PARKINSON

O que é?

Descrita pela primeira vez em 1817,

pelo médico inglês James Parkinson;

Afecção crônica, progressiva e

idiopática do SNC;

Acomete, na maioria dos casos,

pessoas idosas;Fig 1: James Parkinson

Perda de neurônios na

substância negra, os

quais sintetizam

dopamina, deixando

de conduzir correntes

nervosas, afetando os

movimentos do

paciente; Fig 2, 3: funcionamento cerebral

Etiologia

Algumas hipóteses são atribuídas como

possíveis causadoras da Doença de

Parkinson:

Idade avançada;

Genética;

Contato com toxinas que atingem o SNC;

Traumas craniano repetitivo;

Isquemia cerebral

Sintomas Principais

Quadro

clínico

Tremor

Rigidez

Bradicinesia

Tremor: aumenta quando o

paciente está em repouso ou

situações de estresse e cansaço;

Rigidez muscular: acomete

todo o corpo, causa

inexpressividade facial;

Bradicinesia: lentidão dos

movimentos; Fig 4: sintomatologia

Sintomas secundários

Depressão

Ansiedade

Instabilidade

postural

Pensamento lento

(bradifrenia)

Fig 5

: si

nto

mas

secu

ndári

os

Epidemiologia

Segundo a OMS, cerca de 4 milhões de

pessoas em todo o mundo sofrem da

doença de Parkinson;

Associação Brasileira de Parkinson (ABP):

cerca de 200 por 100 mil habitantes tenham a

doença

20 -30 mil novos casos surgem por ano

IBGE (CENSO 2000):

10% dos doentes têm menos de 50 anos e

5% menos de 40; Prevalência em pessoas com idade entre:▪ 60 e 69 anos: 700/100.000▪ 70 e 79 anos: 1500/100.000

Incidência anual de 12,4 casos por 100.000

mulheres e 16,2 casos por 100.000 homens;

Ocorre em todo o mundo, sem relação

com raça ou sexo;

Percebe-se uma maior prevalência

entre os brancos;

Com o aumento da expectativa de

vida, incidência e prevalência estão

aumentando significativamente;

A duração média da doença desde o

diagnóstico até o óbito é de até 20

anos, com taxas de mortalidade

crescentes;

Tratamento

Medicamentos:

suprir parcialmente

a perda da

dopamina

Levodopa

Agonista da

Dopamina

Inibidor da MAO

Inibidor da COMT

Ações

anticolinérgicas

Drogas que

aumentam

liberação de

dopamina na fenda

sináptica

Fisioterapia: conservar a atividade

muscular e flexibilidade das

articulações

Terapia ocupacional: facilita as

atividades da vida diária

Fonoaudiologia: conservar a fala

compreensível

Cirurgia:

Estimulação do

cérebro por marca-

passos;

Eletrodos na

região do tálamo

ajudam a melhorar

os movimentos;Fig 6: intervenção cirúrgica

Conclusão

A doença de Parkinson é

particularmente sensível ao

envelhecimento, uma vez que, há

perda neural progressiva à medida

que a idade avança;

Fig 7: representação parkinson

A combinação de fatores como,

predisposição genética e toxinas no

ambiente, podem ser considerados

importantes fatores de risco, além

do envelhecimento;

As alterações motoras causam

limitações na vida dos idosos

acometidos pela doença de

Parkinson, pois ficam restritos a

várias tarefas e o sentimento de

incapacidade é capaz de gerar um

estado de depressão e outras

consequências psicológicas no

paciente;

Referências

FIG1:http://www.parkinson.ca/atf/cf/%7B9EBD08A9-7886-4B2D-A1C4-A131E7096BF8%7D/DrJamesParkinsonE.jpg Acesso em 6 de junho de 2015.

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FIG4: http://proavirtualg61.pbworks.com/f/1159900457/Slide3.JPG Acesso em 6 de junho de 2015.

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