REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E'...

8
Tk ¦ "1 "BT T~mV /-Ni BP-aar—Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricatura REVISTA DA SEMANA .•fccucao semanal illustrada do ÍORNAí nn rraqii Redactop-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES RaHom u,uu J^^AL UU BKAblL TT ,T J==^S^^S!jgP « ALMEIDA-Dinecon-.eohnioo, GASPAR DE SOUZA Anno II K. 58a DOMINGO, 23 DE JUNHO 7 Kuiüero: 3oo réis oggçg!^»^0^ éffBNy^ÇffittReceio!TfoaSjfrMS gfl r**^*J

Transcript of REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E'...

Page 1: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

Tk ¦ "1 "BT T~mV /-Ni BP-aar— Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturaREVISTA DA SEMANA

.• fccucao semanal illustrada do ÍORNAí nn rraqiiRedactop-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES RaHom u, uu J^^AL UU BKAblL

TT ,T ==^S^^S!jgP « ALMEIDA-Dinecon-.eohnioo, GASPAR DE SOUZAAnno II — K. 58 DOMINGO, 23 DE JUNHO

7

Kuiüero: 3oo réis

oggçg!^»^0^ éffBNy^ÇffittReceio!TfoaSjfrMS gfl r**^* J

Page 2: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

480 _ N 58 REVISTA DA SEMANA 23 de Junho de 1901

€¦•¦¦ V':' _J^§^^^; fífí: '*#' \

>v

it..EL . .

A semana foi ruidosamente vermelha, de agitaçõesde resistência material por parte do povo, á exhorbi-taneia do augmento das passagens nos vehiculos daCompanhia de s. Christovào.

Correrias, espaldeiramentos; os largos do Rocio ede S. Francisco transformados em praças de guerra; arua do Ouvidor continuadamente varrida pela cavai-latia policial; arrogância energúmena de diversos auxi-liares do sr. chefe de policia e o povo espalhado portodos os ângulos da cidade protestando energicamente,por meios violentos, contra a extorsão de que era vi-ctima em proveito de meia dúzia de gananciosos,— tudoisso vimos, tristemente impressionados, acudindo-nosá memória factos, que a hisloria registra, de outras con-vulsòes sociaes significativas do protesto popular con-tia a vontade de meia dúzia em assaltar a bolsa do po-bre, exigindo delle'o que os seus escassos recursospecuniários não conportãm.A. athmosphera social pesava como um-eéo de

chumbo. Presentia-se a borrasca, porque não se tratavade um grupo isolado, mas do povo em massa, sem dis-tinçção de classes — operários, estudantes, burguezes,até senhoras, que num impulso de coragem súbita es-queceram a fragilidade do sexo e, pelo meio ao ai-cance no momento, traduziram o seu protesto contraos anormaes acontecimentos que presenciavam.A imprensa toda verberou a policia que atacava opovo nos pontos tranquillos da cidade, em zona afasta-da daquella em que os prejudicados pelo lesivo con-trato, firmado com a Municipalidade, do augmento dopreço das passagem nos vehiculos da Companhia deS. Çhrislovào, praticaram excessos, que não justifica-mos, nem condemnamos.

Muitos 'populares cahiram varados pelas balas ;nos lios pi ia es ha feridos em estado gravíssimo ; noscemitérios cavaram-se sepulturas que recolheram cor-P'is de victimas indefezas, tombadas quando labutavamim aquisiç㦻 do sustento do amanhã.

Ti;i*lò! mais do que triste, lugubrc!Nào sabemos a quem se possa altribuir a responsa

bifidade desses suecessos dolorosos...Ai» governo incumbe apural-a para <pie caia a puniçào di lei sobre aquelles que no momento do des-

vario insufllaram as barricadas e alimentaram a repulsapopular.

Nenhum povo é mais pacato e mais respeitador daautoridade consliluida do que o povo fluminense.

Tão fácil de governar, só exige que sejam respei-ladas as garantias constitucionaes.

CHRONICA DAELEGANCIAParis, 1 de junho de 1901.

,TÍn.\i\o a cartola ! Fora o triigqu de poèle!Kis o grito sedicioso que acaba de ecoar em Cour-

teil e que 'muito

provavelmente fará o gyro de todaa França qui s-aniuse.

A formula dessa revolução sui geiieris concentra-seem um proje.r.lo de postura, apresentado porconspicuomembro do Cnn«elho Municipal, no qualse prohibe ouso da cartola no território da referida communa, sobpena da niulla de cinco francos e do dobro na reinei-dencia.

O veneno não se encontra na causa dessa lei, masna longa serie de considerandos que a precedem.

E' assim que diz o autorque o chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos para compral-o ecomo tal é um attentado contra a egualdade dos cida-dâos, base principal de todo o governo republicano.Usado unicamente pelos aristoc atas e pelos que vivemde sugar o suor do povo, insultando a sua miséria. E'ainda uma disiincção social, de que um governo liberalnão pôde absolutamente querer a cumplicidade.

Quem havia de suppòr que no bojo de um huil re-fieis tanta cousa se escondia?

Não fosse o membro do Conselho Municipal de Cour-teil e a cartola era bem capaz de pôr em terra as ins-tiluiçôes!...".'

Colinette.

PAGINAS SOLTAS^^^^¦-,,.0,/.,/.

LA m episódio banal nesta vida t.Tò atormentada^-*- pelas maklades cio Destino, prendeu durantedois dias, dois longos dias, a atlrnc o tia cidade.Logo irão pensar que se tracl.a do caso Custodio-Valois ! Pois enganam-se, meus amigos, enga-nam-se redondamente. Já lá vae o tempo em queesta terra se preoecupava com as diabruras da po-litica e se dava ao luxo cie ler opiniões sobre osnegócios da governança publica. Hoje, resignadae indiflerento, deixa correi1 o marfim. Com a satyrase contenta por desforra e á força de medir a pe-quenez dos artistas nem os odeia sequer, o queseria até certo ponto respoitnl-os; drspreza-òs e eistudo. Aquella historia da bancada endossando umavillania a uni dos seus, duplamente inviolável pelaimmunidade parlamentar e pela inveslidura sacer-dotal, só revoltou a classe, direetnmonte ollendlda.0 publico, esse, encolheu os hombros «j desatou.arir. « Podia ainda ser peior! >">

Pois muito perto do recinto ond»* se desonro-Iara, em meio da vaia surda de todos os espíritos,um dos episódios mais característicos da vida na-çional, uma çreaturinha pobre, recolhida por es-mola a um hospício de Caridade, attrahia a mei-guiee de todo um povo azalaiundo de ajazerés ecuidados; e isto só porque nelln encarnara a Dôrnuma das suas aggressóes mais barbaras, a queprefere a Beiléza para torpernenl.e a mutilar antesde supprimil-a. E conseguiu-o, a marafona, cettecaniarde, como numa repugnância suprema de ar-tista e provençal lhe chamara o cadete Cyrano.

E é esta a razá"o da incompatibilidade inven-cível entre vós e o povo, ó políticos de todos ostempos e de todos os feitios. E1 que nas vossas in-trigas, nos vossos corrilhos e até nas vossas leisesqueceis esse elemento eternamente juvenil, a gor-gear na alma popular uma canção heróica á Bel-leza, uma reza devota á Piedade. Nossa Senhora daBelleza como diz um grande escriptor portuguez

¦'"'¦'* c'1^^^^ tIÉbWw '^lfllBBlP*,,^aw£ a\ Lc» PP VJII BbOB^bS^1^*-' ..íi^Wg(,'!j^^V<^S$S^5jBRlf B "0M0 A. 'j£* ^jCT^Bt-BPV^^-j**^'^^?^^ ' '* ¦^>^^áBmlBWT^T™*^'*jl

w^ÍF^?*^'í"': y^-l£xx'://'xX-':/^:--' ¦ ¦T^tjHB'^^*"" ' 7lj^fcgjfl(i|pl|BM *t£ tf "¦ -L. r ?$*JÈAfMmÊnmW^SWm^WSÍ^WM mWJSmSxmmlÊSi mm\ ¦* $BWm^mmmm$Í&JÊm&

V iWr.Çj • -bT» 'mmWmMKMlS^AWASAtArW!1^ «—«'''**•'- '»V *•£«•* :«^V^-'ÃI&.W^W' w!BrW W A^MAyAWÊm^miml^mm^mwmMr • ¦'•'Tí^BKvíí ? *7,^k*í.-"- ilfl*?'"MYMam4fcrett»3ft

byà. * Âfl Bfl ¦¦ > Bv^ ^bbb hVa Mm Wo m tb BbI Afl fl^S^nfl B MM M^mmvMM bYb^^bi bh í^^ t- , ¦ • hbv ; ...',* ^ím/. jA™^. yJ bv"'I''Mín

afl,7 * ÍB« I '!WF **^fl BYtw '"Vvfl ãr^: "*^B ISj^Ü^^a^aTB K *tI B*^ B^BpÍ"'' 7jlnHra^s|8l Kl^l B^Sífl".* fl B Bl.*aÜ fl^ <k-""'^^^ Bfc ...^¦j K'. -»jB fl ':JM B^*

.fl ãti JB\ 1'" -''v^Sianvfi"^''''''^P^ Bfl BlI^J¦V.';l H^fl|Bv4 V'1 ' , -^B^B^a^a^BflYB^aflYBYBYBYBYBflB^^%'^8S

¦¦iT^-ivljiW ¦¦'*'"'JH HVàiflVi Mm1 '" ''WWWMMMMM^MMMMMMMMMM9^'''\ ^s™.w^a*^^j!^MMMMMMMMMMM^MWMMMMMMMMMMMMMMMM '"JbwB™b^b1^'wMw^-<^oB™^Sf^^¦£bBB Bfl '"¦'"''^S^^Arn mwW '¦*''¦»¦ • "çwfll flfl^^ ' •"^^ErcJa?&ffi£%gB BFTaB mm']-- ~ ÍAm Wmm^ÊmM^^tSBmwW^MWsÊÊR^Ml

B^^aaav ..^B Bj' .?7'7:7'--.7;-jyA^y7jR7jegiaB Br ~^l ¦n^^-J^BH BJ^n^^^^^^y^s^^PBaMB

Pí3 ¦ ^l^^v ¦••"''¦ ¦ •;7-'^^r A^il Ba^^K Baí'^à#TSÍ!S>i8^Ç!0v^.'7>7'*,-'7'"('.-''T\2^al ^^^Bik^'M^r/^AmBW^^™aBaBaB ^^¦ y;^fl IbWw^ ir ;«£j»«'^1 w,à;'i ^mmmW^AM mmW^^Ê^^^^^^^r^^^^^^^^^^^mmmmmTÊMmAm

¦¦BVal aVabalHBL ^flBflAlBBBTaaTaBk •flVflVfiaa^H flHBVaBB '" 'i ' '^b1 BVaW - BVaa! BKM^^^wâè^"^ift^i^^^SBBBB^H B^^Bl BT • ¦'¦- ' ' ¦'v..- Bi'1 Byf^KuSra^^Pttt-n

S^y^Cv'.' «BB» *,---^b7^" ^¦^¦^BB^iBBBBBB^flBjBBBBBVBfl WmAM • <^~Âwr^ V^H BBflHBL«

feííS'''".''1' ^í'1.'"' ¦ •;¦**:,''•: •'¦"¦^¦e ii?t'itj... , ¦ h. ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^S^^^^^^^^BBaalBaWjW^sa^a^^^^^^^^^^^^^^^^aB^a^^^^^^^^^^^^^aa

BJflBjflgH^^MMíçfe^ ^¦^"¦•¦'¦'"¦" '¦ •'' '7,'.í7;'^«fKffiSJ^^',#77 ¦'.7v '-\:'7.>7.^''.7;77- ''-'A^^iB^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flB

B^B^^KBfWwSw^*'i^'i."-"-!'¦ "7'v ¦'¦¦•¦ •¦-.¦-.''.'•',••-..•'... '¦"/-.." & ííSJNBBk-''"'?" V 7'- '-7:-^ ^Ic^^^i^^^^^«^K£«Ê^ãa^B^B^B^B^B^B^B^B^B^BH

¦MaBB^BBBMBBi^iXX^BaV^aAálBa2i"^r-' Xn * •¦ 'j *' •*'.".**••¦ Zc'"'«*<"* *••*¦' ¦*•"> .*¦.'•*- '-?¦ '.';;¦'??' -¦ T*'* v*' •• '•*'-.¦ r^W--1^i»*.V!TV-.\^^*^^*™»^ÍaBftÍ^Sflj8|^fllBjW

ColIegU dos Saleslnnos de S. Rosa, Mrthrroj, -. Visila do sr. Arcebispo do Rio de Janeiro. S ex tem á sua direita o sr. Padre Zanchetta, director do collegio ;. ,- . , , , „ ., e á esquerda o sr. Padre Júlio Maria. BOs correspondentes co Jornal do Brasd em Nactheroy, coronel A. de Almeida e em Montevidéo, sr. Cassio Farinha, estão na 2» fila, atraz da cadeira do Padre Júlio Maria. (Phot. Americana).

Page 3: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

... ... -,.,...,.-..,-,...„„_^,-a.v-.,~-ii|i. i|ii„.i„,,.mi..,

23 de Junho de 1901REVISTA DA SEMANA

483 — N. 58

wÊÊÈÊkj ,,-i¦" Ji, '¦ '¦ v *£_¦_¦¦¦¦-¦« ¦'• _í'-"v^''í_i__Ê3'^?^1 ¦ ' "*y

___,...... —-f-,^, |.. ÉiV AmV \ mmmwm *** _|__B__BBBtlBBBgBBBB^PB-BBaB¦*- ^ '

_nPÍ Líirl KI-H-i li In a _2 ¦} 1 m '_i"fll

t^L ^^¦Bl "|ç ^^"^.ríi ^B^^* ^B ~ iv JBv A tH jÍPCi ^_B_T^* bbbb\-^^V*__í^B_ afllr bVb/^Lb^BbTAflI 'r ? » fl_a ^_t Ai1 jfS t]MraO|[b__ii___, ^^M^fKiL Jll í h fl

A COMMEVIORAÇÃO DE]ii DE JUNHO

«•#*"

¦ ii>^..'i"' •¦ ™Pflaff..'¦.íí'4'../fií' WpwAítM&à-*a-:e"A ¦ ¦ r^:ASR immWLwsma

}¦' ¦¦¦- <r->: ^mX^^^tt^^^tMSSA::"f ^^t^S^^^^W- ¦ > -- ^^w^llS

. am. bateria „e .*l^...»ií^_^^»_JJBV, -^ teria

¦HSK^^-v.^Íí *-'-;Sí5V*%l'í^''v^ ¦'•:"' ' ^ft1.! IYJ _^_^_fl_Bflbbb Isli-lib < l^^^^^P^^^HM HlÉi^-^-aMi^Bal^H Hi^lt^_^ ^__i__i__|___H_)P_j_i_| BfP^R^XjH ii_Si^_É_i_J_^_^_ft 'í^^í^t^WtW bbI

Ibb5£3b^bwbB'?i»'Í-bbbíBm-Bbbbb^bbb ' UH BE _¦¦___¦ ¦^^^^^¦¦¦¦¦••¦¦^^^-^^¦¦^H ^Hl Bbbbb^»^^^ -Bw*W_H^__K_'__l__ra______^__^___|_^___iW__^H &Vj|¦..¦ m.v.- :¦ 1 f^rH BBa^B bbbbIbbbbbB-^-» _>i•' -Bfci-w-^^M^^^^ill^BM-BbB BBrBWBBT^BWBBrllBaBfl

|^^^^^ .,, 9 _¦'_fl___F-wfl .Hlafav* fjf*BWfw.WB. *¦" *¦ ^^^^M

IQI awafal IbSbb II M_KaUwV'llBf nl____^__M_ffl^_|^^y___n_H_EPiB_^_B_M_B____j_3^__^___w

bH bbB-RbbYbw ^H bbLbt ^H bbb^bb ^bT-bbB B^Bar^ll'^-HbbbbIb bbbH bbb_Ibb

¦ .;¦¦¦"•¦ *W...'.-;¦¦.¦..¦;.; ^bwmHP

O corpo de marinheiros nacionaes marchandodo Cattete. para o palácio

S^ÉÉ^^^fliífe ;i-.P''-- ^-^f^fe^f>^^'^:'^^:S?^-^v:'"^<:^"-:-:.^;•^:í-. :^___^______J_^al!ÍBa1aflgw-*»&g^fW •- --•',, IrtlUHHraragPftKC^ ? ** ¦* í ^|^_SÍil_^iSlÍ^__£fi_^^ &isliâ_l_fl HEI

fr_j_MfHl___W__l_K^?^M lTittl^: Vv •***•-¦¦ -á^B^aVBkk^V^ãalHB-í -II-r *-4 ¦ ', -^^m^''¦•''¦'Am mmWfr^SmMu^^^Efe^g9WS_BM_Íg|mÉP-' ^ "ffMJ__HtM_i_i|_|0^^

í', ; .^ «.%» • >f» wV ^^^ÊÊmWÊkWÊmmS^B^^^^Àm M

_3_i5_Kp!')'!«?^ >>-vlr'w* •;' • - *-_^_l _^?9 H

H_||^^^_|aH|nB|l|K. -••¦ • ' -I'___| SlIiPlIIiliiJ6?'^''i^^fMm^^^Sf^^^i'^^^^'' '" ' ÉLí 'J&Vuy-' ¦biBT^'» - ' _íL *igto. I.'. I Ifl

¥?**'' -El- ^^'"'''^"''l-BTP' '

7'MTiíllaBTriai BB^ffnBl ¦¦!_"¦ BMM IjBWMbIii-<fV'Çil-j Am*t,!\ '•¦>-.______?-¦ • • a_L^^H_nbB BPHWP^B K^Bl Hv9l BIav riiL^ t '.lal afav^Bafl BafajJLÍt_i' > -fl .«'vi.BvI.^Bry _Ka_ÍI__ÉHÚI B.H Bul

•'¦•'. ^!F4l!Eraá#^1a^BBa___o_àBMBBV>- 'i ^»-;•¦•¦_.• -•-•__ Ifc^^-í;- ¦ .-^.ti:/*-.•;•;.•. .nfA -'<; J^*"^-^^ffia^HÉP^^- "* fll Dr. é ,'í"*í"/ •'•¦ l_á™t-£W;^_^_PT3ÍÍ_R\:_riti»<LvO.ir : ¦ '-U,' ^.^¦^¦ü^.i ¦ - ¦¦¦k. '>S\, I<;íí.'tí__é|_B?''%j{í3bpv.jrj«^^ iISÍstS^^I _HSX^_l_H_Ki%ísl£S$iíia»K@_i_P_Rj^% _.. ; __Ki*-'•'-'•< ><5__aBHB!BSi™íI^JBaWg^BJBlfeáilW^^^ii^^iSg r^^r*^^'*. Já»" '"_•/ -Ê^^iM^&íÉ^l _hMPéi_i _BB*_--Bl--a

"'••B-_1v',^í'^ •'*:A'•' ¦•"'¦">%¦¦ 'Mt*Wtâ.vE£MmMÈmm&^Emmmmmmm*^MT*^- -. ' ¦™t^**l*fc_^__'\«'_^v *>i. '. • •.:•';'•iV.'s'' •-NQ.BFr^ríWÇpSâíí

ShHE^B GtmmmM\Lteà:'+&®àl-\ iwmmmmWMW*?'* -y> •'-•3U

¦1 Bta^S Wa>*C^^oBMa^Sf^fc^-»"Á<^-vBHHM aH9KK:JBtTt_L^?:K--,i.iagg B»a^^l---^i4»^>~:s\i^.r?TOa-lÉiii--^:>-?'Y.. •

i_^_^_^_^_^_^_^_^_^_B_^_^_^_^_^_^_^_^W ___M__M__M__M__Íiy__ I iWWfc-^Bi-BBBa^B^wBlT *¦ MLlkLMMljfjiTifinl'^^^^íhhb ¦¦ D_ll EVHISlIlan-í^lll'ã<v.•r-*tSíí__e^^^^^^^^^^^^^a^aaaaaaa^_^_1_^__^__M_M__i^j^^^j^^^^j|^j|^j^jjj^^^j^^j|^jUj^mgjjj^Hi^y^l j ..

O assalto de Csgrima de florete entre alumnos da Escola Naval.

ESSíililP$l&R - '"^

flfl^|f^rn^Á£|,{; -r<^;?^^_^ f^^nL-JB^l

!,„_£_> ' âMBL • l- tini ?>.4»g-SiiHiilJL^rgrel:wAw ¦^Pb^IIvi!BP'vvr-j:^vf-:^^.X^ t^j____|__S__^__i

IbuS-!b^£-bbI ^JE!L-3^jBlft' i^ia^^SaiB^BSáWawyHaBB^B^^^^i^^MHilia! W I^^^^I^PbI ff_¦

~ ^'vB_BBW*Ka^H BM-^BbT-23-Bf J_K__-f !_¦ a«tef-.J>tfli.T •*TKJJ"*rrifyimt_i^B (iBaliW 1É _hJajAHaiBBlB9- K>^BW. ^_B VBI BaHI BB MB> V^3I BV^BnWr _^./ ,^pl!V!r^B>^Bl-_!-af!-pHV'HBT2-

^A V VVnlj ¦¦]¦ | 'mm^mTW_3mmMT-mmmmf T_« I /"flfe T--r^'-l-«-M FM flL' flflSjaf•_¦ '¦! ESQu>l Dl S Iffi __h__|_________i__S _B-Bm^v Bp? ttbIII Wm mâ mTwMMXimM mm mãtm Bssr^*^.^!^ tSmàwIWm _M__L i''V':-.; ..HlB^^E '¦alvBul BW ÉM Bn .Am*' j Ik

íTiJ_H flpllp^í^ -B^BBB¥aiawBBBÍÍÍ£lv^Bl Bflaf^.lfl By^B BmH -ffMPB bTAbB1bWB^bWV--'-Ji-Ba»fíwWPM B_HgâK> Bl*i_IV-Ln I IF^I Ua Bv?_rBlri <_| __».; «I __9I bwH lAinlBl B^id:dfll afV > 9 |fl iPfnvl iNf-Énifl Hk ¦ II nil TI 1 nrTii 411

II BVBaft ' • :^ IHIm _flHvf/_fl bUHI KpIbVH|V>| I ¦ IPI Kê| PM» mT\ VMMMP^MmmWmt. ÁWmmI"' I Hl r JJ arS3BMaEL___BV/A;BW \.EIal mIBhI¦1 HHllRWrawiB _K'V I Br' BBB • • •^JBBBBl B^^^^^ ^L-_

fll [glg^HM^g^^nl I Jgfffe 11" fl il Mm' '"f— BBI ««M»|_iJbEaBm^BBBM»V^il í--.-4iSBh..J:MHIl,

O c„rpo „c infantoria d. "-J"^» Pg» ^.a ,,aia da La„a, reg,,Ssa„d„

PV -.:V:-;','¦ }âJv:SKp';^;^-'VfÍ: v;;,í' í;-'^^V-^V^fl^:¦•:'¦ ¦ ^.^'Biai^BBBaBI^BBBlBiBBBWM-'... . , Ba R'^. J» * ,HlM^. * ti '* m.15__™_T^--?.'> *>-*.v__i_^_^_^n_m^b -'. • i k' '»>t"-J __i < ' r i i, U,_? «^ü ^-±c?

__B__^______i_a(ÉBt _4sv_5Si#S^"WÍ3SBff^VlflEPr.^^II K^T?"'.-i jSfcjBBi^-|'"^'j>-_r.' ^ '¦vj^iÍkLv ¦^~Jt- —íIx«" -^^P^MIPIBBlBgBaaS1-'''''"">'',• v•';.< .v:'.'".;''¦ -ff'^'«JjSSí7^ ¦''; x_i' ^ *ttt»iíU •'W • >HlrlBÉÉ-ií-BBaaVilinTl i "'^WB^-'''?»11 ¦.:;.:-~.*->*'\^\V&-*£i*#m9Ám*.*\»s-^'~:-A^ ~*—Tiiiüw-'lg_rmw_| BVBN_-BfíÈBB*BmM!^ . .**-v^«i*K,?r'.',v i ífTWí'. ii'"' «M-_PL-_&K'!KiH-f-f™íaWBÇarwT-T-.T..-1?, Wg m\r U ff__P!*g^Wt'-.. i .•r2_;"-:; r--' ..¦|V[>?:jr..v.- --^«J^TrYK' V'- "^WySHllllv^B^KBBf^BwwM^BBB^ ''':-''it_H_^í_Íi—•'••'^Hsí-^"i-A'*^S_B_a fi a-3B-KaCT 'fl

WBt_||_BW|CHli_WBÍ8fw_B(|í_^ m Yal rBv]nS_l_P»»'%._ji ¦W.lBMLrJyi<í' .TaWfc3_-i'!it »• >>^ ¦ ¦ / «a : BUt^ i|l|U ^Z_a__a__C5_ihíWWJL- l f '* BBI 1 gBBB'7BBi?ir? BWIIBBTBBl a» _h"MifY 8ffT^c''i'prT''fflalii'' -__f^" 'B_BB3}_Mj[JBPTtI '"*-íw .-i 'B M .BI BI Bf\»; Br nfBI BI B^EB_BI M ' ';."Wvr^-Irjfct• T_|r IItf. ^*^'^_PI,tlI Jwfl ;" I.'*l|l.'-lflH '*-'y. \i-'*2J* <¦'•¦*» Àm\m?Wrfij-. ¦«:•' "''Bi B ^**wZ*àiF'.;' *K<k*-:'m^'mf*mmZmm\Zi&Ammkm. ••_a__B _-B_ _¦ ¦ :__• |_.lfi|^^'ir€'?1«*;^ _Ém^'WI__EDí BV»#! 1HBpJIIbbmb^MSíPiiIBBraiíf, BI ^f)nJB_B_PM-:BBU _¦ • w-;-, ^_f•,-.,Wf^r^lm 'jMmmwmmp ' 53 BI llMBi_P'W<l' m\ «Aít

-* tavüEmmÉwr^ ^^B *V MmBtWMÈ^à fliU |<'!£ ' ,^11 B«P^il_HBBflíí'-'''^^*" ._ **íí ÍK''^H,'.:"Lí^ i ••••• • iat,a.jhif ' •Bc[J|^v'íS, ^É^_BlBBEHEí.'!f ^íiv:¦''¦.'' BYf> 'TB^_«. v_* • & •IsUB^ , >f> ,4t m__y*^.a_r'" >*« wATT BBB BBF^aBv^'.. ¦¦' ¦ l^__i%'^-- ._K»H * v "V-".'' -ii h. _f > rí JfBBAflBB^ mmW^ ^BaBBBBI1BB_BB_____|Bj>- wí ¦i^'"L BBV^ul^BJSSNB"^ ^ _HH^t . 9 ^^' ^-. ¦..¦*,.

[•F:'*fl m '" fll bbbbb Bbb. •?• y_âf4 I'"'... -lB^^^S^_R fll 1 Bafl BBV ™4 ^Hf Hli|g»ia^.:-V|;^# . . BW fl|gy» k4> ^ íMm»»BBiBaii__i- iàrmímmã^m^.lmmmmm^^mMmMÊÊkr^^ ".• *(' - ipiSg^SprA bateria de artilheria do corpo de marinheiros nacionaes ao passar pela praia da Lanaregressando do palácio do Cattete. ! '

|___g?s;' Í>_j|

iiíiiir v íil¦.'>

• V

Pfü mmbW __fln¥ *¦Í3P1 BcaT

,•!.¦>

II"' ^Ü'iv' ff.^-»:^|fa.w^

_ . v^^i^-^ísSfly

ill li''. ' ií%(* ^WJ Bifei* '"*'.'';-*':.-" -^^.HVBBtf BalíliMÍ_H-Ml»i_r<'i'i<J^:';'!''-!'''M^ Bfll 1%' A <^ tm.'4tmm+- I Vfl^ •'¦ 1 b^^bI bK mwmm fl fl. B|>f •• tf f% I HvbE

ü Sb BB K v*|k^^^QH Bp-JUb jf_jf_l_B B* -B_âjBüU__í__^__B_^__tíS_h^_u__j

¦B lfl__/-^'^"/^ í*í-*^!í ^a *¦ -v'*5" ^iVh^^'^^^ - v1' 1^-"- .«-/?• í.

Nossa Senhora da Piedade, conforme a liturgiados desgraçados. E assim o Povo vos nào ama por-que vos sente alheios aos seus aflectos mais inti-¦a2ISoaT ?ol,VOn Prima,,ios (,° seu lyrismo immanente. ludo conliaes da vossa razão soberana ondenao raro imperam as influências egoístas; banisteso coração revogando as disposições em contrario eene, que e todo espontaneidade e candura, vos de-testa e abomina, reservando-vos de quando em veza surpreza de uma das suas fúrias indomáveis e ir-resistiveis.

O commandante da brigada e seu estado maior em frenle ao palácio«io Catlelu. (Conclue no próximo numero).

Tudo isso o escreveu, numa lingua tào puracomo a água da rocha, uma nobre mentalidade nosoberbo prelacio dos Azulejos de Bernardo Pin-ÈltaPorque. na° h?° de ellcs' os <*™ bancadas,lei essas paginas salutares em vez de trucidar àgrammatica .envergonhando. Sá de Miranda, Ber-cuia»!"?'

)eM'° amÕeS' Fl>0Í Lnlz' GaiTeü l Her-

c„„ M.aS

Dg(!ra ,^ParoJ.cIue me ia desviando do as-sumplo Pobre Leordina Silva que mal tivestetempo de despedir-te dos que já le amavam fôntÓ

Mas, ao menos, tu fpste amada e ha tanta genteque nasce sem o calor de um beijo, vive sem a au-mt \"n S0,TÍS0 c mm ^-n. a IVc-scura de umalagrima'

«Incques Boiiliommc.

Faz favor de vêí que horas são?O sujeito olha para o rèlogib e responde con-tinuando a andar:Já vi.

Page 4: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

484 — N. 58 REVISTA DA SEMANA 23 de Junho de 1901

OS SUCCESSOS DA SEMANA —A COMPANHIA DE S. CHRISTOVÀOAspecto do largo de S. Francisco em differentes horas do dia 18 do corrente

F^f. it/piíi * -*¦» ¦*—- ¦ ^^^»B V^^oa .,. B^BV—-*-*flfl ¦ 11 I í 11 àt tftf BI BI flfl1 PS fli IflTl ?£M/Ki

Bjgrta^MBBw^^fS^^BSF;^ >^^^i^^^fl^^^^v '* * ^qjjfl^Bgaj^»BjflKi^^vTV''jajjfe" £. ií''ÍÍSa '"<* Vv'^HPaBflflflMíei'- <''< '-*''*^U.'H'^'^?*i?5Nf

7,?^*"'í-4

'M- .^j

j-^^úm\ ImJm.-^s»^5*^^»'

r:.7 >X-.Wê$@&~*

'¦ 't3Fí^fe«^Al;TO.^^C^

r^ ' ¦ ?ÍL'l

PÍ2l i§illHníavÊlK^aW^aaMflfla^nflW^^BmBYflZ: *< - ^§SBB

A's li horas da manhã Ao meio-dia

';:"": -¦.¦77..:;:;.-,7^.^'77 \-\y™\..:: C:¦'%%'¦yx:'\\f7!?^~x& '

i'j.X'X<i:'.:-'"-:'.' 7;':f'.'.» .777 7-: 7', 7 ¦'•¦"::'.,•'¦¦.77,'¦ 7Í7- 7777-7; S 7; ¦7"'':77-77''*"' "':k*a ¦:¦:' '. -;ti *'#&*&,--'•¦¦¦

',¦•'¦''¦'''• ¦¦¦¦¦¦' ¦.••^:;•¦•¦•:.'¦ :¦¦¦.•::•:¦¦.-,:•¦.¦ -.¦¦/¦.,¦••!¦¦ ¦:..¦• ¦;.-;:' ^"'.'iiíi,:;.'

BiüÉéP ¦ fe BMÚQhfl BrT^rffir^ r^K iABavA-;*' „i •-• —-*\ " £ âi, ¦ 3?í ¦*jfll BVBB KBE-.-—•*¦¦ BCJa?-*<« ¦ >**^^t^^BBBb1 ^

BjtMgf'1 x j i '. Stej Bfl Bífl fl*8555**5?^^^?^?^ ^^BJaB:

BflBflflT fl\ wwwi iafl\ _^TT Am m. m V A «fflfll^^ 'Bfl anaK

BBjbv , iíttiB^Bal fl\' b* mf" " JBc t^£i^5flKu3hik' /^^^BflH*BK '^f7"ÍRnfl HÍÉ Y BI ***^ \ «Ba^-^^^al yK^BTaa BPt /' i » ¦ Baa ^Bk^.. . •'. '"^'vi"c3 Ssaa?'

B^B' ** .^t^K^a^B^B «i^^^^rwS^KiassB^BB *v B^BKk¦BBBjbjKm '** ^^^^^TarraVJ ¦£!- ''MMmAmhi'' •• ' ***''' •'"•• ^íSKiHBÍ

^¦Ba**""*""""* y 'bmPIPb«?Ji^^-^^SA^MBgiStfftaMBiwHBBlflB^H bBum aBhfeSS

BW^^ ¦•-•: 'l *»* iB»BaBi BfiasE^WHKe BbflBBBBBBBBBBBK^?r* aáíKífòl» S9E3^^^3ÈflaH WÊʦ Ba BBuwk^ •( »'Ms^^^s^BalBElBa^OraHwaBan^ Ba)fl BaBBa^^ >*¦* ãBBt ^*J S^'^VlWmBfej BBibIÍ ^m^W BB

BBBBi^'%Ht &n* f if ~^i\liVya?liBBBB BaJBBaaflflE-^aYjt'^."*' ". -S^S '^^''ftíBJBVjBlBjl

bÉ^bBM^i « • JL- ¦-' ,v^^:^^--:.V'?*^l.: ¦ raj*BBBrS^^-^BB^^MBflBB^ rTjjfW^. /í B^aaliçlíPi^l^^.iiBBBB&K^^lBB^Bas^^ÉiaBBJ < ** % ^a^ > "^ <<^ 'S^in^Pf BB^iSMSí^E^Í''^ww^BB^H3 **~TnBl BT"Ja1lil B_' "* '"" ".x <'l I kj^^Maa^áiK«iaiiíid K • a «ri-

[f BB!Ba laBTm^*' ||UflW-f*B!-i-'"t-,',>--> . : - ¦•* ^fBflBBJ ImIIéi!'IbBíbBS 2^êí3; ^-fííi E;1i iüBflfl BFBjBI BHiyi^XlSBBnAte m\ v i aJaC^C^Ki^B BwPf!BB BaTflB:O BB flSBaflhSSiÜA íiiu 11^ —^«i^raaBlBfMHM mkm ímWS-Bw/jp11^y^y»|mj£ SKÉBB BJI 1|Im;

BB?*"*- • BkBküB BUfl m>PJLÚajLM'' -U ), BÉ1 BBHiBBBBBBBBBBBW8HBBBMm^^^!!Sg^^^B^ÍS

al&álÍiBSlaa^I^BBB BaB^^^^^^^flfl H&Bk^T^^^^Nwi

tB fflB^t^Tfc' 7'ftc^o-,nflfl BBBHBB^V^^^^^Bl BpV^Bl BB * * v^BB a^CK^^a^P^B^^^ ^^"^^^ ^_^iflBBBBBBPav^B^'

'*'A aiwm ' fl BbiÍÍL^t^1^-'ifl «^^"^^--tóÉ^j BF<bJ Baw

Bt'7Jfc 7 -' TSbT^tJB ES BjBjB BB w""-I • ¦ "Bl. B^bJ BB BflBB«arT*í~~~:—«Ba»- A Bfl B ~>jBBbBNBBBBBBBBBBBBBBVBHãBaMBK

"i ^B^a^Ba^^^ BP^BWBBw v*^a^B9^Bfl B^b^^BB B^àaBBB Bifó' 'VBi^ra^^Bl BVP^BBKSP^^BB9l<^Bss3Bl BI'ajajM Bsflfl^BÍ at^Bafl*-r--3B BS WMm

A' 1 hora da tarde ; carga de cavallaria commandada pelo alferes Costa.

OS THE ATROS*^^^^^^*

Ws amadores de operetas estão contentes, por teremuma companhia, senão completa, pelo menos, reunindoalgumas actrizes e actores que cantam, dous ou trêscômicos engraçados e repertório variado.Depois da Boneca, tivemos a Giro/lé-Giroflá, na qualestrearam as duas Elviras: Mendes e de Jesus, ambasinteressantes. Menos bem ou mais mal representada,agrada sempre, a engraçada opereta de Chivot e Duru,cheia <le musica viva e caprichosa do delicado mães-trmo Lecocq, um dos que melhor e maior numero departituras escreveu. Também nesta peça nos appare-

aoUr.!Ül?nPnme,ira vez' na Presente época, o Alfredo<íe Carvalho, actor que possue uma maneira muito suade lazer rir sem forçar a nota.Foi muito festejado.Depois de Gii>o/Jé haver cumprido o seu dever, so-

vJuJ 1?^ Mè"-Íl* e pareCe 'I"6 ° Testamento daVelho, para estreia do actor Roldão, que desempe-nhara o papel de vicc-consul da Beocia. UCbeinl,e

Em seguida far-se-á exhibiçâo da revista Talvez leescreva, era que entram todos os artistas e que nosconsta estar luxuosamente ensccnada

sí%„m$e tove rasoavei w«ém "zo,.i;ii)Ul|,VlaintOSeJpodedizerda Ma do Mar rmo o«arUstas do Lucinda têm ultimamente representaclor -No Moulin Rouge exhibem-se as cançonetas e o*eocs que tèm levado áquella casa de divertes o no-der do mundo e o Cassino Nacional, vae-se dan Iomudo bem com os seus duetUstas, bailados e can" o-

dur»E„teÍSa°8S„h,a " ,'CgÍSlr!"' Cra raalcria dc íSHlOI

E- pouco? E' máo ? Para a outra haverá mais c me

I».

VflM '/.x-Tífò/t'''J^P

B»«ca&wK^Lí{lil \

Amimm ^EkW^K^ BBBxvVJMM ImbkC•\flBBBBBBBBBBBBBB^v •¦•¦. flPJ^fl^t-^t

4r^BVB^a^9^^awJ BBaaSflsSía^J^x^^HBW'*

A's 2 1/2 da tarde (Photographias da Revista da Semana)

esperança noutra mais o rosicler de goso. Uma quarta,,porém um pouco mais edosa, parecia ir cambaleandona embriaguez da duvida... E' que diante do cortejode sua irmã, arrancada da vida tão cheia de seivaainda, aquilatava o que seria a exhalaçâo do ultimosuspiro! E su'alma flebil, vacillando qual a luz do cyrioque velava a morta, tremia de medo ponderando a vida,brilhara de espanto ao antever a morte!...

Depois de percorrerem caminhos sempre macda-misados de vegetação virente chegaram ao cemitério,onde, sob floridas arcadas de olmeiros é cyprestes, es-tava aberta de fresco a sepultura da joven íllusão.

Nimbava-lhe a fronte uma auréola de Santa, es-tampava-se-lhe nos lábios um sorriso de mártyrl...

mentidas lagrimas de suas irmãs, o psalmodiar d»brisa ao soluço convulsivo das arvores toram a oraçãofúnebre da mo ria.... '

Cahida a ultima pá de terra, humedecida de prantoe ensopada de adeuses, ajoelharam-se, oraram emmuda conlricção, fincaram iima grinalda de myosotise lyrios e mergulhadas na mais desoladora saudadevoltaram as vividas illusões.

Alferes WlilIO I)i: OLIVKIR.% MIKWDAMorto a bala na rua Iladdock Lobo, a 16 do corrente;

primeira victima dos suecessos da S. Christovào.^

QUADROS#VNA«^^V\

iv ;::^:;Kesciàm nostálgicas as primeiras sombras da tarde.

Por uma alcalifa de brancas margaridas e setineasvioletas, umas após outras enveredavam-sé, conduzindoum esquife diaphano de neve, vividas illusões em se-quito numeroso.

Bem que a dòr imperasse sobre aquellas delica-dissimas imaginações apercebia-se nesta, através oluto, a garridez da ventura, naquella o inebriamenlo da

• • • • • • •••Tristes, compassadas, funereas plangiam no ar as

badaladas do Angelus!...Luis Honorio.

^^^AAAAAAAAAAAAAA/\AA/>

A Universal, n. 6; como sempre interessante e variada.Revista Militar, publicada sob a direcçáo do estado maiordo exercito; o numero correspondente ao mez de abril traz asseguintes matérias : Projeclores eleclricos na guerra. — O Exer-cito Mexicano —Como a cavallaria deve atacar a infanteria? —Reorganisação do Exercito Americano — ElTeilos da artillieriados navios de guerra contra as baterias de costa em Porto Rico(í Santiago de Cuba—Os grandes exércitos europeus — Noli-cias militares.O n. 7 a'Lanterna, semanário illuslrado, trazendo o re-Ira to do fallccido dr. Silva Araújo e duas gravuras sobre bellas-artes. Começou a ser publicado no dia 15 do corrente, nesta ca-nital, O Correio da Manhã, sob a direcção do sr. dr. EdmundoBittencourt. O Correio da Manhã è diário, e vasado nos moldes-da imprensa moderna.

Vida longa c prospera é o que lhe desejamos.

Page 5: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

^^^¦¦;^eií^^MMt~i^iJ.;*^

23 de Junho de 1901REVISTA DA SEMANA 485 — N. 58

bVJbB bbb

I ^Slí^^KfeP!^ IBBBBBBBBBFUb^Jif £3 l \y *.i.ii*lt2*i* vVESi-* £? n" *'?/ ^BBBBBBBBBc¦BI aaF.£»Wg»5» ^B ¦

fljt jflBj|BBj",-^.<.'.i-.. . .> ;. . -;.< ¦fl flflmWÊ^wMmMWMMMM^' - imm ml i VI BBBBv. ¦ «$» jj,T.tJ.**5^£3BB BKflBBak..*afl

Bfl P^mTm^- *\aB?^,"*i^,*^fll BBBBBBBBBBBBBBBBBBBB; " ^ t^'' ^^BBjP^^VVss^BBJ Bfl'H^&M*** ' *^^fl1 Bb

I W ' . I

Bv^l 1 ifl ¦

7 p.;'í >i SIÍSí^wííím âft3a^raH»rírS ioWsBoWKHS&^B• i lifrilMBaiWaifit WwWoHSwfisBttM âfiã

Irmft M VIU Y A\I\E SAUGÈRE(ultimo retrato)

Superiora do Collegio da Immaculada Conceição, em Botafogo,lallecida nesta capital a 11 do corrente.

TRAIDORA!^<^^*VW*

Que tens tu ahi?Uma carta.A moça que. respondera voltou-se a meio navaranda^onde, distrahida e como que alheia a estemundo, lançava um olhar vago para esse outomnotão máo que assim fazia cahir, mirradas e tristes,as lolnas ainda ha pouco tão viçosas e frescas. Egrande melancolia andava decerto naquella alma,

porque deixou que a irmã mais velha, sem resis-tencia, lhe arrancasse das mAos a carta e se pozessea l.-l-a com mal dissimulada sorpresa. E não eranatural? Se Millie era a sua confidente; se sabiade todos os seus segredos !Sua esposa ! O sr. Bellamy pede-te em casa-

WÊo exclamou a outra com os olh°s muito

.T N*° é curioso, replicou a moça numa voz(loricla como semelhante idéia lhe poude passarpela cabeça? fDora, tu és uma doida, replicou Millie, as-peramente, num gesto imperioso; de censura! Ohomem mais rico, mais poderoso do logar; nembonito nem leio; um magnífico partido. Pensa noiuturo; na situação invejável que elle te offerece.

I — Sei tudo isso, mas não quero, absolutamentenao quero, e peço-te que não insistas. Vou escre-ver-lhe, agradecer-lhe e dizer-lhe que é impossível.Desabou a tormenta; Millie estava furiosa. Orasupplicante, ora imperativa, teimava, desfiandoum rosário interminável de razões praticas, sen-satãs; mas a irmã, firme, resoluta, não cedia. «Erauma tolice casar sem amor, e demais, a outra bemdevia lembrar-se de alguém que freqüentava ovelho presbyterio! » '

Que mania essa do sr. Bellamy pedir formal-mente a sua mão? O gordo, o bojudo sr. Bellamy,antigo sacnstão de seu pae! E porque fora ella aescolhida, ella, Dora Hesketh, uma doudivanasque se ria do amor?... Porque não preferira elleMillie, uma rapariga tào sizuda, tão senhoril? E oolhar fitou-se-lhe na irmã que, carrancuda, nervosa,torcia e retorcia o lenço entre os dedos atilados.Millie, tu decerto não tens a pretensão deescravisar-me ? ,

Não; mas devo im pedir-te de sacrificaravida a um capricho. Os homens mudam. Ha quantosannos Tom nos deixou? Ha dous; e até hoje nemnoticias suas!Não importa ! exclamou Dora; e todo o san-

gue lhe subiu ao rosto numa revolta intensa detoda a sua alma. Ao menos a mocidade permaneceintacta, sem a amargura de uma existência sacrifi-cada. Nào escreveu, mas, se ainda vive, voltará umdia. Quando? Não sei, mas voltará; daqui a algu-mas semanas, daqui a alguns annos; talvez hoje.E' meu, sempre meu!

Delia! Sim, era verdade. Se um dia Tom Erithvoltasse pertenceria a Dora e, ao aeudir-lhe estaidéia, todo o ciúme de Millie se revoltava. Subiupara o seu quarto e poz-se a medil-o a passos pre-cipitados como uma leoa captiva. Desde o principiose apaixonara loucamente por elle e o ingrato sótinha olhos para Dora. « E porque, se sou bem maisformosa? murmurava ella mirando-se no espelho.Que encontram elles em Dora para assim a prefe-rir? Pois, custe o que custar, será esposa de Bel-lamy e se Tom voltar, se as suas cartas não res-pondidas lhe não tiverem despertado o orgulho,encontral-a-á casada. Dous annos de silencio —dous annos intermináveis — e ella nào esqueceu!Ai de mim ! Nem eu ! »

Abriu uma gaveta, tirou algumas cartas e oretrato de um rapaz esbelto em uniforme de as-pirante de marinha. Não tirava os olhos da photo-graphia. Bem se sentia duplamente traidora, áirmã que a sua mãe moribunda promettera zelar eguardar e ao primo official que confiava nella.Essas cartas, cuja falta tanto agoniara Dora, eramo testemunho mudo da sua baixeza, embora, paradesculpar-se a seus próprios olhos, nunca houvesserasgado os envolucros. Apesar disso mettiam-lhemedo, causavam-lhe remorsos, eram o seu pesa-dello. « Vou queimal-as, exclamou, agitada. Volte011 não volte, ao menos este allivio! »

Abriu de mansinho a porta e foi descendo. No

íogão da sala consummaria o auto de fé. Cahia anoite e a chuva bntiade encontro ás altas janellas.Mais uma vez parou pura certificar-se de quenão esquecera as cartas—uma, duas, três, quatro—'"'":;"~"~rttt ¦-—--.. - .-• .

_:

mas, nesse momento, chegou-lhe aos ouvidos otimbre de uma voz grata, de uma voz bem conhe-cida.O coração da traidora parou de bater. Viu,num relance, o rosto bronzeado do marinheiro, acabecinha de Dora reclinada sobre o seu hombro...e iugiu espavorida. Desta vez era irremediável;Millie mentira em pura perda. O amor fora maislorte que a traição, o tempo e a ausência. Tom es-tava de volta.

B. T.

FRUTAS E ROSAS(campoamor)

Uma rosa entre fructns, minha amada,Um dia te mandei... tu que me escutasDize : porque essa bocca pérliiinadaBeijou a rosa sem comer as 1'rulas?Uma outra vez eu fiz-te égua presente.Rosa entre frutas... mas. porque íormòea,Essa bocca a se abrir avidamenteComeu as Trutas sem beijar a rosa ?

Queres comprar-me este quadro?Esse quadro! isso é uma tela em branco.Pois entnò ! eu cá sou pintor nihilista.

^^^H^'/'?m^^A^^-.V> *','">''í*í*7-17 •< '=¦ 7['"1 > ' , . ,.' ' '* *\

II^^BBKPÉB^^bMLX. áÊ> *«¦¦ .^ -flfl ^MBP*B^B^S^JPJMflyEiaV' «WflBBtfflBiF *\ VaWBV^J^HA^yM<S^^BreS^Hwfl IV

BB ^' fl» 1 rB *' BrV*** ix • • '' _1^,' ¦ r%mmWm^MAM BaBMaBaBj

BMBMWaWa>a>a>a>a>a>a>aWalBtoKf^BBaCat/dã&S' ma *^' m flÉflH BK^BVaaMW ' IIbbBBB BBbvImt 7^Mmm\ ^Am Bfl f t lrf^BB

flfl LmT Í^BU'^b1 ^mW^''' ^'•â:'' V-"",*«^^BfflBBai BVt i

B

SStf," ^^t" ¦.-.

¦r-''7 7ví '7I/-'%1: ¦:'}'" //'¦'" -.i",;''"-",V;'7:'' ",^T*'V7 •' ¦./¦,-¦.¦¦.:¦¦¦•:*;, 'i,v, -,.¦¦« v-*«-« •¦¦>-!;. ¦Y™-rír-ç.,v.„„.»., ^

B^B»lÍ-7" ' * l,~ l>: * * *.'vt'. ¦#. '•** ^^tt^'i«r'";- í 4* '^a^^SBiafc?!3^/^^¦•••'^i^^^^^^ía^^tf^»*"^."^'»"!".'' ^•¦¦%'"i » *** ¦' ' *i""'7¦*, r 'x-**- '.*^v-*-'» v* ^i í-íf&jii

Ba IBiBa BaHItHiMtol-<t ¦'.i'.7 ¦¦WJjbTií ¦..áUSwaHiw Y' ¦ )?"'b B^rSvií- '¦ ;•»''?¦""'"•.'•l"ai'K'; • BJ -.. BJ¦¦¦&'¦¦ BBllHIUjiaii *'íi-iSMltBaníaBaBBksBaíaaB' * oBBi' * IB3 ^B^H ¦•*¦' 1 ¦ ¦ BKÃBR^Vy íww^^ z^^^ «^ *** . j.'B '- ^^ à\. ¦¦ ' ^BL* * B^B

BBf:BBfl BBB^Bb Ba IB1bb\ > ma Br^BBblBBVflBaBl BBvr;: ^BBkHBs^^^J^BB BBBbw ¦ .bV -^¦^S^F'í ¦ ¦ Mà li*'-JtA êl 'Wí m 1* ***^i?J^^£%!ÉÉtBal^% ^B» *- ^ » .j|^nar^|^^'BBiBBBBj Wt^^MmAmm^^MAmmfAJmm • *_!*. ¦'flM^M PP-Mtf aBwtfiSatàtitfPmT a 1 -*- 4****^^aBP*Jfl] A?^bWm4 aí JflBViB^r^^^wa* bmBj ' y^mwÍMvM ' mw .^mAAm JhBTbmbV i MÉ .(WH '* vw\ ffflBBa \ jBmuP

"ICbÍb^S ^t*^AAMmmr^^rM

fc. rjJ}A?£&iu'% ^T^^mH NBí^S™»x*l*~t •"' * * ^S( En D^ ^K aw'*á>i '^^^^flflflJ*** aa****^^fl^^flBBflflBBBBBgr.-_-; L*Sfft **-*v .»1^V. T^M^A^mmfMwnÊÊfWmu^/^^Ms^Ãar^mm me+j* * V—^F^2

Ponte sobre o canal, na rua Formosa, em Campos. ESTADO DO RIO DE JANEIRO Mercado de Peixe, em Campos.(Photographias do amador Francisco de Paula Carneiro).

Page 6: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

486 - N. 58 REVISTA DA SEMANA 23 de Junho de 1901

£

m <-!?SHi&_'•«^mmM\wl"'t':• ^í^____rJ_S5i^ - •r«^EW»!«ElK^:'à'áBS?»i.:iiS«BBK..' :wBBKBKV'' ^SJBBat -_-'^SBBB^/BSQu^AnsBBSBHHíHMBl Bhü '-Rfcv ¦¦¦>¦•¦'íbISmbmR^**!»?''^^^^ ¦ _na3B__v ¦<-¦'ISS»¦'¦ •" ¦ ' ^^SÊ^^-Jmmm.'áf"'., kX_Kfyp6 |k%n_i^S. #;vv'?^_s____^ípB ra^ifllfjMBfHlignê*'' UB3>__g ShMW>_9BuL _S B

Bar* aBBEBSPSSiBaE-g^aawaVi^¦ '•'iP*^.'pai ¦_à_fe^~23*_t' •;¦__¦! bFlBA- -ÍÍÍ ítfü I

: ['^Am^k '¦...¦.•' '^SJ _P^

' *'IJil-fllB_É_l®$ ;#;;$3!\ .''''..,..'.'¦" :. ;''T.Síjfii'"^-^**' . '' .»y,BJWv•'¦¦--.;¦ :-,v;. -í:. ¦¦•S!H-«---': "¦'-•:¦" ¦•¦-".w '¦¦••-.' ¦¦'.. ¦:;:"'^À.^|Sí'"¦ ¦ **" ' %|S1Í;

¦•"' . .. > . ¦..¦'¦'¦'-¦-'¦¦.¦>'¦ ¦' ':...:¦-/¦;':... .'...., .'IsSSáfe1

Rodrigo Rocha ; manobras, entrega de prêmio e inauguração dabandeira na Escola Naval ; inauguração de retratos no corpode infantaria de marinha e posse da directoria do Club Naval,eleita em 15 de maio dó corrente anno.

O nosso reportar conseguiu tirar algumas photograpbiasdurante essas lestas, das quaes algumas

"publicamos neste nu-mero.

lit.MÃ Mama Annh Sougère. A piedosa senhora que desde1855 exercia, com raro devotamento e sunima capacidade o cargo

mtm{*Zj'tW>

,'l 1B1 Ib1 KfllHmlH HvflfM WP:;| |

bèèi^I JUSTAI: -Sr

" "f jí:;-. iTS-._ 'FiSv : -¦¦••»•>

Mrs. MARIE líOIHXSOA WRIGHTDistincta escriptora norte americana e autora do bello livro

sobre o Rrasil «T/ie new /irar/7».

AS NOSSAÉMJRAVURASActualldade brasileira.—A gommemoraçãode 11 de ju-nho, Foram pomposas as festas militares orgánisadas pela Ma-nnha Nacional no dia II de junho, para commemorar o anni-versano da batalha do Riachuelo.Constaram essas festas: da parada em continência ao sr.

presidente da Republica, pela brigada de marinha, composta dedous mil homens, sob o commando do capitão de mar e guerra

Miss SARA HARTMANSecretaria de Mrs. Marie R. Wright.

de Superiora do Collegio da Immaculada Conceição, que fun-dou, em Botafogo, e falleceu na manhã de 11 do corrente, de-pois de agonia lenta e martyrisante, pertencia a uma das maisantigas e nobres fainilias-da velha aristocracia franceza, e nas-cera em Cotizou (Lyon).

Deixou, aos vinte annos de edade, os confortos da vidacheia de abastança e de galas pelos severos hábitos da Con-gregação de S. Vicente de Paulo.

Começou no Orphelinato mantido pela Conferência; foi de-pois encarregada de uma missão na Alexandria, onde se con-servou sete annos ; veiu depois para o Brasil, fundando naBahia, em 1853, o Collegio de Nossa Senhora dos Anjos.

Dous annos decorridos veiu para o Rio de Janeiro, ondecreou todas as obras que se acham sob a protecção da Con-ferencia de S. Vicente de Paulo, cujo maior padrão é formadopela Egreja e Collegio da Immaculada Conceição.

Ao seu funeral concorreu quanto há de mais distincta noRio de Janeiro e os protegidos pelo seu conselho e educação.

Estado do Rio de Janeiro. Vistas da cidade de Campos.Dessa adiantada cidade flu-minense publicamos as vistasda Ponle da Rua Formosa edo Mercado de Peixe, quedalli nos foram enviadas pelosr. Anatolio Valladares, re-presentante do Jornal do Bra-sil e da fíevisla da Semana.

!*'''V "'''• 'A *¦¦¦- v

'¦'^''- ''*¦

fc£&ío$slPw ^$ÍJmmmm |___ ''"'•* *':,;':•."¦¦_mBBBBBBBBBBBBBBBBW_&V AAm Bi-'

" i) w> Amm WmWÜÉI mmWMSÊm

Ammm '*'¦*W^W&SMm B?B BK.' ¦.BI Br BB. MMEbl wi

¦ ¦ - AWM _H-flP^BáSfí MmMmmm¥t%£^$ffi!V/.^í/jj^fl fluáMaflalfll Bbbb1b1bm>

':

¦,;:." AW MÈ''

^afl ^fl flmt&S. '' ^T-Mkf':.'.'tBBBBBBBBBBBBBBB"'¦¦ iffl Bbb _R_Sf:.: Mm*wÈMm B: ' mwALammW •-'¦--¦WmWrmm mm'¦

gfiflaB MM -: ^mWTJK ¦ '.."PêIB bBW$\m\ MmmTÁÊÊL: *"^ vk^flal afl'

fl Bft mJ " »-.<;ú"-liH H;,"':- flH flB" ' ' AmW Jfe&iá&Bm ãB" -

i Ifl "•^iflwfl flflk V^ -BB V

wÈ^Mm mMw' <BI bM -am \w-'; W~-^Am\ I^ v^iPS^"fl IS^HBl B^ _> íksW!! '',i!B v. -~ .; ^'BBBBBBBBr ¦**."¦/ ¦ ¦ ^BBBBBMKi^ImB Ww^ *¦•*<)* , ^*^*^L< </ BJ Bf';"'-

'-' tJ BBaBaaaa^--te-_. ! __| _fIf9| |||ÍÉÍ_Í ||p'fet:'_.^l*?fl BBVBB P^'^Ài.^^^Bi Bal 1§11ÍÍJte"Wfffll BflBaSfè-'^&S^:; vâ-^^ÍPBI 1pfflK »:;c'^.-^\;^íaalB| rT^J-^iC-^.TOBf"> "¦'f' j1^;*Í'^Ví^_SyÍ'.'.-''.".-^*-'' i_^^ ^!ír_3teaíSBBsBSKBB _w*5'if-'^••'^•^«^^^^^ff^l ¦ '

r •' .-••-'•• " ^_BBB»aB^ !

^^BTWlmaTfm^l V • •-'¦•¦ ""-^£MWF! "H

GEORGINA PINTOActriz Portugueza

Actualldade estrangeira. — Mrs. Marie Robinson Wright.Distincta escriptora norte americana e autora do bello livrosobre o Brasil The new Brasil.Miss Sara HÁrtmán. Secretaria de Mrs. Marie R. Wright.Actriz Georgina Pinto. Esta distincta actriz, que tão gen-tilmente foi recebida pelo publico fluminense quando, na época

passada, fez parle da sociedade de artistas dramáticos portu-guezes e da empreza Lucinda-Christiano representando a Es-trangeira, Mancha que limpa, Arara, etc, entrará em outubropróximo para o Theatro de D- Maria II, de Lisboa, na qua-lidade de societária, o que representa um acto de justiça e umprêmio merecido ao real talento desta já notaveí artista.

¦ i.;.-.',^.-v.;'$% ::.'>«,v:!'!.^'' • * •• ¦ ¦'A -{'/^V; V/^í •:"•' .'"- '*"

SOLILOQUIO TELEGRAPHICO^'^^^cm^^^!^™^ mm re,,:o os dado,»as moedas. A policia deu cércoí ,Òs^nÒe«Sn^S^S™* ^ríç Qif t|0rdos-e ," " •' ,°ra' V0CVa,be perfeitamente que com questões de consideração não se brinca verbi

presos. E „., odeias do jogo ficaroiiisoM^iCEC;';' ftKWS^ ^^"M^ ffÜilíttíí1, SÜÍJBSrt!?. '"^ C,"!,"'0 S'"' '"""' "" ™sU^"> '»*• ^

PERNÓSTICOSOra, você sabe perfeitamente que com questões de consideração não se brinca verbilogo inso aclo eu arrumei- n> uma o(\r:nln si,; no,ia;<;<, r.r. m".._.is i„ ,i- i„ ~..„

Page 7: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

23 de Junho de 1901

hmHSmBB&i

ü ¦•mm

RAOÜL DE NAVEKY(43)

ÍDOLOSIX

AUDIÊNCIA

— Tudo é mysterioso nesta causa,senhores, continuou Leão RénautOnde só vedes um criminoso, eu des-cubro dous... Dizeis que o depoi-menlo do padre Sulpicio deve-me satisfazer eeuexclamo: « Não me contento com elle'!» Mostraes-me um pa,dre, nessa testemunha, e eii preciso deuni homem que saiba a verdade desse drama hor-nvel.Um santo, a quem, sem duvida, as obrigaçõesde temeroso ministério iecham a bocca ...e depoisum ente ínfimo, na ordem da creação ! O anjo e òanimal! Um, a quem o seu juramento torna mudocomo o túmulo; outro, miserável creatura desti-nada ao silencio eterno ! Comtudo Lipp-Lapp dequem o peito foi rasgado por um dos assassmosLipp-Lapp que defendeu-se e que na mão hirtaquando o levantaram, guardava ainda um punhadode cabellos do assassino, Lipp-Lapp viu Excla-mães, apontando para o accusado : — «Forçou acaixa paterna, portanto, matou!» Eu digo-vos emeelle nem mesmo subtrahiu. Desde quando a ten-taçao etomada pela falta? Elle vos disse que le-vantando os olhos no momento de commettèr ocrime, encontrou o retrato de sua mãi e recuouenvergonhado, aterrado, e fugiu;:.. Não! Nãoelle, o pródigo, não matou seu pai! Derramou'durante essa noite de morticínio e lueto, lagrimasde amargo arrependimento, e foi no momento emque elle entrava em vida nova, que o lançastes noíundo de um calabouço, chamando-o parricida!Senhores, ouvi; rno é a primeira vez quetenho a honra de fâllar diante de vós! Não é aprimeira vez que combato pelo innocente contra alei que deíende a sociedade ultrajada e que, semenganar-se no seu íim, transvia-se ás vezes nassuas averiguações ; mas, nunca, nunca a causa deum accusado pareceu-me mais justa, nunca desejeitanto, como agora, convencer-vos de que não tendesem vossa presença um assassino, mas sim um in-feliz... Meu Deus! Meu Deus! porque não fazeismais milagres, proseguiu o advogado, e não man-dais aqui, com o direito de tudo dizer, aquelle quetudo sabe ! Do seio do soffrimento, do delírio doseio mesmo da morte, parecia.me que o padre Sul-picio devia sahir, para comparecer n'este logar!Eis-me! disse uma voz, fraca como umsopro.

. . Vio-se, com espanto, apparecer o padre Sul-picio no humbral da porta por onde estavam astestemunhas.

Um grito de piedade, de espanto, soltou-se detodos os peitos.O padre Sulpicio vacillante, vestido com a largatúnica preta, sem cinturão,com orosto livido comoum sudano, parecia uma evocação sobrenaturalUma risca vermelha cortava em duas-partes asua testa de côr semelhante ao marfim, e essa ei-ca triz, de que ainda sahia sangue, fazia-o a ima-

gem de santo martyr.Sabina levantou-se e deu dous passos para elle.Sulpicio olhou para Xavier.A' vista de seu irmão, sahindo, por assim dizerdo sepulchro,|com o intento de defendel-o, o cora-

ção do accusado encheu-se subitamente de espe-rança. Os olhos engrossados pela febre, averme-lhados, queimados pelas lagrimas íixaram-se nosolhos do padre Sulpicio, com a expressão de ins-tante pedido ; pareciam pedir-lhe ao mesmo tempoa vida, a honra, a eternidade!Esta entrada dramática, suspendeu brusca-mente a delesa do advogado Rénaut.Extrema agitação manifestou-se no banco dos

jurados e os noticiaristas dos tribunaes, escreve-ram rapidamente algumas linhas para pintarasensação produzida pelo incidente.O presidente tomou a palavra e declarou que,em virtude de seu poder discricionário, ouviria asinformações que trazia o padre Sulpicio.O infeliz padre, agarrado ao banco da defesa,vacillava e cada vez se tornava mais livido.Tinha acontecido o seguinte,na própria manhã

Havia um mez que o padre debatia-se no meiode atrozes dores physicas.O d>lirio tirára-lhe o sentimento da realidade.Na jyespera, o medico nem ousava assegurar-lhe o uso da razão no futuro.Na manhã desse dia, Sulpicio sentira dissipar-se um pouco as trevas em que vagava seu espirito,tslorçára-se para tentar readquirir a memória,sentado na cama, apertava a cabeça com as mãos,

REVISTA DA SEMANA

ensaiava restaurar a lucidez de seu pensamento,um incidente vem subitamente em seu auxilio.Lipp-Lapp que, depois da doença de seu jovenciono, nao sahia mais do aposento; o pobiVLipp-Lapp que se arrastava lentamente e apenas ia ga-nnando forças, encontrara sobre a chaminé um ca-lendário; assentado em uma cadeira baixa, per-corria com os longos dedos os caracteres, e pare-cia despeitado de não poder como os outros deci-irar o sentido. Cansado destes esforços, levantou-se e sem ruído, aproximou-se da cama de Sulpicio,no momento em que este, de cotovellos sobre ostravesseiros, ensaiava lembrar-se e reatar o ore-sente ao passado.(Continua).

-S^^xr^lS^S

u RECREAÇÕES

As soluções dos problemas publicados no nosso nu-mero passado são as seguintes :Da charada novíssima, Esfolação ; da charada syn-copada novíssima, Sapato — Sato: e da pergunta enic-matica, Bica. bVandorf, Glorinha, Grandhomme, Bolineiro, Lu-cinda N., Dr. Sabido, Amalia II., Antenor, Dejanira,Dagmar, Carmelita, Coaracyara e Zut solveram todosesses problemas.Consuelo, Gondoleiro, Frantz, Trabuco e Vinte-nove os dous primeiros ; Pangolim, Estanisláo, Leon-cio M., Pandorga e Cüo os primeiro e ultimo ; Touti-negra, Midas, Anderson, Mesgo e Plutão os dous ulti-mos.Para hoje apresentamos:

PERGUNTA ENIGMÁTICA (Frantz)Qual a estrella que é considerada como pinoria ?

charada neo-bisada (Coaracgara)REI viu de dentro da sua conducção uma bellaconstellação.

charada novíssima (Gondoleiro)1—2 —Planta, ferramenta e vestidura antiga.

TORMQUETESOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 42

A coroa.PROBLEMA N. 43

Porque é que se come carne ?Archiniedes Júnior.

XADREZPROBLEMA N. 57-j. berger

Pretas (9)

4iltmim13

víê/W/.

Wmwi

Wmm

%aÍ UM * Hl

m AK7%è

(SgS)

vwmi

Wm

PuSwwwiRI

i- «a.VÍÍÍW^è víffilw. XmmVff/ú

Brancas (9) — Mate em 3 lancestfW«MV^^

Este interessante problema è o n° 1 dos que entra-ram no concurso de soluçõ.es, realizado durante o tor-neio internacional de Hastings em 1895, entre os mes-três que nelle tomaram parte.Três problemas foram apresentados a cada concur-.rente, e deviam ser resolvidos nos diagrammas. Marcofoi o primeiro solucionista ao cabo de 1 h. e 35 m.; se-guiram-se Schlechter (1 h. e 40 m.) e Mieses (1 h. e 55 m).

Successivãmente publicaremos os outros dous pro-blemas e uma vez conhecidos, poderão os nossos lei-toreb verificar a insignificancia do tempo empregadopor esses consummados analystas.

Solução do problema n. 541 R 1 B-R 6R.2TXP(x)PX T-3 T 4 C etc.

Resolvido pelos srs. Theo, Lafs, Alipio de Oliveira,dr. C. L, Silvano, Salvio e Agostini.

i^^W^a^»>

Partida Gambito^- Kiezeritzkij.Brancas Pretas Brancas

(I. L. Rice) (M. Anham.) (I. L. Bice)P 4 P 4 12 C 2 DP 4 B P * 13 C 3 BC 3 B P 4 C 14 D 4 T x

4P4TK P5C 15D3T5C5K C3BR 16 P tf B x6B4B P4D 17B1B

P x B3D 18 B X PBoquc B x 19 D 6 D

9T1B Ü2B 20 P * B10 P 3 P 6 21 P * C11P4D C5C

Pretas'(M. Anham.)

D *PD3TP 3 BG7BB3BC2DD >! BC XTP3Babandonam.

487 - N. 58

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54. « Secção de Xadrez».Hcibn>.

BJLM j § % % %i LA ACUMULATIVACOMPANHIA ANONYMA

MUTUA DE ECONOMIASAutorisada por decreto de 15 de Junho de 1899,

do Governo Argentinoe por: decreto do Governo Federal de 19 de No-vembro do 1900 /

Capital: 1.0 0 0.0 0 0 de PESOS ARGENTINOS ?•<Í~I. 200-Maipú Esq. Cangallo.-Buenos Aires

Agencias nas principaes cidades'dás Republicas:%0 Oriental, Argentina,•í Paraguay e nos Estados do Brasil tf

REPRESENTANTE GERAL

}t ALFREDO DE LA FUENTE

%f í 45 Rua Primeiro de Marco 45•i 1°e2° andaresC^T^ RIO DE JANEIRO

--VsO i

A SÜL AMERICAé a mais importante

Companhia de seguros*

¦*csDE VIDAFunccionando no Brasil

Possue fundos de garantiaDinheiro realisado 6.700:000g000

lá emittiu seguros no valor de Rs. 85.000:000$000Pagou por sinistros Rs. 2.000:000$000

Unlca Companhia Brasileira que fianccloaaanas Republicas Argentina, Urugaaay. Chile. Peru,

Bolívia, Equador e Paraguay'

SEDE SOCIAL

56, Rua do OuvidorRIO DE JANEIRO

COMPANHIADE

LOTERIAS NACIONAIS DO BRASILSEDE: CAPITAL FEDERAL

MA NOVA DO OUVIDOR 29 e ?9 ACaixa do Correio n. 41

Endereço telegraphico — LOTERIAS^«•^^*vw»^»* <%*--->^«^*W'

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALEXTRACCÕES Â RDA S. JOSÉ' I. 92

PARA AS FESTAS DE S. JOÃOHOJE

SABBADO £2 DE JUNHO DE 1001ÁS 3 HORAS DA TARDE

N. 81 -1»

IInteiros 158000—Vigésimos 750 réis

Os bilhetes acham-se á venda nas agencias geraesde Camões A C, becco dasCancellas n. 2 A, endereçotelegraphico PEKIN, caixa do Correio 946 e Laís Vel-loso a C, rua Nova do Ouvidor n. 10, endereço tele-graphico LUZVEL, caixa do Correio 817, as quaes sórecebem em pagamento e pagam bilhetes premiadosdas loterias da Capital Federal e encarregam-se deauaesquer pedidos, regaoéo-se a maior clareia aasIreceôes.

Acceltam-se agentes no Interior e nos Estados, daa-do-so vantajosa commlssfto.ATTENÇÂO — A venda cessa uma hora antes da

marcada para a extracçào.

0002000

Page 8: REVISTA T~mV /-Ni BP-aar— Tk ¦ 1 BT DAmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00058.pdf · E' assim que diz o autorque chapóo de pello humi-lha aquelles que não têm recursos

488 — N. 58 REVISTA DA SEMANA 23 de Junho de 1901

SW. .¦'. .•'•'¦¦¦ "• ¦ '¦ .'' ""f""™^^^""^^v^T™^*"^"™™—"""f 'r^^-"""""^""T^T"^^-""': ¦¦. ' ¦-'—^ ——¦ •¦— -..!:-T""™T*^!I] ¦ v-wm^vs, ~ ¦•'¦ ¦¦¦ '"'¦'¦.•'.•'':;¦ ¦"¦.'.¦¦¦'¦' 77' ':'¦'' ¦'.'' '¦ ". ¦.,,''í'"'r.vl¦¦ >.?7- ',7 ¦¦'¦ ¦¦ •"': /P-Qsj'1" ""'>* 7-' •;' ' "lAX. ' ' ¦' '.•'• 7' '' ' 777' 7.-'.*.¦¦< ¦ •.,, |

UM INQUÉRITO— Porque será que se soltam foguetes e se fazem fo-

gueiras na véspera de Santo Antônio? Decididamente vouhoje descobrir a explicação desta usança. Talvez aquellecavalheiro possa informar-me.

—. Perdão, cavalheiro. Embora eu não tenha a honrade o conhecer. Permitta-me uma pequena pergunta : Sabeporque é que se soltam foguetes e se fazem fogueiras navéspera de Santo Antônio ?— Meu caro senhor, dou-lhe a minha.palavra de honraque não sei !.

( Talvez esta dama toda de preto...)Minha senhora, perdôe-me a ousadia de interromper a suapreciosa marcha e consinta-me uma pergunta : V. ex. pôde dizer-meporque é que se soltam foguetes e se fazem fogueiras na véspera deSanto Antônio ?Eu não sape nada ni de foguetas ni de Santo Antônio.

1'

¦¦¦¦'"¦¦¦¦'¦ ¦¦ ¦¦¦ -¦¦¦¦ ¦ ^'^"""^"^^"¦'¦¦¦'¦¦¦'f'»! :Mrt • ''

(Talvez este senhor tão alto e.tão serio...)Cavalheiro, uma palavrajáe •; não lhe causo encommodo.babe dizer-me porque é que #|<soltam foguetes e se fazem fo-gueiras na véspera de Santo Antônio ?Eu nunca solta foguetes. Eu vae escriptoria. Muita ser-VIÇa. 'rfey

(Talvez esta dama tão chie.)— Perdão, madama. Quer ter a gentileza de me dizer,porque e que se soltam foguetes e se fazem fogueiras navéspera de Santo Antônio ?j.,„T. Sa's Pas' m°i' Pourquoi nous demander des chosesdifficiles...

(Talvez este casal...) í— Perdão caballero e seíiorita. Sabem dizer-me porque éque se soltam foguetes e se fazem fogueiras na véspera de SantoAntônio •

Ella — Pero si es un santo, justo que Io festejen!O outro — Esso és! Que no hay na mas claro!

(Veiamos este)Santolííumlof * C°U8a' lU 8"beS *°Tqw é «ue M so,t»°» fontes e se fazem fogueiras na véspera deSanto^nton^ P^one ? Noa Io se perche - non ostaote aver vissuto a Padova -

(Este que é portuguez deve saber.)- E's capaz de me dizer uma cousa? Porque é que se soltam foguetes e se fa-zem fogueiras na véspera de Santo Antônio, sabes ?—.Está visto que sei! E' prá gente poder reinar co as raparigas!

51