigos conectados
no Facebook compartilham informações de interesse comum e são adicionados (ou
assinados) por isso.
Segundo o próprio Facebook, no final de março de 2012, o site contava com 901
milhões de usuários cadastrados, sendo 80% fora dos Estados Unidos e Canadá. Foram
526 milhões de usuários ativos no mês citado e 488 milhões de usuários ativos em
dispositivos móveis. Em abril de 2012, também segundo o próprio Facebook, o número
em dispositivos móveis ultrapassou os 500 milhões de usuários, representando 55,5%
dos acessos. Ainda segundo o site, no primeiro trimestre de 2012 foram “subidas” para
os servidores uma média de 300 milhões de fotos por dia e usuários geraram 3,2 bilhões
de likes e comentários diários.
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O Brasil, no final de 2011, contava com cerca de 35 milhões de usuários no
Facebook e foi, neste ano, o país que mais cresceu dentro da rede. Segundo o
levantamento feito pelo site NickBurcher.com o crescimento foi de 298,5% em relação
ao ano de 2010, conforme figura abaixo.
Top 10 em presença no Facebook
País Número de usuários Crescimento em 2011
Estados Unidos 157,4 milhões 8,01%
Indonésia 41,8 milhões 30%
Índia 41,4 milhões 139,5%
Brasil 35,2 milhões 298,5%
México 30,98 milhões 67,6% Figura 1 – Presença dos países no Facebook - Fonte: NickBurcher.com
Em 2012, porém, o Brasil, segundo o Social Bakers, site que mede a quantidade
de pessoas de um país dentro do Facebook, o Brasil atingiu os 47 milhões de usuários,
ou 23,38% da população total e 61% de penetração nos internautas, se tornando o
segundo país do mundo em acesso ao site, ultrapassando a Índia, que hoje conta com 45
milhões de usuários.
Em pesquisa divulgada pelo site Droider, em agosto de 2011, o Brasil possuía,
nesta data, um número expressivo de 19 milhões de smartphones ativos. Como os
acessos do Facebook já são, em sua maioria, realizados através de dispositivos móveis e
o número de celulares multifuncionais cresceu, também segundo a Droider, 165% nos
últimos 12 meses anteriores à pesquisa, percebe-se que cada vez mais os usuários do
Facebook tem nas mãos uma ferramenta de acesso a informações e compartilhamento
destas em tempo real.
Ainda como fator relevante a ser mencionado, no dia 09/04/2012, o Facebook,
através de seu fundador, Mark Zuckerberg, anuncia a compra do Instagram, aplicativo
de fotos e filtros, desenvolvido para a plataforma iOS e Android. Segundo a
Exame.com, o Instagram atingiu em maio de 2012, somando as duas plataformas, o
número de 50 milhões de usuários.
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Em resumo, são milhões de acessos ao Facebook em plataformas móveis, um
número exponencialmente crescente de smartphones e popularização de aplicativos para
fotografia, revelando uma preferência específica dos usuários por esse tipo de aplicação.
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3. PESQUISA E PROPOSTA DE FERRAMENTA PARA DENÚNCIAS DE
INFRAÇÕES DE TRÂNSITO NO FACEBOOK
Com os números expostos acima, surgiu a hipótese de trabalhar uma ferramenta
dentro do Facebook que pudesse funcionar como fator de melhoria social, ajudando os
internautas nesta rede a combater as infrações de trânsito que, segundo reportagem
exibida no Bom Dia Brasil, da Rede Globo, no dia 09/01/2012, matam mais de 200
pessoas por dia no Brasil.
A pesquisa buscou analisar o padrão de comportamento dos entrevistados no
Facebook em relação às denúncias de infrações de trânsito através desta plataforma e
como se comportam frente a essas infrações. Entre os dias 07 a 11/05/2012, foram
obtidas 326 respostas ao questionário proposto, divulgado através do próprio Facebook,
com link de direcionamento ao questionário, hospedado na plataforma do Google Docs.
De acordo com a Figura 2, três finalidades foram detectadas na pesquisa para a
utilização do Facebook. Além de informações profissionais (46%) e informações gerais
(58%), o grande destaque foi o lazer, com nove em cada 10 entrevistados. Estes dados
confirmam a tendência do site ser uma plataforma multimídia utilizada para que o
usuário se informe dos acontecimentos, obtenha informações sobre a sua área específica
e se divirta, interagindo socialmente com a sua rede.
Figura 2 – Finalidade da utilização do Facebook. Fonte: pesquisa do autor.
O grande objetivo do Facebook, seja para que finalidade for, é o
compartilhamento de informação e a construção do conhecimento. Segundo RECUERO
(2009, p. 81), “a cooperação é o processo formador das estruturas sociais. Sem
cooperação, no sentido de um agir organizado, não há sociedade. A cooperação pode ser
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gerada pelos interesses individuais, pelo capital social envolvido e pelas finalidades do
grupo. Entretanto, é essencial para a compreensão das ações coletivas dos atores que
compõem a rede social”. Indo ao encontro desta ideia, é percebido que muitas empresas
e autarquias não sabem como lidar com esses compartilhamentos por não possuírem um
retrato sobre o comportamento do usuário.
Saber o que sua rede publica na linha do tempo é fundamental para que haja um
alinhamento de argumentos e um maior engajamento em relação ao conteúdo publicado.
Também através dessas informações se poderá ter um parâmetro sobre o que pode ser
mais bem explorado ou ainda o que precisa ser revisto. Outros fatores também são
determinantes para o sucesso da ação, como faixa etária do público-alvo, determinando
inclusive a linguagem que seve ser utilizada em cada caso.
Este retrato sobre as preferências de compartilhamento pode ser visto na Figura
3, respeitando a amostragem feita citada anteriormente.
Figura 3 – Sobre o que tratam as publicações do Facebook – Fonte: pesquisa do autor
Percebe-se na figura anterior que apenas 16% dos entrevistados utilizam a
plataforma para denunciar crimes ou infrações de trânsito. Esta proporção é
aproximadamente confirmada na Figura 4, confirmando o baixo índice de denúncias. Na
pesquisa, detectou-se que 13% compartilham informações desta natureza entre seus
contatos. Porém, se houvesse uma ferramenta própria para isso, o percentual dos
usuários que o fariam sobe para 73% (Figura 5), confirmando o que fora anteriormente
proposto. O simples compartilhamento de imagens e textos não gera engajamento da
população. É preciso que exista um órgão controlador reconhecido pela sociedade para
que a ferramenta seja aceita e entendida como local de denúncia e informação.
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Figura 4 – Denúncias espontâneas – Fonte: pesquisa do autor
Figura 5 – Denúncias através de canal próprio – Fonte: pesquisa
do autor
Por outro lado, assuntos de extrema relevância como o humor (57%) e
variedades (56%), não podem deixar de ser incluídos neste contexto. A internet
necessita de linguagem própria, leve, descontraída e livre de grandes volumes de texto.
A informação precisa ser concisa, direta e de fácil entendimento para ser bem
assimilada. O humor entra, normalmente, para dar essa leveza e para viralizar o
conteúdo exposto. Pessoas têm necessidade social de aceitação e compartilham
naturalmente conteúdos que julgam ser desta forma.
Entretanto, o denunciante muitas vezes se sente acuado ou com receio de sofrer
algum tipo de retaliação. Se 73% fariam a denúncia em local apropriado, página de
órgão de controle, 82% acreditam que a possibilidade de anonimato aumentaria o
número de denúncias, como mostra abaixo a Figura 6. Sendo assim, somente seria
possível a utilização de uma fanpage estruturada, carregada de um servidor externo ao
Facebook, que pudesse receber arquivos e informações sem a identificação do perfil do
denunciante. Segundo Eduardo Gentil, Diretor de Planejamento da NacionalVOX,
empresa especializada em desenvolvimento de plataformas virtuais, “os aplicativos
criados dentro do Facebook necessitam identificar seu perfil e registram a sua
atividade”. Ainda segundo Gentil, “a utilização de um servidor externo é a melhor
forma de utilização do cenário proposto, havendo, como única forma de identificação do
usuário o endereço IP da máquina cuja qual foi efetuada a denúncia”.
Figura 6 – Comportamento dos internautas sobre as denúncias anônimas. Fonte: pesquisa do autor
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Considerando o fator exposição dos infratores (Figura 7), 71% dos entrevistados
acreditam que o número de crimes diminuiria. Através deste número, a pesquisa revela
que os condutores tendem a ter um maior cuidado ao dirigir, com receio de integrar uma
página onde outros integrantes de sua rede poderão ver a sua infração e,
consequentemente, causar algum tipo de constrangimento. Ações de coesão com este
objetivo já foram criadas para outros fins e aplicados com sucesso em vários casos,
como a concepção de locais parecidos com “gaiolas”, os fumódromos, para fumantes
em lugares como shoppings e demais locais onde a prática era proibida.
Figura 7 – Impacto da exposição dos infratores no Facebook – Fonte: pesquisa do autor
Após cruzamento de todos os dados recolhidos na pesquisa, viu-se que a
elaboração do espaço virtual para denúncia de infrações de trânsito é viável e, segundo a
pesquisa, é bem visto e aceito por grande maioria das pessoas, já que existe o
sentimento de cuidar dos rumos que a sociedade está tomando e as ferramentas
colaborativas são um grande exemplo, já hoje, do que pode ser feito.
Não excluímos também a denúncia dos próprios agentes da lei que são flagrados,
muitas vezes, eles mesmos desrespeitando as leis de trânsito. A proposta é para que todo
e qualquer cidadão denuncie e compartilhe o que está errado, ajudando a construir uma
sociedade melhor.
Propomos também que o espaço, além de denúncias, contenha um conteúdo
educativo acerca do Código Brasileiro de Trânsito, banco de dados com as dúvidas mais
frequentes dos usuários, quizzes sobre assuntos relacionados ao trânsito, enfim, uma
plataforma colaborativa e também educacional.
Por fim, este projeto será ainda melhor desenvolvido, principalmente tratando
das questões técnicas de implementação da ideia proposta, e será apresentado para os
principais órgãos de controle de trânsito do Estado de Santa Catarina e, se possível, do
Brasil.
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4. CONCLUSÃO
O Facebook é uma plataforma muito bem planejada, onde 900 milhões de
pessoas conseguem interagir entre si de alguma forma. Através desta interação, são
compartilhados conteúdos dos mais diversos, de humorismo a manifestações de revolta
sobre assuntos dos mais diversos.
A pesquisa realizada comprovou a hipótese de que os usuários compartilhariam
informações sobre trânsito de forma mais efetiva se houvessem páginas oficiais do
governo, havendo controle por parte deste e responsabilidade na averiguação dos fatos.
Percebeu-se também um profundo e constante descontentamento da sociedade
em relação aos maus hábitos praticados no trânsito, bem como é percebido em outras
situações de atitudes consideradas erradas ou imorais, baseado no bom senso de nossa
cultura.
A partir da pesquisa e comprovação da hipótese aqui levantada, se faz necessária
a continuação deste trabalho, abordando questões de cunho técnico e legal, conferindo
ou não a viabilidade do projeto nos quadros dos órgãos de controle de trânsito. A
ferramenta deve, pela pesquisa, poder oferecer o anonimato ao usuário, fator este não
contemplado pelo Facebook. A exposição dos infratores por outros usuários também
deve ser analisada pelo aspecto legal, verificando-se a possibilidade de tratar desta
forma a denúncia, não havendo risco de qualquer natureza legal para o delator.
Além dos órgãos controladores do trânsito, o conceito pode ser multiplicado e
adotado por diversas outras áreas que trabalham com a prestação de serviço e com o
atendimento ao público no território nacional. Denúncias na área da saúde, educação,
saneamento básico, condições precárias de via pública, enfim, são inúmeras as
possibilidades de fiscalização e compartilhamento de informações através de plataforma
similar.
Por fim, o propósito deste artigo científico é mostrar, tão e somente, que o
Facebook pode sim ser utilizado para um fim social. Quando falo social não quero dizer
apenas que ele é um conglomerado de pessoas pretendendo ser uma sociedade com
interesses comuns. O Facebook pode ser uma excepcional ferramenta para a melhoria
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da sociedade como um todo, onde quase um bilhão de pessoas têm acesso, em tempo
real, às mais diversas informações sobre os mais diversos assuntos. Seria maravilhoso
se grande parte dessas informações tentasse ao menos melhorar o mundo no qual
estamos inseridos, que é criado (ou destruído) a cada dia por nós mesmos.
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5. REFERÊNCIAS
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Paulo: Novatec, 2010.
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14
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para você e sua empresa terem sucesso nas mídias sociais. São Paulo: M. Brooks,
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sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São
Paulo: Novatec, 2009.
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