Teoria Das Estruturas

2
Rua Mal. José Inácio da Silva, 355 - Passo d'Areia - Porto Alegre – RS Tel. (51) 3361-6700 - Fax (51) 3345-3668 - www.faculdade.dombosco.net FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE Credenciada pela Portaria Nº 3.254, de 26 de Novembro de 2002 Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária (Reconhecido pela Portaria 804 de 20/09/2007, publicado no DOU de 21/09/2007) Disciplina: Carga horária: Pré-requisito: Professor: PLANO DE ENSINO TEORIA DAS ESTRUTURAS - 14274 68 horas/aula Física III e Cálculo Numérico José Waldomiro Jiménez Rojas EMENTA Sistemas de coordenadas. Matrizes de incidência estática e cinemática. Matrizes de flexibilidade e rigidez. Carregamento nodal equivalente. Processo das forças (flexibilidade). Processo de rigidez (deslocamento) Métodos computacionais. Resolução de estruturas isostáticas planas e espaciais; esforços simples e linhas de estado em vigas e quadros isostáticos, sistemas reticulados isostáticos, cargas móveis – linhas de influencia em estruturas isostáticas, deformação em estruturas isostáticas, hiperestática – método das forças; hiperestática – método das deformações, hiperestática – processo de cross. OBJETIVOS Objetivo Geral: Fornecer ao aluno os elementos necessários para a determinação de esforços solicitantes, bem como o traçado de diagramas de estado, para diversos tipos de estruturas, visando aplicação em estruturas de concreto armado, aço e madeira. Objetivos específicos: Compreender os fenômenos físicos ocorrentes nos diversos tipos de estruturas; Aplicar conhecimentos de calculo para solucionar problemas estruturais; Propiciar aos alunos um conhecimento integrado com atividades práticas, reforçando visão da filosofia Salesiana de ética e compromisso com a vida. CONTEXTO Disciplina teórica e prática, que possui a função auxiliar na formação de uma base de conceitos estruturais necessários para integrar as competências do Engenheiro Ambiental e Sanitário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AS ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS; SISTEMAS DE COORDENADAS. 2. MATRIZES DE INCIDÊNCIA ESTÁTICA E CINEMÁTICA.

Transcript of Teoria Das Estruturas

Rua Mal. José Inácio da Silva, 355 - Passo d'Areia - Porto Alegre – RS Tel. (51) 3361-6700 - Fax (51) 3345-3668 - www.faculdade.dombosco.net

FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE Credenciada pela Portaria Nº 3.254, de 26 de Novembro de 2002

Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária (Reconhecido pela Portaria 804 de 20/09/2007, publicado no DOU de 21/09/2007)

Disciplina: Carga horária: Pré-requisito: Professor:

PLANO DE ENSINO TEORIA DAS ESTRUTURAS - 14274 68 horas/aula Física III e Cálculo Numérico José Waldomiro Jiménez Rojas

EMENTA

Sistemas de coordenadas. Matrizes de incidência estática e cinemática. Matrizes de flexibilidade e rigidez.

Carregamento nodal equivalente. Processo das forças (flexibilidade). Processo de rigidez (deslocamento) Métodos computacionais. Resolução de estruturas isostáticas planas e espaciais; esforços simples e linhas de estado em vigas e quadros isostáticos, sistemas reticulados isostáticos, cargas móveis – linhas de influencia em estruturas isostáticas, deformação em estruturas isostáticas, hiperestática – método das forças; hiperestática – método das deformações, hiperestática – processo de cross.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Fornecer ao aluno os elementos necessários para a determinação de esforços solicitantes, bem como o traçado de diagramas de estado, para diversos tipos de estruturas, visando aplicação em estruturas de concreto armado, aço e madeira. Objetivos específicos: Compreender os fenômenos físicos ocorrentes nos diversos tipos de estruturas; Aplicar conhecimentos de calculo para solucionar problemas estruturais; Propiciar aos alunos um conhecimento integrado com atividades práticas, reforçando visão da filosofia Salesiana de ética e compromisso com a vida.

CONTEXTO

Disciplina teórica e prática, que possui a função auxiliar na formação de uma base de conceitos estruturais necessários para integrar as competências do Engenheiro Ambiental e Sanitário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AS ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS;

SISTEMAS DE COORDENADAS. 2. MATRIZES DE INCIDÊNCIA ESTÁTICA E CINEMÁTICA.

Rua Mal. José Inácio da Silva, 355 - Passo d'Areia - Porto Alegre – RS Tel. (51) 3361-6700 - Fax (51) 3345-3668 - www.faculdade.dombosco.net

3. MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ. CARREGAMENTO NODAL EQUIVALENTE. 4. PROCESSO DAS FORÇAS (FLEXIBILIDADE). PROCESSO DE RIGIDEZ (DESLOCAMENTO) 5. MÉTODOS COMPUTACIONAIS 6. RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS PLANAS E ESPACIAIS 7. ESFORÇOS SIMPLES E LINHAS DE ESTADO EM VIGAS E QUADROS ISOSTÁTICOS 8. SISTEMAS RETICULADOS ISOSTÁTICOS, CARGAS MÓVEIS – LINHAS DE INFLUENCIA EM

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 9. DEFORMAÇÃO EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS, HIPERESTÁTICA – MÉTODO DAS FORÇAS 10. HIPERESTÁTICA – MÉTODO DAS DEFORMAÇÕES, HIPERESTÁTICA – PROCESSO DE CROSS.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, com recursos audiovisuais, aula práticas; trabalhos individuais e de grupo. Avaliação individual. Incentivo à pesquisa bibliográfica.

AVALIAÇÃO

Para fins de avaliação do conhecimento adquirido ao longo do semestre serão realizadas 2 avaliações teóricas (provas) e com 4 entrega de trabalhos em sala de aula. Prova 1 (70%) + Trabalho 1A (15%) + Trabalho 1B(15%) = Área 1. Prova 2 (70%) + Trabalho 2A (15%) + Trabalho 2B (15%) = Área 2. A Média Semestral (MS) será a média ponderada de (Área 1 + Área 2) / 2 Se MS ≥ 7 Aprovado. Se 4 <= MS < 7 o aluno se submete recuperação final (Exame Final-EF). Nota Final (NF) = (MS + EF) / 2. Se NF > 6 Aprovado. Os critérios de aprovação seguem o regimento da Faculdade.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo: Porto Alegre, 1994, Vol. 1, 2 e 3.

CASCÃO, MARIA. Estruturas Isostáticas. São Paulo:Oficina de Textos, 2009.

SORIANO, HUMBERTO LIMA. Análise das Estruturas: Métodos das Forças e Métodos dos Deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Complementar:

FILGUEIRAS, Marcus Vinícius M. Problemas de Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: UGF, 1992.

CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, Vol 1. 1985.

CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, Vol 2. 1985.

FONSECA, A. E MOREIRA, D. F. Estática das construções, Rio de Janeiro, 1980

GORFIN, B. e OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas, 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

NISKIER, J. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

Atualizado para 2011.1