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Inês Carvalho Liliana Nogueira Mónica Pacheco Raquel Marques
CAAD Turma EF FAUP 2010/11
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Memória Descri,va
O nosso trabalho par,u da ideia de criar um conjunto que combinasse a fluidez das formas com percursos desenvolvidos ao longo do terreno, jogando com as cotas e com as árvores que protegeriam o edi@cio do sistema viário envolvente, concedendo-‐lhe maior privacidade e um ambiente propício ao estudo.
À medida que pesquisávamos imagens de E-‐learning cafe’s fomos formulando a nossa ideia até que nos apercebemos que o que imaginávamos se assemelhava à lógica da Fita de Möbius. O que nós imaginámos é então um espaço que se desdobra circularmente, tanto em sen,do ascendente como descendente rela,vamente à entrada principal, que se faz no piso central. Pretendemos que o edi@cio tenha três pisos, organizando-‐se da seguinte forma: o piso superior, onde se encontra a zona de estudo, desdobra-‐se no piso intermédio, com uma zona de entrada, uma de chill out e uma videoteca, descendo até ao piso inferior onde se situa a cafetaria, um auditório e outras zonas de estudo secundarias. Todo o edi@cio terá um núcleo vazio que cons,tui um pá,o central, um claustro, que serve de zona de esplanada e que permite que todo o edi@cio tenha contacto visual entre os diferentes espaços, á medida que o percorremos, e claro, óp,ma iluminação natural.
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Queremos ainda que nada neste edi@cio pareça externo a ele, ou seja, uma parede não é só uma parede, é uma parede que se desdobra num banco ou no balcão da recepção, e por ai fora.
Uma das nossas maiores preocupações é a introdução de espaços inovadores que integrem artefactos digitais e intera,vidade, tanto para melhor qualidade de estudo como para lazer. A nossa primeira ideia foram os “corredores intera,vos”. Imaginámos que as paredes seriam onduladas e nas zonas reentrantes seriam usados sistemas de projeção que podiam mostrar, por exemplo, as ac,vidades culturais que vão decorrendo por toda a cidade do Porto: exposições, filmes, teatros, entre outros. Assim, à medida que percorremos os corredores podemos ter conhecimento das ac,vidades que nos interessam. Outra ideia seria usar também projeções na parede que se desenrola virada para o pá,o e que acompanha o percurso em espiral, que seria observada de todos os pontos do edi@cio. Pensámos ainda no uso de hologramas, sons/música accionada através de sensores em locais específicos, tecnologias aplicadas ao auxilio de aprendizagem de pessoas com dificuldades – intelectuais e @sicas –, acesso a uma biblioteca digital que integraria documentação acessível de e a toda a UP, e o uso de sistemas energé,cos auto-‐sustentável e de poupança de energia.
Inside. Outside. Above. Below.
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Palavras-‐Chave
1 Boa Iluminação Natural 2 Open-Space 3 Fluídez de espaços 4 Pluralidade espacial 5 Interação exterior-interior 6 Flexibilidade espacial 7 Diversidade de relações visuais 8 Percursos e espaços interactivos
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Referências
BIG, 2+1 e ARUP, Pavilhão Dinamarquês, Expo Changai 2010
Alvar Aalto, Pavilhão Dinanarquês
MAD Architects, Taichung Tailândia
BIG, 2+1 e ARUP, Pavilhão Dinamarquês,
Contemporary Learning Architecture – Pearl Academy Fashion
Learning Center
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Organigrama
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Plantas
Plantas
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Plantas e Cortes Esquemá,cos da Proposta
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3D – Imagens Representa,vas da Volumetria no Terreno
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Ver Video
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