Útero bicorno
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Dra. Glória M. Grazziotin
Ginecologita e Obstetra.Adolescência-Climatério-Disfunção Sexual-Reprodução
CRM: 2494 – MTEndereço: Avenida:Tancredo Neves 292-n
Tangara da Serra.Fone 65 33262002Email: [email protected]
Visite o nosso Site: http://gloriagrazziotin.synthasite.com/index.php
Ola Jeovana
Seu Us sugere a presença de um útero septado ou bicorno
Para confirmar este problema seria necessário fazer um exame chamado hiserosalpingografia .
Útero bicorno é uma má formação uterina em que existe uma membrana dividindo o útero em dois lados, na parte interna. Essa membrana pode ter tamanhos variados, desde uma pequena divisão até uma divisão completa do útero em dois.
O fato de se ter útero bicorno pode ou não dificultar a gravidez; deve ser realizado o correto diagnóstico, sendo, o tratamento cirúrgicocirurgia. O útero bicorno é uma má-formação uterina, que ocorre quando a mulher ainda está no útero materno.
O grau de separação das duas partes é variável, podendo ser pouco bicorno, mais bicorno e até serem dois úteros separados.
Também podem ser totalmente ou parcialmente funcionais.
Essa malformação pode ser observada através de exames clínicos, ultra-sonográficos ou radiológicos.
Essa é uma alteração congênita e relativamente comum. É causa freqüente de abortamento gestacional, pela falta de capacidade de distensão uterina na evolução gestacional.
Existem situações de pacientes que apresentam o útero bicorno, porém, com uma boa evolução da gravidez. Apresenta duas cavidades diferentes. Em alguns casos uma cavidade é menor e outra maior e a gravidez geralmente se desenvolve na cavidade maior não comprometendo a gestação.
Existem casos que é recomendado uma cirurgia pra recompor as duas cavidades em uma só para prevenir problemas durante a gravidez, uso de DIU, menstruação, etc.
No que se refere ao sucesso da gravidez no caso de útero bicorno, vai depender de como é a má-formação e o estado da parede muscular do útero, mas é totalmente
possível engravidar. Contudo, realizar um acompanhamento pré-natal adequado é fundamental, porque há maior risco de trabalho de parto prematuro e abortamento.