Revista Supra Ensino

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1 O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS Supra Ensino

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Acessórios para limpeza........................................27

Alarmes..................................................................24

Armário...............................................2ª capa, 25,33

Armário de Aço................................................14,22

Balanço para bebê.................................................24

Banda/fanfarra.......................................................23

Bebedouro.........................................................25,31

Berço.....................................................................25

Bolsas promocionais.............................................30

Brinde......................................................................7

Brinquedos Educativos..........................................29

Brinquedos pedagógicos.........................11,14,16,17

Brinquedos...................................................14,16,17

Cama empilhável................................................9,13

Cama de espuma...............................................16,25

Camiseta Personalizada.........................................30

Cantina / Alimentação.............................................9

Canudos para formaturas.......................................26

Capacho.................................................................27

Carrinho de compras.............................................27

Carro funcional......................................................29

Casinha de boneca............................................16,17

Circuito fechado de TV.........................................24

Claviculário...........................................................26

Colchonete.............................................................25

Copiadora: equipamento digital.......................22,24

Desratização..........................................................23

Descupinização......................................................23

Desentupidora........................................................23

Dispenser para papel higiênico/papel toalha ........29

Dispenser para sabonete líquido............................29

Enceradeira.......................................................27,29

Ensino à distância..................................................30

Estante para biblioteca............................14,21,25,33

Etiquetas Adesivas.................................................12

Fanfarra..................................................................23

Filtro.................................................................25,31

Forros.......................................................................7

Gesso Acartonado....................................................7

Instrumentos musicais...........................................23

Jardinagem............................................................26

Jogos gigantes espumados................................14,16

Laboratório: equipamentos....................................28

Laboratório: mobiliário.........................................26

Laboratório: Produtos............................................28

Lâmpada p/ projetor..........................................18,19

Lavadora automática de piso.......................24,27,29

Lavadora de alta pressão.............................24,27,29

Lousa.....................................................................26

Materiais Pedagógicos...........................................11

Modelo anatômico.................................................28

Móveis de aço...................................13,14,21,22,33

Móveis escolares...........2ª capa, 13,14,21,25,27,33,

3ªcapa, 4ª capa...........................................................

Móveis para escritório...............13,14,21,33,4ª capa

Móveis para refeitório.................................13,21,33

Paisagismo............................................................26

Persianas................................................................29

Piscina de bolinhas...........................................14,16

Piso de borracha....................................................15

Piso esportivo........................................................34

Piso laminado........................................................33

Piso social .............................................................33

Placas de EVA estampados....................................25

Playground com espuma.......................................14

Playground em tronco de eucalipto.......................16

Playground em plástico...............................16,17,29

Projetor multimídia...........................................18,19

Protetor de coluna p/ quadras...........................14,16

Protetor de parede.............................................14,16

Purificador de água...........................................25,31

Quadra Poliesportiva.............................................34

Quadro branco/ magnético...............................25,26

Quadro de Aviso....................................................26

Sala de aula interativa......................................18,19

Software administrativo......................1ª capa, 28,32

Tanque de Areia.....................................................17

Tatame...................................................................25

Tela de projeção................................................18,19

Tenis de Mesa........................................................17

Toldos....................................................................20

Uniforme...............................................................30

Varredeira.........................................................27,29

Ventilador...............................................................22

Vidraria para Laboratório......................................28

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4 Supra Ensino O MELHOR GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA ESCOLAS

A obesidade infantil continua em debate em 2013, devido ao cres-

cimento no número de crianças com excesso de peso nos últimos anos. Esse aumento deve-se ao consumo elevado de alimentos ricos em car-boidratos, refinados e gordurosos. “Refeições em fast-foods apresentam pouco valor nutricional, prejudican-do o metabolismo. A diminuição na frequência das atividades físicas também contribui para o aumento dessa disfunção”, afirma Flávia Mo-rais, coordenadora da área de nutri-ção da rede Mundo Verde.

O ideal é substituir alimentos mui-to calóricos pelo de baixa calorias e alto valor nutricional. Oferecer alfarroba, chocolate amargo (70%) ou barras de cereais ao invés do chocolate ao leite. Preferir cereais integrais sem açúcar ou frutas lio-filizadas aos salgadinhos, bolacha integrais às recheadas e oferecer muffins zero açúcar no lugar dos excessivamente açucarados, são al-gumas dicas benéficas para manter

Combate à obesidade infantil

CAMPANHAPOR DÉBORA CARVALHO

Pior do que os traumas por rejeição são os males à saúde; a escola pode ajudar os pais nessa empreitada.

CONFIRAOUTRAS DICAS

DA REDE MUNDOVERDE PARA

EVITAR A OBESIDADE

INFANTIL

uma alimentação balanceada. “Nada de comer tudo que dá vontade na quantidade que desejar”, recomenda o doutor Gideão de Oliveira, médico obstetra, ao alertar para o risco de obesidade do feto.

Durante a amamentação, a mãe deve ingerir diferentes tipos de ali-mento para acostumar a criança com

em dia a nutrição infantil. Verduras, frutas e legumes não podem faltar no cardápio.

A saúde deve pautar a educação alimentar desde os primeiros anos de vida.

O papel da família é fundamen-tal desde a gestação. Especialistas recomendam que a gestante tenha

· O leite materno é o melhor alimento para o bebê nos primeiros seis meses;

· Após o período de amamentação, é fundamental acostumar a crian-ça a comer produtos naturais, como frutas ou sucos, de preferência orgânicos e não adoçados, legumes e verduras; · O cardápio deve ser diversificado e equilibrado. Uma dica importan-te para os casos de rejeição é criar pratos criativos e de boa aceitação com o alimento, como cremes, sopas, suflês, tortas e bolos. Chamar as crianças para prepará-los também pode ser um estímulo;

· A rotina alimentar também é fundamental. A criança deve ter horários bem definidos e comer com calma, em um lugar tranquilo, arejado e limpo. Comer muito rápido, em ambiente barulhento e em frente à televisão, pode contribuir para o consumo exagerado de comida, sem a mastigação correta e de maneira pouco prazerosa; · O exemplo da família também é importante. A reeducação alimen-tar deve envolver a família toda. Não adianta os pais insistirem que

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a diversidade de sabores. Diferente do leite especial industrializado, que tem sempre o mesmo sabor, o leite materno incorpora, sutilmente, sabor e textura do que a mãe come.

A escola deve liderar campanhas educativas que envolvam toda a comunidade escolar. Os conteúdos de língua portuguesa, educação artística, ciências, biologia, língua estrangeira e até informática podem ser utilizados para conectar infor-mações relevantes e criativas.

Uma pesquisa apresentada na mídia na segunda semana de março,

aponta que as crianças ignoram os alimentos saudáveis. Isso significa uma falha muito grande tanto nos hábitos familiares quanto no papel educativo da escola.

Segundo a nutricionista Daysiel-len Cabral, que durante sua pesquisa de Pós-graduação realizou um tra-balho numa grande rede de escolas particulares, as crianças aprendem fácil e mudam os hábitos.

O famoso chef Jamie Oliver pro-vou que é possível a escola ajudar a família nessa empreitada. Em escolas da Inglaterra ele conseguiu

mudar os hábitos alimentares das crianças. Na primeira semana, a comida saudável foi para o lixo. Na segunda, comeram metade. Na terceira, comeram tudo. Na quarta semana as crianças estavam calmas, sem irritação e estresse, sem brigas constantes entre colegas. A única colaboração dos pais foi parar de enviar refrigerante, bolacha recha-da e guloseimas na lancheira das crianças. No documentário, Oliver e as merendeiras se emocionaram quando as crianças começaram a pedir frutas. Basta oferecer!

os fi lhos se alimentem de maneira saudável, sendo que eles próprios comem comidas de pouco valor nutricional na frente das crianças; · A escola também tem a obrigação e o dever de oferecer merendas saudáveis, fortalecendo a ati tude de proibição da venda de produtos prejudiciais nas suas canti nas. Con-verse com a direção da insti tuição onde seu fi lho estuda;

· Na hora de preparar a lancheira, opte sempre por biscoitos integrais, frutas secas e barras de cereais; · Guloseimas, salgadinhos, bolachas e doces, são ainda considerados o carro chefe da alimentação in-fanti l. As quanti dades exageradas de calorias, somadas à ingestão de poucos nutrientes e substâncias químicas prejudiciais, geram uma combinação extremamente nociva. Não precisa proibir o consumo, apenas evite a compra regular desse ti po de alimento. É permiti do, por exemplo, comer um chocolate como sobremesa, mas, no dia seguinte, deve-se sempre optar pela fruta. Converse com a criança e pro-ponha esse “acordo”;

· Esti mular ati vidades fí sicas também é importante, desde que se respeite o gosto da criança. Descubra o esporte preferido de seu fi lho e o incenti ve a prati cá-lo. Parti cipe se for necessário e possível.

MEDIDA URGENTE: REPENSAR O PAPEL DA CANTINA ESCOLAR DIANTE DE SUA RESPONSABILIDADE EDUCATIVA EM DETRIMENTO DA FUNÇÃO DE FONTE DE RECEITA EXTRA COM GULOSEIMAS QUE PREJUDICAM A SAÚDE DOS ESTUDANTES E ENFRAQUECEM AS ORDENS DA FAMÍLIA.

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TECNOLOGIAPOR SÉRGIO MARTINS*

A TECNOLOGIA COM PÉS NO CHÃO

Especialista em mídia fala sobre importância de relacionamentos

Em um contexto de transforma-ções tão intensas, ficam no ar

algumas grandes tendências que permeiam a educação neste ano. Com uma enorme margem de incer-tezas, podemos tentar traçar alguns caminhos.

Certamente a tecnologia será um deles. “Que novidade!”, mas, depois de muito tempo de um evidente descompasso entre tecnologias que avançam desconectadas das neces-sidades reais dos professores e de escolas que resistem cegamente, há um movimento concreto de aproxi-mação.

A tecnologia coloca os pés no chão, com respostas mais diretas aos pro-blemas reais da educação. Ao mesmo tempo, a difusão de tablets e smar-tphones acaba por impor às escolas uma nova adaptação aos recursos existentes. Vivemos essa realidade no nosso sistema de ensino, que criou plataformas de educação di-gital, as quais são agora avidamente

ção na escola que caracterizam o bullying são sintoma, não o mal em si. A doença é o resultado da pouca eficácia com que os colégios vêm enfrentando as questões ligadas à convivência. Esse é um trabalho que precisa sair rapidamente do campo da retórica e entrar na veia da educação.

Formar cidadãos exige novas pos-turas dos gestores e dos professores. A educação para a convivência é, sim, uma prioridade que deve ser levada em conta, pois tem a ver - direta ou indiretamente - com os dois pontos já aventados: escolas atentas ao in-teresse e à nova cultura dos jovens, que estimulam a participação, a colaboração e o diálogo, criam vaci-nas naturais contra o que se chama indistintamente de “indisciplina”.

Esses três pontos destacados são recorrentes quando se fala em edu-cação. E um dos pontos comuns entre eles é o investimento na formação dos professores, que deve ser cada vez maior, com propostas realistas, aplicadas e contemporâneas. Essa é a chave para 2013. É tempo de “sa-cudir a poeira” e olhar para o futuro, que já se encontra no presente de todos nós.

procuradas e usadas por nossos parceiros. Sim, há novidades, e precisamos estar de olhos e ouvidos bem abertos.

No entanto, a tecno-logia não muda nada sozinha. A educação, como um todo, movi-menta-se dentro do turbilhão da contem-poraneidade. Nós, ges-

tores, coordenadores e professores, estamos sentindo isso na pele.

A escola não pode mais ser como sempre foi. A intenção de formar cidadãos plenos permanece, mas é preciso caminhar na direção de um ensino mais significativo, con-textualizado e inovador, ligado aos problemas que vivemos no dia a dia. A utilização do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, como forma de acesso à universidade, é uma realidade para quem gosta e para quem não gosta da avaliação e terá um papel indutor cada vez mais claro para as práticas pedagógicas do ensino médio.

BULLYNG É SINTOMAHá outra questão que se mostra

cada vez mais urgente: a atenção que nós, educadores, damos à qualidade do convívio. Alguns preferem focar no bullying, que, realmente, é um tema em evidência. Mas os episódios de violência, sofrimento e humilha-

*Antônio Sérgio Martins de Castro é Gerente de Mídias Digitais do Ético Sistema de Ensino, da Editora Saraiva

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Desenvolvimento integralOPINIÃOESPECIAL 15 DE MARÇO, DIA DA ESCOLA

Presidente da Liga do Desporto, Jean Gaspar, fala sobre a prática do esporte para o desenvolvimento de aspectos afetivos.

ou imobilizadas na frente da televisão ou do computador, enquanto seus pais trabalham”, destaca Gaspar.

Para que um projeto desse tipo tenha sucesso, é funtamental o cará-ter pedagógico, que visa estimular, por meio do esporte, a ampliação do acervo motor, o desenvolvimento educacional, social, afetivo e cognitivo dos participantes, além da prática esportiva propriamente dita.

Dentre os diferenciais que o Toque de Letra oferece estão os princípios da inclusão e o respeito à diversidade humana. Desde a sua concepção, o Toque de Letra é para todos. “Nosso objetivo não é formar atletas de alto rendimento, mas sim estimular a capacidade de aprendizado e o de-senvolvimento de atitudes humanas essenciais como cooperação, cor-dialidade, ética, liderança, respeito, disciplina e autoconfiança.”

Fica a dica para a gestão pedagó-gica da sua escola. Pode valer a pena investir numa logística que permita atividades além da sala de aula.

JEAN GASPARPresidente da Liga do Desporto

Depois da família, a escola é a principal instituição na formação

humana. Por sua importância social, o dia 15 de março foi instituído como o Dia da Escola. A passagem da data comemorativa configura-se, portanto, como um momento oportuno para resgatarmos o sentido dessa institui-ção e ampliá-lo para além do conceito a que estamos habituados - introduz Gaspar.

“Tradicionalmente, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal como informal. É neste am-biente que as crianças aprendem a interagir com as pessoas e a respeitar o próximo, bem como a desenvolver suas próprias aptidões”, afirma.

Gaspar destaca a diferença entre os dois prismas fundamentais da escola: educar e instruir. “Educar é socializar, ensinar as boas maneiras e as regras de civilidade, ética e convivência. Já instruir significa transmitir saberes e desenvolver competências. Juntos, educação e instrução, formam o ci-dadão lúcido, crítico, responsável e autônomo, pronto a se socializar e a participar do processo de construção da sociedade”.

Mas, para além de ser o espaço da educação e da instrução, “a escola deve ser também o espaço para ex-pressão da afetividade”, alerta Gaspar. Por isso, é papel da escola transmitir afeto para os educandos e estimular a sua manifestação, pois por meio da troca se desenvolve o sentido da ami-

“A ESCOLA É UM ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO HOLÍSTI-CA DO SER HUMANO, INTE-GRANDO RAZÃO E EMOÇÃO, CORPO E ALMA.”

zade, do carinho, do companheirismo, da paixão pela vida e da alegria pelas conquistas e realizações. “E pode ajudar a lidar com os sentimentos e emoções negativas, que atrapalham o convívio social e trazem infelicidade”.

“A escola é um espaço não apenas para o desenvolvimento da mente e do cérebro, mas também de forma-ção integral do ser humano, onde o indivíduo se forma holisticamente, integrando razão e emoção, corpo e alma.”

ESPORTE COMBINA COM AFETO“É nesse sentido que a prática des-

portiva se insere no contexto escolar. Não como mero culto ao corpo e à competição individualista, mas sim como uma oportunidade para tam-bém desenvolver aspectos afetivos.”

Como exemplo inspirador, Jean Gaspar cita o programa de educação esportiva Toque de Letra, voltado para estudantes de 6 a 11 anos de idade. São duas aulas semanais (de basque-tebol, futsal, voleibol e handebol), fora do período escolar, ministradas por educadores físicos, em escolas públicas.

Desde 2009, o Toque de Letra vem sendo um sucesso crescente. Em 2012, foram mais de 8 mil crianças em 68 polos de atendimento. “Neste ano, já são mais de 13 mil crianças inscri-tas, que estão praticando o exercício da cidadania ao invés de estarem nas ruas desacompanhadas e vulneráveis,

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Tudo começou com o talento criativo da mestre em matemá-

tica Marli Guimarães, professora de Magistério e também da turma de Licenciatura na Fundação Santo André. Na tentativa de tornar o conteúdo de matemática mais “paupável” para os alunos de suas alunas, Marli desenvolvia atividades lúdicas com materiais concretos. Ela acreditava

Matemática revolucionária

INOVAÇÃOPOR DÉBORA CARVALHO

Material pedagógico criativo ensina conceitos e fixa conteúdo através de jogos lúdicos que tornam o abstrato em algo concreto.

RESULTADOS:

Em uma escola, apenas uma turma usou os materiais da MMP antes de aplicar os conceitos e exercícios da aposti la propriamente ditos. Nas outras classes, os demais professores seguiram fi elmente o cronograma da aposti la. O assunto era material concreto, fração, divisão.

A princípio, na turma que a professora aplicou o material manipulati vo da MMP a aposti la fi cou 10 páginas atrasada em relação às demais turmas.

Na turma da amostra a professora, tecnicamente, perdeu uma semana “brincando”. Mas, na semana seguinte, aplican-do o conceito, os alunos aprenderam. Os pais viram o resulta-do. Ela senti u o efeito e percebeu quão rápido foi e em 15 dias ti nha passado os outros professores nas páginas da aposti la, porque eles fi xaram os conceitos de uma forma mais natural.

Funciona assim: O professor entrega o material para ser explorado, depois de ouvir as opiniões, fala as regras do jogo. Depois que teve a brincadeira, entra o conceito matemáti co. O tempo que ele “perdeu” com a brincadeira, ganha lá na frente.

>> O esti gma de que materiais

manipulati vos, jogos e brincadeiras atrasam o conteúdo

é mito. Na verdade, é um investi mento que dá

lucro. A criança “enxerga” o abstrato e

entende melhor os conceitos

matemáti cos.

aprender. A empresa fornece consul-toria para aplicação dos materiais ad-quiridos, montagem de laboratório de matemática, e adaptação ao método de ensino adotado pela escola - além de kits personalizados para sistema de ensino. São mais de 100 itens para todas as fases e conteúdos do ensino da disciplina - do Ensino Infantil ao Superior. “Foi uma necessidade de colocar alguma coisa na mão do pro-fessor pra ter mais recurso. Porque a matemática é muito árida. Claro que não dá pra ficar a vida inteira traba-lhando com material concreto. É pra dar uma introdução através de jogos, não é jogar por jogar. Eles vão memo-rizando fórmulas, propriedades, etc”, explica Marli.

que ao visualizar os materiais mani-pulativos seria mais fácil as crianças entenderem o universo abstrato da matemática. Marli queria ajudar as professoras a fazerem algo diferente e mais atrativo em sala de aula. Os resultados positivos logo surgiram. As alunas entenderam a técnica e as crianças começaram a apreender o conteúdo mais facilmente. Essa troca funcionou como um laboratório. E, atendendo a pedidos das professo-ras, a ideia tornou-se um negócio.

MATEMÁTICA E NEGÓCIOSHá 16 anos, a MMP Materiais Pe-

dagógicos, com a missão de ajudar escolas públicas e privadas do Brasil a tornarem a matemática mais fácil de

Treinamento com profes-

sores para aplicação dos

jogos da MMP em colégio

parti cular de São Paulo.

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JOGO COM CONTEÚDOA revolução começa com o trei-

namento dos professores. O grande diferencial é a forma lúdica de apre-sentar e fixar o conteúdo matemáti-co. Os jogos ajudam o aluno a enten-der para além da prova. “A criança tem uma facilidade de aprender quando acredita no que está vendo e não em uma informação jogada na lousa”, destaca a empresária. As aulas manipulativas, ao contrário do que muitos pensam, não atrasam o cronograma de conteúdo da aposti-la. Pelo contrário, ajudam a adiantar.

É importante destacar que o mate-rial não é um brinquedo para os pais levarem para casa. E que os profes-sores precisam ser treinados para a aplicação correta dos jogos. Não adianta a escola apenas investir na aquisição. Tem que vestir a camisa.

MERCADO“Nós tivemos na USP uma acei-

tação muito grande. As escolas começaram a trabalhar conosco”, conta Marli, que criou a maior parte dos jogos.

A MMP está cada vez mais presen-te nas conceituadas instituições de ensino do País, como os colégios Dante Alighieri, Porto Seguro, Edu-cação Adventista, e fornece também para o Sistema Anglo de Ensino - que agora é Abril Educação - com direito a logomarga personalizada. Qualidade e conteúdo tornam a marca MMP sinônimo de qualida-de e expertise no ramo acadêmico Matemático. Até a embalagem é criteriosamente pensada para esco-la - e as exigências de durabilidade e praticidade.

Além da internet, os materiais podem ser encontrados em papela-rias, e está em fase de expansão com representantes em diversos estados. Um terreno acaba de ser adquirido para ampliar a fábrica, e a diretoria está cheia de novos projetos para melhorar cada vez mais a qualidade do produto e do serviço.

Talita Mazzi, Diretora Comercial

da MMP Materiais Pedagógicos,

conta que em 2014 a empresa

vai inaugurar um galpão de 600

m² - a nova sede da fábrica de

jogos matemáti cos. Atualmente

a área tem apenas 220 m², em

Santo André - SP.

Em 2013 o material da MMP chega repaginado pela nova diretoria que assumiu em maio do ano passado. É que a fundadora aposentou-se, aos 60, e passou o bastão para a nora, Talita Mazzi Guimarães, ex-bancária, formada em estatí sti ca. “Modernizamos as embalagens, o site, a identi dade visual”, conta Talita. Marli diz que está muito feliz com o trabalho e as novas ideias da nova diretora.

A revolução começa com o trei-O grande O grande

diferencial é a forma lúdica de apre-

www.mmpmateriaispedagogicos.com.br

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NOVIDADEPOR DÉBORA CARVALHO

De quem é esse lápis?

Etiquetas autoadesivas personalizadas ajudam organizar pertences.

Quem é que nunca perdeu uma caneta, estojo, guarda-chuva,

chave, celular? E quanto a pastas, agendas e materiais que os profes-sores utilizam na escola? Tesoura, grampeador... e até descobrir de quem é, fica complicado. E se perdeu e encontra com outra pessoa que re-solveu usufrir do objeto “sem dono”, jamais saberá se é o seu mesmo. Na sala de aula, com os pertences dos alunos então, é uma verdadeira bagunça. E as etiquetas tradicionais de papelaria são frágeis, não podem molhar, soltam facilmente.

Contudo, essa dor de cabeça é coisa do passado. Chegou ao Brasil a Tikebum, uma empresa que trouxe da Austrália uma ideia inovadora, prática, com estética personalizada. E o melhor: o material é ultraresis-tente até mesmo para ser lavado e esterelizado junto com o objeto. Pode ser levado ao microondas. Não descola, não dá para a criança arran-car com a unha. E é autoadesivo. Os depoimentos que os clientes postam no site são a prova.

A empresa tem apenas três anos, e além do diretor fundador, são mais 4 funcionários atendendo os pedidos de todo o Brasil a partir da cidade de Franca, interior de São Paulo.

Os materiais são importados. Pou-ca coisa é encontrada no Brasil. As

máquinas são nacionais. Mas a ideia é tão prática e útil para

ajudar a organizar os pertences, que “temos parceiros que são berçários maternais que fazem a divulgação do nosso produto na própria ins-tituição, e os pais adoram”, conta o empresário Cláudio Roberto Mar-tins. “Nosso principal diferencial é a durabilidade.

A ideia surgiu quando sua prima voltou de uma viagem à Austrália com as etiquetas em mãos, e o mate-rial das filhas todo etiquetado. Não tinha no Brasil.

“Foi onde eu busquei esse merca-do. Desvendei tudo. Os materiais, a matéria prima, os equipamentos para produzir.”

E o negócio aconteceu assim que o site entrou no ar, com a ajuda do Google. O cliente escolhe o kit, per-sonaliza o seu layout no próprio site (forma, cores, fonte), digita o texto com a fonte desejada, escolhe o desenho. Depois de montado, envia o pedido e recebe do jeito que fez.

São dois materiais à disposição: etiquetas autoadesivas para materiais

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diversos como plástico, vidro, fór-mica, couro; e as etiquetas termoco-lantes para aplicar em tecidos com o ferro de passar. Assim fica muito mais fácil achar o dono daquela blusa esquecida na cadeira.

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