Textos campanha 50 anos UniBH

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TEXTO 1 Bigode Fundado em 1964, o Centro Universitário de Belo Horizonte é um marco onde memórias de sua construção e histórias de vida se entrelaçam. Introdução - capa Comemorando 50 de fundação, o UniBH chega em 2014 com a bagagem de quem viveu quase metade dos 116 anos da cidade natal. A partir de sua criação, o centro universitário se tornou produto do enlace de histórias contadas e vividas ali. Uma instituição erguida e alimentada por trajetórias distintas, unindo, desde o início, os sonhos que construíram Belo Horizonte. Um dos nomes mais proeminentes do ensino superior no país, deu o primeiro suspiro nos anos 1960 e, de lá pra cá, são mais de 120 cursos entre graduação e pós-graduação em 4 unidades diferentes. Nessas cinco décadas, o desenvolvimento se deu conforme o desejo mútuo entre comunidade e instituição de compartilhar seus caminhos. E é por isso, que o UniBH, tão importante na vida da cidade e de seus moradores, sopra as velinhas certo de que somente por meio de histórias dos alunos, professores e colaboradores é possível contar a sua. Título dupla central Histórias da nossa história Subtítulo dupla central Unimos objetivos e dividimos conquistas Texto 4 – Quarta capa OS MELHORES ANOS DE NOSSAS VIDAS 50 anos dedicados ao aprendizado. Olhamos para trás e nos vemos prósperos desde os primeiros anos, os primeiros cursos e os primeiros alunos que nos encheram de vida. Muito se viveu por aqui, muitos se modificaram, muitos nos modificaram. Nasceu da nossa visão de mundo, o UniBH determinado a conter dentro de si um universo cheio de possibilidades. Um centro universitário que se empenha, diariamente, a ampliar olhares. Onde a sala de aula vai além do próprio espaço e do próprio papel. Passamos de um aglomerado de salas de estudo a uma instituição que cultiva sonhos. Aprendemos que não devemos apenas cruzar o caminho das pessoas, mas com elas seguir caminhando.

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TEXTO 1

Bigode

Fundado em 1964, o Centro Universitário de Belo Horizonte é um marco onde memórias de sua construção e histórias de vida se entrelaçam.

Introdução - capa

Comemorando 50 de fundação, o UniBH chega em 2014 com a bagagem de quem viveu quase metade dos 116 anos da cidade natal. A partir de sua criação, o centro universitário se tornou produto do enlace de histórias contadas e vividas ali. Uma instituição erguida e alimentada por trajetórias distintas, unindo, desde o início, os sonhos que construíram Belo Horizonte.

Um dos nomes mais proeminentes do ensino superior no país, deu o primeiro suspiro nos anos 1960 e, de lá pra cá, são mais de 120 cursos entre graduação e pós-graduação em 4 unidades diferentes. Nessas cinco décadas, o desenvolvimento se deu conforme o desejo mútuo entre comunidade e instituição de compartilhar seus caminhos. E é por isso, que o UniBH, tão importante na vida da cidade e de seus moradores, sopra as velinhas certo de que somente por meio de histórias dos alunos, professores e colaboradores é possível contar a sua.

Título dupla central

Histórias da nossa história

Subtítulo dupla central

Unimos objetivos e dividimos conquistas

Texto 4 – Quarta capa

OS MELHORES ANOS DE NOSSAS VIDAS

50 anos dedicados ao aprendizado. Olhamos para trás e nos vemos prósperos desde os primeiros anos, os primeiros cursos e os primeiros alunos que nos encheram de vida. Muito se viveu por aqui, muitos se modificaram, muitos nos modificaram.

Nasceu da nossa visão de mundo, o UniBH determinado a conter dentro de si um universo cheio de possibilidades. Um centro universitário que se empenha, diariamente, a ampliar olhares. Onde a sala de aula vai além do próprio espaço e do próprio papel. Passamos de um aglomerado de salas de estudo a uma instituição que cultiva sonhos. Aprendemos que não devemos apenas cruzar o caminho das pessoas, mas com elas seguir caminhando.

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Hoje, unimos perspectivas sobre o futuro e nos vemos tomados pela busca contínua de um mundo melhor feito de nossas conquistas. Comemoramos cinco décadas do privilégio de fazer parte dos melhores anos da vida de nossos alunos, e sabemos, que dividir o sucesso e as realizações de tanta gente, fez de nós um UniBH orgulhoso de sua história e que viveu, intensamente, 50 anos incríveis.

Textos 2 e 3 – Dupla Central

HISTÓRIAS ENTRELAÇADAS

De segunda a sexta, das 18 as 21. Qualquer bom frequentador da rua Diamantina, onde está instalado um dos campus do UniBH, conhece ou já ouviu falar do Marcelo. São 17 anos dedicados a vender cachorro quente na porta da faculdade. Marcelo Rodrigues, 60 anos, tem 3 filhos, todos eles estudaram e se formaram no Uni. Dois educadores físicos e uma bióloga. “Vim pra cá no dia 1º de fevereiro de 1997, muitos desses alunos eram ainda crianças inclusive meus filhos que se formaram aqui contando com ajuda das minhas vendas” orgulha-se.

Durante todo esse tempo, o círculo de amizades só aumentou. Marcelo acompanhou a vida acadêmica inteira de muitos alunos. “Vi gente chegar, terminar o curso, se formar e fazer pós-graduação. Conheci muita gente aqui, inclusive o reitor do UniBH” conta. Sem dúvida, um dos personagens mais interessantes que compõem o cenário do campus. São dezenas de entrevistas, reportagens e trabalhos acadêmicos contando a trajetória do vendedor e que reafirmam sua importância para os estudantes e funcionários. Desde sua chegada aos arredores do UniBH, Marcelo viu sua história e a da instituição se tornarem uma só.

ELE VEIO DA BAHIA

Luan Gonçalves, o “Baiano”, nasceu em Eunápolis, sul da Bahia. Chegou a Belo Horizonte no dia 21 de janeiro de 2012 depois de viajar 16 horas dentro de um ônibus. Vendeu trufas, pipoca, juntou dinheiro. Trabalhou por independência desde criança e, sem a família, partiu da cidade natal com a intenção de estudar. Acabou entrando para o curso de jornalismo do UniBH e, desde então, vem construindo uma relação de profunda amizade com o lugar.

Assim que chegou ao campus, conquistou o respeito e admiração dos alunos e professores. “No primeiro dia de aula, comecei a vender trufas. Quando me apresentei para a turma, expliquei o que fazia e porque fazia, precisava pagar a mensalidade” conta. Mas foi por causa de um trabalho acadêmico que Luan viu as portas do Uni se abrirem por inteiro.

Começou como auxiliar na coordenação do curso, tornou-se integrante da UniBH TV e hoje é um dos cinegrafistas do laboratório de audiovisual. Para ele, os colegas de sala e do trabalho são como uma família. “Por morar longe de casa, o UniBH é tudo o que tenho, fui acolhido pelas pessoas daqui e sou muito grato por isso.” Não faz planos para o futuro, sua única certeza é que pretende lançar um livro contando a sua história com a instituição onde viu sua vida acontecer.