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Quem somos?

Prover soluções para a qualificação do setor automotivo por meio de pesquisas,

treinamentos e publicações, contribuindo decisivamente para a redução de

sinistralidade e evolução dos trabalhos de reparabilidade automotiva e segurança

viária, gerando, desta forma, benefícios para toda a sociedade.

o 14 anos de fundação;

o Entidade única no mercado nacional;

o Atuação técnica em pesquisa;

o Membro AEA (Associação de Engenharia Automotiva) e ABNT;

o Núcleo de Pesquisa em Segurança Viária CESVI-ABRAMET;

o Parceria IQA/CESVI em Certificação de Oficinas.

Membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs)

26 centros em 20 países

Fonte: Anuário Estatístico Fenabrave 2007

MERCADO AUTOMOTIVO DE REPARAÇÃO

Fonte: Anuário Estatístico Fenabrave 2007

MERCADO AUTOMOTIVO DE REPARAÇÃO

Fonte: Jornal Oficina Brasil

MERCADO AUTOMOTIVO DE REPARAÇÃO

INTRODUÇÃO

Conceito no desenvolvimento de carrocerias:

Armação de alta tecnologia;

Equilíbrio da razão entre deformação e rigidez;

Alto grau de segurança e conforto;

Plataforma única;

Preocupação com impactos em baixa velocidade;

Diminuição dos custos de reparo.

As peças estruturais são desenvolvidas para compor um bloco central

(habitáculo) com deformação programada, resistente ao choque e de

materiais/espessura variável.

COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL

Distribuição da energia

em um choque frontalDistribuição da energia

em um choque traseiro

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

CRASH TEST + de 240 testes

realizados

Busca de informações para avaliar danos com maior

exatidão;

Auxiliar no desenvolvimento de novas tecnologias de

reparação e ferramentas;

Cobrir a necessidade do mercado no conhecimento

do mercado reparador.

IMPACTOS BAIXAS VELOCIDADES?

Crash test (Padrão)

Método padronizado para avaliação de comportamento dos veículos, de acordo com

norma internacional ( ) para impactos de baixa velocidade.

Dianteiro

o 40% “off set” parte frontal esquerda

o Barreira fixa e indeformável de 32 toneladas e ângulo de 10 graus

o 15 km/h

TRASEIRO

o 40% “off set” parte traseira direita

o Barreira móvel de 1,4 toneladas

o Veículo de teste em ângulo de 10 graus

o 15 km/h

PADRÃO DE ENSAIO

• Absorvedores metálicos (Crash Box dianteiro e traseiro)

• Absorvedores PP

EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS

Crash Box - parte frontal

Longarina deformada (painel dianteiro soldado)

EXEMPLO REAL

Esp: 1,76 mm Esp: 2,44 mm

Esp: 2,44 E

2,75D

Esp: 1,76 mm

REPARAÇÃO EXIGE TÉCNICAS ESPECIAIS

• Chapa de diferentes espessuras

(TAILORED BLANKS)

• Materiais plásticos (reparáveis);

• União por parafuso ou rebites;

• Substituição parcial de peças

(manter integridade estrutural).

Painel frontal em plástico e

parafusado.

REPARAÇÃO EXIGE TÉCNICAS ESPECIAIS

Estudos foram realizados para comparar alguns modelos que

sofreram evolução na plataforma ou foram substituídos por

novos modelos.

Por conseqüência apresentaram diferenças no custo do

reparo.

EVOLUÇÃO DA CARROCERIA X REPARO

Gol - Geração II

Ano de fabricação: 1995/2003

Ano da plataforma: década de 90 Ano da plataforma: década de 2000

Ano de fabricação: 2008>

COMPARATIVO

Novo Gol - Geração V

Nº de peças substituídas

COMPARATIVO

DIFERENÇAS

Reparo Adequado

X

Reparo Inadequado

Técnicas utilizadas mundialmente, divulgadas pelo

CESVI e empregadas pelas oficinas certificadas

no País.

Processos convencionais e ultrapassados,

usados por grande parte das oficinas

de funilaria e pintura.

232 mm

237 mm

RE

PA

RO

IN

AD

EQ

UA

DO

236 mm

272 mm

14,8 %

1,7 %

LONGITUDINAL

1º IMPACTO 2º IMPACTO

1º IMPACTO 2º IMPACTO

COMPARATIVO DEFORMAÇÃO

Reparo Adequado

Reparo Inadequado

OPERAÇÃO TEMPO (hs ) TEMPO (hs )

DESMONTAGEM 1,37 0,63

MONTAGEM 3,78 2,37

BANCADA 3,05 4,83

REPARAÇÃO 7,08 16,32

MECÂNICA 7,25 7,68

PINTURA 11,29 16,83

TEMPO TOTAL 33,82 48,66

TEMPO TOTAL

Pesquisa que teve como objetivo esclarecer o

mercado reparador em geral sobre quanto o

processo de reparo influencia nas características

originais de uma peça estrutural de um veículo,

visando levantar a importância da realização da

substituição parcial dentro dos padrões de

qualidade.

1º Impacto

2º Impacto

Apoio: Peugeot do Brasil

SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE PEÇAS

• A longarina dobrou exatamente na região aquecida pelo processo dereparo com a perda da propriedade mecânica nesta região aquecida.

ANÁLISE DOS DANOS

MÉTODO DE REPARO DALONGARINA

DEFORMAÇÃO DA LONGARINA

Longarina original51 mm

Reparação Inadequada(Reparo por aquecimento):- Estiramento a quente

- Soldagem oxiacetilênica

148 mm

Reparação Adequada(Reparo por substituição parcial):- Estiramento a frio

- Soldagem MIG/MAG

57 mm

RESULTADOS

PEÇAS AFETADAS

Maior numero de peças afetadas;

Segurança afetada na recuperação da peça;

Maior custo de reparação.

Para agilidade no processo de reparação a

longarina é fornecida em 3 partes, como

mostrado na figura ao lado.

Região de deformação programada:

Substituída por inteiro.

Fechamento: Substituído

parcialmente.

FIESTA – fornecimento da longarina

PEÇAS PARCIAIS

Preço do Farol Preço do Kit Diferença (%)

R$ 900,00 R$ 98,00 - 89 %

PEÇAS PARCIAIS – kit’s para reparo

Tempo de reparação maior e

Segurança “zero”

Problema!

Menor eficácia

Menor qualidade do reparo

Precisão no trabalho

Mantém originalidade e

segurança no veículo

Solução!

Menor tempo para reparação

BANCADA DE ESTIRAMENTO

• Possui um sistema de fixação

estabelecendo um plano de referência

para medição.

• Torna possível reparar o veículo na

medida original, por meio do sistema de

medição em três dimensões (altura,

largura e comprimento).

• Economia de até 58% do tempo no

estiramento do veículo.

CYBORG

• O estiramento é feito somente na

direção do dano, dificultando o reparo,

além de comprometer a qualidade.

• O estiramento é realizado

esquentando-se a chapa. Com isso,

alteram-se as características mecânicas

da chapa, afetando a originalidade do

veículo.

OXIACETILÊNICA

• A aplicação do calor pode produzir

deformações adicionais à chapa,

aumentando o tempo de reparo (37,5%

de diminuição de propriedade mecânica).

• Tem como característica a oxidação

da região soldada.

• Aumento do tempo de reparo de

130% (processo e acabamento).

SOLDAGEM MIG/MAG

• O calor aplicado na chapa é

mínimo, não provocando deformação

(8,5% de diminuição de propriedade

mecânica).

• A presença do gás de proteção

evita a oxidação ocasionada pela

soldagem.

LIXAMENTO A ÁGUA

• Operador exposto a ambientes sujos.

• Contaminação das partes internas do

veículo.

• A umidade pode causar corrosão na

área reparada do veículo.

LIXAMENTO A SECO

• Aumento de produtividade: é

possível utilizar ferramentas para

auxílio do processo, economizando

em até 50% do tempo.

• Redução da contaminação do

ambiente de trabalho, eliminando a

sujeira tão comum no processo de

lixamento a água.

Funilaria / Pintura

OUTRAS FERRAMENTAS ADEQUADAS

CABINE DE PINTURA

47%

53%

SOLDA MIG/MAG

60%

40%

BANCADA DE ESTIRAMENTO

16%

84%

Possui Não Possui

LIXAMENTO A SECO

90%

10%

Fonte: CESVI Brasil

DISPONIBILIDADE NO MERCADO DE REPARAÇÃO

Fonte: CESVI Brasil

Como as oficinas investem em equipamentos e ferramentas?

DISPONIBILIDADE NO MERCADO DE REPARAÇÃO

“DESCONHECIMENTO”

COMO O CLIENTE

REAGIRIA

A ESTA SITUAÇÃO???

Ganharão os melhores e mais adaptados que saibam:

1º IDENTIFICAR AS NECESSIDADES ATUAIS DOS SEUS

CLIENTES

2º ANTECIPAR EVOLUÇÕES E ADEQUAR-SE PARA

EXPLORÁ-LOS

MERCADO AUTOMOTIVO DE REPARAÇÃO –

tendência do mercado

QUATRO CONSELHOS PARA SOBREVIVÊNCIA:

1) EXCELÊNCIA - Não há lugar para um serviço somente “Bom”;

2) GESTÃO - O resultado do trabalho reflete o ânimo de sua

equipe;

3) CONHECIMENTO TÉCNICO - Tecnologia, treinamento, métodos,

equipamentos e processos de trabalho;

4) SATISFAÇÃO DO CLIENTE - Atender a sua capacidade produtiva quer

dizer “fazer certo da primeira vez”.

.... “Dependendo justamente da nossa passagem pela

oficina e muito mais pela nossa competência em bem

servir o cliente e com isso fidelizá-lo é que podemos

determinar o nosso potencial de vendas de veículos.

Sabemos que um cliente satisfeito com nossos serviços,

com a rapidez e presteza em atendê-lo nas suas

solicitações, na limpeza de nossas instalações e no

encantamento que podemos e devemos proporcionar,

dificilmente comprará um veículo de outra marca ou de

outra concessionária.”....

Autor: Sergio Ribeiro Werner

Dir. Geral Regional – Fenabrave SC

Fonte: http://www.informativofenabravesc.blogspot.com/

“Há quem passe pelo

bosque e só veja lenha para

fogueira.”(Autor: Lev Nikolaievitch)

Obrigado!!!

Sergio Ricardo

Superintendente de Negócios

11 3948-4811

[email protected]

Erika Nishiwaki

Supervisora de Negócios

11 3948-4833

[email protected]