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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL
VIAS DE COMUNICAÇÃO
11/19/19
VIAS DE COMUNICAÇÃOLuís de Picado Santos([email protected])
Pavimentos de Infraestruturas de Transportescaracterização e funcionamento
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
FLEXÍVEIS
Misturas
Betuminosas
AGE
Misturas
Betuminosas
SEMI-RÍGIDOS
33/19/19
AGE
Misturas
Hidráulicas
AGE
Base Hidráulica
AGERÍGIDOS
11
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS
• FLEXÍVEIS(runway e taxiway)
Misturas
Betuminosas
1111/19/19
• RÍGIDOS(placa de estacionamento)
AGE
Misturas
Hidráulicas
AGE
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Dimensionamento
Organização
• Definição das acções
• Adopção duma estrutura
• Comparação do estado de deformação resultante com o
1212/19/19
• Comparação do estado de deformação resultante com o
que os materiais suportam
• Ajustamento da estrutura ou dos materiais
• Estrutura Final
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Evolução� Até II GG (anos 40 do século 20) dimensionamento empírico
� Na II GG dimensionamento semi-empírico (método de CBR em aeródromos estendido à rede
rodoviária)
� Tabelas de cálculo de tensão-deformação para relacionar com a necessidade de espessura
(cálculo complexo pouco aplicável)
� Finais anos dos anos 50 do século 20: ensaio rodoviário AASHO à escala real.
Dimensionamento
1313/19/19
Finais anos dos anos 50 do século 20: ensaio rodoviário AASHO à escala real.
� Com base no ensaio AASHO vários métodos (ábacos e catálogos) expeditos foram adoptados
pelas administrações em todo o mundo
� Anos 80 do século 20 desenvolvimento de métodos empírico-mecanicistas (Shell, Nottingham,
Asphalt Institute, Manual da AASHTO, etc) dando oriegem a tabelas de aplicação e depois nos
anos 90 a software apropriado. Muito baseados em comportamentos elástico-lineares.
� Até aos dias de hoje essas metodologias são aplicadas na prática, tendo-se introduzido alguns
melhoramentos. São as metodologias aceites em Portugal.
� A tentativa mais séria de introduzir um método empirico-mecanicista que integre a experiência e
a investigação dos últimos 30 anos é o Mechanistic-Empirical Pavement Design Guide (MEPDG)
da AASHTO. Provavelmente será utilizado em todo o mundo nós próximos 5 anos, com as
adaptações feitas a cada país.
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Funcionamento da estrutura
Camadas ligadas
Pp
∆∆∆∆TwBerma ou talude
Precipitação
ττττt
Dimensionamento
1414/19/19
Camadas ligadas
Camadas granulares
Fundação
Berma ou talude
εεεε t
w
εεεεz
15
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Dimensionamento
Critérios de Ruína: fadiga
Camadas ligadas
Camadas granulares
P
p
∆∆∆∆Tw
Berma ou talude
Precipitação
ττττt
εεεεt
Ensaio de extensão controlada
P
T
h
bP
1515/19/19
Camadas granulares
Fundação
w
εεεεz δ
a L-2a aL
h
NVida à fadiga
100
1000
10000
1 100 10000 1000000 100000000
N
εt
50% x P
2,0
80
36,0 .).08,1.856,0(−−
+= NEVbt
ε
εεεεt - extensão de tracção (adimensional)
N - número de eixos padrão de 80 kN
Vb - percentagem volumétrica de betume no volume total
E - módulo de deformabilidade da mistura betuminosa (em Pa).
Método da Shell
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Dimensionamento
Critérios de Ruína: deformação permanente
Camadas ligadas
Camadas granulares
P
p
∆∆∆∆Tw
Berma ou talude
Precipitação
ττττt
εεεεt
1,4
1,6
1,8
2,0
Def
orm
ação
acu
mu
lad
a (
mm
)
1616/19/19
Fundação
w
εεεεz
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Tempo de ensaio (minutos)
Def
orm
ação
acu
mu
lad
a (
mm
)
25,0
80.−
= NKsz
ε
εεεεz - extensão vertical de compressão no topo do solo de fundação (adimensional)
N80 - número de eixos padrão de 80 kN
Ks – parâmetro que depende da probabilidade de sobrevivência atribuída no âmbito do
dimensionamento do pavimento. Toma o valor de 2,8x10-2 para 50% de probabilidade de
sobrevivência, 2,1x10-2 para 85% e 1,8x10-2 para 95%.
Método da Shell
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Organigramanº de eixos
padrão na
vida útil,
Np
Composição
das misturas
betuminosas
mód. de def.
do solo fun.
e da sub-base
Temperatura
de serviço no
pavimento
Velocidade
média dos
veículos
pesados
mód. de def.
da mistura
Análise
escolha da
geometria
Dimensionamento
1717/19/19
rodado padrão
BET
S-B
SF
Deformação Permanente
Fadiga
Nf
εt
εd
Nd
Danos de
fadiga
(Np/Nf)
e de
deformação
permanente
(Np/Nd)
não
sim
ESTRUTURA FINALanálise
económica
sim
dp
tε
ε
extensão
tracção inst.
Nf (fadiga)
admissível
ext. vert.
instaladaNd (def. per.)
admissível
não
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Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Camadas
betuminosas
Sub-base g.
(20 cm)
BASE BETUMINOSA
MACOPAV ASPHALT INSTITUTE
Dimensionamento Expedito
Dimensionamento
1818/19/19
BASE BETUMINOSA
Sub-base g.
(20 cm)
Base granular
(20 cm)
Camadas
betuminosas
BASE GRANULAR
Esf, módulo de deformabilidade (MPa)
Nú
mer
o d
e ei
xos-
pad
rão d
e 8
0 k
NCamadas
betuminosas
BETUMINOSAS