Resumão Inss Decio Terror

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  • 7/25/2019 Resumo Inss Decio Terror

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    Para interpretar textos:

    1. Leia o texto, no mnimo, duas vezes.

    2. Na primeira leitura, observe qual a ideia principal defendida, atente aottulo, quando houver.

    3. Na seunda leitura, aprofunde no modo como o autor aborda o tema!verifique os arumentos que fundamentam a opini"o defendida por ele.

    #. $o trmino da seunda leitura, observe se voc% realmente entendeu ottulo! ele vai dar a voc% a ideia principal do texto.

    &. Num texto, temos ideias explcitas 'o que literalmente se v% escrito notexto( e implcitas 'o que se abstrai, subentende, nas entrelinhas dotexto(. )rocure sempre, ao tentar resolver a interpreta*"o, marcar o queest+ explcito no texto que confirme a sua resposta. que est+ implcito

    marcado por vestios! n"o se fala diretamente, mas se suere umainterpreta*"o. -x! -u posso indicar que alum estressado n"odizendo claramente esta palavra, mas citando os atos da pessoa, aforma aitada diante dos problemas na vida etc. sso nos leva a /ler asentrelinhas0.

    . $ banca -)- caracteriza4se por deixar bem explcitas as ideias queconfirmam a interpreta*"o do texto. $ssim, s5 d% a resposta ap5s terconfirmado literalmente no texto.

    Tipos de texto

    Narrativo! conta uma hist5ria ficcional 'inventada( ou real 'o que realmenteocorreu, fato(. "o elementos principais! personaens, a*6es, cen+rio, tempo,narrador. 7estaca4se pela evolu*"o das a*6es no tempo.

    7escritivo! enumera a*6es, caractersticas, elementos. 8uitas vezes est+dentro de outra tipoloia textual para elencar caractersticas e a*6es depersonaens ou enumerar arumentos de um texto dissertativo.

    7issertativo! falar sobre alo, um tema, um assunto. 7ivide4seem arumentativo9opinativo 'quando h+ opini"o do autor(

    ou expositivo9informativo 'apenas retransmite um conhecimento sobre alumassunto, sem opini"o(.

    Elementos de coeso

    Coeso referencial! o recurso em que se usa uma palavra que faz refer%nciaa uma anterior 'anaf5rico( ou a uma posterior 'cataf5rico(.

    Conheo a cidade A. Ela linda.'recurso anaf5rico(

    Cidade linda mesmo esta: Rio de Janeiro.'recurso cataf5rico(

    $ banca -)- cobra a quem a palavra se refere. )raticamente toda provatem uma quest"o desse tema. -nt"o, muita aten*"o::::

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    Coeso recorrencial! quando h+ reitera*"o de voc+bulos para enfatizar esustentar arumentos! Estudar envolve vontades: vontade de melhorar de vida,vontade de se testar, vontade de vencer, vontade de sobrepujar outrasvontades.

    Coeso sequencial! o uso das con;un*6es e dos chamados operadoresarumentativos, ou se;a, palavras ou express6es que liam os arumentosdando4lhe coer%ncia. empo! antes, finalmente, enfim, por fim, atualmente, loo ap5s, ao mesmotempo, enquanto isso, frequentemente, eventualmente.

    emelhan*a9compara*"o! iualmente, da mesma forma, analoamente, poranaloia, de acordo com, sob o mesmo ponto de vista , assim tambm.

    $di*"o, continua*"o! alm disso, outrossim, por outro lado, ainda mais,ademais.

    7?vida, hip5tese! provavelmente, prov+vel que, possivelmente, n"o certoque, se que.

    erteza9%nfase! decerto, com certeza, sem d?vida, ineavelmente, certamente.

    lustra*"o9esclarecimento! por exemplo, em outras palavras, a saber, querdizer, isto , ou se;a.

    )rop5sito, inten*"o, finalidade! com o fim de, com a finalidade de, a fim de,para que, intencionalmente.

    @esumo, recapitula*"o! em suma, em sntese, em conclus"o, em resumo,enfim, portanto.

    Luar! perto de, lone de, mais adiante, ;unto a, alm de, pr5ximo a.

    ausa e consequ%ncia! por isso, por consequ%ncia, assim, em virtude de, emraz"o de, como resultado, de fato, com efeito, por conseuinte.

    ontraste, oposi*"o! pelo contr+rio, em contraste com, exceto por, por outrolado.

    Conjunes

    Auest"o certa de cair na prova::: $ banca -)- sempre pede para substituiruma con;un*"o por outra de iual valor ou perunta o sentido de determinadacon;un*"o, normalmente as con;un*6es coordenativas adversativas /mas,porm, contudo, entretanto0, as explicativas /porque, porquanto, pois0 e assubordinativas adverbiais concessivas /embora, conquanto0.

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    1. a( aditivas! e, nem, n"o s5B, mas tambmB

    2. b( adversativas! mas, todavia, porm, contudo, no entanto, entretanto

    3. c( alternativas! ou, ouB ou, ;+B;+. querBquer, oraBora, se;aBse;a,nemBnem.

    #. d( conclusivas! loo, pois 'ap5s o verbo(, portanto, por conseuinte, porisso, assim.

    &. e( explicativas! que, porque, pois, porquanto.

    $s con;un*6es subordinativas adverbiaispodem ser!

    1. a(causais! porque, como, ;+ que, uma vez que, visto que, visto como,porquanto, pois, na medida em que, etc.

    2. b(comparativas! que, do que 'relacionados a /mais0, /menos0, /maior0,

    /menor0, /melhor0, /pior0(, qual 'relacionado a tal(, quanto 'relacionado atanto(, como 'relacionado a tal, t"o, tanto(, como se, assim como etc.

    3. c(concessivas! ainda que, apesar de que, embora, posto que, mesmoque, quando mesmo, conquanto, nem que, se bem que, ainda quando,sem que, etc.

    #. d(condicionais! se, caso, salvo se, contanto que, uma vez que, desdeque, exceto se, a n"o ser que, a menos que, sem que, etc.

    &. e(conformativas! como, conforme, consoante, seundo.

    . f(consecutivas! que 'relacionado a /t"o0, /tal0, /tanto0, /tamanho0( demodo que, de maneira que, de sorte que, de forma que, de tal formaque, de tal ;eito que, de tal maneira que.

    C. (finais (finalidade):para que, a fim de que, que, porque 'D para que!ho;e raro(.

    E. h(proporcionais! F medida que, F propor*"o que, ao passo que,quanto maiorBmais, quanto maisB mais, quanto maisB tanto mais,quanto maisBmenos, quanto maisBtanto menos, quanto menosBmenos, etc.

    G. i(temporais! quando, antes que, depois que, at que, loo que, sempreque, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, mal, que'D desde que(, enquanto, sen"o quando, ao tempo que, aora que.

    Pontuao

    dois pontos! enumera*"o, cita*"o, di+loo, conclus"o ou explica*"oH

    retic%ncias! marca interrup*"o do pensamento, deixa o sentido da fraseser completado pelo leitor e denota hesita*"oH

    aspas! indica cita*6es de outros autores, em palavras ou express6esestraneiras e riasH

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    travess"o! indica di+loos, intercala elementos explicativosH

    par%nteses! em alum coment+rio ou explica*"o, isolam4nos da frase.

    ponto e vrula! separa itens de uma enumera*"o que ;+ possuam

    divis6es internas, separa ora*6es com certa extens"o que dificultem acompreens"o, para frisar o sentido adversativo ou conclusivo antes dacon;un*"o, separa ora*6es que se;am quebradas por vrula, paramarcar pausa maior entre as ora*6es.

    1. Casos em que no se usa vr!ula

    1( -ntre su;eito e predicadoH entre verbo e seus ob;etosH entre nome'substantivo, ad;etivo ou advrbio( e complemento nominalH entre nome ead;unto adnominal!

    Aos servidores recm-empossados o residente desejou sucesso.

    2( -ntre a ora*"o principal e a subordinada substantiva!

    ! necess"rio que #ossa $enhoria esteja presente.

    1. Casos em que se usa a vr!ula

    1( )ara isolar o aposto explicativo! % criador de Capitu, &achado de Assis, um dos maiores escritores brasileiros.

    2( )ara isolar express6es de natureza explicativa, retificativa, continuativa,conclusiva ou enf+ticas!di'o, em suma, en(im, isto , isto sim, ou antes, ou

    melhor, ou seja, por assim di)er, por e*emplo, realmente, sim, vale di)er.

    3( )ara isolar o vocativo!

    A palavra, +eputado, est" a'ora com #ossa E*celncia.

    #( )ara separar o predicativo deslocado!

    %s mani(estantes, lentos e tristes, des(ilaram em (rente ao pal"cio.

    &( )ara separar o ad;unto adverbial deslocado!

    o momento da e*ploso, toda a cidade estava dormindo.

    >ratando4se de ad;unto adverbial deslocado de curta extens"o, pode4se omitira vrula!Amanh / tarde no haver" sesso.

    ( )ara isolar con;un*6es coordenativas adversativas ou conclusivas queaparecem no meio da ora*"o!

    Ele estudou0 ela, porm, no (e) o mesmo.

    C( )ara indicar a elipse 'supress"o( de uma palavra, eralmente um verbo!

    1aa o seu trabalho0 eu, o meu.

    E( )ara separar o complemento verbal pleon+stico!

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    % tcnico da seleo, /s ve)es a imprensa ocritica injustamente.

    G( )ara separar entre si termos coordenados dispostos em enumera*"o!

    % residente, o 23der, o Relator ressaltaram a import4ncia da matria.

    1I( Auando as con;un*6es /e5, 6ou5 e /nem5 aparecem repetidas vezes'eralmente, para efeito de %nfase(!

    este momento, devem-se votar os requerimentos, e o parecer, e asrespectivas emendas.

    em a promessa, nem o discurso (eito em plen"rio, nem a apresentao deemenda.

    11( )ara separar as locu*6es tanto mais 7 quanto mais 8quanto menos9, tantomenos 7 quanto menos 8quanto mais9!

    arece que quanto menos nos preocupamos, 8tanto9 mais os problemas so

    12( )ara separar os nomes de luar nas datas e nos endere*os!

    ras3lia, ;< de outubro de =>>?. Rua Joo atista, ;@>.

    13( -ntre ora*6es coordenadas n"o unidas por con;un*"o!

    $ubiu / tribuna, comeou a (alar, (e) um lindo discurso.

    1#( )ara separar ora*6es iniciadas por con;un*6es coordenativas adversativas'mas, porm, contudo, etc.(, conclusivas 'lo'o, portanto, etc.(!

    A sesso comeou tarde, mas (oi muito produtiva.

    J" es'otamos a pauta, portanto podemos encerrar a sesso.

    1&( $ntes da con;un*"o e, quando inicia ora*"o cu;o su;eito diferente dosu;eito da ora*"o anterior 'para evitar leitura incorreta(!

    % residente chamou / tribuna o homena'eado, e o +eputado iniciou seudiscurso.

    1( )ara separar as ora*6es adverbiais deslocadas, inclusive as reduzidas!

    uando o pro(essor entrou, os alunos se levantaram.Ao entrar o pro(essor, os alunos se levantaram.

    1C( )ara isolar as ora*6es ad;etivas explicativas!

    2embre-se de nBs, que sempre o apoiamos.

    1E( )ara isolar frases intercaladas ou parentticas!

    As leis, no custa lembrar, so (eitas para ser cumpridas.

    1. Casos em que a vr!ula " facultativa

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    @elembre aqui que, nas intercala*6es, ou se empream duas vrulas, ou n"ose emprea nenhuma.

    $ vrula opcional!

    1( $ntes da con;un*"o nem, quando usada uma s5 vez!

    o achou nada8,9 nem nin'um.

    2( om as express6espelo menos e no m3nimo!

    ode-se di)er8,9 no m3nimo8,9 que sua reao (oi imprudente.

    3( Nos ad;untos adverbiais que se encontram na ordem direta 'n"o est"oantepostos, nem intercalados(! Ele saiu 8,9ontem pela manh.

    Nos ad;untos adverbiais deslocados de pequena extens"o!

    Aqui8,9 so elaboradas as leis (ederais.#( om o perodo na ordem direta, diante de ora*6es subordinadas adverbiais!

    % residente considerou os requerimentos antirre'imentais einconstitucionais8,9 quando (oram apresentados / &esa.

    &( $ntes das con;un*6es explicativas 'pois, porque, etc.(!

    Che'a de barulho8,9 pois muito estra'o j" (oi (eito.

    ( #p$sas con;un*6es conclusivas 'lo'o, portanto, etc.( e as adversativas,com exce*"o de mas 'entretanto, no entanto, todavia, etc.(, quando iniciam a

    ora*"o!

    odos trabalharam muito0 portanto8,9 merecem descanso. rovei oequ3voco. o entanto8,9 o erro no (oi corri'ido.

    %bs! -)- cobra a possibilidade de substitui*"o da dupla vrula por duplotravess"o ou par%nteses nos termos explicativos intercalados!

    Anita, ami'a da escola, passou em primeiro lu'ar.

    Anita D ami'a da escola D passou em primeiro lu'ar.

    Anita 8ami'a da escola9 passou em primeiro lu'ar.Auando em final de perodo, o termo explicativo pode ficar separado porvrula, travess"o, par%nteses ou dois4pontos!

    assou em primeiro lu'ar Anita,ami'a da escola.

    assou em primeiro lu'ar Anita ami'a da escola.

    assou em primeiro lu'ar Anita 8ami'a da escola9.

    assou em primeiro lu'ar Anita:ami'a da escola.

    C( %rao subordinada adjetiva restritiva: restrine, limita a sinifica*"o doseu antecedente 'substantivo ou pronome(. N"o separada por vrula.

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    " alunos que praticam esporte. Esses so os alunos que estudam.

    %rao subordinada adjetiva explicativa! a caracterstica b+sica doantecedente. $crescenta uma informa*"o que pode ser eliminada sem causarpre;uzo para a compreens"o l5ica da frase.

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    Note que /Al'umas leis0 o su;eito da locu*"o verbal /devero ser revistas0, eo pronome relativo /que0 'ou /as quais0( o su;eito do verbo /esto0. Auandose l% /que0 ou /os quais0, devemos entender o substantivo /leis0! leis est"o emvior no pas.

    Concord&ncia verbal com o sujeito oracional:>oda vez que tivermos um verbo referindo4se ao su;eito oracional,obriatoriamente dever+ permanecer na terceira pessoa do sinular. )ara ficarbem claro, quando tivermos um su;eito oracional, troquemos pelapalavra +,,%. omo este voc+bulo est+ no sinular, o verbo tambm estar+.

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    antes de palavra masculina e verbos.

    #ende-se a pra)o G % te*to (oi redi'ido a l"pis G Ele comeou a (a)er dietas.

    antes de artio indefinido e numeral cardinal 'exceto em horas(.

    Re(iro-me a uma blusa mais (ina. G % vilarejo (ica a duas l'uas daqui.

    antes dos pronomes pessoais, inclusive as formas de tratamento.

    Enviei uma mensa'em a #ossa &ajestade G ada direi a ela.

    antes de pronomes demonstrativos esta 's( e essa 's(!

    Re(iro-me a estas (lores G o deram valor a esta ideia.

    antes de pronomes indefinidos, com exce*"o de outra!

    +irei a todas as pessoas G 1i) aluso a esta moa e / outra no meio de express6es com palavras repetitivas! 1icamos cara a cara.

    no /a0 sinular seuido de palavra no plural!

    ediu apoio a pessoas estranhas.

    bserva*"o! Na d?vida, excluda qualquer das hip5teses tratadassubstituindo a palavra feminina por uma masculina equivalente. eocorrer aono masculino, haver+ crase. 1ui cidade (a)er comprasK'aosupermercado(.

    Crase facultativa:

    antes de nomes pr5prios femininos 'exceto em nomes de personalidadep?blica K sem artio(! Enviei um presente a 8/9 &aria

    antes do pronome ad;etivo possessivo feminino sin!ular!

    ediu in(ormaFes a minha secret"ria G ediu in(ormaFes / minha secret"ria

    ap5s a preposi*"o /at0! 1ui at a escola. G 1ui at / escola.

    Crase da preposio a com o pronome demonstrativo e relativoom os demonstrativos aquele 's(, aquela 's( e aquilo, basta verificar se, porre%ncia, aluma palavra pede a preposi*"o /a0 que ir+ se fundir com o /a0inicial do pr5prio pronome.

    Enviei presentes /quela menina.

    A matria no se relaciona /queles problemas.

    o se de n(ase /quilo.

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    pronome demonstrativo a(s)aparece antes de /que0 e pode ser trocadopor aquela's(. 7eve4se fazer o teste da troca por um masculino similar everificar se aparece ao(s)

    Esta estrada paralela / que corta a cidade'o caminho paralelo aoque corta

    a cidade(.-xceto a rera anterior, antes dos pronomes relativos /que0 e /quem0 n"oocorre crase. + o pronome qual'is( admite crase!

    A menina aque me re(iro no estudou.

    A pro(essora aquem me re(iro bonita.

    A (ama qualaspiro no di(3cil.

    Colocao pronominal

    )rimeiro, devemos nos lembrar de que os pronomes oblquos +tonos /o, a,os,as0 cumprem a fun*"o de ob;eto direto 'comprei4o.(, e os pronomes /lhe,lhes0 podem ser ob;eto indireto 'bede*o4lhe(, complemento nominal '>enho4lhe obedi%ncia( e ainda podem ter valor de posse '7oem4lhe as penas(.

    s pronomes oblquos +tonos s"o /me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes0.-m fun*"o da posi*"o do pronome em rela*"o ao verbo, classifica4se em!

    pr5clise K antes do verbo 'ada seperde(

    mes5clise K no meio do verbo '+iri'ir-lhe-emos a palavra(

    %nclise K depois do verbo '1u'iram-nosas palavras(

    $ rera eral diz que se deve colocar o pronome encltico, desde que n"o ha;apalavra /atrativa0 que levar+ o pronome para antes do verbo 'pr5clise(.

    "o fatores de pr5clise!

    1. a( palavra neativa, desde que n"o ha;a pausa entre o verbo e aspalavras de nea*"o! in'um seme*e G ada meabala.

    bs.! se a palavra neativa preceder um infinitivo n"o flexionado, possvel a

    %nclise! /alei para n"o mao+4lo01. b( con;un*"o subordinativa.

    -x.! )reciso de que meresponda alo. 9 homem produzpouco, quando sealimenta mal.

    1. c( pronome ou palavras interroativas

    -x.! Auem meviu ontemM 9 Aueria saber por que teaflies tanto.

    1. d( pronome indefinido, demonstrativo e relativo

    -x.! $lum mea;ude a sair daqui 9 sso tepertence 9 -le que sevestiu deverde est+ ridculo.

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    1. e( advrbio 'n"o seuido de vrula( e numeral /ambos0

    -x.! $qui sev% muita misria. $qui, v%4semuita misria 9 $mbos seolharamprofundamente.

    1. f( em frases exclamativas 'come*adas por palavras exclamativas( eoptativas 'dese;o(! +eus te'uieH G uanto san'ue sederramouinutilmente:

    so de mes5clise!

    @espeitados os princpios de pr5clise, h+ mes5clise caso o verbo este;a nostempos futuros do indicativo.

    -x.! dar4te4ia D daria O te 9 dar4te4ei D darei O te

    +iante da plateia, cantar-se-ia melhor. G %s ami'os sinceros sentir-nos-o

    saudades.

    Princpios da correspond-ncia oficial

    $ reda*"o oficial a maneira pela qual o )oder )?blico redie atosnormativos e comunica*6es. texto deve seuir o rior formal, comlinuaem ob;etiva, clara 'isto , sem dupla interpreta*"o! cuidado com opronome /seu, sua0, que normalmente leva a uma duplainterpreta*"o(, impessoal 'isto , sem impress6es pessoais(, concisa 'umm+ximo de informa*6es com um mnimo de palavras, evite detalhesdesnecess+rios, excesso de explica*"o atrapalha( e respeitando a norma culta.

    $ linuaem deve primar pelo f+cil entendimento.

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    No caso da reda*"o oficial, quem comunica sempre o ervi*o )?blico 'esteou aquele 8inistrio, ecretaria, 7epartamento, 7ivis"o, ervi*o, e*"o(H oque se comunica sempre alum assunto relativo Fs atribui*6es do 5r"oque comunicaH o destinat.rio dessa comunicaoou o p?blico, o con;untodos cidad"os, ou outro 5r"o p?blico, do -xecutivo ou dos outros )oderes da

    ni"o.

    $s comunica*6es que partem dos 5r"os p?blicos federais devem sercompreendidas por todo e qualquer cidad"o brasileiro. )ara atinir esseob;etivo, h+ que evitar o uso de uma linuaem restrita a determinados rupos. ;ar"o burocr+tico, como todo ;ar"o, deve ser evitado, pois ter+ sempre suacompreens"o limitada. $ linuaem tcnica deve ser empreada apenas emsitua*6es que a exi;am, sendo de evitar o seu uso indiscriminado.

    ertos rebuscamentos acad%micos, e mesmo o vocabul+rio pr5prio adeterminada +rea, s"o de difcil entendimento por quem n"o este;a com elesfamiliarizado.

    $s comunica*6es oficiais devem ser sempre formais, isto , obedecem a certasreras de (orma 8que diz respeito F polidez, F civilidade no pr5prio enfoquedado ao assunto do qual cuida a comunica*"o(.

    )ara que se redi;a com qualidade, fundamental que se tenha, alm deconhecimento do assunto sobre o qual se escreve, o necess+rio tempopara revisar o texto depois de pronto.

    s pronomes de tratamento levam o verbo e os pronomes possessivos a eles

    referenciados F terceira pessoa do sinular./

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    b) do Poder /e!islativo: 7eputados Pederaise enadoresH 8inistros do>ribunal de ontas da ni"oH 7eputados -staduais e 7istritaisH onselheirosdos >ribunais de ontas -staduaisH )residentes das =maras Leislativas8unicipais.

    c) do Poder 0udici.rio: 8inistros dos >ribunais uperioresH 8embros de>ribunaisH uzesH $uditores da usti*a 8ilitar.

    vocativo a ser empreado em comunica*6es diriidas aos hefes de )oder E*celent3ssimo $enhor, seuido do caro respectivo!

    -xcelentssima enhora )residenta da @ep?blica,

    -xcelentssimo enhor )residente do onresso Nacional,

    -xcelentssimo enhor )residente do upremo >ribunal Pederal.

    $s demais autoridades ser"o tratadas com o vocativo enhor, seuido docaro respectivo!

    enhor enador, enhor uiz, enhor 8inistro, enhor Jovernador,

    -m comunica*6es oficiais, est+ abolido o uso do tratamento di'n3ssimo '77(.

    #ossa $enhoria empreado para as demais autoridades e para particulares. vocativo adequado ! enhor Pulano de >al,

    Pica dispensado o empreo do superlativo ilustr3ssimopara as autoridades querecebem o tratamento de #ossa $enhoriae para particulares. Q suficiente o

    uso do pronome de tratamento $enhor.1ec2os para Comunicaes

    a( para autoridades superiores, inclusive o )residente da @ep?blica!

    @espeitosamente,

    b( para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior!

    $tenciosamente,

    Picam excludas dessa f5rmula as comunica*6es diriidas a autoridades

    estraneiras, que atendem a rito e tradi*"o pr5prios, devidamente disciplinadosno &anual de Redaodo 8inistrio das @ela*6es -xteriores.

    +dentificao do ,i!nat.rio

    -xcludas as comunica*6es assinadas pelo )residente da @ep?blica, todas asdemais comunica*6es oficiais devem trazer o nome e o caro da autoridadeque as expede, abaixo do local de sua assinatura. $ forma da identifica*"odeve ser a seuinte!

    'espa*o para assinatura(

    Nome

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    hefe da ecretaria4Jeral da )resid%ncia da @ep?blica

    )adr"o fcio

    R+ tr%s tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do quepela forma! o ofcio, o avisoe omemorando.

    Avisoe ofcios"o modalidades de comunica*"o oficial praticamente id%nticas.$ ?nica diferen*a entre eles que o aviso expedido exclusivamente por8inistros de -stado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que oofcio expedido para e pelas demais autoridades. $mbos t%m como finalidadeo tratamento de assuntos oficiais pelos 5r"os da $dministra*"o )?blica entresi e, no caso do ofcio, tambm com particulares.

    memorando a modalidade de comunica*"o entre unidades

    administrativas de um mesmo $r!o, que podem estar 2ierarquicamenteem mesmo nvel ou em nveis diferentes. >rata4se, portanto, de uma formadecomunicao eminentemente interna.

    )ode ter car.ter meramente administrativo, ou ser empreado para aexposi*"o de pro;etos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados pordeterminado setor do servi*o p?blico. ua caracterstica principal a a!ilidade.

    Exposio de motivos o expediente diriido ao )residente da @ep?blica ouao