Trauma abdominal
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TRAUMA ABDOMINAL
Carlos R. C. Leite, MD, PhD, TCBCCirurgião Oncológico
Prof. Adjunto – Depart. Cirurgia – UFPBCirurgião da Urgência do HETSHL
Vice-mestre do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – Capítulo PB
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICASDEPARTAMENTO DE CIRURGIA
TRAUMA ABDOMINAL
Feridas penetrantes entre o mamilo e o períneo Ocorre muitas vezes em associação com trauma
torácico Dificuldade de diagnóstico precoce ao exame físico
(trauma fechado) Avaliação pode ser prejudicada por:
Intoxicação aguda por álcool Uso de drogas ilegais Lesões que afetam o cérebro e medula Lesões de estruturas adjacentes (costela , coluna)
TRAUMA ABDOMINAL
DEFINIÇÃO ANATÔMICA DO ABDÔMEN
MECANISMOS DA INJÚRIA
AVALIAÇÃO DO TRAUMA
ABORDAGEM
DEFINIÇÃO DE ABDÔMEN
DEFINIÇÃO DE ABDÔMEN
RETROPERITÔNIO
MECANISMOS DA INJÚRIA
Trauma ContusoTrauma Contuso Trauma PenetranteTrauma Penetrante
TRAUMA ABDOMINAL FECHADOCAUSAS
Atropelamento 47%Atropelamento 47%
Colisão de Veículos 27%Colisão de Veículos 27%
Queda 13%Queda 13%
Outros 13% Outros 13%
FREIRE. Trauma, FREIRE. Trauma, 20012001
TRAUMA ABDOMINAL FECHADO
• Ocorre muitas vezes em associação com trauma torácico• Dificuldade de diagnóstico precoce ao exame físico
(importância da informação sobre a natureza do trauma)• Choque ou compressão contra anteparos:painel de
carro,cinto de segurança abdominal,volante de veículos,trauma em atividades desportivas,ondas de choque de explosões.
• Em crianças, comum em equipamentos de recreação(parques) e com bicicletas
• Choque por desaceleração em quedas de telhados, andaimes• Associação freqüente do trauma a fratura de bacia com
sangramento para a cavidade abdominal ou para retroperitônio,sem sinais externos de hemorragia
• Ruptura diafragmática com migração de órgãos abdominais pra o tórax e diminuição da expansibilidade pulmonar e da ventilação
TRAUMA ABDOMINAL ABERTO
• Ocorre com a solução de continuidade da parede abdominal por objetos, projéteis, armas brancas ou ruptura por esmagamentos
• Lesões produzidas por PAF: Transferência de energia
• Formação de projéteis secundários por fragmentação
• Lesões provocadas por arma branca: faca, tesoura, punhal, facão
TRAUMA ABDOMINAL FECHADOTRAUMA ABDOMINAL FECHADOESTRUTURAS ANATÔMICAS LESADASESTRUTURAS ANATÔMICAS LESADAS
Baço 37% (40-55%)Baço 37% (40-55%)Fígado 23,4% (35-45%)Fígado 23,4% (35-45%)Mesentério / Mesocólon 16,8%Mesentério / Mesocólon 16,8%Jejunoíleo 13,2%Jejunoíleo 13,2%Bexiga 9,36%Bexiga 9,36%Rins 9,3%Rins 9,3%Cólon 7,3%Cólon 7,3%Diafragma 3,9%Diafragma 3,9%
FREIRE. Trauma, FREIRE. Trauma, 20012001
Jejunoíleo 29%Jejunoíleo 29%Fígado 28%Fígado 28%Estômago 13%Estômago 13%Baço 7%Baço 7%Pâncreas 6%Pâncreas 6%Duodeno 5% Duodeno 5%
Presley Regional Trauma Center, 1990 – Presley Regional Trauma Center, 1990 – 1993)1993)
TRAUMA ABDOMINAL ABERTOTRAUMA ABDOMINAL ABERTOESTRUTURAS ANATÔMICAS LESADASESTRUTURAS ANATÔMICAS LESADAS
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO CLÍNICA
ANAMNESE EXAME FÍSICO
Tipo de colisão, assento, dispositivos de restrição
Condições clínicas no pré –hospitalar
Tipo de arma, número de projéteis
Avaliar presença de contusões, lacerações, feridas penetrantes, corpos estranhos, eviscerações
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO
EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
PalpaçãoPalpação PercussãoPercussão AuscultaAusculta
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO
Toques retal e vaginalToques retal e vaginal
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO
EXPLORAÇÃO DA FERIDAEXPLORAÇÃO DA FERIDA
TRAUMA ABDOMINAL SINAIS INDICATIVOS DE LESÃO
ABDOMINAL
Fraturas de costelas inferiores Equimose de parede abdominal Ferimentos na parede abdominal,dorso
e tórax Sangramento pela uretra,vagina ou reto
The Seat Belt Sign
Nunca esqueça o dorso!!!
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
• Uretrografia, cistografia e urografia excretora.Uretrografia, cistografia e urografia excretora.
TRAUMA ABDOMINALAVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
• Lavagem peritoneal• USG abdominal• TC com contraste intravenoso
LAVADO PERITONEAL
1000ml/15ml/Kg (Crianca)
Refluir pelo menos 30% do liquido infundido
LAVADO PERITONEAL
LP + ≥ 10 ml de sangue Contagem de hemáceas
> 100.000/mm3
Leucócitos > 500/mm3
Amilase > 175 UI/dl Bile/ bactérias/ fibras
alimentares/Urina/Fezes/Secrecao gastroenterica
LAVADO PERITONEAL
Indicações e contra-indicações para o LavadoPeritoneal DiagnósticoIndicaçõesEmbolia pulmonar duvidosaChoque ou hipotensão inexplicávelAlteração do sensórioAnestesia geral para procedimentos extra-abdominaisLesão de medula
Contra-indicaçõesClara indicação para laparotomia exploradoraRelativa:Laparotomia exploradora préviaGravidezObesidade
Vantagens Diagnóstico precoce e sensível.Vantagens Diagnóstico precoce e sensível. Acurácia de 98%.Acurácia de 98%.
Desvantagens Invasivo. Desvantagens Invasivo. Diafragma e retroperitôneo.Diafragma e retroperitôneo.
USG (FAST)FOCUSED ASSESSMENT SONOGRAPHY IN TRAUMA
OBJETIVOS- Buscar líquido intraperitoneal livre- Rapidez e tão acurado como LPD- Também pode avaliar fígado, baço e rim- Não retardar a ressuscitação - aparelhos
portáteis na ST- Não invasivo- Baixo custo
FASTFOCUSED ABDOMINAL SONOGRAPHY IN TRAUMA
ESPAÇO HEPATORENAL ESPAÇO ESPLENORENAL REGIÕES SUBDIAFRAGMÁTICASREGIÕES SUBDIAFRAGMÁTICAS FUNDO DE SACO DE DUGLASFUNDO DE SACO DE DUGLAS SACO PERICÁRDICOSACO PERICÁRDICO
Vantagens e desvantagens da USG
VantagensNão invasivaNão necessita de radiaçãoÚtil na sala de ressucitação ou no departamento de emergênciaPode ser repetidaUsada durante a avaliação inicialBaixo custo
DesvantagensDepende do examinadorObesidadeFalsos - : lesões peritoneais ou de vícera ocaBaixa sensibilidade p/ liquido livre < 500 ml
FASTFOCUSED ABDOMINAL SONOGRAPHY IN TRAUMA
TC DE ABDÔMEN TOTAL
Indicações e contraindicações para TC deAbdomeIndicaçõesTrauma fechadoEstabilidade hemodinâmicaExame físico normal ou não confiávelMecanismo:Traumatismo duodenal e pancreático
Contra-indicaçõesClara indicação para laparotomiaInstabilidade hemodinâmicaAgitaçãoAlergia ao meio de contraste
É o método mais usado para avaliar o paciente estável com traumatismo abdominal fechado
Retroperitônio é melhor avaliado
TC DE ABDÔMEN TOTAL
Líquido livreLíquido livre 80%80% 42%42%
PneumoperitôneoPneumoperitôneo 78%78% 94%94%
Hematoma de Hematoma de mesentériomesentério
34%34% 54%54%
Edema de parede de Edema de parede de alçaalça
55%55% 51%51%
(Pal, J.D. Arch Surg, 2002)(Pal, J.D. Arch Surg, 2002)
• Diagnóstico tomográfico de lesão de víscera oca:Diagnóstico tomográfico de lesão de víscera oca: Achado Sensibilidade EspecificidadeAchado Sensibilidade Especificidade
Trauma Abdominal Fechado – EstávelTrauma Abdominal Fechado – Estável
NormalNormal
ObservaçãoObservação e e exame físicoexame físico
Líquido livreLíquido livre
C.T. C.T. abdominalabdominal
USGUSG
NormalNormal
Alteração do Alteração do nível de nível de
consciênciaconsciência
C.T. CrânioC.T. Crânio
Trauma Abdominal Fechado – EstávelTrauma Abdominal Fechado – Estável
Tomografia computadorizada Tomografia computadorizada
Líquido livreLíquido livre
Ausência de lesão em órgão sólidoAusência de lesão em órgão sólidoLesão víscera ocaLesão víscera oca Líquido livreLíquido livre
Lesão de órgão sólidoLesão de órgão sólido
Tratamento Tratamento conservadorconservador
Exame físico seriadoExame físico seriado
Irritação peritonealIrritação peritonealInstabilidade Instabilidade
hemodinâmicahemodinâmicaLAPAROTOMIALAPAROTOMIA
Alteração nívelAlteração nívelConsciência / Consciência /
TRMTRM
AlertaAlerta
LPDLPD Exame físicoExame físico
ObservaObservaObservaObserva
__++
__
TC DE ABDÔMEN TOTAL
Vantagens e desvantagens da TC deAbdome
VantagensAvaliação adequada do retroperitônioTratamento não-crúrgico das lesões de órgãos sólidosAvaliação da perfusão renalNão invasivoAlta especificidade
DesvantagensPessoal especializadoEquipamentoDuração: helicoidal/convencionalLesões de víscera ocaCusto
FRATURA DE BACIA+LESAO DE BEXIGA
ABORDAGEM
A Vias Aéreas e controle da coluna cervical AirwayB Respiração e ventilação BreathingC Circulação e controle da hemorragiaCirculationD Status neurológico DisabilityE Exposição Exposure
"A vítima de trauma morre de hemorragia nas "A vítima de trauma morre de hemorragia nas primeiras 48 horas ou tardiamente em conseqüência de primeiras 48 horas ou tardiamente em conseqüência de
infecção"infecção"
"A vítima de trauma morre de hemorragia nas "A vítima de trauma morre de hemorragia nas primeiras 48 horas ou tardiamente em conseqüência de primeiras 48 horas ou tardiamente em conseqüência de
infecção"infecção"Ferimento PenetranteFerimento Penetrante
Trauma ContusoTrauma Contuso
Lesões Abdominais que Comprometem Circulação Lesões Abdominais que Comprometem Circulação
Vísceras Vísceras MaciçasMaciças
Grandes Grandes VasosVasos
Fratura de Fratura de QuadrilQuadril
REPOR AS PERDAS!REPOR AS PERDAS!
GRAVIDADE DO SANGRAMENTOCLASSES DE CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Classe I Classe II Classe III Classe IV
Perda Sanguínea (ml)
Até 750 750-1500 1500-2000 > 2000
Perda Sanguínea (% VS)
Até 15% 15-30% 30-40% > 40%
Freqüência de pulso < 100 > 100 > 120 >140
PA N N ↓ ↓
Pressão de pulso (mmHg)
N ou ↑ ↓ ↓ ↓
FR 14-20 20-30 30-40 >35
Diurese (ml/h) > 30 20-30 5-15 desprezível
Estado mental /SNC Levemente ansiosoModerado ansioso
Ansioso, confuso
Confuso, letárgico
Reposiçao volêmica cristalóide cristalóideCristalóide
sangueCristalóide e sangue
Suporte hemodinâmico Valor
PAM 60-70mmHg
PCP (encunhada) 15-18mmHg
Manter a oferta de oxigênio
Hemoglobina 10g/dl
SaO2 92%
Tratar a disfunção orgânica
Lactato 2,5mM
Diurese 1,0ml/Kg/min
TRATAMENTO DO CHOQUEOBJETIVOS IMEDIATOS
CHOQUE HIPOVOLÊMICOTRATAMENTO
CHOQUE HIPOVOLÊMICOTRATAMENTO
CRISTALÓIDES
COLÓIDES
SANGUE E SEUS DERIVADOS
CRISTALÓIDESPROPRIEDADES
São líquidos isotônicos com o plasma humano.
Somente ¼ do volume infundido permanece no intravascular após 1 hora.
Bom expansores de volume Melhoram o débito cardíaco e a pressão
arterial 2-3l no adulto/20ml/kg criança
CRISTALÓIDESTIPOS
RINGER LACTATO SF À 0,9%
CRISTALÓIDESTIPOS
Eletrólitos mEq/l SF 0,9% RLactato
Na 154 130
Cl 154 109
K - 4
Ca - 3
Lactato - 28
Osmolaridade 308 273
pH 5,0 6,5
CRISTALÓIDESTIPOS
SF À 7,5%
65ml
+35ml
Cristalóide Colóide
Retenção intravascular
Mínima Razoável
Edema periférico Comum Possível
Edema pulmonar Possível Presente
Excreção Fácil Lenta
Reação alérgica Ausente Presente
Custo Mínimo Considerável
CRISTALÓIDES x COLÓIDES
INDICAÇÃO FORMAL DE LAPAROTOMIA
• Distensão abdominal e hipotensão arterialDistensão abdominal e hipotensão arterial• Sinais óbvios de lesão de víscera abdominalSinais óbvios de lesão de víscera abdominal
• Hematêmese Hematêmese • ProctorragiaProctorragia
• Lesão diafragmática à palpaçãoLesão diafragmática à palpação• Penetração de projétil de arma de fogoPenetração de projétil de arma de fogo
• Evisceração Evisceração
• Distensão abdominal e hipotensão arterialDistensão abdominal e hipotensão arterial• Sinais óbvios de lesão de víscera abdominalSinais óbvios de lesão de víscera abdominal
• Hematêmese Hematêmese • ProctorragiaProctorragia
• Lesão diafragmática à palpaçãoLesão diafragmática à palpação• Penetração de projétil de arma de fogoPenetração de projétil de arma de fogo
• Evisceração Evisceração • USG ou LPD positivosUSG ou LPD positivos
• PeritonitePeritonite
ESTABILIZAÇÃO DO QUADRIL
NUNCA RETIRAR OS OBJETOS ENCRAVADOS
NUNCA RETIRAR OS OBJETOS ENCRAVADOS
TRAUMA HEPÁTICO
TRAUMA HEPÁTICO
TRAUMA HEPÁTICO
Escala de Lesão do FígadoAssociação Americana de Cirurgia do Trauma
GRAUGRAU DescriçãoDescrição Tipo de lesãoTipo de lesão
II
HematomHematoma a LaceraçãLaceraçãoo
Subcapsular, não expansivo,<10% de área de Subcapsular, não expansivo,<10% de área de superfíciesuperfícieCapsular, não sangrante, <1cm de profundidade no Capsular, não sangrante, <1cm de profundidade no parênquimaparênquima
IIII
HematomHematomaaLaceraçãLaceraçãoo
Subcapsular 10-50% superfície intra-Subcapsular 10-50% superfície intra-parenquimatosa, não expansivo e <10cm de parenquimatosa, não expansivo e <10cm de diâmetro.diâmetro. Capsular, sangramento ativo,1-3cm de Capsular, sangramento ativo,1-3cm de profundidade no parênquima <10cm de extensão.profundidade no parênquima <10cm de extensão.
GRAUGRAU DescriçãoDescrição Tipo de lesãoTipo de lesão
IIIIII
HematomHematomaaououlaceraçãolaceração
Subcapsular > 50 % de superfície ou expansivo, Subcapsular > 50 % de superfície ou expansivo, hematoma subcapsular roto com sangramento hematoma subcapsular roto com sangramento ativo >10cm ou expansivo.ativo >10cm ou expansivo.>10 de profundidade no parênquima.>10 de profundidade no parênquima.
IVIVHematomHematoma ou a ou laceraçãolaceração
Hematoma parenquimatoso, sangramento ativo.Hematoma parenquimatoso, sangramento ativo.Lesão de parênquima 25-75% do lobo hepático ou Lesão de parênquima 25-75% do lobo hepático ou 1-3 segmentos de Couinaud dentro de um único 1-3 segmentos de Couinaud dentro de um único lobo.lobo.
VVLaceraçãLaceração ouo ouVascularVascular
Rotula parenquimatosa >75% do lobo hepático ou Rotula parenquimatosa >75% do lobo hepático ou > 3 segmentos de Couinaud dentro de um único > 3 segmentos de Couinaud dentro de um único lobo.lobo.Lesões venosas justa-hepaticas ( veia cava Lesões venosas justa-hepaticas ( veia cava inferior retro-hepatica ou veias hepáticas na inferior retro-hepatica ou veias hepáticas na porção central do fígadoporção central do fígado
VIVI VascularVascular Avulsão hepáticaAvulsão hepática
Escala de Lesão do FígadoAssociação Americana de Cirurgia do Trauma
LESÃO HEPÁTICAEPIPLONPLASTIA DE GRAHAM
TRAUMA HEPÁTICO
CLAMPEAMENTO DO PEDICULO HEPATICO
MANOBRA DE PRINGLE
TRAUMA ESPLÊNICO
TRAUMA ESPLÊNICO
TRAUMA ESPLÊNICO
TRAUMA ESPLÊNICO
TRAUMA ESPLÊNICO
TRAUMA ESPLÊNICOLESÃO ESPLÊNICAEPIPLONPLASTIA DE GRAHAM
Imersão em solução de Ringer lactato á 0ºC
LESÃO ESPLÊNICAAUTO-IMPLANTE ESPLÊNICO
3cm
2cm 2cm
±10g
Implante de fragmentos esplênicos no omento maior
Confecção da bolsa omental
LESÃO ESPLÊNICAAUTO-IMPLANTE ESPLÊNICO
LESÃO VASCULAR (VCI)
LESÃO VASCULAR ART. ILIACA
LESÃO VASCULARENXERTO DE SAFENA
TRAUMA DE INTESTINO DELGADO
VÍDEOLAPAROSCOPIA
É muito limitado, invasivo, e dispendioso
Acredita-se que seja o melhor método para
avaliar lesões diafragmáticas em
traumas toraco abdominais penetrantes.
VÍDEOLAPAROSCOPIA
DAMAGE CONTROL PRINCÍPIOS DO 1º PROCEDIMENTO
CONTROLE DA HEMORRAGIA
PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO
PROTEÇÃO CONTRA NOVAS LESÕES
DAMAGE CONTROL
DAMAGE CONTROLALGORITMO
DAMAGE CONTROL
DAMAGE CONTROL
Prof. Carlos R. C. Leite, MD, PhDE-mail: [email protected]