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eDIREITODIREITOEspiritualidadeDIREITOEDIÇÃO HISTÓRICA MARÇO DE 2016
BRASIL3 anos
Veja nesta edição:Conheça a trajetória da instituição, o movimento das AJEs
estaduais e a importância das entidades especializadas
para a difusão da Doutrina Espírita.
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Venha transformarvidas você também!
fraternidadesemfronteiras.org.br
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As Entidades Especializadas• Uma razão de ser para as entidades espíritas especializadasEduardo Valério .......................................................................................................
Opinião• O compromisso do operador do direito espíritaJoão Alessandro Muller ........................................................................................
• A marcha progressiva da revelação e os novos temposEdmar Jorge de Almeida .....................................................................................
1º Fórum de Reflexões• AJE-Brasil promove o 1º Fórum de Reflexões ...................................
AJE-Brasil e aMaioridade Penal• AJE-Brasil é contrária à proposta de redução maioridade .......
1º Conjebras – Congresso Jurídico-Espírita Brasileiro• Aconteceu o 1º Conjebras ............................................................................
Carta de Brasília• Carta de Brasília, diretrizes para os trabalhos da AJE-Brasil ......
Omovimento jurídico-espírita e as AJEs•A AJE-Brasil e a Justiça DivinaIrani Inácio de Lima ...............................................................................................
•AJE-ES e sua históriaRoberto Ailton Esteves de Oliveira ..................................................................
•AJE-PE, um caminho em permanente construçãoGustavo Machado .................................................................................................
•AJE-MS e sua recente históriaJuliane Penteado Santana .................................................................................
•AJE-Bahia/SulPatrick Pires da Costa ............................................................................................
2º Fórum de Reflexões• Política de drogas em foco ...........................................................................
• Nota da AJE-Brasil sobre a política brasileirade enfrentamento às drogas .........................................................................
• Por um Brasil diferente ....................................................................................
Defesa da Vida• Manifesto da AJE-Brasil sobre o zika vírus e a microcefalia ..........
Conheça a AJE-Brasil ...........................................................................................
Diretor Presidente:
Tiago Cintra Essado
Jornalista Responsável:
Cássio Leonardo Carrara
MTB 73452/SP
Revisão:
Thaise Hoyler Albuquerque
Responsável por capa, projeto
gráfico e diagramação:
Douglas José de Almeida
Impressão:
São Francisco Gráfica e Editora
Periodicidade:
Semestral
Assinatura:
R$ 40,00
Valor avulso:
R$ 25,00
Relacionamento:
www.ajebrasil.org.br
facebook.com/juridicoespiritabrasil
CNPJ 20.050.180/0001-23
Expediente
Sumár io
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81012141618
20222426283032343638
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A Associação Jurídico-Espírita do Brasil (AJE-Brasil) lança a revista Direito e Espiritualidade, e isso ao comemorar três anos de existência, período em que realizou importantes atividades.
Fundada para coordenar, unificar e alavancar o avanço das AJEs em todo o territó-
rio nacional, a AJE-Brasil aos poucos dissemina o ideal jurídico-espírita, despertan-
do consciências para a internalização da ética.
Em fevereiro de 2015, houve o 1º Fórum de Reflexões, um encontro para pensar
e refletir sobre temas relevantes para a sociedade brasileira. Três assuntos foram
discutidos: realidade carcerária; redução da maioridade penal; e política oficial de
drogas. Desse evento resultou o posicionamento institucional contrário à propos-
ta legislativa de se reduzir a maioridade penal. Para quem crê na educação, ampliar
o espaço da criminalização não se afigura razoável.
O 1º Congresso Jurídico-Espírita Brasileiro (Conjebras), realizado de 05 a 07 de se-
tembro de 2015, na sede do Ministério Público Militar, em Brasília-DF, tratou dos
aspectos éticos-morais para os avanços nos setores público e privado, num mo-
mento em que a sociedade brasileira assiste a escândalos que denotam a carência
de senso ético-moral.
Nesse triênio, foi possível constatar que há diversos espíritos sedentos de justi-
ça, de respeito e de relações fraternas, menos competitivas. Daí a relevância das
reflexões e das produções acadêmicas que estabeleçam a ponte entre questões
jurídicas e a perspectiva espiritualista, aqui compreendida como toda filosofia que
se opõe ao materialismo.
É com o propósito de contribuir para essa dinâmica que surge a revista Direito e
Espiritualidade, cuja periodicidade, inicialmente, será semestral.
A AJE-Brasil convoca, pois, os amigos de ideal espírita-cristão para aprofundar as
reflexões em torno desses dois ramos do conhecimento humano, visando ao de-
senvolvimento do pensamento jurídico-espírita.
Assim, o sucesso dessa empreita depende de você.
AJE-Brasil: só três anos
Edi tor ia l
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ASSOCIE-SEà
A AJE-Brasil é instituição sem fins econômicos. Contribui para a humanizaçãoe para a conscientização dos operados do Direito e dos cidadãos em geral,
visando à pacificação e ao progresso social, a partir da prevalênciados valores éticos-morais.
Faça parte desta história. Seja um associado colaborador.
Anuidade: R$ 100,00 (valor mínimo)www.ajebrasil.org.br
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UMA RAZÃO DE SER PARA AS ENTIDADESESPÍRITAS ESPECIALIZADAS
AS ENTIDADES ESPECIAL IZADAS
O dinamismo do Movimento Espírita brasileiro vem gerando iniciativas cria-
tivas de estudo e vivência dos ensinamentos espíritas na prática cotidiana da so-
ciedade brasileira. Destacam-se, dentre tais iniciativas, a fundação de entidades de
profissionais espíritas, as denominadas entidades especializadas.
Os pioneiros foram os médicos e profissionais da saúde, que se reúnem em
torno das AMEs, Associações Médico-Espiritas, uma rede bem articulada de entida-
des que se espalham em todo o território brasileiro.
Também pioneiros são os militares espíritas que há décadas se organizam em
torno da Cruzada dos Militares Espíritas, cujas unidades espraiam-se por quartéis e
unidades militares em todo o Brasil.
Na esteira dos médicos e militares, surgiram mais ou menos recentemente
entidades espíritas de jornalistas e divulgadores em geral, psicólogos, pedagogos,
artistas, magistrados e, por fim, de profissionais do Direito.
Sempre inspiradas pelos mais nobres sentimentos de amor à humanidade,
cada entidade, a seu modo, vem buscando sua identidade e seus propósitos, deli-
mitando seu espaço na sociedade brasileira em geral e no Movimento Espírita em
particular.
A indagação que se pode fazer, neste espaço de reflexão, diz respeito aos li-
mites da atuação de tais organizações em face das interpretações que realizam da
Doutrina Espírita, a partir dos seus específicos conhecimentos técnicos ou profissio-
nais.
Neste sentido, duas situações podem ser lembradas desde logo: a primeira é
que tais entidades não podem ter a pretensão de se manifestar em nome do Espiri-
tismo; a segunda éque não podem pretender imiscuir-se em seus respectivos meios
profissionais para ali promoverem prosélitos em favor do Espiritismo.
Com efeito, embora nenhuma das respeitáveis entidades especializadas venha
demonstrando qualquer intuito de se portar como porta-voz do Espiritismo, vale
destacar que, de fato, não podem fazê-lo.
Aliás, não há qualquer organização social humana legitimada para tal tarefa. A
interpretação dos ensinamentos espíritas é tarefa para os homens em seus esforços
de estudo, de autoconhecimento, de transformação moral e de indagação racional
e filosófica acerca das coisas do mundo. É claro que podem - e devem - fazê-lo em
conjunto, reunidos em torno de grupos de estudos, centros espíritas ou outras orga-
nizações criadas para tanto, mas nada elimina a necessidade do esforço pessoal e da
pesquisa racional. E as conclusões, que sempre são provisórias, podem ser divulgadas
como conclusões daquele grupo de pessoas ou organização social, mas nunca ha-
verão de ser tidas como a expressão da Doutrina Espírita. É preciso repetir e destacar:
ninguém está habilitado ou legitimado
para falar em nome do Espiritismo, in-
superável corpo teórico-doutrinário,
de natureza filosófica, científica e mo-
ral, que foi legado à humanidade pelo
trabalho do Professor Allan Kardec.
“...nenhuma das respeitáveis entidadesespecializadas vem demonstrandoqualquer intuito de se portar como
porta-voz do Espiritismo, vale destacarque, de fato, não podem fazê-lo.”
Como dito acima, também não
cabe às especializadas o proselitismo
espírita entre os profissionais respec-
tivos, pelo óbvio e singelo motivo
de que não é objetivo do Espiritismo
transformar as pessoas em espíritas,
mas, sim, transformá-las em homens
(e mulheres) de bem. E para que alcan-
cem tão relevante e superior objetivo,
não necessitam se tornar adeptos ou
seguidores da Doutrina Espírita.
Quais devem ser, então, as finali-
dades das organizações especializadas
espíritas?
Poderíamos cogitar de um duplo
movimento: um no sentido dos pro-
fissionais não espíritas; outro, voltado
para os espíritas não profissionais.
Em favor dos respectivos profis-
sionais não espíritas, o propósito há de
ser o de disseminar os valores maio-
res do humanismo, de modo a que o
desempenho laboral de cada um e a
expansão das pesquisas e atuações
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das instituições profissionais sejam
pautadas pela busca do bem e da jus-
tiça social; pelos esforços em favor da
dignidade humana e da solidariedade;
pela supremacia dos interesses morais
do ser humano em detrimento dos in-
teresses materialistas do mercado e do
dinheiro.
Para os espíritas não profissio-
nais, podem as organizações especia-
lizadas do Movimento Espírita propi-
ciar conhecimentos e reflexões críticas
em torno das conquistas, problemas
e condição atual daquela dada ativi-
dade humana, evidenciando as cone-
xões que tais informações guardam
com a realidade existencial de cada
Espírito imortal reencarnado. Neste
contexto, é preciso destacar que não
pode o homem encarnado, por conta
de sua presença no mundo e de sua
corresponsabilidade na transforma-
ção do planeta e da sociedade huma-
na, desprezar, em seus pensamentos,
sentimentos e comportamentos, os
dados concretos da organização social
e, em consequência, do estágio moral
da civilização humana.
Neste sentido, cabe àquelas enti-
dades especializadas formular análises
conjunturais da realidade social, política
e econômica a partir do pensamento
espírita, construindo, com método, um
conhecimento teórico-espírita sobre
aquele dado tema humano. Ademais,
cabe-lhe posicionar-se sobre as ques-
tões do mundo, sugerindo alternativas
e propondo caminhos balizados pelo
bem, pela justiça, pelo amor, pela fé ra-
ciocinada, pela busca efetiva da paz.
Eduardo ValerioÉmembro do Ministério Público do Estado de São Paulo, promotor de Justiça de Direitos Humanos
em São Paulo e presidente da AJE-SP (Associação Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo)
“...cabeàs entidades especializadasformular análises conjunturais da
realidade social, política e econômicaa partir do pensamento espírita,construindo, commétodo, umconhecimento teórico-espírita
sobre aquele dado tema humano”
Este duplo movimento há de dar
sentido e vigor às especializadas: levar
o humanismo espírita e cristão para os
espaços profissionais do mundo; trazer
os problemas e conquistas da humani-
dade terrena para os espaços do Movi-
mento Espírita.
Eis um modo de compreender as fina-
lidades de nossas respeitáveis e valoro-
sas entidades especializadas espíritas.
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OPINIÃO
O COMPROMISSO DO OPERADORDO DIREITO ESPÍRITA
Nos tempos atuais, onde vivemos o esmorecer dos valores, o enfraquecimen-to da ética e a relativização da justiça, onde todos estão mergulhados em uma dia-a-dia estafante que separa as criaturas humanas em seus relacionamentos e esvaziaos corações, surge a pungente questão de como conciliar a vida profissional na áreajurídica com o conhecimento espírita.
A enxurrada de processos que chega diariamente ao Judiciário gera o fenôme-no da despersonalização das criaturas humanas, em que as partes se tornam apenasnúmeros e nomes em capas de processos, fazendo-nos esquecer de que ali pulsamvidas que anseiam pela pacificação de seus conflitos interiores.
O dia-a-dia nos faz esquecer que cada processo é a exteriorização de um con-flito entre pelo menos dois indivíduos – que como espíritas sabemos se tratarem deespíritos em processo de evolução - cuja paz se perdeu e que anseiam pela recupe-ração dessa serenidade e estabilidade espiritual perdida.
O lidador do Direito tem, pois, um papel de fundamental importância na cons-trução da paz nos corações humanos, não importando sua religião ou crença. Masquando esse operador do Direito tem seu raciocínio e seu coração bafejados peloconhecimento da Doutrina Espírita tal responsabilidade assume especiais feições,ainda mais marcantes.
Conciliar a conhecimento espírita com a experiência profissional jurídica certa-mente deve ser o grande objetivo que deve ter todo o Espírito reencarnado, porta-dor de uma ficha de trabalho na seara jurídica e que tenha sido iluminado pelas luzesda Doutrina Espírita.
Afigura-se inadmissível, perante as leis divinas, que essa criatura não procurese diferenciar, em nada, no seu agir profissional daqueles que ainda não possuemo conhecimento da imortalidade do Espírito (embora isso ocorra ainda em grandeparte dos casos). Recordamos aqui a pergunta de permanente atualidade que o Cris-to segue nos dirigindo até os dias de hoje: “Que fazeis de especial?”.
Para obter os objetivos que competem ao operador do Direito espírita, é, noentanto, importante buscar forças interiores para a sua autotransformação, buscan-do aplicar as lições do evangelho e da Doutrina, em todas as situações com que sedeparar, em sua prática profissional. Tal postura nem sempre é fácil, pois exige renún-cias e, muitas vezes, não é o que as pessoas que nos cercam, em especial na esferaprofissional jurídica, esperam de nós enquanto operadores da Justiça.
Mesmo assim, busquemos observar sempre as possibilidades de ação que secolocam diante de nós. O Direito, as leis somente são invocados, quando as pessoasjá viram falir todas as possibilidades de conciliação pessoal entre si. Não podemosnos esquecer de que, nos processos pulsam vidas e não apenas números ou nomesdespersonalizados e“coisificados”. Além de meras estatísticas, ali há histórias, pulsamsentimentos, dores emanadas de espíritos reencarnados que merecem atenção econsideração especial.
O lidador do Direito que estejabafejado pelas luzes da Doutrina Es-pírita terá sempre, em cada momento,oportunidades ímpares de sublimarsua atuação profissional, agindo deacordo com os postulados espíritas.
Nessa linha de raciocínio, al-guém por certo perguntará: “comoatuar, eticamente, num mundo comvalores aéticos”? Este nos parece serum falso dilema. O mundo nada maisé do que o conjunto de todos os es-píritos aqui encarnados e, se hoje elese constitui numa (apenas aparente)maioria de criaturas antiéticas, tal sedá, justamente, pela timidez dos éti-cos, dos justos, que não se apresen-tam exibindo seu viver ético ostensi-vamente.
“...A enxurrada de processos quechega diariamente ao Judiciário gerao fenômeno da despersonalização
das criaturas humanas (...), as partesse tornamapenas números e nomes
em capas de processos”
Allan Kardec já frisava a asserti-va dos Espíritos no sentido de que omundo apenas parece dominado pe-los maus, mas isso se dá justamentepela timidez dos bons e que cabe aestes transformarem o mundo em umlocal melhor. Assim, o compromissode todo espírita é justamente viver demaneira ética, a fim de construir ummundo renovado pelos preceitos cris-tãos. Quando falamos de um espíritaque labuta no campo do Direito, talcompromisso é ainda mais relevante.
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Desta&esAME Editora
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Na viagem da vidaPáginas: 200Autor: Roberto Lúcio
Mamãe, comonascem as Fadas?Páginas: 48Autor: AndreiMoreira
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Reconciliaçãoconsigo mesmocom a famíliacom DeusPáginas: 328Autor:Andrei Moreira
Arigónas: 512Leida Oliveira
mãe, como
ameeditora.com.br/loja
JoPáAu
O Direito, sendo por natureza
um instrumento de pacificação das
criaturas, é excelente ferramenta de
construção da paz no mundo. Quando
tal instrumento é posto nas mãos de
lidadores capacitados com o conheci-
mento espírita potencializa seu poder
de construção da paz.
(...) o compromisso de todo espírita éjustamente viver demaneira ética, afim de construir ummundo renovadopelos preceitos cristãos. Quando
falamos de um espírita que labuta nocampo do Direito, tal compromisso é
aindamais relevante.”
Tudo tem o seu tempo, e este é
o tempo dos espíritas que militam nas
tarefas jurídicas se organizarem, para
auxiliarem aos espíritas e suas institui-
ções a melhor se adequarem aos no-
vos momentos em que chegam novos
regramentos legais da prática religiosa
e caritativa. Igualmente é um tempo
em que grandes questões jurídicas
vêm a apreciação de nossos tribunais.
Em todas essas discussões o Espiritis-
mo tem importante contribuição a
dar. E é nesse contexto que surgem
as associações jurídico-espíritas, com
representações estaduais (dentre elas
a pioneira de todas, a AJE-RS, surgida
em 19 de janeiro de 2001) e capitane-
adas nacionalmente pela AJE-Brasil.
Ao mesmo tempo, esses mes-
mos espíritas precisam semear a es-
piritualidade, nos ambientes e nos
corações ligados ao Direito, indepen-
dentemente de sua crença. São muitos
aqueles que, sequiosos de paz e senti-
do, buscam respostas que a Doutrina
Espírita pode certamente oferecer. E
para estes companheiros, os espíritas
operadores do Direito serão sempre o
“próximo mais próximo”.
As tarefas são muitas, grandes
são os desafios. Por conta disso, preci-
saremos mais do que nunca do apoio
do máximo de corações dispostos ao
trabalho na seara jurídico-espírita.
A seara é grande e, como dizem
os espíritos, “o arado está pronto e a
terra espera, arai!”. Esse é o convite que
a Espiritualidade destina a todos nós.
Cumpre a nós dimensionarmos a res-
ponsabilidade e o dever que nos com-
pete nos dias atuais.
João AlessandroMüllerÉ procurador do Estado do Rio Grande do Sul. Vice-Presidente da AJE-RS
(Associação Jurídico-Espírita do Rio Grande do Sul)