Trabalho Sobre Sonsores

8/18/2019 Trabalho Sobre Sonsores

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Sumário

Título Página

Introdução --------------------------------------------------------------------------- 4

Objetivo ------------------------------------------------------------------------------ 6

Materiais ----------------------------------------------------------------------------- 6

Experiência 1 – Sensor Indutivo ---------------------------------------------- 7

Experiência – Sensor !apacitivo ------------------------------------------- 1"Experiência # – Sensor de $arreira ------------------------------------------ 1#

Experiência 4 – Sensor %etrore&'exivo --------------------------------------- 16

Experiência ( – Sensor )i&uso ------------------------------------------------ 1*

Experiência 6 – Sensor de +u,aça ------------------------------------------

Experiência 7 – Sensor er,opar -------------------------------------------- (

%e&erências $ib'io.r/&icas ------------------------------------------------------- #"

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Introdução

São dispositivos 0ue ,uda, seu co,porta,ento sob a ação de u,a

.randea &2sica3 podendo &ornecer direta,ente ou indireta,ente u, sina' 0ue

indica esta .randea 5uando opera, direta,ente3 convertendo u,a &or,a de

ener.ia neutra3 são ca,ados transdutores Os de operação indireta a'tera,

suas propriedades3 co,o a resistência3 a capacitncia ou a indutncia3 sob

ação de u,a .randea3 de &or,a ,ais ou ,enos proporciona'

O sina' de u, sensor pode ser usado para detectar e corri.ir desvios

e, siste,as de contro'e3 e nos instru,entos de ,edição3 0ue &re0uente,ente

estão associados aos S! de ,a'a aberta 8não auto,/ticos93 orientando ousu/rio

:s ap'icaç;es t2picas de sensores são as de ,onitoração e, .era'3

inc'uindo detecção e ,ediç;es de in&or,aç;es Entretanto3 a'.uns

e0uipa,entos e'etr &'uidos e, .era' co,o consu,o de co,bust2ve'3 ve'ocidade e

direção do vento3 etc• +orça> co,o cisa'a,ento3 peso3 co,pressão3 tração3 tor0ue?• !oncentração> '20uidos ou .ases co,o di=xido de aoto3 de enxo&re3 de

carbono3 etc?• )i,ens;es> distncia3 a'tura3 vo'u,e?• @recipitação> detecção do ponto de orva'o3 p'uvi abso'uta ou di&erencia'3 pressão e, ,eios .asosos3 e, ,eios

'20uidos3 etc?• %adiação> in&raver,e'a3 u'travio'eta3 etc?• e,peratura> de ,eio .asoso3 '20uido3 de super&2cie s='ida?• A,idade> do so'o3 do ar3 etc?• Outras vari/veis> resistividade do so'o3 visibi'idade3 &u,aça3 ca,a3

entre outras•

Seleção dos sensores

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:tua',ente3 existe u,a vasta disponibi'idade de sensores no ,ercado

:'.uns de'es j/ estão prontos para uso direto3 contendo &ontes de a'i,entação

e co,ponentes e'etr

• 5ua' propriedade se deseja ,edirB• 5ua' a &aixa de ,edição desejadaB• 5ua' reso'ução e precisão desejadaB• 5ua' a ve'ocidade de respostaB• 5ua' o tipo de entrada e sa2daB• 5ua' o n2ve' de a'i,entaçãoB

:p=s a esco'a das 0uest;es b/sicas3 a esco'a do ,ode'o e &abricante do

sensor deve ser e&etuada atravCs da docu,entação tCcnica correspondente

Características dos sensores

Linearidade: D o .rau de proporciona'idade entre o sina' .erado e a

.randea &2sica 5uanto ,aior3 ,ais &ie' C a resposta do sensor ao est2,u'o Os

sensores ,ais usados são os ,ais 'ineares3 con&erindo ,ais precisão ao S!

Os sensores não 'ineares são usados e, &aixas 'i,itadas3 e, 0ue os desviossão aceit/veis3 ou co, adaptadores especiais3 0ue corri.e, o sina'

Faixa de atuação: D o interva'o de va'ores da .randea e, 0ue pode

ser usado o sensor3 se, destruição ou i,precisão

Sensibilidade: C a re'ação de trans&erência do sensor3 ou seja3 a

re'ação entre a variação do sina' e'Ctrico entre.ue na sa2da pe'a variação da

.randea &2sica ,edida

Ranger (aixa!: de&ine-se u,a &aixa ou ran.e todos os n2veis de

a,p'itude da .randea &2sica ,edida

"isterese: C a re'ação e, porcenta.e, do ponto de operação e o ponto

de ,odi&icação da sa2da correspondente

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#xatidão ou erro: dada u,a deter,inada .randea &2sica a ser ,edida3

a exatidão C a di&erença abso'uta entre o sina' de sa2da entre.ue pe'o sensor e

o va'or do sina' idea' 0ue o sensor deveria &ornecer para esse deter,inado

va'or de .randea &2sica

Relação sinal $ ruído: C a re'ação entre a potência de u, sina' 0ua'0uer

entre.ue na sa2da do instru,ento e a potência do sina' de ru2do a.re.ado ao

sina' ori.ina'

%esposta e, &re0uência> 5ua'0uer siste,a e'etr


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Fu, indutor3 a indutncia depende do nG,ero de espiras3 da 'ar.ura do

enro'a,ento3 ou /rea da espira3 do co,pri,ento do enro'a,ento e da

per,eabi'idade do nGc'eo

HL - m ./ 0 $ l

Fos sensores pr/ticos3 se a'tera e, .era' a per,eabi'idade do nGc'eo3

des'iando u, nGc'eo &erro,a.nCtico para dentro ou &ora do enro'a,ento3 ou

aproxi,ando u,a parte do enro'a,ento ,=ve' de outra &ixa

a,bC, se usa, sensores 0ue detecta, variaç;es na per,eabi'idade

do ,eio3 co,o nos detectores de ,etais Esta variação C &aci',ente convertida

e, variação na &re0uência de u, osci'ador !3 e o desvio na &re0uência

acusado por u, de ,odu'ador +M

@ara uso e, ,edida de posição C co,u, se usar a indutncia ,Gtua3

ou coe&iciente de acop'a,ento entre enro'a,entos nu, trans&or,ador A,a

das bobinas se ,ove e, direção J outra3 au,entando o acop'a,ento e o

sina' !: captado nesta outra

odos os sensores indutivos atC a0ui são não 'ineares3 o 0ue 'i,ita o

uso K/ o ) 8inear ariab'e )i&&erentia' rans&or,er93 trans&or,ador

di&erencia' 'inear vari/ve'3 te, esta caracter2stica3 dentro de u,a &aixa e,

torno de ,etade do co,pri,ento do nGc'eo ,=ve'3 &erro,a.nCtico Asa #

enro'a,entos &ixos3 a'inados3 sendo ap'icada a a'i,entação no centra'3 os

outros estão e, sCrie3 ,as co, os ter,inais invertidos3 de ,odo 0ue as

tens;es se subtrae, 5uando o nGc'eo &ica na posição centra'3 a tensão

induida nos enro'a,entos são i.uais3 se cance'ando :o se des'ocar o

nGc'eo3 o acop'a,ento entre o enro'a,ento centra' e cada u, dos outros varia3

e as tens;es não se cance'a,3 resu'tando u,a tensão de sa2da cuja &ase C

di&erente3 con&or,e o nGc'eo penetre ,ais nu,a ou outra bobina

O ) C usado e, posicionadores de precisão3 desde &raç;es de ,,

atC deenas de c, São usados e, ,/0uinas &erra,entas3 !F! e rob


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1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4? i.ara,-se os bornes identi&icados por sa2da J car.a 8',pada9?

# !o'ocou-se u, objeto ,et/'ico na &rente do sensor O 'ed do

sensor3 pr=xi,o ao cabo3 acendeu e a ',pada de sina'iação

ta,bC,?

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4 %etirou-se o objeto ,et/'ico e o 'ed e a ',pada apa.ara,?( !o'ocou-se u, objeto não ,et/'ico na &rente do sensor e o 'ed e

ne, a ',pada não acendera,?

Conclusão

eri&icou-se 0ue o sensor de indução &unciona apenas co, a detecção

de objetos ,et/'icos devido ao seu princ2pio de &unciona,ento assi, co,o

,ostra a &i.ura abaixo3 ou seja3 o objeto ,et/'ico a'tera a ener.ia do ca,po

e'Ctrico .erado pe'o sensor

#x)eri*ncia / , Sensor Ca)aciti'o

Introdução

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: capacitncia depende da /rea das p'acas :3 da constante die'Ctrica do

,eio3 L3 e da distncia entre as p'acas3 d>

H

C - 2 0 $ d

Fos sensores !apacitivos pode,os variar 0ua'0uer destes &atores3

sendo ,ais pr/tico a'terar a distncia entre u,a p'aca &ixa e u,a ,=ve'3 ou a

/rea3 &aendo u,a p'aca ,=ve' ci'2ndrica ou e, se,ic2rcu'o 8ou v/rias

para'e'as3 co,o no capacitor vari/ve' de sintonia9 se ,over e, direção J outra

&ixa

: variação na capacitncia pode ser convertida nu, desvio na

&re0uência de u, osci'ador3 ou nu, desvio do e0ui'2brio 8tensão9 nu,a @onte

&eita co, dois capacitores e dois resistores3 a'i,entada co, !: O desvio de

tensão ser/ inversa,ente proporciona' ao desvio na capacitncia3 neste caso3

e usando u, sensor por distncia entre as p'acas3 ser/ proporciona' ao

des'oca,ento entre as p'acas

Este ,Ctodo C usado e, sensores de posição3 &orça e pressão3 avendo

u,a ,o'a ou dia&ra.,a circu'ar suspenso por borda e'/stica 8co,o o cone de

u, a'to-&a'ante93 suportando a p'aca ,=ve'

/ ta,bC, o sensor por di&erença de capacitncia3 0ue C u, capacitor

dup'o3 co, duas p'acas &ixas e u,a ,=ve' no centro a,bC, C usada a @onte

para converter a di&erença de capacitncia e, tensão

1todo$ Procedimento #x)erimental

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1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4? i.ara,-se os bornes identi&icados por sa2da J car.a 8,pada9?

# !o'ocou-se u, objeto na &rente do sensor e o 'ed do sensor3 pr=xi,o ao

cabo3 acendeu e a ',pada de sina'iação ta,bC,?

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4 %etirou-se o objeto e o 'ed e a ',pada apa.ara,

Conclusãoeri&icou-se co, o experi,ento o &unciona,ento do sensor

capacitivo 0ue consiste na detecção de v/rios tipos de objetos sendo

,et/'icos ou não3 pois estes cria, u,a inter&erência no ca,po .erado pe'o

sensor .erando o sina' 0ue aciona o sensor

#x)eri*ncia 3 , Sensor de 4arreiraIntrodução

$aseia-se na interrupção ou incidência de u, &eixe 'u,inoso sobre

u, &otorreceptor3 o 0ua' provoca u,a ação 8co,utação9 e'etr


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@ara conse.uir-se ,/xi,a e&iciência a 'u C ,odu'ada ou pu'sada a

u,a &re0uência ,/xi,a de 13(N3 &re0uência 0ue ser/ interpretada por u,

receptor =ptico sincroniado a essa &re0uência o 0ue i,unia o siste,a de

inter&erências da recepção 'u,inosa a,bienteD u, siste,a &or,ado por sensores a'inados>

:'C, das ap'icaç;es abituais3 co,o conta.e, de peças3 proteção do

operador3 etc3 o siste,a pode traba'ar co, e,issão de 'u vis2ve'3 para

siste,as de a'ar,e tanto e, a,bientes internos 0uanto externos3 &or,ando

u,a barreira 0ue ao ser interro,pido3 pode causar diversos aciona,entos

no siste,a


1 :'i,entou-se os sensores atravCs dos bornes identi&icados por 4? i.ara,-se os bornes identi&icados por sa2da J car.a 8',pada9?

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# !o'ocou-se u, objeto entre os sensores para interro,per a passa.e, do

&eixe de 'u in&raver,e'a O 'ed do sensor3 pr=xi,o ao cabo3 acendeu e a

',pada de sina'iação ta,bC,?

4 %etirou-se o objeto3 o 'ed e a ',pada apa.ara,?( !o'ocou-se na &rente dos sensores a c,era &oto.r/&ica3 co, a 'ente

apontada para u, dos sensores e tirou-se u,a &oto e constou-se 0ue não

ouve 'u a'.u,a na 'ente do sensor3 constatando 0ue este C o receptor?

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6 !o'ocou-se nova,ente a c,era entre os dois sensores s= 0ue a 'ente

apontada para o outro sensor e tirou-se outra &oto e constatou 0ue / u,a

'u roxa na 'ente do sensor3 co,provando 0ue este sensor C o trans,issor

Conclusão

eri&icou-se co, o experi,ento o &unciona,ento do sensor de barreira

0ue basica,ente consiste e, u, trans,issor e outro receptor3 onde o

trans,issor enviar u,a 'u in&raver,e'a ininterrupta para o receptor e

0uando a'.u, objeto opaco i,pede a passa.e, dessa 'u o receptor

aciona a car.aCuriosidade: !aso aja u, sensor de barreira e não / nenu, tipo de

identi&icação tanto no receptor 0uanto no trans,issor3 usa-se u,a c,era

&oto.r/&ica di.ita' para tirar u,a &oto da 'ente do sensor3 caso veri&i0ue 0ue

existe u,a 'u nesta 'ente3 este C o trans,issor3 pois so,ente assi, C

poss2ve' veri&icar3 devido J 'u in&raver,e'a ser i,percept2ve' ao o'o

u,ano

#x)eri*ncia 5 , Sensor Retrorelexi'o

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Introdução

D u, siste,a &or,ado pe'o dispositivo e,issor de 'u e dispositivos

receptores ,ontados no ,es,o conjunto3 neste caso o &eixe de 'u e,itido C

re&'etido e, u,a super&2cie re&'etora e retorna ao ponto de ori.e, atin.indo o

dispositivo receptor 0ue est/ ao 'ado do dispositivo e,issor

eja dia.ra,a de b'ocos>

Os tipos re&'etivos ou por di&usão são co,u,ente uti'iados onde u,

espe'o ou a pr=pria peça a ser detectada re&'ete os raios in&raver,e'os

Evidente,ente 0ue as peças não poderão ter suas super&2cies opacas3 j/ 0ue

prejudicarão a detecção Os sensores =pticos pe'o siste,a a de barreirapossue, u, a'cance ,aior 0ue os re&'etivos3 ce.ando a distancias de atC ""

,etros3 en0uanto os re&'exivos e por di&usão a apenas #" ,etros


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1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4? i.ou-se os bornes identi&icados por sa2da J car.a 8',pada9?

# !o'ocou-se u, objeto entre o sensor e o espe'o pris,/tico para

interro,per o &eixe de 'u O 'ed do sensor3 pr=xi,o ao cabo3 deve

ascender e a ',pada de sina'iação ta,bC,?

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4 %etirou-se o objeto3 o 'ed e a ',pada apa.ara,( :ssi, co,o na experiência # C poss2ve' veri&icar o trans,issor e o

receptor acop'ado no ,es,o sensor ira-se u,a &oto do sensor co, a

c,era di.ita'3 assi, co,o ,ostra a &i.ura3 veri&icado 0ue o 'ado direito

C o trans,issor e o 'ado es0uerdo C o receptor?

Conclusão

!onstatou-se co, o experi,ento o &unciona,ento do sensor

retrore&'exivo3 cujo &unciona,ento C parecido co, o sensor de barreira3

di&erenciando-se pe'o &ato 0ue o sensor de barreira uti'ia o trans,issor e o

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receptor acop'ados e, unidades separadas3 en0uanto o retrore&'exivo a,bos

estão no ,es,o corpo

#x)eri*ncia 6 , Sensor 7iuso

Introdução

O sensor otoel1trico 7iuso C u, sensor 0ue C dotado de u, e,issor e u,

receptor de 'u acop'ada 'ado a 'ado dentro do ,es,o inv='ucro A, &eixe de'u C e,itido3 e 0uando entra e, contato co, a'.u, objeto C re&'etido de vo'ta

para o receptor? o receptor então trans&or,a esta ação e, dados e converte

e, co,utação de contatos F: ou F+3 ou transistor para corrente cont2nua ou

a'ternada


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1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4? i.ara,-se os bornes identi&icados por sa2da J car.a 8',pada9?

# !o'ocou-se u, objeto na &rente do sensor O 'ed do sensor3 pr=xi,o ao

cabo3 acendeu e ',pada de sina'iação ta,bC,?

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4 %etirou-se o objeto3 o 'ed e a ',pada apa.ara,

Conclusão

eri&icou-se co, o experi,ento o &unciona,ento do sensor di&uso 0ue traba'a

e,itindo u,a 'u e ap=s esta 'u ser re&'etida pe'o objeto o sensor atua

a'terando seus contatos Objetos ,ais c'aros ou re&'etivos e 'isos pode, ser

detectados a u,a distancia ,aior do 0ue os objetos escuros e ru.osos

#x)eri*ncia 8 , Sensor de Fumaça

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Introdução

Os detectores de &u,aça são apare'os encarre.ados de &aer a vi.i'ncia

per,anente de u, 'oca' !onstitue, a parte sens2ve' da insta'ação de

detecção auto,/tica de incêndio

Existe, dois tipos> o detector &otoe'Ctrico3 0ue ,ede variaç;es provocadas

pe'a &u,aça e, u, &eixe de 'u3 e o i

1 : cC'u'a C i'u,inada direta,ente e de &or,a per,anente por u,a &onte

'u,inosa 5uando não / 0ua'0uer &u,aça na at,os&era a cC'u'a e,ite

corrente ,/xi,a : presença da &u,aça redu o &'uxo 'u,inoso

provocando a 0ueda na corrente e aciona,ento do a'ar,e

: cC'u'a3 ao contr/rio3 C ,ontada de &or,a a não receber direta,ente o

&'uxo da &onte 'u,inosa E, caso de at,os&era c'ara e'a não e,ite

0ua'0uer corrente Se a &u,aça atravessa o &'uxo 'u,inoso3 suas

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndiohttps://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ilumina%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosferahttps://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ilumina%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosferahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio


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part2cu'as são i'u,inadas : i'u,inação assi, criada e di&undida

i,pressiona a cC'u'a &otoe'Ctrica e aciona o a'ar,e

Os detectores de cC'u'a &otoe'Ctrica não são convenientes3 evidente,ente3

para at,os&eras 0ue contena, p=s e, suspensão ou e,issão de vapores

São reservados a risco de &o.o incubado ou de evo'ução 'enta3 ,as 0ue

e,ite, su&iciente 0uantidade de &u,aça3 por exe,p'o> dep=sito de ,ateriais

têxteis ou de papCis3 etc


1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4?

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Insu&'ou-se u, pouco de &u,aça 8 u, 0uei,ador de essência9 perto do

sensor Esperou-se a'.uns se.undos e o 'ed ver,e'o de sina'iação do

sensor

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Conclusão

!onstatou-se co, o experi,ento o &unciona,ento do sensor de &u,aça3 onde

uti'iando u, 0uei,ador de essência 0ue .erou u,a &u,aça o sensor atuou

acendendo u,a 'u a'ertando 0ue o a,biente possui &u,aça

#x)eri*ncia 9 , Sensor Termo)ar

Introdução

er,opares são sensores de te,peratura si,p'es3 robustos e de baixo

custo3 sendo a,p'a,ente uti'iados nos ,ais variados processos de ,edição

de te,peratura A, ter,opar C constitu2do de dois ,etais distintos 0ue unidos

por sua extre,idade &or,a, u, circuito &ecado O ter,opar desta ,aneira

.era u,a +orça E'etro,otri 8+EM93 0ue 0uando conectada a u, Instru,ento

de eitura conse.ue 'er a te,peratura do processo destes er,opares

)i&erentes tipos de er,opares possue, di&erentes tipos de !urva +EM x

e,peratura

E, 1P3 o &2sico o,as SeebecN descobriu 8acidenta',ente9 0ue a

junção de dois ,etais .era u,a tensão e'Cctrica e, &unção da te,peratura O

&unciona,ento dos ter,opares C baseado neste &en


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, !ontudo3 não basta 'i.ar u, vo't2,etro ao ter,opar e re.istrar o va'or da

tensão produida3 u,a ve 0ue ao 'i.ar,os o vo't2,etro esta,os a criar u,a

se.unda 8e indesejada9 junção no ter,opar @ara &aere, ,ediç;es exatas

deve,os co,pensar este e&eito3 o 0ue C &eito recorrendo a u,a tCcnica

conecida por co,pensação por junção &ria 8" Q!9

!aso esteja se per.untando por 0ue C 0ue 'i.ando u, vo't2,etro a u,

ter,opar não se .era, v/rias junç;es adicionais 8'i.aç;es ao ter,opar3

'i.aç;es ao apare'o de ,edida3 'i.aç;es dentro do pr=prio apare'o3 etc93 a

resposta advC, da 'ei conecida co,o 'ei dos ,etais inter,Cdios3 0ue a&ir,a

0ue ao inserir,os u, terceiro ,eta' entre os dois ,etais de u,a junção de u,

ter,opar3 basta 0ue as duas novas junç;es criadas co, a inserção doterceiro ,eta' esteja, J ,es,a te,peratura para 0ue não se ,ani&este

0ua'0uer ,odi&icação na sa2da do ter,opar Esta 'ei C ta,bC, i,portante na

pr=pria construção das junç;es do ter,opar3 u,a ve 0ue assi, se .arante

0ue ao so'dar os dois ,etais a so'da não ir/ a&etar a ,edição !ontudo3 na

pr/tica as junç;es dos ter,opares pode, ser constru2das so'dando os

,ateriais ou por aperto dos ,es,os R(

odas as tabe'as nor,a'iadas dão os va'ores da tensão de sa2da do

ter,opar considerando 0ue a se.unda junção do ter,opar 8a junção &ria9 C

,antida a exata,ente ero .raus !e'sius :nti.a,ente3 conse.uia-se

conservando a junção e, .e'o &undente 8da0ui o ter,o co,pensação por

junção &ria9 !ontudo a ,anutenção do .e'o nas condiç;es necess/rias não era

&/ci'3 'o.o se optou por ,edir a te,peratura da junção &ria e co,pensar a

di&erença para os ero .raus !e'sius

ipica,ente a te,peratura da junção &ria C ,edida por u, ter,istor de

precisão : 'eitura desta se.unda te,peratura3 e, conjunto co, a 'eitura do

va'or da tensão do pr=prio ter,opar C uti'iada para o c/'cu'o da te,peratura

veri&icada na extre,idade do ter,opar E, ap'icaç;es ,enos exi.entes3 a

co,pensação da junção &ria C &eita por u, se,icondutor sensor de

te,peratura3 co,binando o sina' do se,icondutor co, o do ter,opar

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Volt%C3%ADmetrohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Termopar#cite_note-Modern-5https://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttps://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%ADstorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%ADstorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Semicondutorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Volt%C3%ADmetrohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Metalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Termopar#cite_note-Modern-5https://pt.wikipedia.org/wiki/Celsiushttps://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%ADstorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Semicondutor


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D i,portante a co,preensão da co,pensação por junção &ria? 0ua'0uer

erro na ,edição da te,peratura da junção &ria ir/ ocasionar i.ua',ente erros

na ,edição da te,peratura da extre,idade do ter,opar


1 :'i,entou-se o sensor atravCs dos bornes identi&icados por 4?

!onectou-se os &ios do ter,opar nos bornes de identi&icados porentrada?

# Inseriu-se u, a,per2,etro 8no ,odo de ,edição de corrente cont2nua9

nos bornes identi&icados por :M@ : sa2da do siste,a C 'inear e,

re'ação J te,peratura ,edida pe'o sensor?

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4 :0ueceu o ter,opar co, u,a &onte de ca'or3 nesse caso u, &erro de

so'da O va'or da corrente indicado no a,per2,etro au,entou de &or,a

proporciona'?

( %es&riou-se o ter,opar retirando a &onte de ca'or O va'or no

a,per2,etro di,inuiu

6 :notou-se todos os dados obtidos nu,a tabe'a>

Ite, a'or encontrado1 7376,:

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1431*

7 !o, os dados da tabe'a e uti'iando a conversão obteve-se os

se.uintes resu'tados>16, --- 1""T! - /3;6


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Reer*ncias 4ibliográicas

ttp>VVctborracaco,VBpa.eWidX1#411

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Trabalho Sobre Sonsores

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