Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social · estruturação e na implementação da...
Transcript of Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social · estruturação e na implementação da...
Secretaria de Estado da Família e Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Desenvolvimento Social Lei nº 16.840 de 28 de junho de 2011Lei nº 16.840 de 28 de junho de 2011
É o órgão responsável pela coordenação:••Política e Sistema Estadual de Assistência Social.
•Política e Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional.••Política Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.
EXECUÇÃOEXECUÇÃO - Coordenação de Gestão do SUAS;
- Coordenação de Proteção Social Básica;
- Coordenação de Proteção Social Especial;
- Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional;
- Coordenação de Renda de Cidadania;
- Coordenação de Medidas Protetivas e Socioeducativas.
COORDENACAO DE PROTECAO COORDENACAO DE PROTECAO SOCIAL BASICASOCIAL BASICA
Prestar apoio técnico e financeiro aos municípios na estruturação e na implementação da rede de proteção social básica, visando a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de ações no fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
O objetivo é prevenir situações de vulnerabilidade e risco, por meio do desenvolvimento de potencialidades,
aquisições e autonomia das famílias e indivíduos.
É desenvolvida em um território; Tem centralidade na família,
Serviços de Proteção Social BásicaServiços de Proteção Social Básica
a) Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF);
b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
c) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
CRASCRAS●Equipamento social público;●
●Executa de forma direta as ações e os serviços de proteção social básica;●
●Garantindo a atenção integral às famílias de seu território de abrangência;●
●O CRAS é responsável pela organização e coordenação da rede de serviços socioassistenciais locais da política de assistência social;●
●Realiza orientações e os encaminhamentos para a rede de proteção social básica e especial e para as outras políticas sociais.●
●
●
AÇÃO SOCIOEDUCATIVAAÇÃO SOCIOEDUCATIVA
● Garantia do convívio;● Oportunidades de ações para enfrentamento das condições de vida;●Criação e fortalecimento de laços de pertencimento;●Construção de projetos pessoais, sociais, familiares e coletivos;● Empoderamento e transformação;●Superação e a emancipação dos sujeitos e das famílias atendidas.
PROJOVEM ADOLESCENTEPROJOVEM ADOLESCENTE●É um Serviço Socioeducativo, continuado, de Proteção Social Básica, vinculado aos
CRAS;
●Visa o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;
●Promove a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema
educacional.
LEISLEIS
● Portaria nº 171, de 26 de maio de 2009: Dispõe sobre o Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo, modalidade do Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, e dá outras providências.
● Portaria nº 848: Dispõe sobre a Implantação do Sistema de Acompanhamento e Gestão do Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo, altera a Portaria MDS nº 171, de 26 de dezembro de 2010
ESTRUTURA DO PROGRAMAESTRUTURA DO PROGRAMA
Dividido em (2) ciclos anuais:● Ciclo I – estabelecer o Coletivo de jovens como espaço de referência de convívio
afetivo, lúdico e solidário.
●Ciclo II – consolidar o Coletivo como espaço de referência formativa que
aprofunda a orientação e a formação para o mundo do trabalho.
MODALIDADES DAS AÇÕES MODALIDADES DAS AÇÕES SOCIOEDUCATIVASSOCIOEDUCATIVAS
Encontros – espaços de pesquisas, estudo, reflexão, debates, ação, experimentação,
avaliação e sistematização da participação dos jovens no Serviço Socioeducativo.
Oficinas – espaços de vivências culturais,
lúdicas e práticas esportivas de lazer.
27/09/11
EQUIPE DE PROFISSIONAISEQUIPE DE PROFISSIONAIS
Técnico de Referencia do CRAS
Facilitador da FTG
Orientador Social
Facilitadores de oficinas de convíviopor meio do esporte e lazer (1) ou da arte e cultura (2)
PERFIL E ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAISPERFIL E ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS
● Interagir com a equipe técnica do CRAS, garantindo a integração das atividades;● Noções básicas sobre direitos humanos e socioassistenciais , PNAS , ECA e legislações do serviço;●Identificar problemas e necessidades dos adolescentes e informar a equipe técnica do CRAS para encaminhamentos;●Combater qualquer forma de racismo e discriminação;●Sensibilidade para questões sociais e da juventude;●Capacidade relacional de trabalho em equipe;●Aceitar a participação dos adolescentes nas decisões, dando a opção aos adolescentes de recusar ou propor alternativas;●Conhecer os serviços, programas e equipamentos públicos da área social no território;●Apresentar ao CRAS propostas de eventos, seminários, passeios e outras atividades, em parceria e com anuência da equipe do CRAS;●Produzir ao final de cada Ciclo um produto concreto de acordo com o traçado metodológico;●Promover encontros periódicos dos adolescentes do município;
INSTRUMENTAISINSTRUMENTAIS
● Ficha de identificação do coletivo;● Formulário de inscrição do jovem;● Lista de freqüência mensal;● Formulário de desistência do coletivo;
(instrumento estadual)
27/09/11
1. Juventudes,
Adolescências e
Socioeducativo:
Concepção e
Fundamentos
2. Traçado
Metodológico
3. Caderno do
Orientador Social
- Ciclo I - Percurso
Socioeducativo I –
Criação do Coletivo
4. Caderno do
Orientador Social
- Ciclo I - Percurso
Socioeducativo II –
Consolidação do Coletivo
5. Caderno do
Orientador Social
- Ciclo I - Percurso
Socioeducativo III –
Coletivo Pesquisador
6. Caderno do
Orientador Social
- Ciclo I - Percurso
Socioeducativo IV –
Coletivo Questionador
8. Caderno do
Facilitador da FTG
- Ciclo II - Percurso
Socioeducativo V –
Coletivo
Articulador-Realizador
“Formação Técnica Geral”
7. Caderno do
Orientador Social
- Ciclo II - Percurso
Socioeducativo V –
Coletivo
Articulador-Realizador
“Participação Cidadã”
MATERIAL DE ORIENTACAO PROJOVEM ADOLESCENTE PUBLICACOES
Gestão do Projovem AdolescenteGestão do Projovem Adolescente● Ações integradas afim de viabilizar o trabalho intersetorial. A
complexidade da ação pública voltada para a juventude debatida intersetorialmente;
● Implantacao de coletivos em espaços parceiros e em entidades de assistência social, todos localizados em regiões concentradoras de pobreza, vulnerabilidades e riscos, marcadas pela exclusão.
● Ampliação do número de vagas legais para profissionais, para atuarem como orientadores sociais do programa.
● Contratação de profissionais para a oferta de atividades diferenciadas;
● Avaliação e Aprovação do Conselho Municipal da Assistência Social e do Conselho Municipal Direitos da Criança e do Adolescente, as alterações, diretrizes, metodologia e execução do Projovem Adolescente, fortalecendo assim as instancias de controle social;
● Investimento de recursos próprios.
●
DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO
● Refletir sobre o público que atende, conhecer melhor o perfil e a realidade dos adolescentes, o território e sua família;
● Estudo intenso das famílias prioritárias para inserção e participação no serviço socioeducativo, aliado à articulação com algumas políticas sociais básicas, com vistas a subsidiar o planejamento;
● Eleger prioridades e identificar referências importantes para a juventude nestes territórios.
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO E a “Chave” para se desenvolver um processo socioeducativo com
qualidade.
O que é preciso para planejar?●Ter clareza dos objetivos a serem alcançados;●Delimitar o tempo disponível para execução;●Ter conhecimento das características dos adolescente e de cada Coletivo;●Definir meios e estratégias para atingir os objetivos;●Desenvolver procedimentos e instrumentos para o acompanhamento, avaliação e a sistematização.●O que já é ofertado para os adolescentes nas áreas de lazer e cultura em seu território? Quais os espaços e recurso disponíveis?●Como envolver as famílias no processo?●Processo de planejamento elaborado com o apoio do profissional de pedagogia;
COMISSÃO INTERSETORIALCOMISSÃO INTERSETORIAL● Constituída com participação de Secretarias e Organizações Municipais,
objetivo organizar o serviço de forma intersetorial, capacitar os profissionais, discutir ações já existentes no município que poderiam ser agregadas, organizar um cronograma de ações em conjunto. Fortalecer a intersetorialidade entre as políticas públicas;
● Cada secretaria delineia algumas ações gerais, possíveis de serem ofertadas aos adolescentes.
● Realização de reuniões regionalizadas e territorializadas;
● Compromisso pelos integrantes da comissão de representar as aspirações dos profissionais das bases, multiplicando as informações e deliberações.
● Duração da comissão de aproximadamente um ano, até o programa estruturar-se, permanecendo as parcerias e os contatos que auxiliam no desenvolvimento de ações e proporcionam o acesso dos adolescentes a várias Políticas.
●
●
COMISSÃO PEDAGÓGICACOMISSÃO PEDAGÓGICA
● Organização do trabalho socioeducativo do Projovem Adolescente desenvolvida de forma variada.
● Efetivar e alinhar a proposta pedagógica com os profissionais; Aprimoramento da proposta pedagógica e maior
●
MONITORAMENTOMONITORAMENTO
●Através do Sistema de Informação e Monitoramento, no âmbito da Rede SUAS – SISJOVEM desenvolvido pelo MDS;●
●Freqüência dos jovens ao Serviço Socioeducativo será monitorada e terá efeitos financeiros sobre o repasse dos recursos da União aos municípios;
AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
●Considerada parte integrante e indissociável do Serviço Socioeducativo;●
●Deve ser contínua, sistemática e participativa , oferecendo subsídios a tomada de decisões visando aperfeiçoamento do Serviço;●
●Deve envolver os jovens e suas famílias;●
●Deve combinar estratégias diversas: reflexão, reuniões periódicas com famílias, estudos e pesquisas, dentre outras.
SISJOVEMSISJOVEM
●O Sisjovem é o sistema de acompanhamento e gestão do Projovem Adolescente.
●Fornece aos gestores de assistência social das três esferas de governo informações detalhadas e
consolidadas sobre a execução deste serviço socioeducativo.
●O sistema possibilita o acompanhamento on-line das principais regras estabelecidas para a oferta
do serviço e subsidia as tomadas de decisão.
ORIENTAÇÕES SISJOVEMORIENTAÇÕES SISJOVEM
● Inserção da freqüência - gráfico das freqüências inseridas;
●Periodicidade no acompanhamento dos adolescentes inseridos no cadastro provisório, para verificar se é possível efetivá-lo;●Cadastro dos profissionais - não preenchido - bloqueio da freqüência;●Preenchimento do sistema - municípios e profissionais tomam consciência do programa;●Questionários dos Ciclos;●Guia de orientação - subsídios ao monitoramento e acompanhamento;●Relatório dos profissionais – filtro dos profissionais ativos;●Gestão preventiva: coletivos em: amarelo / vermelho;●Pode-se inserir jovens mesmo quando os coletivos estiverem finalizando, mas o adolescente terá que ficar 2 anos para concluir.●Emissão dos certificados;
DESTAQUESDESTAQUES●Ouvir e fazer a família sentir-se participativa, prestando atenção nas orientações apresentadas pela mesma;
●Considerar as diferenças das regiões, qual situação mais se evidencia no território e construir em conjunto estratégias de ação,
●O Técnico de Referência do PJA tem a função do acolhimento familiar, seleção dos jovens e a integração da família com o PAIF. O acompanhamento seja integrado. Pensando sempre no acompanhamento integral da família;
●O SISJOVEM ajuda o município se preenchido corretamente;
●Capacitação vem agregar o programa;
●Encaminhamento para CIB solicitando alterações no programa;
●Rotatividade dos profissionais;
●
OBRIGADAOBRIGADASecretaria da Família e Desenvolvimento SocialSecretaria da Família e Desenvolvimento Social
Coordenação de Proteção Social BásicaCoordenação de Proteção Social Básica
Fone: (41) 3270 1008Fone: (41) 3270 1008
Email: Email: [email protected]@seds.pr.gov.br