Revista momentos 2014

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de S. Jorge Cardeal D. Teodósio de Gouveia

2013/2014 Periodicidade: Anual Nº: 4 http://escolas.madeira-edu.pt/eb23sjorge

Momentos

ditorial

A nossa escola durante o corrente ano letivo aprovou o seu novo projeto educativo para o perí-odo 2013/2017, afirmando-se enquanto instituição de refe-rência de São Jorge, estando ao serviço de toda a população desta freguesia e da do Arco de São Jorge. Nos seus primeiros anos, a Es-cola Básica dos 2º e 3º ciclos de São Jorge – Cardeal D. Teo-dósio de Gouveia tem aposta-do numa matriz de formação intergeracional, capaz de pro-piciar atividades formativas a todas as camadas etárias da sua população, desde os mais novos aos mais idosos, passan-do pela resposta que tem dado também à camada ativa da po-pulação, aumentando os seus níveis de qualificação escolar.A importância e a dimensão desta escola serão proporcio-nais à capacidade de mobilizar todos aqueles que constituem o seu potencial público-alvo e de os envolver nas suas

Um projeto educativo ao serviço da comunidade

Durante a abertura do ano letivo

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atividades formativas, culturais e recreativas.Desde o passado ano letivo, esta escola decidiu alargar os seus horizontes, levando os alunos a participar em projetos de cariz regional, nacional e in-ternacional, pois pretendemos, no próximo ano letivo, esten-der esse cariz a um projeto de dimensão Europeia, com a par-ticipação no Programa Erasmus +, através da realização de uma parceria estratégica com mais seis escolas europeias, de Espa-nha, Itália, Malta, Grécia, Chipre e Turquia.O nome da nossa escola afir-ma-se pela qualidade do traba-lho e pela dedicação de todos aqueles que escolheram esta instituição para estudar ou tra-balhar e cujos resultados se vão afirmando gradualmente, à medida que a nossa cultura de escola se vai revelando e os resultados dos projetos vão demonstrando a consistência dos nossos sonhos e do rumo

Presidente da Comissão Provisória, Dinis Mendonça

definido no nosso projeto edu-cativo.Obrigado a todos os que nos têm ajudado a construir este projeto.

Votos de Boas Férias!

editorialMensagem do Presidente da Comissão Provisória

índice

abertura do ano letivoSessão de aberturaMensagem da Professora Elisabete AscensãoMensagem da Professora Fabiana MatosMensagem da Professor Hélder AndradeServiço de psicologia e orientação

festividadesHalloweenCarnavalSemana da escola

clubes e projetosClube de LínguasCluba da MatemáticaClube de Modalidades ArtísticasProjeto Baú de LeituraProjeto ESAProjeto AtlanteProjeto Regional de Prevenção RodoviáriaProjeto RBESPrograma Eco-EscolasCarta da Convivialidade

atividades desportivasDesporto escolarAtividades Desportivas

comunidade escolar

Fotografias das turmas, pessoal docente e pessoal não docente

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visitas de estudo

Quinta do MitraReserva Natural Rocha do Navio

Teatro Municipal Baltazar DiasAssembleia Legislativa Regional

Igreja Matriz de São JorgeMadeira Story Centre

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2outras atividades e eventos

Dia dos direitos humanosDepartamento CSH

Cinema ImersivoCampanha “Roupas usadas não estão

acabadas”Os feriados da nossa história

Maleta pedagógicaDepartamento de Línguas

Departamento de CENTCurso EFA

Curso de educação e formação

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ndice

exposições 3

cantinho literário 4

bertura do ano letivo 2013 / 2014

Os finalistas de 9º ano

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Entrega de certificados aos professores

Os finalistas do curso EFA B3

Atuação do grupo de dança

Sessão de abertura

Atuação de alunos

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A minha reflexão este ano é diri-gida a todos aqueles que afinca-damente trabalharam em prol do sucesso dos “nossos” alunos e da “nossa” escola. Que ano tão trabalhoso? Quantos desafios o sistema educativo por-tuguês nos colocou? Passamos mais um ano da nos-sa vida submergidos em papéis e mais papéis que na escola e em casa parecem ser os nossos mais fiéis companheiros. Cada vez mais admiro a nossa profissão! Um professor é um ser humano muito polivalente que diariamente aprofunda o seu co-nhecimento sobre os verbos: pla-nificar, cumprir, reunir, organizar, preparar, orientar, e muitos mais. Colegas: é verdade que o ensino está demasiado burocratizado e os programas são gigantescos para o tempo que dispomos para os trabalhar, mas não podemos deixar cair por terra o essencial da educação! Temos que saber

Vice-presidente da Comissão Provisória, Elisabete Ascensão

A nossa ca(u)sa!

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gerir bem o tempo para que esti-que o suficiente para cobrir tudo o que nos é solicitado. Preparar bem as aulas é fundamental para garantir o sucesso educativo dos nossos alunos. Chegamos ao final de mais um ano letivo e apesar de sentirmos que somos “combatentes” de um sistema que nos avalia muitas ve-zes de forma injusta, nada nos demove da causa em que acredi-tamos: a educação! Dou os meus parabéns aos pro-fessores que connosco trabalha-ram, alguns desde o primeiro ano de existência desta escola, pois tenho plena consciência que, pe-rante tamanhos desafios que vos foram sendo colocados é uma honra trabalhar com pessoas tão dedicadas e empenhadas, que tudo fizeram para cumprir com tudo o que foi pedido. Um bem haja a todos!Dirigindo-me agora aos alunos e aos encarregados de educação:

Felicito os alunos que merecida-mente alcançaram um lugar no quadro de honra da escola!A escola, acolhe diariamente os seus alunos e procura oferecer--lhes um espaço asseado, seguro e onde o ambiente é de empatia entre os seres humanos que nela “habitam”, facilitando assim o pro-cesso de ensino- aprendizagem. Preservem-na! Aos alunos que este ano deixam esta escola e vão viver novas aven-turas: foi um prazer tê-los con-nosco. Procurem um novo porto de abrigo e lutem por tudo aquilo em que acreditam! Vale sempre a pena o esforço!Pais e escola não podem traba-lhar de costas voltadas. Já tivemos oportunidade de perceber que quando os pais colaboram com a escola e a escola coopera com os pais, qualquer situação ines-perada e indesejada que surja pode ser sanada! Sem a colabo-ração dos pais muito dificilmente a escola poderá ajudar a resolver alguns dos desafios que os seus principais atores, os alunos, apre-sentam.

Boas Férias!

ensagens

A segurança deve ser uma pre-ocupação constante e comum a todos os membros da comuni-dade educativa – pessoal docen-te e não docente, alunos, pais e encarregados de educação. Além de um bom conhecimen-to e informação neste âmbito, importa criar uma cultura de segurança, nomeadamente in-teriorizando procedimentos e comportamentos e adotan-do as necessárias medidas de prevenção.Um dos projetos que possibi-litará um enorme impacto na escola a vários níveis e iniciado no presente ano letivo pela se-cretaria regional da educação e recursos humanos é o projeto para a segurança e prevenção de riscos. O grande impacto a que me refiro, tem a ver com a possibilidade das escolas poderem dinamizar junto de todos os alunos um vasto con-junto de temas e conteúdos curriculares, nomeadamente a

A segurança na escolasegurança de pessoas e bens, a higiene e a segurança alimen-tar, a segurança rodoviária, bem como o plano de preven-ção e emergência familiar e da escola.Todos os temas atrás referidos são áreas com enormes re-percussões ao nível dos com-portamentos e atitudes dos nossos alunos, possibilitando desse modo a formação inte-gral de cidadãos interventivos e conscientes.Salienta-se o facto de alguns destes temas terem sido de-senvolvidos nas aulas de for-mação pessoal e social pelos delegados de segurança da es-cola, professores Luís Gonçal-ves e David Monteiro.Porque acreditamos piamen-te que uma comunidade edu-cativa informada e que adote comportamentos proactivos e conscientes ao nível da segu-rança, tornará a escola capaz de, em situações de risco, colo-

car todos os utentes em segu-rança e por conseguinte salvar vidas. Isto porque a maior dádiva continua a ser a vida…

Formação sobre “Segurança” efetuada no 2º Período

Vice-presidente da Comissão Provisória, Hélder Andrade

Simulacro efetuado no 3º período

As vítimas durante o simulacro

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Neste espaço que me está in-cumbido, resolvi escrever so-bre a supervisão educacional, porquanto este conceito, para a maioria dos intervenientes educativos, ainda se encontra em estreita aliança com o con-ceito de inspeção e com deter-minadas aceções pejorativas.Na atualidade, o processo su-pervisivo em educação conhe-ceu uma reconcetualização, o que potenciou a sua ampliação a outras conjunturas formati-vas da organização escolar e a identificação dos atores que na escola desempenham a função de supervisão. Deste modo, Alarcão (2000) refere que “ (...) a supervisão pedagógica foca-liza-se na ação educativa de-senvolvida pelos formandos na sala de aula e também em atividades não letivas (direção de turma; dinamização de pro-jetos previstos no plano de ati-vidades da escola) com vista à melhoria das suas atitudes e competências profissionais”.Com efeito, o estudo dos inú-meros significados direciona-dos à supervisão propicia dis-tinguir vertentes e valências distintas, nomeadamente, admi-nistrativa, pedagógica, curricular, de acompanhamento e orien-

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“A escola tem de ser uma casa com alma” (Arsélio Martins)

tação profissional. A supervisão compreendida no seu sentido mais lato diz respei-to a uma ação que se estabelece fora do espaço da sala de aula. No que toca à noção de super-visão no sentido mais restrito, apelidada supervisão pedagó-gica, esta reporta-se ao conjun-to das atividades circunscritas para a estruturação do ensino e do ato pedagógico, no con-texto da sala de aula. Deste modo, no âmbito educacional, a supervisão deve “(...) ser enten-dida como um processo de co-ordenação, apoio e decisão nas áreas pedagógicas, curriculares e de desenvolvimento profissio-nal dos atores sociais da escola (professores e outros agentes educativos)” (Alarcão, 2000).Por seu turno, a supervisão escolar é entendida como um instrumento de coesão que potencia o fortalecimento e o estímulo do elo pedagógico da escola. Desta feita, o desempe-nho do papel de gestor inter-médio implica um determinado perfil profissional e uma panó-plia de competências reporta-das ao domínio da supervisão escolar. Assim, neste âmbito, encontramo-nos ante um gru-po de colegas que, apesar de

se situarem em estádios dis-tintos do seu desenvolvimen-to profissional, comungam um estatuto profissional similar e assumem de forma integral as suas obrigações profissionais. A supervisão escolar encontra--se aliada às práticas de plani-ficação, organização, liderança, apoio, formação e avaliação, as quais visam a mobilização de todos os agentes do processo educativo numa atuação cole-tiva, através da interação entre os pares ou grupos, na con-quista dos objetivos da organi-zação escolar. Ora, a noção de supervisão encontra-se concatenada com

os pressupostos descritos no documento orientador do Técnico Superior da Psicologia dos Ser-viços de Psicologia e Orienta-ção dos Estabelecimentos de Ensino Oficial dos segundo e terceiro ciclos do Ensino Bási-co e Ensino Secundário.Este serviço destina-se aos alunos dos diferentes anos de escolaridade, professores, não docentes, pais e encarregados de educação, que necessitem de algum esclarecimento ou acompanhamento numa das seguintes áreas: apoio psi-copedagógico, acompanha-mento em consulta psicológica,

O Serviço de Psicologia e Ori-entação (SPO) é um serviço especializado para acompa-nhar os alunos durante o seu percurso escolar, dando o seu contributo ao nível da identifi-cação dos seus interesses e vo-cações; na intervenção na área das dificuldades de aprendiza-gem; na promoção e desen-volvimento da sua identidade pessoal e na construção e so-lidificação do seu projecto de vida. Os profissionais da área de Psicologia são os profission-ais responsáveis pelo SPO. Es-tes profissionais desenvolvem o seu trabalho de acordo com

Serviço de Psicologia e Orientaçãoorientação escolar e profis-sional e apoio ao desenvolvim-ento do sistema de relações da comunidade educativa.

A psicóloga da escola, Lilina Roque

Presidente do Conselho da Comunidade Educativa, Fabiana Matos

o florescimento qualitativo do sistema educativo e dos seus distintos intervenientes. O su-pervisor é um profissional que incorpora a política educativa de uma dada escola, cabendo--lhe fomentar e executar cer-tas tarefas, com a finalidade de cooperar no progresso do pro-cesso educativo. Neste sentido, o papel supervisivo deverá ser

reportado aos intervenientes da escola em geral, de modo a que cada qual proceda à auto e heterossupervisão.Em suma, Formosinho (2002) alega que “a supervisão re-concetualizada desenvolve--se e reconstrói-se, coloca-se em papel de apoio e não de inspeção, de escuta e não de definição prévia, de colabora-

ção ativa em metas acordadas através de contratualização, de envolvimento na ação edu-cativa quotidiana (através de pesquisa cooperada), de expe-rimentação refletida através da ação que procura responder ao problema identificado”.

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O DJ da nossa escola - Roberto Spínola

A participação dos alunos

HalloweenO dia 31 de outubro é conhecido como sendo o “dia das bruxas” ou “Halloween”. Na nossa escola foi comemorada esta festividade com um baile de Halloween onde reinou as bruxas e a diversão. Neste dia festivo não faltaram as partidas e

travessuras bem como as gulosei-mas e outras iguarias. A escola foi engalanada, com moti-vos alusivos e com uma exposição de abóboras, para receber as bruxas e para ver desfilar os par-ticipantes, sendo que foram pre-

miados as três “piores” fantasias. O primeiro prémio foi atribuído ao José Pacheco do CEF, o segundo ao António Freitas do 7.º ano e o ter-ceiro ao Ricardo do CAO.

Durante o baile Alguns disfarces

A Animação Cultural

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CarnavalCarnavalA Escola Básica dos 2.º e 3.º ci-clos de São Jorge - Cardeal D. Teodósio de Gouveia partici-pou no Cortejo Folião, no dia 22 de Fevereiro, em Santana, integrado na Festa dos Com-padres, com a recriação da vindima e do precioso néctar, o vinho jaqué, como forma de homenagem aos nossos agri-cultores do Arco de São Jorge e de São Jorge. Participaram 82 figurantes, os quais recriaram as várias etapas do trabalho li-gado à produção do vinho e à faina das vindimas. Os rapazes ostentaram o tradicional cole-te e representaram os homens

que carregavam as uvas nos cestos de vimes, apoiados pe-los bordões de conto e pelas molhelhas e que depois trans-portavam o vinho em barris e borrachos. As raparigas recria-ram os cachos de uvas que se-riam colhidos para levar para o lagar, a fim de serem esmaga-dos. A coreografia apresentada pretendeu recriar a pisa da uva e toda a azáfama aquando da apanha da mesma. No carro alegórico, foi possível vislum-brar o tradicional garrafão que era utilizado para as vendas particulares do vinho.


O cortejo pelas ruas de Santana

O carro alegórico

Alguns figurantes

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Semana da Escola

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Decorreu entre os dias 12 e 17 de maio a Semana da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos de São Jorge - Cardeal D. Teodósio Gouveia, cuja temática foi: “A Agricultura: um olhar sobre a nossa terra”, durante a qual foram convidados diversos oradores no sentido de abor-darem a temática em questão.A sessão solene de abertura decorreu durante a manhã de 12 de Maio, e contou com a presença do diretor regional de Agricultura e com o presidente da Câmara Municipal de Santa-na que assistiram às atuações dos grupos das modalidades artísticas da escola e visitaram

as diferentes exposições e a horta biológica da escola. Du-rante a tarde realizou-se uma conferência sobre a agricultura biológica ministrada por técni-cos da direção regional da Agri-cultura e Desenvolvi-mento Ru-ral. Esta semana pretendeu ser uma oportunidade para que os alunos da escola possam aprofundar o conhecimento das tradições agrícolas locais e valorizarem esta atividade económica que é uma marca da localidade, levando-os a refletir sobre as perspetivas de futu-ro neste sector para a Região. Esta foi também uma semana em que a escola se abriu à co-

munidade para mostrar as ati-vidades dinamizadas ao longo de todo o ano letivo, tanto nas áreas curriculares como extra-curriculares, com exposições, uma feira do livro, dramatiza-ções, atuações de grupos mu-sicais da escola e de grupos lo-cais e regionais convidados.O programa da semana cul-minou com um jantar convívio confecionado pelos alunos do Curso EFA NS e com a atuação no dia 17 de Maio, do grupo “Si que Brade” da Direção de Ser-viços de Educação Artística e Multimédia.

Inauguração da horta biológica da escola

Atuação na sessão de aberturaEntidades externas à escola


Lanche convívioVisita às exposições

lubes e projetos

Clube de LínguasDando continuidade às ativida-des do Clube de Línguas leva-das a cabo no ano letivo tran-sato, tivemos como finalidade principal fomentar o gosto pela aprendizagem das três línguas: Portuguesa, Inglesa e France-sa. Tem sido possível motivar os alunos para o uso correto das línguas estrangeiras, as di-ferentes culturas e tradições. As exposições temáticas alusi-vas ao Halloween e Páscoa; a participação nas festas de final de período através da decla-mação de poesia ou de men-sagens alusivas às diferentes festividades, permitiram aos alunos adquirir o vocabulário tradicional destas temáticas nas três línguas, estimulando assim as aptidões e a criativi-dade dos alunos. A elaboração de moldes, em material reciclável, dos símbolos alusivos aos temas: Halloween, Natal e Páscoa tiveram como objetivo fundamental motivar os alunos a realizar trabalhos de forma lúdica e posterior-

As Professoras Dina Santos e Luísa Andrade

mente, decorar a escola nestas épocas festivas. Foram ainda dinamizados, pela primeira vez na nossa escola, o jogo «Bobbing for Apples» e o «Trick or Treat». Nestas ativi-dades participaram os alunos do clube de línguas, que usu-fruíram da diversão proporcio-nada pelos momentos lúdicos e receberam guloseimas, como manda a tradição. Com o intuito de destacar al-guns factos históricos da cul-tura anglo-saxónica, foram disponibilizados no sítio da escola quizzes online, destina-do a todos os alunos da escola sobre o Guy Fawkes Day, Dia dos Namorados e Páscoa com o intuito de dar a conhecer al-gumas tradições e costumes, no Reino Unido e nos Estados Unidos. Pretende-se assim pro-mover atividades diversificadas as quais permitem aumentar os interesses dos alunos e re-conhecer dificuldades sentidas, possibilitando-lhes formas lúdi-cas e divertidas de as superar.

Os alunos que frequentam o clube têm revelado um grande interesse e empenho pelas ati-vidades dinamizadas.

Trabalhos alusivos à Páscoa

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Trabalhos alusivos ao Halloween

Atividade realizada durante o Halloween

Clube de MatemáticaOs principais objetivos do clube de matemática foram: pro-mover a ocupação de tempos livres, com atividades lúdicas relacionadas com a matemáti-ca; motivar os alunos para a aprendizagem da matemática, tornando-a mais dinâmica e atrativa; desenvolver a capa-cidade de resolver problemas; promover o espírito crítico e as-sertivo perante determinadas situações da vida real e treinar o raciocínio lógico e abstrato.Para cumprir os objetivos an-teriormente referidos foram estabelecidas e dinamizadas várias atividades no horário do clube. É de referir, entre outros o cálculo do raio da Terra com base no comprimento da som-bra projetada por um gnómon,

atividade esta denominada “Bons raios te meçam” inserida no âmbito do Ano Internacio-nal da Matemática do Planeta Terra (MPT2013). Outra ativi-dade desenvolvida foi a criação de uma peça decorativa para expor na escola no Natal, no-meadamente uma árvore de Natal enfeitada com motivos matemáticos (sólidos geomé-tricos, operadores, letras gre-gas, etc…). Os alunos deste clube também elaboraram al-guns trabalhos para exposição, nomeadamente para o dia de S. Valentim onde foi feito um paralelo entre a matemática e o amor. Outra atividade expo-sitiva foi a elaboração de tra-balhos alusivos ao número pi (π), para celebrar o Dia Interna-

cional do Pi (14 de março).No horário do clube os alu-nos também participaram em atividades lúdicas e jogos de raciocínio lógico/abstrato (ouri, pontos e quadrados, hex, etc…), resolveram fichas de trabalho e tiveram apoio no que se refere aos conteúdos lecionados nas aulas de matemática. No clube, também foram divulgados os concursos problema do mês e AgenteX, tendo os docentes re-sponsáveis orientado os alunos na resolução dos problemas propostos nestes concursos.

Os professores Laura Pacheco eJaime Vieira

Comemoração do dia Internacional do Pi

Atividade - Bons raios te meçam

Árvore de Natal com motivos matemáticos

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Clube de Modalidades ArtísticasAo longo deste ano, foram várias as ocasiões em que os alunos da nossa escola fizeram música...Desde a abertura do ano escolar, percorrendo os momentos natalícios, dia de são Valentim; Dia vinte e cinco de abril; Semana da escola; Fes-ta da Truta - na rota da sidra; Semana Regional das artes, entre outros...foram recriados momentos inesquecíveis...um bem-haja a todos os que inte-graram este grupo.

saudações Musicais

A professora Elsa Cerqueira

Algumas atuações de alunos

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Projeto Baú de LeituraO Baú de Leitura é um pro-jeto escolar já conhecido por muitos nas várias escolas da Região Autónoma da Madeira. Este pretende promover hábi-tos de leitura e escrita, defen-dendo o lema Em qualquer lugar, a qualquer momento, um livro é altamente!, através de atividades diversificadas que envolvem alunos de todos os anos de escolaridade.A fim de envolver os discentes, criou-se um clube associado a este projeto, contando com a colaboração de nove alunos do segundo ciclo e quatro do terceiro ciclo, que reunia uma vez por semana para realizar atividades lúdicas relacionadas com a leitura e a escrita.Para além dos trabalhos efet-uados no clube, foram dinam-izados diversos concursos e passatempos abertos a todos os alunos. No primeiro perío-do, desenvolveram-se: o Con-curso de Soletração, destinado aos alunos do 2.º e 3.º ciclos, destacando-se as alunas Ana Beatriz Ferreira, da turma do quinto ano, e Margarida Fer-reira, da turma do sétimo ano; o Concurso de Leitura, reser-vado aos alunos do segundo ciclo, sendo o par vencedor os

alunos Rodrigo Jesus e Vítor Pacheco, da turma do quinto ano; assim como a campanha Traga um livro para o Baú.No decorrer do segundo perío-do, promoveram-se: o con-curso Triatlo Literário, no qual o aluno David Sousa, do sé-timo ano, representou honra-damente a escola na segunda fase; o passatempo Escrita Criativa, com textos redigidos por alguns alunos do clube; a Exposição Itinerante Flashes Literários; o passatempo de fotografias Flashes Literários.Ainda no último período, plan-ificou-se o Concurso Declama-ção de Poesia. Ao longo do ano letivo, foram também dinamizadas as se-guintes atividades: a Rotação de Baús entre Escolas, o Autor do mês, a Comemoração de Efemérides, a Hora do Conto, as Olimpíadas de Ortografia e o Top Leitor, evidenciando-se a aluna Paula Teixeira, do quinto ano, que leu o maior número de livros.Por fim, o Projeto Baú de Leitu-ra agradece a colaboração dos vinte e nove leitores que rece-beram um Cartão de Leitor aquando da primeira requi-sição, dos alunos e dos pro-

fessores que participaram nas atividades do projeto, esper-ando manter muitos leitores, pois ler é sonhar pela mão de outrem.

As professoras Catarina Correia e Dorita Santo

Concurso de Soletração

Triatlo Literário

Vencedores do Concurso de Leitura

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Projeto ESAO Projeto Educação para a Se-xualidade e Afetos tem como objetivo ajudar os alunos a se-rem capazes de fazer escolhas livres, responsáveis e cons-cientes na sua vida sexual e re-produtiva, prevenindo as situa-ções de risco ligadas à vivência Professora Eulália Rodrigues

da sexualidade, nomeadamen-te a gravidez não desejada e precoce, a Infeção VIH, outras infeções de transmissão sexu-al e os abusos sexuais. Deste modo poderão vivenciar a sua Sexualidade de forma mais In-formada, Saudável, Responsá-

vel e Gratificante. O ESA está integrado na disciplina de For-mação Pessoal e Social. O pro-jeto foi desenvolvido ao longo de dez sessões (aulas), nas tur-mas A do 7º e 9º anos de esco-laridade.

Projeto AtlanteO Programa ATLANTE é um programa de prevenção das toxicodependências dirigido a alunos, que tem como tema “ENFRENTAR O DESAFIO DAS DROGAS”.Os objetivos deste programa são: Dotar os alunos de in-formação, atitudes, valores e competências necessárias para

que estes, perante a oferta de drogas, possam decidir de for-ma racional e autónoma, o que lhes é benéfico, conhecendo previamente todos os male-fícios que as drogas poderão provocar na sua saúde e na dos outros.O Programa foi desenvolvido ao longo de dez sessões (au-

las), com cadernos de apoio para cada aluno e um manual e caderno de apoio para o pro-fessor, na turma A do 7º ano. A aplicação deste programa culminou com a exposição dos trabalhos realizados pelos alu-nos.

Trabalho elaborado pelos alunos no âmbito do projeto

Trabalho elaborado pelos alunos no âmbito do projeto

A coordenadora do projeto, Eulália Rodrigues

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Educação RodoviáriaProjeto Regional

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Durante o ano letivo foram de-senvolvidas diversas atividade, nomeadamente formação aos alunos, em que na aula de FPS foi lecionado aos alunos das turmas de 5º, 6º e 8º, conteú-dos pertinentes para a segu-rança pessoal e prevenção rodoviária, VII Taça Escolar de Educação Rodoviária e VII Pro-va de Orientação Rodoviária.Relativamente à VII Taça Es-colar de Educação Rodoviária, esta é constituída por uma prova teórica onde participa-ram todos os alunos de 5º, 6º e 9º anos, e por uma prova prática que foi desenvolvida no polidesportivo coberto da es-cola. Nessa prova participaram 14 alunos dos diversos anos, tendo sido construído para o

efeito uma pista fictícia com as marcações de Educação Física, a sinalética foi produzida tam-bém propositadamente para o efeito, as bicicletas utilizadas foram as dos próprios alunos.Quanto à prova de orientação, esta decorreu dentro do perí-metro escolar e houve uma participação de 8 pares, 16 alu-nos dos vários anos.Os alunos selecionados apu-rados para as Provas regionais no Funchal foram: Edgar Tei-xeira do 6º ano e João Jesus do 8º ano para a Taça Escolar de Educação Rodoviária e Rosana Luís do 5º ano, Tatiana Cró do 6º ano, Mariana Mendonça e Catarina Jardim ambas do 8º ano para a Prova de Orienta-ção Rodoviária.

Participantes da VII Taça Escolar de Educação Rodoviária Fase escola

Participante da VII Taça Escolar de Educação Rodoviária - Fase Regional

VII Taça Escolar de Educação Rodoviária - Fase escola

O professor David Monteiro

Projeto RBES

Semana da alimentação

Projeto RBESNo decurso do ano letivo, o projeto rede de bufetes esco-lares saudáveis (RBES) visou o recrudescimento dos hábitos de vida salutares na comu-nidade escolar. Deste modo, foi fomentado o consumo de produtos saudáveis, mediante a confeção de uma panóplia de refeições, acepipes e sumos naturais, em detrimento de ali-mentos com elevado teor de açúcar e gorduras saturadas. O projeto RBES comemorou

datas e épocas festivas, pro-moveu a perpetuação de tradições; desenvolveu a ex-pressão individual e estimulou a criatividade dos alunos e re-forçou a vertente lúdica, cria-tiva e aprazível que a alimenta-ção saudável acarreta.A RBES colocou a tónica na envolvência e participação ati-va de alunos, bem como dos restantes membros da comu-nidade educativa, na dinam-ização de atividades promoto-

ras de alternativas alimentares saudáveis.Note-se que este projeto foi dinamizado em larga escala pelos alunos dos sexto e oitavo anos, no contexto de algumas aulas de formação pessoal e social, em articulação com a disciplina de educação visual, e ao longo do ano letivo. As atividades que estavam pre-vistas na planificação foram concretizadas em grande me-dida.

Os professores, Adriano Ferreira e Fabiana Matos


Semana promocional dos vegetais

Árvore de Natal construída com mate-riais recicláveis

Comemoração do São MartinhoMercado Agrícola


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Programa Eco-Escolas

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hecido através da atribuição de uma Bandeira Verde, que cer-tifica a existência de uma edu-cação ambiental coerente e de qualidade.A nossa escola recebeu pela 3ª vez o galardão da Bandeira Verde, tendo sido premiada pelos seus esforços em conse-guir um ambiente mais saudáv-el e por formar cidadãos com uma consciência cívica e sus-tentável. Agradecemos a presença e co-

laboração das entidades locais, comissão provisória e, em par-ticular, dos professores, fun-cionários, pais e alunos. Os va-lores ambientais continuarão a ser incentivados através da união de esforços. A todos os que se empenharam, muito obriga-do, agora restanos continuar a trabalhar para conseguirmos UM AMBIENTE MELHOR!

É um programa vocacionado para a educação ambiental e para a cidadania, que a Funda-ção para a Educação Ambien-tal (FEE), implementa em vários países da Europa desde o iní-cio dos anos 90.O programa está orientado para a implementação da Agen-da 21 ao nível local, visando a aplicação de conceitos e ideias de educação e gestão ambien-tal à vida quotidiana da escola.O esforço das escolas é recon-

A coordenação, professoras Margari-da Ribeiro e Eulália Rodrigues

Hastear da Bandeira VerdeNo dia 7 de novembro de 2013, realizou-se a cerimónia do ha-stear da Bandeira Verde Eco-Escolas, a qual contou com a presença da Sr.ª vereadora da educação da câmara de munic-ipal de Santana, Élia Gouveia, e do Sr. presidente da junta de freguesia de São Jorge, Nuno

Matos. Este evento contou com a colaboração de toda a comu-nidade escolar. Iniciou-se com a declamação de um poema dedicado ao am-biente, por um aluno do 7º A, poema este, da sua autoria. Seguidamente, foi hasteada a bandeira por alunos, ao som do

hino do ambiente cantado pelo grupo de vozes da escola. Com esta iniciativa participamos no concurso internacional World day’s of action.


A bandeira verdeDurante a cerimónia

O Eco-escolas na semana da escolaNo dia 16 de maio comemorou-se o dia Eco-Escolas, inserido na semana da escola com o tema “A agricultura – um ol-har sobre a nossa terra”. Esco-lhemos este dia par conscien-cializar a comunidade escolar para a importância de todas as temáticas trabalhadas pelo programa. Assim, esteve pre-sente na nossa escola a car-rinha ambiental da câmara mu-nicipal do Funchal, que através de exposições e jogos temáti-cos diversificados valorizou os nossos espaços exteriores e enriqueceu o conhecimento dos nossos alunos, ao longo de todo o dia. O programa partici-pou ativamente nas celebra-ções da semana da escola, no-meadamente, através de uma

exposição “Eco-compatível” do Parque Natural da Madeira e da promoção de uma confer-ência subordinada ao tema “A Agricultura biológica”, minis-trada por técnicos da Direção Regional de Agricultura. Foi ai-nda inaugurada a horta da es-cola a qual tem como objetivo consciencializar os alunos para este tipo de prática agrícola.

Carrinha Ambiental no Dia Eco-Escolas

Jogos lúdicos

Jogos lúdicos

Dia da ÁrvoreO Eco-Escolas comemorou o dia mundial da Árvore através da promoção de uma ação de sen-sibilização, no âmbito da vermi-compostagem, ministrada pelo técnico Abílio Velosa e da agricul-tura biológica, ministrada pelo Eng.º Adelino Ornelas. Foram

também plantadas árvores e outras espécies endémicas, gen-tilmente cedidas pela câmara municipal de Santana. Estas atividades contribuíram para a compreensão da importância de recorrer a distintas práticas agrí-colas, de preservar as espécies endémicas e consequentemente proteger o meio ambiente.

Plantação de árvores no Dia Mundial da Árvore

Professores e alunos em ação no Dia Mun-dial da Árvore

A coordenação, professoras Margarida Ribeiro e Eulália Rodrigues


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Ação de Sensibilização à turma do 5º ano

As atividades desenvolvidas em torno do programa Eco-Escolas iniciaram-se com uma ação de sensibilização à turma do 5º ano de forma a conscien-cializá-los para a importância das boas práticas ambientais implementadas e a implemen-tar na escola.


“A Agricultura Biológica”Tendo sido a agricultura familiar o tema escolhido pela UNESCO, para o ano 2014, no dia 18 de novembro di-namizou-se na nossa escola uma palestra subordinada ao tema “A Agricultura biológica/compostagem”, ministrada pelo Eng.º Adelino Ornelas. Participaram nesta ação os alunos do 2º ciclo e respetivos encarregados de educação, professores e funcionários desta

escola. Esta ação de sensibiliza-ção teve como objetivo essencial promover a agricultura biológi-ca como sistema agrícola que fornece alimentos frescos, sa-borosos e autênticos, minimi-zando o impacto humano so-bre o ambiente, respeitando-o. Atividades em torno da agricul-tura foram sendo dinamizadas ao longo do ano letivo.


Vermicompostagem

Ação de sensibilização


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A equipa da Carta de Convivialidade Escolar

Carta da ConvivialidadeAo longo do ano letivo transato procedeu-se a uma análise da incidência e natureza de vários comportamentos antissociais que ocorrem em contexto es-colar e foram documentadas as boas práticas levadas a cabo pelas escolas. Após a partilha de informação entre as dife-rentes equipas responsáveis por este levantamento esta-beleceram-se estratégias, a aplicar no presente ano letivo, com o propósito de combater os fenómenos de violência es-colar, promover o desenvolvi-

mento de algumas competên-cias socioemocionais fulcrais para um pleno equilíbrio dos alunos, para a construção de interações sociais positivas e para o incremento do sucesso escolar. De forma a concretizar estas intenções, a implementa-ção das atividades da Carta da Convivialidade Escolar, ocorreu ao longo de todo o ano letivo, na disciplina de Formação Pes-soal e Social, nas diferentes turmas dos 2.º (seis sessões de 45 minutos) e 3.º Ciclos (3 ses-sões de 90 minutos)da escola.

Esta iniciativa teve como prin-cipal objetivo promover um ambiente escolar seguro, inclu-sivo, respeitador e propício às aprendizagens.A equipa responsável pela im-plementação do projeto na es-cola foi constituída por cinco docentes, que usufruíram do apoio dos diretores de turma. Realça-se que as temáticas e atividades desenvolvidas ti-veram objetivos dispares aten-dendo às caraterísticas e espe-cificidades de cada turma.

O bar dos alunos decorado com trabalhos realizados no âmbito do projeto

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Desporto Escolar

Os docentes de educação física, Francisco Serafim e Rita Ribeiro

tividades desportivas

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Entre os dias 27 e 31 de maio celebrou-se, uma vez mais, a Festa do Desporto Escolar 2014, na qual a nossa escola participou com quatro equipas das modalidades de futsal e basquetebol. A cerimónia de Abertura da Festa do Desporto Escolar 2014 decorreu no dia 28 de maio no Estádio do Marítimo, estando a nossa escola re-presentada por um grupo de alunos representantes das mo-dalidades da escola assim como o nosso padrinho, o professor Francisco Serafim. O tema cen-tral deste ano foi a família e a importância que esta repre-senta no seio da comunidade escolar, servindo de base a toda a coreografia da cerimónia.Quanto à competição, as atle-tas da modalidade de bas-quetebol competiram no dia 30 de maio, conseguindo am-bos os escalões (infantis e ini-ciadas) o apuramento para as meias-finais no dia 31 de maio. Nesta fase, a equipa de infan-tis defrontou o colégio Santa Teresinha tendo sido derrotada

após um jogo muito disputado até ao final. A equipa das ini-ciadas conseguiu chegar à tão desejada final defrontando igualmente o colégio Santa Teresinha, mais uma vez esta escola levou a melhor embora as nossas atletas tenham exibi-do um excelente desempenho e espírito de sacrifício e dedi-cação. Ambas as equipas estão de parabéns pela excelente exibição e esforço demonstra-do e pela notória classificação atingida a nível regional.Quanto ao núcleo de futsal, ambas as equipas foram elimi-nadas na fase de grupos, no entanto, a equipa de iniciados masculinos disputou todos os jogos com vigor, obtendo uma vitória e duas derrotas, fazen-do os adversários suar as cami-solas para obterem a vitória. O comportamento e atitude de todos os elementos do núcleo foi exemplar, mostrando que nem só de vitórias vive o es-pirito desportivo dos nossos atletas.

Cerimónia de abertura do Desporto Escolar

Infantis Masculinos - Futsal

Infantis Femininos - Basquetebol

Iniciados Femininos - Basquetebol

Atividades Desportivas

EB23 São Jorge vs Santanense

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EB23 São Jorge vs Santanense

Equipas Torneio Futsal Lubriana - SantanaEsgrima (5º e 6º ano) promovida pelo

CDR Santanense

Torneio 3X3

Torneio 3X3 - equipa vencedora

Atividades Desportivas

Torneio individual de ténis de mesa - vencedor feminino (Ana Jesus)

Torneio de Badminton - vencedor (Tomás Jesus)

Torneio individual de ténis de mesa - vencedor masculino (Marco Lourenço)

Torneio individual de ténis de mesa (finalistas e árbitro)

Torneio ténis de mesa - EB23 São Jorge vs B+S Santana

Atividades desportivas com a turma EFA

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Dia dos Direitos HumanosO primeiro artigo da Declara-ção Universal dos Direitos Hu-manos resume com bastante eficácia aquela que deve ser a ação de cada indivíduo para com o próximo: “Todas as pes-soas nascem livres e iguais em dignidade e direitos (…) e de-vem agir em relação umas às outras com espírito de frater-nidade”.Os professores do departa-mento de ciências sociais e hu-manas não podiam deixar de se associar à comemoração deste símbolo máximo da igualdade entre todos. Assim, no dia 10 de dezembro celebraram este dia na escola, convidando a Dr.ª Helena Pestana, da Asso-ciação Presença Feminina para uma palestra subordinada ao tema “A violência no namoro/

adolescência”. Para além desta atividade foi igualmente mon-tada uma exposição de traba-lhos elaborados por alunos, dos dois ciclos de ensino, com o objetivo de alertar todas as pessoas para o cumprimento dos direitos e das liberdades, assegurando a igualdade e a li-berdade de todos os cidadãos, o direito a uma vida digna, ao trabalho, à segurança, à saúde e à educação, o respeito pela diversidade e pela dignidade de todas as pessoas. Para além, dos trabalhos dos alunos, foi possível divulgar um conjun-to muito variado de materiais, com a chancela da Amnistia In-ternacional, onde se incluíam vídeos promocionais, gerado-res de profunda reflexão sobre os direitos humanos.

O departamento de ciências sociais e humanas

A assistência da conferência no Dia dos Direitos Humanos

Conferência - A violência no namoro-adolescência

Exposição - Os Direitos Humanos

Visualização do vídeo - Os Direitos Humanos

Os alunos a preencherem o Mural dos Direitos Humanos

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utras atividades e eventos

Semana da EscolaDepartamento CSH

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O departamento de ciências sociais e humanas ao longo da comemoração da semana da escola contribui com um con-junto de atividades, dando a conhecer a sua ação junto da comunidade escolar e educa-tiva. Subordinado ao tema “A agri-cultura: um olhar sobre a nos-sa terra…” os professores do departamento pretenderam refletir acerca da importância deste setor vital para a econo-mia local e regional. Neste sen-

tido, apresentaram um trabalho, num registo de exposição com um rol de documentos, desde o século XV, acerca da evolução da agricultura na Madeira. Foi também apresentado um mapa da Madeira e Porto Santo com informação sobre a extensão de área de produção agrícola, por concelho. Naturalmente, foi dado uma maior atenção ao concelho de Santana e fregue-sia de São Jorge. A investigação permitiu confirmar alguns da-dos acerca da atividade agrí-

O departamento de ciências sociais e humanas

Exposição do departamento de CSH na Semana da Escola

Produtos de Santana

Visita de entidades externas à exposição do departamento de CSH

cola na Madeira, mas também trouxe revelações pertinentes para o debate público do fu-turo da agricultura. Para obter uma perspetiva mais abran-gente da matéria realizou-se um inquérito junto da turma EFA secundário, no sentido de conhecer a matriz etnográ-fica da atividade agrícola, bem como da atual perceção deste fenómeno económico.

Cinema Imersivo

A Professora Andreia Silva

As turmas que visualizaram o filme

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No dia 20 de março, os alunos e professores da nossa escola tiveram a oportunidade de as-sistir à projeção de dois filmes designados “A minha casa é um planeta” e “Descobrimentos portugueses”, apresentados pela Odisseia Imersiva. Desta forma, os alunos tomaram con-tacto com algumas temáticas dos seus currículos, através da visualização destes filmes no interior de uma cúpula insu-flável apetrechada de suportes digitais, com imagens tridimen-sionais e projetado a 360º.

Campanha“Roupas usadas não estão acabadas” Desde maio que se encontra a decorrer na nossa escola uma campanha de recolha de rou-pa, calçado, brinquedos e ma-terial escolar. Apelou-se a toda a comunidade educativa que contribuísse, pois, assim, pode-riam ajudar não só o ambiente, como uma instituição de soli-dariedade. Obrigado a todos pelo seu contributo!

O Eco-escolas e o departamento CSH

Início da campanha de recolha

Durante a campanha

Informação acerca da campanha

Os professores do Grupo de História, Filipe Gonçalves e Margarida Ribeiro

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Os feriados da nossa HistóriaExiste uma razão muito es-pecial para os feriados serem comemorados. A construção da nossa memória faz-se de acontecimentos, emoções, aos quais associamos datas, pelo que, faz todo o sentido refletir sobre a importância de cada dia do calendário. Como já vem sendo tradição, ao longo do ano letivo foram seleciona-das algumas datas fundamen-tais para o reconhecimento da nossa identidade cultural. Num mundo cada vez mais global, onde as diferenças se esbatem convêm não perder de vista os acontecimentos que nos sepa-ram dos outros. Portanto, nada

melhor que refletir acerca do 5 de Outubro; do 1º de Dezem-bro; do 25 de Abril e do 10 de Junho. O grupo de história tem procu-rado comemorar estas datas, junto da comunidade escolar, de uma forma ligeira, evitando a formalidade de sala de aula, sem, no entanto, perder de vista o natural rigor histórico. Do leque de atividades realiza-das destacam-se as apresen-tações com filmes documen-tários alusivos ao período da implantação da República; a dramatização da Restauração da Independência, com uma companhia de “atores” da nossa

escola; com a declamação de poesia acerca do 25 de Abril e, ainda, deve ser destacado que professores, alunos e fun-cionários cantaram o poema musicado “A gaivota”, enquan-to eram distribuídos cravos vermelhos.Estas datas contêm um simbo-lismo que tem de ser transmi-tido para a memória futura. Um feriado não é apenas um dia sem aulas.

Atores da encenação da Restauração da Independência

Testemunho da Dª Marieta sobre o 25 de Abril

Atuação durante a comemoração do 25 de Abril

Entrega de cravos

Exposição sobre o 10 de junho

Exposição sobre o 10 de junho

Os professores do Grupo de História, Filipe Gonçalves e Margarida Ribeiro

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Maleta PedagógicaOs professores de história aproveitaram os tempos leti-vos coincidentes com os dias do desporto escolar para dar a conhecer o Arquivo Regional da Madeira, de uma forma in-terativa e lúdica. Através dos jogos educati-vos constantes na maleta pe-dagógica do Arquivo, os alunos dos 2º e 3º ciclos tomaram a

consciência da importância da preservação, estudo e divul-gação dos documentos, como fontes essenciais para a com-preensão da história local e re-gional.

Maleta Pedagógica do Arquivo Regional da Madeira

Departamento de LínguasNo âmbito do departamento das línguas, foi dinamizado um leque vasto e diversificado de atividades, procurando ir ao encontro dos interesses dos discentes, a fim de os motivar para o estudo das línguas, nos seus vários domínios. Neste contexto, no primeiro período, celebrou-se o Dia In-ternacional dos Direitos Hu-manos, através de uma ex-posição sobre esta efeméride. Realizou-se, ainda, a Hora do Conto, dinamizada pela Biblio-teca de Culturas Estrangeiras, na qual os alunos do 2.ºciclo ti-veram a oportunidade de ouvir a leitura do conto “A Alegria de

(Re)viver a Festa”, de Lília Mata, que, retrata as tradições natalí-cias madeirenses. Foi promo-vida, também, uma exposição alusiva ao Natal, mediante a apresentação de trabalhos elaborados pelos alunos e a decoração de uma árvore com poemas de vários poetas por-tugueses e estrangeiros, assim como a recitação de poemas. A fim de fomentar o espírito natalício, o pessoal docente e não docente foram presentea-dos com um anjinho poético. Além disso, o departamento colaborou na concretização do jogo Sabe-tudo, que teve lugar na festa do encerramento do

primeiro período.No segundo período, aquando do Dia de S. Valentim, o de-partamento realizou a Feira do Amor, em que o amor e a amizade foram agraciados com os docinhos de São Valentim, para que todos se lembrem destes valores. Esta atividade foi complementada com o mu-ral, engalanado com mensa-gens, poemas e histórias de amor conhecidas do panorama literário. Seguidamente, a escola fes-tejou o dia Mundial da Poesia com a visita de três ilustres poetas, Luís de Camões, Fer-nando Pessoa e Eugénio de

Andrade, encarnados por alu-nos, que declamaram vários poemas nas salas de aula. Dando continuidade às ativi-dades, os alunos do 3.º ciclo comemoram o 1er avril com uma exposição alusiva ao tema Poisson d’Avril, cuja atividade consistiu na decoração de um “aquário” com peixes coloridos e provérbios franceses.No terceiro período, o departa-mento das línguas envolveu-se ativamente na Semana do Pa-trono com a dinamização de atividades diversificadas, no-meadamente, a Feira do Livro, a exposição com trabalhos alu-sivos ao tema da agricultura, a declamação de poesia, o lanche-convívio e a conferência com o engenheiro/autor Joa-quim Leça, que teceu algumas considerações sobre o livro Agricultando a toda a comuni-

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dade. O departamento propor-cionou, ainda, aos alunos da escola e à comunidade a pos-sibilidade de assistirem à peça de teatro O principezinho, que teve lugar no auditório do esta-belecimento de ensino.Por último, é de referir que, ao longo do ano letivo, estiveram patentes várias exposições itinerantes, facultadas pela Biblioteca Pública Regional da Madeira, que, também, ape-trechou a biblioteca escolar com o empréstimo de livros.Em suma, os professores do departamento procura-ram sempre criar momentos aprazíveis para todos os alu-nos, envolvendo-os nas ativi-dades e incentivando-os para a importância da cultura geral e das línguas na sua formação, enquanto cidadãos do mundo.

O departamento de Línguas

“A hora do conto”

Apresentação do Livro Agricultanto, Joaquim Leça

Poetas vêm à escola

A feira do Amor

Declamação de poemas na festa de Natal

Lanche convívio Feira do livro

Peça de teatro - O Principezinho

Exposição de Trabalhos

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Semana do Departamento centNeste ano letivo o departa-mento das ciências exatas, da natureza e das tecnologias, à semelhança dos anos anteri-ores, dinamizou uma semana de atividades com os alunos. Neste sentido foi desenvolvida uma miríade de atividades com vista a, entre outros, cultivar o gosto dos alunos pela área das ciências e tecnologias e pro-mover a aprendizagem dos mesmos.As atividades promovidas pe-los docentes deste departa-mento foram a realização de experiências físicas e quími-

cas, utilização de materiais de aprendizagem disponíveis no departamento, observação de preparações com recurso ao microscópio, exposição e uti-lização de telescópios e realiza-

O departamento CENT

ção de jogos lúdico-didáticos. Esteve também patente uma exposição com trabalhos ela-borados pelos alunos alusivos a alguns conteúdos abordados nas aulas.

Realização de experiências

Jogos lúdico-didáticos

Jogos lúdico-didáticos

Curso de Educação e Formação de Adultos

Ao longo deste ano letivo, os for-mandos do Curso EFA de nível secundário – Tipo A associaram-se às diversas atividades desenvolvi-das na escola. No âmbito do primeiro núcleo gerador, foram realizados trab-alhos alusivos aos temas: equi-pamentos e sistemas técnicos e direitos e deveres, os quais cul-minaram numa exposição inti-tulada “Mudam-se os tempos…mudam-se os equipamentos…”. É de salientar a colaboração e participação dos formandos nas romarias de Natal e de São Sebastião na igreja matriz de São Jorge. Ao longo dos núcleos gera-dores foram dinamizadas ativi-dades, sendo que na atividade integradora do segundo núcleo gerador os formandos deram azo à sua imaginação e criativi-dade e conceberam, a partir de materiais inutilizados, objetos deveras originais, de onde cul-minou uma exposição denomi-nada “Arte Reciclável”.Neste terceiro período ocor-reram várias atividades, inseri-das na semana da escola com o tema “A agricultura: Um olhar sobre a nossa terra” e relacio-

nadas com a terceira atividade integradora intitulada “Semana da Saúde”. Durante esta se-mana ocorreram as seguintes ações de sensibilização: “Su-porte Básico de Vida”, “Saúde e Desporto”, “Dengue” e “Doen-ças Cardiovasculares”. É de sa-lientar a participação ativa dos formandos na semana da es-cola através da ornamentação da escola e da apresentação de vários trabalhos que deram origem a uma exposição. O jan-tar convívio de encerramento

A equipa técnico-pedagógica

Exposição realizada

Trabalho realizado pela turma

Exposição patente durante a semana da escola

Jantar convívio durante a semana da escola


da semana da escola foi con-fecionado pelos formandos, no qual reinou a boa disposição e as excelentes iguarias.

Exposição - Moedas da União Europeia

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Curso de educação e formaçãoExposição - Moedas da União Europeia

Esta exposição foi realizada com o intuito de conhecer as diferentes moedas da União Europeia e a importância do euro na atualidade. Este tra-balho foi realizado no âmbito da disciplina de atividades económicas.

Os alunos na organização da exposição

Exposição - O consumismoEsta exposição pretendeu chamar à atenção para o ato de consumir (comprar) produ-tos de forma exagerada, sem consciência e as suas conse-quências, nomeadamente, o endividamento das famílias e as consequências nefastas para o ambiente. Este trabalho foi realizado no âmbito da dis-ciplina de atividades económi-cas.

A professora, Eulália Rodrigues


Exposição - O consumismo

Foi promovido um trabalho de inventário do património natural e cultural da freguesia, o qual foi exposto na semana da escola. O desenvolvimento deste trabalho foi fundamental para que os alunos se conscien-

Património natural e cultural na freguesia de São Jorge

cializassem, promovessem, preservassem e divulgassem o património da sua terra.

A professora, Margarida Ribeiro

Exposição dos trabalhos

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Visita de estudo Supermercado Continente

No dia 8 de outubro a turma esteve de visita ao Continente – Santana, no âmbito da discip-lina atividades económicas.Esta visita teve como obje-tivo conhecer a importância da logística inerente a uma grande superfície comercial, assim como, os diferentes cir-cuitos de distribuição.

Agradecemos a disponibilidade e simpatia da coordenadora e aprovisionadora alimentar e de bazar que nos conduziu nesta visita, Sra. Fátima Sousa, assim como, ao Dr. Manuel Sousa, di-retor desta loja pela solicitude em receber-nos.


Visita ao Continente

Exploração da NaturezaNo dia 15 de maio foi efetua-do um passeio pela vila de São Jorge intitulado “Atividades de exploração da natureza”, no âmbito da disciplina de educa-ção física, com o objetivo de os

alunos adquirirem técnicas de orientação, respeitando as re-gras de organização, participa-ção e de preservação da quali-dade do ambiente.

A professora, Rita Fernandes

Segurança InformáticaNo âmbito da disciplina de tecnologias de informação e comunicação, os alunos par-ticiparam numa ação de sen-sibilização, intitulada “Segu-rança Informática” ministrada pelo Engenheiro Informático, Hélder Pestana, cujo objetivo

principal foi o de entender em como aplicar algumas práticas de privacidade e segurança para salvaguarda da informa-ção na Web;

A professora, Octávia Figueira


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Exposição elaborada pela turma 8º A

Árvore de Natal enfeitada com poemas

Dia da Criança

xposições

Dia mundial da Árvore

Paper-toy-Salão de inverno

Salão de outono

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Quinta do Mitra

isitas de estudo

No dia 13 de fevereiro, os alu-nos da turma A, do 8º ano, efet-uaram uma visita de estudo à Quinta do Mitra. A visita foi guiada por um dos sócios des-ta exploração de agricultura biológica, Sr. Eric Henriques. Ao longo da visita os alunos tiveram oportunidade de con-tactar diretamente com uma exploração de agricultura bi-ológica, conhecer as diferentes técnicas utilizadas e reconhe-

cer esta atividade como impul-sionadora do desenvolvimento sustentável. Esta visita contri-buiu para a compreensão da importância desta prática agrí-cola, como uma importante fonte de rendimento para o concelho de Santana, assim como uma forma de promover a saúde e proteger o ambiente.


Reserva Natural Rocha do NavioNo dia 8 de maio, os alunos da turma A, do 9º ano, efetuaram uma visita de estudo à Reserva Natural Rocha do Navio. A vi-sita foi guiada por um técnico do Parque Natural da Madeira, o que contribuiu para a com-preensão da importância da Reserva, através de explicações dos vários espaços e espécies e importância do património edificado. Ao longo da visita os

alunos procederam à recolha de lixo que se encontrava es-palhado na Reserva Natural, pelo que estão de parabéns pela sua boa ação!


A turma do 8º A

A turma do 9º A

Teatro Baltazar dias e Assembleia Legislativa da RAMNo dia 27 de janeiro foi efetuada uma visita de estudo, à Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira e ao Teatro Balta-zar Dias, com os alunos do CEF e do 9.º A. Esta visita foi realiza-da no âmbito das disciplinas de cidadania e mundo atual e de

língua portuguesa e de história. Com a realização desta visita de estudo foi notório o interesse demonstrado pela maioria dos alunos em assistirem a uma peça de teatro, bem como a uma ses-são plenária na Assembleia. Assim, consideramos que estas visitas

As professoras Margarida Ribeiro e Elsa Barreto

foram bastante úteis e proveitosas, despertando ainda mais o interesse, por parte dos nossos discentes, para a cultura e política regionais.

Teatro Baltazar Dias Assembleia Legislativa da Madeira

Igreja Matriz de São JorgePara realizar uma visita de es-tudo, nem sempre é necessário percorrer muitos quilómetros. Basta, por assim dizer, atraves-sar a rua. Melhor que estar a olhar para um manual para identificar e analisar as ca-racterísticas do barroco é sem dúvida observar, “ao vivo e a cores”, a magnífica arte bar-roca da Igreja Matriz de São Jorge, reconhecido monumen-

to de interesse local e regional. Consideramos que esta visita foi bastante profícua, motivan-do para o interesse, preserva-ção e, sobretudo, a valorização do património local. Este local sobejamente conhecido de to-dos os alunos pode agora ser “visto” noutra perspetiva. Os professores do Grupo de História, Filipe

Gonçalves e Margarida Ribeiro

Visita à Igreja Matriz de São Jorge

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MAdeira Story CentreConscientes da importância da visita de estudo para o processo de aprendizagem dos alunos, os professores do grupo disci-plinar de história procuraram encontrar um local de visita atrativo que proporcionasse uma aquisição de conheci-mentos de uma forma lúdica e interativa. O Madeira Story Centre para além de preen-cher esses requisitos permite, ainda, um acesso privilegiado à história regional da Madeira.

Esta visita foi realizada no âm-bito das disciplinas de história e geografia de Portugal e de história. Com a realização des-ta visita de estudo pretendeu--se incutir nos alunos a motiva-ção para conhecer e, também, divulgar os episódios mais marcantes da história do ar-quipélago da Madeira, desde a primeira erupção, cerca de 18 milhões de anos até à atu-alidade. A exposição revisita temas tão diversos como os

primeiros exploradores, a eco-nomia do açúcar, os antigos transportes típicos da Madeira, as tradições etnográficas, en-tre outros. As turmas tiveram ainda a possibilidade de con-tactar mais de perto com os antigos períodos históricos através de diversos jogos inte-rativos. Assim, foi garantido um despertar do interesse sobre a história madeirense.Os professores do Grupo de História, Filipe

Gonçalves e Margarida Ribeiro

Turma do 5º A

Turma do 8º A

Os navegadores

O aroma das especiarias

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antinho Literário

Ao chegar à achada da Vigia, na freguesia de São Jorge, situada na costa norte da ilha da Ma-deira, defrontamo-nos com uma tela paradisíaca.Numa tarde de primavera, onde o sol ilustrava a longa montanha íngreme e verde-jante sobre o mar azul como safiras, de ondas leves, brancas e espumosas, destacando-o da costa, sob um céu azul celeste e límpido, lacrimejando umas densas nuvens que transcor-riam sumptuosamente o ve-nusto espinhaço.Ostentando várias construções, sobretudo na formosa Ponta Delgada e na esbelta fajã da Rocha de Baixo, que a última, sendo rural, tem um aroma agridoce, em virtude do odor da maresia arrastada pelo vento, com a fragrância da lavoura. Porém, no desenlace do verão, com o prelúdio das vindimas, suscita uma áspera olência que das uvas tem pro-veniência.Este escaninho evoca reminis-cência de quando não havia a assustadora e propensa estra-da de rodagem, em que outrora

A manhã desperta de uma calma e longa noite de verão. Nascem o dia e a vontade de caminhar, vou em direção ao mar e procuro sossego.Aproximo-me das rochas grandes e escuras e consi-go prontamente um assento majestoso, no qual me sento, levanto a cabeça e mostro a minha face ao sol. Estou tran-quila e o pensamento está leve como a brisa do mar. Sinto o seu perfume que acompanha o vento e oiço o bater das ondas nas pedras cansadas.O silêncio é de oiro. O mar des-perta a minha atenção como os sons de uma orquestra de-safinada, olho em frente e vejo uma água branca e espumosa a passear por entre as rochas.O mar está com medo, as águas

azuis e cristalinas não avan-çam, estão sem inspiração.Ao fundo, há uma linha que tra-ça o horizonte, o céu espelha o azul fresco do mar. No cimo, há uma nuvem sublime que faz sombra à montanha e aos pi-cos das serras adormecidas.A extensa montanha carrega árvores verdejantes, algumas tentam subir aos céus, outras caem encosta abaixo.Aprecio o mar e a acalmia da vida. Os pensamentos risonhos, que vagueiam na minha mente, acalmam a angústia de reali-dades não programadas.

o seu acesso apenas era pos-sível por um extenso, descaído e duro trilho ou por um arcaico cabo aéreo.

Joel, EFA-SEC, 2013/2014

Florença, EFA-SEC, 2013/2014

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5ºA

7ºA

6ºA

comunidade escolar2013 / 2014

7ºA

2012

9ºA

Cef

8ªA8ªA

O Pessoal não docente

O Pessoal docente

EFA NS

FICHA TÉCNICA

Presidente da Comissão ProvisóriaDinis da Silva Mendonça

Vice-presidentes da Comissão ProvisóriaElisabete Ascensão Hélder Andrade

Comissão EditorialOctávia Figueira Laura Pacheco

Execução Gráfica e EdiçãoOctávia Figueira

PeriodicidadeAnual - Junho 2014

Nº 4http://escolas.madeira-edu.pt/eb23sjorge

A todos os que colaboraram com a entrega de material para a realização desta publicação,

Muito Obrigado!

Revista momentos 2014

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