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1 VERSÃO 2.0 24/02/2015 Agronautas – www.agronautas.com CAVAG - Curso de formação de pilotos agrícolas - História

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VERSÃO 2.0 24/02/2015

Agronautas – www.agronautas.com

CAVAG- Curso de formação de pilotos agrícolas -

História

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REGISTRO DAS VERSÕES

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO

1.0 19/02/2015 Versão inicial

2.0 24/02/2015 Incluída entidade (Aeroclube de Itápolis) e número de pilotos porela formados, com reflexo nas tabelas, gráfico e total de pilotos

formados

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CAVAG – Curso de Aviação Agrícola – história –

versão 2.0 Eduardo C. De Araujo1

1. O início – o CAVAG no Ministério da Agricultura

Desde o primeiro voo agrícola, realizado em Pelotas, RS, em 1947, até meados de

1965, a aviação agrícola brasileira não contou com nenhuma regulamentação específica,

sendo conduzida por um abnegado punhado de pilotos que, adaptando suas aeronaves,

passaram a utilizá-las na proteção a lavouras, sendo o Café a principal cultura de então.

Datam daquela época as atuações de pilotos agrícolas pioneiros como por exemplo

Clóvis Candiota, Orlando Bombini, Ada Rogato, Joaquim Eugênio (o “Joaquim da Broca”),

Marcos Vilela e Deodoro Ribas, entre outros.

Data de julho de 1965 – portanto prestes a completar 50 anos - o início da

regulamentação formal do setor aeroagrícola em nosso País. Naquele ano, com o

assessoramento do então Major Aviador Marialdo Rodrigues Moreira, os Ministros da

Aeronáutica e da Agricultura, respectivamente Tenente-Brigadeiro Nelson Freire Lavenére

Wanderley e Professor Hugo de Almeida Leme, criaram o Curso de Aviação Agrícola -

CAVAG – com o objetivo de capacitar pilotos civis para operações aeroagrícolas. O

CAVAG foi criado pelo Decreto nº 56.584, de 20.7.1965, a seguir reproduzido:

1 Eng.Agrônomo- Administrador Portal Agronautas : www.agronautas.com

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Art. 1º Fica instituído no Ministério da Agricultura o Curso de Aviação Agrícola (CAVAG).

Art. 2 O Curso de Aviação Agrícola terá como objetivo a formação de pilotos especializados no emprego de aeronaves para fins agrícolas e de utilização de recursos naturais renováveis.

Art. 3º CAVAG será inicialmente subordinado ao Gabinete Ministro da Agricultura que poderá, quando julgar oportuno, transferi-lo para outro órgão daquela Secretaria de Estado. Art. 4º As especializações aero agrícolas a serem ministradas no Curso suas regulamentações as condições para ingresso bem como a dotação de pessoal e material, constarão de atos específicos do Ministro da Agricultura. Art. 5º O Ministério da Aeronáutica, pelos seus diversos órgãos, prestará a assistência e a cooperação técnica solicitada pelo Ministério da Agricultura, bem como fiscalizará as atividades aéreas de CAVAG.

Art. 6º O presente decreto vigorará a partir da data de sua publicação, devendo ser regulamentado dentro de sessenta dias a partir desta data.

Brasília, 20 de julho de 1965; 144'' da Independência e 77º da República.

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Em 1966 foi criada, na estrutura do Ministério da Agricultura, a

Divisão de Aviação Agrícola (DIAV) que passou a elaborar a

política do setor e coordenar suas atividades – CAVAG inclusive.

Participação decisiva teve, então o Ten.Cel. Aviador Marialdo

Rodrigues Moreira (foto), cedido pelo Ministério da Aeronáutica ao

Ministério da Agricultura com o objetivo de organizar e impulsionar a Aviação Agrícola.

O CAVAG, assim como o CEAA (Curso de Executores em Aviação Agrícola) e o

CCAA (Curso de Coordenadores em Aviação Agrícola) viriam a ser definitivamente

institucionalizados pelo conjunto de Leis e Regulamentos que regem a Aviação Agrícola

(Decreto-Lei 917/69, Decreto 86.765/81 e Portarias complementares, em especial a IN 02

de janeiro de 2008).

Aeronave Piper PA-18 utilizada no treinamento duplo comando no CAVAG / Fazenda Ipanema - Foto Eduardo Araújo -

A primeira turma do CAVAG foi constituída por 10 alunos sendo 4 funcionários do

Ministério da Agricultura. O I CAVAG teve início em 2 de setembro e terminou em 12 de

dezembro de 1967. Os três primeiros – e posteriormente os últimos - CAVAGs foram

realizados na “Fazenda Ipanema” (em Sorocaba, hoje Iperó, SP). Participaram daquela

primeira turma os seguintes pilotos:

▪ Ary Flemming

▪ Deodoro Ribas

▪ Ewandro Ramos

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▪ Germelino Vicente Gomes

▪ José Ribeiro de Carvalho

▪ Lauro Pereira Roque

▪ Luiz José do Nascimento

▪ Nilo da Silva Veloso

▪ Roberto Blanco Filho

▪ Silvio Anacleto de Souza Bastos

PA-25-235 (Pawnee) utilizado na instrução agrícola nos primeiros cursos

O IV CAVAG foi realizado na cidade de Pelotas, RS (em convênio com a hoje

Universidade Federal de Pelotas e o Aeroclube local), de 2 de setembro a 15 de dezembro de

1970, formando 26 pilotos.

Em 1971, provisoriamente, o CAVAG passou a ser realizado na cidade de Luziânia, GO.

O Curso retornou à Fazenda Ipanema em 1973 e continuou lá inclusive após a criação do CENEA

(Centro Nacional de Engenharia Agrícola), em 1975 ( Decreto 76.895/75). O CAVAG passou a ser

então uma das atribuições do CENEA . Após a extinção do CENEA, em 1990, o Ministério da

Agricultura realizou ainda mais um CAVAG, em 1991, encerrando então esta atividade, que

passou a ser exercida a partir daí exclusivamente pela iniciativa privada, por delegação de

competência do Ministério da Agricultura e homologação pelo Ministério da Aeronáutica.

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Instalações do CAVAG na Fazenda Ipanema / CENEA

Desde 1967 e até 1991, o Ministério da Agricultura, sob homologação do da

Aeronáutica realizou 85 cursos CAVAG, formando 1083 pilotos agrícolas.

1.1. Aviões

Diversos modelos de aviões foram utilizados pelo CAVAG no Ministério da Agricultura:

Instrução duplo comando : Piper PA-18

Instrução de aplicação aérea: Piper PA-25-235 (“Pawnee”)

Instrução de aplicação aérea : Ipanemas EMB-200, EMB-200A, EMB-201

e EMB-201A

Ipanema EMB-200 – um dos utilizados na instrução agrícola na Fazenda Ipanema

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1.2. Instrutores

Entre outros, destacaram-se como instrutores e / ou coordenadores dos CAVAG do

Ministério da Agricultura:

◦ Instrutores de voo : Cmte. Deodoro Ribas, Cmte. Ernesto Biancardi, Cmte.

Penteado, Cmte. Antonio Moretti

◦ Instrutores de tecnologia / coordenadores : Eng, Agr. José Carlos

Christofoletti, Eng. Agr. Wellington Carvalho, Eng. Agr. Monica Sarmento, Eng.

Agr. Antonio Moretti.

2. O CAVAG na Iniciativa Privada

Já mesmo antes de o Ministério da Agricultura cessar a realização dos CAVAGs, a

Iniciativa Privada iniciou a formação de pilotos agrícolas, sob delegação de competência

daquele Ministério e sob homologação e fiscalização do Ministério da Aeronáutica, através

então do DAC (Departamento de Aviação Civil), hoje ANAC. É a ANAC quem hoje

homologa os cursos, edita e atualiza o “Manual do Curso de Piloto Agrícola”, a ser

seguido pelas Escolas, faz a avaliação final dos alunos e concede a habilitação técnica

de Piloto Agrícola aos aprovados. O Manual do Curso de Piloto Agrícola, por sua vez,

enquadra-se em uma série de dispositivos legais (Leis, Decretos, Portarias, RBACs),

descritos na totalidade no item 2.2. do Manual.

2.1. Tecnagra – Técnica e Expansão Agro Aérea Ltda. (desativada)

A primeira empresa privada a obter a delegação de

competência do Ministério da Agricultura e a homologação do DAC foi a

Tecnagra – Técnica e Expansão Agro Aérea Ltda., cujo diretor, Eng. Agr.

Ewaldo Mendes Costa (foto), havia sido Diretor da Divisão de Aviação

Agrícola do Ministério da Agricultura (DIAV). Há informações de que o

primeiro CAVAG realizado pela Tecnagra em 1989 ou mesmo antes;

porém não foi possível confirmar esta ocorrência nem o número de pilotos

eventualmente formados. Em Cachoeira do Sul, entre 1990 e 1992, a Tecnagra realizou

3 cursos em associação com a Aero Agrícola Santos Dumont, tendo formado naquela

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cidade um total de 51 pilotos. Foi seu primeiro instrutor o Cmte José Antonio Cruz. Em

1993 a Tecnagra deslocou-se para Ponta Grossa, ano em que firmou convênio com a

Agrovel – Agro Aérea Vila Velha - e com o Aeroclube daquela cidade, resultando na

formação de 39 pilotos. Em 1994 e 1995, com novo consórcio estabelecido com a Mirim

Aviação Agrícola e com a Universidade Federal, ambas de Pelotas, RS, formou 34

pilotos ( 16 em 1994 e 18 em 1995), em 4 turmas. Após, encerrou suas atividades.

2.2. Aeroclube do Rio Grande do Sul (CAVAG desativado)

Localizado na cidade de Porto Alegre, RS, iniciou a formação de pilotos agrícolas

em 1994 tendo formado 9 pilotos na primeira turma. Funcionou o

CAVAG do Aeroclube até o ano de 1998. No total, desde aquele

início até a desativação do seu CAVAG, o Aeroclube do Rio

Grande do Sul formou 16 pilotos agrícolas.

2.3. Aeroclube de Itápolis (CAVAG desativado)

Sediado em Itápolis, SP, o Aeroclube (www.aci.com.br) iniciou a formação de

pilotos agrícolas em 1994. No primeiro ano formou 11 alunos.

Encerrou o CAVAG em 2005. Desde o início até o encerramento

capacitou 209 pilotos agrícolas. Os cursos contaram com a

parceria da EJ Aero Agrícola Ltda, também de Itápolis.

Atualmente – dezembro de 2014 – há em funcionamento 5 Escolas de formação de

pilotos agrícolas (CAVAG), sob delegação de competência do MAPA e homologação da

ANAC :

2.4. Aero Agrícola Santos Dumont Ltda.

Localizada em Cachoeira do Sul, RS, a Escola é

operada pela empresa de mesmo nome (Aero Agrícola

Santos Dumont) . www.aviacaoagricola.com.br . Participa da

formação de pilotos agrícolas desde julho de 1990,

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inicialmente em conjunto com a empresa Tecnagra, que detinha então a

homologação . Na parceria com a Tecnagra foram formados 51 pilotos entre 1990 e

1992.(computados na Tecnagra). Em 1995 a AASD homologou curso próprio. Desde

então, até dezembro de 2014, a AASD informa ter formado 753 pilotos agrícolas, em

67 turmas.

2.5.Aeroclube de Ponta Grossa

Com sede em Ponta Grossa, PR, o Aeroclube de Ponta Grossa

(www.aeroclubedepontagrossa.com.br) participa do CAVAG

desde 1993, Naquele ano atuou juntamente com as empresas

Tecnagra, que detinha a homologação, e Agrovel Agro Aérea Vila

Velha. Em 1993 foram formados 39 pilotos (computados na Tecnagra). De 1994 a 2004 o

Curso prosseguiu em parceria do Aeroclube com a Agrovel. A partir de 2005 o AECPG

deu sequência à formação anual com seu curso homologado. Desde 1994, até dezembro

de 2014, o Aeroclube de Ponta Grossa formou 552 pilotos agrícolas.

2.6. EJ Escola de Aeronáutica Civil

Localizada na cidade de Itápolis, SP, a EJ Escola de

Aeronáutica Civil (www.ej.com.br) iniciou a formação de pilotos

agrícolas em 2005, tendo formado 17 pilotos na primeira turma. No

total, desde aquele início até dezembro de 2014, a EJ comunicou a

formação de 224 pilotos agrícolas.

2.7. Aeroclube de Carazinho

Sediado na cidade de Carazinho, RS, o Aeroclube de

Carazinho (www.aerocarazinho.com.br), iniciou a formação de

pilotos agrícolas em 2010 tendo habilitado 13 pilotos na primeira

turma. No total, desde aquele início até dezembro de 2014, o

Aeroclube de Carazinho formou 126 pilotos agrícolas.

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2.8. Aeroclube de Ibitinga

Instalado na cidade de Ibitinga, SP, o Aeroclube

(www.aeroclubedeibitinga.com.br) iniciou a formação de

pilotos agrícolas em julho de 2014, tendo habilitado 6 pilotos

na primeira turma. No total, desde aquele início até dezembro

de 2014 o CAVAG de Ibitinga formou 23 pilotos agrícolas, em

3 turmas.

RESUMO CONSOLIDADO

O quadro a seguir resume a melhor informação que foi possível obter sobre o conjunto de

entidades e pilotos agrícolas, até Dezembro de 2014:

ENTIDADE Nº LOCAIS

MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento) (CAVAG desativado em 1991) 1083

Fazenda Ipanema, Iperó, SP (1016)

Pelotas, RS (26)

Luziânia, DF (41)

Tecnagra Técnica e Expansão Agro Aérea(desativada) 124

(??).

Cachoeira do Sul, RS (51)***

Ponta Grossa, PR (39) **

Pelotas, RS (34) ****

Aeroclube de Itápolis (CAVAG desativado)***** 209 Itápolis, SP

Aero Agrícola Santos Dumont 753 Cachoeira do Sul, RS

Aeroclube de Ponta Grossa * 552 Ponta Grossa, PR

Aeroclube de Carazinho 126 Carazinho, RS

EJ Escola de Aeronáutica Civil 224 Itápolis, SP

Aeroclube do Rio Grande do Sul (CAVAGdesativado em 1998) 16

Porto Alegre, RS

Aeroclube de Ibitinga 23 Ibitinga, SP

TOTAL até dezembro 2014 3110

* Em conjunto com AGROVEL – Agro Aérea Vila Velha, de 1994 a 2004

** Em associação com AGROVEL e Aeroclube de Ponta Grossa

*** Em parceria com Aero Agrícola Santos Dumont

**** Em consórcio com UFPEL e Mirim Aviação Agrícola

***** Em parceria com EJ Aero Agrícola Ltda.

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4. DETALHAMENTO:

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ANO MAPA Tecnagra EJ AC RGS TOTAIS1967 10 101968 7 71969 50 501970 26 261971 41 411972 35 351973 45 451974 54 541975 69 691976 51 511977 72 721978 62 621979 55 551980 56 561981 53 531982 44 441983 20 201984 48 481985 34 341986 46 461987 63 631988 51 511989 52 ???? 521990 23 4 271991 16 12 281992 35 351993 39 391994 16 11 38 9 741995 18 8 11 21 3 611996 22 9 11 ---- 421997 21 10 10 2 431998 22 13 9 2 461999 20 39 18 772000 24 17 19 602001 40 3 16 592002 45 0 10 552003 65 15 19 992004 72 60 11 1432005 26 17 21 22 862006 24 ---- 40 642007 36 9 25 702008 30 21 30 812009 43 25 30 982010 33 11 26 13 832011 28 15 42 30 1152012 66 23 46 22 1572013 68 64 64 34 2302014 57 39 45 27 23 191

TOTAIS 1083 124 753 224 209 552 126 23 16 3110

Santos Dumont

AC Itápolis

AC Ponta Grossa

AC Carazinho

AC Ibitinga

= parcerias

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1967

1968

1969

1970

1971

1972

1973

1974

1975

1976

1977

1978

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

0 50 100 150 200 250

107

5026

4135

4554

6951

7262

5556

5344

2048

3446

635152

2728

3539

7461

424346

776059

5599

14386

6470

8198

83115

157230

191

Pilotos agrícolas formados anualmente no Brasil

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5. Atualizações / correções

Esta é a segunda versão (2;0) deste levantamento. Sugestões para seu

aperfeiçoamento serão bem-vindas e serão incorporadas em futuras versões.

Agradecimento especial a todos que colaboraram para a elaboração deste

documento, abaixo relacionados.

Em 24 de fevereiro de 2015

REFERÊNCIAS:

1. Aero Agrícola Santos Dumont. Comunicação pessoal. E-mail 28/01/2015

2. Aeroclube de Carazinho. Comunicação pessoal. E-mail em 5 de janeiro de 2015.

3. Aeroclube de Ibitinga. Comunicação pessoal. E-mail de 13/1/2015.

4. Aeroclube de Itápolis. Comunicação pessoal. E-mail de 24/2/2015.

5.Aeroclube de Ponta Grossa. Comunicação pessoal. E-mail de 26/01/2015

6. Agrovel Agro Aérea Vila Velha. Comunicação pessoal. E-mail 27/01/2015.

7. Bernardi, Pelópidas. Comunicação pessoal. E-mail 04/02/2015.

8. Bernardes, Daltro. Comunicação pessoal. 18/02/2015.

9. Brasil. Ministério da Agricultura. III Boletim Informativo da Aviação Agrícola. 1971.

10. Butarello, Wanderelei. Comunicado pessoal. Mensagem site 20/2/2015.

11. De Carli, Graciete . Comunicação pessoal. E-mail 12/2/2015.

12. EJ Escola de Aeronáutica Civil . Comunicação pessoal. E-mail em 5 de janeiro de 2015. e 24/2/2015.

13. Franzen, Ernesto. Comunicação pessoal. Mensagem privada Facebook em 30/12/2014.

14. Gurgel, Luiz. Comunicação pessoal. CAVAG 1994 e 1995 em Pelotas, RS.

15. Marques, Alexandre . Apostila “Histórico da Aviação Agrícola”. Curso de Executores em Aviação

Agrícola. Pelotas, RS. Agrotec Tecnologia Agrícola e Industrial Ltda.1992

16.Sarmento, Mônica (MAPA) - Apresentação “Histórico, Estatística, Legislação e Panorama Atual da

Aviação Agrícola”. Palestra UNESP, Botucatu, 2000.

17.Sarmento, Mônica (MAPA) – Comunicação pessoal. Dezembro 2014

18.Sarmento, Mônica (MAPA)– Comunicação pessoal. E-mail 24/01/2015.

19. Tavares, Flávio e Cruz, Luiz – comunicações pessoais. Fev. 2015

20. Ugolini, Clara Ermonaitis Costa. Comunicação pessoal. E-mail 10/02/2015

Agronautas – www.agronautas.com