Resumão -_enfermagem.pdf_

4
pleurisia, pneumonia, infarto pleural enfisema, asma, corpos estranhos pneumonia, enfisema, bronquite, broncjuiectasia pneumonia, edema pulmonar, fibrose pulmonar 7,35 a 7,45 35 a 45 mm Hq 22-26 mEql1 pH PaCO, HC03 ruído surdo na expiração som musical alto tanto na inspiração como na expiração (mais alto) estalidos, estouros, sons úmidos de borbulhas na inspiração som áspero e seco tanto na inspiração como na expiração Débil, audível depois de cuidados concentrados Débil, audível imediatamente Som moderado Alto Muito alto Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro, associado com tremor Sibilos Roncos Estertores crepitantes Atrito pleural Um método rápido de análise: Veja antes o pH. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo (t) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, veja o indicador respiratório (PaC02). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respi- ratório, de natureza acidótica ou alcalótica. Finalmente, veja o indicador metabólico (HC03). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo. Interpretação: se a seta de pH e a seta metabólica estiverem na mesma direção, o problema é de metabolismo, de natureza acidótica ou alcalótica. Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaC02 e HC03 estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas de PaCO, e HCO) apontarem para a mesma direção. Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveis onde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula. Na figura abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicam a colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos. 1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardiaco (S I) e o fechamento das valvas mitral e tricúspide (AV). 2. A fase díastólica começa com o segundo som cardíaco e o fechamento das valvas aórtica e pulmonar. !lT despolarização dos átrios~ preparaçao para a contraçao tempo para o impulso se propagar dos atrlos para os ventnculos despolarização dos ventriculos finalização da despolarização ventricular 5mm (0,2 segundo) It-t- , mm 004secJ1.-v+.' ~ repolarização dos ventriculos algumas vezes se segue à onda T; pode indIcar baixa taxa de potássio no sangue , 1 segundo <0,12 s 0,12 a 0,20 s 0,04 a 0,11 s 0,5 a 1,0 mm abaixo ou acima da linha de referência acima de 0,43 s <5 mm em amplitude Onda P Ir H 1k Intervalo P-R Intervalo Q- T OndaT Onda U Complexo QRS Segmento S-T OCORRE DEPOIS NORMAL DE EVENTO PICOS 0-7 u/I 4a6h I 18 a 24 h <0,05 fração do total 17 a 37% I 12 a 24 h I 2 a 4 dias 0,15 a 0,40 fração do total 28 a 38% I 48 h I 4 a 6 dias 0,20 a 0,45 fração do total 5 a 40 u/I I 8 a 12 h I 48 h amino ransferase COMPONENTES TEMPO DE DURACÃO NORMAL O QUE REPRESENTA Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópio de acordo com os números indicados nos diagramas abaixo. Há três sons normais de respiração: (B) Som respiratório bronquial - barulhento, grave, á5pero. Audível sobre a traquéia, os brônquios (entre as clavículas e o centro do esterno) e os brônquios primários. (BV) Som respiratório broneovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo. Audível sobre as vias aéreas maiores, nos dois lados do estemo, no ângulo de Louis e entre as escápulas. (V) Som respiratório vesieular - sopro muito suave e agudo. Audível sobre a área periférica dos pulmões, melhor aínda na base dos pulmões.

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pleurisia, pneumonia,infarto pleural

enfisema, asma,corpos estranhos

pneumonia, enfisema,bronquite, broncjuiectasia

pneumonia, edema pulmonar,fibrose pulmonar

7,35 a 7,45

35 a 45 mm Hq22-26 mEql1

pHPaCO,HC03

ruído surdona expiração

som musical alto tantona inspiração

como na expiração(mais alto)

estalidos, estouros, sonsúmidos de borbulhas

na inspiração

som áspero e seco tanto nainspiração como na expiração

Débil, audível depois de cuidados concentradosDébil, audível imediatamenteSom moderadoAltoMuito alto

Muito alto, audível com estetoscópio longe do local do sopro,associado com tremor

Sibilos

Roncos

Estertorescrepitantes

Atrito pleural

Um método rápido de análise:Veja antes o pH. Desenhe uma seta se for alto ou baixo. Uma seta para baixo(t) indica acidose. Uma seta para cima (+) significa alcalose. Em seguida, vejao indicador respiratório (PaC02). Desenhe uma seta se estiver alto ou baixo.Interpretação: se as setas estiverem em direções opostas, o problema é respi­ratório, de natureza acidótica ou alcalótica.Finalmente, veja o indicador metabólico (HC03). Desenhe uma seta se estiveralto ou baixo. Interpretação: se a seta de pH e a seta metabólica estiverem na mesmadireção, o problema é de metabolismo, de natureza acidótica ou alcalótica.Análise adicional: presença de compensação se as setas de PaC02 e HC03estiverem em direções opostas. Presença de compensação parcial se as setas dePaCO, e HCO) apontarem para a mesma direção.

Sons cardíacos produzidos pelas válvulas cardíacas são mais audíveisonde o sangue flui para fora da válvula e não diretamente sobre a válvula.Na figura abaixo, as áreas assinaladas com círculos brancos indicama colocação ideal do estetoscópio para auscultar os sons cardíacos.

1. A fase sistólica começa com o primeiro som cardiaco (S I) e o fechamento dasvalvas mitral e tricúspide (AV).

2. A fase díastólica começa com o segundo som cardíaco e o fechamento das valvasaórtica e pulmonar.

!lT

despolarização dos átrios~preparaçao para a contraçao

tempo para o impulso se propagardos atrlos para os ventnculos

despolarização dos ventriculos

finalização da despolarizaçãoventricular

5mm(0,2 segundo)It-t-, mm004secJ1.-v+.'~

repolarização dos ventriculos

algumas vezes se segue à onda T; podeindIcar baixa taxa de potássio no sangue

,1 segundo

<0,12 s

0,12 a 0,20 s

0,04 a 0,11 s

0,5 a 1,0 mm abaixo ou acimada linha de referência

acima de 0,43 s

<5 mm em amplitude

Onda P

IrH1k

Intervalo P-R

Intervalo Q- T

OndaT

Onda U

Complexo QRS

Segmento S-T

OCORRE DEPOISENZIMA

NORMALDE EVENTOPICOSIS UÊMICO AGUDO

CK-MB

0-7 u/I4a6hI18 a 24 hcreatinaquinase

<0,05miocárdio

fração do total

LDHI

17 a 37%I12 a 24 hI2 a 4 diasdesidrogenase láctica

0,15 a 0,40fração do total

28 a 38%

I48 hI4 a 6 diasLDH2 0,20 a 0,45fração do total

SGOT-AST

5 a 40 u/II8 a 12 hI48 h

as~artatoamino ransferase

COMPONENTES TEMPO DE DURACÃO NORMAL O QUE REPRESENTA

Para auscultar os sons pulmonares, movimente o diafragma de seu estetoscópiode acordo com os números indicados nos diagramas abaixo.

Há três sons normais de respiração:(B) Som respiratório bronquial - barulhento, grave, á5pero.

Audível sobre a traquéia, os brônquios (entre as clavículas e o centro do esterno) e os brônquios primários.

(BV) Som respiratório broneovesicular - som de sopro de intensidade moderada e agudo.Audível sobre as vias aéreas maiores, nos dois lados do estemo, no ângulo de Louis e entre as escápulas.

(V) Som respiratório vesieular - sopro muito suave e agudo.Audível sobre a área periférica dos pulmões, melhor aínda na base dos pulmões.

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5

4

3

2

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5

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32

IResposta verbal

Resposta ocular

Resposta motora

Essa escala de avaliação neurológica, usada no mundo todo, permite que sefaça uma avaliação objetiva do nivel de consciência, de reação da pupila e daatividade motora, A soma total pode variar de 3 a 15 pontos, Um paciente queestá or,ientado, abre os olhos espontaneamente e atende a comandos recebe apontuação 15, Um paciente em coma profundo só alcançará 3, A escala per­mite um acompanhamento linear, indicando a evolução neurológica,

MEDI ÃO RESPOSTA PONTUACÃO

abre espontaneamente 4abre ao comando verbal 3

abre em resposta à dor 2não abre Iobedece a comandos 6

reação à dor localizada:* identifica a dor localizada

* flexiona e se retrai

* adota posição de flexão

* adota posição de extensão

* não respondeorientado e conversando

desorientado, mas conversando

usa palavras inadequadasemite sons ininteligiveis

não responde

Estágio 1Eritema não embranquece e permanece vermelho 30 minutos depois

de a pressão ter sido aliviada, Epiderme se mantém intacta,Estágio 2

Epiderme é rompida, Abrasão ou Úlcera, com comprometimento"\ da epiderme, podendo ocorrer perda tecidual.

Estágio 3Presença de úlcera profunda, com perda total da pele, o que pode incluir

necrose do tecido subcutâneo, mas sem atingir a fáscia muscular.Estágio 4

Profunda destruição do tecido, chegando a ocorrer lesâo nas estruturas,como músculo, tendâo e osso,

Quando for avaliar os problemas de um paciente, lembre-se de todosesses setores, que ajudam a pessoa a descrever integralmente seus pro­blemas. Usando o artifício mnemônico PQRST, pode-se fazer uma ava­liação completa e sistemática.

P Por quê/PaliativosO que causa isso? O que faz melhorar? O que faz piorar?

Q Qualidade /QuantidadeComo se sente, aparenta ou soa? Quanto disso tem?

R Região/RadiaçãoOnde fica? Por onde se espalha?

S Severidade

Interfere nas atividades do dia-a-dia? Quanto, numa escala de I a 10?T Tempo

Quando isso começou? Com que freqüência ocorre? Ocorre repentina­mente ou lentamente? Quanto tempo dura um episódio do sintoma?

U = ULTRALENTA

LREGWLAR { R E NRAPIDA T

T N ~MA T 5

A ÀRI

A

PICOS DE INSULINA

Normal. O músculo consegue se mover do começo ao fim de uma completa seqüênciade movimentos contra a gravidade com resistência,

4 Bom, O músculo é capaz de se mover do começo ao fim de uma completa seqüênciade movimentos contra a gravidade, mas com resistência moderada,

3 Regular. O músculo é capaz de se mover contra a gravidade,2 Mau, O músculo é capaz de se mover se for neutralizada a gravidade,1 A contração muscular é palpável e visivel, sem se mover.O A contração ou o movimento muscular são imperceptiveis,

A INSULINA DE AÇÃO MAIS RÁPIDA(REGULAR) É A MAIS PRÓXIMA DO ÊMBOLO.

A INSULINA DE AÇÃO MAIS LENTAÉ A MAIS PRÓXIMA DA AGULHA.

TIPOS DE INSULINASUBCUTÃNEA

curta

I regulartransparente1/2-12-45-8

semilentaturva1-1,52-88-16

intermediária I

NPHturva1-26-1218-26lenta

turva1-36-1218-26

longaI

protamina zinco turva4-618-2428-36ultralenta

turva4-614-2436

pré-combinada I70% NPH e 30% regular

turva1/22-1218-24

"ERVO TIPOFUNÇÃOAVALIAÇÃO

I

Olfatório sensorialolfatoidentificação de cheiros familiarescom cada narina em separadoII

Óptico sensorialvisãocom gráfico de Snellen, exame defundo de olho com oftalmoscópio,avaliação de reflexo de luzIII

OculomotorImotorI movimento extra-ocularavaliaçào dos movimentoselevação da pálpebra

extra-oculares pela contemplaçãode seis pontos cardiaisparassimpático

contração da pupilateste cover/uncover, avaliação decontração com luzIY

Troclear motormovimento extra-ocularcomo o item anterior

\'Trigêmeo: sensorialsensações somáticas da

pall.ação temporal e dosRamocórnea e da facemÚscu os masseteres feita com

oftálmico

os dentes trincados

R. maxilar

sensorialsensações somáticas da face,leste de rellexos da córnea,da cavidade oral, dos dois paxaçào da testa, das bochechasterços anteriores da língua e

e o queixo feita com bastonetedos dentes

de algodào

R. mandibular IsensorialIsensações somáticas da partecomparações simétricasinferior da face

motor

mastigaçãomordida inferior e mastigação lenta

\lAbducente Imotor movimento lateral do olhoolhar para a direita e para a esquerda

\'1I

Facial Imotor expressão facialsorrir, franzir as sobrancelhas,

encher as bochechas e soprarsensorialpaladar, dois terçosidentificação de sabor

anteriores da linguaparassimpático

salivaçãoavaliação de saliva

\ III Vesti bulo-

Isensorial equilíbrioobservação do equilíbriococlear acuidade auditiva, testessensorial audiçãode Weber e Rinne

LX

Glossofaríngeol sensorialpaladar, terço posterior daidentificação de saboreslíngua, sensaçào na faringemotor

Ideglutição teste de reflexo de engasgo,exame da motilidade da úvulausando afastador de linguaenquanto o oaciente diz "Aaah"

XVago Isensorial Isensação na fatinge, laringe ecomo o item anterior

ouvido externomotor

deglutiçãocomo O item anterior

parassimpático

atividade visceral torácicacom lápis, desenhar uma linhae abdominal

reta em direção ao umbigoXI

Acessório Imotor movimentos do pescoçoempurrar o queixo contra ae ombros

mão, encolher os ombrosXII

HipoglossoImotor Imovimento da lingua mover a língua de um lado para ooutro contra um depressor de língua

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1c.chá-+" 5 ml

1c.sopa+15 ml

O pulso periférico pode ser classi­ficado de acordo com o ritmo e a

qualidade do batimento:O ausente

+ 1 fraco e por um fio+2 normal

+3 pleno+4 saltitante

2 c. sopa +30 ml

A avaliação é feita colocando-se apolpa dos dedos sobre o dorso dopé, ou sobre a tíbia, por 5 segundos.O sem edema1+ nota-se leve depressão2+ depressâo mais profunda (me­

nos de 5 mm), mas com pénormal e perna com contomos

3+ depressão profunda (5 a 10mm) acompanhada por pé eperna inchados

4+ depressão mais profunda (maisde I cm) acompanhada por in­chaço severo na perna e no pé

Para equipo padrão de soro GrausGraus

(macrogotas = 20 gotas/ml)

CelsiusFahrenhert

Quant.

500 ml1.000 ml2.000 ml°cDF

horas I got.as/

got!'s/got.as/37 O98.6

mm

mmmIO37,8100.0

24

7142838,4101.1

18

9193739,0102.2

12

14285639,6103.10

173367

82142830F = (oC x 1.8) - 31

6

2856IIl0c = (oF - 32) ~ 1

I c. chá

I: I4-5 ml

1 e. sopa15-16 ml

1 xicara240 ml

ílw.....U 2,2 libras

=I kg

, I 1 polegada

=2,54 em

39,37 polegadas

=1m

REGIÃO DORSOGLÚTEA

O lugar mais comum para aplicar injeção. Res­trinja-se á porção do glúteo médio, que ficaacima e fora de uma linha diagonal traçada dotrocanter maior do fêmur até a espinha iliacapóstero-superior.

ÁREA DO VASTO LATERAL

Um local seguro para injeção, livre dos nervos e vasossanguineos maiores. A área é limitada pela linha médiaanterior e pela linha média lateral da coxa, de 12 a 15 cmabaixo do trocanter maior do fêmur e de 9 a 12 cm acima

do joelho, numa faixa de 7 a 10 cm de largura.

O cálculo do ritmo do fluxo a ser administrado dependedo tipo do equipo, do volume indicado e do número dehoras desejado para a administraçâo do soro. Existemno mercado equipos de macrogotas (20 gotas/ml) e demicrogotas (60 gotas/ml). Para controle mais preciso dogotejamento e da quantidade a ser infundida, existemaparelhos como a bomba infusora, mais apropriados,mas nem sempre disponiveis.A prescrição médica é de administrar 1.000 ml de soro(equipo-padrão = 20 gotas/ml) em 8 horas. Qual deveser o ritmo do fluxo?

Use a seguinte equaçâo:

Total de ml x gotas/ml = ritmo do l1uxoTotal de minutos

Calcule o número de gotas considerandoque I ml = 20 gotas:

1.000 ml x 20 = 20.000 gotas

O ritmo do fluxo de gotejamento (que pode serarredondado) será de:

42 gotas por minuto

Calcule o nÚmero de minutos considerando

que I hora = 60 minutos:8 horas (8 x 60) = 480 minutos

TÉCNICA DA TRILHA "Z"É utilizada para administrar qualquer fluido irritante "fechando" a medicação nomúsculo. A figura A mostra o tecido normal antes da injeção. Na figura B, vejacomo fazer: com o dedo, retraia o tecido, insira a agulha, administre a me­dicação, remova a agulha e libere o tecido. Veja, na figura C, as conexões do teci­do depois do traçado em "ângulo Z" deixado pela agulha.

REGIÃO VENTROGLÚTEAUm local bom, livre das maiores estruturas nervosas evasculares. Apalpe para encontrar o trocanter maior,a espinha i1iaca ântero-superior e a crista ilíaca. Ao dar ainjeção no lado esquerdo do paciente, coloque a palma damão direita sobre o trocanter maior e o dedo indicadorsobre a espinha i1íaca ântero-superior. Afaste os demaisdedos, o máximo que puder, ao longo da crista ilíaca,como mostra a fígura ao lado. Desse modo, será abertoum espaço em forma de "V" ou de triângulo entre osdedos indicador e médio. A injeção deve ser dada no cen­tro desse triângulo, com a agulha levemente voltada paracima, em direção á crista iliaca. Se der a injeção no ladodireito, use a mão esquerda para delimitar a área.

Divida o nÚmero de gotas pelo número de minutos:

20.000 gotas = 41,6 gotas por minuto480 minutos

REGIÃO DELTÓIDEAA região recomendada para injeção forma umretângulo na lateral do braço, que se inicia de3 a 5 cm do acrômio. Evite o acrômio e oúmero para ficar longe das veias e artériasbraquiais. Limite o número de injeções, poisessa é uma área pequena, que não tolerarepetidas injeções nem quantidades demedicamentos maiores que I m1.

a cada 2 horas

duas vezes ao dia

três vezes ao dia

quatro vezes ao dia

silldrome de imunodeficiêllciaadquirida

ântero-posteriorarteriovenoso ou atrioventricular

batimentos por minutocom

doença arterial coronarianaCateterismo

centímetro cúbico

coagulação intravascular disseminadacentimetro

tomografia computadorizadadiabete melito

doença pulmonar obstrutiva crônica

edema agudo de pulmãoendovenoso

febre de origem indeterminada

gran13

gás arterial

gastroenterocolite aguda

gota, gotas

gotas por centimetro cúbico

gotas por minuto

gotas por mililitroa cada hora

hemorragia digestiva alta

infarto agudo do miocárdiointramuscular

insuficiência renal aguda

infecção do trato urinário

infecção das vias aéreas superiores

nada pela boca

quilogramalitro

libra

líquido cefalorraquidianometro

mícron

molar

milequivalente

micrograma

miligrama

microlitro

mililitro

milímetro

onça

pronto-atendimento ou pressâo arterial

pronto-socorro

queixa e duração

quadrante inferior direito

quadrante superior direito

quadrante superior esquerdo

prescriçãosem

se necessário, sempre que necessáriosubcutâneo

trombose venosa profundaunidade internacional

análise da urina

unidade de terapia intensivavia oral

cm

cc

CIVD

gt, gts

gts/cc

gts/min

gts/mlh/h

HDA

IAM

1M

IRA

ITU

TVAS

Jejum

kg

IIb

líquorm

PA

PS

QD

QID

QSD

QSERx.

s/

s/n

SC

TVP

UI

urina tipo IUTT

VO

flg

mg

flMmEq

mm

oz

Veja a seguir uma relação deabreviaturas e expressões médicas mais

comuns, usadas diariamente nos hospitais.

2/2hs

2x/dia

3x/dia

4x/dia

AIDS

AP

AV

bpmc/

CAD,DAC

CAT

CT,TC

DMDPOC

EAP

EV

FOI

g

gasometria

GECA

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3 a 9 min

5 a 15 min

>2 h

<10 mcg/ml

10 a 15 s

infecção no trato urinárioobstrução intestinal

abscesso em ferimentoincontinência fecal

acidose diabética

acidose urêmica

infecção bacteriana(pseudomonas)

infecção dentro do gesso

Homem: 9,6 a 11,8 sMulher: 9,5 a 11,3 s

25 a 38 s

má absorção do trato GI,alcalose, queimadura, caque­xia, doença celíaca, doençacrônica renal, diarréia

aspiração do trato GI,vômito, diarréia, fístulasintestinais, alcoolismo,a1calose, bradicardia,câncer de cólon, cirrosecrônica, mal de Crohn

má absorção do trato GI,diarréia, ascite em falênciacardiaca, obstruçâo intesti­nal, queimaduras, cirrose,DM, enfisema .

acidose metabólica, queimaduras,desordens do sistema nervosocentral, edema, enfisema: perdade liquido pelo trato GI

dentro de gesso

unna

vômitolocal de ferimento

área retal

cavidade oral

pele

drenagemde ferimento

desidratação,diabetes insipido,diaforese, diarréia,hipertensão, ostomia,toxemia, vômito

alcoolismo, alcaloserespiratória, anelnia,desidratação, febre,trauma craniano

acidose, insuficiênciaadrenocortical, anemia,ansiedade, asma,queimaduras, diálise,disritmias, hipoventilação

acidose respiratória,bacteremia, doençahepática crônica

CONDIÇÃO PARA RESULTADOS ANORMAIS

AUMENTADO I DIMINUÍDO

Qualquer alteração nos hábitos do intestino ou bexigaMachucado que nâo curaSangramento fora do normalEspessamento ou inchaço no seio ou em outro lugar do corpoIndigestâo ou dificuldade para ellgolirVisível alteração em verruga, mancha ou protuberânciaTosse ou rouquidão incômodas

TESTE DE COAGULAÇÃO,Tempo de sangramento

Amônia

Odor fecal

Odor mofado

ATENçÃO

Lise do coágulo de euglobina

Solubilidade do coágulo de fibrina

Tempo de trombina

Odor forte, adocicado

Potássio3,5 a 5,3 mEq/1

Tempo de protombrina (TP)

Tempo de tromboplastina parcial (TTP)

Tempo de coagulação

ESTUDO FIBRINOLÍTICO

Cálcio4,5 a 5,5 mEq/1

Sódio135 a 145 mEq/1

Cloreto97 a 107 mEq/1

ELETRÓLlTOSPADRÃO NORMAL

EM ADULTO

Odor frotado, adocicado

Odor de urina envelhecida

Mulher

4,2-5,4/mm337-47%

12-16 g/dl

ADULTO

~32-36%

5.000-10.000/mm3

48- 77% (3.000- 7.500/mm3)

3-8% (150- 700/mmJ)

1-4% (50-400/mm3)

O-I % (25-100/mm3)

1-9% (lOO-500/mm3)

25-40% (1.500-4.500/mm3)60-80% dos linfócitos10-20% dos linfócitos150.000-450.000/mm3

Homem

4,5-6,2/mm340-54%

13,5-18 g/dl

Aparência geral e comportamento, postura, modo de andar, higiene, discurso, estadomental, altura e peso, acuidade visual e auditiva, estomatite vesicular, estado nutricional.

Tamanho do esqueleto, forma, simetria, cabelo e couro cabeludo, auscultação de ruídos dacarótida, ajuste dos maxilares, sopro das bochechas, palpação das articulações temporo­mandibulares, uso de bastões de algodão para sensações faciais, teste de movimentos ocu­lares, teste cover/uncover, reflexo de luz na córnea, testes de Weber e Rinne, uso de oftal­moscópio e otoscópio, inspeção e palpação de dentes e gengivas, teste de movimentaçàoda Úvula, teste de reflexo de engasgo, teste de sensação de gosto e cheiro, avaliação dealcancede movimentosdo pescoçoe encolhimentode ombros,palpaçãode todos os lin­fonodosce[Vicais,palpaçãoda traquéiapara simetria,palpaçãoda glãndulatireóide.

Inspeção da pele e brancura das unhas, palpação periférica dos pulsos, nivel deresistência muscular, avaliaçào de alcance de movimentos.

O QUE OBSERVARÁREA DE

AVALlACÃü

Cabeça epescoço

Análise geral

Extremidadessuperiores

Linfócitos TLinfócitos B

Plaquetas

1. INSPEÇÃO: processo de exame da superfície do corpo e seus movimentos utilizan­do os sentidos da visão, da audição e do olfato para coletar informações. A inspeçãopode ser estática e dinãmica, comparando-se os dois lados do oorpo, continuando aolongo de todo o exame.

2. PALPAÇÃO: técnica que usa o toque para recolher informações sobre temperatura, tur­gor, textura, umidade, vibrações e forma. Pode-se usar palpação leve, que é a aplicação depressão com dedos fechados, fazendo pressão de I cm na pele e nas estruturas encober­tas, ou palpação profunda, fazendo pressão de uns 2,5 cm. O paciente deve ter garantidasua privacidade e o profissional deve estar com as mãos mornas, as unhas aparadas. Asáreas moles devem ser palpadas por último.

3. PERCUSSÃO: arte de bater em um objeto com outro de maneira a criar som. Assim, é pos­sivel avaliar a localização, o tamanho e a densidade de tecidos ocultos. A mão não-dominanteé colocada sobre a área a ser percutida, com os dedos ligeiramente separados, e a mão dom­inante é usada para bater, fazendo-se um leve movimento com o pulso de maneira que a bati­da do dedo médio da mão dominante bata na junta do dedo médio da mão não-dominante.Os cinco tons de percussão são: timpânico - alto, como de um tambor; submaciço ­intensidade fraca, duração curta e freqüência elevada; hipersonoro - mais intenso, maisgrave e mais prolongado que o som claro; som claro pulmonar - intensidade forte,duração prolongada e freqüência baixa; maciço - menor intensidade, freqüência muitoelevada e duração muito curta.

4. AUSCULTA: ato de ouvir os sons produzidos pelo corpo usando estetoscópio. O apa­relho tem um diafragma, que capta melhor sons de alta intensidade, e uma campânula, quecapta melhor sons de baixa intensidade.Quatro características do som devem ser notadas: intensidade, altura, qualidade e duração.

COMPONENTES DO HEMOGRAMA

Células vermelhas (eritrócitos)Hematócritos (Hct)Hemoglobina (Hgb)índices de células vermelhas

VGM (valor globular médio)HGM (hemoglobinaglobular média)CHGM (concentraçào hemoglobínica globular média)

Células brancas (Ieucócitos)Diferencial (células brancas)

JeutrófilosBastonetesEosinófilosBasófilosMonócitosLinfócitos

Abdome

Tórax anterior

"ieurológicogeral

Extremidadesinferiores

AtençãoÉ expressamente proibi­

da a reprodução total oupare,ial do conteúdo destapublicação sem a préviaautorização do editor.

ANJ)RiISBN 85-88749-39-4

1111111111111111111 I1111

911788588 749399

6! ediçãoNovembro/200e

infecção na árvore brônquicaescarro ou mucosal (bactérias pseudomonas)

Odor fétido, adocicado

•~ Barros, Fischer·~I& Associados~ Resumão

Edição: Maria Ignez T França; Arte: Maurício Ciofli;Consultoria: Drs. Lêda Silvia Calvo Barone e Orlando José Barone;Ilustrações: Vincent Perez; Revisão: Márcia Menin

Resumào - Enfermagem (Série de Medicina, nQ 14) é uma publicação daBarros, Fischer & Associados, sob licença editorial de Spring PublishingGroup, Inc. © BarCharts, Inc. 2002, USA. Todos os direitos reservados. Asérie de resumos de medicina é uma poderosa ferramenta educacionalpara ser usada durante as aulas, nos trabalhos de casa e para repassar amatéria antes das provas e exames. Os exemplares dos resumos podemser consultados de forma rápida e eficiente durante o período de sua for­mação ou em sua vida profissional

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Auscultação de sons do intestino, inspeção com palpação leve e profunda, percussãopara massas e áreas moles, percussão do figado, palpação dos rins, percussão cegasobre região lombar (tórax posterior) para áreas macias.

Inspeção da pele, palpação periférica dos pulsos, avaliação de sinais de Boman, inspe­ção e palpação das articulaçães para inchaços, inspeção para edemas 110 pé e notornozelo, avaliação de alcance do movimento.

Teste de identificação por estereognose nas mãos, teste de parestesia no corpo comcaneta tampada, teste de dois pontos distintos, avaliação de percepção térmica,inspeção da maneira de andar e equilíbrio, avaliação de memória recente e remota,teste de função cerebelar (para a extremidade superior, com teste '''dedo em direção aonariz"; para a extremidade inferior, correndo o calcanhar para baixo na perna oposta),teste de reflexo Babinski.

Caso seja apropriado, terminar com um exame da área genital.

Inspeção da coluna para alinhamento, avaliação do diâmetro ântero-posterior para la­Tórax posterior I teral, avaliação da expansão torácica, palpação tátil de frêmito, auscultação de SOI1S

respiratórios.

Observação de padrão respiratório, palpação do caminho respiratório, auscultação desons respiratórios, auscultação de sons cardíacos, inspeção de veias jugulares, examede seios.

André
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