Revista Amarelinha nº1

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para chegar ao céu O fim do mundo está próximo? O povo maia usou as estrelas e planetas para criar dois calendários - que terminam em dezembro de 2012. Será que a previsão estava certa? Como se tornar piloto de kart ETs podem não ser mais ficção Oxigênio em outros planetas pode ser sinal de vida alienígena, dizem os cientistas Revista Amarelinha Edição 1 Ano 1 Setembro de 2011

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Revista com assuntos atuais e importantes, tratados de maneira leve e divertida para crianças de 9 a 12 anos.

Transcript of Revista Amarelinha nº1

Page 1: Revista Amarelinha nº1

para chegar ao céu

O fim do mundo está próximo?O povo maia usou as estrelas e planetas para criar dois calendários - que

terminam em dezembro de 2012. Será que a previsão estava certa?

Como se tornar piloto de kart

ETs podem nãoser mais ficção

Oxigênio em outros planetas pode ser

sinal de vida alienígena, dizem

os cientistas

Revista Amarelinha Edição 1 Ano 1 Setembro de 2011

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Será que nós vamos encontrar ETs?

SUMÁR I O

O mais legal,

nesse e em outros

planetas!

Conheça pilotos de corrida da sua idade!

Saiba como lutar contra um

ditador!PÁG. 14

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

Londres: a cidade da

rainha

Você já foi à Bisbilhoteca?

PÁG. 264

Veja os filmes mais legais do Festival de Cinema Infantil! PÁG. 26

filmes e mais!Aliens, viagens,

E MAIS...

A mulher mais impor-

tante do paísPÁG. 30

6

11

18

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A letra A...A letra “A” é o início de prati-camente todos os alfabetos do mundo, inclusive do nos-so. Entre os povos antigos, ela representava um grande po-

der mágico. Em alguns países, ela corresponde à nota musi-cal “lá”. Além disso, também

existe na física, na química, e na matemática. Mas, ape-sar de conhecida por todos, faz parte de algumas palavras que não costumamos usar e nem ver outras pessoas usa-rem! Por exemplo, você sabe

o que quer dizer...

... AMPLEXO?

... ABREUGRAFIA?

Método para tirar ra-

diografias (fotos

de raio-X) do pul-

mão. O nome

foi dado por

ter sido de-senvolvido por Manuel Dias de ABREU.

É um nome cientifico usado para quando o macho está fertili-zando a fêmea, es-pecialmente en-tre os anfíbios (como o sapo). Mas também pode ser um abra-ço aper-

tado!

ABC

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escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

Vida em outros planetas, via-gens espaciais, seres extra-terrestres convivendo com humanos. Coisas que an-tes pareciam filme de ficção científica, hoje estão cada vez mais próximas do real. Em agosto desse ano cientis-tas descobriram na nebulosa constelação de Órion – onde existem muitas estrelas bril-hantes visíveis para o mundo todo - moléculas de oxigênio

em pleno espaço.

O oxigênio é um dos elemen-tos fundamentais para a ex-

istência da vida. O gás ajuda a produzir a energia e é essen-

cial para nossa respiração. A professora Eliana Maria do 3º ano da Escola Municipal Marçal Justen explica que para existir vida há a necessidade

de vários elementos.

“Não é possível confirmar que existe vida, como con-hecemos, apenas por hav-

er oxigênio”, afirma.

Para ter uma ideia da com-plexidade da vida é só pen-sarmos que a Terra surgiu há

Nós podemos não

DO LADO DE FORA

Eles estão entre nósser os únicos habitantes do universo

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DO LADO DE FORA

aproximadamente 4,6 bilhões de anos e a vida só começou há pouco mais de 3,5 bilhões de anos. As primeiras formas de vida se chamavam procari-ontes, que viviam no mar e foram se dividindo. Dos pro-cariontes até chegar a nós, hu-manos (Homo sapiens) muitas outras formas de vida chega-ram e evoluíram no planeta, se alimentando das substân-

cias que havia na Terra.

Mas não dá para ter certeza de que isso aconteceria do mes-mo jeito em um planeta difer-ente. Por isso é muito difícil, quase impossível, afirmarmos com certeza a existência de seres extraterrestres apenas por causa do oxigênio. Mas esse já é um passo impor-

tante.

Para estudar e buscar as evi-dências de ETs, entra em cena

o trabalho dos ufólogos.

Os ufólogos fazem pes-quisa e todo o trabalho que sirva para provar a existência de seres extra-terrestres: tiram fotos, gravam vídeos e coletam materiais que podem ter

vindo do espaço.

O ufólogo Carlos Alberto Machado, fundador da As-sociação Nacional dos Ufólo-gos do Brasil, conta que eles trabalham para analisar as condições de um planeta:

escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

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pressão atmosféri-ca (força do ar), ti-pos de gases, entre outros – para de-pois tentar imagi-nar a forma desses seres. Por exemplo: planetas com maior pressão atmos-férica teriam criaturas mais baixos, achatados, porque o ar os empurraria para baixo.

Carlos explica que existem poucas pesquisas sobre aliení-

genas porque

as pessoas ainda têm muito medo do que podem

encontrar – é só pensar em todos os filmes em que os ETs são maus e tentam destru-ir a Terra, para

entender isso.

Com todas essas pesquisas, os ufólogos esperam que, em um futuro próximo, pos-samos con-viver com os alieníge-nas, viajar e até viver em outros planetas.

DO LADO DE FORA

Famosos interplanetários

ET - O Extrater-restre, tem que vol-tar para casa com a ajuda do menino

Elliot.

Stitch é um fugitivo espacial que cai no Havaí e é adotado por Lilo como um

cãozinho.

Spock e Kirk são soldados da USS Enterprise, e vivem grandes aventuras

no espaço.

Wall-E é um robô que tem que limpar a Terra, depois dos humanos irem em-

bora do planeta.

escrito por Camila Toppel, ilustrações por Marcela Lorenzoni

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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EM MOVIMENTO

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escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

Em suas marcas,Preparar,JÁ!

ser pilotos!

1,2, 3 - Largaram! Os carros aceleram, fazem uma curva perigosa e ultrapassam o opo-nente. Essa parece uma narra-ção de corrida de fórmula 1, mas é um esporte que pode ser praticado por crianças de

6 anos: o Kart.O Kart inicia as pes-soas que amam ve-locidade para que elas comecem a entender sobre a pista, o regu-lamento e a direção para que um dia elas possam competir na Fórmula 1 – a mais fa-mosa modalidade de

automobilismo do mundo. O esporte começou nos Esta-dos Unidos e foi criado por pilotos de avião da Segunda Guerra Mundial que estavam com vontade de fazer alguma

Todos podem

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EM MOVIMENTO

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coisa diferente nas suas hor-as de folga. No Brasil, o Kart começou a ser praticado nos anos 60 e ficou muito famoso na corrida de 500 Milhas de Kart Granja Vianna, em que a prova durava 12 horas! Imag-ine só, ficar dirigindo por

metade do dia!

Os primeiros Karts eram muito diferentes dos que ex-istem hoje, os pilotos diri-

giam quase deitados. Hoje, os pilotos dirigem sentados. O veículo é simples, tem qua-tro rodas e um motor e pesa

cerca de 90 quilos.

Mateus da Silva tem oito anos e é um desses competidores. Ele ficou em 1º lugar no Sul Brasileiro de Kart 2011, na categoria mirim, e 3º lugar no Brasileiro de Kart. O piloto Ma-teus começou em 2009, quan-

escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

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EM MOVIMENTO

amarelinha 13

do tinha 6 anos. Ele conta que se inspirou no piloto Felipe Mas-

sa para começar a correr.

“Sempre assistia o Massa na TV e queria ser como

ele”.

Mas, para andar no kart, deve-mos tomar alguns cuidados.

O diretor de provas do Kartódromo Internacional de Pinhais (PR), João Carlos Padilha, sempre redobra a atenção com os pilotos

menores. “Explicamos todas as regras e cuidados para que nenhum acidente aconteça.Esses ensinamentos trans-formam os pequenos pilotos em grandes competidores”. O professor de educação física do Colégio Militar de Curitiba,

Edoliz Rofco, avisa que

“as crianças devem sempre seguir as recomendaçõese usar os equipamentos de segurança (capacete, macacão, entre outros)”.

É bom que os pais vão junto para ajudar com o equipamen-to, o carrinho – e para torcer

pelos filhos, é claro!

escrito por Camila Toppel, fotos por Camila Toppel, ilustração por Marcela Lorenzoni

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14 amarelinha

Vários povos na Arábia ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

malvado do poder?lutaram e coseguiram

derrubar ditadores. E

você? Saberia tirar um

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No Brasil, nós vivemos em uma democracia – o que quer dizer que é a população quem decide o que fazer com o país. Ou seja, aqui, nós po-demos votar, escolher quem tem idéias parecidas com as nossas e reclamar do que não gostamos. Em alguns lugares, porém, as pessoas vivem em ditaduras. Nós também tive-mos uma época assim no Bra-sil, mas ela acabou em 1985.

Na ditadura, só um grupo pode mandar em tudo, o grupo que concorda com o ditador (que seria como

um rei ou presidente).

Era o caso dos países árabes Egito, Líbia e Tunísia. Nesses lugares, era um crime ter idé-ias diferentes do presidente, e nem a TV ou o jornal podiam falar mal do governo. Tam-bém não havia eleições (e, se havia, eles roubavam e diziam

que tinham ganhado, mesmo), então podiam ficar no poder até morrerem, se quisessem. Mas o povo começou a se ir-ritar com isso, e, desde o iní-cio desse ano, realizou vários protestos – e conseguiu ex-pulsar alguns ditadores! Nas próximas páginas, descubra o que aconteceu em cada país.

ABAIXO A DITADURA!COISA DE GENTE GRANDE

escrito por Marcela Lorenzoni, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Conheça cada país:

Tunísia

Capital: Túnis

Idioma: árabe

Egito

Capital: Cairo

Idioma: árabe

Líbia

Capital: Trípoli

Idioma: árabe

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16 amarelinha

Na T

unísia

Um

dia

, a polícia

levou to

das as

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garo

to ch

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vendia

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. Sidi tin

ha id

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cola e feito

faculd

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esmo assim

não

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mava em

preg

o. Sem

vender as fru

-tas, n

ão ia ter d

inheiro

para co

mer.

Ele ficou tã

o desesp

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tocou

fogo

nele

mesm

o, e

aca

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morren

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Sab

en

do

da h

istória d

e Sidi, o

s tuni-

sianos co

meçaram

a prestar aten

ção

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roblem

as do p

aís: era muito

difícil co

nseg

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e a polícia era vio

lenta co

m eles. A

lém

disso

, eles não

podiam

fazer n

ada,

porq

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presid

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en A

li, já estava m

andan

do n

eles há 2

3 an

os

e não

queria sair. Po

r isso, m

ais de

5 m

il pesso

as foram

às ruas co

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tra o p

residen

te, diz

endo p

ara ele sair. N

o d

ia 14 d

e janeiro

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resi-den

te ab

andonou

o

país

e fu

giu

para a A

rábia Sau

dita. A

s pró

xim

as eleiçõ

es vão ser vig

iadas p

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utro

s países

importan

tes, para

não

ter

perig

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e nin

guém

trapacear.

No Eg

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Os e

gíp

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saben

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aconteceu

na T

unísia, e ach

aram u

ma

boa id

éia. Eles tinham

um

ditad

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á 30

anos. O

nom

e dele era M

ubarak

. O g

ov-

erno d

e Mubarak

contro

lava até a inter-

net! Sem

saber q

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istia dem

ocracia

nos o

utro

s lugares, o

s egíp

cios n

em se

queix

avam, ach

avam q

ue esse era o

jeito

certo d

e viver. Até q

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s jo ven

s foram

desco

brin

do o

que aco

n tecia em

outro

s países. O

pro

fessor

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iências Po

líticas e Econôm

icas, M

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abral Jan

hel, d

isse que a

revolta aco

nteceu

mesm

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ternet, esp

ecialmen

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witter e Faceb

ook, já

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conversarem

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todos sem

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pro

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11

de fevereiro

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esse ano, o

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Con

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Page 17: Revista Amarelinha nº1

COISA

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amarelinha 17

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éia. Eles tinham

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anos. O

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istia dem

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avam, ach

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e viver. Até q

ue o

s jo ven

s foram

desco

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n tecia em

outro

s países. O

pro

fessor

de C

iências Po

líticas e Econôm

icas, M

arcelo C

abral Jan

hel, d

isse que a

revolta aco

nteceu

mesm

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raças a in

ternet, esp

ecialmen

te sites co

mo T

witter e Faceb

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conversarem

com

todos sem

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Page 18: Revista Amarelinha nº1

18 amarelinha

Os maias eram um povo muito

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

NA ESCOLA

inteligente para a sua época.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Eles usaram dois calendários para prever o fim do mundo.

Page 19: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

amarelinha 19

Quem disse que o mundo acaba em 2012?

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Page 20: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

20 amarelinha

de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado

com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.

Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.

Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena

que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.

Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um

telescópio!) e a matemática.

A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se

dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-

os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que

tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças

Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que

O calendário dos maias

era baseado nas es-trelas e planetas, isso muito antes da inven-ção do telescópio.

Page 21: Revista Amarelinha nº1

NA ESCOLA

amarelinha 21

de clima ou qualquer coisa que pudesse estragar a plantação era prevista nesse calendário. Além disso, mostrava a época boa para a plantação e para a colheita. “O povo Maia precisava fazer com que o calendário funcionasse bem, porque se alguma coisa desse errado

com a plantação, eles perdiam toda a colheita e dependiam dela para sobreviver”, conta o professor.

Mas estes dois calendários não funcionavam sozinhos: a cada 3172 anos ocorria o encontro dos calendários (ou seja, terminavam os dois ao mesmo tempo, ao invés de cada um em uma data diferente, como de costume) e, com isso, o começo de uma nova fase.

Assim, dia 21 de dezembro de 2012 não é o fim do mundo, mas o fim de um ciclo maia: é chegado o ano do Sexto Sol. Para eles, é o iní-cio de uma nova era na Terra. Não se sabe o que é que pode acontecer, mas alguns estudiosos falam sobre desastres naturais – como tsunamis, terremotos e furacões – e outros acreditam que as pessoas deixarão de se preocupar com o dinheiro e os bens materiais.

viveu há muito tempo: os maias. Os maias foram um grupo indígena

que morou na região onde hoje fica o Méx-ico e a Guatemala, mais ou menos em 1500 a.C.

Eles conheciam a astronomia (o estudo dos planetas e estrelas – isso quando não existia nem uma lente, imagine um

telescópio!) e a matemática.

A agricultura era a atividade mais importante – plantavam milho, feijão, mandioca, além do algodão, que era transformado em tecido e tingido para vender. Os Maias se

dedicavam também a caça, pesca e a criação de animais para a alimentação.Segundo o professor de história do TecPuc do Paraná, Filipe Remowicz, os maias tinham dois calendári-

os diferentes. O religioso – onde havia previsões baseadas nas estrelas para a vida das pessoas, sobre saúde, trabalho e família. Neste calendário, o ano tinha 260 dias e era dividido em 13 meses. O outro era o agrícola, que

tinha a ver com a organização do povo – servia, principalmente, para dividir as estações do ano. As chuvas, as mudanças

Você já ouviu falar várias vezes sobre o fim do mundo, não é? Mas, com certeza, não sabe que o fim está ligado ao calendário de um povo que

Eles eram o único povo a possuir uma escrita.

Também conheciam a matemática e tin-ham comércio.

escrito por Francielle Ferrari, ilustrações por Marcela Lorenzoni, fotos de divulgação

Page 22: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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Page 23: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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CLAUDIA Serathiuk era uma menina que adorava ler. Quando criança, ia quase to-dos os dias à biblioteca com seus colegas, para encontrar

seus livros preferidos.- Era um programa muito di-vertido – ela conta, hoje, 20

anos depois.

Quando cresceu, Claudia ficou preocupada: perce-beu que as crianças de hoje não se interessavam por livros como as crian-

ças do seu tempo.

Foi então que ela resolveu montar uma nova biblioteca. Clima agradável, cantinho aconchegante, com almofadas coloridas embaixo da escada: - Era num lugar bem parecido

com esse que eu vinha com os meus amigos no meu tempo de escola – diz Claudia, muito satisfeita com o resultado. O nome desse lugar mágico?

Bisbilhoteca.

Ler é chato?

NA ESTANTE

Não na

escrito por Francielle Ferrari, fotos por Francielle Ferrari

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NA ESTANTE

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Essa biblio-teca difer-ente, colori-da, foi feita

especialmente para crianças e adolescentes, com livros le-gais para o público jovem - “A História Sem Fim”, “A Montanha Encantada”, a coleção de Mon-teiro Lobato. A Bisbil-hoteca tem um palco pequeno, mas com uma luz especial para a apresenta-ção de teatro de bonecos e conta-ção de histórias,

que acontece todos os sábados, às 16h.

Felipe Augusto Xavier, 9 anos, visitou a Bis-bilhoteca pela primei-

ra vez e contou:

“É um lugar bem di-vertido, com muitos livros legais. Gostei da apresentação de música porque eles

contam histórias, cantam e se vestem de outros per-

sonagens”

Nos fins de semana, as famí-lias também vêm contarem os

“causos da família”.

escrito por Francielle Ferrari. fotos por Francielle Ferrari

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Simba e Chapeuzinho em 3 dimensões!A VOLTA DO REI

Lembra do filme clássico da Disney, “O Rei Leão”? Então, o filme vai voltar aos cine-mas, agora em 3D! A estreia no Brasil está prevista para o dia 26 de agosto. Essa é a a história de Simba, um leãozinho que nasce prínc-ipe. O nascimento de Simba foi uma alegria para todos, menos para o seu tio Scar

– ele acabou perdendo o seu futuro trono para o sobrinho. Por isso, o malvado Scar bola um plano para matar o rei e o

seu filho.

NA TELA

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PARA PIÁS E GURIAS

O Teatro Guaíra criou o Proje-to “Teatro para Piás e Gurias”. São peças infantis que aconte-cem todo o domingo às 11h. A primeira foi “Histórias que vem debaixo da cama” – é so-bre uma mãe e um filho que têm suas vidas cheias de com-promissos e não têm tempo para conversar – esse assunto, que parece meio chato, acaba

sendo divertido no palco; durante a apresentação, os atores mudam de persona-gens, dançam e cantam. A entrada é gratuita para crianças até 12 anos. As peças vãp até dezembro

de 2011.

CHAPEUZINHO LOUCO

E lá vem outra novi-dade em 3D! O filme “Deu a Louca na Chapeuzinho 2” estreia em setembro. Chapeu-zinho é chamada para desvendar um misté-rio: o que aconteceu com João e Maria, que desapareceram?

NA TELA

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28 amarelinha

Como assim, Natureza?

NÃO ENTENDI

Imagine pingar uma gota de tinta em uma colher com água. A tinta ia se espalhar por toda a água. Agora, imagine pingar uma gota de tinta dentro de

uma piscina! Logo o pingo de tinta ia

Por que,quando os raios

caem na água, os peixes não

morrem?

desaparecer, como se nem tivesse existido. Com os raios acontece o mesmo: é muita água para pouca eletricidade. O choque que os peixes levam é tão pequeno que eles nem

sentem.

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NÃO ENTENDI

Por que a Lua às vezes aparece também durante o dia?

A Lua gira em torno da Terra, completando uma volta a cada 24h, ou seja, um dia. Sendo assim, ela só está visível para nós na metade do tempo. Já o sol gira mais devagar - de-mora um ano para completar uma volta no nosso planeta.

O que acontece à noite é que o sol ainda está lá, mas es-condido pela lua, por isso não vemos seu brilho e escurece. Mas, como a lua e o sol giram em velocidades diferentes, às vezes eles se desencontram, e a Lua pode ficar online mesmo

quando não é noite.

Chega de ouvir “porque sim”

como resposta! Tem uma dúvi-

da que não sai da sua cabeça?

MANDE UM E-MAIL PARA A

GENTE!

[email protected]: BBC Magazine

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escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni

A presidente Dil-ma usava nomes falsos, lutava e vivia escondida para acabar com a ditadura. Você imagina como uma guerreira virou a mulher mais impor-tante do país?

...Uma guerreira que virou presidente

ERA UMA VEZ

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ERA UMA VEZ

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

ERA UMA VEZ uma menina que cresceu bem durante a época da ditadura no Brasil. Nesse tempo, o país ganhou muito dinheiro, mas qualquer um que falasse contra o presi-dente ou o governo era preso

e torturado.

Imagine você dizer que o Lula é narigudo ou rir porque o Obama é careca, e ir parar na cadeia por

causa disso!

Essa menina tinha só 16 anos e estava na escola quando

começou a se interessar por política. Ela entrou em uma organização contra o governo, chamada de Política Operária. A menina era Dilma Rousseff.

Mas nem todo o grupo con-cordava sobre como derrubar a ditadura. Alguns queriam conversar com o povo, seguir as leis e fazer uma votação. Outros preferiam usar armas para tomar o poder. Dilma es-tava tão indignada que acabou

Brasileiros

protestam

contra a ditadura

no país: era proi-

bido falar

mal do governo.

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escrito por Marcela Lorenzoni, ilustração por Marcela Lorenzoni

preferindo o segundo grupo, armado, que tinha o nome de Comando de Libertação Na-

cional, ou “Colina”.

Durante esse tempo, eles planejaram roubos e ataques contra os políticos, que ten-tavam prender os rebeldes e usavam todos os tipos de vio-lência para torturá-los – até

afogamentos ou choques elé-tricos. Por isso, Dilma e seus

amigos eram criminosos

e precisavam usar nomes falsos, como espiões, e mudar de endereço com freqüência para não ser-

em capturados.

Até que um dia, eles a en-contraram! Ela foi torturada e

ficou presa por três anos.

Quando foi solta, Dilma teve vários trabalhos importantes no governo, até virar ministra

ERA UMA VEZ

Dilma foi tortura-

da até denunciar

os seus colegas.

Depois, ficou

presa por mais

três anos.

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ERA UMA VEZescrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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da Casa Civil, onde ela ajuda-va o presidente Lula. Era tarefa dela ver se tudo que ele fazia estava den-tro das leis. Porém, enquanto foi ministra, ela recebeu várias acusações de armar contra o antigo presidente, Fernando Henrique. Dilma disse que não havia feito nada de errado, mas, mesmo assim, era uma história muito suspeita. Como

ninguém tinha provas, até

hoje não se sabe a verdade.Em 2010, Lula escolheu Dilma para se candidatar à presidên-cia pelo seu partido, o Partido dos Trabalhadores (PT). Ela concorreu com José Serra e

Marina Silva. No fim,

ela acabou vencendo, se tornando a primeira mul-her a ser presidente do

Brasil!

Em 1º de janeiro

de 2011, Dilma

Rousseff tomou

posse como a 1ª

presidente mul-

her do Brasil.

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escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

Entre rainhas e palácios, Lon-dres cresceu ao longo do Rio Tamisa e mostrou ao mundo toda sua realeza. Tornou-se uma das maiores e mais im-portantes capitais da Euro-pa em questões econômicas e culturais. Para aproveitar o outono londrino, Mariana Koleski, 10 anos, viajou em setembro com os pais e a irmã mais nova e aproveitou

São parques, museus, rodas-

Diversão naterra darainha

NO GLOBO

gigantes para animar a via-gem de qualquer um

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amarelinha 35

NO GLOBO

para passear pela cidade e visitar lugares como o Palácio

de Buckhimgam.

Londres tem várias opções de passeios e, claro, museus. Todos têm entrada gratuita. Uns pela interatividade, como é o caso do Museu de Ciên-cia. Sabe aquela história de que museu é chato e não tem nada de legal pra fazer? En-

tão, lá isso não existe.

É mais fácil você se sentir em um departamento da NASA do que em um mu-

seu.

Eles contam a história da ciên-cia e apresentam as novidades tecnológicas, e você pode par-ticipar de tudo. Ainda tem a galeria dos transportes onde estão expostos carros da Se

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

Mariana Koleski

se diverte nas

famosas cabines

telefônicas de

Londres

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NO GLOBO

e, de acordo com o consul-tor de vendas da ER Viagens, Fábio Ciqueira, os meses de julho, novembro, dezembro e janeiro são os mais procura-dos pelos brasileiros, já que são os meses das férias esco-

lares.

Gostos de Londres

O famoso chá das 5 pode ser servido com leite, açúcar ou limão. “Misturar leite com chá não é legal” contou Mariana. Outro prato que a decepcion-ou foi o feijão doce, já o “su

gunda Guerra Mundial, carros da década de 30 e a réplica de um foguete! Outra atração que não pode faltar no roteiro é o Museu de Cera Madame Tussauds. Nele estão as escutluras de cera – que são idênticas, mesmo – de grandes estrelas do mun-do artístico e personalidades históricas como os Beatles, Pelé e até a Lady Gaga e o Jus-tin Bieber. Mas o que Mariana mais amou foi a maior loja de brinquedos de Londres, a Hamley’s. Ela tem sete an-dares e brinquedos que até

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

os pais adoram: pia-nos gigantes para to-car com os pés, barcos com controle remoto e bonecas de todos os

tamanhos.

Londres recebe mais ou menos 12 milhões de visi-

tantes por ano

Carros, foguetes e

invenções

estão guardados

no Museu de Ciên-

cias de Londres

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amarelinha 37

NO GLOBO

São 12 horas de vôo para chegar à Londres, de avião. É cansativo, mas, apesar disso, Londres esconde muitas delí-

cias:

são ônibus de dois an-dares, para conhecer a cidade, igrejas históricas, roda gigante e cabines

telefônicas vermelhas.

E o melhor: em um lugar com palácios e

rainhas, a guarda

escrito por Camila Petry, fotos de divulgação

O Palácio de

Westminster é

a casa do

Parlamento

de Londres

real (que é conheci-da em todo o mundo pelo jaquetão vermel-ho e chapéu de veludo preto) não se descom-põe. Lembre-se: não deixe de tentar fazê-

los rir.

A Torre da Ponte,

ao lado da Torre

de Londres, cruza

o rio Tâmisa

per café da manhã com ovos, bacon, feijão, cereal e torrada foi a melhor coisa que comi”, garantiu ela, que também se ador-ou o fast food local Fish and Chips, que combina peixe em-

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EDITORIA escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

amarelinha 39

Page 40: Revista Amarelinha nº1

EDITORIA

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escrito por Fulano de Tal, ilustrações por Fulando de Tal

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