SUPRA ENSINO, JANEIRO/2013

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O M ELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS 1 G estores e professores modernos precisam estimular a criativida- de e a busca de novas atividades den- tro da escola, diante do novo perfil de alunos. Para que isso aconteça, a pedagoga Ana Paula Barros de Paiva, da Planeta Educação, especialista em projetos educativos, afirma que os professores precisam acreditar na necessidade de determinada mudan- ça. “Isso passa pela gestão competen- te de qualquer equipe de diretoria”. A sociedade e o mundo cresceram de forma tão rápida que a Educação, infelizmente, não conseguiu acom- panhar na mesma velocidade. Ainda hoje vemos escolas tentando se “pro- teger” em metodologias passadas. “Uma coisa é certa: para a escola continuar em pé, a formação de gestores é indispensável. O mundo e a sociedade mudaram, e nossos alunos também já não são mais os mesmos”, destaca a orientadora. “Todos terão que entender e aceitar a transformação que as informações vêm sofrendo ao longo do tempo”. Ana Paula destaca que diante do fácil acesso a diferentes fontes de informação, projetos de formação de gestores e professores ajudam na conscientização de critérios de credibilidade das fontes. “Crianças e jovens aprendem em qualquer hora e lugar. Nesse novo contexto, eles estão praticamente dando “O grito de socorro”, para que urgentemente a educação seja repensada. Tudo isso abre espaço à formação, à inovação com novas metodologias e à entrada integral das Novas Tecnologias, estas que proporcionam grandes possibi- lidades ao professor”, afirma. NOVA DEMANDA DE ALUNOS Trabalhar sempre do mesmo jeito significa deixar de atender a nova demanda de alunos. “É fato compro- vado que eles estão cada vez mais críticos e ativos dentro de nossas sa- las de aula”, aponta. Para a pedagoga, os gestores precisam adquirir mais habilidades e formas de apoiar o tra- balho do professor. Cabe aos profes- sores receber as ideias e dedicar-se a melhorar o trabalho com os alunos. “Uma boa formação poderá ajudá- -los nesse processo tão importante para a credibilidade da escola diante de seus alunos”, indica Ana Paula. “Quando o professor se coloca no lugar dos alunos, e estes, por sua vez, o tratam com o devido respeito, num relacionamento de reciprocidade, ambas as partes identificam pontos que necessitam de mudança, o que pode impactar a todos da escola no processo de ensino-aprendizagem”. ESQUEÇA PASSADO E FUTURO “Veja a sua sala de aula hoje, com os alunos de agora. Essa nova geração chega a todo o “vapor” e a escola não pode se mostrar resistente e enfra- quecida. Por isso, mesmo que sua escola não tenha grandes recursos tecnológicos, busque alternativas para utilizar melhor os materiais que hoje você tem em mãos, pois recla- mar que não tem isso ou aquilo não resolverá problema algum. Lembre- -se que, primeiro, é importante saber trabalhar com o que se tem, para então dar valor ao que se virá a ter.” Muitas escolas ainda acreditam que as tecnologias são somente os computadores, notebooks , tablets e kinects. “Não, a escola que quer realmente “socorrer” seus alunos e atendê-los em suas atuais necessi- dades pode ver suas metodologias serem otimizadas a partir do uso pedagógico de uma simples tele- visão com um DVD, por exemplo”, explica a especialista em projetos pedagógicos. “A partir de uma boa formação de gestores e professores pode-se ter o início da tão almejada e urgente inovação da escola, que reconhece a importância de motivar seus alunos ao aprendizado com características afinadas à sua realidade”, conclui. >> CAPACITAÇÃO POR DÉBORA CARVALHO Como manter a escola de pé Especialista em projetos pedagógicos fala sobre os caminhos para que gestores e professores mantenham os alunos interessados em frequentar a escola através da formação para a inovação.

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Guia de produtos e serviços para escolas. Matérias para gestores e coordenadores.

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O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS 1

Gestores e professores modernos precisam estimular a criativida-

de e a busca de novas atividades den-tro da escola, diante do novo perfil de alunos. Para que isso aconteça, a pedagoga Ana Paula Barros de Paiva, da Planeta Educação, especialista em projetos educativos, afirma que os professores precisam acreditar na necessidade de determinada mudan-ça. “Isso passa pela gestão competen-te de qualquer equipe de diretoria”. A sociedade e o mundo cresceram de forma tão rápida que a Educação, infelizmente, não conseguiu acom-panhar na mesma velocidade. Ainda hoje vemos escolas tentando se “pro-teger” em metodologias passadas.

“Uma coisa é certa: para a escola continuar em pé, a formação de gestores é indispensável. O mundo e a sociedade mudaram, e nossos alunos também já não são mais os mesmos”, destaca a orientadora. “Todos terão que entender e aceitar a transformação que as informações vêm sofrendo ao longo do tempo”.

Ana Paula destaca que diante do fácil acesso a diferentes fontes de informação, projetos de formação de gestores e professores ajudam na conscientização de critérios de credibilidade das fontes. “Crianças e jovens aprendem em qualquer hora

e lugar. Nesse novo contexto, eles estão praticamente dando “O grito de socorro”, para que urgentemente a educação seja repensada. Tudo isso abre espaço à formação, à inovação com novas metodologias e à entrada integral das Novas Tecnologias, estas que proporcionam grandes possibi-lidades ao professor”, afirma.

NOVA DEMANDA DE ALUNOSTrabalhar sempre do mesmo jeito

significa deixar de atender a nova demanda de alunos. “É fato compro-vado que eles estão cada vez mais críticos e ativos dentro de nossas sa-las de aula”, aponta. Para a pedagoga, os gestores precisam adquirir mais habilidades e formas de apoiar o tra-balho do professor. Cabe aos profes-sores receber as ideias e dedicar-se a melhorar o trabalho com os alunos.

“Uma boa formação poderá ajudá--los nesse processo tão importante para a credibilidade da escola diante de seus alunos”, indica Ana Paula.

“Quando o professor se coloca no lugar dos alunos, e estes, por sua vez, o tratam com o devido respeito, num relacionamento de reciprocidade, ambas as partes identificam pontos que necessitam de mudança, o que pode impactar a todos da escola no processo de ensino-aprendizagem”.

ESQUEÇA PASSADO E FUTURO“Veja a sua sala de aula hoje, com os

alunos de agora. Essa nova geração chega a todo o “vapor” e a escola não pode se mostrar resistente e enfra-quecida. Por isso, mesmo que sua escola não tenha grandes recursos tecnológicos, busque alternativas para utilizar melhor os materiais que hoje você tem em mãos, pois recla-mar que não tem isso ou aquilo não resolverá problema algum. Lembre--se que, primeiro, é importante saber trabalhar com o que se tem, para então dar valor ao que se virá a ter.”

Muitas escolas ainda acreditam que as tecnologias são somente os computadores, notebooks, tablets e kinects. “Não, a escola que quer realmente “socorrer” seus alunos e atendê-los em suas atuais necessi-dades pode ver suas metodologias serem otimizadas a partir do uso pedagógico de uma simples tele-visão com um DVD, por exemplo”, explica a especialista em projetos pedagógicos.

“A partir de uma boa formação de gestores e professores pode-se ter o início da tão almejada e urgente inovação da escola, que reconhece a importância de motivar seus alunos ao aprendizado com características afinadas à sua realidade”, conclui.

>> CAPACITAÇÃOPOR DÉBORA CARVALHO

Como manter a escola de péEspecialista em projetos pedagógicos fala sobre os caminhos para que gestores e professores mantenham os alunos interessados em frequentar a escola através da formação para a inovação.

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e realização.

Que postura os pais de negócios devem adotar para desenvolver

o empreendedorismo também nos filhos? Para esta edição da Supra Ensino, conversamos com o terapeuta de empreendedores Luiz Fernando Garcia, coordenador do projeto de Educação Empreendedora no ensi-no médio, do MEC, e um dos quatro consultores certificados pela ONU para coordenar os seminários do Empretec/Sebrae. Garcia criou tam-bém a Escola de Pais, um projeto que trabalha Educação de Pais e Filhos para Líderes e Empresários e ajuda a conhecer as características da mente empreendedora, suas qualidades e dificuldades no ambiente familiar.

Muitas vezes, a mãe empresária chega em casa muito cansada e não tem disponibilidade afetiva para ajudar a desenvolver a confiança e o senso de reparação - o que desenvolve a noção de recomeço, que o estrago feito pode ser consertado. “Confiança é fundamental até os 2 anos de idade, e é responsabilidade da mãe”, explica o administrador. Por isso, os cuidado-res da criança devem ser orientados a jamais mentir que a mãe voltará logo quando ela vai demorar. O adulto, lá na frente, vai ter confiança que quando algo não sai como deveria, existe a possibilidade de recomeçar, de consertar as coisas - aponta.

Também é bom saber que excesso de mimos, falta de limites e ausência de obrigações, bem como repressão exagerada, falta de carinho e excesso de controle são assassinos do com-portamento empreendedor. É preciso encontrar o ponto de equilíbrio entre liberdade e controle, diversão e res-ponsabilidade. Só assim, a criança irá crescer segura o suficiente para saber se posicionar de maneira coerente e realista diante das adversidades e prazeres da vida, com autonomia, inovação e visão para achar a saída.

JANELAS DE DESENVOLVIMENTOGarcia explica que existem janelas

de desenvolvimento na educação em diferentes fases até a adolescência. Para cada janela dessa existem com-petências a serem desenvolvidas.

Até os 2 anos a criança tem que ter a atenção da mãe o tempo todo. Depois, até os 7 anos, acontece a castração. “A célula tem que ser quebrada por uma figura masculina, ou uma lei, qualquer coisa que desafete a mãe da criança. O olhar da mãe se volta para outro objeto, algo que divida com a criança. Nesse momento a estratégia dos homens começam a entrar pelo olhar da mãe. A mãe valoriza o objeto masculino e a criança cria modelos de objeto masculino. Isso vai fazer diferença na capacidade estratégica.

A educação e a realidade dos filhos de empresários

>> ENTREVISTAPOR DÉBORA CARVALHO

Compreenda os estímulos empreendedores e saiba desenvolver a capacidade de observação e trabalho destes estímulos em função da educação.

LUIZ FERNANDO GARCIA

Obras do autor:• Empresários no Divã: Como Freud, Jung e Lacan podem ajudar sua empresa a deslanchar, Editora Gente;• O Inconsciente na sua Vida Profissio-nal: A Psicodinâmica nas Relações de Trabalho, Editora Gente;• Pessoas de Resultado: O perfil de quem se destaca sempre, Editora Gente;• Gente que Faz: Manual prático para quem quer aprender os segredos dos grandes realizadores, Editora Gente.

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e realização.

MÃES CONTROLADORAS, FILHOS EMPREENDEDORESQue alívio, não? Mas esse controle

mais exagerado deve ser aplicado apenas até os 7 anos de idade, de maneira consciente. Nessa fase, é im-portante que a mãe deixe claro para a criança que tem outras coisas para fazer, que ela não pertence apenas ao filho. Ao mesmo tempo, ela continua valorizando tudo o que a criança faz, exceto o que é errado, e está sempre disposta a ajudar em tudo. Essa mes-ma mãe olha para o pai com admira-ção e valoriza a figura masculina. O pai também deve valorizar a mãe e dar menos pronta atenção. É hora de levar o filho para passear e fazer coisas sozinhos, como ir à padaria, lavar o carro ou dar banho na criança.

Nesse jogo, pai e mãe (figura mas-culina e feminina juntos) geram os primeiros traços de desafio, iniciativa e visão. A figura feminina fortalece a autoestima ao mesmo tempo que o muito controle faz a criança querer escapar e fazer coisas com mais auto-nomia, explica Luiz Fernando.

Gradativamente, a busca por auto-

>> 0 a 2 anos: Confiança e senso de reparação é responsabilidade da mãe e dos cuidadores.

>> 3 a 7 anos: Iniciativa, estratégia, visão. Come-ça com a castração da mãe. O olhar de credibili-dade da mãe para o pai gera o modelo masculino. A presença masculina é estratégica e aumenta a capacidade de visualização da criança. O pai deve “roubar” a criança da mãe para fazer coisas como ir à padaria ou ao posto de gasolina, dar banho, co-locar o tênis. Nessa fase, muito falar não adianta. É preciso ensinar pelo exemplo. Vale destacar que os limites - isso pode, isso não pode - devem ser impostos na fase da formação de valores, como re-tidão, e isso vai até os 3,5 anos apenas. Mãe e pai devem fazer o jogo da mãe controladora e ajudado-ra, sempre aliada ao pai que sabe dizer não.

>> Adolescência: É hora de testar a confiança ad-quirida nos primeiros 2 anos de vida, ao estragar os pais e criticá-los. É o luto dos pais da infância, e hora de fortalecer a independência. Os pais devem permitir e não agir com tirania e rejeição. É hora de dar apoio e deixar tomar decisões autônomas.

COMPETÊNCIAS:

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nomia deve ser recompensada, con-forme a criança ganha maturidade, gerando o senso de responsabilidade e realização. Mas é na entrada da puberdade e adolescência que acon-tecem os três lutos que ajudam no empreendedorismo.

1º) Luto dos pais da infância: Para fortalecer sua independência, o ado-lescente precisa estragar os pais, de-bochar, criticar. É preciso que os pais permitam e não ajam com tirania. Dar risada, pedir pro filho ensinar a fazer certo aquilo que criticou. É quando o filho começa a testar a confiança criada nos primeiros 2 anos de vida.

2º) Luto do corpo infantil: A produção de dopamina (hormônio do prazer) cai pela metade. Nasce a imaturidade afetiva, inconstância do humor e os exageros. O que é pra ser engraçado é engraçado demais, o que é triste é muito triste. É uma ótima oportunidade para os pais e cuidado-res reforçarem o senso de reparação e estratégia. Quais são as alternativas pra gente vencer esse desafio? Esse é o momento que os pais fortalecem a capacidade de desafiar e a autonomia

na capacidade de soluções, é quando ele aprende a visualizar saídas.

3º) O luto da infância: Reclusão e voltar a ser criança são comuns. Os pais devem ajudar nessa passagem e incentivar o filho a ir às festas, sair com os amigos, se virar sozinho. A busca por vocações começam a se formar em festas - é a singularidade desse indivíduo. Os pais devem in-centivar a manifestação e propiciar experiências. A ordem é: seja auto-suficiente quando estiver longe da gente. Famílias que tentam manter o filho muito próximo inibem o desen-volvimento do empreendedorismo. É preciso assoprar e fortalecer qual-quer sinal de autonomia nessa fase. Tem que deixar sair. Tomar decisões. “Eu quero ir...” - tem que ver um jeito pra ir. Os pais tem que dar apoio, sempre sabendo com quem está, onde está e o que está fazendo.

É fundamental que o casal esteja alinhado para não gerar duplo vín-culo, um deixa e o outro não. É hora de substituir controle por obrigação e responsabilidade - gradativamente, numa troca enriquecedora.

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Faz parte de uma boa gestão pla-nejar, amplamente, suas ações.

Para administrar os recursos finan-ceiros da escola de forma alinhada com o Plano Político Pedagógico, a diretora da Escola Santi (fundada em 1969 - atende Educação Infantil e Ensino Fundamental no Paraíso, São Paulo), Adriana Cury, recorre à aproximação e parceria entre os profissionais responsáveis pelas áreas financeira e pedagógica. “Ter as duas equipes alinhadas em re-lação aos objetivos estratégicos da escola faz com que o planejamen-to financeiro esteja de acordo com os focos estabelecidos para o ano”, explica Adriana, “sejam eles rela-cionados ao projeto pedagógico, à gestão de pessoas, a melhorias na infraestrutura ou outras priorida-des”.

RECURSOSPara Adriana Cury, o planejamen-

to deve ser feito no âmbito estra-tégico, tático e operacional. “Reali-zamos o planejamento estratégico, no máximo a cada cinco anos. Em 2009, quando realizamos o último ciclo de planejamento, envolvemos toda a equipe – limpeza, adminis-tração, auxiliares, professores, co-ordenadores e diretores. Hoje te-

mos um conjunto de planos de ação sendo realizados, compartilhados com toda equipe”, relata.

EQUIPE“Não podemos cometer o erro de

acreditar que os processos de ges-tão cabem à área administrativa e os processos pedagógicos à área pe-dagógica. Acreditamos na integra-ção das áreas e trabalhamos assim desde 1980. Hoje estamos colhendo os frutos”, conta. Envolver a equipe nos processos decisórios do plane-jamento estratégico contribui para a formação e alinhamento das equi-pes, afirma Adriana.

Os objetivos e estratégias de cada área e série são transformados em planejamentos diários com as ações que acontecem na sala de aula - e ficam acessíveis a toda a equipe pe-dagógica.

Com a coordenação, encontros quinzenais ajudam a refletir sobre questões estratégicas e tomar deci-sões em conjunto. O colégio realiza formação específica em liderança com profissionais especializados. A equipe de direção está, constan-temente, em acompanhamento com consultores na área de gestão. “Acreditamos que é preciso ter pes-soas alinhadas e preparadas para

cuidar de pessoas”.

FEEDBACK“Sem feedback não há respeito.

Precisamos saber se os planejamen-tos estão gerando os resultados es-perados e saber se os funcionários estão felizes”.

Na Santi, além dos momentos “in-formais” de conversa, semestral-mente são aplicadas avaliações de desempenho, com instrumentos para cada função, nas duas vias: gestor-funcionário e funcionário--gestor.

NA PRÁTICAPara saber como a escola pratica

a gestão, os pais podem fazer algu-mas perguntas óbvias, por exem-plo: Como a escola compartilha sua missão e valores com a equipe e certifica-se de que são colocados em prática? A escola é uma empre-sa saudável? É devedora? Cumpre todas as obrigações legais? Como está o nível salarial da equipe em relação ao mercado? A escola dá be-nefícios aos funcionários? Investe na formação da equipe?

Tudo isso influencia nos resul-tados pedagógicos, mas poucos se preocupam efetivamente com a questão, conclui Adriana Cury.

Gestão Escolar deve ser alinhada com o Plano Político Pedagógico

Caso de sucesso:Gestão Integrada faz a diferença

>> GESTÃOPOR DÉBORA CARVALHO