Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de ......Criação de uma central de atendimento...
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Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina
Internato de Ginecologia e Obstetrícia
Princípios gerais e diretrizes da assistência obstétrica
Professora: Juliana Barra
- Principal ação de saúde capaz de interferir
nos indicadores de saúde
- Pode ser a única oportunidade em que a paciente está em contato direto com o serviço de saúde
TRABALHO: PREVENTIVO
EDUCATIVO
SENSIBILIZADOR
Assistência Pré-Natal
"...un’allegria che trabocca, una specie di gioia che emana tranquillamente, un gusto di ridere : questo è lo stato naturale, maturo, della donna gravida...«
( Corso Urbino ottobre 2003 )
Assistência pré-natal
• Objetivos
– Aconselhar, educar e apoiar a gestante e seu núcleo familiar
– Conduzir pequenos distúrbios adaptativos da gravidez
– Proporcionar rastreamento contínuo, clínico e laboratorial, das intercorrências que podem implicar em risco para a saúde materno/fetal
Assistência pré-natal
• Critérios de qualidade – Captação precoce da gestante
– Escuta atenta à gestante e acompanhante, com anamnese e exame clínico completo
– Implementação de práticas educativas para prevenção, promoção da saúde e controle de agravos
– Estímulo ao parto normal
– Mínimo de 6 consultas • Mensais até 28 semanas
• Quinzenais até 36 semanas
• Semanais até o parto
Avaliação do risco gestacional
• Período ideal para realização: período pré-natal
• Objetivo: identificar fatores de risco gestacional – Extremos de idade (< 18 anos ou > 35 anos)
– História prévia ou familiar de doenças • Hipertensão arterial sistêmica
• Diabetes Melitus
• Doenças gênicas
– Uso de fármacos/hábitos que devem ser abolidos antes de engravidar • Diuréticos, iECA
• Tabagismo e alcoolismo
Humanização da assistência obstétrica
• Programa de Humanização do Pré Natal (PHPN) – Programa lançado pelo Ministério da Saúde em 2000
– Objetivo: definir um modelo nacional que normatizasse as ações assistenciais relacionadas, conjugando esforços para melhorar os resultados observados
Ano Taxa de mortalidade materna*
1997 109,7
1998 110,2
1999 92,3
2000 73,3
2001 70,9
2008 68,7
* Para cada 100.000 nascidos vivos Fonte: datasus
Humanização da assistência obstétrica
• Indicadores de saúde:
- Mortalidade materna.
- Mortalidade infantil.
• Serviços de saúde de qualidade:
- Promoção, prevenção e assistência.
• Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde
- Programa de Humanização no pré-natal e nascimento – REDE CEGONHA
- Ações mínimas preconizadas.
- Cobertura X Qualidade
Privacidade, confidencialidade e dignidade no pré-natal
• O respeito à privacidade, confidencialidade e dignidade no pré-natal é uma recomendação da organização mundial de saúde
• Importância do sigilo médico
• Garantia de um pré-natal que assegure proteção e suporte à gestante
Metas do milênio até 2015
COMPONENTES 1. GARANTIA DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, AMPLIAÇÃO DO ACESSO E MELHORIA DA QUALIDADE DO PRÉ-NATAL: suficiência de consultas; ampliação de exames e retorno em tempo hábil; visitas ao local do parto. 2. GARANTIA DE VINCULAÇÃO DA GESTANTE À UNIDADE DE REFERÊNCIA E AO TRANSPORTE SEGURO: regulação com vaga sempre; vale transporte e vale-táxi; casas de gestante e bebê. 3. GARANTIA DAS BOAS PRÁTICAS E SEGURANÇA NA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO: suficiência de leitos; direito a acompanhante; boas práticas; ambiência; estímulo ao parto normal. 4. GARANTIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DAS CRIANÇAS DE 0 A 24 MESES COM QUALIDADE E RESOLUTIVIDADE: promover aleitamento materno; garantir acompanhamento da criança na atenção básica; garantir atendimento especializado para casos de maior risco; busca ativa dos faltosos, sobretudo de maior risco; garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS. 5. GARANTIA DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS: Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e reprodutiva; promoção, prevenção e tratamento das DST/Aids; orientação e oferta de métodos contraceptivos.
Disque 155 - Ligue Minas Entre em contato com o Mães de Minas. Disque 155 de qualquer telefone, depois tecle a opção 2 para Secretaria de Saúde e depois a opção 1 para Mães de Minas
Medidas para o desenvolvimento do Programa Mães de Minas. Criação de uma central de atendimento telefônico (Ligue 155), como grande ferramenta de interlocução direta com a gestante, sua família e com os serviços de saúde, visando o monitoramento da gravidez, do nascimento e do desenvolvimento da criança. Implantação de um sistema de identificação da gestante, para agilizar o completo conhecimento de todas as mães. Mobilização e comunicação social por meio de parcerias com órgãos governamentais, instituições do terceiro setor, a gestante, sua família e a comunidade. Gestão dos recursos necessários para garantir assistência efetiva à gestante e à criança, em todas as etapas desse acompanhamento. Investimento em diversos hospitais do Estado para garantir um tratamento adequado. Objetivos Garantir proteção social à gestante e à criança de risco por meio da mobilização e do estabelecimento de parcerias com setores governamentais e entidades da sociedade civil.
Diagnóstico clínico
• Amenorréia
– Atraso menstrual > 10 dias
– Caracterização da última menstruação
• Alterações cutâneas pigmentares
– Cloasma gravídico
– Sinal de Hunter
– Linha negra
Diagnóstico clínico
• Alterações cutâneas de pilificação
– Hipertricose
• Alterações cutâneas atróficas
– Estrias gravídicas
Diagnóstico clínico
• Alterações mamárias
– Aumento da sensibilidade álgica
– Rede de Haller
– Tubérculos de Montgomery
– Hiperpigmentação dos mamilos
Diagnóstico clínico
• Alterações dos genitais externos
– Sinal de Jacquemier ou Chadwick: coloração violácea da vulva
– Sinal de Kluge: coloração violácea da mucosa vaginal
– Sinal de Osiander: percepção do pulso arterial nos fundos de saco laterais e posterior da vagina
– Colo do útero com consistência amolecida
Diagnóstico clínico
• Ausculta dos batimentos cardíacos
– Sonar doppler: a partir da 10ª - 12ª semana
– Estetoscópio de Pinard: a partir da 17ª - 20ª semana
Diagnóstico laboratorial
• Gonadotrofina coriônica humana (hCG)
– Hormônio glicoprotéico que tem como função manter o corpo lúteo secretando progesterona até a formação da placenta por volta da 8ª semana
– Produção
• Sinciociotrofoblasto
• Placenta
Diagnóstico laboratorial
• Gonadotrofina coriônica humana
Subunidade α Subunidade β
• Comum ao LH, FSH e TSH – risco de reação falso-positiva: - Tumores produtores de LH - Climatério - Uso de psicotrópicos
• Menor reação cruzada com o LH • Grande sensibilidade na dosagem plasmática • Estimativa da idade gestacional
Diagnóstico laboratorial
• Material
– Sangue
• Detecção mais precoce, por volta de 8 dias após a fecundação, quando ocorre a nidação
• Níveis mais elevados
– Urina
• Detecção mais tardia
• Níveis menores
Acredita-se, no entanto, que o hCG comece a ser produzido poucos dias após a fecundação
hCG – Evolução
Pico: 10 – 12 semanas
Menor [ ]: 100 – 130 dias
hCG – Evolução
• Nas primeiras semanas, a [hCG] no sangue costuma dobrar a cada 1,4 – 2 dias
• Um aumento menor que 60% a cada 48 horas não é normal
– Gravidez ectópica
– Gravidez interrompida
• Aumentos maiores que o esperado
– Gestação múltipla
– Neoplasia trofoblástica gestacional
Diagnóstico ultrassonográfico
• A Ultrassonografia (US) deve ser realizada de preferência pela via endovaginal
– Visualização mais precoce que o US abdominal
– Imagens de melhor qualidade
• A avaliação da idade gestacional pela US é mais precisa da 6ª a 12ª semana (erro < 1 semana)
– Parâmetro: comprimento cabeça – nádega
• A partir da 13ª semana, há uma queda progressiva na acurácia da US em estimar a idade gestacional
– Parâmetros: comprimento do fêmur e diâmetro biparietal
Saco gestacional Transvaginal: 4 semanas Abdominal: 5 – 6 semanas hCG: 500 a 1.500 mUI/mL
Vesícula vitelina Transvaginal: 5 semanas Abdominal: 6 semanas hCG: > 2.000 mUI/mL
Embrião Transvaginal: 5 – 6 semanas Abdominal: 6 – 7 semanas hCG: > 4.000 mUI/mL
Idade gestacional
• Cálculo pela DUM
– Conta-se o número de dias transcorridos após a DUM e divide-se o total por 7
DUM: 29/01 1 + 28 + 31 =60dias
60 : 7 = 8 semanas e 4 dias
Cálculo da idade gestacional
Medida da altura uterina
• até 6 sem.: sem alteração do volume
• 12ª sem.: palpável na sínfise púbica
• 16ª sem: entre SP e CU
• 20-22ª sem.: a nível da CU
Duração da gestação
• A duração média de uma gravidez é de 280 – 286 dias ou 40 semanas a 40 semanas e 6 dias a partir do primeiro dia do ciclo menstrual
• Gestação a termo: duração maior que 37 semanas completas e menor que 42 semanas completas
• Gestação pré-termo: duração menor que 37 semanas completas
• Pós-datismo: gestação com duração entre 40 e 42 semanas
Cálculo da DPP:
DUM: 13/11/2013
DPP: +7/-3/2013
20/08/2014
Cálculo da DPP
regra de Nagele
D / M / ANO
+ 7 / -3 / ANO
Duração da gestação
Assistência Pré-Natal
• Anamnese.
• Exame Físico completo.
• Propedêutica complementar.
- Materna
- Fetal
Recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção
pré-natal.
Assistência Pré-Natal
• Identificação;
• Dados socioeconômicos;
• Grau de instrução; Profissão/ocupação;
• Estado civil/união;
• Moradia e Condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo);
• Distância da residência até a unidade de saúde.
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal
• Antecedentes pessoais:
- Doenças crônicas e uso de medicamentos.
- Hábitos de vida (vícios e alimentação).
- Cirurgias e internações.
- Atopias conhecidas.
- Vacinações.
- Hemotransfusões.
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal
• Antecedentes gineco-obstétricos:
- Menarca e Ciclos menstruais;
- Uso de métodos anticoncepcionais prévios;
- Doenças Sexualmente Transmissíveis e Doença Inflamatória Pélvica;
- Cirurgias ginecológicas;
- Última colpocitologia oncótica
- Início da atividade sexual
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal
• Antecedentes gineco-obstétricos:
- Número de gestações, número de partos e número de filhos vivos;
- Idade na primeira gestação;
- Intervalo entre as gestações;
- Recém-nascidos com icterícia, transfusão, hipoglicemia,
exsangüineotransfusões;
- Intercorrências ou complicações em gestações anteriores;
- Complicações nos puerpérios;
- História de aleitamentos anteriores.
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal • Antecedentes gineco-obstétricos:
Gestação atual:
-Data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação – (certeza ou
dúvida);
- Regra de Naegele – Data provável do parto
- Idade Gestacional
- Peso prévio e altura;
- Hábitos alimentares;
- Medicamentos usados na gestação;
- Internação durante esta gestação
- Aceitação ou não da gravidez.
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal
•Antecedentes familiares:
- Doenças comuns na família;
- Doenças congênitas;
- Gemelaridade;
- Neoplasias ginecológicas;
- Tuberculose e outros contatos domiciliares;
An
amn
ese
Assistência Pré-Natal
– Geral:
- Determinação do peso e da altura;
-Medida da pressão arterial;
- Ausculta cardiopulmonar e determinação da freqüência cardíaca;
-Exame do abdômen;
Exam
e F
ísic
o
Exam
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ísic
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EXAME FÍSICO:
Geral : palpação da tireóide
EXAME FÍSICO:
Geral : Exame de MMII (varizes e edema)
Assistência Pré-Natal
• Gineco-Obstétrico:
- Exame das mamas (Aleitamento materno)
- Manobras de Leopold;
- Medida da altura uterina;
- Ausculta dos batimentos cardíacos fetais;
- Inspeção dos genitais externos e exame especular;
- Toque vaginal.
Exam
e F
ísic
o
Exame das Mamas
Mamilo invertido
Patologias na gravidez
Exam
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ísic
o
Manobras de Leopold
Exam
e F
ísic
o
Medida da altura uterina
Objetivos:
Identificar o crescimento normal do feto
Detectar desvios do crescimento fetal
Diagnosticar causas do desvio
Orientar e tomar condutas adequadas para
cada caso
Ausculta dos batimentos cárdio-fetais
presença, ritmo e frequência
Normal: 120-160
Alteração: febre, uso de medicamentos, Sofrimento fetal
EXAME FÍSICO:
Exame Ginecológico
inspecção dos genitais externos
Assistência Pré-Natal • Ministério da Saúde X Protocolo HC/UFMG:
-1ª consulta - MS
- Hemograma completo (Hb/Ht);
- Grupo sangüíneo e fator Rh;
- Sorologia para sífilis (VDRL); (repetir próxima à 30ª semana)
- Glicemia em jejum*; (repetir próximo à 30ª semana)
- Exame de urina rotina; (repetir próxima à 30ª semana)
- Sorologia anti-HIV;
- Sorologia para Hepatite B (HBsAg);
-- Sorologia para toxoplasmose;
Pro
pe
dêu
tica
Assistência Pré-Natal • Protocolo HC/UFMG:
- Sorologia para rubéola;
- Urocultura;
- Citologia Oncótica;
-Ultra-Sonografia obstétrica (1º, 2º e 3º trimestres);
- Ministério da Saúde
- Ausência de redução da morbimortalidade perinatal ou materna.
- Rotina nos locais onde esteja disponível e possa ser realizado.
Pro
pe
dê
uti
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Assistência Pré-Natal • Protocolo HC/UFMG:
- Rh negativo Coombs Indireto mensal.
- VDRL *, Exame de urina e Urocultura Trimestrais.
- Toxoplasmose susceptível mensal
-Cultura para Streptococcus β - hemolítico 35ª a 37ª semana
Pro
pe
dêu
tica
Assistência Pré-Natal História Clínica prévia.
• Marcador da qualidade de assistência à saúde materno-fetal.
•Exame quantitativo: Titulações.
• Testes treponêmicos - FTA-Abs ou MHA-TP: CONFIRMATÓRIO.
• Penicilina G Benzatina: 3 doses. Tempo indeterminado de doença.
• Repetir após tratamento: Controle de cura.
• Repetir na internação (parto ou abortamento)
Pro
pe
dêu
tica
Assistência Pré-Natal Ao início do pré-natal: glicemia jejum.
• Se glicemia jejum < 90 mg%: SOLICITAR PARA TODAS AS GESTANTES,
ENTRE 24 E 28 SEMANAS: Glicemia 2 horas após 75g de dextrosol
• Se glicemia jejum entre 90 e 109mg%: Solicitar glicemia 2 horas após
ingestão de 75g de dextrosol, em qualquer idade gestacional.
• Se glicemia jejum ≥ 110mg% em 2 ocasiões = Dispensar pós-
dextrosol: DIABETES GESTACIONAL
Se glicemia 2h pós 75g de dextrosol < 140mg% = Repetir este exame
entre 24 e 28 semanas de gestação
Se glicemia 2h pós 75g de dextrosol ≥140mg% = DIABETES
GESTACIONAL
Pro
pe
dêu
tica
Uso do Sulfato Ferroso
• Hemoglobina > 11g/dl:
• Manter a suplementação de 60mg/dia de ferro elementar, a partir da 20ª
semana.
• Recomenda-se ingestão uma hora antes das refeições;
• Hemoglobina < 11g/dl e > 8g/dl:
• Anemia leve a moderada.
• Solicitar exame parasitológico de fezes e tratar parasitoses, se presentes
• Tratamento!
• Dose: 120 a 240mg de ferro elementar/dia (2 a 4 drágeas de FeSO4/dia)
Vacinação
•Anti-tetânica (dT): Profilaxia Tétano neonatal – 02 doses.
• Anti-Rábica: Sem contra-indicações.
• Rubéola: Sem relatos de teratogênese.
Uso do Sulfato Ferroso
• Hemoglobina > 11g/dl:
• Manter a suplementação de 60mg/dia de ferro elementar, a partir da 20ª
semana.
• Recomenda-se ingestão uma hora antes das refeições;
• Hemoglobina < 11g/dl e > 8g/dl:
• Anemia leve a moderada.
• Solicitar exame parasitológico de fezes e tratar parasitoses, se presentes
• Tratamento!
• Dose: 120 a 240mg de ferro elementar/dia (2 a 4 drágeas de FeSO4/dia)
•Abortamento
• Baixo peso (11,3% se 1 a 5cigarros/dia)
• Prematuridade (RR 2)
• Restrição de crescimento fetal (hipóxia fetal)
• Morte fetal
• Descolamento prematuro da placenta
Nicotina: FDA categoria C (risco não pode ser excluído)
Ação provável: contração de vasos sanguíneos,elevação carboxi-hb,
hipóxia
•Alcool (teratogênico): restrição de crescimento, anomalias faciais,
retardo mental
• Cocaína (teratogênica): restrição de crescimento, prematuridade,
microcefalia, infarto cerebral, anomalias urogenitais
• Maconha: afeta crescimento
Álcool: principal causa de retardo mental infância
Achados e principais sintomas:
• Queda da PA, especialmente no 2. trimestre
• Elevação de 30 a 50% do DC
• Aumento em 10 a 20% da FC
• Sensação de fraqueza, sonolência, lipotímia
• Redução da tolerância ao exercício
• Sensação de dispnéia e palpitações
• Modificações na ausculta cardíaca (90%)
• Edema, estase venosa, varizes
Achados e principais sintomas:
• Tendência à epistaxe
• Redução da tolerância ao exercício
• Sensação de dispnéia (60 a 70%)
Achados e principais sintomas:
• Sialorréia, náuseas, vômitos
• Perversão do apetite, pirose
• Elevação do tempo de esvaziamento gástrico
• Constipação intestinal
• Hemorróidas
Achados e principais sintomas:
• Polaciúria, baixa capacidade de retenção
• Alterações no exame de urina: glicosúria,
aacidúria
• Redução de escórias séricas
• Tendência à retenção hídrica
Achados e principais sintomas:
• Hemodiluição : modificações em parâmetros
hematológicos (hb 11g/dl, 15mil leucócitos)
• Estado de vulnerabilidade a trombose