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CMVM n°

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ÍndiceRelatório de Gestão 3

1. Enquadramento Macroeconómico 5

2. Enquadramento do Mercado de Fundos de Investimento Imobiliário 10

3. Caracterização do Fundo CA Imobiliário 10

4. Atividade do Fundo em 2019 11

5. Perspetivas para 2020 18

Balanço 20

Demonstração dos Resultados 22

Demonstração dos Fluxos Monetários 24

Anexo às Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2019 26

ReLatório de Auditoria 49

Relatório e Contas Anual 2

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Relatórioe Gestão

CA Imobiliário

SQUARE

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Fundo EsieciaI de Investimento Imobiliário Aberto

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTOCA IMOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE E CONTAS RELATIVO AO EXERCÍCIO DE 2019

Ao público em geral e aos Senhores Participantes em paicu[ar,

Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão, submetemos à Vossa apreciaçãoo Relatório de Atividade e Contas, do (doravante designado CA Imobiliário), relativoao exercício de 2019.

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1. Enquadramento Macroeconómico

4,,A economia portuguesa deverá manter a trajetória expansionista verificada aolongo dos últimos anos, embora a um ritmo mais lento, estimando-se umcrescimento de 1,7% para 2020 (2% em 2019).

Os futuros níveis de crescimento económico permanecem condicionados porconstrangimentos relacionados com fatores como a produtividade, a evoluçãodemográfica adversa, bem como o elevado endividamento do sector privado epúblico.

Quadro Resumo dos Principais IndicadoresIndicador 2019 2020 (p) 2021 (p) 2022 (p)Produto Interno Bruto 2% 1,7% 1,6% 1,6% .V

Índice harmonizado de0,3% 09% 1,2% 1,4%preços no consumidor

Consumo privado 2,3% 2,1% 1,9% 1,7%Consumo público 0,5% 0,8% 0,8% 0,8%Formação bruta de capital flxo 7,3% 5,4% 4,8% 4,3%Exportações 2,8% 2,6% 2,8% 3%Importações 5,4% 4,6% 4,2% 3,9%Emprego 1% 0,8% 0,4% 0,1%Taxa de desemprego 6,3% 5,9% 5,6% 5,6%

Fonte: Banco de Portugal

O comércio mundial desacelerou na primeira metade de 2019 motivado, em grandeparte, pela adoção de medidas protecionistas e de elevados níveis de incertezapolítica.

O crescimento do PIB mundial deverá reduzir-se de 3,6% em 2018 para 2,7% em2019, uma das mais baixas taxas de crescimento observadas desde a crisefinanceira. Os principais fatores que contribuem para este cenário são: um menordinamismo cíclico, a redução dos estímulos de política económica e do crescimentoeconómico chinês, bem como os números mais fracos de vários países emergentescomo o Brasil, India, México e Turquia.

A desaceleração das importações ocorreu de forma generalizada nos países forada área do euro (de 3,7% no segundo semestre de 2018 para 1,2% no primeirosemestre de 2019), com particular evidência nas economias asiáticas.

O abrandamento das exportações e da indústria também se verificou em Portugalmas, a desaceleração da atividade em 2019, foi compensada pelo dinamismo daprocura interna e do investimento.

Estima-se que o contributo líquido das exportações nacionais para o crescimentodo PIB em 2020 atinja 0,5%, o que traduz uma redução face a anos anteriores(em média 1% no período 2014-2018).

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O consumo privado e o investimento deverão contribuir em 1,1% para o Vcrescimento do PIB em 2020.

A evolução da procura interna e externa teve como contrapartida um crescimentodas importações, superior ao das exportações, implicando um aumento do déficeda balança de bens e serviços.

No contexto acima referido, a taxa de desemprego manteve a sua trajetóriadescendente passando para 6,3% em 2019, valor mínimo dos últimos anos.

A inflação, que se situou em valores praticamente nulos em 2019 (0,3%), deverápermanecer em níveis muito reduzidos nos próximos anos. Para 2020 prevê-se quea inflação, medida pela taxa de variação do Indice Harmonizado de Preços noConsumidor (IHPC), fique nos 0,9%.

As taxas de juro de curto prazo para 2020, deverão manter-se perto de mínimoshistóricos, considerando a polftica seguida pelo Banco Central Europeu (BCE). AEURIBOR a 3 meses deverá permanecer em níveis de -0,4%, similares aos de 2019.

Mercado Imobiliário

2019 foi novamente um ano excecional para o imobiliário português. Foraminvestidos cerca de 3,25 mil milhões de euros em imobiliário comercial, um volumeque representa aproximadamente de 23% do total das transações da década (14mil milhões de euros). Nos últimos 10 anos o retalho foi o principal sector deinvestimento representando cerca de 40%, seguindo-se os escritórios com 27%,os hotéis com 10%, e os investimentos alternativos a representarem apenas 6%,mas evidenciando um crescimento mais acentuado nos 2 últimos anos.

Se considerarmos ainda os cerca de 1,5 mil milhões de euros de promoçãoimobiliária, 700 milhões de euros de carteira de ativos resultantes de créditomalparado, o total de investimento não residencial em 2019 atingiu cerca de 6mil milhões de euros, record absoluto.

A prova da soLidez do mercado imobiliário nacional e da sua projeção internacionalé o aumento consistente dos investidores nacionais e internacionais, com osinvestidores nacionais a representarem, em 2019, 12% do total do volume deinvestimento.

Ao mesmo tempo que o país alargou a base de investidores, em termos de origense perfis de risco, também em termos de segmentos assistimos a uma diversificaçãonas classes alvo de investimento. A destacar o segmento de hotéis e os imóveisde usos alternativos, onde a denominada co-revo/ution ganha especial relevo.

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1v---As maiores transações de 2019 foram os hotéis Tivoli (313 milhões de euros), oPortefólio de retalho Harbert (185 milhões de euros), o Algarve Shopping e oAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros).

Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI(Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária), que podem vir a dar um novoimpulso ao mercado em 2020, com a cotação das primeiras ações na bolsaportuguesa. Estes veículos irão contribuir para uma maior liquidez dos ativosimobiliários, junto de investidores particulares e institucionais, tal como se veio averificar em mercados com características idênticas ao português, como no casodas SOCIMI em Espanha.

Mercado de escritorios

A estabilidade económica e polftica potenciou a preferência dos investidoresinternacionais por Portugal. Diversos estudos apontam, como fatores primordiaisnesta preferência, os baixos custos de operação, a qualidade de vida, as boasinfraestruturas e a mão de obra qualificada.

Em 2019 o mercado de escritórios manteve a tendência verificada em 2018, ouseja, a oferta de qualidade não acompanhou o crescimento da procura, sobretudopor empresas sediadas em Portugal focadas em ampliar e renovar os seus espaços.Apesar desta realidade, estima-se que tenham sido absorvidos cerca 195.000 m2no corrente ano, valores idênticos ao período homólogo. Para 2020 estão previstosmais 80.000 m2 de área disponível.

Verificou-se ainda um reforço do investimento por parte das empresasmultinacionais, sobretudo no segmento de serviços, O sector da TMT & Lltilítiescontinua em franca expansão e deverá representar cerca de 50% da ocupação.

Os espaços de co-workingtêm ganho peso, bem como a tendência para o aumentoda área de referência nos arrendamentos.

A compressão das yields médias do sector manteve-se, cifrando-se atua[mente em4% (prime yie/a), com valores de arrendamento no prime CBD de €25/m2/mês.Espera-se que 2020 continue a evidenciar a subida de rendas sobretudo em Lisboa.

Mercado de retalho

Sustentado no aumento do consumo privado, que atingiu máximos em 2019, e nocrescimento do turismo, o sector do retalho manteve o dinamismo que se verificadesde 2015.

O comércio de rua, muito associado ao aumento da qualidade dos espaços porvia das reabilitações, dominou a procura logo seguido dos centros comerciais.

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Os eixos Baixa e Chiado, Cais do Sodré e Príncipe Real continuam a afirmar-secomo os mais reLevantes, mas os bairros de Campo de Ourique e AlvaIade têmvindo a ganhar peso na abertura de lojas, de espaços de lazer e de restauração.

As prime rents situam-se nos €125 para centros comerciais, €11 nos retai[s e€140 para a zona prime Baixa/Chiado.

Não obstante o crescimento do comércio de rua, os centros comerciais continuama dominar a maioria das compras dos portugueses. O sector expandiu-se por viada ampliação dos atuais espaços (NorteShopping e Colombo).

Prevê-se que, em 2020, centros como o Dolce Vita Tejo, o Saldanha Residence eoutros realizem obras de adaptação aos novos hábitos dos consumidores quecada vez mais consomem on-line, pelo que se torna imprescindível dotar estescentros de amplas zonas de lazer e restauração.

Mercado hoteleiro

Para o turismo nacionaL, o ano de 2019, tal como em 2018, foi um ano repletode prémios internacionais e de artigos publicados nos media além-fronteiras, quereforçaram a notoriedade e a imagem de qualidade do nosso país. A nível mundial,Portugal arrecadou novamente o óscar de melhor destino turístico nos Wor/d TraveiAwards e de “Melhor Destino Turístico Europeu” pelos Worid Travei Award

O número de turistas mais do que duplicou entre 2009 e 2018, o mesmosucedendo com abertura de hotéis atingindo mais de 1.400 unidades em 2019. Ogasto médio dos turistas acompanhou parcialmente este crescimento fixando-seagora em valores de €36/dia.

Em 2019 abriram 8 novos hotéis, com mais de 700 camas, estando em pipe//necerca de 15 novas unidades com mais de 2.000 camas nos próximos anos.

Este acentuado crescimento do turismo nos últimos anos resultou, em grandeparte, de um desvio dos turistas das zonas afetadas pela primavera árabe, daabertura de aviação iow cos4 bem como da promoção de Portugal enquantodestino turístico diversificado e não apenas de sol e praia.

O alojamento local ocupou um papel importante na absorção dos novos turistas,sobretudo em Lisboa e Porto, tendo os atuais registos atingido as 15.000 unidadesversus 1.800 unidades em 2009. Apesar deste crescimento na oferta de camas, ataxa de ocupação hoteleira cifrou-se em valores muito próximos de 80%.

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Em 2019 foram transacionados 11 hotéis, num montante superior a 500 milhõesde euros, destacando-se a compra dos hotéis Tivo[i por parte da Invesco por 313milhões de euros.

Mercado industrial e logístico

Os números de 2018 ficaram marcados por uma quebra na ocupação de espaçologístico na grande Lisboa de 38% face a 2017, com um valor de 125.000 m2.

2019 foi um ano de inversão de ciclo com o início de dois projetos: a Norte oVGP Park com 30.000 m2 de logística e outro em Lisboa, em Famões, com 45.000m2. Prevê-se ainda, para 2020, o início da construção da Plataforma LogísticaLisboa-Norte, da Merlin, com um armazém de 45.000 m2.

O desenvolvimento de plataformas logísticas tay/ormade tem sido tendência que seirá manter em 2020. Desta forma, os projetos em curso irão alavancar o nível deabsorção, que em Lisboa deverão exceder os 200.000 m2 em 2020, um acréscimosignificativo face aos 140.000 m2 contratados em 2019.

O mercado de logística apresenta uma taxa de disponibilidade que ronda os 5%,sendo apenas possível potenciar uma maior absorção através da promoçãoimobiliária de novos espaços.

As áreas em construção são caraterizadas por uma clara melhoria qualitativa faceàs existentes, o que deverá levar a um aumento da renda para valores de€4/m2/mês.

Mercado residencial

O mercado residencial acentuou o crescimento dos últimos anos com um aumentodos volumes transacionados e dos valores praticados. Os últimos dados de 2019apontam para montantes transacionados na ordem dos 25 mil milhões de eurosem 180.000 unidades.

O mercado internacional representou cerca de 35% das operações, destacando-seBrasil, França, Reino Unido.

As zonas onde se observaram no passado os ritmos mais acentuados de procurae onde os preços mais subiram (Baixa/Chiado), sofreram uma retração devido àimplementação das zonas de contenção do alojamento local.

Relatório e Comas Anual 9

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O número de novos projetos em construção, a par da subida substancial dospreços nos últimos anos, que tornou cada vez mais difícil o acesso dos portugueses ‘

a habitação no centro da cidade, levará, de acordo com os principais operadores ,_-

de mercado, a um ajuste em baixa nos preços de venda de 5%.

2. Enquadramento do mercado de Fundos de Investimento de Imobiliário

No final de 2019 o valor líquido global dos fundos de investimento imobiliário L.ascendia aos 10,5 mil milhões de euros, traduzindo um decréscimo de 1,2% facea 2018. Os fundos fechados acumularam um valor de ativos sob gestão de 6.617 ,>7 1milhões de euros e os fundos abertos com 3.895 milhões de euros.

A sociedade gestora com maior volume de ativos sob gestão é a Interfundos com1.309 milhões de euros, que se traduz numa quota de mercado de 12,9%, seguidada SQUARE — SGFII com 1.145 milhões de euros com uma quota de 11,3%, subindono ranking face a 2018 e permanecendo a maior sociedade gestora independentede fundos de investimento imobiliário.

3. Caracterização do Fundo CA ImobiLiário

O Fundo CA Imobiliário foi autorizado pelo Conselho Diretivo da Comissão doMercado de Valores Mobiliários em 5 de junho de 2005, tendo iniciado a suaatividade em 1 de setembro do mesmo ano. Por autorização da Comissão doMercado de Valores Mobiliários em 23 de abril de 2006, o Fundo, que era umFundo de Investimento Imobiliário Fechado, transformou-se em Fundo Especial deInvestimento Imobiliário Aberto em 23 de junho de 2006.

Tendo como depositário e comercializador a Caixa Central de Crédito AgrícolaMútuo, o Fundo CA Imobiliário é gerido pela SQUARE Asset Management — SociedadeGestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..

O Fundo orienta a sua política de investimento por princípios de rigor, rendibilidadee diversificação de risco, visando a maximização do valor das unidades departicipação, através de uma criteriosa seleção dos vaLores, predominantementeimobiliários, que permitam gerar rendimento para o Fundo através das rendas dosimóveis, do desenvolvimento de projetos de construção e de reabiLitação de imóveis,e pela valorização dos mesmos ao longo do tempo.

O Fundo, tendo iniciado a sua atividade em 1 de setembro de 2005 com umcapital de 12 milhões de euros, atingiu em 31 de dezembro de 2019 o seu décimoquarto exercício completo de atividade, com um valor global de cerca de 145,8

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milhões de euros (2018: 154,1 milhões de euros), correspondentes a 33.059.743unidades de participação (2018: 33.061.143 unidades de participação), sendo ovalor unitário por unidade de participação de 4,4108 euros (2018: 4,6613 euros).

4. Atividade do Fundo em 2019

Apresentamos seguidamente um resumo da atividade desenvolvida no exercício de2019.

Em termos de evolução do valor da Unidade de participação, podemos observarum movimento próprio de um Fundo com estas características, isto é, um Fundoonde predominam os ativos de promoção, em contraponto a um Fundo derendimento, conforme se pode verificar no gráfico abaixo.

11 €

10 €

9€

8€

7€

6€

5€

4€dez-05 dez-07 dez-09 dez-li dez-13 dez-15 dez-17

•Evotução da Unidade de Participaçãodez-19

Esta rendibilidade, apesar de superior em alguns prazos à performance do índicedos fundos fechados do sector, apresentou no final do ano um valor abaixo doreferido índice de cerca de 3,49% (6,1% em 2018).

-0,60% -1,88%

CA Imobiháro —•—Índice APFIPP Fil Fechados

í

-0,93% 0,19%

.—

.—%-8,92%

5 YEARS 3 YEARS

-5,40% -5,37%

2 YEARS 1 YEAR

Relatório e Contas Anual li

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No decorrer do exercício de 2019 o Fundo CA Imobiliário realizou apenas umaaquisição, de um lote de terreno para construção situado na freguesia da Madalena,concelho de Paredes.

A atua[ carteira do Fundo totaliza cerca de 137,04 milhões de euros de imóveis(2018: 147,64 milhões de euros), sendo a redução de valor explicada pelas vendasrealizadas (7,41 milhões de euros) e desvalorização por avaliações (3,15 milhõesde euros).

O peso do segmento habitacional representa 39,8% (2018: 41,8%) do número deunidades, e 31,7% (2018: 35,5%) do valor total, e o segmento onde se inserem osterrenos, urbanizados e não urbanizados (incluindo herdades) representa 54,2%(2018: 51,7%) em número de unidades, e 63,6% (2018: 59,8%) do valor da carteirado Fundo. O número de unidades inclui diversas frações autónomas deestacionamento nesta categoria, nomeadamente nos imóveis Jardins de S. Lourençoe Quinta de Santo António, no Restelo.

Relativamente ao ano anterior, o peso relativo do sector da habitação em númerode unidades e em valor registou uma ligeira descida, devido ao número de fraçõesvendidas.

Se após a entrada em vigor da nova Lei dos Solos (DL 80/2015, de 14 de maio),o Fundo tomou diversas iniciativas, junto de Câmaras Municipais e outras entidades,no sentido de se avaliar a meLhor potencialidade de aproveitamento e valorizaçãodos terrenos, o certo é que se continua a verificar que o mercado mantém emalta a procura de terrenos para construção, nomeadamente para habitação, o queteve reflexo nas vendas realizadas, onde se incluem 6 lotes para construção dehabitação coletiva.

Nos quadros seguintes apresenta-se uma primeira caracterização agregada destacarteira, por usos e por escalões de valor.

Por usos:

Segmento Número Valor %Comércio 9 1,91 4.017.850,00 € 2,93Habitação 188 39,83 43.386.100,00 € 31,66Serviços 19 4,03 2.464.950,00 € 1,80Outros * 256 54,24 87.172.741,90 € 63,61

472 100,00 137.041.641,90 € 100,00(*) Inclui terrenos, urbanizados e não urbanizados, e lugares de estacionamento

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VaLorAté 50.000De 50.001 a 100.000De 100.001 a 500.000Superior a 500.000

80.000.000 €

70.000.000 €

2.464.950,00€—

%33,2633,6922,67

49 10,38472 100,00

Unidades

Comércio9

1,91%

Serviços

Outros *

25654,24%

Habitação188

39,83%

19

4,03%

Inclui terrenos urbanizados e não urbanizado, arrecadações, espaços industriais e lugares de estacionamento

Volume (em euros)

100.000.000 €

90.000.000 €87.172.741,90€

60.000.000 €

50.000.000 €

40.000.000 €

30.000.000 €

20.000.000 €

10.000.000 €

0€

43.386.100,00€

4.017.850,00€

—Comércio Habitação Serviços Outros

* Inclui terrenos urbanizados e não urbanizado, arrecadações, espaços industriais e lugares de estacionamento

Por escalões de valor:

Número157159107

Valor %2.274.819,50 € 1,66

11.031.783,50 € 8,0520.412.178,40 € 14,89

103.322.860,50 € 75,40137.041.641,90 € 100,00

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Unidades

120.000.000 €

Volume (em euros)

€103.322.860,50

O perfil da carteira não sofreu alterações significativas relativamente ao períodoanterior, quer em número de unidades, quer em valor, refletindo apenas as variaçõesinerentes às transações realizadas.

Por distribuição geográfica:

No que respeita à distribuição geográfica, também não se verificam alteraçõessignificativas relativamente ao ano anterior, constatando-se diferença maior na zonacentro, onde se verificou a esmagadora maioria das transações realizadas.

%15,8943,0138,98

2,12100,00

Valor20.278.759,40 €44.533.175,00 €71.506.807,50 €

722.900,00 €137.041.641,90 €

14,8032,5052,18

0,53100,00

De 50.001 a100.000

159

Até 50.000157

4’7!

De 100.001 a500.000

107

Superior a500.000

49

100.000.000 €

80.000.000 €

60.000.000 €

40.000.000 €

20.000.000 €€2.274.819,50

0€ —

Até 50.000

€20.412.178,40

€11.031.783,50

—De 50.001 a De 100.001 a Superior a

100.000 500.000 500.000

LocalizaçãoNorteCentro *

SulIlhas

* Inclui Lisboa

Número75

203184

10472

%

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Centro203

43,01%

‘1

€80.000.000

€70.000.000

€60.000.000

€50.000.000

€40.000.000

€30.000.000

€20.000.000

€10.000.000

* Inclui Lisboa

Sul

398%7/

llhas10

2,12%

Volume (em euros)

A estratégia comercial da gestão do Fundo manteve a mesma linha que vem sendoseguida de anos anteriores, privilegiando a venda, em detrimento do arrendamento,embora não o descartando, principalmente nos imóveis onde a venda se revelamais difícil, tentando dessa forma melhorar a performance global da carteira.

Esta estratégia resu[tou num volume de vendas de 7,4 milhões de euros, um poucoinferior ao do ano anterior (8,2 miLhões de euros em 2018).

15

Unidades

Inclui Lisboa

‘- Norte5

15,89%

€71.506.807,50

€44.533.175,00

€20.278.759,40

•€722.900,00

Norte Centro * Sul Ilhas

€0

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Foram os seguintes, os desinvestimentos imobitiários realizados pelo Fundo duranteo exercício de 2019:

DataTransação02-01-2019

15-02-201915-02-201902-04-2019

ValorTransação720.000,00 €

67.500,00 €90.000,00 €

204.000,00 €

ValorAvaliação 1681.500,00 €

60.100,00 €85.000,00 €

190.000,00 €

Valor T MédiaAvaliação 2 Avaliações725.577,00 € 703.538,50 €

62.000,00 €87.000,00 €

201.300,00 €

24-04-2019 1.150.000,00 € 1.063.800,00 € 1.074.000,00 € 1.068.900,00 €

61.050,00 €86.000,00 €

195.650,00 €

Imóvel

Jard. S Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Arruda dos VinhosArruda dos VinhosRua Emídio Gonies da Silva, n°s151,175 e 193Jard. 5 Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Casalito do Calvo - Ponte do RolCasalito do Calvo - Ponte do RolRua Emídio Gomes da Silva, n.°s151,175 e 193Terreno em Casal do Covão - LouresTerreno em Casal do Covão - LouresTerreno em Casal do Covão - LouresTerreno em Casal do Covão - LouresTerreno em Casal do Covão - LouresTerreno em Casal do Covão - LouresLuna Rio, Zona de Interv.. da Espo 98,Parcela 2.04Luna Rio, Zona de Interv.. da Expo 98,Parcela 2.04Jard. S Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Jard. S Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Jard. S Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Jard. S Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Jard. 5 Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10Jard. 5 Lourenço, R Soeiro PereiraGomes, n.° 6 e 10

Fração

Edif. VIII -

Apt 8.7A8C8° Dto,A083/59

Edif III -

Apt 3.4ALote 5Lote 410° Esq.,C1O1/67’

Lote 33Lote 34Lote 35Lote 36Lote 37Lote 38B

M

Edif.. VIII -

Apt 8.1CEdif. 1 -

Apt. 1.6BEdif.. III -

Apt. 3.2BEU - Est.1257EV - Est.1258Edif.. VIII -

Apt 8.7C

07-05-2019 260.000,00 € 253.100,00 € 266.000,00 € 259.550,00 €25-06-2019 250.000,00 € 234.000,00 € 263.000,00 € 248.500,00 €11-07-2019 344.000,00 € 340.000,00 € 345.000,00 € , 342.500,00 €

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16-07-2019 81.334,00 € 79.000,00 € 81.200,00 € 80.100,00 €16-07-2019 70.983,00 €1 70.000,00 € 70.800,00 € 70.400,00 €16-07-2019 91.184,00 € - 90.000,00 € 92.000,00 € 91.000,00 €16-07-2019 91.184,00 € 90.000,00 € 92.000,00 € 91.000,00 €16-07-2019 70.984,00 € 70.000,00 € 70.800,00 € 70.400,00 €16-07-2019 81.331,00 € 79.000,00 € 81,200.00 € 80.100,00 €30-07-2019 99.000,00 € 95.275,00 € 100.000,00 € 97.637,50 €

30-07-2019 96.000,00 € 92.897,00 € 98.000,00 € 95.448,50 €

20-09-2019 692.500,00 € 679.000,00 € 690.000,00 €

24-09-2019 925.000,00 € 909.000,00 € 920.000,00 €

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19-11-2019

15-11-2019 725.000,00 € 714.959,00 € 724.400,00 € 719.679,50 €

19-11-2019 21.000,00 € 20.000,00 € 21.454,00 € 20.727,00 €

21.000,00 € 20.000,00 € 21.454,00 € 20.727,00 €

19-11-2019 1.258.000,00 € 1.162.046,00 € 1.346.900,00 € 1.254.473,00 €

Foi efetuada apenas uma aquisição no ano de 2019:

Imóvel Fração DataTransação

Terreno Mata Grande do Corgo - Freg. Terreno B 11-06-2019Madalena, Paredes

Valor Valor Valor MédiaTransação Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliações266.800,00 € 272.000,00 € 275.000,00 € 273.500,00 €

Relatório e Contas Anual 16

Page 17: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

Imóvel

Herdade de Pegos ClarosJard. S Lourenço, R Soeiro Pereira Gomes, n.° 6 e 10Qta. Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasQta. Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasQta. Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasJard. S Lourenço, R Soeiro Pereira Gomes, n.° 6 e 10Qta Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasQta Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasQta Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasQta Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasJard. S Lourenço, R Soeiro Pereira Gomes, n.° 6 e 10Belas - Praça 5 de OutubroQta. Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasArmazém Rua Manuel Madeira, Lote 1, PedrulhaQta. Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, QueijasLugar do Pinheiral, Rua Solverde

Fração

RústicoEdif. VIII -Apt 8.2AABA B7 - Estacionamento 3ABA B7 - Arrecadação RABA B7 - Arrecadação NEdif. VIII -Apt 8.1CABA B7 - Arrecadação GABA B7 - Arrecadação PABA B7 - Estacionamento 1ABA B7 - Estacionamento 8Edif. IV - Apt. 4.3LojaABA B7 - Estacionamento 7CaveABA B7 - Arrecadação MLote 9

27.500,003.500,00

60,0060,0075,00

2.500,0075,0045,0060,0060,69

4.700,001.600,00

60,00925,53

60,00600,00

Valor Renda Data de InIciodo Contrato

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mencionado para anum total de cerca

campanha, com base anual, sendoe não mensal.

Por outro lado, os arrendamentos feitos na Quinta dos Grilos são referentes apartes da fração ABA, estacionamentos ou arrecadações, e daí não haver referênciaao valor venal.

Reavaliação dos ImóveisOs resuLtados negativos do exercício são ainda influenciados pela evolução negativada vaLorização dos investimentos imobi[iários.

Sem que se tenham verificado grandes alterações na composição da carteira, opeso das desvalorizações sente-se um pouco mais no sector residencial, o que seexplica pe[a venda de ativos mais valiosos, e manutenção na carteira de algunsativos com menor potencial de valorização.

Outras InformaçõesAs demais informaçõesartigo 161 do Regimedetalhadas nas notasintegrante deste relatório.

1 doestãoparte

IrJá no setor do arrendamento foram celebrados, durante o exercício de 2019, osseguintes contratos de arrendamento:

Média ,.

Avaliações..,_-

3.933.018,50 i’1/717.000,00 €

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627.000,00 €

204.050,00 €

172.950,00 €

Como nota ao quadro supra, deverá notar-se que o contratoHerdade de Pegos Claros se refere à área de regadio (50 ha,de 540 ha), em que o arrendamento é feito ào valor constante no quadro uma renda anual,

a que se refere o esquema B do Anexo II do n.°Geral dos Organismos de Investimento Coletivo

do anexo às demonstrações financeiras que faz

Relatório e Contas Anual 17

Page 18: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

5. Perspetivas para 2020

Para o ano de 2020 perspetiva-se o prosseguimento da política que vem sendoseguida, de privilegiar o aumento das vendas, perseguindo uma melhoria daperformance do Fundo relativamente ao ano anterior, tendo presente o objetivo deredução significativa da carteira de imóveis, em função dos objetivos traçados.

Perspetiva-se a continuação de um nível consistente de vendas, principalmente nossectores de habitação e dos terrenos urbanizados para construção dado que semantém o interesse parte de grandes investidores pelo mercado nacional, nacontinuação do que já vem desde anos anteriores.

Impõe-se fazer notar que todas as análises e perspetivas que acabamos de expor,se apresentam entretanto fortemente condicionadas pelos efeitos dos eventos maisrecentes da pandemia Covid-19, que presumivelmente trarão uma evoluçãosignificativamente desfavorável para essas projeções, mas que nesta data nos éimpossível avaliar e quantificar.

Por último, queremos agradecer toda a colaboração, empenho e apoio prestadopela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, na qualidade de Banco Depositárioe de entidade comercia[izadora do Fundo.

Relatório e Contas Anual 18

Page 19: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

Lisboa, 16 de março de 2020

O Conselho de Administração da Square Asset Management — Sociedade Gestorade Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

(Mário Jorge Patrício Tomé)

‘H:QJï(Pedro abriel Bor lo Coelho)

(Luísa Augusta Moura Bordado)

n(Luís Fernão de Moura T rres Souto)

(Patrícia de Almeida e Vasconcelos)

/

(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)

Re[atório e Contas Anual 19

Page 20: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

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Balanço

CA ImobiliárioFundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

Page 21: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

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Demonstraçãode resultados

CA ImobiflárioFundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

Page 23: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

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Demonstraçãodos fluxos

1

monetários

CA ImobiflárioFundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

1

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CA Imobiliário - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

(Valores em euros) DEMONSTRAÇÃO Dos FLUXOS MONETÁRIOS Data: 31/12/2019

Período PeríodoDISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

2019 2018

OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS

Pagamentos

Resgates de unidades de participação 6.292 5.916

Fluxo das operações sobre unidades do fundo (6.292) (5.918)

OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS

Recebimentos

Alienação de ativos mobiliários 7.100.600 6.842283

Rendimento de ativos mobiliários 1.166.662 1.227 049

Adiantamentos por conta de venda de ativos mobiliários 55.000 598.900

Outros recebimentos de ativos mobiliários 124.835 183,528

Pagamentos

Aqunição de ativos mobiliários 13.200 -

Despesas correntes (FSE) com ativos imobiíiários 1.771.509 2009.353

Outros pagamentos de ativos mobiliários 71 234 105 641

Fluxo das operações sobre ativos imobiliários 6.591.155 6.736.755

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

Recebimentos

Juros de depósitos bancários 9.860 6.861

Outros recebimentos correntes 70200 15.375

Pagamentos

Comissão de gestão 2.984.984 3.158.299

Comissão de depósito 383.999 398219

Pagamento de juros de disponibilidades e empréstimos . 630

Impostos e Tavas 629.276 380.561

Reembolso de empréstimos. 88.816

Outros pagamentos Correntes 77.351 53.325

Fluxos das operações de gestào corrente (3.9g5.551) (4.057.615)

OPERAÇÕES EVENTUAIS

Recebimentos

Ganhos extraordinários 110.397 187.416

Pagamentos

Perdas extraordinárias- 11.292

Perdas imputáveis a exercicios anteriores - 675.000

Fluxo das operações eventuais 110.397 (498.877)

Saldo dos fluxos monetários do período ........(A) 2.599.709 2.174.356

Disponibilidades no início do período (8) 6.746.947 4.572.591

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+(A) 9.446.656 6.746.947

lisboa, 16 de março de 2020

O Contabilista CertificadoA Administração

26398) lio Jore Patrício Tomé) (PeabriaCoelhol (Luisa Augusta M.4do)

/{4/uis Fe não M. Torres Souto) (Patric )leid/e Vasconc)os) (Jorge Elanuel de Caalho Pereira)

Relatório e Contas Anual 25

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eexomonstrações

financeiras

CA Imobiflário

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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

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FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO ABERTOCA IMOBILIÁRIO

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2019

(Valores expressos em euros)

Introdução

O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento 2/2005, de14 de abril, da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que estabelece oPLano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII).

As notas omissas não têm ap[icação por inexistência ou irrelevância de valores ousituações a reportar. As notas adicionais pretendem compLementar a informaçãomínima prevista no PCFII, com o objetivo de permitir uma meLhor compreensão doconjunto das Demonstrações Financeiras.

Constituição e atividade do fundo

Tendo como depositário e comercia[izador a Caixa Central de Crédito AgrícolaMútuo, o Fundo CA Imobiliário é gerido pela SQUARE Asset Management — SociedadeGestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A..

Na sequência das alterações legislativas verificadas no início de 2005, que entraramem vigor em junho de 2006, e após aprovação da CMVM em 13 de abril de 2007,o Fundo passou de Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para Fundo Especialde Investimento Imobiliário Aberto, tornando-se assim no primeiro desta classe defundos.

A atividade encontra-se regulamentada pela Lei 16/2015, de 24 de fevereiro, querevê o regime jurídico dos organismos de investimento coletivo.

A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo assume as funções de Banco Depositário.

Relatório e Contas Anual 27

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íç.

Apresentação das contas e resumo dos principais princípios contabiLísticos ecritérios valorimétricos

a) Apresentação das contasAs demonstrações financeiras anexas foram preparadas e estão apresentadas deacordo com o Plano Contabilístico em vigor para os Fundos de InvestimentoImobiliário, definido no Regulamento 2/2005, emitido pela Comissão do Mercado

de Valores Mobiliários, que entrou em vigor em 15 de abril de 2005, e outrosregulamentos específicos da atividade.

A Nota introdutória e a Nota 14 são introduzidas para proporcionar outrasinformações relevantes à compreensão das demonstrações financeiras. As Notas 15e 16 são incluídas no anexo às contas de 2019, decorrentes das alteraçõesintroduzidas pelo artigo 161.° da Lei 16/2015 de 24 de fevereiro.

b) EspeciaLização dos exercíciosNa preparação das contas do Fundo foi respeitado o princípio da especialização

dos exercícios, sendo os custos e proveitos contabilizados no período a que dizemrespeito, independentemente da data do seu recebimento ou pagamento.

c) ImóveisO Regime dos Organismos de Investimento Coletivo, publicado na Lei 16/2015 de24 de fevereiro e no Regulamento 2/2015 da CMVM, determina novas regras paraa vaLorização dos imóveis em carteira.

Os imóveis são apresentados em BaLanço pela média simples das duas avaliaçõesefetuadas por dois peritos independentes, exceto entre o momento em que passama integrar o património do Fundo, até que ocorra a primeira avaliação exigida porlei, período em que os imóveis ficam valorizados pelo respetivo custo de aquisição.

O custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra e gastosassociados a esta, incluindo os custos de construção, conforme aplicável, acrescidodas despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação ebeneficiação de vulto, que alterem substancialmente as condições em que o imóvelé colocado para arrendamento ou venda no mercado.

Relatório e Contas Anual 28

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Os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos-</valias não realizadas, são registados no ativo, respetivamente, a acrescer ou deduziz”ao valor do imóveL, por contrapartida das rubricas de Resultados.

Unidades de ParticipaçãoFundo é composto por quatro classes distintas de unidades de participação:Unidades de participação da Classe AAs unidades de participação da classe A são destinadas, exclusivamente, ainvestidores qualificados, sem garantia de capitaL ou rendimento e podem serresgatadas mensalmente.

ii. Unidades de participação da Classe AiAs unidades de participação do Fundo da classe Ai sãoexclusivamente, a investiciores qualificados, sem garantia derendimento e têm uma periodicidade de resgate anual.

iii. Unidades de participação da classe BAs unidades de participação da classe B são destinadas,investidores não quaLificados, com garantia de capital epodem ser resgatadas mensalmente.

iv. Unidades de participação da classe BiAs unidades de participação da classe Bi são destinadas,investidores não qualificados, com garantia de capital e deuma periodicidade de resgate anual.

destinadas,capital ou

Na sequência das alterações legislativas, a partir de 26 de setembro de 2015,deixaram de ser emitidas unidades de participação da classe A e B, passando aser emitidas apenas unidades de participação das classes Ai e Bi.

O valor da Unidade de Participação, para efeitos de subscrição é o conhecido edivulgado no primeiro dia útil do mês seguinte àquele a que o pedido de subscriçãose refere.

Para efeitos de resgate, o valor da Unidade de Participação é o conhecido edivulgado no primeiro dia útil: (i) do mês seguinte àquele a que o pedido de resgatese refere, relativamente às unidades de participação da classe A e B ou (ii) domês de dezembro de cada ano civil, para unidades de participação das classes Aie Bi.

O pedido de subscrição ou resgate é sempre realizado a preço desconhecido.

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Re[atório e Contas Anua[ 29

Page 30: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

1-

As unidades de participação da classe A foram subscritas de acordo com o anteriorregime jurídico dos fundos de investimento imobiliário em vigor, sendo que, asavaliações dos ativos subjacentes eram efetuadas com uma periodicidade superior

(até dois anos) à periodicidade do resgate das unidades de participação. Os ativosimobiliários do CAI passaram a ser avaliados com uma periodicidade anua[,correspondente ao período de resgate das unidades de participação da CLasse Aie Bi, considerando o disposto no artigo i44.°, n.° 1, alínea a) do ROIGC e nanorma transitória contida no artigo 5°, n.° 7 da Lei 16/2015.

e) Comissões de gestão e depositárioO Fundo suporta encargos com comissões de gestão (fixa e variável) e dedepositário, de acordo com a legislação em vigor, a título de remuneração dosserviços prestados pela Entidade Gestora e pelo Banco Depositário. Estas comissõessão calculadas sobre o património líquido do fundo, sendo respetivamente de 2%,a fixa, e de dez por cento da variação acima de uma taxa de referência de Euribora doze meses adicionada de dois pontos percentuais, ao ano, a variável, que nesteexercício não foi atingida, e cabendo ao depositário uma comissão 0,25% ao ano.As bases e método de cálculo encontram-se descritos no prospeto completo dofundo.

As comissões de gestão e depositário são liquidadas mensal e trimestralmente,respetivamente, e encontram-se registadas na rubrica de Comissões de operaçõescorrentes da Demonstração de Resultados.

O Imposto sobre o rendimentoA partir de 1 de julho de 2015, os organismos de investimento coletivo (“OIC”),neste caso particular os OIC Imobiliários, passaram a ser tributados, à taxa geralde IRC (2018 e 2019: 21%), sobre o seu lucro tributável, o qual corresponde aoresuLtado líquido do exercício, deduzido dos rendimentos (e gastos) de capitais,prediais e mais-valias obtidas, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos,e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a seufavor.

As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadasnos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015 na proporçãocorrespondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho de 2015,ao passo que as mais-valias apuradas com os restantes ativos adquiridos antes de

Relatório e Contas Anual 30

Page 31: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junhode 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor demercado a 30 de junho de 2015.

Ficam ainda, os OIC, sujeitos às taxas de tributação autónoma em IRC legalmenteprevistas, embora isentos de derrama estadual ou municipal.Para os titulares das unidades de participação, esta alteração visa tributar “à saída”os rendimentos auferidos, ou seja, na sua esfera pessoal. Caso se trate deresidentes em território nacional, a tributação ficará sujeita às regras gerais emsede de IRS ou IRC conforme se trate de um sujeito passivo singular ou coletivo.Se os detentores das unidades de participação forem não residentes semestabelecimento estável ficam sujeitos a uma taxa de 10% a título definitivo.

g) Imposto do SeloEsta alteração fiscal introduz, para os OIC mobiliários, uma rubrica de impostode selo calculada sobre o ativo líquido global do OIC, à taxa de 0,0125% eliquidada trimestraLmente.

Em 2019, com a entrada em vigor da Lei n.° 71/2018 de 31 de dezembro(Orçamento do Estado para 2019), peLo art.° 319.°, são revogados os artigos 1a e8.° do Decreto-Lei n.° 1/87, de 3 de janeiro, o qual criou os incentivos fiscais àconstituição de fundos de investimento imobiliário. Concretamente, com a revogaçãodo art.° 8.° do mencionado Decreto-Lei, que isentava de imposto de selo asoperações sobre certificados representativos de unidades de participações emitidospor fundos de investimento imobiliário, as comissões de gestão e depositário pagaspelo fundo à sociedade gestora e ao depositário, respetivamente, passam a estarsujeitas a imposto de selo a uma taxa de 4% (verba 17.3.4 da Tabela Geral doImposto de Selo).

Nota 1 - Valias Potenciais em Imóveis

De acordo com a política contabilística descrita na alínea c) da Nota introdutória,os imóveis em carteira encontram-se registados na sua totalidade pelo valorcorrespondente à média aritmética simples de duas avaliações efetuadas por peritosindependentes.

Os imóveis para os quais foi celebrado um contrato promessa de compra e vendasão registados pelo valor desse contrato.

Relatório e Contas Anual 31

Page 32: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

O quadro abaixo apresenta a diferença entre o valor contabilístico dos imóveis eos respetivos valores de avaliação:

Imóveis

Terrenos

Valongo, Rua Regedor José Diogo, n.° 70-90-130-160

Alcochete, Herdade do Temeroso

Terreno Lugar de São Domingos- Paços de Ferreira

Terreno Mata Grande do Corgo -Freg. Madalena, Paredes

Sintra, Rua das Murtas no 22

Freg. Casal da Amoreira,São Pedro da Cadeira, Torr

Estarreja, Samouqueiro-Avanca

Pinhal de Alcácer, Santiago - Alcacer do Sal

“Casal do Suímo”, Belas - Sintra

Quinta Águas Férreas, Belas - Sintra

Quinta do Casahnho, Azinhaga do Casalinho’ Belas

Casal da Carregueira, Belas - Sintra

Quinta da Fonteireira, Belas - Sintra

Quinta do Lago, Cabeçados, Vilamoura - Loulé

Lugar de Guardais

Lugar de Quereledo,Trofa, Covelas

Quinta do Anjo,Baratã, Algueirão - Mem Martins

Quinta em Rua do Outeiro Vila Fria - Viaria do Ca

Quinta do Cabouco, Vilarinho dos Freires

Terreno Rustico Barreiro-Vilarinho dos Freires

Terreno Rústico - Além do Rio

Terreno Rústico Rosas - Vilarinho dos Freires

Terreno Rústico Chousa Velha

Terreno Rústico - Matos

Terreno Rústico Ribeiro da Horta

Terreno Rústico Barreiro

Terreno Rústico Ribeira das Hortas

Quinta Vendas Novas - Fjães

Herdade das Mouras, São Gregório - Arraiolos

Terreno Rua dos Bombeiros Voluntários

Quinta dos Loios

Terreno covas de Ferro, Almargern do Bispo

Ajuda

Lugar de Agrela - Penafiel

Caminho do Lago, Sub Zona 4,12,4

5 Pedro da Cova ‘Lugar do PassaI de Baixo

Torrenho - Carreiras - Portalegre

Barradas - São Bartolomeu de Messines

Amieira, Herdade do Monte Novo

Cavalito do Calvo - Ponte do Rol

Panasqueira. Armação de Pêra

Varzeas de Quarteira, Albufeira

Herdade de Pegos Claros

Foros, Vale de Carro de Baixo

Casal da Carregueira, Lote 20

Casal da Carregueira, Lote 50

Casal da Carregueira, lote 326

Casal da Carregueira, Lote 472

Casal da Carregueira, Lote 134

5.244.000

905 000

879.800

746.584

1.136.500

465.250

211.100

9.068 250

1.217.200

1.435.525

159.000

1.032.550

470.250

2.782.000

286,550

58.800

1.190.500

157.000

266,900

3,600

4 600

9.050

625

95,150

1.950

7.850

5.650

740.250

6,494.246

430.000

542,200

5.400

766.900

27,000

1.634.000

23,100

319.944

676.000

2.237 829

2.022 900

3.566.500

5.165.500

5,605.062

3514.500

2 740 750

4.973.150

233.250

186.350

3.894.950

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2.022.900

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5.165.500

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3.514.500

2.740.750

4.973.150

233.250

186.350

3.894.950

73 645.580

73.645.580

Média dos valoresValor Contabilistico

das avaliações(A)

(B)

Diferença

(B)-(A)

4.566

4.566

Total - Terrenos

Re[atórío e Contas Anua’ 32

Page 33: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

v.4Continuação

Ilédia dos valores- Valor Conlabilislico Diferença >‘Imoveis

(A)das avaliaçoes

(B)-(A)

Transporte 73.641.014 73.645.580 4.566

Construções

Construções acabadas

Valongo, Rua Da Boavista 3.276000 3.276.000 -

R. Alão de Morais. São João da Madeira n° 354/356 155,500 155.500 -

Qta Grilos, Rua Almada Negreiros, 14, Queijas 2.060 100 2.060.100 -

Montemor-o-Novo, Herdade do Arneiro - Lugar da Cab 1.428.700 1428700-

Armazém Rua Manuel Madeira, Lote 1, Pedrulha - VaI 204.050 204.050 -

Vilamoura, Ap. Turísticos Fontes Romanas, lotes 10.776.250 10776250

Quinta Águas Férreas. Belas - Sintra 1.126.700 1126700

Quinta do Casalinho, Azinhaga do Casalinho- Belas 478.100 478.100 -

Lugar do Pinheiral, Rua Soluerde 5.099.850 5.099.850 -

Parque lmpervilla.Zona 5 Setor 2- Bloco B9/1, Vila 1.571 200 1571.200 -

Edifício Clube-Mouratlántico. Rua da Marina lote 0 6.689.500 6.689.500

Fábrica Lugar de Vieirinhos, Carriço - Pombal 2.018.100 2.018 100 -

Rua Em)dio Gomes da Silva, n°s 151,175 e 193 2057.600 2.057.600 -

Quinta do Anjo,Baratã, Algueirão - Mem Martivs 397.450 397.450 -

Famões,Moradias Rua Vasco da Gama, 727.750 727.750 -

Moradia Rua dos Carvalhos, Lote 46- Belas 2.269.150 2269.1SO -

Quinta em Rua do Outeiro Vila Fria - Viana do Castelo 187.500 187.500 -

Quinta do Cabouco, Vilarinho dos Freires 364.000 364.000 -

Quinta Vendas Novas ‘ Files 229 500 229.500 -

Adega , Herdade das Arrolans e Patarveiras. 5. Greg 4.117 978 4.117.978 -

Clube Nautico - Senhora de Santana, bloco 6 848.850 848 850 -

Av. António Sergio, Terroa - Setúbal 1.947.250 1,947.2S0 -

Quinta dos Loios 1.445.050 1,446.050 -

Rua do Cruzeiro, 29-A a C/ Rua D. João+A122:F126de Casli-o 1.686.200 1,686.200 -

R. 0. João Castro - Ajuda 186.400 186.400 -

Jard. 5 Lourenço, R Soeiro Pereira Gomes,n° 6 e 10 5.359.200 5 359.200 -

Rua Dr. José da Cunha, Lote 18 248.550 248 550 -

Rua Dr. José da Cunha, Lote 19 35.000 35.000 -

Rua Dr. Jose da Cunha, Lote 20 - Oniras 42800 42,800 -

Armazem, Zona Industrial da Murteira lote 19 521.900 521 900 -

Arruda dos Vinhos 54.800 54800 -

Caminho do Lago, Sub Zona 4124 1298.400 1,298 400 -

Belas - Pr. 5 de Outubro 627.000 627.000 -

R Sto António de Contumil 162 R/c 139.250 139250 -

Lana Rio, Zona de lnterv da Evpo 98, Parcela 2.04 1.661.050 1.661.050 -

R Dr Anibal Bettencourt n° 242 722,900 722 900 -

Amieira, Herdade do Monte Novo 859.850 859.850 -

Quinta de Sto António R Sam Lnsy lA 18 1C 235 850 235.850 -

Casaíito do Calvo - Ponte do Rol 245 350 245.350 -

Subtotal ‘ Construções acabadas 63 400.628 63400628 -

Construções em curso -

Subtotal - Construções em curso - - -

Total - Construções 63.400.628 63.400.628 -

Adiantamentos por compra de imóveis

Subtotal - adiantamentos por conta de compras - -

Total da carteira 137.041.642 137.046.208 4.566

Retatório e Contas Anual 33

Page 34: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

O va[or contabi[ístico apresentado no quadro acima corresponde ao valor deaquisição acrescido de investimentos já rea[izados nos imóveis e, numa basedistribuída ao longo do tempo, da atribuição das valias potenciais determinadaspela média das avaliações.

Nota 2 - Unidades de Participação e CapitaL do FundoOs movimentos ocorridos nas rubricas de capitaL do Fundo são os que abaixo se,descrevem:

VaLor Base:

Descriçdo

- Categoria A

- Categoria B

Diferença em subscriçào e resgates

- Categoria A

- Categoria B

Resultados distribuídos

Resuítados acumulados

Resultados do período

SOMA

Número de unidades de participaçdo

- Categoria A

- Categoria 8

Valor da unidade de participaç3o

No Início

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(3.095.956)

(49.030)

(164.528.721)

(8.829.190)

154.108.533

33.041.853

19,290

4,6613

- (8.829.190)

- 8.829.190 (8.281 887)

-

- (10.292.172)

No Fim

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330.418.530

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(3.137.278)

(3.095.956)

(41.322)

(173.357.911)

(8.281 887)

145.820.354

33.041.853

17.890

4.4108

Distriburçõo deSubscrições Resgates Outros

Resultados

Resultados do

Período

(14.000)

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Relatório e Contas Anual 34

Page 35: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

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14

Page 37: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

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500

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2012

3020

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2012

162

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3-20

12

345

26-0

4-20

10

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2012

128

22-0

3-20

12

26.4

1025

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2009

196

10-0

5-20

06

3.37

303

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2008

169

02-0

8-20

12

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618.

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67.8

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2019

209.

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1-20

19

2.48

3.51

311

-01-

2019

97.4

6324

-04-

2019

18.4

59.0

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-04-

2019

235.

243

11-0

1-20

19

384.

600

59.0

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176.

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328.

800

11-0

1-20

19

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2019

166.

000

11-0

1-20

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2.00

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-01-

2019

39.0

0024

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2019

10.0

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2019

218.

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171.

200

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0.20

02.

018.

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39.8

00

11.5

50.0

00

221.

000

39.4

00

10.7

76.2

50

219.

650

137.0

41,6

42

Page 40: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

1Nota 6 - Derrogação às Disposições do PCFII

As demonstrações financeiras encontram-se elaboradas de acordo com asdisposições do PCFII, não tendo existido qualquer situação em que tais disposiçõestenham sido derrogadas.

Nota 7 — Discriminação da Liquidez do Fundo/ /

Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Depósitos à Ordem 1.246.947 1.446656

Depósitos a prazo e com pré-aviso 5.500.000 14.000.000 (11.500.000) 8.000.000

Total 6.746.947 14.000.000 (11.500.000) 9.446.656

Nota 8 — Dívidas de Cobrança Duvidosa

Em 31 de dezembro de 2019, a rubrica Devedores por rendas vencidas apresentaum saldo de 1.210.678 euros (2018: 1.369.772 euros) referente a rendas em atraso,ascendendo o montante da provisão a 1.199.685euros (2018: 1.333.702 euros), deacordo com a estimativa das perdas nos créditos vencidos que se apresentam dedifícil cobrança (ver detalhe na Nota 11).

Nota 9 — VaLores Comparativos

Os valores apresentados nas Demonstrações Financeiras são de uma forma geralcomparáveis com os do período homólogo do ano anterior.

Nota 11 — Ajustamentos e Provisões

Em 31 de dezembro 2019, os ajustamentos e provisões são as que abaixo sedescrevem:

Saldo Inicial AumentosReduções /

Saldo FnatUtilizações

471-Ajustamentos para crédito vencido 1.333.702 76.333 210.349 1.199.685

482- Provisões para encargos 159.042 - - 159.042

Total 1.492.744 76.333 210.349 1.358.727

O valor apresentado na rubrica de ajustamentos diz respeito a provisões pararendas vencidas e não pagas.

Relatório e Contas Anual 40

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Nota 12 — Retençao de Impostos

No decurso do exercício de 2019, não foram efetuadas retenções na fonte sobrrendimentos prediais obtidos pelo Fundo, devido à dispensa de retenção na fonte

de imposto sobre esses rendimentos, quando obtidos por fundos de investimento

imobiliário, de acordo a legislação em vigor. Relativamente ao conjunto dos impostossuportados pelo Fundo ver a Nota 14.4..

Nota 13 — Responsabilidades Assumidas por e para com Terceiros

Em 31 de dezembro de 2019, as responsabilidades assumidas com terceiros sãocomo se segue:

Montantes (Euros)Descrição

No início No Fim

Operações a prazo de venda de imóveis 4.999.000 1.845.000

Contratos de opções sobre imóveis 16.486.800 15.302.323

Valores cedidos em garantia 726.698 384.559

Valores recebidos em garantia 135.576 132,633

Total 22.348.074 17,664.514

Em 31 de dezembro de 2019 existiam imóveis sujeitos a operações a prazo decompra e venda, com a seguinte descrição das operações:

Operações de VendaMontantes (Euros)

AdiantamentosImovel

Valor total da venda recebidos por contada venda

Moradias, Rua Vasco da Gama, Famões 240.000 5.000

Herdade do Arneiro, Montemor-o-Novo 1.430.000 250.000

Total 1.670.000 255.000

Os valores cedidos em garantia incluem (i) o montante de 178.179 euros, respeitantea garantias bancárias prestadas às Câmaras Municipais de Valongo e de Vila Nova

de Famalicão para assegurar a boa execução das obras de urbanização dosempreendimentos de Valongo e do Lugar do Pinheiral, respetivamente e (ii) o valorde 206.379 euros respeitante à garantia prestada para efeitos de levantamento dearrestos sobre o Fontes Romanas.

Relatório e Contas Anual 41

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Os valores recebidos em garantia foram entregues ao Fundo, na sua maioria, comogarantia prestada no contrato de arrendamento.

Nota 14 — Outras informações relevantes para a apreciação das DemonstraçõesFinanceiras

14.1 Despesas com custo diferido

O valor das despesas com custo diferido apresentado no balanço refere-se àespecialização de despesas incorridas com imóveis e cuja imputação é feita deforma distribuída pelo período a que economicamente respeitam ou se consideraserem atribuíveis. Assim, a discriminação do saldo é a que se segue:

2019 2018

Seguros 76.760 81.284

Avaliações activos imobiliário 57.104 59.398

Conservação - 22.067

Comissão de garantia bancária 736 736

Diversos - 9.608

Total 134.600 173.093

14.2 ComissõesO fundo suporta encargos com comissões de gestão e depositário, e ainda a taxade supervisão paga mensalmente à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários,como segue:

2019 2018

Comissão de intermediação - Arrendamento 15.122 13.462

Comissão de intermediação venda 398.305 390.570

Comissão de gestão 2.970.931 3.144.009

Comissão de depósito 371.366 393.001

Taxa de supervisão 46.196 48.886

Total 3.801.919 3.989.928

Os valores apresentados nas rubricas Comissão de Intermediação — Arrendamentoe Venda que em 31 de dezembro de 2019 totalizam 15.122 euros e 398.305 euros,

Relatório e Contas Anual 42

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respetivamente, foram objeto de reclassificação, sendo que no período homólogo

de 2018 apresentavam os saldos de 13.462 euros relativos a Comissão deIntermediação — Arrendamento, e 390.570 euros de Comissão de Intermediação —

Venda e estavam registados em Fornecimentos e serviços externos (ver Notas 9 e

14.5.).

14.3 Perdas em Operações Financeiras e ativos imobiLiários/

2019 2018

Perdas em ativos imobiliários 8.514.284 10.973.217

Total 8.514.284 10.973.217

Na rubrica de Perdas em Ativos Imobiliários estão registadas:(i) as menos valias potenciais, no total de 7.137.556 euros (2018: 8.860.322

euros) são resultantes de desvalorizações decorrentes da aplicação doscritérios constantes do novo quadro legal e regulamentar, conforme descritona alínea c) da Nota Introdutória, conjugada com a recente alteração à Lei

dos Solos, a qual impôs a desclassificação de terrenos urbanizáveis paraterrenos rústicos sem edificabitidade, sempre que não estão abrangidos porperímetros urbanos ou inseridos em instrumentos urbanísticos de plenaeficácia, nomeadamente até que os Planos Diretores Municipais em revisãosejam efetivamente aprovados;

(ii) as menos valias realizadas com alienações de ativos no montante total de1.376.728 euros (2018: 2.112.895 euros).

14.4 ImpostosO montante registado em Impostos sobre o rendimento é decomposto como

segue:

2019 2018

Impostos Indiretos

Imposto de selo 209.424 79.746

Outros Impostos

Imposto municipal sobre imóveis 369.316 537.661

Totat 578.740 617.407

Relatório e Contas Anual 43

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A variação apresentada na rubrica de imposto de selo em 2019, justifica-se pe[a/recente incidência deste imposto nas comissões de gestão e depositário pagasfundo à sociedade gestora e à entidade depositária, respetivamente, conformedescrito na alínea g) da nota introdutória.

14.5 Fornecimentos e serviços externosOs principais gastos com fornecimentos e serviços externos são os que abaixo sedescrevem:

2019 2018

Despesas de conservação e reparação Imóveis 510.912 428.029

Avaliações dos ativos mobiliários 309.048 299.537

Despesas de condomínio 188.701 147.928

Custos Gerais de Herdade 179.246 247.796

Seguros 110.962 117.651

Despesas de vigilância e segurança 100.368 93.229

Contencioso e notariado (despesas com registos imóveis) 68.593 69.845

Projetos e Estudos 48.991 55.565

Auditoria 31.217 31.217

Serviços de Vistoria Ténica 27.219 84.318

Electricidade 7.838 8.404

Taxas e licenças 6.063 3.856

Honorários 5.535 6.952

Água 4.070 3.042

Comissões de vendas de Herdade 3.210 5.051

Outros fornecimentos e serviços externos 22.745 102.565

Total 1.624.718 1.704.986

Relatório e Contas Anual 44

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14.6 Proveitos e Ganhos Correntes,.

Os proveitos e ganhos correntes estão discriminados como abaixo:

2019 2018

Juros e proveitos equiparados 9.555 7.289

Ganhos em operações financeiras e ativos mobiliários 3.561.606 4.740.649

Reversões de ajustamentos e de provisões 210.349 63.725

Rendimentos de ativos imobiliários 1.148.078 1.185.170 -‘

Outros proveitos e ganhos correntes 67.120 76.714

Total 4.996.708 6.073.547

O valor de juros e proveitos equiparados refletem os juros obtidos com asapLicações a curto prazo efetuadas no exercício corrente (ver Nota 7). A 31 dedezembro de 2019 a apLicação em carteira vencia juros à taxa de 0,05% (2018:0,15%).

Os ganhos em operações financeiras e ativos imobi[iários dizem respeito:(i) às mais valias potenciais reconhecidas dos imóveis em carteira, as quais

correspondem a parte da diferença favorável entre os valores contabilísticose os valores das avaLiações resultantes do cumprimento das exigências daCMVM (ver Notas 9 e 14.3), durante o exercício de 2019, no montante de3.481.203 euros (2018: 4.478.004 euros) imputadas a resultados nos termosdescritos no capítulo introdutório relativo aos princípios contabilísticos ecritérios vaLorimétricos;

(ii) às mais valias reatizadas com a alienação de ativos imobiliários no valorde 80.403 euros (2018: 25.653 euros);

Relativamente à rubrica de Reversões de ajustamentos e de provisões, o saldoreflete o aumento da provisão para crédito vencido (ver Notas 8 e 11).

Em relação aos rendimentos de ativos imobiliários o saldo reflete o valor dasrendas e utilização/cessão de espaço dos imóveis que respeitam ao exercício de2019 no montante total de 1.148.078 euros (2018: 1.185.170 euros).

Relatório e Contas Anual 45

Page 46: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

14.7 Proveitos e Ganhos Eventuais (‘

O saldo desta rubrica, no montante total de 1.516.366 euros (2018: 2.809.768-

euros), decompõe-se da seguinte forma:

2019 2018

‘-1Ganhos extraordinários 16.591 9.115

Ganhos de exercícios anteriores 1.498.240 2.777.788

Outros ganhos eventuais 1.535 22.865

Total 1.516.366 2.809.768

Quanto aos ganhos de exercícios anteriores, o saldo decompõe-se como abaixose detalha:

2019 2018

Rendimentos de Imóveis e gastos relacionados 20.085 316,413

Ganhos em ativos imobiliários (anos anteriores) 1.437.558 2.289.076

Recuperação de Imposto de Selo pago em exercícios anteriores 2.838 53.970

Outros ganhos de exercícios anteriores 37.759 118.330

Total 1.498.240 2.777.788

Os ganhos em ativos imobiliários aqui registados resultam do reconhecimento dareversão das menos valias potenciais anteriormente registadas relativamente aosimóveis vendidos no exercício.

Nota 15 — Quadro Comparativo dos VaLores de Inventário

A evolução dos valores líquidos da carteira de imóveis bem como da cotação daunidade de participação nos três últimos exercícios é a que se apresenta deseguida:

2019 2018 2017

Valor líquido da carteira de imóveis 137.041.642 147.638.886 160.172.438

Valor da unidade de participação 44108 4,6613 4,9284

Relatório e Contas Anual 46

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Nota 16 — Discriminação das Remunerações Pagas peLa Entidade Gestora

Dando cumprimento ao disposto no aigo 161° n.° 2 da Lei 16/2015, de 24 dfevereiro, com as alterações dadas pela Lei n.° 35/2018, de 20 de julho, o totaldas remunerações pagas pela entidade gestora, durante o exercício de 2019,calculado proporcionalmente ao valor líquido global do fundo, é detaLhado noquadro abaixo:

Remunerações RemuneraçõesFixas Variáveis

Remunerações dos orgãos sociais:- /

Administração 73.549 11.957

Fiscalização 4.173 -

Remunerações dos empregados:

Com funções de controlo 20.045 1.274

Outros 162.268 26.354

Total 260.035 39.585

O número de coLaboradores da entidade gestora em 31 de dezembro de 2019 erao que abaixo se descreve:

NúmeroÓrgãos sociais 9

Restantes colaboradores 37

Total 46

Nota 17 - Acontecimentos Subsequentes

Como eventos subsequentes à data das demonstrações financeiras, devemos fazerreferência à recente ocorrência da pandemia Covid-19, que presumivelmente traráuma evolução significativamente desfavorável para as perspetivas e projeções queneste relatório se apresentam e cujos efeitos, não nos é, nesta data, possívelavaliar e quantificar.

Não existem outros factos relevantes ocorridos após 31 de dezembro de 2019, quedevessem ser refletidos nas demonstrações financeiras, ou dados a conhecer, deforma a evitar uma incorreta interpretação das mesmas.

Relatório e Contas Anual 47

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Lisboa, 16 de março de 2020

O Contabilista Certificado

Ck&C1 \Í1Vanda Saraiva

(CC n°26398)

A Administração:

(Mário iorge Patrício Tomé)

(Pedro dabriel orda[o Coelho)

(Luísa Augusta Moura BordÀdo)

(Pd4rtía de Alméidae asconcelos)

(Jorge Mahuel de CarvJho Pereira)

Re[atóro e Contas AnuaL 48

Page 49: SQUAREAlbufeira Retail Park (180 milhões de euros). Por último, destacamos a regulamentação emanada no corrente ano sobre as SIGI (Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária),

Relatório deAuditoria

CA ImobWárioFundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

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v rn a Vítor Martins & Ahmad, SROC, Ida.

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

OpiniãoAuditámos as demonstrações financeiras anexas do CA IMOBILIÁRIO - Fundo Especialde Investimento Imobiliário Aberto (Fundo), gerido pela Square Asset Management,SGFI, S.A. (Sociedade Gestora) que compreendem o balanço em 31 de dezembrode 2019 (que evidencia um total de 148.488288 euros e um total do capital do Fundode 145.820.354 euros, incluindo um resultado líquido do período negativo de8.281887 euros), a demonstração de resultados, por naturezas, e a demonstração dosfluxos monetários relativas ao ano findo naquela data, e o Anexo às demonstraçõesfinanceiras, que incluem um resumo das políticas contabilísticas significativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeirae apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do CA IMOBILIÁRIO -

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto, em 31 de dezembro de 2019, e oseu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao período findo naquela data, deacordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos deinvestimento imobiliário.

Bases para a opiniãoA nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA)e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais deContas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas nasecção Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”abaixo. Somos independentes do Fundo nos termos da lei e cumprimos os demaisrequisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.

Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriadapara proporcionar uma base para a nossa opinião.

ÊnfasesConforme se encontra divulgado na nota 17 do Anexo às Demonstrações Financeiras e noRelatório de Gestão, entre a data de referência do Relatório de gestão e dasDemonstrações financeiras e a de emissão do presente relatório, há a evidenciar que, nasequência da dispersão pandémica do coronavírus SARS-CoV-2, causador da COVID19, foi decretado o Estado de Emergência Nacional, que presumivelmente trará umaevolução significativamente desfavorável no que respeita às perspetivas e projeçõesapresentadas naqueles documentos, cujos efeitos potencias, à data, não é possível avaliare quantificar.

A nossa opinião não é modificada em relação a esta matéria.

- * .Rua José da Purificação Chaves n 9 1 C 1500 376 Lisboa C R C de Lisboa N 1 P C 502 703 300 Capital Social 52 500 Euroslei.: 21 771 23 40/4 Fas: 21 778 1439 • [email protected] • Registo C.M.V.M. 0e 20161423 • inscriçao 0.RO.C. n. 100

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v m a Vítor Martins & Ahmad, SROC, ida,

Matérias relevantes de auditoriaAs matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiverammaior importância na auditoria das demonstrações financeiras do ano corrente. Essasmatérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeirascomo um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobreessas matérias.

No âmbito do processo de identificação e avaliação de riscos de distorção material ao níveldas demonstrações financeiras e de asserções para as classes de transações, saldos decontas e divulgações, os riscos mais significativos prendem-se com a avaliação dosimóveis, sobre a qual o Fundo aplica os controlos adequados e cumpre com as leis e osregulamentos aplicáveis.

As avaliações imobiliárias, cujos valores e datas de determinação se encontram divulgadasna nota 3 do Anexo, têm por base pressupostos, em que a influência da conjunturaeconómica e financeira e capacidade do mercado em transacionar a oferta disponível sãodeterminantes. A evolução das condições macroeconómicas e do mercado imobiliáriopoderão traduzir-se na alteração destes pressupostos e, consequentemente, ter impactona recuperabilidade, ou no aumento do valor de avaliação dos imóveis, que até à data têmsofrido perdas significativas por efeito das avaliações.

Síntese de resposta dos riscos de distorção material mais significativosRealizámos procedimentos de auditoria nesta área, os quais incluíram, entre outros:

a) Apreciação dos procedimentos de controlo interno da Sociedade Gestora navalorização de ativos imobiliários;

b) Procedimentos analíticos de verificação sobre a evolução dos saldos dasdemonstrações financeiras e justificação e validação das principais variaçõesocorridas;

c) Análise ao registo dos peritos avaliadores imobiliários independentes junto daCMVM e da sua inclusão no Regulamento de Gestão do Fundo;

d) Obtenção e análise dos relatórios de avaliação dos peritos avaliadoresindependentes aferindo quanto à adequacidade dos métodos de avaliaçãoutilizados e aos pressupostos assumidos, nos termos definidos no RGOIC e naCMVM e sua aplicação na carteira de imóveis e contabilidade;

e) Análise do cumprimento dos critérios de valorização de imóveis e das regras depluralidade e rotatividade dos peritos avaliadores de imóveis, definidos no RGOIC;

f) Revisão dos contratos promessa de compra e venda (CPCV’s) e análise aoseventos subsequentes;

g) Revisão e análise das divulgações efetuadas pela Sociedade Gestora nasDemonstrações Financeiras do Fundo e respetiva conformidade com os requisitoscontabilísticos aplicáveis.

Responsabilidades do órgão de gestão e do órgão de fiscalização pelasdemonstrações financeirasO órgão de gestão da Sociedade Gestora é responsável pela:- Preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e

apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa do Fundo

Rua José da Purificaçâo Chaves, n.2 9 - 1 C, 1500-376 Lisboa ‘C.R.C. de Lisboa, NLP.C. 502 703 300 • Capital Social 52.500 EurosTel.: 21 771 2340/4 Fax: 21 7781439 • [email protected] • Registo C.M.V.M. n.2 20161423 lnscriç8o O.R.O.C. o.Q 100

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v rn a Vítor Martins & Atimad, SROC, Lda.

de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para osfundos de investimento imobiliário.

— Elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis;- Criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a

preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraudeou erro;

- Adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e— Avaliação da capacidade do Fundo de se manter em continuidade, divulgando, quando

aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidadedas atividades.

O órgão de fiscalização da Sociedade Gestora é responsável pela supervisão do processode preparação e divulgação da informação financeira do Fundo.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeirasA nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se asdemonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido afraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável éum nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executadade acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. Asdistorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladasou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicasdos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras.

Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais emantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também:- Identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações

financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos deauditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que sejasuficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco denão detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de nãodetetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio,falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlointerno;

- Obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com oobjetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nascircunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlointerno da Sociedade Gestora do Fundo;

- Avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade dasestimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo árgão de gestão;

- Concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto dacontinuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incertezamaterial relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidassignificativas sobre a capacidade do Fundo para dar continuidade ás suas atividades.Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção nonosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstraçõesfinanceiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa

Rua José da Purificação Chaves, 9 1 C, 1500-376 Lisboa C.RC. de Lisboa, Ni.P.C. 502 703 300’ Capital Social 52.500 Euros /j7lei.: 21 7712340/4 Fax: 217781439 • [email protected]. Registo C.M.V.M. n.5 20161423 • Inscriç8o O.RO.C. n.e 100 1!

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v rn a Vítor Martins & Ahmad, SROC. Ida.

opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à datado nosso relatório.

— Avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstraçõesfinanceiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeirasrepresentam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir umaapresentação apropriada;

- Comunicamos com os encarregados da governação da Sociedade Gestora, incluindoo órgão de fiscalização, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário da auditoria, eas conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativa decontrolo interno identificado durante a auditoria;

- Das matérias que comunicamos aos encarregados da governação da SociedadeGestora, incluindo o órgão de fiscalização da Sociedade Gestora, determinamos asque foram as mais importantes na auditoria das demonstrações financeiras do anocorrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descrevemos essas matériasno nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a sua divulgaçãopública;

- Declaramos ao órgão de fiscalização da Sociedade Gestora que cumprimos osrequisitos éticos relevantes relativos à independência e comunicamos todos osrelacionamentos e outras matérias que possam ser percecionadas como ameaças ànossa independência e, quando aplicável, as respetivas salvaguardas.

A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informaçãoconstante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras e a pronúncia sobreas matérias previstas no n.° 8 do artigo 161.0 do Regime Geral dos Organismos deInvestimento Coletivo.

RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES

Sobre o relatório de gestãoEm nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legaise regulamentares aplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com asdemonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas incorreções materiais.

Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 10.0 do Regulamento (UE) n.°53712014Nos termos do artigo 10.° do Regulamento (UE) n.° 537/2014 do Parlamento Europeu e doConselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acimaindicadas, relatamos ainda o seguinte:- Fomos nomeados auditores do Fundo pela Sociedade Gestora pela primeira vez em

julho de 2016, para o mandato 2016-2018.- O Órgão de gestão da Sociedade Gestora confirmou-nos que não tem conhecimento

da ocorrência de qualquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nasdemonstrações financeiras do Fundo. No planeamento e execução da nossa auditoriade acordo com as ISA mantivemos o ceticismo profissional e concebemosprocedimentos de auditoria para responder à possibilidade de distorção material dasdemonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho nãoidentificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido a

Rua José da Purificação Chaves, n.a 9 -1 C, 1500-376 Lisboa ‘C.R.C. de Lisboa, Ni.P.C. 502 703 300 • Capital Social 52.500 EurosTel.: 21 771 23 40/4 Fax: 21 778 1439 . [email protected] • Registo C.M.V.M. n.° 20161423 • Inscrição O.RO.C. n.Q 100

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fraude.- Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório

adicional que preparámos e entregámos ao órgão de fiscalização da SociedadeGestora nesta data.

- Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo77.°, n.° 8, do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemosa nossa independência face ao Fundo e respetiva Sociedade Gestora, durante arealização da auditoria.

- Informamos que, para além da auditoria, não prestámos ao Fundo ou à SociedadeGestora quaisquer outros serviços.

Sobre as matérias previstas no n.° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dos Organismosde Investimento ColetivoNos termos do n.° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dos Organismos de InvestimentoColetivo, aprovado pela Lei n.° 1612015, de 24 de fevereiro, devemos pronunciar-nos sobreo seguinte:- O adequado cumprimento das políticas de investimentos e de distribuição dos

resultados definidas no regulamento de gestão do organismo de investimento coletivo;- A adequada avaliação efetuada pela entidade responsável pela gestão dos ativos e

passivos do Organismo de investimento coletivo (Sociedade Gestora), em especial noque respeita aos instrumentos financeiros transacionados fora de mercadoregulamentado e de sistema de negociação multilateral e aos ativos imobiliários;

- O controlo das operações com as entidades referidas no n.° 1 do artigo 147.° doRegime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo;

- O cumprimento dos critérios de valorização definidos nos documentos constitutivos eo cumprimento do dever previsto no n.° 7 do art.° 161.° do Regime Geral dosOrganismos de Investimento Coletivo;

- O controlo das operações realizadas fora do mercado regulamentado e de sistema denegociação multilateral;

- O controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das unidades de participação;- O cumprimento dos deveres de registo relativos aos ativos não financeiros, quando

aplicável.

Sobre as matérias indicadas não identificámos situações materiais a relatar.

Lisboa, 31 de março de 2020

Vitor Martins & Ahmad, SROC, Lda.(inscnta na CMVM sob o n.° 20161423)

Representada por (ssufAhmad (ROC n.° 779)

Rua José da Puriticaçéo Chaves, n.9 9-39 C, 1500-376 Lisboa C.R.C. de Usboa, N.l.P.C. 502 703 300 Capital Social 52.500 EurosTeI.: 21 7712340/4 Fac: 21 778 1439 . [email protected] • Registo CM.V.M. n.Q 20161423 • Inscriçlo O.R.O.C. n.2 100

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