Seminário Mobilidade Urbana - Marcos Bicalho
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Transcript of Seminário Mobilidade Urbana - Marcos Bicalho
Seminário Inte
rnacional
Brasil –Estado
s Unidos
Mobilidade Ur
bana
Junho/2012
Experiências Atuais em Participação Privada – Mobilidade Urbana
Novas Estruturas e Modelos – Mobilidade Urbana
AGENDA
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Localização: Rio de Janeiro (zona de influência: 6
milhões de habitantes
5 ramais; 270km extensão; 98 estações; 12 municípios
550.000 passageiros/dia
R$ 1.2 Bilhões de investimentos privados até 2016
Acessibilidade (+ 35 elevadores nos póximos 2 anos)
100% dos Trens com ar condicionados até 2016
Reforma e modernização das estações
Administração do teleférico
Novo sistema de automação em implantação, 40%
operando em dez/2012 e 100% até jul/2013
• Espaçamento de até 3 minutos entre trens,
operação em carrossel
• METRÔ DE SUPERFÍCIE
Experiências Atuais em Participação Privada
Supervia: Operação do sistema de trens urbanos da região
metropolitana do Rio de Janeiro
ENTREGA DOS NOVOS TRENS
7 composições
em operação
9 composições
em fase de teste
2 composições
em trânsito
30 novas
composições
operando até
dez/12
Integração à rede metro-ferroviária da SuperVia e impacto positivo em cidadania:
mais uma etapade mudanças na vida da comunidade do
Complexo Alemão
TELEFÉRICO
3,5 Km de extensão; 152 gôndolas com capacidade de transportar 10 passageiros por gôndola
Contrato por administração: R$ 50 MM
Prazo de contrato: 12 meses
Início da operação em 07/jul/2011
Capacidade instalada: 3 mil passageiros/hora, por sentido
978 mil passageiros transportados em 2012 (atéabr/12);
99% de eficiência operacional apurada
Via Quatro: Operação da Linha 4 Amarela, pertencente à rede metroviário da cidade
de São Paulo
DESCRIÇÃO DO ATIVOExperiências Atuais em Participação Privada
Primeira PPP do Brasil
Tecnologia de ponta, automação no estado da arte,
até 75 seg. entre trens
90% dos passageiros são integrados a outras linhas
645.000 passageiros/dia após 6 meses de operação
(6 estações)
Índices atingidos: Eficiência operacional, qualidade
e disponibilidade
Única linha da América Latina a possuir certificado
de segurança emitido por organismo internacional
acreditado (TUV), de acordo com as normas
europeias
Reconhecida pelo público: 89% de satisfação
(pesquisa ANTP/2011)
Eleita pela revista “Infrastructure100 (2012)” entre
os 100 projetos de infraestrutura urbana mais
notáveis
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
►Propor o arranjo contratual que permita ao poder concedente obter a maior eficiência do privado:
►Maior celeridade na implementação do empreendimento;
►Incentivos para antecipação do início da operação;
►Concentração de responsabilidade; e
►Possibilidade de introdução de soluções tecnológicas e de engenharia de forma integrada.
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
►Substituição de ao menos 5 processos por 1 apenas:
o Método Convencional:
� Desenvolvimento de Projeto de Engenharia;
� Obtenção de Licença Ambiental;
� Licitação para contratação de Obras;
� Licitação para contratação de equipamentos; e
� Licitação dos serviços de operação ou contratação de funcionários.
o Método PPP Integral:
� Licitação de parceria Público-Privada
Poder Concedente
Projeto de Engenharia
Obras Civis
Sistemas / Material Rodante
Licença Ambiental
Operação
Implantação da Solução de
Mobilidade Urbana
Licitação Única(PPP)
Modelo Proposto: Parceria Público-Privada Integral
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
►Estrutura contratual Otimizada
►Modelo Inovador de parceria que se aproveita das melhores práticas nacionais e internacionais:
� Um único contrato, um único responsável, uma única frente a gerenciar (Obras /Equipamentos/Operação);
�Estrutura de financiamento racional e menos onerosa para o Estado;
�Melhor arranjo para eficiência tributária; e
�Compatibilidade de fluxos financeiros com as disponibilidades do Estado e com a capacidade de geração de caixa do empreendimento.
Modelo Proposto: Parceria Público-Privada Integral
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
► Arranjo institucional adequado
► Repartição de riscos com o melhor valor alocativo:
� Repartição adequada aos riscos mais sensíveis; e
� Evita precificação de riscos não administráveis.
► Criação de condições propícias a maximização da qualidade e tempestividade das obrigações dos privados;
► Gestão contratual mais simples e eficaz, com a racionalização do processo de coordenação de gestão das interfaces;
► Evita problemas vivenciados na exploração recente das obras metroviárias; e
► Mantém o protagonismo do poder público e dos atuais operadores públicos no setor metroviário nacional.
Modelo Proposto: Parceria Público-Privada Integral
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
► Modelo Tradicional: obra e operação
► Desvantagens em relação ao modelo proposto (Método PPP Integral):
� Necessidade de projeto básico prévio e responsabilidade do Poder Público pelo projeto executivo;
� Riscos da integração da infraestrutura de engenharia civil com sistemas e material rodante;
� Situação menos adequada à captação de financiamento;
� Falta de incentivo à aceleração das obras e ao início da operação;
� Separação das responsabilidades por implantação e por operação pode incentivar ineficiências; e
� Dificuldade em atribuir-se ao concessionário privado o cumprimento irrestrito dos índices operacionais.
Modelo Proposto: Parceria Público-Privada Integral
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NOVAS ESTRUTURAS E MODELOS
► Concessão Patrocinada – PPP´s (Lei 11.079/2004)
► Com Subvenção ou Emissão de debêntures/ressarcimento de investimentos:
� Complementa a necessidade de investimentos da concessionária via aporte de recursos pari-passu a execução dos investimentos
o Vantagens Subvenção:
� Elimina ônus financeiro e tributário.
o Debêntures / Ressarcimento de investimentos:
� Elimina o ônus financeiro e cria potencial solução para o ônus tributário.
► Concessão com Subvenção (Leis 8987/1995 e 4320/1964)
► Remuneração do concessionária somente via tarifa (bilhetagem), sem necessidade de contraprestação; e
► Investimentos público direto via subvenção.
Propostas - Modelos Jurídicos
Marcos BicalhoOdebrecht TransPort - Diretor de Investimento
+55(11) 3025-7470
http://www.odebrecht-transport.com/
CONTATOS
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