UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO · “A dúvida é o princípio da sabedoria ... modernização da...

144
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PROPOSTA DE PLANO DE FISCALIZAÇÃO PARA AS AUDITORIAS OPERACIONAIS DO TCESP: UMA APLICAÇÃO PRÁTICA BASEADA EM UMA MATRIZ DE RISCO SÃO PAULO 2012

Transcript of UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO · “A dúvida é o princípio da sabedoria ... modernização da...

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

PROPOSTA DE PLANO DE FISCALIZAÇÃO PARA AS AUDITORIAS OPERACIONAIS DO TCESP: UMA APLICAÇÃO PRÁTICA BASEADA EM

UMA MATRIZ DE RISCO

SÃO PAULO

2012

Lilian Cristina Menino Robles

PROPOSTA DE PLANO DE FISCALIZAÇÃO PARA AS AUDITORIAS OPERACIONAIS DO TCESP: UMA APLICAÇÃO PRÁTICA BASEADA EM

UMA MATRIZ DE RISCO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, para a obtenção do Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu. Prof. Orientador: Prof. Dr. Fernando de Souza Coelho

SÃO PAULO

2012

i

AGRADECIMENTOS

Agradeço:

À Deus por ter permitido que eu chegasse até aqui.

À minha família, em especial à minha mãe por ter sempre me incentivado e

apoiado.

Ao TCESP pela oportunidade e apoio financeiro e a ECP pela estrutura

disponibilizada para realização do curso.

Ao Diretor da DCG - Dr. Abílio Licínio dos Santos Silva e colegas por sempre

estarem comigo, em especial ao Stanislaw A.S.Zago pela ideia do tema

apresentado e pela colaboração durante a realização do presente estudo.

E finalmente ao meu orientador Prof.Dr. Fernando de Souza Coelho pelo apoio

e dedicação.

ii

“A dúvida é o princípio da sabedoria”

Aristóteles

.

iii

RESUMO

A partir da reforma da administração pública nos anos 90 houve a

redefinição das funções do Estado passando da burocrática para a gerencial e os

órgãos de controle, também, tiveram que reformular sua atuação, voltados, agora, para

os resultados da ação pública e consequente atendimento das necessidades da

sociedade.

Os tribunais de contas mediante fiscalização denominada auditoria

operacional, também conhecida como auditoria de desempenho vem contribuindo para

que o gestor preste contas à sociedade se responsabilizando pelos resultados

alcançados em relação aos atos praticados – ou seja – se os objetivos principais da

ação pública foram atingidos e se a sociedade – público alvo – foi beneficiada.

O presente estudo tem por objetivo estabelecer as diretrizes e a metodologia

para a elaboração do plano de fiscalização com base em uma matriz de risco para as

auditorias operacionais realizadas pela Diretoria de Contas do Governador - DCG do

Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – TCESP, tendo por base critérios

previamente definidos baseados na materialidade, relevância e risco, visando facilitar o

planejamento anual e a demonstração ao Conselheiro Relator das Contas do

Governador dos programas prioritários a serem fiscalizados, bem como, atender o

previsto no plano estratégico do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Especificamente serão analisados os aspectos relacionados ao primeiro estágio do

ciclo de auditoria – o processo de seleção do objeto a ser auditado, tomando por base

o Plano Plurianual – PPA – 2012/2015 e apresentado na prática a respectiva matriz de

risco.

Palavras chave: Auditoria, matriz de risco, plano de fiscalização, controle externo.

Sumário

Capítulo 1 – Introdução ..................................................................................................... 2

Capítulo 2 – Tribunais de Contas no Brasil e no Estado de São Paulo – e a auditoria operacional ........................................................................................................................ 6

2.1 – Evolução do papel dos Tribunais de Contas .............................................................. 6

2.2. – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo ............................................................. 9

2.2.1 – Estrutura ................................................................................................................ 15

2.2.2 – Atividades Desenvolvidas ...................................................................................... 16

2.2.3 – Diretoria de Contas do Governador - DCG ............................................................ 19

2.3. – Auditoria Operacional .............................................................................................. 20

2.3.1 – TCESP, DCG e a Auditoria Operacional ............................................................... 24

Capítulo 3 – Seleção de Programas Governamentais – 1º Etapa da Auditoria Operacional ...................................................................................................................... 25

3.1 – Definição de programas governamentais ................................................................. 25

3.2 – Orçamento Público do Estado de São Paulo ............................................................ 26

3.3 – A auditoria operacional e o plano de fiscalização ..................................................... 26

3.4 – Experiência de outros Tribunais de Contas .............................................................. 27

3.4.1.-Tribunal de Contas da União – TCU........................................................................ 27

3.4.2-Tribunal de Contas do Estado da Bahia – TCE/BA .................................................. 33

3.5 – Importância do plano de fiscalização para as auditorias operacionais ..................... 35

3.6 – Matriz de Risco – conceito ........................................................................................ 35

Capítulo 4 – Matriz de Risco para o TCESP .................................................................. 36

4.1 – Metodologia de Elaboração ...................................................................................... 36

4.1.1 – Materialidade ......................................................................................................... 36

4.1.2 – Relevância ............................................................................................................. 39

4.1.3.-Risco ....................................................................................................................... 45

4.2 – Aplicação prática para o período de 2012-2015 ....................................................... 48

4.3 – O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – modificações necessárias para a implantação do plano de fiscalização das auditorias operacionais .................................... 48

Considerações Finais ..................................................................................................... 50

Bibliografia ....................................................................................................................... 52

Apêndice .......................................................................................................................... 56

1

Lista de Apêndices

Apêndice 1 - Relação de todos os programas do PPA 2012-2015 .......................... 56

Apêndice 2 – Cálculo do escore z .............................................................................. 64

Apêndice 3 – Materialidade - pontuação ................................................................... 74

Apêndice 4 – Relevância - pontuação ....................................................................... 80

Apêndice 5 – Risco – Expectativa de Desempenho - pontuação ............................ 90

Apêndice 6 – Risco – Grau de Centralização dos Programas – pontuação ........... 96

Apêndice 7 – Risco – Nº de auditorias realizadas anteriormente pela DCG ........ 107

Apêndice 8 – Risco – pontuação total ..................................................................... 116

Apêndice 9 – Matriz de Risco – Pontuação Total e Classificação ......................... 125

2

Capítulo 1 – Introdução

Dois fenômenos nos anos 90 impuseram em todo mundo a redefinição das

funções do Estado e da burocracia – a grande crise dos anos 80 e a globalização da

economia (Pereira apud Souza, 2007):

“A atual reforma está apoiada na proposta de administração pública gerencial, como uma resposta à grande crise do Estado nos anos 80 e à globalização da economia – dois fenômenos que estão impondo, em todo o mundo, a redefinição das funções do Estado e da sua burocracia. A crise do Estado implicou na necessidade de reformá-lo e reconstruí-lo; a globalização tornou imperativa a tarefa de redefinir suas funções.”(p.1)

A administração pública burocrática deveria ser substituída por uma

administração pública gerencial (Pereira, 2001, p. 23-25), permitindo aos governos

corrigirem falhas de mercado sem incorrer em falhas maiores (Pereira apud Souza,

2007, p.2).

Da mesma forma, no Brasil a reforma foi implantada visando à

modernização da administração pública e à medida que o Estado tem suas atribuições

alteradas há a necessidade de reformulação dos processos de atuação dos órgãos de

controle, que devem estar voltados para os resultados da ação pública e consequente

atendimento das necessidades da sociedade. (Hayakawa e Martins)1

Assim, a avaliação das políticas públicas torna-se mais abrangente sendo

orientada por critérios de eficiência e de eficácia. Essa avaliação pode ter um caráter

econômico ou enfocar características administrativas, do planejamento até a

implementação e monitoramento das políticas.

A avaliação de programas governamentais é outro tipo de avaliação – de

impacto da administração em relação aos seus objetivos, ou seja, verificar se as

atividades governamentais realmente atingiram o seu alvo.

Os tribunais de contas mediante fiscalização denominada auditoria2

operacional, também conhecida como auditoria de desempenho vem contribuindo para

1 Olhar de fora – Instrumento de fiscalização utilizado pelo TCU avalia o desempenho da Gestão

Governamental. Disponível em http://www.revista.fundap.sp.gov.br/revista6/paginas/6OlharDeFora.htm Acesso em setembro de 2011. 2 Cabe aqui uma observação, a partir da Ordem de Serviço SDG nº 02/2011 (DOE – 18/05/11, p.26), não

se pode mais utilizar a expressão ―auditoria‖ para se referir às áreas de fiscalização, nas dependências

3

que o gestor preste contas à sociedade se responsabilizando pelos resultados

alcançados em relação aos atos praticados – ou seja – se os objetivos principais da

ação pública foram atingidos e se a sociedade – público alvo – foi beneficiada.

O presente estudo tem por objetivo estabelecer as diretrizes e a metodologia

para a elaboração do plano de fiscalização para as auditorias operacionais realizadas

pela Diretoria de Contas do Governador (DCG) do Tribunal de Contas do Estado de

São Paulo – TCESP, tendo por base critérios previamente definidos baseados na

materialidade, relevância e risco. Especificamente serão analisados os aspectos

relacionados ao primeiro estágio do ciclo de auditoria – o processo de seleção do

objeto a ser auditado, tomando por base o Plano Plurianual – PPA – 2012/2015.

A pesquisa consistirá em propor um modelo de plano de fiscalização a ser

adotado pelo TCESP no âmbito da Diretoria de Contas do Governador em que são

realizadas auditorias operacionais nos programas e ações do Governo do Estado com

base nos modelos já existentes em outros órgãos de controle: Tribunal de Contas da

União - TCU e Tribunal de Contas da Bahia - TCE, adaptado à realidade paulista.

A fiscalização do TCESP tem como foco a auditoria de regularidade, tanto

no âmbito estadual como municipal, entretanto, com relação à fiscalização das contas

do governador, matéria analisada pela Diretoria de Contas do Governador, um dos

itens do relatório anual é a auditoria operacional em programas e ações do Governo do

Estado de São Paulo.

Nos relatórios anuais das Contas do Governador até o exercício de 2007, o

Grupo Técnico de Acompanhamento – GTA, responsável pela fiscalização já se

preocupava com a auditoria operacional, embora, em pequena amostragem, tendo em

vista o nº reduzido de funcionários pertencentes ao mesmo, entretanto, com a criação

da Diretoria de Contas do Governador – DCG pelo Ato GP n.º 16/2007 com

funcionamento a partir de 1º de janeiro de 2008, essa amostragem teve um acréscimo

substancial, ou seja, a Diretoria passou a ter o seu foco voltado para esse tipo de

auditoria – operacional.

Estando no quinto ano de funcionamento, sente-se a necessidade de se

criar uma programação de auditorias facilitando o planejamento anual e a

demonstração ao Conselheiro Relator das Contas do Governador dos programas

subordinadas à Secretaria-Diretoria Geral, assim neste trabalho utilizaremos a expressão auditoria como sinônimo.

4

prioritários a serem fiscalizados, bem como, atender o previsto no plano estratégico do

Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Além do que o TCESP implantou o sistema AUDESP – Auditoria Eletrônica

de Órgãos Públicos, que entre suas finalidades, há a intenção de que no futuro as

auditorias realizadas nos municípios venham a ser também operacionais, pois o

sistema facilita a verificação das peças de planejamento em consonância com os

registros contábeis.

Diante dessa necessidade e verificando que alguns órgãos de fiscalização:

TCU, TCE de outros Estados, se utilizam de critérios para seleção dos programas a

serem verificados, surgiu a ideia da construção de um modelo de programação de

auditoria operacional.

―A auditoria operacional é o exame independente e objetivo da

economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e

atividades governamentais, com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão

pública‖ (TCU, Manual de Auditoria Operacional, 2010,p.11).

Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TCU (2010):

“As auditorias operacionais possuem características próprias que as distinguem das auditorias tradicionais. Ao contrário das auditorias de regularidade, que adotam padrões relativamente fixos, as auditorias operacionais, devido à variedade e complexidade das questões tratadas, possuem maior flexibilidade na escolha de temas, objetos de auditoria, métodos de trabalho e forma de comunicar as conclusões de auditoria. Empregam ampla seleção de métodos de avaliação e investigação de diferentes áreas do conhecimento, em especial das ciências sociais (ISSAI 3000/1.2, 2.2, 2004; ISSAI 400/4,21, 2001). Além disso, essa modalidade de auditoria requer do auditor flexibilidade, imaginação e capacidade analítica (ISSAI 3000/1.8, 2004).” (p.13).

O mesmo Manual salienta que:

“Pela sua natureza, as auditorias operacionais são mais abertas a julgamentos e interpretações e seus relatórios, consequentemente, são mais analíticos e argumentativos (ISSAI 3000/1.2, 2004). Enquanto nas auditorias de regularidade o exame da materialidade está diretamente relacionado ao montante de recursos envolvidos, nas auditorias operacionais essa é uma questão mais subjetiva e pode basear-se em considerações sobre a natureza ou o contexto do objeto auditado (ISSAI 400/29, 2001)”. (p.13 e 14)

5

O ciclo de auditoria operacional se inicia com o processo de seleção dos

temas, sendo importante a ―definição de um objeto que ofereça oportunidade para a

realização de auditoria que contribua para o aperfeiçoamento da administração pública

e forneça à sociedade opinião independente sobre o desempenho da atividade

pública.‖ (TCU – Manual de Auditoria Operacional, 2010, p.14 e 15).

Este estudo buscará, entre outros objetivos, contribuir para a construção do

plano de fiscalização para as auditorias operacionais nos programas e ações do

governo do Estado de São Paulo realizadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São

Paulo – TCESP no âmbito da Diretoria de Contas do Governador e para tanto definiu-

se o seguinte problema:

Quais as diretrizes e metodologia a serem utilizadas

para a elaboração de um plano de fiscalização das

auditorias operacionais no TCESP?

O objetivo geral da pesquisa, portanto, é identificar as áreas prioritárias para

realização dos exames de auditoria operacional nos programas do Governo do Estado

de São Paulo e a metodologia a ser utilizada visando construir um plano de fiscalização

para a Diretoria de Contas do Governador.

A partir desse objetivo geral tem-se os seguintes objetivos específicos:

Definir a importância do plano de fiscalização para as auditorias operacionais;

Desenvolver um modelo de matriz de risco com base nos critérios de relevância,

risco e materialidade a serem aplicados para que se selecionem os programas

definidos como prioritários para a realização da auditoria;

Aplicar a matriz de risco tomando por base o PPA 2012/2015 do Governo do

Estado de São Paulo.

A fim de responder ao problema de pesquisa foi realizado, inicialmente,

estudo exploratório ou formulador, abordagem adotada para a busca de maiores

informações sobre determinado assunto, sendo indicada quando se tem pouco

conhecimento do mesmo, e bibliográfico que tem como objetivo analisar e interpretar

as contribuições teóricas já existentes sobre determinado assunto (Martins,2010, p.35 e

38).

6

O trabalho foi dividido em quatro capítulos. O primeiro é a própria introdução

ao tema com suas justificativas e objetivos gerais e específicos. O segundo trata da

evolução do papel dos tribunais de contas no Brasil, e em especial, o Tribunal de

Contas do Estado de São Paulo, definição do que é auditoria operacional e como está

sendo realizada no âmbito da Diretoria de Contas do Governador. Já o terceiro capítulo

trata das boas práticas adotadas em outros órgãos de controle e propriamente da

Matriz de Risco. E o último capítulo propõe uma matriz de risco para o TCESP com a

simulação de sua aplicação para o PPA-2012-2015.

Capítulo 2 – Tribunais de Contas no Brasil e no Estado de São Paulo – e a auditoria operacional

2.1 – Evolução do papel dos Tribunais de Contas

A metrópole portuguesa não implantou qualquer instituição autônoma de

controle financeiro no Brasil, bem como, a primeira Constituição do Brasil, de 1824, não

mencionava qualquer instituição superior de fiscalização, como alguns dos estados

constitucionais da Europa naquela época. (Speck, 2000, p.37)

Muitas foram as tentativas de criar uma instituição encarregada de controlar

a execução orçamentária, porém, somente na primeira Constituição, em 1891, com a

instalação da república, o Tribunal de Contas foi criado no Brasil.

Segundo Speck (2000), as características principais do Tribunal de Contas

criado com a proclamação da Primeira República são:

“1) a instituição teria status constitucional; 2) seus membros seriam selecionados pelo Executivo e pelo Legislativo em conjunto; 3) esses membros teriam amplas garantias vinculadas ao seu cargo; 4) as decisões seriam tomadas de forma colegiada; 5) o Tribunal julgaria as contas dos administradores; 6) a instituição relataria ao Legislativo sobre a execução financeira do governo; e 7) o Tribunal teria a função de registrar previamente as ordenações de despesas dos administradores, para que elas se tornassem efetivas. Em relação a essas características básicas, o Tribunal de Contas não apresentaria maiores modificações durante mais de meio século.”(p.43)

A instituição Tribunal de Contas passou por várias transformações desde a

sua criação em 1891, transformações essas desde o dever de prestar contas, a

inclusão de novos critérios de controle, a ampliação do âmbito de atuação, modificação

7

na composição dos seus membros e a duração de mandatos, bem como, a sua

condição de auxiliar o Congresso Nacional na função de controle externo.

A figura Tribunal de Contas vai ganhando relevância nas Constituições

Federais, enquanto na Constituição Federal de 1891 era mencionado em apenas um

artigo, na seguinte em 1934 está mencionado em uma seção de um capítulo e hoje

com a promulgação da Constituição Federal de 1988 o destaque fica por conta da

ampliação de suas atribuições como órgão auxiliar de controle externo.

Da mesma forma o papel do Tribunal de Contas desde a sua criação

também passa por transformações, enquanto na Constituição de 1891, tinha a função

de ―liquidar as contas de receita e despesa e verificar a sua legalidade‖, na

Constituição de 1988, já na condição de órgão auxiliar do Congresso Nacional, sua

fiscalização é contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e

das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,

economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas. Podemos observar

no quadro a seguir as transformações do papel do Tribunal de Contas:

Constituição Federal

Artigos Atribuição

1891 89 liquidar as contas de receita e despesa e verificar a sua legalidade

1934 99 101

acompanhar a execução orçamentária, julgar as contas dos responsáveis por dinheiros ou bens públicos, registrar os contratos, registrar previamente qualquer ato da administração pública que resulte obrigação de pagamento, emitir parecer prévio sobre as contas do Presidente da República

1937 114 acompanhar a execução orçamentária, julgar as contas dos responsáveis por dinheiros ou bens públicos e a legalidade dos contratos celebrados pela União.

1946 22, 77 acompanhar e fiscalizar diretamente a execução do orçamento;

julgar as contas dos responsáveis por dinheiros e outros bens públicos, e as dos administradores das entidades autárquicas;

julgar a legalidade dos contratos e das aposentadorias, reformas e pensões;

registrar os contratos, registro prévio de qualquer ato da administração pública que resulte obrigação de pagamento,

1967 71 fiscalização financeira e orçamentária; apreciar as contas do Presidente da República; julgar as contas dos administradores e demais responsáveis

por bens e valores públicos dos três Poderes da União;

8

verificar a ilegalidade de qualquer despesa, inclusive as decorrentes de contratos, aposentadorias, reformas e pensões

1969 70 fiscalização financeira e orçamentária da União será exercida pelo Congresso Nacional mediante controle externo e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo, instituídos por lei;

o controle externo do Congresso Nacional será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União e compreenderá a apreciação das contas do Presidente da República, o desempenho das funções de auditoria financeira e orçamentária, bem como o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis dos três Poderes da União

1988 71 apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades;

fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;

fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;

9

aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;

sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;

representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

Fonte: elaborado pela autora com base nas Constituições Federais disponíveis em http://www.planalto.gov.br .Acesso em novembro de 2011

Segundo Lima (2008):

“examinando o tratamento que as diferentes Constituições conferiram ao Tribunal de Contas, constata-se que o prestígio da instituição está diretamente associado com as liberdades democráticas, por duas vezes suas atribuições foram reduzidas nas Cartas ditatoriais de 1937 (Estado Novo) e 1967 (ditadura militar) e por duas vezes, com a redemocratização, recuperou e ampliou suas atribuições nas Constituições democráticas de 1946 e 1988.”(p.14 e 15)

2.2. – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo3

No Estado de São Paulo, a criação da instituição Tribunal de Contas foi

discutida por várias vezes após a primeira Constituição Paulista de 1891, que nada

mencionou a respeito da mesma, sendo apoiada por diversas personalidades da

época. Um dos maiores incentivadores, inclusive com a apresentação de projeto de lei,

foi o deputado estadual Antonio Martins Fontes Junior, cuja ideia foi ofuscada em

função de interferências da oposição.

Na Comissão Revisora Constituinte se vê novamente a discussão a respeito

da necessidade da implantação do Tribunal de Contas no Estado, cujo parecer justifica

a iniciativa declarando entender ―que, a exemplo do que se observa em muitos países

3 Esta seção está baseada em excertos do endereço eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de São

Paulo – TCESP. Disponível em http://www4.tce.sp.gov.br/instituicao. Acesso em janeiro de 2012.

10

de alta cultura política, e do próprio modelo da União, deve ser instituído na

Constituição do Estado um Tribunal de Contas‖.

Com a possibilidade de intervenção federal no Estado de São Paulo, a ideia

da criação de órgão de controle ganhou fôlego, sendo mais uma vez defendida pelo

Deputado Estadual mencionado ganhando a maioria dos votos em sessão de 12 de

junho de 1911, mas não obteve dois terços de manifestações favoráveis e, assim, a

emenda não prosperou, não impedindo que o assunto fosse discutido, entretanto, após

inúmeros debates ―foi excluído o Tribunal da revisão constitucional, pondo fim aos

exaustivos esforços de Fontes Júnior, fenecendo assim a mais promissora tentativa a

favor do Tribunal de Contas do Estado‖.

Em 1921, Washington Luís , na presidência do Estado, favorável à criação

do Tribunal de Contas, nova revisão constitucional foi iniciada e inserido o artigo 71 na

constituição ―é instituído um Tribunal de Contas para liquidar as contas da receita e

despesa e verificar a sua legalidade antes de serem prestadas ao Congresso‖,

repetindo o texto do artigo 89 da carta federal.

Em 1923 é editada a Lei Estadual nº 1961 que organiza o Tribunal de

Contas do Estado de São Paulo, portanto, passaram se trinta anos entre a criação do

Tribunal de Contas da União e do Estado de São Paulo o que demonstra a

complexidade do tema em discussão.

As atribuições ali definidas referiam se as contas da receita e às de tomada

de contas da despesa (art.9º). Basicamente em relação à receita as atribuições

estavam relacionadas ao registro ou não dos atos relativos à cobrança dos impostos ou

taxas de qualquer natureza, examinar os balancetes remetidos pela Secretaria da

Fazenda, confrontar os documentos relativos à arrecadação de recursos com o balanço

geral do exercício e comunicar à Fazenda a respeito das contas rejeitadas.

Em relação à tomada de contas da despesa, as atribuições eram: examinar,

registrar leis, decretos, regulamentos, contratos que originassem despesas, verificar se

a despesa correspondia a serviço criado por lei ou ato do governo e se estava

amparada por créditos ordinários ou extraordinários do orçamento e sua respectiva

classificação, bem como, se havia saldo para sua execução. Todo ato de despesa

deveria ter o visto do Tribunal de Contas, sob pena de não ser pago, salvo por

determinação formal em contrário. O ordenador e o pagador que não cumprissem tal

11

determinação incorreriam em responsabilidade criminal. Não dependiam desse visto as

despesas relacionadas ao pagamento da folha de pessoal (ativos e aposentados) e o

aluguel de qualquer estabelecimento do Estado, bem como, as despesas miúdas e as

urgentes e as diligências policiais.

Competia, portanto, à jurisdição do Tribunal de Contas (art.19):

processar, julgar e rever as contas dos responsáveis para com a Fazenda, em

cuja categoria se compreendem todos os que, por emprego, contrato, ou

comissão, tenham a seu cargo a arrecadação, guarda, gerência ou dispêndio de

dinheiros, valores ou quaisquer bens do Estado ;

ordenar, pelo prazo máximo de três meses, a prisão administrativa dos

responsáveis que se ausentassem furtivamente ou de qualquer modo

abandonassem o emprego ou comissão, achando-se em débito para com a

Fazenda ou tendo contas a prestar-lhe, e dos que se tornarem remissos ou

omissos em fazer as entradas dos valores a seu cargo ou a entrega dos livros e

documentos para o ajuste das contas nas épocas marcadas nas leis,

regulamentos, instruções e ordens relativas ao assunto, podendo também, em

tais casos, determinar contra os responsáveis ou seus fiadores o sequestro de

bens necessários para a segurança da Fazenda ;

processar e julgar as cauções e fiança dos responsáveis para com a Fazenda,

bem como o da extinção das mesmas e consequente baixa pela exoneração da

responsabilidade;

apreciar e julgar, conforme as provas, os casos de força maior alegados pelos

responsáveis como escusa ao extravio dos dinheiros públicos, a seu cargo.

A referida lei foi regulamentada pelo Decreto 3708-A de 06 de maio de 1924,

data em que foi aclamado o 1º presidente da Corte, Ministro Jorge Tibiriçá.

O Tribunal de Contas, à época funcionava, então, como fiscal da

administração financeira pela verificação e liquidação das contas da receita e tomada

de contas da despesa, e como tribunal de justiça, processando, julgando e impondo

penas aos responsáveis para com a Fazenda conforme determina o artigo 38 do

12

referido Decreto. No próprio ano de 1924 foi editada a Lei 1995 que modifica a Lei 1961

e em 1925, novo decreto a regulamenta (Decreto nº 3.789 de 13/01/1925).

Na revolução de 1930 é extinto o Tribunal de Contas com a expedição do

Decreto nº 4.793 de 12 de dezembro, restabelecendo-se o sistema anterior

relativamente ao registro de pagamentos e tomada de contas de responsáveis perante

à Fazenda. Na União, a Constituição de 1934 restabelece o Tribunal de Contas, porém,

a carta paulista de 1935 silencia-se a respeito do tema.

Nesse período a fiscalização orçamentária era realizada com a colaboração

do Departamento do Serviço Público do Estado e mais tarde pelo Departamento das

Municipalidades, conforme consta do histórico do Tribunal de Contas do Estado de São

Paulo disponibilizado em seu sítio eletrônico.

Com a queda da interventoria em São Paulo em 1946 o delegado substituto

expede o Decreto-lei nº 16.690 de 07 de janeiro de 1947 em que é novamente

instituído o Tribunal de Contas do Estado com nova formação e estrutura com as

seguintes atribuições como fiscal da administração financeira:

acompanhamento da execução do orçamento;

julgamento das contas dos responsáveis por dinheiros e bens públicos;

a revisão das contas anuais da gestão financeira;

quanto à receita: examinar e registrar, se estiverem de acordo com a legislação

em vigor, os atos legais relativos à arrecadação da receita e as operações de

crédito; rever e confrontar com o balanço geral, os balancetes das repartições

arrecadadoras e pagadoras; verificar a regularidade das cauções prestadas

pelos responsáveis e tomar e julgar as contas dos administradores das

entidades autárquicas e paraestatais;

quanto à despesa: o registro prévio das despesas relativas a aposentadoria,

jubilações, reformas, montepios e outras pensões do Estado, dos contratos,

ajustes, acordos, de todos os atos que resultem em despesa de qualquer

natureza

Além do julgamento das tomadas de contas, competia-lhe:

13

impor multas e suspender os remissos e omissos e ordenar a prisão dos

responsáveis com alcance julgado em sentença definitiva do Tribunal;

julgar a legalidade das prisões decretadas pelas autoridades fiscais;

fixar, à revelia, o débito de responsáveis retardatários na apresentação de suas

contas;

ordenar e levantar sequestros de bens;

autorizar a devolução de cauções;

passar quitações aos responsáveis por contas liquidadas;

julgar os embargos opostos às suas decisões;

expedir instruções às repartições, sobre prestação e tomadas de conta;

emitir parecer prévio sobre as contas anuais do Governo;

apresentar à Assembleia Legislativa parecer sobre o exercício financeiro

encerrado;

responder às consultas formuladas pelos secretários de Estado, a respeito de

dúvidas sobre a execução de preceitos legais relativos ao orçamento,

contabilidade e finanças públicas;

Em 12 de março de 1947 o regulamento do Tribunal de Contas é aprovado e

em 09 de julho é promulgada a Constituição do Estado em que a instituição é inserida

no capítulo ―Da Fiscalização‖ pertencente ao título ―Da Organização Financeira‖

(artigos 69 e 70), tendo como atribuições:

a) acompanhar e fiscalizar, diretamente ou por delegações criadas em lei, a

execução do orçamento;

b) julgar as contas dos responsáveis pelos dinheiros e outros bens públicos e as

dos administradores das entidades autárquicas;

c) julgar da legalidade dos contratos, aposentadorias, reformas, disponibilidades e

pensões;

Os contratos deveriam ser registrados pelo Tribunal de Contas e a recusa

suspendia a execução do mesmo até que a Assembleia se pronunciasse a

14

respeito.Também era objeto de registro qualquer ato da administração pública que

resultasse em obrigação de pagamento pelo tesouro do estado ou por conta deste.

Cabia ao Tribunal de Contas emitir parecer, no prazo de sessenta dias,

sobre as contas que o Governador prestar anualmente à Assembleia

Em 1952, nova reorganização é realizada mantendo sua composição

anterior e instituindo junto a Corte de Contas a Procuradoria da Fazenda do Estado,

como serviço autônomo e a Secretaria como parte de sua organização, sendo

disciplinado entre outras coisas o registro a posterior à prestação de contas e o

empenho automático.

Suas decisões tinham força de sentença judicial, conservando-se os poderes

de punição anteriores.

A Lei 6.816 de 22 de junho de 1962 reformada pela Lei 6.864 de 13 de

agosto de 1962 promove novas alterações como por exemplo a divisão em duas

Câmaras, o caráter obrigatório para se pronunciar sobre as consultas e deixou se de

contemplar a jurisdição contenciosa do Tribunal, que não mais agia como Corte de

Justiça, mantendo se de modo geral as atribuições e competências.

Até a Constituição anterior (1947) o Tribunal de Contas estava inserido em

um capítulo, com a promulgação de nova Constituição em 1967 ganha uma Seção (V

do Capítulo III – Da administração financeira), e passa a auxiliar a Assembleia

Legislativa na função do controle externo.

Quanto à competência, dividiu-se em seções: Estadual, Municipal e

Conjuntas, que tinham as seguintes atribuições:

Seção Estadual: entre outras atribuições, estava a de dar, em noventa dias,

parecer prévio sobre as contas anuais do Governador, exercer auditoria

financeira e orçamentária nas unidades administrativas dos três poderes do

Estado, examinar e aprovar os auxílios concedidos pelo Estado a entidades

particulares de cunho assistencial;

Seção Municipal: entre outras atribuições, estava a de julgar, originariamente, as

contas relativas à aplicação dos recursos recebidos diretamente ou por

intermédio do Estado, pelos Municípios, dar parecer prévio sobre as contas

anuais dos Prefeitos, menos os dos Municípios que tivessem Tribunal de Contas

15

próprio, encaminhar às Câmaras Municipais e aos Prefeitos o parecer sobre as

contas sugerindo as medidas convenientes para a apreciação final das

Câmaras;

Seções Conjuntas: cabiam as decisões administrativas e de interesse interno

corporis – a todas elas, indiferentemente, era facultado decretar prisão

administrativa de funcionários julgados em alcance;

Em 1968 é editada a Lei Orgânica do Tribunal subordinada aos princípios

enunciados na nova Constituição alterada pelas Leis nºs 1611 de 19/04/78, 3202 de

23/12/1981, 3633 de 13/12/1982 e Lei 4510 de 02/01/1985, sendo revogada pela Lei

Complementar nº 709 de 14/01/1993 vigente até os dias atuais.

Outras alterações ocorreram a partir da Constituição de 1967, incluindo a

Emenda Constitucional nº 2 de outubro de 1969, a Lei nº 5.146 de maio de 1986 e a

Lei 6.142 de 1988.

Após a promulgação da Constituição Federal de 1988, a Carta Paulista de

05/10/1989 dedica uma Seção especial ao Tribunal de Contas do Estado e o adapta ao

modelo da União, continuando a auxiliar a Assembleia no desempenho do controle

externo.

2.2.1 – Estrutura

Os instrumentos legais que regem a organização do Tribunal de Contas do

Estado de São Paulo, inclusive, o julgamento dos processos, eleição dos Conselheiros

todas as regras de funcionamento do órgão a fim de cumprir seu papel institucional são

o Regimento Interno, recém revisto, e a Lei Orgânica (Lei Complementar nº 709/93).

O artigo 1º do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 04/2010

define a organização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo:

Art. 1º O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, com jurisdição, competência, atribuições e composição conferidas pela Constituição e pela Lei, compreende: I – órgãos deliberativos: a) Tribunal Pleno; b) Primeira Câmara e Segunda Câmara; c) Julgador Singular.

16

II – órgãos de administração superior: a) Presidência; b) Vice-Presidência; c) Corregedoria. III – órgão especial: a)corpo de Auditores do Tribunal de Contas. IV – órgãos de direção, supervisão e controle: a) Secretaria-Diretoria Geral; b) Departamento Geral de Administração; c) Departamento de Tecnologia da Informação. V – órgão auxiliar: a)Gabinete Técnico da Presidência. Parágrafo único. Funcionam junto ao Tribunal o Ministério Público e a Procuradoria da Fazenda do Estado, na forma estabelecida neste Regimento Interno.

Sob a direção da Secretaria-Diretoria Geral encontram-se os Departamentos

de Supervisão de Fiscalização I e II em que estão amparadas todas as dez Diretorias

de Fiscalização, a Diretoria de Contas do Governador e as dezoito Unidades

Regionais, órgãos técnicos da Casa que exercem a atividade relativa à fiscalização das

Secretarias e Órgãos Estaduais e das Prefeituras, Câmaras e Órgãos Municipais.

2.2.2 – Atividades Desenvolvidas

O Tribunal de Contas do Estado, atualmente, é regido pela Lei

Complementar nº 709 de 1993 conforme já mencionado, que tem no seu art.1º, em

estrita conformidade com a Carta Magna de 1988, definido que:

Artigo 1º - O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, órgão destinado à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e de seus Municípios, auxiliar do Poder Legislativo no controle externo, tem sua sede na cidade de São Paulo e jurisdição em todo o território estadual.

Sua competência está definida no artigo 2º da referida Lei: Artigo 2º - Ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, nos termos da Constituição Estadual e na forma estabelecida nesta lei, compete: I – apreciar e emitir parecer sobre as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado;

17

II – apreciar e emitir parecer sobre a prestação anual de contas da administração financeira dos Municípios, excetuada a do Município de São Paulo; III – julgar, no âmbito do Estado e dos Municípios, as contas dos gestores e demais responsáveis por bens e valores públicos da administração direta e autarquias, empresas públicas e sociedades da economia mista, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; IV – acompanhar a arrecadação da receita dos Poderes Públicos sobre os quais tenha jurisdição; V – apreciar, no âmbito do Estado e dos Municípios, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão; VI – apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos concessórios de aposentadoria, reforma ou pensão, ressalvada melhoria posterior que não altere o fundamento legal da concessão; VII – avaliar a execução das metas previstas no plano plurianual, nas diretrizes orçamentárias e no orçamento anual; VIII – realizar, por iniciativa própria, da Assembleia Legislativa, de comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditoria de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nos órgãos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, do Ministério Público e demais entidades referidas no inciso III deste artigo; IX – fiscalizar as aplicações em empresas de cujo capital social o Poder Público estadual ou municipal participe; X – fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado, mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere; XI – prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por comissão técnica sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, bem como sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas; XII – aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei; XIII – assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada a ilegalidade; XIIV – sustar, se não atendido nos termos do inciso anterior, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal competente; XV – comunicar à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal competente qualquer irregularidade verificada nas contas ou na gestão públicas, enviando-lhe cópia dos respectivos documentos; XVI – encaminhar à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal, conforme o caso, para sustação, os contratos em que se tenha verificado ilegalidade; XVII – julgar convênios, aplicação de auxílios, subvenções ou contribuições concedidos pelo Estado e pelos Municípios a entidades particulares de caráter assistencial ou que exerçam atividades de relevante interesse público; XVIII – julgar renúncia de receitas, contratos, ajustes, acordos e atos jurídicos congêneres; XIX – julgar as contas, relativas à aplicação pelos municípios, dos recursos recebidos

18

do Estado ou por seu intermédio, independentemente da competência estabelecida no inciso II deste artigo; XX – autorizar a liberação de fiança ou caução, ou dos bens dados em garantia, do responsável por bens e valores públicos; XXI – verificar o ato que libere, restitua ou substitua caução ou fiança dada em garantia da execução de contrato ou ato jurídico congênere; XXII – decidir os recursos interpostos contra as suas decisões e os pedidos de revisão e rescisão; XXIII – expedir atos e instruções normativas, sobre matéria de suas atribuições e sobre a organização de processos que lhe devam ser submetidos, obrigando a seu cumprimento, sob pena de responsabilidade; XXIV – decidir sobre denúncia que lhe seja encaminhada por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato; XXV – decidir sobre consulta que lhe seja formulada acerca de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes à matéria de sua competência, na forma estabelecida no Regimento Interno; XXVI – expedir instruções gerais ou especiais, relativas à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, exercida através do controle externo; XXVII – representar ao Poder competente do Estado ou de Município sobre irregularidade ou abuso verificado em atividade contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e nos processos de tomada de contas; XXVIII – emitir parecer conclusivo, no prazo de 30 (trinta) dias, por solicitação de comissão técnica ou de inquérito da Assembleia Legislativa, em obediência ao disposto no artigo 34 § 1º da Constituição do Estado; e XXIX – aplicar aos ordenadores de despesa, aos gestores e aos responsáveis por bens e valores públicos as multas e demais sanções previstas nesta lei.

As atribuições atuais do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo são

uma somatória de seu passado com os acréscimos relativos à evolução do país escrita

pelas Constituições Federal e Estadual.

Podemos dizer que as atividades desenvolvidas pelo TCESP estão

relacionadas à área estadual e municipal. No âmbito estadual são fiscalizadas as

Secretarias e Órgãos Estaduais e julgadas as contas de seus ordenadores, enquanto,

que na esfera municipal são fiscalizadas todas as Prefeituras Municipais em que são

emitidos os respectivos pareceres e todas as Câmaras e Órgãos Municipais também

sendo julgados os seus ordenadores. Em todas as fiscalizações mencionadas é

aplicada a auditoria de conformidade.

Há apenas um diferencial em relação às contas estaduais, além do

julgamento dos ordenadores de despesa das secretarias e órgãos estaduais, há a

emissão de parecer a respeito das contas do governador, cujo relatório que

19

fundamenta a emissão de tal parecer é de responsabilidade da Diretoria de Contas do

Governador – DCG, conforme previsto no artigo 179 do Regimento Interno da Casa.

2.2.3 – Diretoria de Contas do Governador - DCG

A Diretoria de Contas do Governador é uma divisão do TCESP no âmbito da

fiscalização subordinada ao DSF I, foi criada pelo Ato GP n.º 16/2007 (DOE –

05/12/2007)4 com funcionamento a partir de 1º de janeiro de 2008 e tem como missão:

o acompanhamento e avaliação da execução orçamentária e de programas e ações do

governo estadual. Anteriormente, as atividades realizadas relacionadas às contas do

governador eram executadas pelo GTA – Grupo Técnico de Acompanhamento.

Visando avaliar a execução orçamentária acompanha a dívida consolidada,

precatórios, aplicação no ensino, atendimento aos limites previstos na Lei de

Responsabilidade Fiscal, despesas com saúde. Já com relação à avaliação de

programas e ações governamentais utiliza a metodologia referente à auditoria

operacional.

Um dos objetivos da auditoria operacional perseguido pela DCG é contribuir

com a melhoria dos resultados das políticas públicas implementadas pelo Governo

Estadual, tem se aí a função pedagógica mencionada no voto do Exmo. Conselheiro

Renato Martins Costa referente às Contas do Governador de 20105.

A DCG, portanto, tem realizado auditorias operacionais ex post, ou seja,

depois que a Administração tenha tomado uma decisão em relação à política em

questão, visando avaliar a eficiência e a eficácia (Intosai, 2005).

4 Disponível em

http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2007/legislativo/dezembro/05/pag_0027_E5I9SRLV8EKEFeE1Q90UJDNP75S.pdf&pagina=27&data=05/12/2007&caderno=Legislativo&paginaordenacao=10027. Acesso em novembro/2011. 5 Trata-se de trabalhos meticulosos, que mergulham em nível de detalhamento importantíssimo,

atendendo, inclusive e como já dito, à função pedagógica a que se propôs este Tribunal ao longo dos anos. Poderão os Órgãos fiscalizados, com base neles, adotar medidas de diversas naturezas, visando a corrigir rotas eventualmente conflitantes com os princípios e normas que regem a Administração Pública, em especial os da economicidade, transparência, eficiência, moralidade e legalidade.‖g.n.(Conselheiro Renato Martins Costa, Relatório do Conselheiro /Voto/Parecer de 2010, p. 1372 – disponível em http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto10.pdf - acesso em 08/08/2011).

20

2.3. – Auditoria Operacional

Segundo Lima (2008, p.19), ―o controle externo vem enfrentando novos

desafios em função das aceleradas mudanças, características da sociedade de

informação, que vem produzindo fortes impactos na administração pública do mundo e,

consequentemente imposto transformações e adaptações na atuação do controle

externo, exigindo-se cada vez mais agilidade e objetividade, análises mais finalísticas,

ou seja, resultado e para tanto a auditoria operacional vem ganhando força para

cumprir essa necessidade demandada pela sociedade moderna.‖

A fiscalização operacional é uma importante inovação da Constituição de

1988, também mencionada na Lei Complementar nº 709/93 dentro das atribuições do

Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, corresponde às novas e modernas

técnicas de auditorias de programas e busca a efetividade da gestão pública. O foco é

o desempenho do setor público.

Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TCU (2010), Auditoria

Operacional é o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência,

eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais,

com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública.

Tem por objetivo determinar, segundo a Intosai (2005, p.15):

(a) se a administração desempenhou suas atividades com economia, de acordo

com princípios, práticas e políticas administrativas corretas;

(b) se os recursos humanos, financeiros e de qualquer outra natureza são utilizados

com eficiência, incluindo o exame dos sistemas de informação, dos

procedimentos de mensuração e controle do desempenho e as providências

adotadas pelas entidades auditadas para sanar as deficiências detectadas; e

(c) a eficácia do desempenho das entidades auditadas em relação ao alcance de

seus objetivos e avaliar os resultados alcançados em relação àqueles

pretendidos.

21

As principais dimensões de análise, portanto, são a economicidade,

eficiência, eficácia e efetividade, podendo ser perseguidos quando da avaliação de

programas e ações. Em conformidade com as Normas de Auditoria (Intosai, 2005,

p.19), cada auditoria de gestão pode ter como objetivo examinar um ou mais de um

desses aspectos.

Ao avaliar tais dimensões está se procurando verificar a boa governança

(economicidade), a boa administração (eficiência), a qualidade do serviço e o

cumprimento de objetivo (efetividade). (Levy, 2011).

Tais dimensões podem ser entendidas, também, como análise da melhoria

dos processos de trabalho (eficiência), dos produtos e serviços (eficácia) e dos

resultados (efetividade). (Coelho, 2011).

Segundo as Diretrizes para aplicação de normas de auditoria operacional

(Intosai, 2005, p.16 e 17) ―a auditoria operacional é uma maneira pela qual os

contribuintes, financiadores, órgãos legislativos, administradores, cidadãos e meios de

comunicação ―efetivam um controle‖ e obtêm uma perspectiva acerca da execução e

dos produtos das diferentes atividades da Administração Pública. É uma forma de

responder a perguntas como a seguinte: obtivemos resultado com a aplicação do

dinheiro público, ou os gastos poderiam ser realizados de um modo mais adequado ou

mais inteligente? Ademais, um critério de boa governança é que todos os serviços

públicos — ou todos os programas da Administração — sejam submetidos à auditoria.

As mesmas diretrizes (Intosai, 2005, p.35) definem que a auditoria

operacional ―é uma fiscalização que se concentra mais no desempenho do que nos

gastos e na contabilidade.‖

A auditoria operacional é um trabalho de investigação que exige

flexibilidade, imaginação e capacidade analítica, não é uma auditoria racionalizada, ou

seja, que obedece padrões, cada auditoria é um estudo novo que exige conhecimentos

de diversas áreas de atuação, pois estamos falando de programas de governo que

atuam em diferentes áreas: saúde, educação, habitação, meio ambiente entre outros.

Cada programa tem sua legislação específica que é a base da criação e execução

daquela política pública (Intosai, 2005, p.35).

As Diretrizes mencionadas (Intosai, 2005, p. 38) estabelecem que ―os

objetos da auditoria que poderiam estar sujeitos a auditorias operacionais pelas

22

instituições de controle externo, em conformidade com sua competência — são a

política, os programas, a organização e a gestão.‖

Segundo as Diretrizes para Aplicação de Normas de Auditoria Operacional

traduzidas pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia, no capítulo 2, subitem 2.1 –

Como os princípios da auditoria se aplicam à auditoria operacional? – podemos definir

os objetos perseguidos pela auditoria operacional da seguinte forma (Intosai,

2005, p.36 e 38):

Política – atividade dirigida a alcançar determinados propósitos e,

possivelmente, em um prazo determinado;

Programa – um conjunto de meios inter-relacionados — legais, financeiros, etc.

— para aplicar uma determinada política do organismo público ou do governo;

Organização – soma de pessoas, estruturas e processos que se propõem a

alcançar determinados objetivos;

Gestão – todas as decisões, ações e regras necessárias para a condução, a

contabilização e a utilização dos recursos humanos, financeiros e materiais.

A gestão está relacionada com as atividades internas de uma organização,

enquanto que as políticas e os programas, também, podem estar voltadas às

atividades internas quando relacionados com uma organização específica, podendo, na

maioria dos casos, seu centro de atenção ser mais amplo e externo, e inclusive pode

estar relacionado com atividades de organizações não-governamentais (Intosai, 2005,

p.38).

O processo de auditoria operacional em sentido amplo envolve a fase de

planejamento, de execução e de acompanhamento (Intosai, 2005, p.51), dividido

nos seguintes estágios, conforme manualiza o Tribunal de Contas da União (Brasil,

TCU, 2010, p.15, 21, 35, 43, 47, 50, 53):

Seleção – primeiro estágio do ciclo de auditoria operacional, tem como objetivo

selecionar um objeto que ofereça oportunidade para realização de um trabalho

que contribua para o aperfeiçoamento da administração pública;

23

Planejamento – visa delimitar o objetivo e o escopo da auditoria, definir a

estratégia metodológica a ser adotada e estimar os recursos, os custos e o

prazo necessários para sua realização;

Execução – consiste na obtenção de evidências apropriadas e suficientes para

respaldar os achados e conclusões da auditoria;

Relatório – principal produto da auditoria, é o instrumento formal e técnico por

intermédio do qual a equipe comunica o objetivo e as questões de auditoria, a

metodologia usada, os achados, as conclusões e a proposta de

encaminhamento;

Comentário do Gestor – uma das características da auditoria operacional é a

parceria com o auditado, visando contribuir na melhoria do objeto que está

sendo verificado, e para tanto uma das etapas é que o gestor participe da

elaboração do relatório na medida que é o maior conhecedor da política que

está sendo implementada;

Apreciação – elaborado o relatório o mesmo deve ser encaminhado ao

Conselheiro Relator que emitirá parecer a respeito das recomendações

efetuadas;

Divulgação – divulgar o relatório aos interessados e a sociedade em geral;e

Monitoramento – é o cumprimento das deliberações do órgão de controle e dos

resultados delas advindos, com o objetivo de verificar as providências adotadas

e aferir seus resultados.

O processo de seleção, objeto do presente trabalho, é o primeiro estágio

do ciclo de auditoria, sendo de significativa importância, pois é ele quem vai definir

dentro do campo de atuação do controle externo, que é muito amplo, um objeto que

ofereça oportunidade de se realizar uma auditoria que contribua para o

aperfeiçoamento da administração pública e forneça à sociedade uma opinião

independente sobre o desempenho da atividade pública (Brasil, TCU, 2010, p.15).

24

2.3.1 – TCESP, DCG e a Auditoria Operacional

O Plano Estratégico do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo6 tem

como um dos objetivos implementar a avaliação de programas governamentais, com o

estabelecimento e institucionalização de auditoria de resultados, por meio da adoção

de ações como: aprimoramento dos atos normativos internos e externos, inclusive para

institucionalização do Plano de Ação da Fiscalização; e a elaboração de Manual dos

Procedimentos.

Mesmo sem a institucionalização desses instrumentos, o Tribunal já vem

operando as auditorias operacionais (de resultados) por meio da Diretoria de Contas do

Governador. Com criação em 2008, referida Diretoria:

elabora o plano de fiscalização com demandas diretas ou linhas mestras dadas pelo

Conselheiro Relator, suplementado-o, com proposições próprias;

desde 2009, instrui dois processos de acompanhamento: de Execução Orçamentária

e Financeira e dos Programas e Ações do Governo, que abarca todas as auditorias

operacionais realizadas no exercício;

analisa as manifestações /considerações/justificativas dos fiscalizados, cujo

conteúdo passou a ser resumidamente veiculado no corpo do relatório de da

Diretoria de Contas do Governador a partir de 2010.

Por sua vez, o TCESP, quando da emissão do parecer das Contas do

Governador7:

para 2008 e 2009, relatou a respeito das auditorias operacionais, mas não apreciou,

deixando a cargo do Conselheiro Relator dos órgãos e entidades envolvidos;

para 2010, da mesma forma, só que qualificou tais auditorias dentro da função

pedagógica do Tribunal, em que os órgãos fiscalizados poderiam adotar medidas de

6 Plano Estratégico Institucional do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – 2011-2015 disponível

em http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/plano-estrategico-tcesp-2011-2015.pdf. Acesso em janeiro de 2012. 7 Pareceres das Contas do Governador referentes aos exercícios de 2008, 2009 e 2010 disponíveis em

http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto08.pdf , http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto09.pdf e http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto10.pdf. Acesso em janeiro de 2012.

25

diversas naturezas, ―visando a corrigir rotas eventualmente conflitantes com os

princípios e normas que regem a Administração Pública, em especial os da

economicidade, transparência, eficiência, moralidade e legalidade‖.8

Diante das diferentes condutas dos Relatores das Contas do Governador

com relação às auditorias operacionais realizadas pela DCG desde sua criação é que

há a necessidade de se definir na legislação interna (regimento interno) e externa

regulamentações especiais que especifiquem as condições da auditoria operacional.

Para tanto, o presente trabalho tem a intenção de criar o Plano de Ação de

Fiscalização para as auditorias operacionais – um dos objetivos previstos no Plano

Estratégico – ferramenta importante na escolha dos programas e ações do Governo

Estado de São Paulo a serem fiscalizados pela DCG visando subsidiar o parecer do

Conselheiro Relator das Contas do Governador, tendo em vista que no mencionado

Plano estariam os programas e ações eleitos a partir da elaboração de uma Matriz de

Risco segundo critérios técnicos pré-definidos.

Capítulo 3 – Seleção de Programas Governamentais – 1º Etapa da Auditoria Operacional

3.1 – Definição de programas governamentais

O Estado para promover o bem de todos preconizado na Constituição de

1988, utiliza-se de programas para executar as políticas públicas.

A Portaria nº 42 de 14/04/99 expedida pelo então Ministério do Orçamento e

Gestão que atualiza a discriminação da despesa por funções de que trata o inciso I do

§ 1º do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,

estabelece diversos conceitos, entre eles, o de programa, conforme artigo 2º:

8 Parecer das Contas do Governador referente a 2010. Disponível em

http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto10.pdf. Acesso em janeiro de 2012.

26

―instrumento de organização da ação governamental visando à

concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por

indicadores estabelecidos no plano plurianual‖

Podemos dizer, então, que para executar as políticas públicas voltadas a

solucionar as demandas da sociedade como por exemplo: saúde, educação, segurança

pública, habitação, saneamento entre outras, a administração pública se utiliza de

programas executados a partir de um conjunto de ações.

A mesma Portaria, em seus artigos 3º e 4º, definiu que caberá à União, aos

Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer em ato próprio, suas

estruturas de programas, códigos e identificação, bem como, nas leis orçamentárias e

nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções,

programas, projetos, atividades e operações especiais.

A partir do exercício financeiro de 2000, o disposto na referida Portaria se

aplica aos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal.

3.2 – Orçamento Público do Estado de São Paulo

O orçamento público, importante instrumento de planejamento e controle dos

gastos públicos, ordenado em programas viabiliza a verificação dos resultados da ação

pública.

O Orçamento do Estado de São Paulo é elaborado a partir dessas

premissas, ou seja, está ordenado em funções, subfunções, programas, projetos,

atividades e operações especiais, conforme se verifica nas leis orçamentárias.

3.3 – A auditoria operacional e o plano de fiscalização

Consiste em uma das etapas da auditoria operacional, cujo foco é o

resultado, a seleção do objeto a ser auditado e para tanto é necessário selecionar os

programas prioritários, relevantes, com materialidade no volume de recursos

financeiros envolvidos e risco de não se alcançarem os resultados esperados e para

27

tanto é necessário a elaboração de um plano de fiscalização a partir de critérios

definidos.

O Tribunal de Contas da União e outros tribunais de contas dos estados já

adotam tal prática, ou seja, é elaborado um plano de fiscalização com base em uma

matriz de risco a partir de critérios definidos.

3.4 – Experiência de outros Tribunais de Contas

Alguns órgãos de controle externo e interno já se utilizam da elaboração de

um plano de fiscalização relativo às auditorias operacionais a partir da matriz de risco

visando apresentar de forma sistematizada as propostas de auditorias operacionais a

serem desenvolvidas ao longo do exercício.

Observamos os casos do Tribunal de Contas da União e do Tribunal de

Contas do Estado da Bahia.

A seguir reproduzimos a metodologia e características dos mencionados

órgãos de controle:

3.4.1.-Tribunal de Contas da União – TCU

Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TCU9 (2010, p.15) ―o

processo de seleção deve estar integrado simultaneamente ao planejamento

estratégico e ao sistema de planejamento anual (ISSAI 3000/3.2, 2004;BRASIL, 2005,

art.2º).‖

O planejamento estratégico define a alocação de recursos em geral, como

por exemplo quanto será gasto com a capacitação, tipos de ferramentas que serão

desenvolvidas, bem como, quais são os temas prioritários a serem analisados. Essa

integração é necessária, pois, uma vez definidas as áreas de atuação, o processo de

seleção pode ser mais bem focado (TCU, 2010, p.15).

Uma vez definidas as escolhas estratégicas inicia-se a definição dos critérios

que serão usados para o processo de seleção de objetos de auditoria (idem, p.15).

9 Parte desta seção foi baseada em excertos do Manual de Auditoria Operacional do TCU, 2010.

Disponível em http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2058980.PDF. Acesso em fevereiro de 2012.

28

As normas da Intosai utilizadas pelo Manual de Auditoria Operacional do

TCU (idem, p.15 e 16) definem que ―o principal critério de seleção é a capacidade de a

auditoria agregar valor, por meio de sua contribuição para avaliação e melhoria da

gestão pública (ISSAI 3000/3.2, 2004).‖

Além desse critério, o TCU utiliza: materialidade, relevância e

vulnerabilidade, também definidos nos normativos da Intosai.

Os critérios podem ter maior ou menor peso na escolha, porém, as

características do possível objeto de auditoria devem ser examinadas em relação a

cada um deles para, em conjunto, permitir a elaboração da escala de prioridades, ou

seja, a partir da conjugação desses critérios individualmente em relação aos programas

governamentais e depois analisados conjuntamente, obtém se um ranking dos

programas prioritários (idem, p.16).

Para o TCU (2010, p.16), e novamente baseado nas normas da Intosai,

agregar valor significa:

―produzir novos conhecimentos e perspectivas sobre o objeto da

auditoria (ISSAI 3000/3.2, 2004)‖

Algumas situações podem indicar tal possibilidade, entre elas (TCU, 2010,

p.16):

discussão de uma nova política pública;

escassez de auditorias anteriores na própria instituição de controle ou em outros

órgãos, sejam de pesquisa ou também de controle;

pouco conhecimento em relação aos resultados obtidos para solucionar problemas

da sociedade a partir de uma ação governamental.

Materialidade está relacionada aos valores envolvidos no objeto da auditoria,

pois se espera que a auditoria produza benefícios significativos. Às vezes esses

benefícios podem estar relacionados com o aperfeiçoamento dos processos dos

programas com alta materialidade, podendo gerar economia e resultados qualitativos

para a sociedade (TCU, 2010, p.16).

29

Para se definir a materialidade, o TCU (2010, p.16) entende que o volume de

recursos disponíveis no orçamento é o indicador, porém, se houver muita diferença

entre o orçado, contratado e pago há a necessidade de se examinar também os

valores envolvidos em cada uma dessas fases da despesa.

Relevância significa que os objetos de auditoria devem responder ―às

questões de interesse da sociedade e que estão em debate público‖ (TCU, 2010, p.16).

Para se aferir a relevância do possível objeto de auditoria pode se usar alguns meios,

conforme define o já mencionado Manual (idem):

opinião de parlamentares, de técnicos das casas legislativas ou de institutos de

pesquisa, de figuras proeminentes de diversos setores da sociedade;

declarações de prioridades nos planos e orçamentos públicos como o Plano

Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a mensagem do Executivo que

encaminha o orçamento ao Legislativo, os planos setoriais, a manifestação pública

de priorização pelo governo;

relatos reiterados de desperdícios, erros, desobediência a procedimentos;

presença na mídia.

O TCU (2010, p.17) também se utiliza do critério de vulnerabilidade, ou seja,

é necessário avaliar as propriedades intrínsecas do possível objeto de auditoria se

estão associadas à ocorrência de eventos adversos que podem ser:

estruturas gerenciais complexas que envolvem diferentes organizações

governamentais, de esferas diferentes e até não governamentais;

falta de informações confiáveis ou atualizadas sobre o objeto de auditoria em

relação às metas, público alvo, custos;

falta de clareza sobre os objetivos, metas, processos de decisão;

problemas de planejamento

problemas operacionais com os sistemas informatizados.

Todas essas informações são pontuadas em uma matriz de risco e os

programas mais bem pontuados são objeto de estudo de viabilidade, ou seja, avalia-se

30

a oportunidade de se realizar a auditoria, considerando-se os eventuais problemas que

comprometam o desempenho (Hayakawa e Martins)10.

Para o TCU o cálculo da materialidade, a pontuação dos riscos e o da

relevância se dá da seguinte forma:

“Materialidade é a importância relativa ou representativa do valor ou do

volume de recursos envolvidos, em determinado contexto sendo utilizada a seguinte

metodologia de pontuação:

a)normalizar os dados, utilizando a seguinte fórmula:

X – Média

Desvio Padrão em que:

X = valor do orçamento corrente aprovado do objeto de estudo

Média = média de todos os valores do orçamento corrente aprovado dos objetos

analisados

Desvio Padrão = desvio padrão de todos os valores do orçamento corrente aprovado

dos objetos analisados

Para se obter os valores aprovados no orçamento, é consultada a Lei

orçamentária Anual (LOA).

b)Descartar os valores iguais ou maiores que 1,96 e os menores ou iguais a – 1,96.

c)Utilizar a fórmula seguinte nos valores originais, sem considerar os valores

descartados acima:

Valor máximo – Valor mínimo

5 em que:

Valor máximo = maior valor do orçamento corrente aprovado Valor mínimo = menor valor do orçamento corrente aprovado 5 = nº de classes resultantes

d)Pontuar os objetos, conforme as classes (ordem crescente) nas quais se enquadram,

até aqueles descartados para efeito do cálculo das classes:

10

Olhar de fora – Instrumento de fiscalização utilizado pelo TCU avalia o desempenho da Gestão

Governamental. Disponível em http://www.revista.fundap.sp.gov.br/revista6/paginas/6OlharDeFora.htm Acesso em setembro de 2011.

31

Classes Pontos

1 0

2 25

3 50

4 75

5 100

A pontuação atribuída ao critério materialidade será somada à pontuação

obtida no critério relevância. Para os objetos de estudo mais bem pontuados, por

função, será procedida a análise de risco.

A avaliação de risco será realizada mediante a caracterização dos

seguintes atributos:

Perfil do gasto

Para a caracterização do perfil do gasto público serão levantadas

informações sobre os itens a seguir descritos, os quais objetivam conhecer como,

quanto e de que forma os recursos são alocados, controlados e gastos.

Para os itens relacionados ao atributo perfil do gasto, serão atribuídas as

seguintes pontuações:

PERFIL DO GASTO AVALIAÇÃO PONTOS

Existência de sistema de informações sobre o desempenho

Alcance de metas (eficácia) Sim 0

Não 3

Custo dos produtos (economicidade e eficiência) Sim 0

Não 3

Benefícios à população com especificação do grupo populacional beneficiado (efetividade e equidade)

Sim 0

Não 3

Existência de critérios de distribuição de recursos:

Equitativos Sim 0

Não 6

Per Capita Sim 0

Não 4

Outros Sim 0

Não 2

Sistema de Informações financeiras no nível de projeto ou beneficiário Sim 0

Não 6

Sistema de controle de repasse de recursos Sim 0

Não 4

Sistema de controle de aplicação de recursos

Sim 0

Não 5

Percentual médio de execução financeira (valores pagos) nos 3 últimos exercícios

Até 20% 10

21 a 40% 8

41 a 60% 6

61 a 80% 4

>80% 2

32

Relevância é um critério que busca aferir a importância relativa das ações,

independente de sua materialidade e para tanto é necessário levantar informações

mediante pesquisas nos sistemas disponíveis e entrevistas com stakeholders.

Segundo o material disponibilizado pelo Instituto Serzedello Corrêa – ISC

(Tribunal de Contas da União) no curso Auditoria de Natureza Opracional- para

conhecer a opinião dos stakeholders é fundamental consultar o Congresso Nacional,

por intermédio das consultorias legislativas, os órgãos de controle interno e a

sociedade civil, representada por associações de reconhecida credibilidade. Em

relação à consulta à sociedade civil espera-se divulgar a atuação do Tribunal e

fortalecer o controle social, bem como, induzir uma maior atuação dessas entidades na

fiscalização da ação estatal.‖11

Todos esses critérios (materialidade, relevância e risco) são organizados e

compõem a matriz de risco que é o instrumento responsável pela ponderação dos

mesmos objetivando ranquear os programas para fundamentar as escolhas, de forma

que esses critérios que justificam as mesmas possam ser transparentes.

O plano de fiscalização do TCU elaborado a partir da matriz de risco está

previsto no artigo 244 do Regimento Interno (Seção III do Capítulo II – Da

Fiscalização), conforme a seguir reproduzido:

Art. 244. As auditorias, acompanhamentos e monitoramentos obedecerão a plano de

fiscalização elaborado pela Presidência, em consulta com os relatores das listas de

unidades jurisdicionadas, e aprovado pelo Plenário em sessão de caráter reservado.

§ 1º A periodicidade do plano de fiscalização, bem como os critérios e procedimentos

para sua elaboração, serão estabelecidos em ato próprio do Tribunal.

§ 2º Os levantamentos e inspeções serão realizados por determinação do Plenário, da

câmara, do relator ou, na hipótese do art. 28, inciso XVI, do Presidente,

independentemente de programação, observada a disponibilidade dos recursos

humanos e materiais necessários.

Como se observa o plano de fiscalização é submetido à aprovação do

Plenário.

11

A demonstração da metodologia utilizada pelo TCU é transcrição do Glossário e Textos disponibilizados pelo Instituto Serzedello Corrêa em curso à distância de Auditoria de Natureza Operacional – Anop realizado em 2009.

33

3.4.2-Tribunal de Contas do Estado da Bahia – TCE/BA

O artigo 136 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado da

Bahia define que ―o plano anual de auditoria deverá dar preferência aos programas

prioritários de governo, àqueles de importância estratégica para o desenvolvimento do

Estado, de amplo alcance social ou que demandem grandes investimentos‖.

Assim como, a Resolução Regimental nº 012/93, artigo 50, parágrafo 1º

daquela Casa define que a seleção dos programas de governo e demais objetos de

auditoria levará em conta o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias-

LDO e a Lei Orçamentária Anual – LOA, tendo em vista, os seguintes critérios:

volume de investimentos;

repercussão sobre a economia e sua utilidade social;

áreas geográficas abrangidas e segmentos sociais atendidos;

relação custo/benefício, cronograma de execução e efeitos sobre o perfil da dívida

pública;

conexão com outros programas governamentais;

existência de gestores identificados como responsáveis pela execução de diversos

programas governamentais.

Segundo o Guia para Elaboração do Plano Operacional das CCEs12 os

responsáveis pela definição dos critérios devem levar em conta a relevância, o risco e a

materialidade dos assuntos, considerando, ainda:

níveis de vulnerabilidade e importância relativa dos órgãos, entidades, programas,

projetos, atividades e sistemas a serem examinados, segundo a magnitude de suas

operações e recursos financeiros, humanos e materiais envolvidos;

áreas potenciais de operações antieconômicas ou ineficientes;

denúncias, notícias veiculadas pelos meios de comunicação e outras evidências de

situações adversas, potenciais ou suspeitas, em razão de trabalhos anteriores;

12

A demonstração da metodologia utilizada pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia é transcrição do Guia para Elaboração do Plano Operacional das CCEs, março 2005. Disponível em http://www.tce.ba.gov.br/images/guia_po_cces.pdf. Acesso em março de 2012.

34

relatórios de atividades e de acompanhamento de programas de governo, pareceres

de auditoria interna e externa, processos administrativos e sindicâncias;

conhecimento acerca da efetividade do controle interno e do grau de confiabilidade

da auditoria interna, quando houver;

estado de desenvolvimento do sistema contábil e/ou outros sistemas administrativos;

outros fatores especiais (por exemplo, estabelecimento de novos programas).

Todas essas considerações na elaboração do plano de auditoria devem ser

observadas, segundo o próprio Manual, tendo em vista que os recursos humanos e

materiais são limitados e os mesmos devem ser dirigidos para aquelas áreas nas quais

possam ser utilizados com eficácia, a fim de atender os objetivos estabelecidos.

Na prática o TCE da Bahia apresenta os seguintes critérios de pontuação:

INDICADOR PONTOS PESO

1.RELEVÂNCIA (A) 50%

1.1.Programas prioritários considerados no PPA 20

1.1.Programas prioritários considerados na LDO 20

1.3.Impacto social gerado pelo programa 20

1.4.Tema de interesse da Assembleia Legislativa 20

1.5.Assuntos em destaque na mídia 20

2.RISCO (B) 30%

2.1.EXPECTATIVA DE DESEMPENHO

2.1.1.Avaliação das metas do programa 40

2.1.2.Grau de discricionariedade das decisões 30

2.1.3.Operações que envolvam mais de um órgão 30

2.2.GRAU DE CENTRALIZAÇÃO DOS PROGRAMAS (B2) 10%

2.2.1.Programas centralizados em um município do Estado 20

2.2.2.Programas centralizados em mais de 1 município do Estado e apenas 1 região

40

2.2.3. Programas centralizados em mais de 1 município do Estado e mais de 1 região

60

2.2.4.Programas descentralizados em todas as regiões 80

2.2.5.Programas descentralizados em todos os municípios 100

2.3.NÚMERO DE AUDITORIAS ANTERIORES (B3) 10%

2.3.1.Nenhuma 100

2.3.2.Nenhuma nos últimos 3 anos 75

2.3.3.Auditoria nos últimos 3 nos 50

2.3.4.Auditoria no último ano 25

3.MATERIALIDADE (C3) 20%

3.1.Até R$.... 20

3.2.DE R$...a R$ 40

3.3.DE R$...a R$ 60

3.4.DE R$...a R$ 80

3.5.Acima de R$... 100 Fonte: guia para elaboração do plano operacional das CCEs. Disponível em

http://www.tce.ba.gov.br/images/guia_po_cces.pdf. Acesso em março de 2012.

35

3.5 – Importância do plano de fiscalização para as auditorias operacionais

A seleção do objeto a ser auditado é a primeira etapa do ciclo de auditoria.

Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TCU (2010, p.15) ―para decidir o que

auditar é necessário estabelecer critérios que orientem tal seleção, aumentando a

probabilidade de selecionar objetos de auditoria que tragam oportunidade de realizar

trabalhos significativos (ISSA 200/1.21, 2001).‖

A importância da elaboração de um plano de fiscalização para as auditorias

operacionais é oferecer ao Conselheiro Relator, responsável pela emissão do parecer a

respeito das Contas do Governador, um leque de objetos a serem avaliados

considerando os critérios de relevância, materialidade e risco que possibilitem ao

mesmo emitir uma opinião a respeito dos atos de gestão do Governo do Estado

embasado na avaliação de programas e ações que mais contribuem com a solução das

demandas da sociedade.

Desta forma, o parecer emitido pelo Conselheiro Relator com base nesse

plano vai ao encontro da moderna administração pública, ou seja, foco no resultado e

necessidade de prestar contas à sociedade a respeito dos benefícios gerados aos

cidadãos.

O Plano de Fiscalização deve ser elaborado a partir da Matriz de Risco em

que são pontuados os programas considerando as prioridades do governo, a relevância

das ações em relação ao resultado esperado do órgão ou atingimento do público alvo,

materialidade dos recursos envolvidos e o risco de não se alcançarem os resultados

almejados.

3.6 – Matriz de Risco – conceito

“Matriz de Risco é o instrumento que pondera os critérios de relevância, materialidade e risco, com o objetivo de se obter um escore dos programas, de acordo com atributos previamente definidos” (Glossário e Textos disponibilizados pelo Instituto Serzedello Corrêa em curso à distância de Auditoria de Natureza Operacional – Anop realizado em 2009).

Os critérios que justificam as escolhas dos programas a serem avaliados

devem ser transparentes e mensuráveis, razão pela qual, os mesmos devem estar

36

amparados em situações possíveis, como por exemplo: programas prioritários no PPA,

pela simples leitura do que o governo estabelece no seu Plano Plurianual é possível

definir o que é prioritário e, portanto, atribuir pontuação maior na matriz de risco.

Após a escolha dos critérios que orientarão a pontuação dos programas é

elaborada a Matriz de Risco. Atribuídos os pontos, àqueles melhores pontuados são os

que preferencialmente devem ser avaliados.

A Matriz servirá como um norte ao Conselheiro Relator das Contas do

Governador para a seleção dos programas a serem fiscalizados.

Capítulo 4 – Matriz de Risco para o TCESP

4.1 – Metodologia de Elaboração

Diante da observação dos critérios atribuídos em cada Matriz de Risco, do

Tribunal de Contas da União e do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, este

trabalho tem a pretensão de estabelecer uma Matriz de Risco para o Tribunal de

Contas do Estado de São Paulo, também a partir dos critérios de materialidade, risco e

relevância de acordo com a realidade paulista.

Assim, inicialmente é necessário definir a pontuação relativa à materialidade

de cada programa, em seguida, a relevância do tema e os riscos relativos à sua

execução, considerando como limitador a subjetividade da simples leitura dos

programas constantes do PPA sem o estudo da legislação de cada um, base de sua

formulação. Passo esse que poderá ser realizado quando da escolha do tema para

realização de auditoria operacional.

4.1.1 – Materialidade

Tendo em vista que, o PPA é composto por muitos programas (180)13 com

valores muito diferentes o grau de dificuldade para pontuá-los em relação à

materialidade seria grande e para tanto é necessário se utilizar de alguns conceitos

estatísticos, como o escore z e a tabela de distribuição de frequência.

13

Excluído o programa 9999 – Reserva de Contingência

37

Ensina Kirsten (2006, p.59) que ―o escore z permite determinar a situação de

certo valor em relação à média aritmética do conjunto‖, cuja unidade de medida é dada

em desvio-padrão pela fórmula a seguir:

Z = x – Média

Desvio Padrão

A partir da apuração desse escore é possível verificar quais os valores estão

muito distantes da média (extremos) e para tanto se desconsidera os valores iguais ou

maiores que 1,96 e os menores ou iguais a – 1,96, ou seja, serão considerados apenas

os valores que representam 95% do universo total.

A tabela de distribuição de frequência é utilizada para representar um

conjunto de dados brutos, dependentes de uma variável contínua, em classes ou

categorias (Kirsten, 2006, p.14).

Para elaborar uma tabela de distribuição de frequência, deve-se proceder da

seguinte forma:

Passo 1 Organiza-se um rol a partir dos dados brutos coletados

Passo 2 Determina-se a amplitude total por meio da subtração do valor máximo e

mínimo do conjunto de dados

Passo 3 Divide-se a amplitude total pelo intervalo de classes (de preferência, as

classes devem possuir o mesmo intervalo)

E, a partir desse cálculo, obtém-se o número total de classes.

É desejável dispor-se de no mínimo cinco e no máximo 15 classes.

Um pequeno número de classes pode significar uma perda de reconhecimento da

informação; em contrapartida, um número muito grande de classes, perde-se a razão de se

buscar o resumo dos dados.

Fonte: Kirsten, 2006, p.15 e 16.

A partir desses conceitos podemos partir para a definição da pontuação

considerando a materialidade dos programas.

Inicialmente foram relacionados todos os programas do PPA 2012-2015

(Apêndice 1).

38

Em seguida é aplicada a fórmula mencionada anteriormente para se apurar

o escore z em que:

Z = x – Média

Desvio Padrão

X = valor do orçamento corrente de cada programa;

Média = média de todos os valores do orçamento corrente aprovado dos programas;

Desvio Padrão = desvio padrão de todos os valores do orçamento corrente aprovado

dos programas

O Apêndice 2 demonstra a apuração do escore z, considerando os

programas em comum já agrupados (executados em mais de uma secretaria).

Descartam-se os valores iguais ou maiores que 1,96 e os menores ou iguais

a (– 1,96) e por fim elabora-se a tabela de distribuição de frequência, definindo-se,

inicialmente, a amplitude total:

Amplitude = Valor máximo – Valor Mínimo

Em relação aos programas do PPA o valor máximo, já descartado os 5%

que representam os extremos, é R$ 27.951.886.829 é o mínimo é R$ 50, portanto a

amplitude total é R$ 27.951.886.779.

Admitindo-se que se queira construir a tabela com intervalo de classe igual a

R$ 5.600.000.000, para descobrir o número total de classes divide-se a amplitude total

pelo valor da classe, ou seja, para o caso em estudo, o número será:

Amplitude total = R$ 27.951.886.779 = 4,99

Valor da classe R$ 5.600.000.000

Arredondando – se, o número de classes que a tabela de distribuição de

frequência terá é de 5, inicia-se, então a construção da tabela, a partir do limite inferior

39

do conjunto somando-se o intervalo definido de R$ 5.600.000.000 e assim

sucessivamente até a última classe.A tabela que servirá para a pontuação é a seguinte:

Classes Valores dos Programas

1 De R$ 50 a R$ 5.600.000.050

2 De R$ 5.600.000.050 a R$ 11.200.000.050

3 De R$ 11.200.000.050 a R$ 16.800.000.050

4 De R$ 16.800.000.050 a R$ 22.400.000.050

5 De R$ 22.400.000.050 a R$ 28.000.000.050

Fonte: elaborado pela autora com base no Apêndice 3

Em seguida, pontua-se os programas conforme as classes (ordem

crescente) nas quais se enquadram, até aqueles descartados para efeito do cálculo

das classes, que receberão a pontuação da última classe:

Classes Valores dos Programas Pontos

1 De R$ 50 a R$ 5.600.000.050 0

2 De R$ 5.600.000.050 a R$ 11.200.000.050 25

3 De R$ 11.200.000.050 a R$ 16.800.000.050 50

4 De R$ 16.800.000.050 a R$ 22.400.000.050 75

5 De R$ 22.400.000.050 a R$ 28.000.000.050 100

Fonte: elaborado pela autora.

A pontuação atribuída ao critério materialidade será somada à pontuação

obtida no critério relevância.

O Apêndice 3 demonstra essa primeira pontuação, a da materialidade.

4.1.2 – Relevância

Após a pontuação relativa à materialidade foram definidos os critérios

relativos à relevância e, para tanto, adotou-se alguns parâmetros:

40

a. programas prioritários

a.1. PPA

Segundo o parágrafo único do artigo 1º da Lei nº 14.676, de 28 de dezembro

de 2011, que instituiu o Plano Plurianual do Estado de São Paulo para o quadriênio

2012-2015, constituem diretrizes fundamentais da Administração Pública Estadual:

I. Estado promotor do desenvolvimento humano com qualidade de vida; II. Estado indutor do desenvolvimento econômico comprometido com as futuras

gerações; III. Estado integrador do desenvolvimento regional e metropolitano; IV. Estado criador de valor público pela excelência da gestão.

A missão do PPA é garantir que todos os paulistas se beneficiem do

conjunto de oportunidades apresentadas nesta segunda década do século XXI, ou

seja, São Paulo encontra-se em uma situação privilegiada: ―sua economia, complexa e

diversificada vem se mostrando vigorosa, gerando riquezas e grande número de

empregos, inclusive de elevada qualificação. Seus indicadores sociais estão entre os

melhores do País, o que não significa dizer que se possa esmorecer na atuação

pública nesse campo. Além disso, sua conjuntura demográfica mostrou-se amplamente

favorável no passado recente, não só por levar, hoje, a um pequeno ritmo de

crescimento populacional, mas, também, e principalmente, pela redução relativa da

parcela inativa no conjunto da população, gerando o chamado bônus demográfico‖

(PPA – vol.1 – p. 10).

Para o desenvolvimento dessa missão, o PPA 2012-2015 elegeu quatro

diretrizes de governo, sustentadas por quinze objetivos estratégicos, formando o

conjunto de políticas estruturantes que fundamentam a elaboração dos programas,

ações e metas dos órgãos do Governo Estadual (idem, p.11).

As quatro diretrizes estão mencionadas no parágrafo único do artigo 1º já

mencionado e os quinze objetivos estratégicos, são (idem, p.78):

1. Universalidade e equidade da atenção à saúde;

2. Permanência e sucesso dos estudantes na educação básica e qualidade do

sistema educacional;

3. Cobertura ampliada dos serviços de proteção social básica;

41

4. Segurança pessoal e patrimonial e usufruto da justiça;

5. Multiplicação de oportunidades de acesso à cultura, ao esporte e lazer;

6. Cooperação com os municípios para que as cidades sejam eficientes,

inteligentes, saudáveis, urbanisticamente equilibradas e atendam às

necessidades habitacionais;

7. Formação e atração do capital intelectual no Estado para fomento da sociedade

do conhecimento e do empreendedorismo;

8. Fomento à capacidade produtiva nos setores estratégicos da economia, com

geração de empregos qualificados e elevação do patamar econômico das

cadeias de geração de valor;

9. Infraestrutura adequada de transportes, logística, energia, telecomunicações e

turismo, ensejando padrões elevados de competitividade das empresas e

acesso aos mercados interno e externo;

10. Marco jurídico-institucional e regulatório para a atuação produtiva da iniciativa

privada;

11. Capacidade de inovação nas esferas pública e privada;

12. Modelo de desenvolvimento regional ajustado às potencialidades e

oportunidades de cada território, inclusive tendo em conta as peculiaridades das

regiões metropolitanas e dos grupos de planejamento Sudoeste, Vale Histórico,

Leste Mogiana e Prudente;

13. Sustentabilidade ambiental das políticas e resiliência, inclusive para enfrentar os

efeitos da mudança climática;

14. Intensificação da gestão para resultados mediante mecanismos de

contratualização e estímulo ao desenvolvimento organizacional;e

15. Qualidade de prestação dos serviços públicos, mediante o aperfeiçoamento do

atendimento unificado ao cidadão, a valorização dos recursos humanos, a

progressão da base tecnológica, a criação de novos métodos e ferramentas de

gestão e maior articulação intragovernamental.

Já no nível operacional, a gestão e o acompanhamento da consecução das

diretrizes e dos objetivos estratégicos será realizada a partir de três eixos, assim

compreendidos (idem, p.82/83):

42

Desenvolvimento Social com Equidade Social;

Desenvolvimento Econômico Sustentável; e

Gestão para Resultado.

Assim, os programas que tem em seus objetivos atender uma dessas metas

com base na leitura do capítulo 5 – A Dimensão Estratégica do PPA 2012-2015 que faz

parte da lei que instituiu o Plano, merecerão a seguinte pontuação:

Prioritário no PPA Pontuação

Sim 100 pontos

Não 0 pontos

Fonte: elaborado pela autora

Limitação – os objetivos e justificativas não são claros dificultando a comparação com

os objetivos estratégicos a serem perseguidos pelo PPA.

a.2. LDO

Anualmente é importante também pontuar os programas a partir da leitura

da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, pois esse instrumento compreende as

metas e prioridades da administração pública, conforme prevê o parágrafo 2º do artigo

174 da Constituição do Estado de São Paulo.

Para o exercício de 2012, a LDO foi promulgada em 21/07/2011 e o PPA em

28/12/11, constando em sua Seção II – Das Metas e Prioridades da Administração

Pública Estadual o artigo 2º definindo que:

Artigo 2º - As metas e as prioridades para o exercício financeiro de 2012 serão estabelecidas no projeto de lei do Plano Plurianual relativo ao período 2012-2015, que será elaborado de acordo com as seguintes diretrizes de Governo: I – Estado promotor do desenvolvimento humano com qualidade de vida; II – Estado indutor do desenvolvimento econômico comprometido com as futuras gerações; III – Estado integrador do desenvolvimento regional e metropolitano; IV – Estado criador de valor público pela excelência da gestão.g.n.

43

Tendo em vista que a Lei nº 14.676 que institui o PPA 2012-2015 só foi

promulgada em dezembro, posterior à LDO, a mensagem do Governador do Estado

constante do respectivo projeto de lei nº 771/201114 informa que:

“A construção do PPA está alicerçada em princípios e valores que deverão reger as ações do Governo ao longo dos próximos quatro anos. Constituem suas diretrizes primordiais: governar para a inclusão, atendendo aos que mais precisam; governar para que São Paulo atue como protagonista, criando condições para consolidar oportunidades e acelerado crescimento; governar com transparência, dialogando constantemente e aprimorando os canais de colaboração com a sociedade; governar com solidariedade e respeito a todos, incentivando aqueles que cooperam nas ações voltadas aos mais necessitados.”g.n.

Segundo a mesma mensagem para alcançar os objetivos pretendidos, ―o

PPA busca atender às demandas necessárias ao progresso social econômico de São

Paulo, com o propósito de:

assegurar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde e educação;

fortalecer o ensino técnico e profissionalizante, ampliando as condições de

capacitação da mão de obra e criando novas frentes de emprego e renda;

construir mais e melhores casas populares e urbanizar as comunidades que

vivem em áreas precárias;

garantir mais segurança e proteção à população;

articular a gestão de ações no espaço metropolitano e reduzir as disparidades

regionais;

intensificar a atenção às crianças, aos jovens, aos idosos e às pessoas com

deficiência;

apoiar os micro, pequenos e médios empresários;

fortalecer o sistema de conhecimento e inovação paulista;

aprimorar as medidas de proteção ao meio ambiente;

ampliar e qualificar a infraestrutura.‖

14

Mensagem do Governador do Estado nº 63 de 15/08/2011 relativa ao projeto de lei nº 771/2011. Disponível em http://webspl1.al.sp.gov.br/internet/download?poFileIfs=23169040&/pl771.pdf". Acesso em março de 2012.

44

Resumidamente, pode se dizer que as prioridades do Governo do Estado

para o exercício de 2012 são as mesmas do PPA para o quadriênio e estão

relacionadas aos programas voltados à(os):

saúde;

educação, em especial, ensino técnico e profissionalizante;

habitação – construção de casas populares e urbanização de comunidades;

segurança;

criança, jovens, idosos e pessoas com deficiência;

reduzir as disparidades regionais;

micro, pequenos e médios empresários;

medidas de proteção ao meio ambiente;

gestão de resultados para a sociedade.

Da mesma forma que a pontuação anterior se o programa tiver em seus

objetivos atender uma dessas metas merecerá a seguinte pontuação:

Prioritário na LDO Pontuação

Sim 100 pontos

Não 0 pontos

Fonte: elaborado pela autora

b. assuntos em destaque na mídia

A mídia é um importante meio de divulgação de notícias e comunicação em

massa, fazendo o mundo se interligar rapidamente. Com relação à atuação do governo,

pode representar, muitas vezes, os anseios da sociedade e é lá que surgem denúncias

em relação à mesma e, portanto, é de suma importância verificar àqueles programas

ou temas com destaque nos meios de comunicação. Desta forma, àqueles que

apresentam destaque serão pontuados:

Destaque na mídia Pontuação

Sim 100 pontos

Não 0 pontos

Fonte: elaborado pela autora

45

c. programas voltados ao evento COPA 2014

Programas voltados ao evento Copa do Mundo 2014, também podem ser

considerados relevantes para a DCG, tendo em vista, o Ato GP nº 05 de

14/09/2011(DOE de 18/05/2011, p.26)15, que determinou entre outras regras:

―Do relatório anual de fiscalização das Contas do Governador constará obrigatoriamente capítulo contendo toda análise feita das despesas destinadas à realização da Copa do Mundo, inclusive o acompanhamento da execução dessas despesas que se fará nos moldes vigentes para esse processo de contas anuais‖.

Assim receberão a seguinte pontuação, caso estejam relacionados ao

evento esportivo:

Copa do Mundo 2014 Pontuação

Sim 100 pontos

Não 0 pontos

Fonte: elaborado pela autora

O Apêndice 4 demonstra a pontuação relativa à relevância.

4.1.3.-Risco

Para a pontuação dos riscos, ou seja, a probabilidade de ocorrer um evento

que cause impacto na consecução do objetivo do programa definiu-se três dimensões:

a) expectativa de desempenho;

b) grau de centralização dos programas;e

c) número de auditorias realizadas anteriormente pela DCG.

a)expectativa de desempenho

Os critérios de pontuação para cada dimensão ficaram assim:

Expectativa de desempenho Pontuação

Sim Não

Indicadores – mensuráveis e de domínio público 0 100

Fonte: elaborado pela autora

15

Disponível em http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2011/legislativo/maio/18/pag_0026_60D8EG7M5725Re9120RJ11J6K5F.pdf&pagina=26&data=18/05/2011&caderno=Legislativo&paginaordenacao=100026. Acesso em março de 2012.

46

O artigo 165 da Constituição Federal determina que a lei que instituir o plano

plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da

administração pública federal para as despesas de capital e outras dela decorrentes e

para as relativas aos programas de duração continuada, texto repetido no artigo 174 da

Constituição Estadual. Assim, como já definido anteriormente pela Portaria nº 42 de

14/04/99 expedida pelo então Ministério do Orçamento e Gestão os programas serão

mensurados por indicadores estabelecidos no plano.

Desta forma, os indicadores devem ter como fonte, dados conhecidos de

domínio público, como por exemplo: taxa de mortalidade, e mensuráveis,

demonstrando transparência e facilitando o controle social.

Assim, na pontuação do critério, foram considerados com maior risco

àqueles programas cujos indicadores não estavam nessas condições: de domínio

público e mensuráveis.

Aqui, cabe um adendo, anualmente, o plano de fiscalização deverá ser

atualizado, bem como, novos critérios podem ser utilizados, principalmente, com

relação à expectativa de desempenho. O ideal seria que ao final do primeiro ano de

vigência do PPA, já com base nas metas alcançadas ou não, necessário se faz

acrescentar um novo critério: metas cumpridas, a partir da análise do previsto na LOA e

o realmente realizado, com base no monitoramento realizado pela Secretaria de

Economia e Planejamento mediante o Sistema de Monitoramento de Programas e

Ações – SIMPA (banco de dados que indica a posição acumulada até o último trimestre

concluído relativo à execução do PPA), estabelecendo a seguinte pontuação:

Expectativa de desempenho Pontuação

Metas cumpridas Sim Não

As metas previstas na LOA foram cumpridas após o 1º ano de vigência

0 100

Fonte: elaborado pela autora

b)grau de centralização dos programas

Grau de Centralização dos Programas Pontuação

Sim Parcial Não

Programas centralizados em um município do Estado 0 100

Programas com abrangência estadual 100 50 0

Programas realizados com a participação do 3º setor 100 50 0

Programa ―guarda chuva‖ 100 50 0

Programas que envolvem mais de um órgão 100 50 0

Fonte: elaborado pela autora

47

Aqui cabem os seguintes esclarecimentos em relação à pontuação atribuída:

O programa ―guarda chuva‖ considerado aquele que realiza diversas atividades

sem demonstrar exatamente o quanto cada uma representa do todo, dificultado

à avaliação de desempenho do mesmo, portanto, não atacam apenas um

problema, sendo o risco de não solucionar o mesmo, muito grande;

O programa que é realizado por mais de um órgão, da mesma forma, que o

anterior, pode se perder o controle de sua execução, já que a mesma é

realizada em cada Secretaria/órgão e se não houver articulação entre os órgãos

o risco também é maior;

Programas centralizados em um único município tem o seu controle mais eficaz,

dada a dimensão territorial do estado de São Paulo;

Programas realizados com a participação do 3º setor – com a descentralização

das atividades estatais há a necessidade da fiscalização por parte do Estado,

pois o mesmo estava acostumado a realizar as atividades e com a

descentralização a necessidade passa a ser de fiscalizar, atividade esta que

vem sendo aprimorada paulatinamente, razão pela qual, quando o programa é

realizado com a participação do 3º setor o risco é maior.

c)número de auditorias realizadas anteriormente

Essa pontuação se refere as auditorias realizadas pela Diretoria de Contas

do Governador do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo nos exercícios de 2008

a 2011.

Número de auditorias realizadas anteriormente Pontuação

DCG

Nenhuma (entre 2008 e 2010) 100

Auditoria realizada (entre 2008 e 2010) 50

Auditoria no último ano 0

Fonte: elaborado pela autora

Importante salientar que aqui, poderia se utilizar também como critério para

pontuação as auditorias realizadas pelo controle interno da Secretaria de Estado da

Fazenda, entretanto, como os relatórios não são públicos optamos por não pontuar os

programas considerando tais auditorias.

Os Apêndices 5, 6, 7 e 8 demonstram a pontuação relativa ao risco.

48

4.2 – Aplicação prática para o período de 2012-2015

A proposta de Matriz de Risco apresentada neste trabalho, a partir dos

critérios e pontuação anteriormente definidos está no Apêndice 9 e foi elaborada

considerando os seguintes parâmetros:

INDICADOR PONTOS

1.MATERIALIDADE

1.1.De R$ 50 a R$ 5.600.000.050 0

1.2.De R$ 5.600.000.050 a R$ 11.200.000.050 25

1.3.De R$ 11.200.000.050 a R$ 16.800.000.050 50

1.4.De R$ 16.800.000.050 a R$ 22.400.000.050 75

1.5.De R$ 22.400.000.050 a R$ 28.000.000.050 100

2.RELEVÂNCIA

2.1.Programas prioritários no PPA 100

2.2.Programas prioritários na LDO 100

2.3.Destaque na mídia 100

2.4.Programas voltados ao evento Copa 2014 100

3.RISCO

3.1.Expectativa de Desempenho

3.1.1.Indicadores do governo – mensuráveis e de domínio público

a) Sim 0

b) Não 100

c) Parcial 50

3.2.Grau de Centralização dos Programas

3.2.1.Programas centralizados em um município do Estado 0

3.2.2.Programas com abrangência estadual

a) sim 100

b) parcial 50

c) não 0

3.2.3.Programas realizados com a participação do 3º setor 100

3.2.4.Programa ―guarda chuva‖ 100

3.2.5.Programas que envolvem mais de um órgão 100

3.3.Número de Auditorias Realizadas Anteriormente

3.3.1.DCG

a) Nenhuma (entre 2008 e 2010) 100

b) Auditoria realizada (entre 2008 e 2010) 50

c) Auditoria no último ano 0

Fonte: elaborado pela autora

4.3 – O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – modificações necessárias para a implantação do plano de fiscalização das auditorias operacionais

Comparando a legislação que rege o TCU e o TCE da Bahia, aqui incluindo

o Regimento Interno e Instruções próprias relativas à auditoria operacional nota-se que

são necessárias algumas modificações para fortalecer essa moderna técnica de

49

auditoria com base nos resultados a fim de atender o que almeja a sociedade em geral;

―uma atuação mais contundente e tempestiva dos Tribunais de Contas‖, segundo

pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (Souza, 2007, p.21).

Especificamente em relação à elaboração e aprovação do plano de

fiscalização há necessidade de acrescer no artigo 53 do Regimento Interno do Tribunal

de Contas do Estado de São Paulo o item 12:

SEÇÃO III

Do Tribunal Pleno Art. 53. A competência do Tribunal Pleno abrange, além de outras expressas em lei e neste Regimento Interno, as matérias constantes dos arts. 2º, inciso XXV, 3º e 23 da Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993. Parágrafo único. Será, também, do Tribunal Pleno a competência para: 1 - julgar os recursos contra as decisões das Câmaras e contra suas próprias decisões; 2 - julgar agravo, na hipótese de despacho agravado ser de autoria do Presidente, ou, em processo de sua competência ter sido proferido pelo Conselheiro Relator; 3 - julgar os processos de uniformização da jurisprudência, de rescisão de julgado e de pedido de revisão; 4 - estabelecer prejulgados; 5 - decidir incidentes de inconstitucionalidade; 6 - julgar exceções de suspeição; 7 - expedir atos e instruções normativas sobre matéria de suas atribuições e sobre a organização de processos que lhe devam ser submetidos, obrigando a seu cumprimento, sob pena de responsabilidade; 8 - decidir sobre consulta que lhe seja formulada acerca de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e regulamentares concernentes à matéria de sua competência, na forma estabelecida no Capítulo IX do Título VII deste Regimento Interno; 9 - decidir sobre denúncia que lhe seja encaminhada por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato; 10 – solicitar para exame editais de licitação, na forma da lei, e, se for o caso, sustar o procedimento, até final decisão do processo; 11 - aplicar as sanções e medidas previstas nos arts. 106 a 109 da Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993; 12 – aprovar os planos de fiscalização que devem dar preferência aos programas prioritários do governo

Há necessidade também de se normatizar como será elaborado o referido

plano de fiscalização, ou seja, de que forma será elaborada a matriz de risco com base

nos critérios mencionados nos itens 4.1 e 4.2 deste capítulo.

50

Considerações Finais

A crise dos anos 80 e a globalização da economia levaram o Estado a

repensar o seu papel frente à sociedade e para tanto a administração pública

burocrática, até então predominante, foi sendo substituída pela administração

gerencial, tendo entre seus objetivos atender o cidadão com eficiência. Fenômeno

mundial que também aconteceu no Brasil.

Da mesma forma que a administração pública tem suas atribuições alteradas

os órgãos de controle também tiveram que reformular seus processos de atuação,

avaliando as políticas públicas de modo mais abrangente, com foco no resultado da

ação, procurando verificar se as demandas da sociedade foram atendidas com

economia, eficiência, eficácia e efetividade.

Os tribunais de contas, órgãos de controle externo, mediante auditoria

operacional, também estão contribuindo para que o gestor público preste contas à

sociedade em relação aos resultados da ação pública, já que este tipo de fiscalização

busca promover o aperfeiçoamento da gestão pública a partir da análise de

organizações, programas e atividades governamentais perseguindo os princípios da

economicidade, eficiência, eficácia e efetividade.

Em relação ao estado de São Paulo, o Tribunal de Contas do Estado tem

como foco a auditoria de regularidade tanto no âmbito estadual como municipal,

entretanto, em relação à fiscalização das contas do governador, matéria analisada pela

Diretoria de Contas do Governador, criada em 2008, um dos itens do relatório anual é a

auditoria operacional em programas e ações do Governo do Estado de São Paulo e

estando em seu quinto ano de funcionamento sentiu-se a necessidade da elaboração

de um plano de fiscalização específico para esse tipo de auditoria, bem como, tal

pretensão está amparada no Plano Estratégico da Instituição.

Assim, o presente estudo teve como principal questão estabelecer as

diretrizes e a metodologia para a elaboração do plano de fiscalização para as auditorias

operacionais realizadas pela Diretoria de Contas do Governador do Tribunal de Contas

do Estado de São Paulo – TCESP, tendo por base critérios previamente definidos

baseados na materialidade, relevância e risco, traduzidos para a Matriz de Risco, tendo

em vista que o primeiro estágio do ciclo de auditoria é a seleção do objeto a ser

auditado.

51

A metodologia utilizada para se propor a elaboração da Matriz de Risco e

consequente plano de fiscalização foi a observação dos critérios utilizados pelo

Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas do Estado da Bahia e adaptá-los à

realidade paulista.

A partir da definição de critérios mensuráveis e de domínio público, visando

facilitar eventual controle por parte da sociedade, foram relacionados todos os

programas do PPA 2012-2015 e os mesmos foram pontuados levando se em

consideração a materialidade, relevância e risco.

As limitações encontradas estão relacionadas à subjetividade da simples

leitura dos objetivos e justificativas dos programas constantes do PPA, pois muitas

vezes não traduzem o problema diagnosticado e a consequente solução, bem como,

muitos dos indicadores utilizados são estritamente quantitativos e apenas conhecido

por parte do órgão que vai executá-lo e a falta de publicação dos relatórios do controle

interno da Secretaria de Estado da Fazenda que possibilitaria a criação de outro critério

de pontuação na dimensão número de auditorias realizadas anteriormente, além das

auditorias realizadas pela Diretoria de Contas do Governador do próprio TCESP.

Com relação à questão formulada para o presente estudo a mesma foi

respondida a medida que foi possível elaborar a Matriz de Risco verificando se que

muitas vezes o programa que envolve muitos recursos, nem sempre é aquele

considerado prioritário, relevante e com alto risco.

Observou-se, também, que os critérios atribuídos para pontuação não são

fixos, podem ser atualizados e incrementados ao longo da execução do plano de

fiscalização, sempre objetivando propor ao Conselheiro Relator uma série de

programas prioritários, relevantes e com alto risco de que seus objetivos não sejam

alcançados.

Diante dessa possibilidade, o presente estudo não se encerra, podendo ser

inovado com outros critérios que melhor contribuam com a fiscalização da gestão

pública com foco no resultado da ação governamental, a partir da elaboração de um

plano de fiscalização para as auditorias operacionais.

52

Bibliografia

BAHIA. Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Guia para Elaboração do Plano Operacional das CCEs, março de 2005. Disponível em http://www.tce.ba.gov.br/images/guia_po_cces.pdf. Acesso em março de 2012. BAHIA. Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Resolução Regimental nº 12/93. Dispõe sobre as normas de procedimento para o controle externo da administração pública. Disponível em http://www.tce.ba.gov.br/images/legislacao/res012-93.pdf. Acesso em março de 2012. BAHIA. Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Resolução nº 18, de 29 de junho de 1992. Dispõe sobre a aprovação do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado da Bahia. Disponível em: http://www.tce.ba.gov.br/images/legislacao/regiment_interno_versao_internet.pdf. Acesso em março de 2012. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, 1891. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm . Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil.Rio de Janeiro, 1934. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao34.htm. Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, 1937. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao37.htm. Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, 1946. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao46.htm. Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1967. Disponível em http://www.planalto.gov.br/cciViL_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao67.htm. Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em novembro de 2011. BRASIL. Emenda Constitucional nº 1 Brasília, 1969. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc_anterior1988/emc01-69.htm. Acesso em novembro de 2011.

53

BRASIL. Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do MOG. Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do § 1º do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/portaria42.pdf. Acesso em março de 2012. BRASIL.Tribunal de Contas da União, Manual de Auditoria Operacional do Tribunal de Contas da União. Brasília: Seprog, 2010. Disponível em http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2058980.PDF. Acesso em fevereiro de 2012. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Resolução – TCU nº 246, de 30 de novembro de 2011. Altera o Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, aprovado pela Resolução TCU nº 155, de 4 de dezembro de 2002. Disponível em http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/normativos/sobre_normativos/regimento.pdf. Acesso em março de 2012. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Instituto Serzedello Corrêa. Auditoria de Natureza Operacional. Curso à distância, 2009. Coelho, Fernando S. TCE. EACH/USP/GPP – notas de aula. Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas, 2011.mimeo. International Organization of Supreme Audit Institutions. Diretrizes para aplicação de normas de auditoria operacional: normas e diretrizes para a auditoria operacional baseadas nas Normas de Auditoria e na experiência prática da INTOSAI./.— International Organization of Supreme Audit Institutions; Tradução de Inaldo da Paixão Santos Araújo e Cristina Maria Cunha Guerreiro. Salvador: Tribunal de Contas do Estado da Bahia, 2005. Disponível em http://www.tce.ba.gov.br/images/intosai_diretrizes_para_aplicacao_de_normas_de_auditoria_operacional.pdf . Acesso em novembro de 2011. Kirsten, José Tiacci. Estatística aplicada às ciências humanas e ao turismo. São Paulo: Saraiva, 2006. Levy, Evelyn. TCE.EACH/USP/GPP – notas de aula. Auditoria Operacional e Controle Parlamentar, 2011.mimeo. Lima, Luiz Henrique. Controle Externo: teoria, legislação, jurisprudência e mais de 450 questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Martins, Gilberto Andrade, Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. São Paulo: Atlas, 2010.

54

SÃO PAULO. Constituição do Estado de São Paulo, 1947. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.72bc967820cffe2eca76e110f20041ca/?vgnextoid=171a50d649467110VgnVCM100000590014acRCRD. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Constituição do Estado de São Paulo, 1989. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/menuitem.72bc967820cffe2eca76e110f20041ca/?vgnextoid=171a50d649467110VgnVCM100000590014acRCRD. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Decreto Estadual nº 3708-A. Dá regulamento ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1924/decreto%20n.3.708-A,%20de%2006.05.1924.htm. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993. Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado. Disponível em: http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/lei-regimento.pdf . Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Lei Estadual nº 1961, de 29 de dezembro de 1923. Dispõe sobre a organização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Disponível em http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1923/lei%20n.1.961,%20de%2029.12.1923.htm. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Lei Estadual nº 14.489 de 21 de julho de 2011. Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2012. Disponível em: http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/planejamento_orcamento/ldo/LDO_2012.pdf . Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Lei Estadual nº 14.676 de 28 de dezembro de 2011. Institui o Plano Plurianual do Estado de São Paulo para o quadriênio 2012/2015. Disponível em: http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/planejamento_orcamento/ppa/PPA20122015/Lei_14676.pdf. Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Lei Estadual nº 14.676 de 28 de dezembro de 2011. Vol.1 – Diagnósticos, Fundamentos e Visão Estratégica. Institui o Plano Plurianual do Estado de São Paulo para o quadriênio 2012/2015. Disponível em: http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/PPA_2012-2015_vol-I.pdf. .Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Lei Estadual nº 14.676 de 28 de dezembro de 2011. Vol.2 – Programas e Ações. Institui o Plano Plurianual do Estado de São Paulo para o quadriênio 2012/2015. Disponível em: http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/planejamento_orcamento/ppa/PPA20122015/PPA_2012-2015_vol-II.pdf .Acesso em março de 2012.

55

SÃO PAULO. Mensagem do Governador nº 63, de 15 de agosto de 2011.Disponível em http://webspl1.al.sp.gov.br/internet/download?poFileIfs=23169040&/pl771.pdf". Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Resolução nº 04/2010 TC-A-020.613/026/10 de 24 de novembro de 2010. Dispõe sobre a aprovação do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado. Disponível em: http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/lei-regimento.pdf. Acesso em março de 2012. SÃO PAULO. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Histórico. Disponível em http://www4.tce.sp.gov.br/instituicao. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Pareceres das Contas do Governador 2008, 2009 e 2010. Disponíveis em http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto08.pdf, http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto09.pdf e http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/rel-voto10.pdf. Acesso em janeiro de 2012. SÃO PAULO. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Plano Estratégico Institucional do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – 2011-2015. Disponível em http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/plano-estrategico-tcesp-2011-2015.pdf Acesso em janeiro de 2012. Souza, Adrianne Mônica Oliveira. Auditoria em Programas Governamentais: a experiência do Tribunal de Contas da Bahia. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. SPECK, Bruno Wilhelm. Inovação e rotina no Tribunal de Contas da União: o papel da instituição superior de controle financeiro no sistema político-administrativo do Brasil. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, outubro 2000.

56

Apêndice

Apêndice 1 - Relação de todos os programas do PPA 2012-2015

PROGRAMA

Nº NOME VALOR

150 PROCESSO LEGISLATIVO 3.092.757.729

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

57.215.666

200 CONTROLE EXTERNO 2.291.702.490

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 27.951.886.829

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR 185.318.483

0 ENCARGOS SOCIAIS 17.430.636.207

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 56.621.500.173

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2.084.922.345

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL 573.578.940

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

1.742.852.861

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

890.913.643

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL 164.075.522

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

4.533.122.265

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA 23.581.537.215

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 113.022.858

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 901.543.936

0 ENCARGOS GERAIS 3.921.582

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 4.122.377.251

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

64.916.114.651

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE 355.034.688

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE 2.908.741

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

908.890.075

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS 381.755.235

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS 50

940 GESTÃO EM SAÚDE 300.610.661

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE 2.497.124.840

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE 669.587.849

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS 251.161.905

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 138.139.048

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 470.796.800

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

84.748.210

0 ENCARGOS GERAIS 47.186.545

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 13.971.018.594

57

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

46.856.051

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

97.670.196

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

229.097.180

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

70.484.361

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE 796.798.824

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE 440.916.997

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

7.135.608.470

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA 191.407.072

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

138.078.819

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

4.695.391.559

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR 20.485.792.369

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA 4.853.488.407

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 90

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

2.811.709

1201 DIFUSÃO CULTURAL 638.042.485

1203 FORMAÇÃO CULTURAL 190.186.573

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS 988.946.567

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA 386.063.337

1214 MUSEUS 701.938.524

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 930.871

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA 74.521.929

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ 422.677.480

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA 112.302.517

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA 508.245.256

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS 64.199.567

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

2.792.429

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

1.053.109.480

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

752.482.139

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR 10.935.057

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

346.927.986

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

1.018.269.229

58

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

471.137.660

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO 22.466.390

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

399.345.955

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

9.347.573

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 2.591.163.530

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

69.748.766

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES 540.650.877

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA 1.111.977.581

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

701.791.842

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS 2.143.977.262

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

17.787.499.360

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

478.723.696

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS 202.094.311

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP 7.453.162.493

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS 135.624.887

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 203.280.645

1714 PERÍCIA JUDICIAL 84.633.975

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

445.823.249

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

852.776.459

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

3.082.459.439

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

681.464.589

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA 1.135.889.138

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 90

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 2.340.001.832

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL 11.900.210.163

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

147.321.794

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

1.568.636.365

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

656.166.541

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 3.477.539.427

59

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ 36.296.279.403

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

5.226.882

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO 228.624.090

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 7.864.069.222

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO 121.322.655

2007 GESTÃO FINANCEIRA 425.974.336

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA 5.846.730.383

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

944.017.800

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS 239.242.767

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS 226.039.492

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

13.178.775.217

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 89.842.014

0 ENCARGOS GERAIS 69.162.052.112

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

4.861.561.066

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS 155.543.000.000

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 231.117.256

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

22.927.286

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 647.898.597

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL 15.574.896

2308 EMPREENDEDORISMO 18.485.102

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

32.343.125

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 40

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 130.869.331

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

4.972.342

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 473.347.926

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

338.586.341

2508 PROVISÃO DE MORADIAS 2.884.937.982

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA 307.191.159

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

2.274.469.232

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 50

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

1.526.921.527

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

4.237.837

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 435.794.617

60

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

90.264.406

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 12.126.691

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL 1.550.470.611

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS 613.335.650

2608 PESQUISA AMBIENTAL 218.795.944

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL 16.449.615

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 111.586.930

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 163.927.491

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS 262.585.387

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA 611.995

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 3.638.737

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

499.081

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

6.743.597.837

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

29.326.567

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL 57.329.213

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA 144.230.644

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA 352.954

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

14.796.260

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

682.408.495

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 511.651.692

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL 88.443.492

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 90

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

33.088.566

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

125.944.429

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 32.666.453

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

585.063.901

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO 1.296.821.038

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

2.253.238

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA 41.841.431

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

185.632.298

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

5.450.492

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 303.906.514

61

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL 11.933.522

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO 6.745.743

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS 1.280.007.019

3517 PROTEÇÃO SOCIAL 890.492.783

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 963.161.584

0 ENCARGOS GERAIS 333.763.080

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

13.086.528

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 90

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

5.551.271.345

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

1.387.688.553

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

15.278.451.794

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

38.266.417.957

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO 52.835.932

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

107.385.096

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

12.302.464.347

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA 2.755.101.187

0 ENCARGOS GERAIS 334.441.563

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

373.271.300

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

3904 SANEAMENTO PARA TODOS 222.358.983

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

405.187.617

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

2.983.855.668

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

39.530.576

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

1.338.417.895

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

124.000.082

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

44.740.992.259

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS 452.427.732

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO -

0 ENCARGOS GERAIS 2.246.050.340

62

4001 ADVOCACIA DO ESTADO 2.614.748.840

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS 81.173.203

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

135.753.120

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

380.815.212

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 291.514.963

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA 134.447.398

4111 JOVEM EM FOCO 4.392.448

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA 63.624.087

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

2.335.101.260

0 ENCARGOS GERAIS 1.029.522

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

45.447.616

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

204.365.902

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 27.938.688

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA 1.521.318.018

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

271.604.492

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 850.212.500

4407 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

115.730.773

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

3.315.181.673

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO 2.215.781.849

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO 1.928.921.514

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

17.062.346

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS 51.660.897

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 5.594.138

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR 22.546.590

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

222.048.682

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

291.986.544

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

3.489.330

63

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

344.945.021

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 13.222.483

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 598.833.492

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS 179.688.520

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

7.207.405

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA 190.338.234

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

257.797.256

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS 752.000

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 1.293.815

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 4.000

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 48.170.807

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 45

5001 TURISMO PAULISTA 81.348.897

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS 995.061.990

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

39.081.456

9999 RESERVA DE CONTINGENCIA 30.000.000

TOTAL DOS PROGRAMAS 809.203.961.674

Fonte: elaborado pela autora com base no PPA 2012-2015

64

Apêndice 2 – Cálculo do escore z

PROGRAMA

Nº NOME VALOR DIF quad

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS 50,00 -4.470.740.069,75 19987516771231200000,00 -0,28 considerar

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

4.000,00 -4.470.736.119,75 19987481452400200000,00 -0,28 considerar

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA 352.954,00 -4.470.387.165,75 19984361411665300000,00 -0,28 considerar

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA

611.995,00 -4.470.128.124,75 19982045451643900000,00 -0,28 considerar

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS 752.000,00 -4.469.988.119,75 19980793790669100000,00 -0,28 considerar

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 930.871,00 -4.469.809.248,75 19979194720174000000,00 -0,28 considerar

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 1.293.815,00 -4.469.446.304,75 19975950271006400000,00 -0,28 considerar

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

2.253.238,00 -4.468.486.881,75 19967375012334800000,00 -0,28 considerar

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE 2.908.741,00 -4.467.831.378,75 19961517228906100000,00 -0,28 considerar

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

3.489.330,00 -4.467.250.789,75 19956329618485000000,00 -0,28 considerar

4111 JOVEM EM FOCO 4.392.448,00 -4.466.347.671,75 19948261524909600000,00 -0,28 considerar

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

5.450.492,00 -4.465.289.627,75 19938811459654700000,00 -0,28 considerar

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 5.594.178,00 -4.465.145.941,75 19937528281089500000,00 -0,28 considerar

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO 6.745.743,00 -4.463.994.376,75 19927245795618600000,00 -0,28 considerar

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

7.207.405,00 -4.463.532.714,75 19923124295606500000,00 -0,28 considerar

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR 10.935.057,00 -4.459.805.062,75 19889861197693600000,00 -0,28 considerar

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL 11.933.522,00 -4.458.806.597,75 19880956276102000000,00 -0,28 considerar

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 12.126.691,00 -4.458.613.428,75 19879233706992900000,00 -0,28 considerar

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

14.796.260,00 -4.455.943.859,75 19855435681206800000,00 -0,28 considerar

65

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL 15.574.896,00 -4.455.165.223,75 19848497170874500000,00 -0,28 considerar

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL 16.449.615,00 -4.454.290.504,75 19840703900669100000,00 -0,28 considerar

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADM.PÚBLICA PAULISTA

17.062.346,00 -4.453.677.773,75 19835245712357800000,00 -0,28 considerar

2308 EMPREENDEDORISMO 18.485.102,00 -4.452.255.017,75 19822574743043200000,00 -0,28 considerar

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO 22.466.390,00 -4.448.273.729,75 19787139174747100000,00 -0,28 considerar

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR 22.546.590,00 -4.448.193.529,75 19786425678072900000,00 -0,28 considerar

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

22.927.286,00 -4.447.812.833,75 19783039004034300000,00 -0,28 considerar

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 27.938.688,00 -4.442.801.431,75 19738484561923000000,00 -0,28 considerar

9999 RESERVA DE CONTINGENCIA 30.000.000,00 -4.440.740.119,75 19720172811120400000,00 -0,28 considerar

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

32.343.125,00 -4.438.396.994,75 19699367882969000000,00 -0,28 considerar

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

32.666.453,00 -4.438.073.666,75 19696497871463000000,00 -0,28 considerar

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

33.088.566,00 -4.437.651.553,75 19692751312463000000,00 -0,28 considerar

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

39.081.456,00 -4.431.658.663,75 19639598511953700000,00 -0,28 considerar

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

39.530.576,00 -4.431.209.543,75 19635618020584400000,00 -0,28 considerar

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA 41.841.431,00 -4.428.898.688,75 19615143595174800000,00 -0,28 considerar

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS 51.660.897,00 -4.419.079.222,75 19528261176904100000,00 -0,28 considerar

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO 52.835.932,00 -4.417.904.187,75 19517877412102400000,00 -0,28 considerar

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

57.215.666,00 -4.413.524.453,75 19479198103812700000,00 -0,28 considerar

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL 57.329.213,00 -4.413.410.906,75 19478195831783300000,00 -0,28 considerar

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA 63.624.087,00 -4.407.116.032,75 19422671726085600000,00 -0,28 considerar

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS

64.199.567,00 -4.406.540.552,75 19417599642993800000,00 -0,28 considerar

66

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

70.484.361,00 -4.400.255.758,75 19362250742376100000,00 -0,28 considerar

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA 74.521.929,00 -4.396.218.190,75 19326734380644800000,00 -0,28 considerar

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS 81.173.203,00 -4.389.566.916,75 19268297716589700000,00 -0,28 considerar

5001 TURISMO PAULISTA 81.348.897,00 -4.389.391.222,75 19266755306318400000,00 -0,28 considerar

1714 PERÍCIA JUDICIAL 84.633.975,00 -4.386.106.144,75 19237927112977400000,00 -0,28 considerar

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL 88.443.492,00 -4.382.296.627,75 19204523733552700000,00 -0,28 considerar

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

97.670.196,00 -4.373.069.923,75 19123740557970600000,00 -0,28 considerar

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 111.586.930,00 -4.359.153.189,75 19002216531671500000,00 -0,28 considerar

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA 112.302.517,00 -4.358.437.602,75 18995978337029000000,00 -0,28 considerar

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO

121.322.655,00 -4.349.417.464,75 18917432282636300000,00 -0,28 considerar

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

124.000.082,00 -4.346.740.037,75 18894148955742800000,00 -0,28 considerar

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

125.944.429,00 -4.344.795.690,75 18877249594323800000,00 -0,28 considerar

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA 134.447.398,00 -4.336.292.721,75 18803434568666100000,00 -0,28 considerar

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS

135.624.887,00 -4.335.115.232,75 18793224081185200000,00 -0,28 considerar

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

138.078.819,00 -4.332.661.300,75 18771953946980800000,00 -0,27 considerar

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

144.230.644,00 -4.326.509.475,75 18718684243718700000,00 -0,27 considerar

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

147.321.794,00 -4.323.418.325,75 18691946019395100000,00 -0,27 considerar

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 163.927.491,00 -4.306.812.628,75 18548635019124800000,00 -0,27 considerar

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL 164.075.522,00 -4.306.664.597,75 18547359957477500000,00 -0,27 considerar

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS 179.688.520,00 -4.291.051.599,75 18413123831681500000,00 -0,27 considerar

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR 185.318.483,00 -4.285.421.636,75 18364838604689500000,00 -0,27 considerar

67

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

185.632.298,00 -4.285.107.821,75 18362149043987500000,00 -0,27 considerar

1203 FORMAÇÃO CULTURAL 190.186.573,00 -4.280.553.546,75 18323138666558500000,00 -0,27 considerar

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA 190.338.234,00 -4.280.401.885,75 18321840303496700000,00 -0,27 considerar

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA 191.407.072,00 -4.279.333.047,75 18312691333529800000,00 -0,27 considerar

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS 202.094.311,00 -4.268.645.808,75 18221337040523600000,00 -0,27 considerar

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 203.280.645,00 -4.267.459.474,75 18211210368598200000,00 -0,27 considerar

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

204.365.902,00 -4.266.374.217,75 18201948965846600000,00 -0,27 considerar

2608 PESQUISA AMBIENTAL 218.795.944,00 -4.251.944.175,75 18079029273659100000,00 -0,27 considerar

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

222.048.682,00 -4.248.691.437,75 18051378933175000000,00 -0,27 considerar

3904 SANEAMENTO PARA TODOS 222.358.983,00 -4.248.381.136,75 18048742283058000000,00 -0,27 considerar

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS

226.039.492,00 -4.244.700.627,75 18017483419186100000,00 -0,27 considerar

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO 228.624.090,00 -4.242.116.029,75 17995548409826700000,00 -0,27 considerar

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

229.097.180,00 -4.241.642.939,75 17991534828295900000,00 -0,27 considerar

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS

239.242.767,00 -4.231.497.352,75 17905569846295200000,00 -0,27 considerar

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS 251.161.905,00 -4.219.578.214,75 17804840310357800000,00 -0,27 considerar

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

257.797.256,00 -4.212.942.863,75 17748887573187100000,00 -0,27 considerar

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS

262.585.387,00 -4.208.154.732,75 17708566254731400000,00 -0,27 considerar

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA –PRODESP

271.604.492,00 -4.199.135.627,75 17632740020204600000,00 -0,27 considerar

68

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 291.514.963,00 -4.179.225.156,75 17465922910777400000,00 -0,27 considerar

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

291.986.544,00 -4.178.753.575,75 17461981446808800000,00 -0,27 considerar

940 GESTÃO EM SAÚDE 300.610.661,00 -4.170.129.458,75 17389979702700000000,00 -0,26 considerar

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA 307.191.159,00 -4.163.548.960,75 17335139948527900000,00 -0,26 considerar

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

338.586.341,00 -4.132.153.778,75 17074694851203700000,00 -0,26 considerar

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

344.945.021,00 -4.125.795.098,75 17022185196835300000,00 -0,26 considerar

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

346.927.986,00 -4.123.812.133,75 17005826514429600000,00 -0,26 considerar

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE 355.034.688,00 -4.115.705.431,75 16939031200902300000,00 -0,26 considerar

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

380.815.212,00 -4.089.924.907,75 16727485751000000000,00 -0,26 considerar

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS 381.755.235,00 -4.088.984.884,75 16719797387680100000,00 -0,26 considerar

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA

386.063.337,00 -4.084.676.782,75 16684584419503000000,00 -0,26 considerar

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

399.345.955,00 -4.071.394.164,75 16576250444726600000,00 -0,26 considerar

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ 422.677.480,00 -4.048.062.639,75 16386811135306200000,00 -0,26 considerar

2007 GESTÃO FINANCEIRA 425.974.336,00 -4.044.765.783,75 16360130245361200000,00 -0,26 considerar

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE 440.916.997,00 -4.029.823.122,75 16239474400617200000,00 -0,26 considerar

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

445.823.249,00 -4.024.916.870,75 16199955816414600000,00 -0,26 considerar

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS 452.427.732,00 -4.018.312.387,75 16146834445511800000,00 -0,26 considerar

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

460.513.399,00 -4.010.226.720,75 16081918351784100000,00 -0,25 considerar

69

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

471.137.660,00 -3.999.602.459,75 15996819836005100000,00 -0,25 considerar

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

473.347.926,00 -3.997.392.193,75 15979144350620300000,00 -0,25 considerar

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

478.723.696,00 -3.992.016.423,75 15936195127456700000,00 -0,25 considerar

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA 508.245.256,00 -3.962.494.863,75 15701365545212300000,00 -0,25 considerar

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES

540.650.877,00 -3.930.089.242,75 15445601455946700000,00 -0,25 considerar

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL

573.578.940,00 -3.897.161.179,75 15187865260918100000,00 -0,25 considerar

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

585.063.901,00 - 3.885.676.218,75 15098479676927100000,00 -0,25 considerar

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 598.833.492,00 -3.871.906.627,75 14991660933982300000,00 -0,25 considerar

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS 613.335.650,00 -3.857.404.469,75 14879569243215300000,00 -0,24 considerar

1201 DIFUSÃO CULTURAL 638.042.485,00 -3.832.697.634,75 14689571159386500000,00 -0,24 considerar

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 647.898.597,00 -3.822.841.522,75 14614117308029900000,00 -0,24 considerar

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

656.166.541,00 -3.814.573.578,75 14550971587666000000,00 -0,24 considerar

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE

669.587.849,00 -3.801.152.270,75 14448758585396400000,00 -0,24 considerar

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

681.464.589,00 -3.789.275.530,75 14358609047909300000,00 -0,24 considerar

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

682.408.495,00 -3.788.331.624,75 14351456499049600000,00 -0,24 considerar

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

701.791.842,00 -3.768.948.277,75 14204971120323500000,00 -0,24 considerar

1214 MUSEUS 701.938.524,00 -3.768.801.595,75 14203865468096500000,00 -0,24 considerar

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

752.482.139,00 -3.718.257.980,75 13825442411380300000,00 -0,24 considerar

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE 796.798.824,00 -3.673.941.295,75 13497844644586700000,00 -0,23 considerar

70

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

852.776.459,00 -3.617.963.660,75 13089661050477600000,00 -0,23 considerar

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 869.517.827,00 -3.601.222.292,75 12968802001769700000,00 -0,23 considerar

3517 PROTEÇÃO SOCIAL 890.492.783,00 -3.580.247.336,75 12818170992275800000,00 -0,23 considerar

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

890.913.643,00 -3.579.826.476,75 12815157603610700000,00 -0,23 considerar

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

908.890.075,00 -3.561.850.044,75 12686775741256100000,00 -0,23 considerar

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

944.017.800,00 -3.526.722.319,75 12437770320593600000,00 -0,22 considerar

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 963.161.584,00 -3.507.578.535,75 12303107184425000000,00 -0,22 considerar

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS 988.946.567,00 -3.481.793.552,75 12122886343942600000,00 -0,22 considerar

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS

995.061.990,00 -3.475.678.129,75 12080338461593700000,00 -0,22 considerar

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

1.018.269.229,00 -3.452.470.890,75 11919555251447500000,00 -0,22 considerar

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

1.053.109.480,00 -3.417.630.639,75 11680199189729700000,00 -0,22 considerar

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA 1.111.977.581,00 -3.358.762.538,75 11281285791682500000,00 -0,21 considerar

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA 1.135.889.138,00 -3.334.850.981,75 11121231070451300000,00 -0,21 considerar

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS 1.280.007.019,00 -3.190.733.100,75 10180777720195300000,00 -0,20 considerar

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO 1.296.821.038,00 -3.173.919.081,75 10073762337470500000,00 -0,20 considerar

3931 GESTÃO ADM. EM SAN. E REC. HÍDRICOS 1.338.417.895,00 -3.132.322.224,75 9811442519636830000,00 -0,20 considerar

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

1.387.688.553,00 -3.083.051.566,75 9505206963214080000,00 -0,20 considerar

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA 1.521.318.018,00 -2.949.422.101,75 8699090734266940000,00 -0,19 considerar

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL

1.550.470.611,00 -2.920.269.508,75 8527974003710770000,00 -0,19 considerar

71

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

1.568.636.365,00 -2.902.103.754,75 8422206203310000000,00 -0,18 considerar

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

1.742.852.861,00 -2.727.887.258,75 7441368896427980000,00 -0,17 considerar

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO 1.928.921.514,00 -2.541.818.605,75 6460841824515810000,00 -0,16 considerar

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

1.932.109.144,00 -2.538.630.975,75 6444647231016360000,00 -0,16 considerar

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2.084.922.345,00 -2.385.817.774,75 5692126454293270000,00 -0,15 considerar

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS

2.143.977.262,00 -2.326.762.857,75 5413825396185660000,00 -0,15 considerar

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO 2.215.781.849,00 -2.254.958.270,75 5084836802805140000,00 -0,14 considerar

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 2.222.553.236,00 -2.248.186.883,75 5054344264246900000,00 -0,14 considerar

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

2.274.469.232,00 -2.196.270.887,75 4823605812359970000,00 -0,14 considerar

200 CONTROLE EXTERNO 2.291.702.490,00 -2.179.037.629,75 4748204991848440000,00 -0,14 considerar

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

2.335.101.260,00 -2.135.638.859,75 4560953339256580000,00 -0,14 considerar

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE 2.497.124.840,00 -1.973.615.279,75 3895157272446310000,00 -0,13 considerar

4001 ADVOCACIA DO ESTADO 2.614.748.840,00 -1.855.991.279,75 3444703630492660000,00 -0,12 considerar

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA

2.755.101.187,00 -1.715.638.932,75 2943416947553340000,00 -0,11 considerar

2508 PROVISÃO DE MORADIAS 2.884.937.982,00 -1.585.802.137,75 2514768420079330000,00 -0,10 considerar

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

2.983.855.668,00 -1.486.884.451,75 2210825372843580000,00 -0,09 considerar

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

3.082.459.439,00 -1.388.280.680,75 1927323248532180000,00 -0,09 considerar

150 PROCESSO LEGISLATIVO 3.092.757.729,00 -1.377.982.390,75 1898835469205670000,00 -0,09 considerar

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

3.315.181.673,00 -1.155.558.446,75 1335315323845700000,00 -0,07 considerar

72

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 3.477.539.427,00 -993.200.692,75 986447616070849000,00 -0,06 considerar

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

4.533.122.265,00 62.382.145,25 3891532046509080,00 0,00 considerar

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

4.695.391.559,00 224.651.439,25 50468269158958200,00 0,01 considerar

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA

4.853.488.407,00 382.748.287,25 146496251395981000,00 0,02 considerar

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

5.542.553.953,00 1.071.813.833,25 1148784893154940000,00 0,07 considerar

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

5.551.271.345,00 1.080.531.225,25 1167547728749220000,00 0,07 considerar

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA

5.846.730.383,00 1.375.990.263,25 1893349204570210000,00 0,09 considerar

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

6.743.597.837,00 2.272.857.717,25 5165882202881720000,00 0,14 considerar

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

7.135.608.470,00 2.664.868.350,25 7101523324186240000,00 0,17 considerar

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP

7.453.162.493,00 2.982.422.373,25 8894843212486880000,00 0,19 considerar

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 7.864.069.222,00 3.393.329.102,25 11514682396204900000,00 0,22 considerar

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL 11.900.210.163,00 7.429.470.043,25 55197025123610700000,00 0,47 considerar

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

12.302.464.347,00 7.831.724.227,25 61335904371759500000,00 0,50 considerar

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

13.178.775.217,00 8.708.035.097,25 75829875255010000000,00 0,55 considerar

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

15.278.451.794,00 10.807.711.674,25 116806631633809000000,00 0,69 considerar

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

17.787.499.360,00 13.316.759.240,25 177336076662894000000,00 0,85 considerar

73

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR 20.485.792.369,00 16.015.052.249,25 256481898546340000000,00 1,02 considerar

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

23.581.537.215,00 19.110.797.095,25 365222565615974000000,00 1,21 considerar

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 24.174.419.732,00 19.703.679.612,25 388234990262360000000,00 1,25 considerar

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

27.951.886.829,00 23.481.146.709,25 551364250781517000000,00 1,49 considerar

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ 36.296.279.403,00 31.825.539.283,25 1012864950669950000000,00 2,02 descartar

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

38.266.417.957,00 33.795.677.837,25 1142147840479470000000,00 2,14 descartar

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

44.740.992.259,00 40.270.252.139,25 1621693207359100000000,00 2,56 descartar

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 56.621.500.173,00 52.150.760.053,25 2719701774132090000000,00 3,31 descartar

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

64.916.114.651,00 60.445.374.531,25 3653643302223590000000,00 3,84 descartar

0 ENCARGOS GERAIS 89.559.080.951,00 85.088.340.831,25 7240025745415670000000,00 5,40 descartar

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS 155.543.000.000,00 151.072.259.880,25 22822827705327000000000,00 9,59 descartar

Média 4.470.740.119,75

44697005656298100000000,00

Desvio Padrão 15.758.067.714,37

248316698090545000000,00

Desvio Padrão 15.758.067.714,37

0,00

Fonte: elaborado pela autora

74

Apêndice 3 – Materialidade - pontuação

MATERIALIDADE

PROGRAMA

Nº NOME VALOR PONTUAÇÃO

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS 50,00 0

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 4.000,00 0

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA 352.954,00 0

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA 611.995,00 0

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS 752.000,00 0

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 930.871,00 0

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 1.293.815,00 0

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

2.253.238,00 0

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE 2.908.741,00 0

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

3.489.330,00 0

4111 JOVEM EM FOCO 4.392.448,00 0

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

5.450.492,00 0

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 5.594.178,00 0

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO 6.745.743,00 0

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

7.207.405,00 0

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR 10.935.057,00 0

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL 11.933.522,00 0

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 12.126.691,00 0

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

14.796.260,00 0

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL 15.574.896,00 0

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL 16.449.615,00 0

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

17.062.346,00 0

2308 EMPREENDEDORISMO 18.485.102,00 0

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO 22.466.390,00 0

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR 22.546.590,00 0

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

22.927.286,00 0

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 27.938.688,00 0

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

32.343.125,00 0

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 32.666.453,00 0

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

33.088.566,00 0

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

39.081.456,00 0

75

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

39.530.576,00 0

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA 41.841.431,00 0

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS 51.660.897,00 0

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO 52.835.932,00 0

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

57.215.666,00 0

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL 57.329.213,00 0

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA 63.624.087,00 0

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS 64.199.567,00 0

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

70.484.361,00 0

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA 74.521.929,00 0

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS 81.173.203,00 0

5001 TURISMO PAULISTA 81.348.897,00 0

1714 PERÍCIA JUDICIAL 84.633.975,00 0

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL 88.443.492,00 0

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

97.670.196,00 0

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 111.586.930,00 0

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA 112.302.517,00 0

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO 121.322.655,00 0

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

124.000.082,00 0

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

125.944.429,00 0

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA 134.447.398,00 0

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS 135.624.887,00 0

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

138.078.819,00 0

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA 144.230.644,00 0

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

147.321.794,00 0

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 163.927.491,00 0

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL 164.075.522,00 0

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS 179.688.520,00 0

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR 185.318.483,00 0

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

185.632.298,00 0

1203 FORMAÇÃO CULTURAL 190.186.573,00 0

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA 190.338.234,00 0

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA 191.407.072,00 0

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS 202.094.311,00 0

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 203.280.645,00 0

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

204.365.902,00 0

76

2608 PESQUISA AMBIENTAL 218.795.944,00 0

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

222.048.682,00 0

3904 SANEAMENTO PARA TODOS 222.358.983,00 0

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS 226.039.492,00 0

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO 228.624.090,00 0

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

229.097.180,00 0

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS 239.242.767,00 0

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS 251.161.905,00 0

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

257.797.256,00 0

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS 262.585.387,00 0

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

271.604.492,00 0

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 291.514.963,00 0

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

291.986.544,00 0

940 GESTÃO EM SAÚDE 300.610.661,00 0

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA 307.191.159,00 0

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

338.586.341,00 0

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

344.945.021,00 0

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

346.927.986,00 0

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE 355.034.688,00 0

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

380.815.212,00 0

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS 381.755.235,00 0

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA 386.063.337,00 0

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

399.345.955,00 0

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ 422.677.480,00 0

2007 GESTÃO FINANCEIRA 425.974.336,00 0

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE 440.916.997,00 0

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PROD. E SERVIÇOS 445.823.249,00 0

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS 452.427.732,00 0

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

460.513.399,00 0

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

471.137.660,00 0

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 473.347.926,00 0

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

478.723.696,00 0

77

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA 508.245.256,00 0

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES 540.650.877,00 0

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL 573.578.940,00 0

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

585.063.901,00 0

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 598.833.492,00 0

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS 613.335.650,00 0

1201 DIFUSÃO CULTURAL 638.042.485,00 0

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 647.898.597,00 0

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

656.166.541,00 0

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE 669.587.849,00 0

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

681.464.589,00 0

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

682.408.495,00 0

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

701.791.842,00 0

1214 MUSEUS 701.938.524,00 0

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

752.482.139,00 0

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE 796.798.824,00 0

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

852.776.459,00 0

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 869.517.827,00 0

3517 PROTEÇÃO SOCIAL 890.492.783,00 0

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

890.913.643,00 0

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

908.890.075,00 0

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

944.017.800,00 0

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 963.161.584,00 0

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS 988.946.567,00 0

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS 995.061.990,00 0

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

1.018.269.229,00 0

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

1.053.109.480,00 0

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA 1.111.977.581,00 0

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA 1.135.889.138,00 0

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS 1.280.007.019,00 0

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO 1.296.821.038,00 0

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

1.338.417.895,00 0

78

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

1.387.688.553,00 0

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA 1.521.318.018,00 0

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL 1.550.470.611,00 0

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

1.568.636.365,00 0

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

1.742.852.861,00 0

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO 1.928.921.514,00 0

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

1.932.109.144,00 0

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2.084.922.345,00 0

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS 2.143.977.262,00 0

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO 2.215.781.849,00 0

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 2.222.553.236,00 0

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

2.274.469.232,00 0

200 CONTROLE EXTERNO 2.291.702.490,00 0

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

2.335.101.260,00 0

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE 2.497.124.840,00 0

4001 ADVOCACIA DO ESTADO 2.614.748.840,00 0

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA 2.755.101.187,00 0

2508 PROVISÃO DE MORADIAS 2.884.937.982,00 0

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

2.983.855.668,00 0

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

3.082.459.439,00 0

150 PROCESSO LEGISLATIVO 3.092.757.729,00 0

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

3.315.181.673,00 0

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 3.477.539.427,00 0

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

4.533.122.265,00 0

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

4.695.391.559,00 0

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA 4.853.488.407,00 0

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

5.542.553.953,00 0

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

5.551.271.345,00 0

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA 5.846.730.383,00 25

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

6.743.597.837,00 25

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

7.135.608.470,00 25

79

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP 7.453.162.493,00 25

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 7.864.069.222,00 25

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL 11.900.210.163,00 50

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

12.302.464.347,00 50

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

13.178.775.217,00 50

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

15.278.451.794,00 50

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

17.787.499.360,00 75

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR 20.485.792.369,00 75

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA 23.581.537.215,00 100

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 24.174.419.732,00 100

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 27.951.886.829,00 100

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ 36.296.279.403,00 100

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

38.266.417.957,00 100

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

44.740.992.259,00 100

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 56.621.500.173,00 100

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

64.916.114.651,00 100

0 ENCARGOS GERAIS 89.559.080.951,00 100

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS 155.543.000.000,00 100

Fonte: elaborado pela autora.

80

Apêndice 4 – Relevância - pontuação

RELEVÂNCIA PRIORITÁRIO

DESTAQUE NA MÍDIA

RELACIONADOS À COPA 2014

PPA LDO-2012

PROGRAMA

Nº NOME sim/não Pontos sim/não Pontos sim/não Pontos sim/não Pontos Total de Pontos

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA não 0 não 0 não 0 não 0 0

2614 GESTÃO AMB. PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS sim 100 não 0 sim 100 não 0 200

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL sim 100 não 0 não 0 não 0 100

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO não 0 não 0 não 0 não 0 0

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

4111 JOVEM EM FOCO não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

não 0 não 0 não 0 não 0 0

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO não 0 sim 100 não 0 não 0 100

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

sim 100 não 0 sim 100 não 0 200

81

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR não 0 não 0 não 0 não 0 0

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL não 0 não 0 não 0 não 0 0

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2308 EMPREENDEDORISMO sim 100 não 0 não 0 não 0 100

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO não 0 não 0 sim 100 não 0 100

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR não 0 não 0 não 0 não 0 0

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

sim 100 não 0 não 0 sim 100 200

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA não 0 não 0 não 0 não 0 0

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS sim 100 não 0 não 0 não 0 100

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO não 0 não 0 não 0 não 0 0

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

82

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL não 0 não 0 sim 100 não 0 100

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA não 0 não 0 não 0 não 0 0

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS não 0 não 0 não 0 não 0 0

5001 TURISMO PAULISTA sim 100 sim 100 não 0 sim 100 300

1714 PERÍCIA JUDICIAL não 0 não 0 não 0 não 0 0

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL não 0 não 0 não 0 não 0 0

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA não 0 não 0 não 0 não 0 0

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

83

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS não 0 não 0 sim 100 não 0 100

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR não 0 não 0 não 0 não 0 0

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1203 FORMAÇÃO CULTURAL sim 100 não 0 não 0 não 0 100

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA não 0 não 0 não 0 não 0 0

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR não 0 não 0 sim 100 não 0 100

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2608 PESQUISA AMBIENTAL não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

3904 SANEAMENTO PARA TODOS sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2015 ADM. DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS não 0 não 0 não 0 não 0 0

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

84

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA –PRODESP

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 não 0 sim 100 não 0 sim 100 200

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

sim 100 não 0 sim 100 não 0 200

940 GESTÃO EM SAÚDE sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

não 0 não 0 não 0 não 0 0

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

não 0 não 0 não 0 não 0 0

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2007 GESTÃO FINANCEIRA não 0 não 0 não 0 não 0 0

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS não 0 não 0 sim 100 não 0 100

85

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA não 0 não 0 não 0 não 0 0

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

não 0 não 0 não 0 não 0 0

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1201 DIFUSÃO CULTURAL sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA não 0 não 0 sim 100 não 0 100

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

não 0 não 0 não 0 não 0 0

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

sim 100 não 0 sim 100 não 0 200

1214 MUSEUS sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

86

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL não 0 não 0 não 0 não 0 0

3517 PROTEÇÃO SOCIAL sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS não 0 não 0 não 0 não 0 0

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS

sim 100 não 0 não 0 não 0 100

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

não 0 não 0 Não 0 não 0 0

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

não 0 não 0 Não 0 não 0 0

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA não 0 não 0 não 0 não 0 0

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO sim 100 não 0 não 0 não 0 100

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

não 0 não 0 não 0 não 0 0

87

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSP.DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA sim 100 não 0 não 0 não 0 100

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUAL. AMBIENTAL sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

não 0 não 0 não 0 não 0 0

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO sim 100 não 0 não 0 não 0 100

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR não 0 não 0 sim 100 não 0 100

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO não 0 não 0 sim 100 não 0 100

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO não 0 não 0 não 0 não 0 0

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

200 CONTROLE EXTERNO não 0 sim 100 não 0 não 0 100

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

4001 ADVOCACIA DO ESTADO não 0 não 0 não 0 não 0 0

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA

sim 100 não 0 sim 100 não 0 200

2508 PROVISÃO DE MORADIAS não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

88

150 PROCESSO LEGISLATIVO não 0 não 0 não 0 não 0 0

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA sim 100 sim 100 sim 100 sim 100 400

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

não 0 sim 100 sim 100 não 0 200

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA

sim 100 sim 100 não 0 não 0 200

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

não 0 não 0 não 0 não 0 0

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

não 0 não 0 não 0 não 0 0

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

não 0 não 0 sim 100 não 0 100

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

não 0 não 0 não 0 não 0 0

89

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO não 0 não 0 não 0 não 0 0

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

não 0 sim 100 não 0 não 0 100

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ sim 100 sim 100 sim 100 sim 100 400

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

sim 100 sim 100 sim 100 sim 100 400

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

sim 100 sim 100 sim 100 não 0 300

0 ENCARGOS GERAIS não 0 não 0 não 0 não 0 0

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS não 0 não 0 não 0 não 0 0

Fonte: elaborado pela autora.

90

Apêndice 5 – Risco – Expectativa de Desempenho - pontuação

RISCO

EXPECTATIVA DE DESEMPENHO

Indicadores mensuráveis e de domínio público

PROGRAMA sim/não/parcial Pontos

Nº NOME

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS parcial 50

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

sim 0

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA parcial 50

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA parcial 50

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS parcial 50

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL parcial 50

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO parcial 50

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

parcial 50

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE parcial 50

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

parcial 50

4111 JOVEM EM FOCO parcial 50

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

parcial 50

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO parcial 50

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO parcial 50

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

parcial 50

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR parcial 50

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL parcial 50

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL parcial 50

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

não 100

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL parcial 50

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL parcial 50

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

parcial 50

2308 EMPREENDEDORISMO parcial 50

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO parcial 50

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR parcial 50

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

não 100

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS parcial 50

91

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

parcial 50

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

não 100

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

sim 0

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

não 100

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

parcial 50

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA não 100

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS parcial 50

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO parcial 50

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

não 100

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL não 100

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA parcial 50

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS parcial 50

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

parcial 50

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA parcial 50

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS parcial 50

5001 TURISMO PAULISTA não 100

1714 PERÍCIA JUDICIAL parcial 50

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL parcial 50

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

parcial 50

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE parcial 50

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA parcial 50

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO

parcial 50

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

parcial 50

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

parcial 50

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA parcial 50

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS parcial 50

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

parcial 50

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA parcial 50

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

parcial 50

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL parcial 50

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL sim 0

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS parcial 50

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR não 100

92

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

não 100

1203 FORMAÇÃO CULTURAL parcial 50

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA não 100

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA parcial 50

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS parcial 50

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR parcial 50

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

parcial 50

2608 PESQUISA AMBIENTAL parcial 50

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

parcial 50

3904 SANEAMENTO PARA TODOS parcial 50

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS parcial 50

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO não 100

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

parcial 50

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS não 100

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS parcial 50

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

parcial 50

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS

parcial 50

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

parcial 50

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 parcial 50

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

parcial 50

940 GESTÃO EM SAÚDE parcial 50

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA parcial 50

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

parcial 50

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

parcial 50

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

parcial 50

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE parcial 50

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

parcial 50

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS parcial 50

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA

não 100

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

parcial 50

93

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ parcial 50

2007 GESTÃO FINANCEIRA sim 0

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE parcial 50

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

parcial 50

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS parcial 50

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

não 100

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

parcial 50

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL parcial 50

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

parcial 50

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA parcial 50

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES não 100

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOC. CIVIL não 100

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

não 100

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA parcial 50

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS parcial 50

1201 DIFUSÃO CULTURAL não 100

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA parcial 50

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

parcial 50

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE parcial 50

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

parcial 50

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

não 100

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

parcial 50

1214 MUSEUS parcial 50

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

parcial 50

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE não 100

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

parcial 50

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL não 100

3517 PROTEÇÃO SOCIAL parcial 50

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

não 100

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

parcial 50

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

parcial 50

94

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL parcial 50

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS não 100

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS parcial 50

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

parcial 50

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

parcial 50

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA parcial 50

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA parcial 50

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS parcial 50

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO parcial 50

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

parcial 50

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

parcial 50

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA não 100

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL parcial 50

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

parcial 50

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

não 100

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO parcial 50

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

não 100

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR não 100

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS sim 0

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO parcial 50

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO não 100

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

parcial 50

200 CONTROLE EXTERNO sim 0

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

parcial 50

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE parcial 50

4001 ADVOCACIA DO ESTADO parcial 50

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA parcial 50

2508 PROVISÃO DE MORADIAS parcial 50

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

parcial 50

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

parcial 50

150 PROCESSO LEGISLATIVO sim 0

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

parcial 50

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA parcial 50

95

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

não 100

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

parcial 50

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA não 100

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

não 100

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

parcial 50

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA

parcial 50

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

parcial 50

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

parcial 50

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP parcial 50

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA parcial 50

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL parcial 50

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

parcial 50

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

parcial 50

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

parcial 50

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

parcial 50

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR parcial 50

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA não 100

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO não 100

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA não 100

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ sim 0

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

parcial 50

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

parcial 50

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA sim 0

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

parcial 50

0 ENCARGOS GERAIS não 100

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS não 100

Fonte:elaborado pela autora.

96

Apêndice 6 – Risco – Grau de Centralização dos Programas – pontuação

RISCO GRAU DE CENTRALIZAÇÃO DOS PROGRAMAS

PROGRAMAS

PROGRAMA REALIZADOS

EM 01(um) MUNICÍPIO

PONTOS COM

ABRANGÊNCIA ESTADUAL

PONTOS COM

PARTICIPAÇÃO DO 3º SETOR

PONTOS "GUARDA-

CHUVA" PONTOS

ENVOLVEM MAIS DE 01

ÓRGÃO PONTOS

TOTAL DE PONTOS

Nº NOME

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2915

GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4803

INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

4111 JOVEM EM FOCO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2918

ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

97

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4411

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2308 EMPREENDEDORISMO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3913 PLANEJ. E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

98

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO

sim 0 não 0 não 0 não 0 não 0 0

151 GESTÃO DE TECN. DA INFORM. E COMUNICAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS

sim 0 não 0 não 0 não 0 não 0 0

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

5001 TURISMO PAULISTA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1714 PERÍCIA JUDICIAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

99

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS

sim 0 não 0 não 0 não 0 não 0 0

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2917

INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1203 FORMAÇÃO CULTURAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4401

INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2608 PESQUISA AMBIENTAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4700

GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3904 SANEAMENTO PARA TODOS não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

100

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1021

APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4905

FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

4405

FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4802

FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

940 GESTÃO EM SAÚDE não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4804

PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

101

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE não 100 sim 100 não 0 sim 100 sim 100 400

4107

GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ sim 0 não 0 não 0 não 0 não 0 0

2007 GESTÃO FINANCEIRA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4407

TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1311

DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOC. CIVIL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2909 GESTÃO EM PLANEJ. E DESENV. REGIONAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

102

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1201 DIFUSÃO CULTURAL não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1817

ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2825

ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1603 REGULAÇÃO E FISC. DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1214 MUSEUS não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1728

MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

3517 PROTEÇÃO SOCIAL não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

935

PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

103

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1301

GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA

não 100 sim 100 não 0 sim 100 não 0 300

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3706

EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

807

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

104

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

não 100 parcial 50 não 0 não 0 sim 100 250

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

200 CONTROLE EXTERNO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4001 ADVOCACIA DO ESTADO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2508 PROVISÃO DE MORADIAS não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1729

ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

150 PROCESSO LEGISLATIVO não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

105

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

não 100 sim 100 não 0 sim 100 não 0 300

1042

ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3703

PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL não 100 sim 100 não 0 sim 100 não 0 300

3811

CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

não 100 sim 100 sim 100 não 0 não 0 300

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3707

EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

106

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

não 100 sim 100 sim 100 sim 100 não 0 400

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

3708

EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

não 100 parcial 50 não 0 não 0 não 0 150

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

não 100 sim 100 não 0 não 0 não 0 200

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

não 100 sim 100 sim 100 sim 100 não 0 400

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

não 100 sim 100 sim 100 sim 100 não 0 400

0 ENCARGOS GERAIS não 100 sim 100 não 0 não 0 sim 100 300

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS

não 100 sim 100 não 0 Sim 100 não 0 300

Fonte:elaborado pela autora.

107

Apêndice 7 – Risco – Nº de auditorias realizadas anteriormente pela DCG

RISCO Nº DE AUDITORIAS REALIZADAS ANTERIORMENTE

DCG

PROGRAMA NENHUMA

(entre 2008 e 2010)

PONTOS AUDITORIA REALIZADA

(entre 2008 A 2010) PONTOS

AUDITORIA NO ÚLTIMO ANO 2011

PONTOS PONTOS TOTAL

Nº NOME

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS X 100 não 100 não 100 300

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

X 100 não 100 não 100 300

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA

X 100 não 100 não 100 300

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA

X 100 não 100 não 100 300

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS X 100 não 100 não 100 300

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

X 100 não 100 não 100 300

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO X 100 não 100 não 100 300

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

X 100 não 100 não 100 300

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE

X 100 não 100 não 100 300

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

X 100 não 100 não 100 300

4111 JOVEM EM FOCO X 100 não 100 não 100 300

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

X 100 não 100 não 100 300

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO X 100 não 100 não 100 300

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

X 100 não 100 não 100 300

108

1308 ABASTECIMENTO E SEG. ALIMENTAR

0 sim 50 não 100 150

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL X 100 não 100 não 100 300

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL X 100 não 100 não 100 300

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL

X 100 não 100 não 100 300

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL X 100 não 100 não 100 300

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL X 100 não 100 não 100 300

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

X 100 não 100 não 100 300

2308 EMPREENDEDORISMO X 100 não 100 não 100 300

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO X 100 não 100 não 100 300

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR

X 100 não 100 não 100 300

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

X 100 não 100 não 100 300

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS X 100 não 100 não 100 300

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

X 100 não 100 não 100 300

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

X 100 não 100 não 100 300

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO

X 100 não 100 não 100 300

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

X 100 não 100 não 100 300

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA

X 100 não 100 não 100 300

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS X 100 não 100 não 100 300

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO X 100 não 100 não 100 300

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL X 100 não 100 não 100 300

109

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA X 100 não 100 não 100 300

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS

X 100 não 100 não 100 300

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA X 100 não 100 não 100 300

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS X 100 não 100 não 100 300

5001 TURISMO PAULISTA X 100 não 100 não 100 300

1714 PERÍCIA JUDICIAL X 100 não 100 não 100 300

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL X 100 não 100 não 100 300

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

X 100 não 100 não 100 300

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE X 100 não 100 não 100 300

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA

X 100 não 100 não 100 300

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO

X 100 não 100 não 100 300

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO

X 100 não 100 não 100 300

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

X 100 não 100 não 100 300

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA

X 100 não 100 não 100 300

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS

X 100 não 100 não 100 300

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR

X 100 não 100 não 100 300

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA

X 100 não 100 não 100 300

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE

X 100 não 100 não 100 300

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL X 100 não 100 não 100 300

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL X 100 não 100 não 100 300

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS

X 100 não 100 não 100 300

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR X 100 não 100 não 100 300

110

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

X 100 não 100 não 100 300

1203 FORMAÇÃO CULTURAL X 100 não 100 não 100 300

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA X 100 não 100 não 100 300

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA X 100 não 100 não 100 300

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS X 100 não 100 não 100 300

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR X 100 não 100 não 100 300

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

X 100 não 100 não 100 300

2608 PESQUISA AMBIENTAL X 100 não 100 não 100 300

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

X 100 não 100 não 100 300

3904 SANEAMENTO PARA TODOS X 100 não 100 não 100 300

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS

X 100 não 100 não 100 300

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

X 100 não 100 não 100 300

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS

X 100 não 100 não 100 300

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS

X 100 não 100 não 100 300

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

X 100 não 100 não 100 300

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS

X 100 não 100 não 100 300

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

X 100 não 100 não 100 300

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 X 100 não 100 não 100 300

111

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

X 100 não 100 não 100 300

940 GESTÃO EM SAÚDE X 100 não 100 não 100 300

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA

X 100 não 100 não 100 300

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL

X 100 não 100 não 100 300

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

X 100 não 100 não 100 300

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA

X 100 não 100 não 100 300

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE

0 sim 50 não 100 150

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

X 100 não 100 não 100 300

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS X 100 não 100 não 100 300

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA

X 100 não 100 não 100 300

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO

0 não 100 sim 0 100

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ X 100 não 100 não 100 300

2007 GESTÃO FINANCEIRA X 100 não 100 não 100 300

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE

X 100 não 100 não 100 300

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS

X 100 não 100 não 100 300

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS

0 não 100 sim 0 100

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

X 100 não 100 não 100 300

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

X 100 não 100 não 100 300

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

X 100 não 100 não 100 300

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

X 100 não 100 não 100 300

112

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA X 100 não 100 não 100 300

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES

X 100 não 100 não 100 300

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL

X 100 não 100 não 100 300

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

X 100 não 100 não 100 300

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

X 100 não 100 não 100 300

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS X 100 não 100 não 100 300

1201 DIFUSÃO CULTURAL X 100 não 100 não 100 300

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA X 100 não 100 não 100 300

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

X 100 não 100 não 100 300

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE

X 100 não 100 não 100 300

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA

X 100 não 100 não 100 300

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

X 100 não 100 não 100 300

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

X 100 não 100 não 100 300

1214 MUSEUS X 100 não 100 não 100 300

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL

X 100 não 100 não 100 300

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE X 100 não 100 não 100 300

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

X 100 não 100 não 100 300

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL X 100 não 100 não 100 300

3517 PROTEÇÃO SOCIAL

0 sim 50 não 100 150

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

0 sim 50 não 100 150

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

0 sim 50 não 100 150

113

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

X 100 não 100 não 100 300

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

0 sim 50 não 100 150

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS

X 100 não 100 não 100 300

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS

0 sim 50 não 100 150

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

X 100 não 100 não 100 300

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

X 100 não 100 não 100 300

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA X 100 não 100 não 100 300

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA X 100 não 100 não 100 300

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS

0 sim 50 não 100 150

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO

0 sim 50 não 100 150

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

X 100 não 100 não 100 300

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

0 sim 50 não 100 150

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA X 100 não 100 não 100 300

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL

0 não 100 sim 0 100

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

X 100 não 100 não 100 300

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

0 sim 50 não 100 150

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO X 100 não 100 não 100 300

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

X 100 não 100 não 100 300

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR X 100 não 100 não 100 300

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS

X 100 não 100 não 100 300

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO

0 não 100 sim 0 100

114

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO X 100 não 100 não 100 300

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

X 100 não 100 não 100 300

200 CONTROLE EXTERNO X 100 não 100 não 100 300

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

X 100 não 100 não 100 300

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE X 100 não 100 não 100 300

4001 ADVOCACIA DO ESTADO X 100 não 100 não 100 300

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA

X 100 não 100 não 100 300

2508 PROVISÃO DE MORADIAS

0 sim 50 não 100 150

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

0 sim 50 não 100 150

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

0 sim 50 não 100 150

150 PROCESSO LEGISLATIVO X 100 não 100 não 100 300

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

X 100 não 100 não 100 300

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA

X 100 não 100 não 100 300

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

0 sim 50 não 100 150

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

X 100 não 100 não 100 300

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA

X 100 não 100 não 100 300

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO

X 100 não 100 não 100 300

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

X 100 não 100 não 100 300

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA

X 100 não 100 não 100 300

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

X 100 não 100 não 100 300

115

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

X 100 não 100 não 100 300

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP

X 100 não 100 não 100 300

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA X 100 não 100 não 100 300

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL X 100 não 100 não 100 300

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

X 100 não 100 não 100 300

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL

X 100 não 100 não 100 300

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

0 sim 50 não 100 150

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

0 sim 50 não 100 150

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR X 100 não 100 não 100 300

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

X 100 não 100 não 100 300

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO X 100 não 100 não 100 300

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

X 100 não 100 não 100 300

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ X 100 não 100 sim 0 200

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

0 sim 50 não 100 150

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

X 100 não 100 não 100 300

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

0 não 100 sim 0 100

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP

0 sim 50 sim 0 50

0 ENCARGOS GERAIS X 100 não 100 não 100 300

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS X 100 não 100 não 100 300

Fonte: elaborado pela autora

116

Apêndice 8 – Risco – pontuação total

RISCO

PONTUAÇÃO

PROGRAMA EXPECTATIVA DE

DESEMPENHO GRAU DE CENTRALIZAÇÃO

DOS PROGRAMAS Nº DE AUDITORIAS

REALIZADAS TOTAL PONTOS

Nº NOME

937 CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS 50 200 300 550

4908 PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 0 200 300 500

2823 SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA 50 200 300 550

2614 GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA 50 200 300 550

4906 ENERGIAS RENOVÁVEIS 50 200 300 550

1215 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 50 200 300 550

4907 PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 50 200 300 550

2915 GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

50 200 300 550

933 CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE 50 200 300 550

4803 INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO

50 150 300 500

4111 JOVEM EM FOCO 50 200 300 550

2918 ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE SERVIÇOS

50 200 300 550

4413 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 50 300 300 650

3515 REDE SOCIAL SÃO PAULO 50 200 300 550

4903 GESTÃO DO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

50 200 300 550

117

1308 ABASTECIMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR 50 200 150 400

3512 GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL 50 300 300 650

2602 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 50 200 300 550

2824 ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E GESTÃO DOCUMENTAL 100 200 300 600

2305 FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL 50 200 300 550

2609 PLANEJAMENTO AMBIENTAL 50 200 300 550

4411 FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PAULISTA

50 200 300 550

2308 EMPREENDEDORISMO 50 200 300 550

1313 RISCO SANITÁRIO ZERO 50 200 300 550

4414 SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR 50 200 300 550

2301 DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA EMPREENDEDORISMO E EMPREGABILIDADE

100 200 300 600

4403 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 50 200 300 550

2309 INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E GESTÃO DA DIVERSIDADE

50 200 300 550

2906 SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 100 200 300 600

2901 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

0 200 300 500

5003 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESTADO 100 200 300 600

3913 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS 50 200 300 550

2916 SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA 100 200 300 600

4412 GESTÃO PARA RESULTADOS 50 200 300 550

3709 NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO 50 0 300 350

151 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 100 200 300 600

2801 SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL 100 200 300 600

118

4112 LAZER E QUALIDADE DE VIDA 50 200 300 550

1221 INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-AMERICANAS 50 0 300 350

1026 GESTÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

50 200 300 550

1216 BIBLIOTECAS E LEITURA 50 200 300 550

4004 GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS 50 200 300 550

5001 TURISMO PAULISTA 100 200 300 600

1714 PERÍCIA JUDICIAL 50 200 300 550

2827 MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL 50 200 300 550

1015 FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E REGIONAL

50 200 300 550

2610 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 50 300 300 650

1218 FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA CRIATIVA 50 300 300 650

2005 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO 50 200 300 550

3932 PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO SANEAMENTO NO ESTADO 50 200 300 550

2903 DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS

50 200 300 550

4110 IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA 50 300 300 650

1703 PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS 50 200 300 550

1041 PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO SUPERIOR 50 200 300 550

2822 REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E CIDADANIA 50 300 300 650

1811 CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO, SALVAMENTO E RESGATE 50 200 300 550

2612 FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 50 200 300 550

813 AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL 0 200 300 500

4902 CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL PINHEIROS 50 0 300 350

600 PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR 100 200 300 600

2917 INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS , SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

100 200 300 600

119

1203 FORMAÇÃO CULTURAL 50 200 300 550

4904 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA 100 200 300 600

1040 VIA RÁPIDA EMPRESA 50 200 300 550

1608 TRAVESSIAS LITORANEAS 50 150 300 500

1711 PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 50 200 300 550

4401 INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA

50 200 300 550

2608 PESQUISA AMBIENTAL 50 200 300 550

4700 GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

50 200 300 550

3904 SANEAMENTO PARA TODOS 50 200 300 550

2019 ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE SEGUROS 50 200 300 550

2002 ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO 100 200 300 600

1021 APOIO AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

50 200 300 550

2015 ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS AUTÔNOMAS 100 200 300 600

943 FORTALECIMENTO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS 50 200 300 550

4905 FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E SANEAMENTO

50 200 300 550

2613 GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS 50 150 300 500

4405 FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -PRODESP

50 200 300 550

4109 ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 50 200 300 550

4802 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE PAULISTA

50 150 300 500

940 GESTÃO EM SAÚDE 50 200 300 550

120

2509 REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E URBANA 50 200 300 550

2507 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE HABITACIONAL 50 200 300 550

4804 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

50 150 300 500

1309 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO AGRONEGÓCIO PAULISTA 50 200 300 550

932 VIGILÂNCIA EM SAÚDE 50 400 150 600

4107 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE

50 150 300 500

936 SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS 50 150 300 500

1213 GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA DA CULTURA 100 300 300 700

1314 INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O AGRONEGÓCIO 50 200 100 350

1217 COMPLEXO CULTURAL LUZ 50 0 300 350

2007 GESTÃO FINANCEIRA 0 200 300 500

1038 FOMENTO AO ENSINO PROFISSIONALIZANTE 50 200 300 550

1724 METROLOGIA E QUALIDADE DE PRODUTOS E SERVIÇOS 50 200 300 550

3934 GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS 50 200 100 350

4407 TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA GESTÃO

100 200 300 600

1311 DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO MEIO AMBIENTE

50 200 300 550

2505 FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 50 200 300 550

1607 MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA 50 200 300 550

1219 SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA 50 300 300 650

1601 PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES 100 200 300 600

805 PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E SOCIEDADE CIVIL 100 200 300 600

2909 GESTÃO EM PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL 100 200 300 600

121

4901 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 50 300 300 650

2607 GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS 50 200 300 550

1201 DIFUSÃO CULTURAL 100 200 300 600

2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 50 200 300 550

1817 ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR

50 200 300 550

942 GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO EM SAÚDE 50 200 300 550

1730 ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA CIDADANIA E DA JUSTIÇA 50 200 300 550

2825 ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO

100 200 300 600

1603 REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES

50 200 300 550

1214 MUSEUS 50 200 300 550

1307 DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO SUSTENTÁVEL 50 200 300 550

1027 INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE 100 200 300 600

1728 MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE-CASA

50 200 300 550

2826 COMUNICAÇÃO SOCIAL 100 300 300 700

3517 PROTEÇÃO SOCIAL 50 300 150 500

808 FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 100 200 150 450

935 PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS, SOROS, HEMODERIVADOS E MEDICAMENTOS

50 200 150 400

2012 FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

50 200 300 550

3518 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 50 300 150 500

1206 RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS MÍDIAS 100 200 300 600

5002 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ESTÂNCIAS 50 200 150 400

122

1310 MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS PÚBLICAS

50 200 300 550

1301 GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO

50 200 300 550

1602 GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA 50 200 300 550

1731 POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA 50 300 300 650

3516 FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS INTEGRADAS 50 200 150 400

2913 DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO 50 200 150 400

3931 GESTÃO ADMINISTRATIVA EM SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS

50 200 300 550

3706 EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM MARCHA

50 150 150 350

4404 QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA 100 200 300 600

2604 GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL 50 200 100 350

1814 MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA

50 200 300 550

807 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC

100 200 150 450

4410 ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO 50 200 300 550

3906 SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS DE INTERESSE REGIONAL

100 250 300 650

802 ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 100 200 300 600

1605 GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE RODOVIAS 0 200 300 500

4409 UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO 50 200 100 350

4406 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 100 300 300 700

2510 URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS 50 200 300 550

200 CONTROLE EXTERNO 0 200 300 500

123

4200 ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E GRATUITA AOS NECESSITADOS

50 200 300 550

941 INFRAESTRUTURA EM SAÚDE 50 200 300 550

4001 ADVOCACIA DO ESTADO 50 200 300 550

3812 MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL PAULISTA 50 200 300 550

2508 PROVISÃO DE MORADIAS 50 200 150 400

3907 INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS ENCHENTES E SANEAMENTO

50 200 150 400

1729 ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E SEMILIBERDADE

50 300 150 500

150 PROCESSO LEGISLATIVO 0 200 300 500

4408 ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL 50 200 300 550

1818 MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 50 200 300 550

814 EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA

100 300 150 550

1042 ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E AMBULATORIAL EM HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

50 200 300 550

1044 DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA 100 200 300 600

102 OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO 100 200 300 600

3703 PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-PITU VIVO

50 150 300 500

2009 ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA DA FAZENDA 50 200 300 550

2701 DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA

50 200 300 550

1039 PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

50 150 300 500

124

1611 TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA RMSP 50 150 300 500

2004 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 50 200 300 550

1801 INVESTIGAÇÃO POLICIAL 50 300 300 650

3811 CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS E FAMILIARES

50 300 300 650

2021 GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA ESTADUAL 50 200 300 550

3707 EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU EM MARCHA

50 150 150 350

1606 AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA

50 200 150 400

1043 ENSINO PÚBLICO SUPERIOR 50 200 300 550

815 MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA 100 400 300 800

100 SUPORTE ADMINISTRATIVO 100 300 300 700

303 PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 100 200 300 600

1819 SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ 0 200 200 400

3708 EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM MARCHA

50 150 150 350

3933 UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

50 200 300 550

800 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 0 400 100 500

930 ATENDIMENTO INTEGRAL E DESCENTRALIZADO NO SUS/SP 50 400 50 500

0 ENCARGOS GERAIS 100 300 300 700

2101 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS 100 300 300 700

Fonte:elaborado pela autora.

125

Apêndice 9 – Matriz de Risco – Pontuação Total e Classificação

PONTUAÇÃO TOTAL

CLASSIFICAÇÃO PROGRAMA SECRETARIA VALOR MATERIALIDADE RELEVÂNCIA RISCO TOTAL

PONTOS

Nº NOME

1º 1819 SEGURANÇA SÃO PAULO VIVENDO EM PAZ 36.296.279.403,00 100 400 550 1050

2º 3708 TRANSPORTES

METROPOLITANOS

EXPANSÃO,MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO

DO TRANSPORTE METROVIÁRIO -PITU EM

MARCHA

38.266.417.957,00 100 400 550 1050

3º 815 EDUCAÇÃO MANUTENÇÃO E SUPORTE DA EDUCAÇÃO

BÁSICA 23.581.537.215,00 100 300 550 950

4º 1818 SEGURANÇA MODERNIZAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA 3.477.539.427,00 0 400 550 950

5º 3933 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS

UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO

DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO 44.740.992.259,00 100 300 550 950

6º 2602 MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 12.126.691,00 0 300 650 950

7º 1038

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

FOMENTO AO ENSINO

PROFISSIONALIZANTE 440.916.997,00 0 300 650 950

8º 930 SAÚDE ATENDIMENTO INTEGRAL E

DESCENTRALIZADO NO SUS/SP 64.916.114.651,00 100 300 550 950

9º 3907 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS

INFRAESTRUTURA HÍDRICA, COMBATE ÀS

ENCHENTES E SANEAMENTO 2.983.855.668,00 0 300 650 950

10º 1043

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

ENSINO PÚBLICO SUPERIOR 20.485.792.369,00 75 300 550 925

11º 1606 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

AMPLIAÇÃO, RECUPERAÇÃO E

MODERNIZAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA 17.787.499.360,00 75 300 550 925

126

12º 1801 SEGURANÇA INVESTIGAÇÃO POLICIAL 11.900.210.163,00 50 300 550 900

13º 1307 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO

SUSTENTÁVEL 752.482.139,00 0 300 600 900

14º 813 EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL 164.075.522,00 0 300 600 900

15º 1605 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

GESTÃO, OPERAÇÃO E SEGURANÇA DE

RODOVIAS 2.143.977.262,00 0 300 600 900

16º 800 EDUCAÇÃO GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO

BÁSICA 56.621.500.173,00 100 300 500 900

17º 932 SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 355.034.688,00 0 300 600 900

18º 3707 TRANSPORTES

METROPOLITANOS

EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E OPERAÇÃO

DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS-PITU

EM MARCHA

15.278.451.794,00 50 300 550 900

19º 2913 PLAN.DESENV.

REGIONAL

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

INTEGRADO 1.296.821.038,00 0 100 800 900

20º 1039

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 7.135.608.470,00 25 300 550 875

21º 1611 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

TRANSPOSIÇÃO RODO-FERROVIÁRIA DA

RMSP 7.453.162.493,00 25 300 550 875

22º 5001 TURISMO TURISMO PAULISTA 81.348.897,00 0 300 550 850

23º 805 EDUCAÇÃO PARCERIA ESCOLA, COMUNIDADE E

SOCIEDADE CIVIL 573.578.940,00 0 300 550 850

24º 933 SAÚDE CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM

SAÚDE 2.908.741,00 0 300 550 850

25º 3932 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS

PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO DO

SANEAMENTO NO ESTADO 124.000.082,00 0 300 550 850

26º 2607 MEIO AMBIENTE GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS 613.335.650,00 0 300 550 850

127

27º 1814 SEGURANÇA MODERNIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA

POLÍCIA TÉCNICO CIENTÍFICA 1.568.636.365,00 0 300 550 850

28º 941 SAÚDE INFRAESTRUTURA EM SAÚDE 2.497.124.840,00 0 300 550 850

29º 4804 DESENVOLVIMENTO

METROPOLITANO

PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO PARA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA

MACROMETROPOLE

344.945.021,00 0 300 550 850

30º 936 SAÚDE SANGUE, COMPONENTES E DERIVADOS 381.755.235,00 0 300 550 850

31º 1041

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO

ENSINO SUPERIOR 138.078.819,00 0 200 650 850

32º 4700

DIREITOS DA

PESSOA COM

DEFICIÊNCIA

GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA

DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIA

222.048.682,00 0 200 650 850

33º 2505 HABITAÇÃO FOMENTO À HABITAÇÃO DE INTERESSE

SOCIAL 473.347.926,00 0 200 650 850

34º 3904 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS SANEAMENTO PARA TODOS 222.358.983,00 0 300 550 850

35º 3706 TRANSPORTES

METROPOLITANOS

EXPANSÃO E GESTÃO DO TRANSPORTE

DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE - PITU EM

MARCHA

1.387.688.553,00 0 300 550 850

36º 2604 MEIO AMBIENTE GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE

AMBIENTAL 1.550.470.611,00 0 300 550 850

37º 2610 MEIO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 111.586.930,00 0 300 500 800

38º 937 SAÚDE CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS 50,00 0 300 500 800

39º 1027

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

INOVAÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE 796.798.824,00 0 200 600 800

128

40º 3517 DESENVOLVIMENTO

SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL 890.492.783,00 0 300 500 800

41º 3913 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS

PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DOS

RECURSOS HÍDRICOS 39.530.576,00 0 200 600 800

42º 1214 CULTURA MUSEUS 701.938.524,00 0 200 600 800

43º 1728

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

MODERNIZAÇÃO DA FUND.CENTRO DE

ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO

ADOLESCENTE-CASA

852.776.459,00 0 200 600 800

44º 3812 ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIA

MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA PENAL

PAULISTA 2.755.101.187,00 0 200 600 800

45º 935 SAÚDE

PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS,

SOROS, HEMODERIVADOS E

MEDICAMENTOS

908.890.075,00 0 300 500 800

46º 4403 GESTÃO PÚBLICA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 27.938.688,00 0 100 700 800

47º 4413 GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 5.594.178,00 0 200 550 750

48º 4110 ESPORTE,LAZER,

JUVENTUDE IMPLEMENTANDO A ATIVIDADE ESPORTIVA 134.447.398,00 0 200 550 750

49º 5003 TURISMO DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO

TURISMO NO ESTADO 39.081.456,00 0 200 550 750

50º 1044

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

DESENVOLVIMENTO DA CIENCIA E DA

TECNOLOGIA 4.853.488.407,00 0 200 550 750

51º 3811 ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIA

CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA

POPULAÇÃO PENAL PAULISTA EGRESSOS

E FAMILIARES

12.302.464.347,00 50 100 600 750

52º 2614 MEIO AMBIENTE GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA

ÁGUA 611.995,00 0 200 550 750

129

53º 4903 ENERGIA GESTÃO DO FORNECIMENTO E

UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 7.207.405,00 0 200 550 750

54º 2609 MEIO AMBIENTE PLANEJAMENTO AMBIENTAL 16.449.615,00 0 200 550 750

55º 4112 ESPORTE,LAZER,

JUVENTUDE LAZER E QUALIDADE DE VIDA 63.624.087,00 0 200 550 750

56º 1026

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

GESTÃO DA POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA,

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

70.484.361,00 0 200 550 750

57º 1015

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE

TERRITORIAL E REGIONAL 97.670.196,00 0 200 550 750

58º 2822 CASA CIVIL REDE SOCIAL DE SOLIDARIEDADE E

CIDADANIA 144.230.644,00 0 100 650 750

59º 2612 MEIO AMBIENTE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 163.927.491,00 0 200 550 750

60º 1040

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

VIA RÁPIDA EMPRESA 191.407.072,00 0 200 550 750

61º 2608 MEIO AMBIENTE PESQUISA AMBIENTAL 218.795.944,00 0 200 550 750

62º 943 SAÚDE FORTALECIMENTO DE AÇÕES

PRIORITÁRIAS 251.161.905,00 0 200 550 750

63º 4109 ESPORTE,LAZER,

JUVENTUDE ESPORTE PAULISTA RUMO A 2016 291.514.963,00 0 200 550 750

64º 1607 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA

AEROPORTUÁRIA 478.723.696,00 0 200 550 750

65º 942 SAÚDE GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO

EM SAÚDE 669.587.849,00 0 200 550 750

130

66º 1602 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES GESTÃO DA LOGÍSTICA HIDROVIÁRIA 1.111.977.581,00 0 200 550 750

67º 814 EDUCAÇÃO EXPANSÃO, MELHORIA E REFORMA DA

REDE FÍSICA ESCOLAR E ADMINISTRATIVA 4.533.122.265,00 0 200 550 750

68º 2613 MEIO AMBIENTE GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES

METROPOLITANAS 262.585.387,00 0 200 550 750

69º 4802 DESENVOLVIMENTO

METROPOLITANO

FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL DA MACROMETROPOLE

PAULISTA

291.986.544,00 0 200 550 750

70º 4200 DEFENSORIA

PÚBLICA DO ESTADO

ASSISTÊNCIA JURÍDICA, INTEGRAL E

GRATUITA AOS NECESSITADOS 2.335.101.260,00 0 200 550 750

71º 1021

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

APOIO AO DESENVOLVIMENTO

TECNOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

229.097.180,00 0 100 650 750

72º 1311 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

DEFESA SANITÁRIA DO AGRONEGÓCIO

P/PROTEÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM E DO

MEIO AMBIENTE

471.137.660,00 0 100 650 750

73º 808 EDUCAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DOS

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 890.913.643,00 0 200 550 750

74º 2302

EMPREGO E

RELAÇÕES DO

TRABALHO

FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 647.898.597,00 0 100 650 750

75º 2509 HABITAÇÃO REQUALIFICAÇÃO HABITACIONAL E

URBANA 307.191.159,00 0 200 550 750

76º 2510 HABITAÇÃO URBANIZAÇÃO DE FAVELAS E

ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS 2.274.469.232,00 0 200 550 750

77º 5002 TURISMO FOMENTO AO DESENV. DAS ESTÂNCIAS 995.061.990,00 0 100 650 750

131

78º 2508 HABITAÇÃO PROVISÃO DE MORADIAS 2.884.937.982,00 0 200 550 750

79º 2004 FAZENDA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 7.864.069.222,00 25 100 600 725

80º 940 SAÚDE GESTÃO EM SAÚDE 300.610.661,00 0 300 400 700

81º 0 VÁRIAS ENCARGOS GERAIS 89.559.080.951,00 100 0 600 700

82º 2101 VÁRIAS TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS 155.543.000.000,00 100 0 600 700

83º 1730

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

ACESSO AOS SERVIÇOS NA ÁREA DA

CIDADANIA E DA JUSTIÇA 681.464.589,00 0 200 500 700

84º 1601 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

PLANEJAMENTO DE LOGÍSTICA E

TRANSPORTES 540.650.877,00 0 100 600 700

85º 3515 DESENVOLVIMENTO

SOCIAL REDE SOCIAL SÃO PAULO 6.745.743,00 0 100 600 700

86º 1203 CULTURA FORMAÇÃO CULTURAL 190.186.573,00 0 100 600 700

87º 4405 GESTÃO PÚBLICA

FORTALECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E

MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA -

PRODESP

271.604.492,00 0 100 600 700

88º 2507 HABITAÇÃO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE

INTERESSE HABITACIONAL 338.586.341,00 0 100 600 700

89º 1724

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

METROLOGIA E QUALIDADE DE

PRODUTOS E SERVIÇOS 445.823.249,00 0 100 600 700

90º 4410 GESTÃO PÚBLICA ATENDIMENTO UNIFICADO AO CIDADÃO 1.928.921.514,00 0 100 600 700

91º 2824 CASA CIVIL ARQUIVO DO ESTADO-MEMÓRIA E

GESTÃO DOCUMENTAL 14.796.260,00 0 0 700 700

92º 1729

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

ATENÇÃO INTEGRAL AO ADOLESCENTE E

INTEGRAÇÃO DAS MSE DE INTERNAÇÃO E

SEMILIBERDADE

3.082.459.439,00 0 100 600 700

132

93º 1216 CULTURA BIBLIOTECAS E LEITURA 74.521.929,00 0 0 700 700

94º 807 EDUCAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO-TIC 1.742.852.861,00 0 0 700 700

95º 4409 GESTÃO PÚBLICA UM NOVO DETRAN PARA SÃO PAULO 2.215.781.849,00 0 100 600 700

96º 1309 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NO

AGRONEGÓCIO PAULISTA 346.927.986,00 0 0 700 700

97º 1314 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PARA O

AGRONEGÓCIO 399.345.955,00 0 0 700 700

98º 2009 FAZENDA ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA

DA FAZENDA 5.846.730.383,00 25 100 550 675

99º 100 VÁRIAS SUPORTE ADMINISTRATIVO 24.174.419.732,00 100 0 550 650

100º 3512 DESENVOLVIMENTO

SOCIAL GESTÃO DA POLÍTICA SOCIAL 11.933.522,00 0 100 550 650

101º 2301

EMPREGO E

RELAÇÕES DO

TRABALHO

DESENVOLVIMENTO TÉCNICO PARA

EMPREENDEDORISMO E

EMPREGABILIDADE

22.927.286,00 0 100 550 650

102º 2906 PLAN.DESENV.

REGIONAL

SISTEMA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E

AVALIAÇÃO 32.666.453,00 0 100 550 650

103º 2801 CASA CIVIL SALVANDO VIDAS - DEFESA CIVIL 57.329.213,00 0 100 550 650

104º 1201 CULTURA DIFUSÃO CULTURAL 638.042.485,00 0 100 550 650

105º 4404 GESTÃO PÚBLICA QUALIDADE EM GESTÃO PÚBLICA 1.521.318.018,00 0 100 550 650

106º 3906 VÁRIAS SANEAMENTO AMBIENTAL EM MANANCIAIS

DE INTERESSE REGIONAL 1.932.109.144,00 0 100 550 650

107º 1215 CULTURA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

CULTURAL 930.871,00 0 100 550 650

108º 4111 ESPORTE,LAZER,

JUVENTUDE JOVEM EM FOCO 4.392.448,00 0 100 550 650

133

109º 2903 PLAN.DESENV.

REGIONAL

DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO

INSTITUCIONAL DOS MUNICÍPIOS 125.944.429,00 0 100 550 650

110º 1703

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

PROGRAMA ESTADUAL DE DIREITOS

HUMANOS 135.624.887,00 0 100 550 650

111º 1711

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 203.280.645,00 0 100 550 650

112º 4401 GESTÃO PÚBLICA

INOVAÇÃO E FORTALECIMENTO

INSTITUCIONAL DA SECRETARIA DE

GESTÃO PÚBLICA

204.365.902,00 0 100 550 650

113º 4803 DESENVOLVIMENTO

METROPOLITANO

INSTITUCIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO

DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO

METROPOLITANO

3.489.330,00 0 100 550 650

114º 2918 PLAN.DESENV.

REGIONAL

ENGENHARIA, GERENCIAMENTO DE

EMPREENDIMENTOS E GESTÃO DE

SERVIÇOS

5.450.492,00 0 0 650 650

115º 3934 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS GESTÃO DOS REGURSOS HÍDRICOS 452.427.732,00 0 100 550 650

116º 802 EDUCAÇÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2.084.922.345,00 0 100 500 600

117º 2915 PLAN.DESENV.

REGIONAL

GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM

PROJ,PRIORITÁRIOS DE INFRAESTRUTURA

E DESENVOLVIMENTO

2.253.238,00 0 100 500 600

118º 4411 GESTÃO PÚBLICA

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE

PROFISSIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA PAULISTA

17.062.346,00 0 100 500 600

134

119º 2308

EMPREGO E

RELAÇÕES DO

TRABALHO

EMPREENDEDORISMO 18.485.102,00 0 100 500 600

120º 2005 FAZENDA FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO

SOCIOECONOMICO 121.322.655,00 0 100 500 600

121º 4901 ENERGIA SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA 598.833.492,00 0 0 600 600

122º 1313 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO RISCO SANITÁRIO ZERO 22.466.390,00 0 100 500 600

123º 4904 ENERGIA GESTÃO ADMINISTRATIVA EM ENERGIA 190.338.234,00 0 0 600 600

124º 2305

EMPREGO E

RELAÇÕES DO

TRABALHO

FOMENTO AO TRABALHO ARTESANAL 15.574.896,00 0 0 600 600

125º 4408 GESTÃO PÚBLICA ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR

PÚBLICO ESTADUAL 3.315.181.673,00 0 0 600 600

126º 1042

DESENV.,ECON.,

CIÊNCIA E

TECNOLOGIA

ASSISTÊNCIA MÉDICA, HOSPITALAR E

AMBULATORIAL EM HOSPITAIS

UNIVERSITÁRIOS

4.695.391.559,00 0 0 600 600

127º 3703 TRANSPORTES

METROPOLITANOS

PLANEJAMENTO, GESTÃO ESTRATÉGICA E

MODERNIZAÇÃO DO TRANSP.METROP.-

PITU VIVO

5.551.271.345,00 0 100 500 600

128º 2021 FAZENDA GESTÃO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE

PREVIDÊNCIA ESTADUAL 13.178.775.217,00 50 0 550 600

129º 2701 MINISTÉRIO PÚBLICO DEFESA DOS INTERESSES SOCIAIS E

INDIVIDUAIS E DA ORDEM JURÍDICA 6.743.597.837,00 25 0 550 575

130º 303 TRIBUNAL DE

JUSTIÇA

PROCESSO JUDICIÁRIO NO TRIBUNAL DE

JUSTIÇA 27.951.886.829,00 100 100 350 550

135

131º 4906 ENERGIA ENERGIAS RENOVÁVEIS 752.000,00 0 200 350 550

132º 1603 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES

REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS

SERVIÇOS DE TRANSPORTES 701.791.842,00 0 200 350 550

133º 1213 CULTURA GESTÃO DE RECURSOS DA SECRETARIA

DA CULTURA 386.063.337,00 0 0 550 550

134º 2826 VÁRIAS COMUNICAÇÃO SOCIAL 869.517.827,00 0 0 550 550

135º 4406 VÁRIAS AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO 2.222.553.236,00 0 0 550 550

136º 1219 CULTURA SISTEMA PAULISTA DE MÚSICA 508.245.256,00 0 0 550 550

137º 1731

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

POLÍTICA AGRÁRIA E FUNDIÁRIA 1.135.889.138,00 0 0 550 550

138º 600 TRIBUNAL DE

JUSTIÇA MILITAR PROCESSO JUDICIÁRIO MILITAR 185.318.483,00 0 0 550 550

139º 2002 FAZENDA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E

AVALIAÇÃO 228.624.090,00 0 0 550 550

140º 2015 FAZENDA ADMINISTRAÇÃO DAS CARTEIRAS

AUTÔNOMAS 239.242.767,00 0 0 550 550

141º 2909 PLAN.DESENV.

REGIONAL

GESTÃO EM PLANEJAMENTO E

DESENVOLVIMENTO REGIONAL 585.063.901,00 0 0 550 550

142º 1206 CULTURA RÁDIOS, TVS EDUCATIVAS E NOVAS

MÍDIAS 988.946.567,00 0 0 550 550

143º 4907 ENERGIA PROGRAMA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 1.293.815,00 0 0 550 550

144º 4004 PROCURADORIA

GERAL DO ESTADO GESTÃO DO CENTRO DE ESTUDOS 81.173.203,00 0 0 550 550

145º 2827 CASA CIVIL MODERNIZAÇÃO DA IMPRENSA OFICIAL 88.443.492,00 0 0 550 550

146º 2019 FAZENDA ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE

SEGUROS 226.039.492,00 0 0 550 550

136

147º 4905 ENERGIA

FORTALECIMENTO DAS COMPETENCIAS

REGULADORAS EM ENERGIA, GAS E

SANEAMENTO

257.797.256,00 0 0 550 550

148º 1301 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE

CONHECIMENTO E TECNOLOGIAS PARA O

AGRONEGÓCIO

1.053.109.480,00 0 0 550 550

149º 3931 SANEAMENTO E

REC.HÍDRICOS

GESTÃO ADMINISTRATIVA EM

SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS 1.338.417.895,00 0 0 550 550

150º 4001 PROCURADORIA

GERAL DO ESTADO ADVOCACIA DO ESTADO 2.614.748.840,00 0 0 550 550

151º 4908 ENERGIA PROGRAMA PAULISTA DE PETRÓLEO E

GÁS NATURAL 4.000,00 0 0 550 550

152º 2007 FAZENDA GESTÃO FINANCEIRA 425.974.336,00 0 0 550 550

153º 150 ASSEMBLEIA

LEGISLATIVA PROCESSO LEGISLATIVO 3.092.757.729,00 0 0 550 550

154º 3516 DESENVOLVIMENTO

SOCIAL

FAMÍLIA CIDADÃ-AÇÕES SOCIAIS

INTEGRADAS 1.280.007.019,00 0 200 350 550

155º 2917 PLAN.DESENV.

REGIONAL

INFORMAÇÕES DEMOGRÁFICAS ,

SOCIOECONÔMICAS E DA AÇÃO

GOVERNAMENTAL

185.632.298,00 0 0 500 500

156º 1608 LOGÍSTICA E

TRANSPORTES TRAVESSIAS LITORANEAS 202.094.311,00 0 100 400 500

157º 3518 DESENVOLVIMENTO

SOCIAL SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 963.161.584,00 0 100 400 500

158º 4414 GESTÃO PÚBLICA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO

SERVIDOR 22.546.590,00 0 0 500 500

137

159º 1714

JUSTIÇA E DA

DEFESA DA

CIDADANIA

PERÍCIA JUDICIAL 84.633.975,00 0 0 500 500

160º 2012 FAZENDA FORTALECIMENTO DA GESTÃO FISCAL DO

ESTADO DE SÃO PAULO 944.017.800,00 0 0 500 500

161º 1310 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

MODERNIZAÇÃO E GESTÃO DE

QUALIDADE DAS AGROPOLÍTICAS

PÚBLICAS

1.018.269.229,00 0 0 500 500

162º 2901 PLAN.DESENV.

REGIONAL

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO

ORÇAMENTÁRIO DO ESTADO DE SÃO

PAULO

33.088.566,00 0 0 500 500

163º 4107 ESPORTE,LAZER,

JUVENTUDE

GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO DA

SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E

JUVENTUDE

380.815.212,00 0 0 500 500

164º 1217 CULTURA COMPLEXO CULTURAL LUZ 422.677.480,00 0 100 400 500

165º 3709 TRANSPORTES

METROPOLITANOS NOS TRILHOS DO DESENVOLVIMENTO 52.835.932,00 0 0 500 500

166º 1221 CULTURA INTEGRAÇÃO DAS CULTURAS LATINO-

AMERICANAS 64.199.567,00 0 0 500 500

167º 4412 GESTÃO PÚBLICA GESTÃO PARA RESULTADOS 51.660.897,00 0 100 350 450

168º 1811 SEGURANÇA CORPO DE BOMBEIROS:INCENDIO,

SALVAMENTO E RESGATE 147.321.794,00 0 100 350 450

169º 2916 PLAN.DESENV.

REGIONAL SÃO PAULO: TERRITÓRIO E CARTOGRAFIA 41.841.431,00 0 0 450 450

170º 200 FAZENDA CONTROLE EXTERNO 2.291.702.490,00 0 100 350 450

171º 2823 CASA CIVIL SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLADORIA 352.954,00 0 0 450 450

172º 4902 ENERGIA CONTROLE DE CHEIAS DO CANAL

PINHEIROS 179.688.520,00 0 100 350 450

138

173º 151 ASSEMBLEIA

LEGISLATIVA

GESTÃO DE TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 57.215.666,00 0 0 400 400

174º 2825 CASA CIVIL ASSESSORAMENTO E COORDENAÇÃO DA

POLÍTICA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO 682.408.495,00 0 0 400 400

175º 4407 GESTÃO PÚBLICA

TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO PARA EXCELENCIA DA

GESTÃO

460.513.399,00 0 0 400 400

176º 1817 SEGURANÇA

ASSISTÊNCIA À POLICIA MILITAR DO

ESTADO-CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA

MILITAR

656.166.541,00 0 0 400 400

177º 1308 AGRICULTURA E

ABASTECIMENTO

ABASTECIMENTO E SEGURANÇA

ALIMENTAR 10.935.057,00 0 0 400 400

178º 1218 CULTURA FOMENTO CULTURAL E ECONOMIA

CRIATIVA 112.302.517,00 0 0 350 350

179º 102 VÁRIAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM

COMPLEMENTAÇÃO 5.542.553.953,00 0 0 350 350

180º 2309

EMPREGO E

RELAÇÕES DO

TRABALHO

INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E

GESTÃO DA DIVERSIDADE 32.343.125,00 0 0 350 350

Fonte: elaborado pela autora.