Trabalho ISCAP Liderança Pessoal

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    lliiddeerraannaappeessssooaall

    Tu podes, com certeza, conviver com os outros, mas nunca seres

    os outros. Eles podem ser muito bons, mas tu s sempre melhor

    porque s diferente e o nico com as tuas caractersticas

    Agostinho da Silva (Trs drages ;1973)

    Autor:

    Vtor Couto 2131103

    Docente: DoutoraAdelina AndrsISCAP 2015/16, Turma V11D, Junho 16

    olit ni o do orto

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    1 Introduo 3

    2 A(s) Liderana(s) ! 4

    2.1 Teorias e Modelos de Liderana 6

    3 Sir Winston Leonard Spencer-Churchill 7

    3.1 Porqu Winston Churchill ? 9

    3.2 Episdios histricos e com estria ! 10

    3.3 O prmioNbel 11

    4 Concluso 12

    Referncias / Bibliografia 13

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    1 Introduo

    O objetivo deste trabalho abordar o tema da Liderana Pessoal. Se a Liderana a capacidade

    e habilidade de motivar e influenciar os liderados para que contribuam, voluntariamente e da

    melhor forma, para com os objetivos do grupo ou da organizao; a Liderana Pessoal o

    influenciar-se a si prprio para estabelecer a auto-motivao e auto-gesto para um desempenho

    superior

    O objetivo deste trabalho , atravs da anlise a uma personagem histrica;

    escolhiSir Winston Churchill, a quem reconheamos essa qualidade, a enquadrarmos na matria

    leccionada durante as aulas e acrescentar alguns dados biogrficos relevantes.

    os lderes so visionrios, e alm disso so capazes de comunicar essa viso e fazer

    participar nela os demais, conseguindo a sua colaborao numa equipa unida.

    (Alvarez, 2001: 58)

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    2 A(s)Liderana(s)!

    H algum desacordo sobre o que se deve entender por liderana. Assim, quando h diferentes

    conceitos sobre algo e necessrio esclarec-lo, uma das estratgias apresentar vrias definiespara, a partir delas, se poder tirar alguma concluso.

    o que vamos tentar fazer. Assim, liderana :

    a) Para Art McNeil e Jim Clemmer (1992): Um conjunto de atitudes para resolver os problemas

    relacionados com as pessoas, um conjunto de aces, no uma posio, um estado pr-activo de

    gerao de energia que cataliza a mudana e encoraja a actuao (p. 132).

    b) Para Richard Hall (1984): Uma forma especial de poder () j que envolve, nas palavras deEtzioni (1965, cit por Hall, 1984: 115), a capacidade, baseada nas qualidades pessoais do lder, de

    despertar a anuncia voluntria dos seguidores numa faixa de assuntos. A liderana distingue-se do

    conceito de poder na medida em que implica influncia, isto , mudana de preferncias, ao passo

    que o poder implica apenas que as preferncias dos sujeitos sejam mantidas em suspenso. Este

    autor, a este propsito, salienta ainda que a persuaso dos indivduos e o carcter inovador das

    ideias e da tomada de decises que diferenciam a liderana da mera posse do poder (Id. 115).

    c) Para Katz e Kan (1978) O incremento de influncia alm e acima da concordncia mecnicacom as instrues rotineiras da organizao (p. 114).

    d) Para Hampton, R. David (1983) O processo interpessoal pelo qual os gerentes tentam

    influenciar os empregados a realizarem objectivos de trabalho estabelecidos e ainda o processo

    de contactar com os subordinados () a fim de influenci-los na realizao do trabalho (p. 322).

    liderana liderana| s. f.

    li.de.ran.a liderana

    [lidr s]

    nome feminino substantivo feminino

    funo de lder; chefia; orientao Comando, direco, hegemonia.

    De liderar+-ana

    "liderana", in http://www.infopedia.pt/ "liderana", in Dicionrio Priberam

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    Das definies anteriores pode concluir-se que a liderana , fundamentalmente, a

    capacidade de influenciar um conjunto de pessoas, em ordem a lev-las a realizar (tanto

    quanto possvel livre e assumidamente) determinados objectivos. Poderemos talvez dizer que

    uma forma muito peculiar de mandar, atravs da conquista do esprito dos

    destinatrios, isto , da sua inteligncia, vontade e desejo.

    Uma primeira ideia que importa reter a de que liderar implica a existncia de um indivduo

    que tem capacidade de influenciar um grupo de indivduos (Bass, 1990). Esta proposio tem como

    implicao terica principal a de se entender a liderana como algo que pressupe um destinatrio

    colectivo, no que se distingue do poder, do comportamento poltico ou da influncia social. Este

    autor ainda refere que nas instituies industriais, educacionais e militares, e nos movimentos

    sociais, a liderana joga um papel crtico. Na mesma linha de pensamento se situam Bush &

    Coleman (2000) ao afirmar que a liderana e a gesto estratgica so o corao do debate

    educacional dos dias de hoje. Outros autores, nomeadamente Greenberg & Baron (1993);

    Greenfield (1995); Hall (1984); Hampton (1983); Hersey e Blanchard, (1988); Jago, (1982); McNeil

    & Clemmer (1992); Syroit, (1996); Yulk, (1994), entre outros, ainda apresentam outras definies,

    muito embora todas assentem neste pressuposto comum do impacto de um sujeito sobre um

    grupo. No entanto, no se pode omitir o facto de o grupo tambm influenciar a prestao do lder.

    Com efeito, este ltimo influencia os liderados e estes, por sua vez, influenciam o seu

    comportamento, o que vlido qualquer que seja o nvel organizacional onde tal influncia se

    exerce, e qualquer que seja o fluxo relacional existente. De acordo com Peter Drucker (1993), os

    lderes eficazes no tomam muitas decises, uma vez que, nas organizaes, envolvem-se num

    processo de deciso descentralizado, ou seja, partilham a responsabilidade e a autoridade as

    decises so tomadas por um comit ou por um grupo.

    Dado a sua importncia, numerosa produo terica, experimental e emprica, tambm em

    Portugal, tem possibilitado alguma luz sobre o contedo e processo do fenmeno da liderana

    (Jesuno, 1987). O reconhecimento da importncia dos processos de liderana, no funcionamento

    das organizaes escolares, o quadro de progressiva autonomia, responsabilizao e prestao de

    contas dos estabelecimentos de ensino d um novo alento questo da liderana, colocando os

    lderes escolares no centro estratgico de um desenvolvimento organizacional que se pretendecoeso, eficaz, eficiente, de qualidade e racional, apelando esta, constantemente a processos de

    avaliao, estabelecendo, a priori, objectivos a serem cumpridos pelas organizaes atravs dos

    seus lderes. A prpria legislao, em especfico, o DL 75/2008 de 22 de Abril, vem recolocar na

    ordem do dia a questo da liderana nas organizaes, relacionando-a quer com as novas

    exigncias em termos de hierarquia, quer com novas preocupaes polticas que remetem, por um

    lado, para a necessidade de, nos processos de deciso, a democraticidade e autonomia serem

    reconhecidas como potencialmente geradoras de maior eficcia e eficincia" (Carlos Estvo,

    2000:35).

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    2.1 Teorias e odelos

    A Liderana concebida d

    critrios/valores de cada po

    indicadores variados:

    i. os traos de person

    ii. os comportamentos

    iii. os efeitos do contex

    iv. a viso do lder (co

    Uma breve perspe

    As vrias abordag

    (adaptado de Bryman, 1992)

    PERODO

    at fim dos anos 40

    fim dos anos 40 atfim dos anos 60

    fim dos anos 60 atincio dos anos 80 Sit

    a partir dos anos 80tra

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    de Liderana

    e forma diferente ao longo do tempo, de

    a. Os respetivos modelos e teorias de l

    lidade do lder

    adotados pelo lder

    to na eficcia da liderana

    os trs anteriores)

    iva cronolgica:

    ens no tempo

    ABORDAGEM CARA

    Traos Liderana c

    Comportamental Liderana rel

    de compo

    acional/contingencial Liderana

    Novas abordagens:lideranas carismtica,sformacional, transacional

    Liderana de

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    acordo com diferentes

    derana assentam em

    ERIZAO

    omo atributo inato

    acionada com o tipotamento do lder

    influenciada peloontexto

    endente da viso dolder

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    3 Sir Winston Leonard Spencer-Churchill

    " I have nothing to offer but blood, toil, tears, and sweat. "

    Parte do primeiro discurso de Winston Churchill na Cmara dos Comuns enquanto primeiro-

    ministro britnico; Esta frase, utilizada por Winston Churchill para explicitar o futuro (que

    "esperaria" os Ingleses), foi retirada de uma afirmao de Giuseppe Garibaldi [ General,

    guerrilheiro e patriota italiano; alcunhado de "heri de dois mundos"].

    "Non offro n paga, n quartiere, n provvigioni. Offro fame, sete, marce forzate, battaglie e morte"

    "No posso dar-vos pagamentos, nem quartis, nem provises.

    Ofereo-vos fome, sede, marchas foradas, batalhas e morte"

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    Nasceu, em meados da Era Vitoriana, no palcio de Blenheim, emWoodstock, no sudeste da

    Inglaterra, a 30 de Novembro de 1874, e faleceu em Londres, a 24 de janeiro de 1965. Foi um

    poltico conservador e estadista britnico, famoso principalmente pela sua atuao como primeiro-

    ministro do Reino Unido durante a segunda guerra mundial (primeiro-ministro de 1940/45 e

    posteriormente de 1951/55), sendo o primeiro a cunhar o termo "cortina de ferro" para ilustrar a

    separao entre a europa comunista e a ocidental.

    Apesar da vitria na II Guerra Mundial, em 1945 os conservadores, partido a que Churchill

    pertencia, perderam as eleies para os trabalhistas. Mais tarde, em 1951, aps uma vitria por

    ampla maioria dos conservadores nas eleies desse ano, voltaria ao cargo de primeiro-ministro;

    tinha ento 76 anos de idade.

    A um de maro de 1955 proferiu seu ltimo discurso na Cmara dos Comuns como chefe de

    governo, intitulado "Jamais desesperar" anunciando a sua renncia ao mandato de primeiro-

    ministro, no sem antes alertar o mundo, mais uma vez, para o risco de guerra nuclear. Depois,

    continuou na Cmara dos Comuns at pouco tempo antes de falecer.

    Orador e estadista notvel, foi tambm oficial no exrcito, historiador, escritor e artista. Foi

    laureado, em 1953, com o Prmio Nbel de Literatura "pela sua mestria na descrio histrica e

    biogrfica, bem como pela brilhante oratria em defesa dos valores humanos".

    Churchillera tambm um apaixonado pela pintura, tendo inclusiv escrito um livro sobre esse

    tema e dito que quando morresse, chegado ao cu, iria definitivamente "passar os primeiros cemanos da eternidade a pintar".

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    3.1 Porqu Winston Churchill ?

    A minha escolha deveu-se principalmente ao aguado sentido de humor com que nos

    presenteou, que revemos comummente nos britnicos, e na forma harmoniosa com que defendia

    os seus pontos de vista. Churchill disse certa vez para defender o que os nuestros hermanos

    apelidam de "la siesta": "anatureza no criou o homem para trabalhar das oito da manh at a

    meia-noite sem o renovo de um abenoado descanso que, ainda que dure apenas 20 minutos, o

    suficiente para renovar todas as foras vitais. este sentido de humor e o estar de bem com a

    vida que me fizeram escolher tamanha personagem.

    O facto estar actualmente (em modo intermitentemente, por faltarem seis disciplinas, quatro

    testes, trs trabalhos, um projecto e vinte dias para terminar a Licenciatura) a ler a Biografia

    Winston Churchill, escrita pelo igualmente ilustre, Sir Martin Gilbert, um livro com mais de 700

    pginas, que foi em parte tambm um catalizador para este trabalho.

    O que estava por detrs da formidvel resilincia de Winston Churchillera uma personalidade

    nica, que nos habitumos a entender como uma espcie de apuro e requinte da identidade

    britnica. No entanto, a sua singularidade o produto de um cruzamento entre a tradio

    aristocrtica do Reino Unido e a cultura americana - era filho do stimo duque de Marlboroughe

    da filha de um especulador financeiro de Nova Iorque,Jennie Jerome.

    Churchillera um homem sem fronteiras, por ter vivido sempre na fronteira entre o novo e o

    velho mundo, e devia a isso o seu sentido de independncia e o seu sentido de humor. Mas viveu

    tambm numa fronteira da Histria, entre o passado e o presente. Desde os primeiros anos da

    carreira lutou pelo imprio britnico e preserv-lo era um dos seus objectivos de guerra. Foi a

    cultura histrica que lhe permitiu liderar a Gr-Bretanha em guerra, tendo a perfeita conscincia

    de que estava em causa uma ameaa existencial democracia e liberdade na Europa.

    Se a Histria no lhe permitiu ganhar a batalha do imprio britanico, pois sempre se ops

    independncia da ndia, venceu claramente a batalha pela democracia e pela liberdade.

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    3.2 Episdios histricos e com estria !

    i. No final de uma das sesses da Cimeira de Teero (1943), a primeira que reuniu os lderes

    das trs potncias aliadas (o Presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, o

    presidente do Conselho de Ministros da Unio Sovitica, Estaline, e o primeiro-ministro

    britnico, Winston Churchill), este ltimo disse ao chefe dos comunistas soviticos: "Emtempo de guerra, a verdade to preciosa que deve estar sempre protegida por uma

    escolta de mentiras". Estaline e os seus companheiros, de acordo com o relato que

    Winston Churchill fez desta sesso em "Memrias da II Guerra Mundial" - o ttulo da

    traduo portuguesa de "The Second World War", publicado pela Texto Editora -,

    apreciaram particularmente a frase aps esta ter sido traduzida.

    ii. Churchill disse na Cmara dos Comuns: "Pela minha parte, acho melhor para todos ospartidos deixarem o passado para a histria, em particular porque eu proponho-me

    escrever essa histria". E escreveu, reunido em 6 volumes: "The Second World War" .

    iii. Sucesso no o final, falhar no fatal; a coragem para continuar que conta.

    iv. E por ltimo a famosa frase, que embora se questione a autoria atribuda a Churchill, ser sempre

    um cone associado a este grande estadista !

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    3.3 O prmio Nbel

    Em 1948, o ano em que saiu o primeiro dos seis volumes que haveriam de ser reunidos em " The

    Second World War". O livro detalhado, pico, trgico, valeu a Churchillo Prmio Nbel da

    Literatura, em 1953. O prmio foi-lhe atribudo tambm pelo todo de uma obra vasta e pelos

    extraordinrios discursos do tempo da guerra. Com a memria vivida dos acontecimentos ainda

    prxima, a Academia Sueca sublinhava a universalidade de um homem que definiu uma poca com

    as suas palavras, e que a definiu como um tempo de coragem e de resistncia perante o pesadelo

    nazi, cuja verdadeira natureza Churchill fora dos primeiros (e dos poucos) no Reino Unido a

    compreender.

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    4 Concluso

    A perspectiva de nos situarmos no campo de anlise organizacional, para olharmos a

    liderana no espao e no ambiente das teorias organizacionais e administrativas, nomeadamente

    em contexto poltico.

    Assumimos, portanto, que a liderana se trata de um fenmeno complexo e que pode

    revestir-se de caractersticas particulares, de acordo com o modelo de organizao implementado

    na instituio, organizao ou, neste caso, no prprio Pas/Estado: o Reino Unido, liderado em

    cerca de dez anos peloSir Winston Churchill.

    Assim, a figura do lder, e consequente liderana, poder ser mais ou menos eficaz. No caso

    em concreto, na liderana de Sir Winston Churchill, circunscrevemos cronolgicamente nateoria

    dos traos, evocando esta as caratersticas pessoais inatas (psicolgicas e fsicas) que distinguem

    os lderes dos no lderes (v.g.: autoconfiana; motivao para o xito; motivao para o poder

    social, etc.).

    Segubdo esta teoria, o lder deve reunir caractersticas capazes de mobilizar os liderados e de

    tornar eficiente a sua actuao. Assim, Ralph Stogdil (1948: 35-71) depois de rever 124 estudos

    empricos sobre a liderana realizados entre 1904 e 1947, concluiu que os lderes possuem um

    nmero de traos e/ou habilidades que no eram observados nos nonleaders, classificando-os em

    cinco caractersticas:

    i) Capacidade (inteligncia, ateno, facilidade verbal e originalidade);

    ii) Conhecimento (acadmico e realizaes atlticas);

    iii) Responsabilidade (iniciativa, persistncia, agressividade, auto-confiana,);

    iv) Participao (actividade, sociabilidade, cooperao, adaptabilidade, humor) e

    v) Estatuto (posio socioeconmica, popularidade).

    Estes traos e/ou caractersticas pessoais, segundo o autor, provavelmente influenciam o

    comportamento ou estilo de liderana de um lder.

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    Referncias / Bibliografia

    - O Terceiro Drago; https://konsentokratio.wordpress.com/2014/10/23/400/;

    Consultada em Maio de 2016- Giuseppe Garibaldi; https://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Garibaldi; Consultada em

    Maio de 2016

    - Winston Churchill;https://pt.wikipedia.org/wiki/Winston_Churchill; Consultada em

    Maio de 2016

    - Jornal Pblic0;https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-homem-que-quis-ganhar-a-

    memoria-da-guerra--297575; Consultada em Junho de 2016

    - Gilbert, Martin,Winston Churchill Biografia, Bertrand Editora, 5Edio, 2005

    - Soares, Maria Ins Pereira Pinto (2010);Perspectivas Organizacionais sobre a Liderana

    Colegial em Contexto Educativo: um Estudo de Caso: Dissertao apresentada na

    Universidade do Minho

    - Andrs, Adelina, (2016), As Diferentes Abordagens De Liderana, ISCAP - Moodle

    Consultada em Junho de 2016