Sinais de Pontuação

8
Língua Portuguesa A importância da pontuação para o estabelecimento do sentido. Apresentação Certamente, este tópico gramatical apresenta-se como o calcanhar de Aquiles de muitos usuários de nossa língua. Apresentaremos a importância de pontuarmos bem um texto, os sinais de pontuação e a aplicação de algumas regras. É um elemento de grande importância na construção do sentido no texto escrito, tornando-se fundamental nas atividades de leitura e escrita. Ao fazer uso da pontuação, o produtor sinaliza para o seu leitor os aspectos mais importantes do texto, destacando as relações entre as partes da oração e uma forma preferencial de leitura. Além disso, contribui para facilitar o leitor no processo de produção de sentido do texto. Não podemos nos esquecer de que a pontuação existe no texto escrito para dar conta de alguns aspectos da oralidade, como pausas e entonação. .Vejamos o uso dos sinais de pontuação no exemplo (7) a seguir: Exemplo ( 7 ): Disponível em: http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaTirinha/PaginaAnterior.asp? da=15052009 Na tirinha do Menino Maluquinho, podemos observar vários sinais de pontuação. A vírgula, logo no primeiro quadro, destaca a expressão de chamamento “Paizão”, tradicionalmente, conhecida como vocativo. Os pontos de interrogação e de exclamação sinalizam as perguntas diretas e as frases de

description

pontuação

Transcript of Sinais de Pontuação

Lngua Portuguesa

A importncia da pontuao para o estabelecimento do sentido.

Apresentao

Certamente, este tpico gramatical apresenta-se como o calcanhar de Aquiles de muitos usurios de nossa lngua. Apresentaremos a importncia de pontuarmos bem um texto, os sinais de pontuao e a aplicao de algumas regras. um elemento de grande importncia na construo do sentido no texto escrito, tornando-se fundamental nas atividades de leitura e escrita. Ao fazer uso da pontuao, o produtor sinaliza para o seu leitor os aspectos mais importantes do texto, destacando as relaes entre as partes da orao e uma forma preferencial de leitura. Alm disso, contribui para facilitar o leitor no processo de produo de sentido do texto.

No podemos nos esquecer de que a pontuao existe no texto escrito para dar conta de alguns aspectos da oralidade, como pausas e entonao.

.Vejamos o uso dos sinais de pontuao no exemplo (7) a seguir:

Exemplo ( 7 ):

Disponvel em: http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaTirinha/PaginaAnterior.asp?da=15052009

Na tirinha do Menino Maluquinho, podemos observar vrios sinais de pontuao. A vrgula, logo no primeiro quadro, destaca a expresso de chamamento Paizo, tradicionalmente, conhecida como vocativo. Os pontos de interrogao e de exclamao sinalizam as perguntas diretas e as frases de carter exclamativo que exprimem a emoo do personagem. As reticncias marcam a interrupo do pai causada por uma hesitao ao apresentar a justificativa para no aumentar a mesada do filho.

Lngua Portuguesa

A importncia da pontuao para o estabelecimento do sentido I.

OS SINAIS DE PONTUAO E SUA APLICAO

Os sinais de pontuao da Lngua Portuguesa so:

(a) Ponto-final (.);

(b) Vrgula ou coma (,);

(c) Ponto e vrgula (;);

(d) Dois-pontos (:);

(e) Ponto de interrogao (?);

(f) Ponto de exclamao ou admirao (!);

(g) Reticncias (...);

(h) Travesso ();

(i) Parnteses ( );

(j) Colchetes ([ ])

(k) Aspas ( );

(l) Trao de unio, ou hfen (-);

Vejamos o que diz nosso mestre Celso Cunha, em sua Nova Gramtica do Portugus Contemporneo:

I - Introduo: sinais pausais e sinais meldicos.A lngua escrita no dispe dos inumerveis recursos rtmicos e meldicos da lngua falada. Para suprir esta carncia, ou melhor, para reconstituir aproximadamente o movimento vivo da elocuo oral, serve-se da PONTUAO.

Os sinais de pontuao podem ser classificados em dois grupos:

O primeiro grupo compreende os sinais que, fundamentalmente, se destinam a marcar as PAUSAS, entendendo-se pausa como o trmino de uma unidade de forma e de sentido e no mais com a antiga viso que vinculava pausa a respirao.

a) a VRGULA (,) b) o PONTO (.) c) o PONTO E VRGULA (;)

O segundo grupo abarca os sinais cuja funo essencial marcar a MELODIA, a ENTONAO, ou seja, so sinais que delimitam em nossa escritas, as unidades que, na fala, so associadas a certas entoaes:

a) os DOIS-PONTOS (:) b) o PONTO DE INTERROGAO (?) c) o PONTO DE EXCLAMAO (!) d) as RETICNCIAS (...) e) as ASPAS (" ") f) os PARNTESES ( ( ) ) g) os COLCHETES ( [ ] ) h) o TRAVESSO (--)

II - Sinais que marcam, sobretudo, a pausa.

1. a VRGULA (,)

A VRGULA marca uma pausa de pequena durao. Emprega-se no s para separar elementos de uma orao, mas tambm oraes de um s perodo.

2. O PONTO (.) 1. O PONTO assinala a pausa mxima da voz depois de um grupo fnico de final descendente. Emprega-se, pois, fundamentalmente, para indicar o trmino de uma orao declarativa, seja ela absoluta, seja a derradeira de um perodo composto:

Nada pode contra o poeta. Nada pode contra esse incorrigvel que to bem vive e se arranja em meio aos destroos do palcio imaginrio que lhe caiu em cima. (A. M. MACHADO)

2. Quando os perodos (simples ou compostos) se encadeiam pelos pensamentos que expressam, sucedem-se uns aos outros na mesma linha. Diz-se, neste caso, que esto separados por um PONTO SIMPLES.

Observao. O PONTO tem sido utilizado pelos escritores modernos onde os antigos poriam PONTO E VRGULA ou mesmo VRGULA.

A msica toca uma valsa lenta. O desnimo aumenta. Os minutos passam. A orquestra se cala. O vento est mais forte. (E. VERSSIMO).

3. Quando se passa de um grupo a outro grupo de idias, costuma-se marcar a transposio com um maior repouso da voz, o que, na escrita, se representa pelo PONTO PARGRAFO. Deixa-se, ento, em branco o resto da linha em que termina um dado grupo ideolgico, e inicia-se o seguinte na linha abaixo, com o recuo de algumas letras.

Assim: L embaixo era um mar que crescia. Comeara a chuviscar um pouco. E o carro subia mais para o alto, com destino casa de Amncio, que era a melhor da redondeza. (J. L. DO REGO)

4. Ao PONTO que encerra um enunciado escrito d-se o nome de PONTO-FINAL.

3. O PONTO E VRGULA (;)1. Como o nome indica, este sinal serve de intermedirio entre o PONTO e a VRGULA, podendo aproximar-se ora mais daquele, ora mais desta, segundo os valores pausais e meldicos que representa no texto. No primeiro caso, equivale a uma espcie de PONTO reduzido; no segundo, assemelha-se a uma VRGULA alongada.

2. Esta impreciso do PONTO E VRGULA faz que o seu emprego dependa substancialmente de contexto. Entretanto, podemos estabelecer que, em princpio, ele usado:

1) Para separar num perodo as oraes da mesma natureza que tenham certa extenso: Todas as obras de Deus so maravilhosas; porm a maior de todas as maravilhas a existncia do mesmo Deus. (M. DE MARIC) 2) Para separar partes de um perodo, das quais uma pelo menos esteja subdividida por VRGULA:

Chamo-me Incio; ele, Benedito. (M. DE ASSIS)

3) Para separar os diversos itens de enunciados enumerativos (em leis, decretos, portarias, regulamentos, etc.), como estes que iniciam o Artigo 1 da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional:

Art. 1 A educao nacional, inspirada nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por fim: a) a compreenso dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidado, do Estado, da famlia e dos demais grupos que compem a comunidade; b) o respeito dignidade e s liberdades fundamentais do homem; c) o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional; d) o desenvolvimento integral da personalidade humana e a sua participao na obra do bem comum(...) 4. Valor meldico dos sinais pausais.

Dissemos que a VRGULA, o PONTO e o PONTO E VRGULA, marcam sobretudo -- e no exclusivamente -- a pausa. No correr do nosso estudo, ressaltamos at algumas das suas caractersticas meldicas. o momento de sintetiz-las:

a) o PONTO corresponde sempre final descendente de um grupo fnico;

b) a VRGULA assinala que a voz fica em suspenso, espera de que o perodo se complete;

c) o PONTO E VRGULA denota em geral uma dbil inflexo suspensiva, suficiente, no entanto, para indicar que o perodo no est concludo.

III - Sinais que marcam sobretudo a melodia.

1. Os DOIS-PONTOS (:) Os DOIS-PONTOS servem para marcar, na escrita, uma sensvel suspenso da voz na melodia de uma frase no concluda. Empregam-se, pois, para anunciar:

1) uma citao (geralmente depois de verbo ou expresso que signifique dizer, responder, perguntar e sinnimos): Eu lhe responderia: a vida iluso... (A. PEIXOTO)

2) uma enumerao explicativa: Viajo entre todas as coisas do mundo: homem, flores, animais, gua... (C. MEIRELES)

3) um esclarecimento, uma sntese ou um conseqncia do que foi enunciado: Ternura teve uma inspirao: atirar a corda, la-la. (A. M. MACHADO) No sou alegre nem sou triste:

sou poeta. (C. MEIRELES)

Observao.Depois do vocativo que encabea cartas, requerimentos, ofcios, etc. costuma-se colocar DOIS-PONTOS, VRGULA, ou PONTO, havendo escritores que, no caso, dispensam qualquer pontuao. Assim:

Prezado senhor: Prezado senhor. Prezado senhor, Prezado senhor

Sendo o vocativo inicial emitido com entoao suspensiva, deve ser acompanhado, preferentemente, de DOIS-PONTOS ou de VRGULA, sinais denotadores daquele tipo de inflexo.

2. O PONTO DE INTERROGAO (?) 1. o sinal que se usa no fim de qualquer interrogao direta, ainda que a pergunta no exija resposta:

Sabe voc de uma novidade? (A. PEIXOTO)

2. Nos casos em que a pergunta envolve dvida, costuma-se fazer seguir de RETICNCIAS o PONTO DE INTERROGAO:

_ Ento?...que foi isso?...a comadre?...(ARTUR AZEVEDO)

3. Nas perguntas que denotam surpresa, ou naquelas que no tm endereo nem resposta, empregam-se por vezes combinados o PONTO DE INTERROGAO E O PONTO DE EXCLAMAO:

Que negcio esse: cabra falando?! (C. D. DE ANDRADE)

Observao. O PONTO DE INTERROGAO nunca se usa no fim de uma interrogao indireta, uma vez que esta termina com entoao descendente, exigindo, por isso, um PONTO.

Comparem-se: -- Quem chegou? [= INTERROGAO DIRETA] -- Diga-me quem chegou. [= INTERROGAO INDIRETA]

3. O PONTO DE EXCLAMAO (!) o sinal que se pospe a qualquer enunciado de entoao exclamativa. Emprega-se, pois, normalmente:

a) depois de interjeies ou de termos equivalentes, como os vocativos intensivos, os apstrofes:

Oh! dias de minha infncia! (C. DE ABREU)

Deus! Deus! onde ests que no respondes? (C. ALVES)

b) depois de um imperativo: Corao, pra! ou refreia, ou morre! (A. DE OLIVEIRA)

Observao. A interjeio oh! (escrita com h), que denota geralmente surpresa, alegria ou desejo, vem seguida de PONTO DE EXCLAMAO. J interjeio de apelo , quando acompanhada de vocativo, no se pospe PONTO DE EXCLAMAO; este se coloca, no caso, depois do vocativo. Comparem-se os exemplos do item a.

4. As RETICNCIAS (...) 1. As RETICNCIAS marcam uma interrupo da frase e, conseqentemente, a suspenso da sua melodia. Empregam-se em casos muito variados. Assim:

a) para indicar que o narrador ou o personagem interrompe uma idia que comeou a exprimir, e passa a consideraes acessrias:

-- A tal rapariguinha... No digam que foi a Pncia que contou. Menos essa, que no quero enredos comigo! (J. DE ALENCAR)

b) para marcar suspenses provocadas por hesitao, surpresa, dvida, timidez, ou para assinalar certas inflexes de natureza emocional de quem fala:Fiador... para o senhor?! Ora!... (G. AMADO)

Falaram todos. Quis falar... No pude...

Baixei os olhos... e empalideci... (A. TAVARES)

c) para indicar que a idia que se pretende exprimir no se completa com o trmino gramatical da frase, e que deve ser suprida com a imaginao do leitor: Agora que entendo tudo: as atitudes do pai, o recato da filha... Eu ca numa cilada... (J. MONTELLO)

2. Empregam-se tambm as RETICNCIAS para reproduzir, nos dilogos, no uma suspenso do tom da voz, mas o corte da frase de um personagem pela interferncia da fala de outro. Se a fala do personagem continua normalmente depois dessa interferncia, costuma-se preceder o seguimento de reticncias:

-- Mas no me disse que acha... -- Acho. --...Que posso aceitar uma presidncia, se me ofereceram? -- Pode; uma presidncia aceita-se. (M. DE ASSIS)

3. Usam-se ainda as RETICNCIAS antes de uma palavra ou de uma expresso que se quer realar:

E teve um fim que nunca se soube... Pobrezinho... Andaria nos doze anos. Filho nico. (S. LOPES NETO)

5. As ASPAS (" ")

1. Empregam-se principalmente:

a) no incio e no fim de uma citao para distingui-la do resto do contexto: O poeta espera a hora da morte e s aspira a que ela "no seja vil, manchada de medo, submisso ou clculo". (MANUEL BANDEIRA)

b) para fazer sobressair termos ou expresses, geralmente no peculiares linguagem normal de quem escreve (estrangeirismos, arcasmos, neologismos, vulgarismos, etc.):

Era melhor que fosse "clown". (E. VERSSIMO)

c) para acentuar o valor significativo de uma palavra ou expresso: A palavra "nordeste" hoje uma palavra desfigurada pela expresso "obras do Nordeste" que quer dizer: "obras contra as secas". E quase no sugere seno as secas. (G. FREYRE)

Observao. No emprego das ASPAS, cumpre atender a estes preceitos do Formulrio Ortogrfico: "Quando a pausa coincide com o final da expresso ou sentena que se acha entre ASPAS, coloca-se o competente sinal de pontuao depois delas, se encerram apenas uma parte da proposio; quando, porm, as ASPAS abrangem todo o perodo, sentena, frase ou expresso, a respectiva notao fica abrangida por elas.

"A temos a lei", dizia o Florentino. "Mas quem as h de segurar? Ningum." (R. BARBOSA.) "Msera! tivesse eu aquela enorme, aquela Claridade imortal, que toda a luz resume!" (M. DE ASSIS)

6. Os PARNTESES ( ( ) ) 1. Empregam-se os PARNTESES para intercalar num texto qualquer indicao acessria. Seja, por exemplo:

a) uma explicao dada, uma reflexo, um comentrio margem do que se afirma:

Os outros (ramos uma dzia) andavam tambm por essa idade, que o doce-amargo subrbio da adolescncia. (P. MENDES CAMPOS)

b) uma nota emocional, expressa geralmente em forma exclamativa, ou interrogativa:

Havia a escola, que era azul e tinha Um mestre mau, de assustador pigarro... (Meu Deus! que isto? que emoo a minha Quando estas coisas to singelas narro?) (B. LOPES)

Observao. Entre as explicaes e as circunstncias acessrias que costumam ser escritas entre PARNTESES, incluem-se as referncias a data, a indicaes bibliogrficas, etc.:

"Boa noite, Maria! Eu vou-me embora." (CASTRO ALVES. Espumas Flutuantes, Bahia, 1870, p. 71)

2. Usam-se tambm os PARNTESES para isolar oraes intercaladas com verbos declarativos: Uma vez (contavam) a polcia tinha conseguido deitar a mo nele. (A. DOURADO) O que se faz mais freqentemente por meio de vrgulas ou de travesses.

8. O TRAVESSO (_) Emprega-se principalmente em dois casos:

a) Para indicar, nos dilogos, a mudana de interlocutor: -- Muito bom dia, meu compadre. -- Por que no apeia, compadre Vitorino? -- Estou com pressa. (J. LINS DO REGO)

b) Para isolar, num contexto, palavras ou frases, intercaladas em um enunciado. Neste caso, usa-se geralmente o TRAVESSO DUPLO: Duas horas depois -- a tempestade ainda dominava a cidade e o mar -- o "Canavieiras" ia encostando no cais. (J. AMADO)

Mas no raro o emprego de um s TRAVESSO para destacar, enfaticamente, a parte final de um enunciado: Um povo tanto mais elevado quanto mais se interessa pelas coisas inteis -- a filosofia e a arte. (J. AMADO)

Observao. "Emprega-se o travesso, e no o hfen, para ligar palavras ou grupo de palavras que formam, pelo assim dizer, uma cadeia na frase: o trajeto Mau-Cascadura; a estrada de ferro Rio-Petrpolis; a linha area Brasil-Argentina; o percurso Barcas-Tijuca; etc." (Formulrio Ortogrfico).

Conforme apontamento de Bechara (1999:612), deve-se acrescentar que o travesso pode substituir vrgulas, parnteses, colchetes, para assinalar uma expresso intercalada, como no exemplo:

A frase atribuda ao pr-candidato presidencial Acio Neves de que no seria um candidato anti-Lula, mas ps Lula expressa as dificuldades da oposio para definir o perfil de suas candidaturas na eleio presidencial do prximo ano.

(Emir Sader, O que quer a oposio?, Jornal do Brasil, 07/06/2009)

SAIBA MAIS

- Acesse o stio do professor Cludio Moreno, www.sualingua.com.br e encontre outras charadas relacionadas pontuao.

Referncias bibliogrficas

BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. 37 ed. Revista e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

MENDONA, Mrcia. Pontuao e sentido: em busca da parceria. In DIONSIO, ngela Paiva & BEZERRA, Maria Auxiliadora. O livro didtico de portugus mltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

SILVA, Srgio Nogueira da. O portugus do dia-a-dia: como falar e escrever melhor. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2009. Todas as informaes a seguir, alm de constarem na supracitada obre, esto em:

http://recantodasletras.uol.com.br/gramatica/411931

Devido importncia do uso da vrgula e, ao fato de que muitos possuem dvidas a esse respeito, vamos, na aula que vem falar especificamente sobre seu uso.

Todos os exemplos apresentados nesta seo foram retirados do original.