Unidade 1 - Introdução Geral - 17-03-15
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Transcript of Unidade 1 - Introdução Geral - 17-03-15
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19/03/2015
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Ricardo Erthal Santelli
Qumica Analtica
IQA 121
Professor Titular Departamento de Qumica Analtica UFRJ
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O que Qumica Analtica ? Como a Qumica Analtica se divide ?
Qualitativa e Quantitativa
Tcnicas, Mtodos e Procedimentos Analticos A Qumica Analtica em tudo
Introduo Geral
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Qumica Analtica - Definio
Analytical chemistry is a scientific discipline that develops and applies methods, instruments, and strategies to obtain information on the composition and nature of matter in space and time, as well as on the value of these measurements, (i.e., their uncertainty, validation, and/or traceability to fundamental standards). A Qumica Analtica uma disciplina cientfica que desenvolve e aplica mtodos, instrumentos e estratgias para obter informaes sobre a composio e a natureza da matria, no espao e no tempo, bem como sobre os valores destas medidas (isto : sua incerteza, validao, e/ou rastreabilidade em relao aos padres fundamentais).
A Qumica Analtica e suas Tcnicas
A QUMICA ANALTICA UMA SUB-REA DA QUMICA QUE
PROCURA DESENVOVLVER E APERFEIOAR MTODOS PARA A
DETERMINAO DA COMPOSIO DE MATERIAIS NATURAIS E
ARTIFICIAIS
AS TCNICAS ANALTICAS SO USADAS PARA
IDENTIFICAR OS COMPONENTES QUE PODEM ESTAR
PRESENTES EM UM MATERIAL E DETERMINAR AS
QUANTIDADES EXATAS DESTES COMPONENTES
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TCNICAS
ANALTICAS
Identificao Determinao
Elementos Qumicos
Especiao Qumica
Elementos Qumicos
Estrutura Molecular
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A Qumica Analtica e suas Tcnicas
Inorgnicas
Anlise Qumica de Especiao
ESPCIES DE ARSNIO
As3+ As5+
Orgnicas
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CONCENTRAO TOTAL X ESPECIAO
Compostos de arsnio: toxicidade
Compostos de arsnio:
Arsenobetana no txica.
As inorgnico: cancergeno
Arroz
Pescados
Anlise Qumica de Especiao A Tabela Peridica Mdica
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Elementos essenciais ao homem
em fonte branca
Radioistopos usados em medicina
em preenchimento verde
Elementos usados em terapias em preenchimento azul
Elementos usados em diagnsticos em preenchimento laranja
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Introduo Geral
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Introduo Geral
"A Qumica a cincia que tende a favorecer o progresso da humanidade, desvendando as
leis naturais que regem a transformao da matria; a tecnologia qumica, que
dela decorre, a soma de conhecimentos que permite a promoo e o domnio
dos fenmenos que obedecem a essas leis, para sistemtico usufruto e benefcio do
Homem."
Cdigo de tica dos Profissionais da Qumica
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Equilbrio Inico Formao e Dissoluo de Precipitados Separaes por Precipitao Gravimetria Equilbrios Simultneos Volumetria de Precipitao Volumetria e Equilbrio de Neutralizao Volumetria e Equilbrio de Oxi-Reduo Volumetria e Equilbrio de Complexao
Ementa Introduo Geral
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O que a disciplina IQA 121 - QUMICA ANALTICA ir abordar?
QUMICA ANALTICA QUALITATIVA
QUMICA ANALTICA QUANTITATIVA
EQUILIBRIOS QUMICOS GRAVIMETRIA VOLUMETRIA
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Introduo Geral
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QUMICA ANALTICA QUALITATIVA
EQUILIBRIOS QUMICOS
EQUILIBRIO DE OXI-REDUO
EQUILIBRIO DE COMPLEXAO
EQUILIBRIO DE SOLUBILIDADE
EQUILIBRIO CIDO-BASE
Introduo Geral
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QUMICA ANALTICA QUANTITATIVA
VOLUMETRIA DE
OXI-REDUO
VOLUMETRIA DE
COMPLEXAO
VOLUMETRIA DE
PRECIPITAO
VOLUMETRIA CIDO-BASE
VOLUMETRIA
GRAVIMETRIA
GRAVIMETRIA POR ELETRODEPOSIO
GRAVIMETRIA POR
PRECIPITAO
GRAVIMETRIA POR
VOLATILIZAO
Prticas: IQA 243 Qum. Anal. Exp. II
Prtica: IQA 122 NESTE SEMESTRE
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Bibliografia
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Bibliografia
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Bibliografia
http://www.asdlib.org/onlineArticles/ecourseware/Analytical%20Chemistry%202.0/Text_Files.html
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1 Prova (N1): 05/05/15 3 feira
2 Prova (N2): 23/06/15 3 feira Exame Final: 30/06/15 3 feira 2 Chamada: 07/07/15 3 feira
Calendrio de Provas
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- As datas das provas no sero alteradas. - Sempre s 3as feiras com incio s 18 h. - Durao mxima de 2 h. - S ser permitida a sada aps 1 h do incio da prova. - Desenvolvimento das questes e respostas sempre a CANETA. - O que estiver a lpis no ser considerado. - Trazer sempre calculadora.
Calendrio de Provas
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Notas Parciais Duas Notas Parciais: N1 e N2
Exame Final Segunda Chamada (uma nica prova,
apenas para quem no compareceu ao Exame Final ou para quem o Exame Final substituiu ou a N1 ou a N2)
Critrios de Aprovao - CCMN
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1) O aluno que realizou as 2 provas N1 e N2 e sendo M a mdia aritmtica das 2 notas parciais: a) Se M < 3,0 (trs), o aluno no poder realizar o Exame Final e estar REPROVADO, sendo M o seu Grau Final. b) Se M 7,0 (sete), o aluno est dispensado de fazer o Exame Final, se assim o desejar. Est APROVADO, sendo M o seu Grau Final. c) Se 3,0 M < 7,0, o aluno estar obrigado a realizar o Exame Final. Em caso de faltar ao Exame Final, poder realizar a prova de 2a Chamada.
Critrios de Aprovao - CCMN
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2) O aluno que faltar s duas avaliaes parciais estar REPROVADO. Neste caso, o aluno est reprovado por mdia e no poder fazer o Exame Final, sendo M = 0 o seu Grau Final. 3) Para o aluno que no tiver uma das notas parciais (N1 ou N2), a nota do Exame Final substituir a nota que estiver faltando. Calculada a sua Mdia M, se aplica os mesmos critrios de 1). Apenas se o aluno se enquadrar em 1) c), far a 2a Chamada que seu Exame Final.
Critrios de Aprovao - CCMN
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4) Clculo do Grau Final = GF Se GF 5,0 aprovado Se GF < 5,0 reprovado N1 e N2 notas parciais, N1 + N2 M = -------------- 2 Se M < 3,0 GF = M Se M 7,0 GF = M (caso no faa o Ex. Final) N3 = nota do Exame Final Se 3,0 M < 7,0 M + N3 GF = ------------ 2 (Estes critrios foram aprovados na reunio da Comisso CCMN/CT de 04/08/94)
Critrios de Aprovao - CCMN
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No haver reprovao por frequncia.
- Silncio em Sala de Aula
- Telefone Celular, Tablet e Notebook devem permanecer DESLIGADOS
Critrios de Aprovao