SEMINARIO OFICIAL_-_EXECUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS EM ALVEARIA ESTRUTURAL.pptx

8/17/2019 SEMINARIO OFICIAL_-_EXECUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS EM ALVEARIA ESTRUTURAL.pptx

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EXECUÇÃO E CONTROLE DOBRAS EM ALVEARIA

ESTRUTURALGRUPO:DOUGLAS VIEIRA MARTINSFELIPE PEREIRA

ISAQUE SOUZA CASTRO

RAFAEL JOSÉ CAMELO DE MENDONÇA

TYAGO SÁ RODRIGUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMACENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL


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INTRODUÇÃO

CHAMAMOS DE ALVENARIA O CONJUNTO DE PEÇAS JUSTAPOSTAS EM SUA INTERFACE, POR UMA ARGAMASSA APROPRIADA, FORMELEMENTO VERTICAL COESO.

FONTE: TAUIL E NESE (!"!#.


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INTRODUÇÃO

ESSE CONJUNTO COESO SERVE PARA VEDAR ESPAÇOS, RESISTIR AORIUNDAS DA GRAVIDADE, PROMOVER SEGURANÇA, RESISTIR A IMP AÇÃO DO FOGO, ISOLAR E PROTEGER ACUSTICAMENTE OS AMCONTRI%UIR PARA A MANUTENÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO, ALÉM DE A ENTRADA DE VENTO E CHUVA NO INTERIOR DOS AM%IENTES.

ALÉM DESSES %ENEF&CIOS, INTR&NSECOS $ FUNÇÃO, A ALVENARIA DEDE CONCRETO, QUANDO TRATADA DE FORMA ADEQUADA, PROPVANTAGENS SIGNIFICATIVAS NO PROCESSO DE RACIONALIZACONSTRUÇÃO QUANDO COMPARADA A OUTROS PROCESSOTRADICIONAIS.


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INTRODUÇÃO

Fonte: ')*.+-. Fonte: ')/)0)1.+-.


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INTRODUÇÃO

HISTORICAMENTE, MUITAS DAS CONSTRUÇ2ES

FORAM CONSTRU&DAS EM ALVENARIA, USANDO OPESO DOS PAVIMENTOS E DE ESPESSAS PAREDESPARA EVITAR TENS2ES DE TRAÇÃO CAUSADAS PORE3CENTRICIDADES DA CARGA VERTICAL E POR AÇ2ES LATERAIS.

AS SIGNIFICANTES MELHORIAS NOS MATERIAIS E OS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DOS %LOCOS, NOSMÉTODOS DE CÁLCULO E NAS TÉCNICASCONSTRUTIVAS MUITO CONTRI%U&RAM PARA QUE A ALVENARIA ESTRUTURAL SEJA HOJE RECONHECIDACOMO UMA SOLUÇÃO ECONOMICAMENTE EFICIENTEPARA A CONSTRUÇÃO CONTEMPOR4NEA DEEDIF&CIOS.

Fonte: +'5-6+)7.+-. '-'8)89'/)6).+-.


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INTRODUÇÃO

%LOCOS DE ALTA RESISTNCIA SÃO HOJE DISPON&VEIS EM UMAGAMA DE MATERIAIS, FORMAS, CORES E TE3TURAS. CARACTECOMO POTENCIAL DE VARIAÇÃO DIMENSIONAL HIGROISOLAMENTO TÉRMICO E AC


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E3ECUÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURA

> BLOCOS USUALMENTEUTILIZADOS

A N%R 7"?7, QUE TRATA DE %LOCOSVAZADOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA

ESTRUTURAL, ESPECIFICA DUASLARGURAS PADRONIZADAS: LARGURANOMINAL DE "@ CM, DENOMINADOS%LOCOS M="@, E LARGURA NOMINAL DE !CM, DENOMINADOS %LOCOS M=!.ENTRETANTO, SEGUNDO A NORMA, OSCOMPRIMENTOS PADRONIZADOS SERÃOSEMPRE DE ! E ! CM E AS ALTURAS DE"! E ! CM. Fonte: RAMALHO E C


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> ARGAMASSAS

A ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO É O ELEMENTO DE LIGAÇÃO ENTRUNIDADES DE ALVENARIA.

USUALMENTE COMPOSTA DE AREIA, CIMENTO, CAL E ÁGUA, A ARGAMDEVE REUNIR %OAS CARACTER&STICAS DE TRA%ALHA%ILIDADE, RESIPLASTICIDADE E DURA%ILIDADE PARA O DESEMPENHO DE SUAS FUN

SUAS FUNÇ2ES %ÁSICAS SÃO DE SOLIDARIZAR AS UNIDADES, TRANSUNIFORMIZAR AS TENS2ES ENTRE AS UNIDADES DE ALVENARIA, A%SPEQUENAS DEFORMAÇ2ES E PREVENIR A ENTRADA DE ÁGUA E VENTEDIFICAÇ2ES.


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EXECUÇÃO NBR 8798ARGAMASSA

MEDIR O CIMENTO, AGREGADOS MIÚDOS, CAL HIDRATADA E ÁG

TOLERÂNCIA DE 3% E ADITIVOS 5%

MISTURA MANUAL

MISTURA MECÂNICA


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EXECUÇÃO NBR 8798

TRANSPORTE DA ARGAMASSA

A ARGAMASSA DEVE SER TRANS!ORTADA DE MODO A NÃO SO"RER EVA

!ERDA DE CONSTITUINTES OU SEGREGAÇÃO DOS MATERIAIS#

EM DIAS $UENTES, COM SOL "ORTE OU VENTOS ACENTUADOS, RECOM

COBRIR AS CAIXAS DE ARGAMASSA COM !ANOS E&OU SACOS ÚMIDOS#

AO "INAL DA O!ERAÇÃO DE TRANS!ORTE, A ARGAMASSA D

HOMOGENEI'ADA MANUALMENTE EM SEU RECI!IENTE


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> GRAUTE

O GRAUTE É UM CONCRETO COM AGREGADOS DEPEQUENA DIMENSÃO E RELATIVAMENTE FLUIDO,EVENTUALMENTE NECESSÁRIO PARA O PREENCHIMENTODOS VAZIOS DOS %LOCOS.

SUA FUNÇÃO É PROPICIAR O AUMENTO DA ÁREA DASEÇÃO TRANSVERSAL DAS UNIDADES OU PROMOVER ASOLIDARIZAÇÃO DOS %LOCOS COM EVENTUAIS

ARMADURAS POSICIONADAS NOS SEUS VAZIOS.

DESSA FORMA PODE=SE AUMENTAR A CAPACIDADEPORTANTE DA ALVENARIA $ COMPRESSÃO OU PERMITIRQUE AS ARMADURAS COLOCADAS COM%ATAM TENS2ESDE TRAÇÃO QUE A ALVENARIA POR SI S; NÃO TERIACONDIÇ2ES DE RESISTIR.

Fonte: +-B/6)')+/


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EXECUÇÃO NBR 8798GRAUTE

DEVE(SE MEDIR O AGREGADO GRAÚDO EM MASSA OU VOLUME COM

TOLERÂNCIA DE 3%

MISTURA MANUAL MISTURA AUTOMÁTICA


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EXECUÇÃO NBR 8798

TRANSPORTE DO GRAUTE

O GRAUTE DEVE SER TRANS!ORTADO DO L

AMASSAMENTO !ARA O DE LANÇAMENTO EM U

COM!AT)VEL COM O IN)CIO DA !EGA DO CIME

MEIO UTILI'ADO DEVE SER TAL $UE NÃO A

DESAGREGAÇÃO OU SEGREGAÇÃO DE SEUS EL

OU !ERDA SENS)VEL DE $UAL$UER DE

VA'AMENTO OU EVA!ORAÇÃO

Fonte: 0)8'B6)-'/0.+-. ' '0-).+-.


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> ARMADURAS

AS %ARRAS DE AÇO UTILIZADAS NAS CONSTRUÇ2ES EM ALVENARIA SÃO AS MESMAS UTILIZADAS NASESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, MAS, NESTE CASO,SERÃO SEMPRE ENVOLVIDAS POR GRAUTE, PARAGARANTIR O TRA%ALHO CONJUNTO COM O RESTANTE

DOS COMPONENTES DA ALVENARIA.UMA E3CEÇÃO É FEITA PARA AS ARMADURAS COLOCADASNAS JUNTAS DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTE.NESSE CASO, É IMPORTANTE RESSALTAR QUE ODI4METRO DEVE SER DE NO M&NIMO ?, MM, NÃOULTRAPASSANDO A METADE DA ESPESSURA DA JUNTA.

Fonte: BK.+-.


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EXECUÇÃO NBR 8798ARMADURA

> MONTAGEM

NÃO !ODEM SER EM!REGADOS NA OBRA AÇOS DE $UALIDADES DI"ERE

ES!ECI"ICADAS NO !RO*ETO, SEM A!ROVAÇÃO !RVIA DO !RO*ETISTA

$UANDO !REVISTO O EM!REGO DE AÇOS DE $UALIDADES DIVERSAS, D

TOMADAS AS NECESSÁRIAS !RECAUÇ+ES !ARA EVITAR A TROCA INVOLUNTÁ

A ARMADURA DEVE SER COLOCADA DE MODO $UE DURANTE O LANÇAM

GRAUTE SE MANTENHA NA !OSIÇÃO INDICADA NO !RO*ETO, CONSERVAN

DISTÂNCIAS DAS BARRAS


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> MODULAÇÃO

A MODULAÇÃO É UM PROCEDIMENTO A%SOLUTAMENTE FUNDAMENQUE UMA EDIFICAÇÃO EM ALVENARIA ESTRUTURAL POSSA RESULTA

ECONMICA E RACIONAL.SE AS DIMENS2ES DE UMA EDIFICAÇÃO NÃO FOREM MODULADAS, C%LOCOS NÃO DEVEM SER CORTADOS, OS ENCHIMENTOS RESULTANCERTAMENTE LEVARÃO A UM CUSTO MAIOR E UMA RACIONALIDADEPARA A O%RA EM QUESTÃO.


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> MODULAÇÃO HORIZONTAL PRINCIPAIS DETALHES

Fonte: RAMALHO E CORRA (!!?#.


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Fonte: RAMALHO E CORRA (!!?#.


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> DETALHES DE EXECUÇÃO

%LOCO VAZADO DE CONCRETO SIMPLES: COMPONENTE PARA E3ECUÇ ALVENARIA, COM OU SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL, VAZADO NAS FACESSUPERIOR E INFERIOR, CUJA ÁREA L&QUIDA É IGUAL OU INFERIOR A @ ÁREA %RUTA.%LOCO TIPO CANALETA: COMPONENTE DE ALVENARIA, VAZADO OU NÃFORMAÇÃO GEOMÉTRICA CRIADO PARA RACIONALIZAR A E3ECUÇÃO DVERGAS, CONTRAVERGAS E CINTAS.

%LOCO COMPENSADOR: COMPONENTE DE ALVENARIA CRIADO PARA AMODULAÇÃO.


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Fonte: TAUIL ' NESE (!"!#.

BLOCO DE CONCRETO


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ÁREAS


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BLOCO ESTRUTURAL


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BLOCO ESTRUTURAL


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BLOCO DE VEDAÇÃO


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BLOCO DE VEDAÇÃO


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PRIMEIRA FIADA


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E3ECUÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Fonte: TAUIL ' NESE (!"!

FIADA INTERMEDIÁRIA


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ÚLTIMA FIADA OU RESPALDO


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LAE ALVEOLAR APOIADA NAPAREDE ESTRUTURAL


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LAE TRELIÇADA MISTA COMEPS


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LAE EM PAINEL TRELIÇADO


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LAE EM STEEL DEC!


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LAE TRELIÇADA MISTA


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LAE MACIÇA BIDIRECIONAL

E3ECUÇÃO DA ALVENARIA


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E3ECUÇÃO DA ALVENARIAESTRUTURAL


COLOCAÇÃO DE ARGAMASSAS


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CONTROLE DE ALVENARIA ESTRUTURA

> CRONOGRAMA DE PROETOS E SUAORGANIZAÇÃO NO TEMPO

O CRONOGRAMA DE PROJETOS É UMA FERRAMENTAGRÁFICA EM QUE TODAS AS ATIVIDADES A SEREMDESENVOLVIDAS SÃO APRESENTADAS NO DECORRER DOTEMPO DO PROJETO E EM QUE MOMENTO E3ISTEM ASINTERAÇ2ES DAS ATIVIDADES, QUANDO OCORREMSIMULTANEAMENTE E QUANDO SÃO DEFINITIVAMENTEINDEPENDENTES NO TEMPO, MAS DEPENDENTES DAFINALIZAÇÃO DAQUELA AÇÃO IMEDIATAMENTE ANTERIOR.

O MAIS IMPORTANTE É QUE E3ISTA A CLAREZA E ACOMPREENSÃO DE CADA ATIVIDADE ENVOLVIDA E SEJAMESTA%ELECIDOS PONTOS DE CONTROLE DE CADA UMADELAS, COM A FINALIDADE DE AFERIR O ANDAMENTO DA ATIVIDADE EM RELAÇÃO AO TODO DO PRAZO.

Fonte: +/0B).1


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VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUT

ELIMINAÇÃO DA ESTRUTURA CONVENCIONAL !ILAR E VIGA-, "ORMAS CA

REDUÇÃO DO RES)DUO DE OBRA !OR EVITAR A $UEBRA DE MATERIAIS#

EXECUÇÃO SIMULTANEA DE DIVERSAS ETA!AS, COMO ESTRUTURA, HIDRA

ELTRICA#

!RECISÃO DIMENSIONAL, "ÁCIL $UALI"ICAÇÃO DA MÃO DE OBRA#

REDUÇÃO DO USO DE AÇO E AGREGADOS


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A$%ENAR&A CON%ENC&ONA$ ' A$%ENAESTR(T(RA$

CONSTRUÇÃO CONVENCIONAL> SEPARA)*O DE ESTR(T(RA E %EDA)*O+

ESTR(T(RA,

> PARA E'EC()*O DA A$%ENAR&A+ $E%A-(ANT&DADE MA&OR DE MASSA DE

ASSENTAMENTO,> S*O NECESS.R&AS /ORMAS DE MADE&RA PARA

P&$ARES E %&GAS,

> AS T(0($A)1ES E$2TR&CAS E 3&DR.($&CAS+S*O &NSTA$ADAS AP4S A A$%ENAR&AE'EC(TADA,

> NECESS&TA DE C3AP&SCO &NTERNO E E'TERNOPARA E'EC()*O DO RE0OCO,

ALVENARIA ESTRUTURA> MA&OR REND&MENTO DA M*O

E'EC()*O DE A$%ENAR&A,

> MENOR -(ANT&DADE DE MASASSENTAMENTO,

> A O0RA COMO (M TODO 2 MOACORDO COM O TAMAN3O DO

> AS T(0($A)1ES E$2TR&CAS ES*O &NSTA$ADAS AO MESMO%A& SE $E%ANTANDO A A$%EN

> N*O NECESS&TA C3AP&SCO &N$E%A A POSS&0&$&DADE DA APGESSO,


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EXECUÇÃO

FUNÇÃO DA ALVENARIA ESTRUTURAL

VEDAR ES!AÇOS#

RESISTIR AO !ESO !R.!RIO#

RESISTIR IM!ACTOS#

/ AÇÃO DO "OGO#

ISOLAR E !ROTEGER ACUSTICAMENTE OS AMBIENTES#

CONTRIBUIR !ARA CON"ORTO TRMICO E#

IM!EDIR A ENTRADA DE INTEM!RIES NOS AMBIENTE


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EXECUÇÃO

OS SEGUINTES ITENS DEVEM TER PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS NO PL

CONTROLE DA OBRA:ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO#GRAUTE#!RISMA#RECEBIMENTO E ARMA'ENAMENTO DOS MATERIAIS#CONTROLE DE !RODUÇÃO DA ARGAMASSA E DO GRAUTE#CONTROLE SISTEMÁTICO DA RESIST0NCIA DO BLOCO, DA ARGAMASSA E

GRAUTE#CONTROLE SISTEMÁTICO DA RESIST0NCIA DO !RISMA $UANDO "OR O CACONTROLE DOS DEMAIS MATERIAIS#CONTROLE DA LOCAÇÃO DAS !AREDES#CONTROLE DE ELEVAÇÃO DAS !AREDES#CONTROLE DE EXECUÇÃO DOS GRAUTEAMENTOS#

CONTROLE DE ACEITAÇÃO DA ALVENARIA


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CONTROLE

DEVEM CONSTAR NO SEU PLANO DE CONTROLE DA OBRA, OSPROCEDIMENTOS PARA OS SEGUINTES ITENS:

-BLOCO DE CONCRETO;

-ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO;

-GRAUTE;

-PRISMA;

-RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS;

-CONTROLE DE PRODUÇÃO DA ARGAMASSA E DO GRAUTE;


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CONTROLE

-CONTROLE SISTEMTICO DA RESISTÊNCIA DO BLOCO OU CERTIFICDE "UALIDADE ACREDITADOS PELO INMETRO;

-CONTROLE SISTEMTICO DA RESISTÊNCIA DO PRISMA, "UANDO FCASO, CONFORME ESPECIFICAÇ!ES DO ITEM #$%$& DA NORMA;

-CONTROLE DOS DEMAIS MATERIAIS;

-CONTROLE DA LOCAÇÃO DAS PAREDES;

-CONTROLE DE EXECUÇÃO DOS GRAUTEAMENTOS;

-CONTROLE DE ACEITAÇÃO DA ALVENARIA$


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CONTROLE

> A "UALIDADE NA A"UISIÇÃO E NO RECEBIMENTO DE MATERIAISDEPENDE:

-ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS;

-SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES E NO PLANE'AMENTO$

ESTES ITENS, ESTÃO RELACIONADOS AO:

-RECEBIMENTO;-ARMAZENAMENTO;

-TRANSPORTE;


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CONTROLE

> POR ISSO, A COMPRA DE CADA PRODUTO DEVE SER FEITA COM NAS ESPECIFICAÇ!ES T(CNICAS CLARAS E RE"UISITOS BEM DEF

> LOGO, O CONTROLE DE RECEBIMENTO, VERIFICA O PRODUTO EREGISTRA A CONFORMIDADE, PORTANTO REGISTRO)OBSERVAÇ

PESSOAL DA OBRA ORIENTAM NOVAS A"UISIÇ!ES$


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CONTROLE

CONTROLE DOS BLOCOS:

> OS BLOCOS DEVEM:

-SER ESPECIFICADOS;

-SER CARACTERIZADOS;

-SER CONTROLADOS;

-ATENDER *S RESISTÊNCIAS E RECOMENDAÇ!ES DO PRO'ETO$AS CARACTERÍSTICAS DE RESISTÊNCIA DOS BLOCOS DEVEM SERCONFERIDAS EM LABORAT+RIO$


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CONTROLE

> PARA O CONTROLE VISUAL DO RECEBIMENTO DOS BLOCOS:

-APARÊNCIA: ARESTAS VIVAS, SEM DEFEITOS;

-ABSORÇÃO DE GUA: AT( . DA MASSA;

-UMIDADE: MENOS DE /. DO TOTAL;

-RETRAÇÃO NA SECAGEM: CURADO O BASTANTE PARA EVITAR RETRDO BLOCO$


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CONTROLE

> NO RECEBIMENTO, DEVE-SE VERIFICAR NA NOTA FISCAL:

-RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO;

-LOTE E DATA DE FABRICAÇÃO;

-DATA DE ENTREGA$

NO ITEM RESISTÊNCIA, DEVE-SE CONFERIR SE A RESISTÊNCIA ATENESPECIFICAÇÃO DO PRO'ETO$


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CONTROLE

CONSTITUEM-SE COMO RESPONSABILIDADES DO ENGENHEIRO NA

-DEFINIR OS LOTES DE INSPEÇÃO;

-GARANTIR "UE OS CRIT(RIOS DE FORMAÇÃO SE'AM ATENDIDOS


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CONTROLE

DEFINIÇÃO DOS LOTES, O LOTE DEVE:> CONTER BLOCOS:

-COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS;

-PRODUZIDOS PELO MESMO FORNECEDOR;

-COM DATAS DE FABRICAÇÃO DE AT( 0 DIAS DE INTERVALO

> CORRESPONDER A AT( M1 DE PAREDE

> TER AT( & BLOCOS

OS ENSAIOS DE "UALIDADE DOS BLOCOS DEVEM ATENDER * NBR


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CONTROLE

DEFINIÇÃO DAS AMOSTRAS:

> ALGUMAS PEÇAS DEVEM SER SEPARADAS POR AMOSTRASREPRESENTATIVAS, "UE DEVEM SER IDENTIFICADAS COM A DATACOLETA, CABE AO CONSTRUTOR ENCAMINHAR AS AMOSTRAS PALABORAT+RIO;

> O TAMANHO DA AMOSTRA VARIA DE ACORDO COM A "UANTIDAD

BLOCOS DO LOTE


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CONTROLE

O 3454678 94 45834 4?898 ?85 4

@463=949> 9> 8?8 98 83>:


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CONTROLE

EX$: EM UM LOTE DE 0 BLOCOS, A AMOSTRA ( NO MÍNIMO DE BLOCOS, SENDO:

> BLOCOS DE PROVA DE CONTRAPROVA;

> / BLOCOS DE RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO;

> % BLOCOS DE ENSAIOS DE ABSORÇÃO E REA LI"UIDA$


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CONTROLE

> TIPOS DE ENSAIOS PARA O CONTROLE DOS BLOCOS DE CONCRE

-ANLISE DIMENSIONAL;

-RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO;

-ABSORÇÃO DE GUA;

-RETRAÇÃO LINEAR POR SECAGEM$

ANTES DO INÍCIO: NORMAS E ESPECIFICAÇ!ES DE PRO'ETO& DURANTE A EXECUÇÃO: NÃO OCORRÊNCIA DE VARIAÇÃO


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CONTROLE

> AS DIMENS!ES DOS BLOCOS DEVEM SEGUIR AS DETERMINAÇ!E

NBR 2%2> A REALIZAÇÃO DO ENSAIO DE RETRAÇÃO ( FACULTATIVA

> BLOCOS NÃO PREDOMINANTES:

-ANLISE DIMENSIONAL;

-ABSORÇÃO;

> ALVENARIA APARENTE:

-O ENSAIO DE PERMEABILIDADE DEVE SER FEITO CONFORME A AST


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CONTROLE

> O LOTE DEVE SER ACEITO SE TODAS AS CARACTERÍSTICAS DOS ATENDEREM *S ESPECIFICAÇ!ES DO PRO'ETO E * NBR 2%2;

> AT( . DO TOTAL DE BLOCOS DO LOTE RECUSADO PODE SERSUBSTITUÍDO;


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CONTROLE

PROCEDIMENTO PARA O ENSAIO DE CONTRAPROVA;

> RESULTADO SATISFAT+RIO

-ACEITAR LOTE

> RESULTADO NÃO SATISFAT+RIO

-RECUSAR LOTE

-PROVIDENCIAS DO PRO'ETISTA E DO FORNECEDOR


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CONTROLE

ARGAMASSA E GRAUTE, DEVEM SER:

> CONTROLADOS

-CARACTERIZAÇÃO

-RECEBIMENTO

-ARMAZENAMENTO

-APLICAÇÃO> DEFINIDOS PREVIAMENTE


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CONTROLE

AS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO DEVEM SER CARACTERIZADAACORDO COM AS DETERMINAÇ!ES:

> NBR 02-&;

> NBR %&

> DEMAIS NORMAS RELACIONADAS


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CONTROLE

O GRAUTE PRODUZIDO EM OBRA DEVE SEGUIR AS DETERMINAÇ!E

> NBR 0%# PARA OS CORPOS DE PROVA;

> NBR 0% PARA ENSAIOS DE RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO$


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CONTROLE

DURANTE O RECEBIMENTO DOS MAT(RIAS "UE SERÃO NECESSRIA PRODUÇÃO DA ARGAMASSA E DO GRAUTE, DEVE-SE CONFERIR:

> O CIMENTO;

> A AREIA;

> A CAL;

> O PEDRISCO

ESTÃO DE ACORDO COM ABNT E AO PRAZO DE VALIDADE$


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CONTROLE

NO RECEBIMENTO CONFERIR-SE:> ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL EM SACOS SECOS E ÍNTEGR

> PRAZO DE VALIDADE;

> CLASSE DA ARGAMASSA SEGUNDO A NBR %$

MATERIAIS ENSACADOS:

> CIMENTO

> CAL;

> ARGAMASSA;

> GRAUTE$


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CONTROLE

ARMAZENAMENTO:

> EM ESPAÇOS COBERTOS;> PROTEGIDOS DA UMIDADE;

> PROTEGIDOS DE AGENTES NOCIVOS$

ARMAZENAMENTO DE AGREGADOS:

> DE ACORDO COMO TIPO;

> EM BAIAS INDIVIDUALIZADAS;

-COM DRENAGEM-COM SUPERFÍCIE DURA

> DE ACORDO COMA DATA DE FABRICAÇÃO$


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CONTROLE

> ENSAIOS DE RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO SÃO NECESSRIOS APEM OBRAS DE MAIOR EXIGÊNCIA ESTRUTURAL

> O CONTROLE DA ARGAMASSA E DO GRAUTE ( SEMPRE PADRÃO

> A DEFINIÇÃO DE LOTE CONSIDERA A ARGAMASSA E O GRAUTE:

-DE MESMA ORIGEM;

-DE MESMA DOSAGEM;

-COM MESMO PROCESSO DE PREPARO$


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CONTROLE

ARMADURAS:

> LAUDO DE ENSAIO DO AÇO DEVE SER SOLICITADO A CADA NOVO> ARMAZENAMENTO DEVE EVITAR:

-CONTATO COM O SOLO;

-DANOS E DEFORMAÇ!ES$

O ARMAZENAMENTO DE ADITIVOS DEVE:

> OBEDECER AS RECOMENDAÇ!ES DO FABRICANTE;> COM IDENTIFICAÇÃO DOS LOTES


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CONTROLE

CONCRETO ESTRUTURAL:> USO

-FUNDAÇ!ES;

-LA'ES;

-PILARES;

-VIGAS$

> RECEBIMENTO E CONTROLE:-DE ACORDO COM A NBR &200


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CONTROLE

PARA A GUA PROVENIENTE DE POÇOS, REALIZAR ENSAIOS:

> DETERMINAÇÃO DO PH;

> CLORETOS SOLVEIS;

> SULFATOS SOLVEIS;

> RESÍDUOS S+LIDOS$

A ALVENARIA DEVE SER CONTROLADA POR ENSAIOS DOS MATERIAPRISMA


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CONTROLE

CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA * COMPRESSÃO:> ENSAIOS DE PRISMA OU DE PE"UENA PAREDE;

> ENSAIOS DE PAREDE$

NMERO DE CORPOS DE PROVA PARA ENSAIO:

> ENSAIO DE PRISMA &;

> PE"UENA PAREDE 2;

> PAREDE %$


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CONTROLE

"UANDO O FORNECEDOR REALIZOU OS ENSAIOS AT( # DIAS ANINICIO DA OBRA, NÃO ( PRECISO REALIZAR NOVOS ENSAIOS$

> MENOR EXIGÊNCIA ESTRUTURAL

-ENSAIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ALVENARIA

-ENSAIO DO CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS BLOCOS

>MAIOR EXIGÊNCIA ESTRUTURAL-PODE-SE OPTAR PELO CONTROLE-PADRÃO OU PELO CONTROLE OT


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CONTROLE

CONTROLE PADRÃO

> COLETA DE AMOSTRAS DE CADA PAVIMENTO DE CADA EDIFICAÇ

> NMERO MÍNIMO DE AMOSTRAS POR LOTE

-2 PRISMAS PARA ENSAIO

-2 PRISMA PARA CONTRAPROVA

CONTROLE


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CONTROLE

CONTROLE OTIMIZADO> REALIZADO EM EMPREENDIMENTOS "UE TÊM REPETIÇÃO DA TIP

> NMERO MÍNIMO DE AMOSTRAS POR LOTE DEPENDE DO COEFICDE VARIAÇÃO

CONTROLE OTIMIZADO PARA EDIFICAÇÃO ISOLADA

> NMERO DE AMOSTRAS DO PRIMEIRO LOTE: MIN: & PRISMAS

> COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DEVE SER RECALCULADO A CADA NOLOTE

CONTROLE


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CONTROLE

CONTROLE OTIMIZADO PARA EDIFICAÇ!ES IGUAIS> EDIFICAÇ!ES IGUAIS

-PELO MENOS UMA DELAS DEVEM SEGUIR O CONTROLE PARA EDIFISOLADA

> DEMAIS EDIFICAÇ!ES

-CADA PAVIMENTO UM LOTE

-TODOS OS RESULTADOS DE PAVIMENTOS E EDIFICAÇ!ES ANTERIO-CLCULO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CONTROLE


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CONTROLE

MARCAÇÃO

> DESNÍVEL DO PAVIMENTO: MX MM

> CADA BLOCO ASSENTADO DEVE SER CHECADO

-PRUMO

-ALINHAMENTO-NIVELAMENTO

> DIFERENÇA ENTRE DIAGONAIS 0 MM A CADA M

CONTROLE


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CONTROLE

ELEVAÇÃO-'UNTAS

> 'UNTAS HORIZONTAIS E VERTICAIS ENTRE BLOCOS-ESPESSURA: MM

-VARIAÇÃO: AT( % MM

> 'UNTAS HORIZONTAIS DE FIADA

-ESPESSURA: ENTRE 0 E & MM

>HORIZONTAIS-COM CORD!ES DE ARGAMASSA

-NAS PAREDES LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS

CONTROLE


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CONTROLE

> VERTICAIS

-APLICAÇÃO DE ARGAMASSA NA PAREDE LATERAL;

-CADA FILETE DEVE TER NO MIN$ % MM

CONTROLE


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CONTROLE

CONTROLE


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CONTROLE

O DESALINHAMENTO ENTRE AS PAREDES DOS ANDARES NÃO PODULTRAPASSAR 0 MM

ELEVAÇÃO GRAUTEAMENTO:

> AS ARMADURAS DEVEM PERMANECER NO LUGAR DURANTE OGRAUTEAMENTO;

> O ERRO MXIMO PERMITIDO NO POSICIONAMENTO DAS ARMADU

-SUBMETIDAS A FLEXÃO: CM-COMPRIMIDAS: & CM

CONTROLE


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CONTROLE

ALTURA MXIMA DE LANÇAMENTO

> GRAUTE: ,2 M

> GRAUTE ADITIVADO: &,# M


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OBRIGADOJJ

Ê


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRFICAS

> BARBOSA, ANA KAROLINE DE SOUZA$ E'EC()*O E CONTRA$%ENAR&A ESTR(T(RA$ EM 0$OCOS DE CONCRETO SNO%A NORMA$&5A)*O 0RAS&$E&RA6 MONOGRAFIA$ UFSCAR$ DIEM: P$FEB$UNESP$BRPBASTOSALV$ESTRUTURALMONOGR.&KAROLINA$PDF$ ACESSO EM: & DE ABRIL DE &2$

> TAUIL, CARLOS ALBERTO; NESE, FLVIO 'OS( MARTINS$ A$ESTR(T(RA$$ SÃO PAULO: PINI, &$

> PARSEKIAN, GUILHERME ARIS; HAMID, AHMAD AHMAD; DRQSDALEGEORGE$ COMPORTAMENTO E D&MENS&ONAMENTO DE A$ESTR(T(RA$$ &$ ED$ SÃO CARLOS: EDUFSCAR, &%$

> EB CURSO ALVENARIA ESTRUTURAL M+DULO 2 CONTROLE DA

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