SILFOS

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SILFOS Governam os elementos do ar e estão presentes nos ventos e nas tempestades, o seu Rei é "Paralda" . São seres sábios que adoram as ciências e estão associados à inteligência e responsáveis pela tranquilidade. Para pedir sua proteção, caminhe com passos lentos, inspirando e expirando o ar, sem prepcupação. Deixe seu corpo relaxado e pense no pedido que quer ver realizado. Faça esse ritual durante o dia e use roupas claras. A UNIVERSALIDADE DA CRENÇA NA MAGIA. A Magia era outrora uma ciência universal e estava inteiramente nas mãos do sábio sacerdote. Embora o foco fosse zelosamente guardado nos santuários, seus raios iluminavam toda a Humanidade. Como explicaríamos de outro modo a extraordinária identidade de "superstições", costumes, tradições e mesmo de adágios, repetidos nos provérbios populares tão espalhados de um pólo a outro que encontramos as mesmas idéias entre os tártaros e os lapões como entre as nações meridionais da Europa, os habitantes das estepes russas, e os aborígenes da América do Norte e do Sul? Tylor demonstra, por exemplo. que uma das antigas máximas pitagóricas, "Não ateie o fogo com uma espada", é popular entre várias nações que não têm a menor conexão entre si. Ele cita De Plano Carpini, que descobriu que esta tradição prevalecia entre os tártaros já em 1246. Um tártaro não consentirá por preço algum em jogar uma faca ao fogo, ou tocá-lo com qualquer instrumento afiado ou pontiagudo, pois teme cortar a "cabeça de fogo". Os kamachadals do noroeste asiático consideram um grande pecado fazê-lo. Os índios Sioux da América do Norte não ousaram tocar o fogo com agulha, faca ou instrumento pontiagudo. Os kalmucks compartilham desse mesmo medo; e um abissínio preferiria colocar os braços nus até os ombros num braseiro a utilizar uma faca ou um machado perto dele. Todos os provérbios de Pitágoras, como muitos dos adágios antigos, têm um duplo significado; e, enquanto têm um significado físico oculto, expresso literalmente em suas palavras, encarnam um preceito moral, que é explicado por Jâmblico em sua Vida de Pitágoras. Este "Não revolta o fogo com uma espada" é o nono símbolo no Protréptico desse neoplatônico. "Este símbolo", diz ele, "exorta à prudência". Ele mostra "a propriedade de não opor palavras mordazes

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SILFOSGovernam os elementos do ar e esto presentes nos ventos e nas tempestades, o seu Rei "Paralda" . So seres sbios que adoram as cincias e esto associados inteligncia e responsveis pela tranquilidade. Para pedir sua proteo, caminhe com passos lentos, inspirando e expirando o ar, sem prepcupao. Deixe seu corpo relaxado e pense no pedido que quer ver realizado. Faa esse ritual durante o dia e use roupas claras.

A UNIVERSALIDADE DA CRENA NA MAGIA.

A Magia era outrora uma cincia universal e estava inteiramente nas mos do sbio sacerdote. Embora o foco fosse zelosamente guardado nos santurios, seus raios iluminavam toda a Humanidade. Como explicaramos de outro modo a extraordinria identidade de "supersties", costumes, tradies e mesmo de adgios, repetidos nos provrbios populares to espalhados de um plo a outro que encontramos as mesmas idias entre os trtaros e os lapes como entre as naes meridionais da Europa, os habitantes das estepes russas, e os aborgenes da Amrica do Norte e do Sul? Tylor demonstra, por exemplo. que uma das antigas mximas pitagricas, "No ateie o fogo com uma espada", popular entre vrias naes que no tm a menor conexo entre si. Ele cita De Plano Carpini, que descobriu que esta tradio prevalecia entre os trtaros j em 1246. Um trtaro no consentir por preo algum em jogar uma faca ao fogo, ou toc-lo com qualquer instrumento afiado ou pontiagudo, pois teme cortar a "cabea de fogo". Os kamachadals do noroeste asitico consideram um grande pecado faz-lo. Os ndios Sioux da Amrica do Norte no ousaram tocar o fogo com agulha, faca ou instrumento pontiagudo. Os kalmucks compartilham desse mesmo medo; e um abissnio preferiria colocar os braos nus at os ombros num braseiro a utilizar uma faca ou um machado perto dele.

Todos os provrbios de Pitgoras, como muitos dos adgios antigos, tm um duplo significado; e, enquanto tm um significado fsico oculto, expresso literalmente em suas palavras, encarnam um preceito moral, que explicado por Jmblico em sua Vida de Pitgoras. Este "No revolta o fogo com uma espada" o nono smbolo no Protrptico desse neoplatnico. "Este smbolo", diz ele, "exorta prudncia". Ele mostra "a propriedade de no opor palavras mordazes a um homem cheio de fogo e de clera - de no lutar com ele. Pois freqentemente por palavras impolidas agitareis e irritareis um homem ignorante, e sofrereis por isso. (...) Herclito testemunha tambm a verdade desse smbolo. Pois, diz ele, difcil lutar com clera, pois no se pode mais fazer o que necessrio para redimir a alma. E ele tem razo em diz-lo. Pois muitos, deixando-se levar pela clera, modificaram a condio de suas almas, e tornaram a morte prefervel vida. Mas governando a lngua e calando-se, a amizade nasce do conflito, pois o fogo da clera se extingue, e vs no parecereis desprovidos de inteligncia".

O grande corpo dos antigos materialistas, por mais cpticos que nos paream hoje, pensava de outra maneira, e Epicuro, que rejeitava a imortalidade da alma, acreditava, no entanto, num Deus, e Demcrito admitia plenamente a realidade das aparies. A maior parte dos sbios da Antigidade acreditava na preexistncia e nos poderes divinos do esprito humano. A magia da Babilnia e da Prsia baseava nisso a doutrina de seus machagistia. Os Orculos caldeus, que Pleto e Pselo tanto comentaram, expuseram e ampliaram constantemente o testemunho daqueles. Zoroastro, Pitgoras, Epicuro, Empdocles, Cebes, Eurpedes, Plato, Euclides, Flon, Bocio, Virglio, Ccero, Plotino, Jmblico, Proclus, Pselo, Sinsio, Orgenes e finalmente o prprio Aristteles, longe de negarem a nossa imortalidade, sustentaram-na muito enfaticamente. Como Cardan e Pomponazzi, "que no eram partidrios da imortalidade da alma", como diz Henry More, "Aristteles conclui expressamente que a alma racional um destino da alma do mundo, embora a mesma essncia, e que ela preexiste antes de habitar o corpo".

SERES ELEMENTAIS OU ELEMENTARES OU ESPRITOS DA NATUREZA Luz da Serra /Lido 11073 vezesA existncia dos elementais, segundo os antigos ancios e sbios do passado, explicava a dinmica do universo. Como seres reais, eram responsabilizados pelas mudanas climticas e correntes martimas, pela precipitao da chuva ou pelo fato de haver fogo, entre muitos outros fenmenos da natureza. Apesar de ser uma explicao mitolgica, prpria da maneira pela qual se estruturava o conhecimento na poca, eles no estavam enganados. Tanto assim que, apesar de a investigao cientfica no haver diagnosticado a existncia concreta desses seres atravs de seus mtodos, as explicaes dadas a tais fenmenos no excluem a ao dos elementais. Pelo contrrio.

Os sbios da Antiguidade acreditavam que o mundo era formado por quatro elementos bsicos: terra, gua, ar e fogo. No obstante, com o transcorrer do tempo, a cincia viesse a contribuir com maiores informaes a respeito da constituio da matria, no tornou o conhecimento antigo obsoleto. A medicina milenar da China, por exemplo, que j comea a ser endossada pelas pesquisas cientficas atuais, igualmente identifica os quatro elementos. Sob o ponto de vista da magia, os quatro elementos ainda permanecem, sem entrar em conflito com as explicaes cientficas modernas. Os magistas e ocultistas estabeleceram uma classificao dos elementais sob o ponto de vista desses elementos, considerando-os como foras da natureza ou tipos de energia.

Ento os elementais no possuem conscincia de si mesmos? So apenas energia? No. Os seres elementais, irmos nossos na criao divina, tm uma espcie de conscincia instintiva. Podemos dizer que sua conscincia est em elaborao. Apesar disso, eles se agrupam em famlias, assim como os elementos de uma tabela peridica.

Os elementais so entidades espirituais relacionadas com os elementos da natureza. L, em meio aos elementos, desempenham tarefas muito importantes. Na verdade, no seria exagero dizer inclusive que so essenciais totalidade da vida no mundo. Atravs dos elementais e de sua ao direta nos elementos que chegam s mos do homem as ervas, flores e frutos, bem como o oxignio, a gua e tudo o mais que a cincia denomina como sendo foras ou produtos naturais. Na natureza, esses seres se agrupam segundo suas afinidades.

Seriam ento esses agrupamentos aquilo que se chama de famlia? Isso mesmo! Essas famlias elementais, como as denominamos, esto profundamente ligadas a este ou aquele elemento: fogo, terra, gua e ar, conforme a especialidade, a natureza e a procedncia de cada uma delas.

Os elementais j estiveram encarnados na Terra ou em outros mundos? Encarnaes humanas, ainda no. Eles procedem de uma larga experincia evolutiva nos chamados reinos inferiores e, como princpios inteligentes, esto a caminho de uma humanizao no futuro, que somente Deus conhece. Hoje, eles desempenham um papel muito importante junto natureza como um todo, inclusive auxiliando os encarnados nas reunies medinicas e os desencarnados sob cuja ordem servem.

Como podem auxiliar em reunies medinicas? Como expliquei, podem-se classificar as famlias dos elementais de acordo com os respectivos elementos. Junto ao ar, por exemplo, temos a atuao dos silfos ou das slfides, que se apresentam em estatura pequena, dotados de intensa percepo psquica. Eles diferem de outros espritos da natureza por no se apresentarem sempre com a mesma forma definida, permanente. So constitudos de uma substncia etrea, absorvida dos elementos da atmosfera terrestre. Muitas vezes apresentam-se como sendo feitos de luz e lembram pirilampos ou raios. Tambm conseguem se manifestar, em conjunto, com um aspecto que remete aos efeitos da aurora boreal ou do arco-ris.

Disso se depreende, ento, que os silfos so os mais evoludos entre todas as famlias de elementais? Eu diria apenas que os silfos so, entre todos os elementais, os que mais se assemelham s concepes que os homens geralmente fazem a respeito de anjos ou fadas. Correspondem s foras criadoras do ar, que so uma fonte de energia vital poderosa.

Ento eles vivem unicamente na atmosfera? Nem todos. Muitos elementais da famlia dos silfos possuem uma inteligncia avanada e, devido ao grau de sua conscincia, oferecem sua contribuio para criar as correntes atmosfricas, to preciosas para a vida na Terra. Especializaram-se na purificao do ar terrestre e coordenam agrupamentos inteiros de outros elementais. Quanto sua contribuio nos trabalhos prticos da mediunidade, pode-se ressaltar que os silfos auxiliam na criao e manuteno de formas-pensamento, bem como na estruturao de imagens mentais. Nos trabalhos de ectoplasmia, so auxiliares diretos, quando h a necessidade de reeducao de espritos endurecidos.

E os outros elementais? Duas classes de elementais que merecem ateno so as ondinas e as ninfas, ambas relacionadas ao elemento gua. Geralmente so entidades que desenvolvem um sentimento de amor muito intenso. Vivem no mar, nos lagos e lagoas, nos rios e cachoeiras e, na umbanda, so associadas ao orix Oxum. As ondinas esto ligadas mais especificamente aos riachos, s fontes e nascentes, bem como ao orvalho, que se manifesta prximo a esses locais. No podemos deixar de mencionar tambm sua relao com a chuva, pois trabalham de maneira mais intensa com a gua doce. As ninfas, elementais que se parecem com as ondinas, apresentam-se com a forma espiritual envolvida numa aura azul e irradiam intensa luminosidade.

Sendo assim, qual a diferena entre as ondinas e as ninfas, j que ambas so elementais das guas? A diferena bsica entre elas suavidade e a doura das ninfas, que voam sobre as guas, deslizando harmoniosamente, como se estivessem desempenhando uma coreografia aqutica. Para completar, temos ainda as sereias, personagens mitolgicos que ilustraram por sculos as histrias dos marinheiros. Na realidade, sereias e trites so elementais ligados diretamente s profundezas das guas salgadas. Possuem conotao feminina e masculina, respectivamente. Nas atividades medinicas, so utilizados para a limpeza de ambientes, da aura das pessoas e de regies astrais poludas por espritos do mal.

Voc pensou que tudo isso no passasse de lenda. Mas devo lhe afirmar que, em sua grande maioria, as lendas e histrias consideradas como folclore apenas encobrem uma realidade do mundo astral, com maior ou menor grau de fidelidade. que os homens ainda no esto preparados para conhecer ou confrontar determinadas questes.

E as fadas? Bem, podemos dizer que as fadas sejam seres de transio entre os elementos terra e ar. Note-se que, embora tenham como funo cuidar das flores e dos frutos, ligados terra, elas se apresentam com asas. Pequenas e geis, irradiam luz branca e, em virtude de sua extrema delicadeza, realizam tarefas minuciosas junto natureza. Seu trabalho tambm compreende a interferncia direta na cor e nos matizes de tudo quanto existe no planeta Terra. Como tarefa espiritual, adoram auxiliar na limpeza de ambientes de instituies religiosas, templos e casas espritas. Especializaram-se em emitir determinada substncia capaz de manter por tempo indeterminado as formas mentais de ordem superior. Do mesmo modo, auxiliam os espritos superiores na elaborao de ambientes extra-fsicos com aparncias belas e paradisacas. E, ainda, quando espritos perversos so resgatados de seus antros e bases sombrias, so as fadas, sob a superviso de seres mais elevados, que auxiliam na reconstruo desses ambientes. Transmutam a matria astral impregnada de fluidos txicos e daninhos em castelos de luz e esplendor.

Temos ainda as salamandras, que so elementais associados ao fogo. Vivem ligados quilo que os ocultistas denominaram ter e que os espritas conhecem como fluido csmico universal. Sem a ao das salamandras o fogo material definitivamente no existiria. Como o fogo foi, entre os quatro elementos, o primeiro manipulado livremente pelo homem, e parte de sua histria desde o incio da escalada evolutiva, as salamandras acompanham o progresso humano h eras. Devido a essa relao mais ntima e antiga com o reino hominal, esses elementais adquiriram o poder de desencadear ou transformar emoes, isto , podem absorv-las ou inspir-las. So hbeis ao desenvolver emoes muito semelhantes s humanas e, em virtude de sua ligao estreita com o elemento fogo, possuem a capacidade de bloquear vibraes negativas, possibilitando que o homem usufrua de um clima psquico mais tranqilo.

Nas tarefas medinicas e em contato com o comando mental de mdiuns experientes, as salamandras so potentes transmutadores e condensadores de energia. Auxiliam sobremaneira na queima de objetos e criaes mentais originadas ou associadas magia negra. Os espritos superiores as utilizam tanto para a limpeza quanto para a destruio de bases e laboratrios das trevas. Habitados por inteligncias do mal, so locais-chave em processos obsessivos complexos, onde, entre diversas coisas, so forjados aparelhos parasitas e outros artefatos. Objetos que, do mesmo modo, so destrudos graas atuao das salamandras.

E os duendes e gnomos? Tambm existem ou so obras da imaginao popular? Sem dvida que existem! Os duendes e gnomos so elementais ligados s florestas e, muitos deles, a lugares desertos. Possuem forma an, que lembra o aspecto humano. Gostam de transitar pelas matas e bosques, dando sinais de sua presena atravs de cobras e aves, como o melro, a grana e tambm o chamado pai-do-mato. Excelentes colaboradores nas reunies de tratamento espiritual, so eles que trazem os elementos extrados das plantas, o chamado bioplasma. Auxiliam assim os espritos superiores com elementos curativos, de fundamental importncia em reunies de ectoplasmia e de fluidificao das guas.

Temos ainda os elementais que se relacionam terra, os quais chamamos de avissais. Geralmente esto associados a rochas, cavernas subterrneas e, vez ou outra, vm superfcie. Atuam como transformadores, convertendo elementos materiais em energia. Tambm so preciosos coadjuvantes no trabalho dos bons espritos, notadamente quando h a necessidade de criar roupas e indumentrias para espritos materializados. Como esto ligados terra, trazem uma cota de energia primria essencial para a re-constituio da aparncia perispiritual de entidades materializadas, inclusive quando perderam a forma humana ou sentem-se com os membros e rgos dilacerados.

No podia imaginar que esses seres tivessem uma ao to ampla e intensa.

Os elementais so seres que ainda no passaram pela fase de humanidade. Oriundos dos reinos inferiores da natureza e mais especificamente do reino animal, ainda no ingressaram na espcie humana. Por essa razo trazem um contedo instintivo e primrio muito intenso. Para eles, o homem um deus. habitual, e at natural, que obedeam ao ser humano e, nesse processo, ligam-se ele intensamente. Portanto, meu filho, todo mdium responsvel pelo bom ou mau uso que faz dessas potncias e seres da natureza.

Ondinas, sereias, gnomos e fadas so apenas denominaes de um vocabulrio humano, que to-somente disfaram a verdadeira face da natureza extrafsica, bem mais ampla que as percepes ordinrias dos simples mortais. Em meio vida fsica, s experincias cotidianas do ser humano, enxameiam seres vivos, atuantes e conscientes. O universo todo est repleto de vida, e todos os seres colaboram para o equilbrio do mundo. A surpresa com a revelao dessa realidade apenas exprime nossa profunda ignorncia quanto aos "mistrios" da criao.

As questes relativas aos seres elementais levantam, ainda, novo questionamento. Os elementais sejam gnomos, duendes, salamandras ou quaisquer outros so seres que advm de um longo processo evolutivo e que estagiaram no reino animal em sua fase imediatamente anterior de desenvolvimento. Portanto, devem ter uma espcie de conscincia fragmentria. Onde e em que momento est o elo de ligao desses seres com a humanidade? Quer dizer, em que etapa da cadeia csmica de evoluo esses seres se humanizaro e passaro a ser espritos, dotados de razo? At hoje os cientistas da Terra procuram o chamado "elo perdido". Esto atrs de provas concretas, materiais da unio entre o animal e o ser humano e buscam localizar o exato momento em que isso teria ocorrido. Em vo. Os espritos da natureza, seres que concluram seu processo evolutivo nos reinos inferiores espcie humana, vivem na fase de transio que denominamos elemental. Entretanto, o processo de humanizao, ou, mais precisamente, o instante sideral em que adquirem a luz da razo e passam a ser espritos humanos, apenas o Cristo conhece. Jesus, como representante mximo do Pai no mbito do planeta Terra, o nico que possui a cincia e o poder de conceder a esses seres a luz da razo. E isso no se passa na Terra, mas em mundos especiais, preparados para esse tipo de transio. Quando soar a hora certa no calendrio da eternidade, esses seres sero conduzidos aos mundos de transio, adormecidos e, sob a interferncia direta do Cristo, acordaro em sua presena, possuidores da chama eterna da razo. A partir de ento, encaminhados aos mundos primitivos, vivenciaro suas primeiras encarnaes junto s humanidades desses orbes. Esse o motivo que ocasiona o fracasso da busca dos cientistas: procuram, na Terra, o elo de ligao, o elo perdido entre o mundo animal e o humano. No o encontraro jamais. As evidncias no esto no planeta Terra, mas pertencem exclusivamente ao plano csmico, administrado pelo Cristo.O plano da criao verdadeiramente grandioso, e a compreenso desses aspectos desperta em ns uma reverencia profunda ao autor da vida.