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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Avenida Presidente Dutra 2965, - Bairro Centro, Porto Velho/RO, CEP 76801-974 Telefone: - https://www.unir.br RESOLUÇÃO Nº 30, DE 02 DE MAIO DE 2019 Reformulação do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e suas Literaturas do Campus José Ribeiro Filho, em Porto Velho. O Conselho Superior Acadêmico - CONSEA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo artigo 1º, iniciso XVII do Regimento Interno e considerando: Autos do processo 99955867.000013/2018-03; Parecer nº 2/2019/CAMGR/CONSEA/CONSUN/SECONS/REI/UNIR, do conselheiro Jorge Arturo Villena Medrano (documento 0056975); Despacho Decisório da Câmara de Graduação 19/2019/CAMGR/CONSEA/CONSUN/SECONS/REI/UNIR, de 04-04-2019 (documento 0109100); Homologação contida no documento 0110704; Deliberação na 98ª sessão Plenária em 25-04-2019; R E S O L V E : Art. 1º Aprovar a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico para o curso de curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e suas Literaturas do Campus José Ribeiro Filho, em Porto Velho, contido no documento de nº 0030345, nos seguintes termos: a) Nome do curso: Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas b) Endereço de funcionamento do curso: UNIR – BR 364 – Km 9,5 - Campus José Ribeiro Filho, Zona rural, BR 364, Km 9,5. CEP 76808-695. Porto Velho-RO. Sala do Departamento de Línguas Vernáculas; Bloco 2C, Sala 123. c) Ato de Criação para Autorização e Reconhecimento ou Ato autoriza!vo anterior para renovação de Reconhecimento: Ato de Criação: Resolução nº 04/CD/UNIR, de 05 de novembro de 1982. d) Reconhecimento: Portaria n° 440/1987 MEC, de 29 de julho, publicada no Diário Oficial da União em 30 de julho de 1987. e) Renovação de Reconhecimento do Curso pelo MEC: Portaria nº 794, de 14/12/16, publicada no Diário Oficial da União nº 240, p. 45. f) Número de vagas oferecidas: 50 vagas. Resolução 30 (0124010) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 1

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

Avenida Presidente Dutra 2965, - Bairro Centro, Porto Velho/RO, CEP 76801-974Telefone: - https://www.unir.br

RESOLUÇÃO Nº 30, DE 02 DE MAIO DE 2019

Reformulação do Projeto Pedagógico docurso de Licenciatura em Letras - LínguaPortuguesa e suas Literaturas do CampusJosé Ribeiro Filho, em Porto Velho.

O Conselho Superior Acadêmico - CONSEA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas peloartigo 1º, iniciso XVII do Regimento Interno e considerando:

Autos do processo 99955867.000013/2018-03;

Parecer nº 2/2019/CAMGR/CONSEA/CONSUN/SECONS/REI/UNIR, do conselheiro Jorge ArturoVillena Medrano (documento 0056975);

Despacho Decisório da Câmara de Graduação nº19/2019/CAMGR/CONSEA/CONSUN/SECONS/REI/UNIR, de 04-04-2019 (documento 0109100);

Homologação contida no documento 0110704;

Deliberação na 98ª sessão Plenária em 25-04-2019;

R E S O L V E :

Art. 1º Aprovar a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico para o curso de curso deLicenciatura em Letras - Língua Portuguesa e suas Literaturas do Campus José Ribeiro Filho, em PortoVelho, contido no documento de nº 0030345, nos seguintes termos:

a) Nome do curso: Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

b) Endereço de funcionamento do curso: UNIR – BR 364 – Km 9,5 - Campus José Ribeiro Filho, Zonarural, BR 364, Km 9,5. CEP 76808-695. Porto Velho-RO. Sala do Departamento de Línguas Vernáculas;Bloco 2C, Sala 123.

c) Ato de Criação para Autorização e Reconhecimento ou Ato autoriza vo anterior pararenovação de Reconhecimento: Ato de Criação: Resolução nº 04/CD/UNIR, de 05 de novembro de1982.

d) Reconhecimento: Portaria n° 440/1987 MEC, de 29 de julho, publicada no Diário Oficial da Uniãoem 30 de julho de 1987.

e) Renovação de Reconhecimento do Curso pelo MEC: Portaria nº 794, de 14/12/16, publicada noDiário Oficial da União nº 240, p. 45.

f) Número de vagas oferecidas: 50 vagas.

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g) Conceito Preliminar de Curso – CPC: 2014 = 3

h) Turnos de funcionamento do curso: Vespertino

i) Carga horária total do curso: A carga horária total do curso é de 3.420 (três mil, quatrocentas evinte) horas, considerando-se estágios, TCC e ATP, além das disciplinas obrigatórias e eletivas.

j) Tempos mínimo e máximo para integralização: O Curso de Letras – Licenciatura em LínguaPortuguesa e suas Literaturas terá a duração mínima de quatro (04) anos e máxima de (06) anos.

k) Titulação conferida ao egresso: Licenciado em Língua Portuguesa e suas Literaturas;

l) Tipo de Ingresso: O ingresso no Curso de Letras acontece uma vez por ano, no primeiro semestre,via ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, com 50 vagas oferecidas. Pode ocorrer também quandohouver vaga ociosa no curso, por óbito, desistência ou transferência, via Ves bulinho – processosimplificado de seleção. Neste caso, não é possível prever o número de vagas, nem o período deingresso. Há, ainda, a possibilidade de acesso1 ao curso via Mobilidade Acadêmica Interinstitucional eIntrainstitucional ou outras formas autorizadas pelos Conselhos Superiores.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Conselheiro Ari Miguel Teixeira OttPresidente

Documento assinado eletronicamente por ARI MIGUEL TEIXEIRA OTT, Presidente, em02/05/2019, às 16:52, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, doDecreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttp://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador0124010 e o código CRC 4E44493C.

Referência: Proces s o nº 99955867.000013/2018-03 SEI nº 0124010

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS VERNÁCULAS - DLV

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS – Licenciatura em Língua Portuguesa e

suas Literaturas

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE LETRAS:

Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas

PORTO VELHO/RO

2018

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 3

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS VERNÁCULAS - DLV

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS – Licenciatura em Língua Portuguesa e

suas Literaturas

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE LETRAS:

Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas

Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas, reformulado pelo Núcleo Docente Estruturante e apresentado ao Colegiado do Departamento de Línguas Vernáculas – DLV para aprovação e encaminhamentos ao NCH, CONSEA e lançamento no sistema E-MEC pela PROGRAD.

PORTO VELHO/RO

2018

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 4

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Prof. Dr. Ari Miguel Teixeira Ott Reitor

Prof. Dr. Marcelo Vergotti

Vice-Reitor

Prof. Dr. Jorge Luiz Coimbra de Oliveira Pró-Reitor de Graduação

Prof. Me. Otacílio Moreira de Carvalho Costa

Pró-Reitor de Planejamento

Charles Dam Souza Silva Pró-Reitor de Administração

Profª. Me. Marcele Regina Nogueira Pereira

Pró-Reitora de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis

Prof. Dr. Leonardo de Azevedo Calderon Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

Prof. Dr. Marcus Rivoiro Assessor de Comunicação

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC Núcleo Docente Estruturante (NDE - Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras, Língua

Portuguesa do campus de Porto Velho/RO.). Portaria nº 147 de 02 de fevereiro de 2007. Parecer CONAES 04/2010. Resolução CONAES Nº 01/2010. Resolução Nº 285/CONSEA/UNIR, de 21 de

setembro de 2012. Portaria nº 43/NCH/UNIR, de 21 de maio de 2018.

Profª. Drª. Sonia Maria Gomes Sampaio - Presidente

Profª. Drª. Maria de Fátima Castro de Oliveira Molina - Membro

Prof. Dr. Élcio Aloisio Fragoso - Membro

Profª. Drª. Natália Cristine Prado - Membro

Profª. Drª. Marília Lima Pimentel Cotinguiba - Membro

Prof. Dr. Lucas Martins Gama Khalil - Membro

Profª. Drª. Ana Maria Gouveia Cavalcanti Aguilar - Membro

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SUMÁRIO

Apresentação ...................................................................................................... 6 1. Contextualização ............................................................................................. 7 1.1. Contextualização da Universidade Federal de Rondônia ............................ 7 1.2. Contextualização da realidade socioeconômica da região de abrangência do campus ...........................................................................................................

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2. Organização didático-pedagógica ................................................................... 11 2.1. Objetivos do curso ........................................................................................ 11 2.2. Concepção do curso .................................................................................... 12 2.3. Justificativa ................................................................................................... 14 2.4. Bases legais para a fundamentação deste PPC .......................................... 14 2.4.1. Decretos e leis .......................................................................................... 14 2.4.2. Resoluções e pareceres do Conselho Nacional de Educação ................. 15 2.4.3. Bases legais no âmbito da UNIR .............................................................. 17 2.4.4. Outras bases legais ................................................................................... 18 2.5. Perfil do egresso .......................................................................................... 20 2.6. Perfil do curso .............................................................................................. 21 2.6.1. Contextualização e funcionamento do curso ............................................ 21 2.6.1.1 Nome do curso ....................................................................................... 21 2.6.1.2 Endereço de funcionamento do curso ..................................................... 21 2.6.1.3 Ato de Criação para Autorização e Reconhecimento ou Ato autorizativo anterior para renovação de Reconhecimento .....................................................

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2.6.1.4 Renovação de Reconhecimento do Curso pelo MEC ............................ 21 2.6.1.5 Número de vagas por entrada ................................................................ 21 2.6.1.6 Conceito Preliminar de Curso – CPC ..................................................... 21 2.6.1.7 Turno de funcionamento do curso .......................................................... 21 2.6.1.8 Carga horária total do curso .................................................................... 21 2.6.1.9 Tempos mínimo e máximo para integralização ....................................... 21 2.6.1.10 Titulação conferida aos egressos .......................................................... 22 2.6.1.11 Modos e períodos de ingresso e número de vagas por ingresso ......... 22 2.6.1.12 Regime de oferta e de matrícula .......................................................... 22 2.6.1.13 Calendário acadêmico .......................................................................... 22 2.6.1.14 Distribuição da carga horária em componentes curriculares obrigatórios, componentes curriculares complementares de graduação ..................................

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2.6.1.15 Descrição das formas de ingresso ........................................................ 24 2.6.1.16 Breve histórico do curso ........................................................................ 25 2.6.2. Integração entre ensino, pesquisa e extensão .......................................... 27 2.6.3. Grupos de pesquisa vinculados ao curso ................................................. 29 2.7. Estrutura curricular do curso ........................................................................ 33 2.7.1 Rol de disciplinas eletivas .......................................................................... 36 2.7.2. Matriz curricular organizada em tabela .................................................... 37 2.7.2.1 Pré-requisitos (tabela para melhor visualização) .................................... 39 2.7.3 Libras ......................................................................................................... 40 2.7.4 Relações Étnico-Raciais ............................................................................ 40 2.7.5 Ações e Convênios que Promovem a Integração com as Redes Públicas da Educação Básica ............................................................................................

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2.7.6. Resumo das disciplinas por área .............................................................. 41

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.7.7. Matriz de equivalência de disciplinas ........................................................ 43 2.7.8. Alterações da matriz curricular .................................................................. 47 2.7.9. Requisitos para a integralização do curso ................................................ 49 2.7.10. Atividades teórico-práticas (ATP) ............................................................ 49 2.7.11. Compartilhamento de disciplinas ............................................................ 50 2.7.12. Representação gráfica do perfil de formação ........................................ 51 2.7.13. Ementário ............................................................................................... 52 2.8. Avaliação do curso pelo ENADE .................................................................. 102 2.9. Avaliação e metodologias de ensino ............................................................ 103 2.9.1. Avaliação institucional ............................................................................... 103 2.9.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem ...................................... 103 2.9.3. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ................... 106 2.9.4. Competências e habilidades a serem desenvolvidas durante a formação 107 3. Regulamentos relacionados ao funcionamento do curso ............................... 108 3.1. Regulamento das Atividades Teórico-Práticas (ATP) ...................................... 108 3.2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .......................... 111 3.2.1. Regimento de TCC do Curso de Letras .................................................... 112 3.3. Regulamento Específico de Estágios ........................................................... 122 3.3.1. Regulamento dos Estágios Curriculares do Curso de Letras ........................ 122 3.4. Orientações concernentes ao componente prático das disciplinas do curso 127 4. Estrutura administrativa e acadêmica do curso .............................................. 130 4.1. Dados atualizados do chefe e vice-chefe do Departamento ........................ 130 4.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................. 130 4.3. Recurso humanos ........................................................................................ 132 4.3.1. Corpo docente ........................................................................................... 132 4.3.2. Corpo discente .......................................................................................... 136 4.3.3. Técnico em assuntos educacionais .......................................................... 136 4.4. Atendimento a outros cursos de graduação ................................................. 137 4.5. Outras funções desenvolvidas pelos professores ........................................ 138 4.6. Necessidades de contratação (próximos 3 anos) ........................................ 138 4.7. Necessidades de qualificação do corpo docente (próximos 3 anos) ........... 138 5. Infraestrutura ................................................................................................... 139 5.1. Descrição da estrutura administrativa do Curso .......................................... 139 5.2. Descrição do suporte administrativo do Núcleo .......................................... 139 5.3 Equipamentos e materiais existentes na sala do DLV .................................. 139 5.4 Equipamentos e materiais existentes no CEL ............................................... 140 5.5. Biblioteca ...................................................................................................... 142 5.6. Infraestrutura básica utilizada no ensino ...................................................... 143 5.7. Acessibilidade .............................................................................................. 143 6. Bibliografia ....................................................................................................... 145

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

APRESENTAÇÃO

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Letras –

Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas da Fundação Universidade

Federal de Rondônia – UNIR foi realizada a partir do projeto pedagógico vigente

desde 2013, a fim de atender as diretrizes e estratégias de desenvolvimento,

acompanhamento e avaliação. Este projeto foi reformulado pelo NDE – Núcleo

Docente Estruturante do curso de Letras a partir de reuniões com docentes e

discentes.

A existência de um Projeto Pedagógico de Curso – PPC é fundamental para

que docentes e discentes possam compreender o presente e projetar expectativas

futuras, reavaliando continuamente o funcionamento do curso.

O PPC de um curso é sempre resultado de muito trabalho e discussão sobre

as bases que o sustentam. Como todo projeto, é idealizado. Representa os objetivos

e princípios orientadores do curso, aponta os caminhos que deverão ser tomados no

dia a dia. Para chegar ao plano real necessita ser a expressão das identidades que

o constituem.

Procuramos acolher as contribuições que foram oferecidas por todos

aqueles que se dispuseram a (re)pensar o curso, considerando as demandas e as

avaliações internas e externas que apontaram para a necessidade da reformulação

do PPC. As alterações que vierem a ocorrer neste Projeto significam que estamos

acompanhando as tendências contemporâneas, permitindo, assim, que o Curso de

Letras oferecido pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR forme profissionais

preparados para atuar na sociedade local e nacional.

Acreditamos que a graduação aqui proposta precisa legitimar múltiplas

tradições de conhecimento, valorizar a produção do conhecimento da/na Amazônia,

desafiar as complacências com relação ao eurocentrismo, reconhecer a importância

de espaços de encorajamento para a multiplicidade de vozes em nossas salas de

aulas, criando um espaço dialógico e crítico.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1. Contextualização da Universidade Federal de Rondônia

A Universidade Federal de Rondônia (UNIR), a única universidade pública

de Rondônia, foi criada pela Lei nº 7011, de 08 de julho de 1982, na cidade de Porto

Velho, após o Estado de Rondônia ter sido criado pela Lei Complementar nº 47, de

22 de dezembro de 1981.

De acordo com o regimento aprovado pela resolução 032/CONSUN, de 21

de dezembro de 2017, em seu capítulo III, artigo 8º:

A UNIR, instituição pluridisciplinar de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, tendo como finalidade precípua a promoção do saber científico puro e aplicado, e, atuando em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão, estabelece-se com os seguintes objetivos: I - promover a produção intelectual institucionalizada, mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional; II - formar profissionais que atendam aos interesses da região amazônica; III - estimular e proporcionar os meios para criação e a divulgação científica, técnica, cultural e artística, respeitando a identidade regional e nacional; IV - estimular os estudos sobre a realidade brasileira e amazônica, em busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da região; V - manter intercâmbio com universidades e instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais nacionais ou internacionais, desde que não afetem sua autonomia, obedecidas as normas legais superiores.

A sede administrativa da IES está localizada na Av. Presidente Dutra, 2965 –

Centro - CEP: 76801-974 - Porto Velho – RO – Fone: (69) 2182-2000.

Sua estrutura atual é composta de oito campi, um deles instalado em Porto

Velho e os outros sete nas seguintes cidades do interior do estado: Ariquemes,

Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Presidente Médici, Rolim de Moura e Vilhena.

De acordo com a Diretoria de Registro e Controle Acadêmico, em 2018, a

IES conta com, aproximadamente, 17 mil alunos.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Na capital do estado, o campus funciona às margens da BR 364, Km 9,5

(CEP: 76801-059 - Fone: 69-2182-2100), obedecendo ao seguinte organograma:

REITORIA (Assessoria da Reitoria, os Conselhos – SECONS e a Editora/EDUFRO),

PRÓ-REITORIAS (PRAD: Administração, PROGRAD: Graduação, PROCEA: Cultura,

Extensão e Assuntos Estudantis e PROPESQ: Pós-graduação e Pesquisa; NÚCLEOS

(NUCSA: Ciências Sociais Aplicadas, NT: Tecnologia, NCET: Ciências Exatas e da

Terra, NCH: Ciências Humanas e NUSAU: Saúde. Segundo dados da PROGRAD, em

Porto Velho, são oferecidos os seguintes cursos de graduação: Administração

(Bacharelado), Arqueologia (Bacharelado), Artes Visuais (Licenciatura),

Biblioteconomia (Bacharelado), Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências Biológicas

(Bacharelado), Ciências Contábeis (Bacharelado), Ciências Sociais (Licenciatura),

Direito (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem (Bacharelado),

Engenharia Civil (Bacharelado), Engenharia Elétrica (Bacharelado), Filosofia

(Licenciatura), Física (Licenciatura), Geografia (Licenciatura), Geografia

(Bacharelado), História (Licenciatura), História (Bacharelado), Informática

(Licenciatura), Informática (Bacharelado), Letras/Espanhol (Licenciatura), Letras/Inglês

(Licenciatura), Letras/Português (Licenciatura), Letras/LIBRAS (Licenciatura),

Matemática (Licenciatura), Medicina (Bacharelado), Música (Licenciatura), Pedagogia

(Licenciatura), Psicologia (Bacharelado), Química (Licenciatura), Teatro (Licenciatura);

no campus de Ariquemes, Engenharia de Alimentos (Bacharelado) e Pedagogia

(Licenciatura); no campus de Cacoal, Administração (Bacharelado), Ciências

Contábeis (Bacharelado), Direito (Bacharelado), Engenharia da Produção

(Bacharelado); no campus de Presidente Médici, Engenharia de Pesca (Bacharelado)

e Zootecnia (Bacharelado); no campus de Guajará-Mirim, Administração

(Bacharelado), Gestão Ambiental (Bacharelado), Letras/Português (Licenciatura),

Pedagogia (Licenciatura); no campus de Ji-Paraná, Engenharia Ambiental

(Bacharelado), Estatística (Bacharelado), Física (Licenciatura), Física (Bacharelado),

Educação Básica Intercultural (Licenciatura), Matemática (Licenciatura), Pedagogia

(Licenciatura); no campus de Rolim de Moura, Agronomia (Bacharelado), Engenharia

Florestal (Bacharelado), História (Licenciatura), Pedagogia (Licenciatura), Medicina

Veterinária (Bacharelado), Educação do Campo (Licenciatura); no campus de Vilhena,

Administração (Bacharelado), Ciências Contábeis (Bacharelado), Jornalismo

(Bacharelado), Letras/Português (Licenciatura), Pedagogia (Licenciatura).

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

No ensino de pós-graduação, a IES possui treze programas de mestrado

(Administração; Biologia Experimental; Ciências Ambientais; Desenvolvimento

Regional e Meio Ambiente; Educação; Profissional em Educação Escolar; História e

Estudo Culturais; Estudos Literários; Geografia; Letras; Psicologia; Profissional em

Matemática; Profissional em Administração Pública; Profissional Interdisciplinar em

Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça) e três programas de doutorado

(Biologia Experimental; Geografia; Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente).

A Universidade atua também na pesquisa, com 129 grupos institucionalizados,

conforme informações obtidas no site da PROPESQ em abril de 2018, bem como na

extensão, promovendo eventos, capacitações e prestando assistência aos estudantes

com bolsas e diversas ações afirmativas para garantir a permanência do aluno na

instituição.

Ao Departamento de Línguas Vernáculas – DLV estão vinculados 27

docentes efetivos. 23 possuem o título de doutor e 4 possuem o título de mestre.

Atualmente, o curso de Letras/Português é oferecido a aproximadamente 180

alunos, e disciplinas da área de Língua Portuguesa são oferecidas em outros cursos

da IES, a depender da demanda de cada departamento.

1.2. Contextualização da realidade socioeconômica da região de abrangência

do campus

O município sede da UNIR foi criado em 2 de outubro de 1914 pela Lei n° 757

e, pela Lei n° 1.011, de 7 de setembro de 1919, a vila de Porto Velho foi elevada à

categoria de cidade. Pelo decreto-lei n° 5.839, de 21 de setembro de 1943, o

município de Porto Velho passou a ser a capital do Território e, pela lei complementar

nº 41, de 22 de dezembro de 1981, foi confirmado como capital do Estado.

Porto Velho tem uma área territorial de 34.090,962 de Km2, onde vivem,

segundo estimativas do IBGE para 2017, 519.436 pessoas, número que o torna o

município mais populoso entre os municípios fronteiriços do Brasil e o terceiro

município mais populoso da região Norte. A economia está baseada em atividades

de agricultura, pecuária, extração vegetal e natural, comércio e indústria de pequeno

porte. O PIB per capita, de acordo com dados de 2015 (IBGE), é de R$ 27.741,10, e

o salário médio mensal dos trabalhadores formais é de 3,5 salários mínimos.

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O Censo do IBGE/2010 identificou que a taxa de analfabetismo da população

de 15 anos ou mais caiu de 13% para 8,7%, considerando-se o período entre 2000 e

2010. A taxa de escolarização, segundo a mesma fonte, é de 94,5% para a faixa etária

entre 6 e 14 anos de idade. Tal número coloca Porto Velho na posição 5.134 de 5.570

dentre as cidades do Brasil. Em 2015, a nota do IDEB – Índice de Desenvolvimento da

Educação Básica, para os anos iniciais do Ensino Fundamental, foi 4,9; e, para os anos

finais do Ensino Fundamental, 3,7. No ano de 2015, houve 80.208 matrículas no Ensino

Fundamental e 17.083 no Ensino Médio; o município conta com 3.370 docentes

atuando no Ensino Fundamental, 1.601 docentes atuando no Ensino Médio, e 232

estabelecimentos de Ensino Fundamental.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Objetivos do Curso

Objetivo Geral: Como unidade destinada ao ensino, à pesquisa e à

extensão, o curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

pretende formar profissionais interculturalmente competentes e capazes de lidar

criticamente com as diversas formas de linguagem, especialmente a verbal, nas

modalidades oral e escrita.

Objetivos Específicos:

Formar profissionais que produzam e leiam competentemente textos de

variados tipos e gêneros, e que sejam aptos a capacitar outras pessoas para as

atividades de leitura, interpretação e produção de textos;

Formar profissionais leitores e pesquisadores, aptos a desempenharem na

sociedade o papel de multiplicadores do saber;

Incentivar a pesquisa e promover a extensão, atendendo com maior

pertinácia a região de Porto Velho;

Garantir que os profissionais formados saiam dotados de um

embasamento teórico sólido a respeito das diferentes abordagens sobre língua,

linguagem e literatura;

Propiciar uma reflexão constante sobre a relação intrínseca e extrínseca

entre linguagem, pensamento e realidade;

Proporcionar uma postura reflexiva que permita apontar problemas,

sugestões e propostas metodológicas em relação ao ensino de língua materna e

literatura;

Proporcionar o domínio dos recursos da variante culta do português

brasileiro, não deixando de considerar e valorizar os aspectos sociais inerentes às

demais variantes linguísticas;

Propiciar reflexões acerca das diferentes concepções de língua e de

gramática;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Desenvolver a percepção da mudança da língua e promover a realização

de análises, descrições e explicações, diacrônicas e sincrônicas, dos fenômenos

linguísticos;

Estimular a percepção do fato literário como objeto de linguagem;

Abordar a arte literária como possibilidade de manifestação plena do ser

humano, através da reflexão teórica e crítica sobre o fazer literário;

Proporcionar o contato com o repertório das Literaturas Africanas,

Ameríndias, Brasileira e Portuguesa, levando o futuro profissional da área a

estabelecer relações intertextuais entre essas literaturas e obras da literatura

universal;

Proporcionar a reflexão sobre as condições de enunciação do texto

literário, considerando as diferentes manifestações da cultura contemporânea;

Contextualizar o ensino de Língua Portuguesa e suas literaturas no quadro

político, social e escolar brasileiro;

Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades que levem

à formação de uma consciência crítica e comprometida com a construção da

cidadania;

Formar profissionais capacitados para atuar como agentes de letramentos,

estando aptos a trabalhar com diversos gêneros de textos.

Gerenciar um conjunto de atividades de extensão que abram espaço para

o desenvolvimento de conhecimentos transdisciplinares.

Habilitar profissionais para o trabalho com tecnologias digitais de

informação e comunicação, com ênfase nos processos de multiletramentos que

ocorrem em ambientes virtuais.

2.2. Concepção do Curso

No Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, o contexto histórico-

cultural da região está diretamente ligado ao processo educativo. Sendo a

linguagem o elemento integrador de todas as áreas do conhecimento, o Curso de

Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas percebe a formação

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do sujeito como um todo e, por isso, considera diferentes correntes teóricas e

concepções diversificadas em sua matriz curricular, sem perder de vista os objetos

próprios da linguística, da literatura e das disciplinas e práticas pedagógicas.

Rondônia, um estado cosmopolita, traz marcas da pluralidade cultural, fruto

dos fluxos migratórios que existiram no seu processo de colonização e formação. O

hibridismo cultural e, portanto, linguístico aqui vivenciado propicia o ensino e a

pesquisa nas áreas de língua e literatura, ampliando o campo para a educação, a

cultura e as humanidades de forma geral, estabelecendo-se, assim, uma prática

transdisciplinar.

O conhecimento das culturas permite a consciência da discriminação e a

capacidade de interagir com a diferença. Sendo a cultura local o ponto de partida

para a aquisição dos conhecimentos, entendemos que o melhor conceito de cultura

é aquele que nos faz sabê-la como a “produção de fenômenos que contribuem [...]

para a compreensão, reprodução ou transformação do sistema social” (CANCLINI,

2006, p. 29).

Por isso, mesmo sendo estruturado em eixos compostos por disciplinas, a

integração de docentes e discentes ao projeto pedagógico do curso e deste à

comunidade acadêmica e à sociedade faz com que haja um trânsito transdisciplinar

de saberes, de tal forma que o Curso de Letras possa ser um catalisador de

manifestações culturais, de forma que o discente possa aprender a ler, ouvir, ver e

entender a intrínseca relação entre linguagem-cultura-sujeito-mundo.

Os princípios orientadores na construção deste PPC de Letras foram:

a) TRANSDISCIPLINARIEDADE: relação entre as disciplinas e atividades

desenvolvidas no Curso, possibilitada pela integração dos docentes e discentes ao

projeto pedagógico. Com o princípio da transdisciplinaridade, busca-se uma

intercomunicação, um diálogo permanente com outros conhecimentos.

b) CRITICIDADE: desenvolvimento de argumentos que rompam com o

senso comum. Sabendo que os usos da língua são ideológicos, como explica

Bakhtin (1988), evidencia-se a importância da reflexão sobre a interação verbal

como realidade fundamental da língua.

c) DIALOGICIDADE: relação dialógica entre docente e discente, o respeito

ao conhecimento do outro, a convivência com diferentes olhares.

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2.3. Justificativa

O curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

responde à necessidade de formação de professores/pesquisadores de Língua

Portuguesa e suas respectivas literaturas, para atender à educação básica, tanto no

ensino fundamental, quanto no ensino médio. Trata-se de assegurar, em ambiente

amazônico, a formação de profissionais interculturalmente competentes e capazes

de lidar criticamente com as diversas formas de linguagem, especialmente a verbal,

nas modalidades oral e escrita.

Em razão do quadro socioeconômico e educacional anteriormente

apresentado, o potencial de demanda e de empregabilidade dos egressos do curso

de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas é muito grande.

Nesse contexto, o profissional da área de Letras tem papel importantíssimo no

mercado de trabalho do município e do seu entorno e na construção de novas

formas de desenvolvimento local, regional e nacional. Por tudo isso, sua atuação

junto à população é imprescindível, já que as letras são o alicerce para a

qualificação em todas as áreas do conhecimento. Enfim, os profissionais de Letras

em geral, e os de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas,

em particular, são de suma importância para a formação do cidadão e sua

integração à sociedade brasileira.

2.4. Bases legais para a fundamentação deste PPC

2.4.1 Decretos e Leis

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional (LDB);

Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n° 9.394, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede

de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e

dá outras providências;

Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior – SINAES e dá outras providências;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências.

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação

– PNE e dá outras providências.

Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da

Pessoa com Deficiência.

Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e

o art. 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções

de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014. Regulamenta a Lei nº 12.764, de

27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista;

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;

Decreto nº 8.752, de 09 de maio de 2016. Dispõe sobre a política nacional de

formação dos profissionais da Educação Básica;

Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das

funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação

superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema

federal de ensino.

Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos

Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei

nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de

2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino

Médio em Tempo Integral.

2.4.2 Resoluções e Pareceres do Conselho Nacional de Educação

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001. Aprova as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia,

Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação

Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social;

Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, aprovado em 12 de dezembro de 2001.

Retifica o Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001, que aprova as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia,

Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação

Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social;

Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes

Curriculares para os cursos de Letras;

Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as diretrizes

curriculares para a formação de professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena;

Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a

carga horária dos cursos de licenciaturas, graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior;

Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Parecer CNE/CES nº 223/2006, aprovado em 20 de setembro de 2006.

Consulta sobre a implantação das novas diretrizes curriculares, formulada pela

Universidade Estadual de Ponta Grossa;

Parecer CNE/CES nº 83/2007, aprovado em 29 de março de 2007.

Consulta sobre a estruturação do curso de Licenciatura em Letras, tendo em

vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Letras e para a Formação de Professores;

Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre os

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras

providências;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Parecer CNE/CP nº 5/2009, aprovado em 5 de maio de 2009. Consulta sobre a

licenciatura em Espanhol por complementação de estudos;

Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define as diretrizes

curriculares nacionais gerais para a Educação Básica;

Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de março de 2011. Estabelece as diretrizes

para a obtenção de uma nova habilitação pelos portadores de Diploma de

Licenciatura em Letras.

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece as diretrizes

nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as diretrizes

curriculares nacionais para a Educação Ambiental;

Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de

segunda licenciatura) e para a formação continuada;

Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Institui e orienta a

implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada

obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da

Educação Básica.

2.4.3 Bases legais no âmbito da UNIR

Resolução nº 242/CONSEPE, de 24 de setembro de 1997. Normas para

apresentação de Monografia para os cursos de graduação;

Resolução nº 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997. Regulamenta o

Sistema de Avaliação Discente da UNIR;

Resoluções nº 135/CONSUN, de 13 de outubro de 1998 e nº 138/CONSUN, de

12 de abril de 1999. Aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de

Rondônia (UNIR);

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Resolução nº 264/CONSEA, de 29 de agosto de 2011. Estabelece critérios e

normas para credenciamento de professores para prestação de serviço

voluntário nos cursos da UNIR;

Resolução nº 278/ CONSEA, de 04 de junho de 2012. Regulamenta os

parâmetros para a Elaboração de Projetos Político-Pedagógico de Cursos de

Graduação da Universidade Federal de Rondônia;

Resolução nº 285/ CONSEA, de 21 de setembro de 2012. Dispõe sobre a

criação do Núcleo Docente Estruturante para todos os cursos de graduação da

UNIR;

Portaria nº 67/2012/NCH/UNIR, de 25 de outubro de 2012. Cria o Núcleo

Docente Estruturante do Curso de Letras - Licenciatura em Língua Portuguesa

e suas Literaturas do campus de Porto Velho/RO;

Resolução 313/CONSEA, de 03 de julho de 2013. Regula o compartilhamento

de disciplina nos cursos da UNIR;

Resolução 454/CONSEA, de 21 de setembro de 2016. Normas gerais para a

realização de estágios dos cursos de graduação da UNIR.

Resolução 472/CONSEA, de 07 de abril de 2017. Estabelece procedimentos

para matrícula de alunos regulares por inclusão de disciplina nos cursos

regulares da UNIR;

Resolução nº 500/CONSEA, de 12 de setembro de 2017. Regulamenta o

padrão de hora-aula, a carga horária de curso, o horário de funcionamento

regular e as atividades semipresenciais dos cursos de graduação presencial da

UNIR;

Resolução nº 519/CONSEA, de 12 de março de 2018. Aprova o Regulamento

do processo de exclusão de discente (jubilamento) do cadastro discente da

UNIR.

2.4.4. Outras bases legais

Portaria Normativa MEC nº 9, de 30 de junho de 2009. Institui o Plano Nacional

de Formação dos Professores da Educação Básica no âmbito do Ministério da

Educação;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Parecer nº 04/CONAES de 17 de junho de 2010. Sobre o Núcleo Docente

Estruturante (NDE);

Resolução nº 01/CONAES, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo

Docente Estruturante e dá outras providencias;

Portaria MEC nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. Regulamenta a oferta de

disciplinas na modalidade a distância em cursos de graduação presenciais

devidamente autorizados, desde que a oferta não ultrapasse 20% da carga

horária total do curso;

Portaria Normativa ABMES nº 19, de 13 de dezembro de 2017. Dispõe sobre

os procedimentos de competência do Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP referentes à avaliação de

instituições de educação superior, de cursos de graduação e de desempenho

acadêmico de estudantes;

Portaria Normativa ABMES, nº 20, de 21 de dezembro de 2017. Dispõe sobre os

procedimentos e o padrão decisório dos processos de credenciamento,

recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento

de cursos superiores, bem como seus aditamentos, nas modalidades presencial

e a distância, das instituições de educação superior do sistema federal de

ensino;

Portaria Normativa ABMES nº 21, de 21 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o

sistema e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de

informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da

educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro Nacional de

Cursos e Instituições de Educação Superior Cadastro e-MEC;

Portaria Normativa ABMES nº 22, de 21 de dezembro de 2017. Dispõe sobre

os procedimentos de supervisão e monitoramento de instituições de educação

superior e de cursos superiores de graduação e de pós-graduação lato sensu,

nas modalidades presencial e a distância, integrantes do sistema federal de

ensino;

Portaria Normativa ABMES nº 23, de 21 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o

fluxo dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de

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educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de

reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos.

2.5. Perfil do Egresso

Diante dos objetivos determinados para o Curso de Letras – Licenciatura em

Língua Portuguesa e suas Literaturas – da UNIR, entende-se que o egresso deverá

ter competência para reconhecer a estrutura e o funcionamento da língua vernácula e

habilidades para trabalhar com o ensino de diversos gêneros textuais, considerando

os vários registros, os níveis linguísticos e a especificidade do texto literário. Nesse

ínterim, o profissional deve ser capaz também de refletir teoricamente sobre questões

linguísticas e literárias, articulando Ensino, Pesquisa e Extensão.

Como membro de uma sociedade em contínua mutação, o profissional da

área de Letras deve também se inserir nos novos padrões educacionais e culturais e

estar atento às inovações tecnológicas que dão suporte à sua atuação enquanto

profissional, disseminando práticas e saberes. Entende-se que a postura do aluno

egresso deve ser transdisciplinar e intercultural, enfatizando os aspectos referentes

ao domínio da linguagem e da literatura e privilegiando o enfoque científico e

investigativo.

Ademais, tendo em vista a multiplicidade de papéis que o graduado em

Letras pode assumir no quadro da sociedade brasileira em geral, entende-se que,

para além da competência profissional, o egresso, enquanto educador, deve ajudar

a promover a cidadania. Por conseguinte, o profissional de Letras deve ter boa

formação acadêmica, domínio de conteúdo, condições intelectuais para o

posicionamento crítico e visão dinâmica do conhecimento, concebendo-o numa

visão atual e numa perspectiva histórica.

Neste contexto, o Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e

suas Literaturas – da UNIR, seguindo as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo

MEC, tem como objetivo formar um professor devidamente qualificado para o

exercício da atuação docente, prezando pelo rigor científico e intelectual e pautado

em princípios éticos e morais, habilitado a gerir organizações em um ambiente de

mudanças cada vez mais ágil, adequando-se constantemente às necessidades e às

demandas das organizações e teorias do mundo moderno.

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2.6. Perfil do Curso

2.6.1. Contextualização e funcionamento do curso

2.6.1.1. Nome do curso

Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas.

2.6.1.2. Endereço de funcionamento do curso

BR 364, Km 9,5. CEP 76801-059. Porto Velho-RO

Sala do Departamento de Línguas Vernáculas; Bloco 2C, Sala 123.

2.6.1.3. Ato de Criação para Autorização e Reconhecimento ou Ato autorizativo

anterior para renovação de Reconhecimento

Ato de Criação: Resolução nº 04/CD/UNIR, de 05 de novembro de 1982.

Reconhecimento: Portaria n° 440/1987 MEC, de 29 de julho, publicada no Diário

Oficial da União em 30 de julho de 1987.

2.6.1.4. Renovação de Reconhecimento do Curso pelo MEC

Portaria nº 794, de 14/12/16, publicada no Diário Oficial da União nº 240, p. 45.

2.6.1.5. Número de vagas por entrada: 50

2.6.1.6. Conceito Preliminar de Curso – CPC: 2014 = 3

2.6.1.7. Turno de funcionamento do curso: Vespertino

2.6.1.8 Carga horária total do curso

A carga horária total do curso é de 3.420 (três mil, quatrocentas e vinte) horas,

considerando-se estágios, TCC e ATP, além das disciplinas obrigatórias e eletivas.

2.6.1.9. Tempos mínimo e máximo para integralização

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

O Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas terá

a duração mínima de quatro (04) anos e máxima de (06) anos.

2.6.1.10. Titulação conferida aos egressos: Licenciado em Língua Portuguesa e

suas Literaturas

2.6.1.11. Modos e períodos de ingresso e número de vagas por ingresso

O ingresso no Curso de Letras acontece uma vez por ano, no primeiro semestre,

via ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, com 50 vagas oferecidas. Pode ocorrer

também quando houver vaga ociosa no curso, por óbito, desistência ou transferência,

via Vestibulinho – processo simplificado de seleção. Neste caso, não é possível prever

o número de vagas, nem o período de ingresso. Há, ainda, a possibilidade de acesso1

ao curso via Mobilidade Acadêmica Interinstitucional e Intrainstitucional ou outras

formas autorizadas pelos Conselhos Superiores.

2.6.1.12. Regime de oferta e de matrícula

O regime de oferta do curso é anual. A matrícula, no entanto, deve ser renovada

a cada semestre.

2.6.1.13. Calendário acadêmico

O Calendário Acadêmico é aprovado pelo CONSEA – Conselho Superior

Acadêmico – anualmente e contempla o mínimo de 100 (cem) dias letivos em cada

semestre, distribuídos em, no mínimo, 20 semanas.

2.6.1.14. Distribuição da carga horária em componentes curriculares obrigatórios,

componentes curriculares complementares de graduação

A carga horária de 3.420 horas é dividida da seguinte forma:

a) Componentes curriculares obrigatórios:

- Disciplinas obrigatórias (sem os estágios): 2.740h

1 Quanto à mobilidade interinstitucional, vale ressaltar que o vínculo gerado com a Instituição é

temporário. Não se gera vínculo com o curso, mas com os componentes curriculares nos quais o estudante é matriculado.

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- Estágios supervisionados: 400h

Obs.: A realização da prova do ENADE é componente curricular obrigatório. A

obrigatoriedade ou dispensa do cumprimento desse crédito, no entanto, varia de acordo

com os períodos/ anos em que a prova é aplicada para os cursos de graduação da área

de Letras.

b) Componentes curriculares complementares:

- Atividades Teórico-Práticas: 200h

- Disciplinas eletivas: 80h

Obs.: O discente precisará cursar, obrigatoriamente, duas disciplinas eletivas de

40h; no entanto, pode cursar outras disciplinas do rol de eletivas do curso, além de

disciplinas ofertadas em outros departamentos, mediante autorização/ aprovação do

departamento em que a disciplina é ofertada.

A tabela abaixo detalha os componentes curriculares divididos em núcleos, de

acordo com o que se estabeleceu na Resolução nº 2/MEC/CP/2015:

Núcleo de Estudos de Formação Geral (áreas específicas e interdisciplinares)

Disciplina Período CH

Filosofia 1.º 60

Sociologia 1.º 60

Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática 1.º 80

Teoria Literária: Prosa 1.º 80

Introdução às Ciências da Linguagem 1.º 80

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 2.º 80

Produção de Textos: Teoria e Prática 2.º 60

Teorias Linguísticas 2.º 60

Teoria Literária: Poesia 2.º 80

Literatura Portuguesa I: Literatura Plural 2.º 80

Morfologia da Língua Portuguesa 3.º 80

Linguística Textual 3.º 60

Literatura Portuguesa II: Literatura do Real e do Inefável 3.º 80

Teoria Literária: Crítica 3.º 80

Literatura Brasileira I: Literatura em Devir 4.º 80

Literatura Portuguesa III: Antíteses, Equilíbrio e Tensões Sensíveis 4.º 80

Sintaxe da Língua Portuguesa 4.º 80

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa 4.º 80

Literatura Brasileira II: A Cisão Moderna 5.º 80

Literatura Portuguesa IV: a Voz, o Homem e a Razão 5.º 80

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Língua Latina 5.º 100

Literatura Brasileira III: Vanguarda e Sociedade 6.º 80

Semântica e Pragmática 6.º 80

Literatura Infanto-Juvenil 6.º 60

Língua Brasileira de Sinais 7.º 60

Filologia e História da Língua Portuguesa 7.º 60

Literatura Brasileira IV: Lugar de Razão, Sensibilidade e Crítica 7.º 80

Análise do Discurso 7.º 80

Sociolinguística: Pesquisa e Ensino 8.º 80

Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas 8.º 80

Literatura Brasileira V: Literatura em Viagem 8.º 80

Subtotal 2.340

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (área de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos)

Disciplina Período CH

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura 3º 60

Psicologia Educacional 4º 60

Legislação e Gestão Educacional 5º 60

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

5º 100

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

6º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II 7º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio 8º 100

Subtotal 580

Núcleo de Estudos Integradores

Disciplina Período CH

Metodologia da Pesquisa 1.º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto 6.º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa 8.º 100

Atividades Teórico-Práticas - 200

Eletiva 1 - 40

Eletiva 2 - 40

Subtotal 500

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.420

2.6.1.15 Descrição das formas de ingresso

Para a entrada regular anual (no primeiro semestre), o critério de ingresso é a nota

do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio. Para o caso das vagas ociosas (via

Vestibulinho), os critérios são definidos em edital específico. Além das possibilidades de

acesso ao curso por meio de programas de Mobilidade Acadêmica Interinstitucional e

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Intrainstitucional, já mencionadas em tópico anterior, há ainda outras formas possíveis

autorizadas pelos Conselhos Superiores, a depender de regulamentações específicas,

como políticas de ações afirmativas indígenas e afrodescendentes, por exemplo.

2.6.1.16. Breve Histórico do Curso

O Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas –

da Universidade Federal de Rondônia foi implantado em 1983 com o objetivo de

formar profissionais para os ensinos de 1.º e 2.º graus, atualmente denominados de

Ensino Fundamental e Médio, respectivamente. Em sua implantação o curso

apresentava uma única opção de habilitação: Português-Inglês. Mediante uma

demanda de profissionais na área de Língua Inglesa para atender o ensino de

línguas da rede pública e particular, em 1991, houve o desmembramento dessas

habilitações, a saber: Letras-Português e Letras-Inglês. O desmembramento das

habilitações e a consequente possibilidade de o aluno optar por uma língua

específica proporcionou melhoria na qualidade de ensino e ainda um melhor

aprofundamento dos conhecimentos linguísticos e literários, implantando-se novas

matrizes.

Além das duas modalidades, as novas matrizes curriculares ofereceram a

possibilidade de se cursar licenciatura e/ou bacharelado em Letras, atendendo,

dessa forma, aos interessados na área do magistério, na área de documentação,

revisão e pesquisa bibliográfica e tradução e interpretação. Em 1995, face às

exigências pedagógicas e mercadológicas, foi também criada a habilitação em

Letras-Espanhol, nas modalidades licenciatura e bacharelado.

No ano de 1999, considerando a necessidade de adaptação dos cursos

superiores à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n.º 9.394/96 – e

às diretrizes curriculares emanadas pelo MEC, e após um processo efetivo de

discussão entre a sua comunidade acadêmica, os cursos de Letras da Fundação

Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus de Porto Velho, promoveram

alterações em sua regulamentação, a saber:

1. As grades curriculares sofreram alterações em disciplinas, cargas

horárias, pré-requisitos, ementas e conteúdos programáticos, para atender aos

princípios de flexibilidade e reflexão teórico-prática;

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2. O período máximo de integralização dos cursos reduziu-se de sete

para seis anos;

3. Retirou-se da graduação a formação em Bacharelado, conservando-se

apenas a formação em Licenciatura, visto que em um período de dez anos não houve

significativo interesse dos acadêmicos pela formação em bacharelado;

4. As áreas de língua materna, línguas estrangeiras e literatura

propuseram-se a oferecer, dentro da disponibilidade de seu corpo docente, um

programa de pós-graduação lato sensu com o objetivo de garantir uma formação

continuada ao aluno de Letras. Foram então criados os cursos de Especialização em

Língua Portuguesa, Linguística Aplicada, Alfabetização e Letramento, Literatura,

Língua Espanhola, entre outros, para que os alunos pudessem aprofundar os

conteúdos curriculares da graduação no sentido de implementar sua prática

profissional e acadêmica. Os cursos de pós-graduação foram planejados e

regulamentados pelo Departamento de Letras e oferecidos à comunidade após

aprovação dos conselhos superiores da UNIR;

5. Foi também realizada a divisão do Departamento em: Departamento de

Línguas Vernáculas e Departamento de Línguas Estrangeiras (neste último, ficaram

os cursos de Letras/Inglês e Letras/Espanhol).

Considerando a Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002, que

preconiza não haver qualquer possibilidade de constituição de “habilitações” no

curso de Letras, tendo em vista que seu art. 2° refere-se tão somente a “perfil dos

formandos nas modalidades bacharelado e licenciatura” e às “competências gerais e

habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o período de formação”,

optou-se por modificar a nomenclatura de designação do curso de “Curso de Letras

– Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa” para

“Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas”.

Entre os anos de 2010 e 2013, foram aprovados e implementados dois

programas de pós-graduação stricto sensu vinculados ao Departamento de Línguas

Vernáculas: o Mestrado Acadêmico em Letras (aprovado em 2010 e com primeira

entrada de alunos em 2011) e o Mestrado Acadêmico em Estudos Literários

(aprovado em 2011 e com primeira entrada de alunos em 2013).

Em 2013, considerando-se a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, começou a

ser implantada a área de Libras no âmbito do Departamento de Línguas Vernáculas.

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No segundo semestre de 2015, houve a primeira entrada de alunos para o curso de

Letras – Libras: Licenciatura (aprovado pela Resolução 022/CONSUN, de 16 de

dezembro de 2014); e, em outubro de 2016, o curso de Letras – Libras: Licenciatura

foi desmembrado do Departamento de Línguas Vernáculas, passando a ser

oferecido sob a responsabilidade do Departamento de Libras (criado a partir da

Resolução 150/CONSAD, de 04 de maio de 2016).

O último Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas – data do ano de 2013 e a matriz curricular continua

vigente até a presente data. Considerando as necessidades de melhoria do curso e

as demandas apresentadas por docentes e discentes, bem como o atendimento à

Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, o Núcleo Docente Estruturante

voltou a discutir (em reuniões não apenas com os membros do núcleo, mas também

com o conselho do Departamento de Línguas Vernáculas e com os discentes), a

partir do segundo semestre de 2016, possibilidades de reformulação do PPC,

resultando na elaboração do presente documento.

2.6.2 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão

A comunidade que integra o curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas – vem trabalhando no sentido de articular ensino,

pesquisa e extensão triadicamente. As demandas sociais trazem à tona a urgência

da indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão, demonstrando que atividades

duais que envolvem “ensino e pesquisa”, “ensino e extensão” ou “pesquisa e

extensão” são exitosas sim, mas apenas dentro de limites que muitas vezes ficam

aquém das expectativas sociais de nosso tempo.

Nesse sentido, projetos em andamento nas escolas de Porto Velho, como o

PIBID, que é impulsionado por uma política inovadora voltada para a docência e a

extensão, contam com a prática da pesquisa científica por docentes e discentes da

Universidade e da Educação Básica. Do mesmo modo, o projeto de extensão que se

dedica a oferecer cursos de língua portuguesa e cultura brasileira aos imigrantes,

recém-chegados à cidade de Porto Velho, por exemplo, já se multiplica em projetos

de pesquisa e integra o processo formativo de ensino. O mesmo ocorre com os

projetos que estudam o português falado em Rondônia, as narrativas orais, e as

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lendas e mitos das comunidades tradicionais, como ribeirinhos, indígenas e

afrodescendentes, numa perspectiva intercultural e memorialística.

Em sentido equivalente, os docentes e discentes que desenvolvem projetos

PIBIC discutem a mesma necessidade imperativa de desdobramento e

aprofundamento das pesquisas na direção da extensão e do ensino para que se

respeite sua mútua dependência. Percebe-se, com isso, a iniciativa cotidiana, por

parte do Departamento de Línguas Vernáculas, de complementação das políticas

acadêmicas que fomentam a tríade pesquisa-ensino-extensão, caminho urgente

para a realização de troca e convívio entre saberes científicos, tecnológicos e

comunitários.

Desse modo, pretende-se fortalecer a abertura da Universidade para a

possibilidade de produzir conhecimentos irmanados aos saberes das comunidades e

para as comunidades. Trata-se de produzir assumidamente conhecimentos para fins

sociais locais, nacionais e globais, nunca de modo desinteressado ou supostamente

neutro.

Dessa forma, as atividades em torno da tríade promovem a valorização das

línguas vernáculas e suas variações, e do convívio com a literatura, tomada como

produto cultural de complexidade crítica, cultural e estética; tal valorização respeita a

perspectiva dos multiletramentos e da interculturalidade. Nesse sentido, os docentes

e discentes publicam frequentemente seus trabalhos e o Departamento de Línguas

Vernáculas realiza encontros, seminários, convênios, serviços de consultoria,

atividades de formação continuada, cursos relacionados a conhecimentos

produzidos em atividades dos grupos de estudo e pesquisa, e eventos em geral

(dentre eles, o Seminário de Integração do Curso de Letras-Português e o Seminário

do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura).

Conforme a legislação, a pesquisa é obrigatória para as Universidades e o

curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas – tem

alargado seu trabalho nesse sentido. Existem grupos de pesquisa em pleno

funcionamento, inclusive com o envolvimento de alunos-bolsistas do PIBIC/CNPq,

PIBID, PIBEX, os quais têm apresentado resultados dos estudos em congressos e

eventos, nas modalidades oral e/ou escrita (painéis, banners ou resumos em anais).

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2.6.3 Grupos de Pesquisa Vinculados ao Curso

a) Grupo de Estudos Integrados sobre Linguagem, Educação e Cultura

As pesquisas têm como objetivo aprofundar os estudos sobre linguagem, educação

e cultura. O trabalho iniciou-se a partir da atuação do grupo nas escolas de Porto

Velho/RO, especialmente as situadas em áreas ribeirinhas, rurais e periféricas. As

observações iniciais demonstravam sérios problemas em relação à aprendizagem.

Também ficou demonstrado que a prática docente era desvinculada da realidade

dos educandos, tendo no livro didático seu único foco. A partir de pesquisa-

participante e das intervenções do grupo, constatou-se que os professores

passaram a refletir mais sobre sua prática, reconstruindo o fazer pedagógico, o que

mudou o perfil do ensino-aprendizagem. Isso porque os educadores passaram a

construir um fazer pedagógico crítico, capaz de promover uma interação efetiva em

sala. O resultado foi um melhor desempenho por parte dos alunos que passaram a

expressar suas experiências do cotidiano de maneira criativa, exprimindo sua

relação com a cultura regional: mitos, lendas, costumes. Esses resultados foram

propulsores para uma maior integração do grupo que pretende aprofundar esses

estudos, abordando pressupostos filosóficos, para a reflexão sobre a realidade como

um processo do pensar e do aprender na construção e constituição da expressão

oral e escrita. As linhas de pesquisa do GEAL são: Leitura e Letramento, Análise do

discurso e ensino, Cultura Amazônica e Educação, Educação, Cultura e Linguagem,

Lúdico e Linguagem na escola, Oralidade e escrita, e Sociolinguística e ensino.

Líderes: Nair Ferreira Gurgel do Amaral e Neusa dos Santos Tezzari.

b) Grupo de Estudos em Culturas, Educação e Linguagens

O grupo de estudos em “Culturas, Educação e Linguagens” (GECEL) tem atuado na

pesquisa e na descrição de línguas indígenas Tupí-Kawahíwa, no Brasil, bem como

na formação de professores indígenas e não indígenas. Desenvolve trabalho

integrado com a linguística, a antropologia, a análise do discurso, a psicologia

cognitiva e os estudos literários. Realiza atividades de pesquisa voltadas para o

Ensino Superior e a Educação Básica. O GECEL desenvolve, também, estudos e

atividades de pesquisa descritivo/analítica de línguas, populações e culturas

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tradicionais e minoritárias. Desenvolve pesquisa acerca das concepções de tempo e

espaço em língua indígena, bem como as construções metafóricas referentes a

estas concepções, e também sobre fatores da textualidade e multiletramentos.

Auxilia na produção de cartilhas de alfabetização, produção de materiais didáticos e

apoio a professores do estado de Rondônia. O Grupo já desenvolveu parcerias

internacionais, com a Universidade de Porthsmouth (Inglaterra) com apoio da União

Europeia e do PIBIC/UNIR/CNPq e com a Universidade de Lund (Suécia). O GECEL

possui duas linhas de pesquisa: 1) Estudo de Línguas, Literaturas, Culturas

Tradicionais e Minoritárias; 2) Trabalho Docente e Linguagens.

Líderes: Ana Maria Gouveia Cavalcanti Aguilar e Wany Bernadete de Araújo

Sampaio.

c) Grupo de Pesquisa Migrações, Memória e Cultura na Amazônia Brasileira

Este grupo tem por objetivo estudar os diferentes processos migratórios no contexto

amazônico, dando ênfase nos fluxos que tiveram e têm o Estado de Rondônia como

destino. Nesse sentido, o grupo desenvolve diferentes abordagens de acordo com

as linhas de pesquisa relacionadas e de maneira multidisciplinar, quais sejam: Linha

1) Migração, Linguagem, Memória e Cultura: tem como objetivo estudar as

contribuições e variações linguísticas envolvidas num processo migratório e

entender como isso se relaciona no âmbito da memória e cultura dos migrantes

envolvidos. Linha 2) Migração, Cultura e História: é objetivo dessa linha estudar o

legado histórico e cultural que os migrantes proporcionam ao local e à sociedade

para onde se dirigem. Linha 3) Migração, Gênero e Cultura: Esta linha buscará

desenvolver estudos sobre as diferentes noções de gênero no âmbito das

populações migrantes com vistas à sua compreensão de acordo com as diferentes

culturas.

Líderes: Marília Lima Pimentel Cotinguiba e Geraldo Castro Cotinguiba (IFRO).

d) Grupo de Pesquisa Ética, Estética e Filosofia da Literatura

O grupo de pesquisa “Ética, Estética e Filosofia da Literatura” (GEEFIL),

ultrapassando os claustros disciplinares convencionais, se propõe a ser um espaço

de análise, reflexão, debate e crítica que congrega pesquisadores de diversas

instituições e áreas do conhecimento. Seu objetivo principal é o estudo da filosofia

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em suas intersecções com a literatura e as outras artes, assim como da experiência

estética e da teoria filosófica em suas convergências e divergências relativas à

realidade histórica e à prática ética. Por um lado, a filosofia aparece como

paradigma teórico para analisar as obras literárias e outras expressões artísticas,

considerando-se que a obra de arte é uma entidade autônoma (no que tem de

especificamente seu), mas também aberta a diálogos e interpretações de outros

saberes e práticas. Por outro lado, as investigações apontam para as possibilidades

oferecidas ao pensamento filosófico pela literatura, especialmente aquela de origem

latino-americana e africana, mostrando que os conceitos da tradição ocidental são

insuficientes para a devida compreensão das complexas experiências históricas e

culturais em espaços e políticas não-europeus. O grupo pretende trazer uma

contribuição à pesquisa teórico-prática da Filosofia da Literatura, agregando

pesquisadores interessados em gerar conhecimento nesta área do saber, a fim de

que a mesma seja fortalecida no Brasil e consolidada na Região Amazônica, com a

publicação regular de artigos em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos

no país e no exterior. A produção científica do grupo inclui também livros e capítulos

de livros, bem como teses de doutorado, dissertações de mestrado, monografias,

trabalhos de conclusão de curso e relatórios de iniciação científica.

Líderes: Vitor Cei Santos e Christian Otto Nienov (Departamento de Filosofia/UNIR).

e) Grupo de Pesquisa Conhecimento, História e Língua

O grupo de pesquisa “Conhecimento, História e Língua” (GPeCHeLi) é filiado ao

processo de produção do conhecimento de Michel Pêcheux, na França, que toma a

língua, com seus jogos morfossintáticos, jogos de significantes como materialidade

específica do discurso, da produção de sentidos na sociedade e na história.

GPeCHeli, Je Pêcheux Lis, Eu Pêcheux Leio (sobre a língua de Marte, a língua

metálica, a língua de madeira, a língua de vento e também a língua de algodão e a

língua do brasileiro que diz não saber falar português). Esse Grupo de Pesquisa

começou a tomar forma no processo de organização e de realização do I Encontro

Nacional em Análise de Discurso (ENADIS), nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2017,

na Universidade de Rondônia, em Porto Velho. Neste encontro foram promovidas

discussões acerca da Análise de Discurso e História das Ideias Linguísticas no

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Brasil. As questões sobre língua, conhecimento e práxis nortearam as questões

teóricas e analíticas dos trabalhos apresentados.

Líderes: Élcio Aloisio Fragoso e Juciele Pereira Dias (PPGCL/UNIVÁS)

f) Grupo de Pesquisa Literaturas de Língua Portuguesa

O grupo de pesquisa Literaturas de Língua Portuguesa (LILIPO) desenvolve

pesquisa na área de Literatura Luso-afro-brasileira, criando uma cultura de

investigação científica no campo dos Estudos Comparados de Literaturas de Língua

Portuguesa. Desenvolve um núcleo de excelência na área de Literaturas de Língua

Portuguesa, incrementando o trinômio ensino, pesquisa e extensão através de

produção intelectual institucionalizada, mediante estudo sistemático dos temas e

problemas mais relevantes, do ponto de vista científico e cultural. O grupo propicia

campo para a especialização em Literaturas de Língua Portuguesa na Região Norte,

bem como a criação de eventos acadêmico-científicos sobre essas Literaturas.

Identifica através de estudos comparatistas semelhanças e dessemelhanças entre

as séries literárias de língua portuguesa, buscando a compreensão de seus móveis.

Divulga através do estudo sistematizado autores e obras das literaturas africanas e

portuguesa. Promove a capacitação de profissionais de ensino fundamental e médio

através de cursos de extensão e de difusão cultural e realiza intercâmbio com outros

grupos da mesma área. Realiza, ainda, atividades culturais partindo dos estudos

comparatistas. O GP oferece os cursos de extensão de introdução: à Cultura e

Literatura de: 1- Angola; 2- Cabo Verde, 3- Moçambique; 4- Guiné e São Tomé e

Príncipe; 5- Literatura Feminina, 6 - Literatura Comparada e 7- Discurso dissertativo.

Linhas de pesquisa: Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa;

Filosofia da Literatura Brasileira; Literatura e sociedade nos países de língua

portuguesa; Teoria Literária e Literatura Brasileira.

Líderes: Pedro Manoel Monteiro e Raquel Aparecida Dal Cortivo (UFAM)

g) Grupo de Pesquisa em Estudos Literários

O grupo de pesquisa em “Estudos Literários” atua na realização de pesquisa

fundamental com alunos de graduação, e pesquisa aprofundada com os alunos de

pós-graduação, com vínculo direto com o Mestrado em Estudos Literários. O grupo

dedica-se prioritariamente aos estudos do insólito, da narrativa fantástica, aos

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Estudos Animais e à Ecocrítica envolvendo a mitologia indígena, literaturas latino

americanas e literaturas africanas. Do mesmo modo, a pesquisa volta os resultados

destes estudos para pensar os problemas da educação, da escolarização da

literatura e da produção de experiências de leitor. Os estudos se desdobram de

modo interdisciplinar, realizando diálogos com a educação, a filosofia e a história,

entre outros saberes. Todas as pesquisas se dirigem à publicação. O grupo, em

conjunto com outros grupos da Instituição e professores pesquisadores de outras

universidades, nacionais e estrangeiras, realiza o Congresso Métodos Fronteiriços,

evento bienal. Linhas de pesquisa: Estudos da narrativa; Infância, leitura e literatura:

a experiência e o espaço dos leitores e Narrativas e Sociabilidades.

Líderes: Heloisa Helena Siqueira Correia e Marcia Machado de Lima (Departamento

de Ciências da Educação/ UNIR)

2.7. Estrutura Curricular do Curso

Os conteúdos programáticos do curso foram selecionados a partir de uma

estrutura efetiva de inter-relação dos componentes que compõem o projeto

pedagógico – Conteúdos Básicos, Conteúdos Específicos e Atividades Práticas – e

da observação de uma sequência lógica para aquisição e/ou desenvolvimento dos

conhecimentos abordados pelas disciplinas.

Vale ressaltar que as Atividades Teórico-Práticas (ATP), as Práticas

Pedagógicas, o Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

serão desenvolvidos de modo a propiciar a inter-relação dos conteúdos teóricos e

práticos de todas as disciplinas.

Em síntese, a concepção da matriz curricular, que será apresentada em

tabelas e quadros nos próximos tópicos, seguiu os seguintes princípios:

Respeitar os objetivos do projeto político-pedagógico, buscando atingir o

perfil esperado de egresso;

Para cada semestre, considerar quais capacidades, quais habilidades para

solução de problemas, quais atributos intelectuais devem ser desenvolvidos. Isto é,

o curso não deve se restringir a propor o vencimento de conteúdos, mas estabelecer

uma sequência de etapas, em termos de desafios e exigências intelectuais e

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

práticas.

Ao final de cada semestre, o aluno deverá desenvolver certo conjunto de

atributos intelectuais, os quais lhe permitirão lidar com matérias mais complexas

posteriormente. Ou seja, é assumida a postura de que, além de adquirir informações,

o acadêmico deve apresentar condições de pensar sobre elas, relacionando-as com

outras já adquiridas e percebendo as suas pertinências e aplicabilidades.

Considera-se que a carga horária destinada a cada disciplina/atividade está

coerente com os objetivos do curso e adequada para a formação do perfil profissional

delineado e para as habilidades e competências inerentes ao futuro profissional. As

metodologias a serem adotadas na maioria das disciplinas preveem aulas teóricas e

práticas, cujas cargas horárias já estão discriminadas na matriz curricular do curso. A

duração dos tempos de aula obedecerá às resoluções que estiverem em vigência,

porém, para a integralização das cargas horárias das disciplinas, considera-se a hora-

relógio (60 minutos). Atualmente, a Resolução 500/CONSEA/UNIR, de 12 de setembro

de 2017, estabelece aulas com duração de 50 minutos. Sendo assim, uma disciplina de

60h, por exemplo, necessita de 72 aulas de 50 minutos para sua integralização.

A matriz curricular apresentada a seguir contempla as disciplinas propostas

para o Curso de Graduação em Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas. Além das disciplinas abaixo enumeradas, volta-se a destacar o ENADE

como um dos componentes curriculares obrigatórios. Sobre o rol dos componentes

curriculares obrigatórios, ver tópico 2.6.1.14.

Núcleo de Estudos de Formação Geral

(áreas específicas e interdisciplinares)

Disciplina Período CH

Filosofia 1.º 60

Sociologia 1.º 60

Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática 1.º 80

Teoria Literária: Prosa 1.º 80

Introdução às Ciências da Linguagem 1.º 80

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 2.º 80

Produção de Textos: Teoria e Prática 2.º 60

Teorias Linguísticas 2.º 60

Teoria Literária: Poesia 2.º 80

Literatura Portuguesa I: Literatura Plural 2.º 80

Morfologia da Língua Portuguesa 3.º 80

Linguística Textual 3.º 60

Literatura Portuguesa II: Literatura do Real e do Inefável 3.º 80

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Teoria Literária: Crítica 3.º 80

Literatura Brasileira I: Literatura em Devir 4.º 80

Literatura Portuguesa III: Antíteses, Equilíbrio e Tensões Sensíveis 4.º 80

Sintaxe da Língua Portuguesa 4.º 80

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa 4.º 80

Literatura Brasileira II: A Cisão Moderna 5.º 80

Literatura Portuguesa IV: a Voz, o Homem e a Razão 5.º 80

Língua Latina 5.º 100

Literatura Brasileira III: Vanguarda e Sociedade 6.º 80

Semântica e Pragmática 6.º 80

Literatura Infanto-Juvenil 6.º 60

Língua Brasileira de Sinais 7.º 60

Filologia e História da Língua Portuguesa 7.º 60

Literatura Brasileira IV: Lugar de Razão, Sensibilidade e Crítica 7.º 80

Análise do Discurso 7.º 80

Sociolinguística: Pesquisa e Ensino 8.º 80

Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas 8.º 80

Literatura Brasileira V: Literatura em Viagem 8.º 80

Subtotal 2.340

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (área de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos)

Disciplina Período CH

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura 3º 60

Psicologia Educacional 4º 60

Legislação e Gestão Educacional 5º 60

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

5º 100

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

6º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II 7º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio 8º 100

Subtotal 580

Núcleo de Estudos Integradores

Disciplina Período CH

Metodologia da Pesquisa 1.º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto 6.º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa 8.º 100

Atividades Teórico-Práticas - 200

Eletiva 1 - 40

Eletiva 2 - 40

Subtotal 500

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.420

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Para que o discente integralize a carga horária total do curso, será necessário

cursar, no mínimo, duas disciplinas eletivas, contabilizando 80h. O Departamento de

Línguas Vernáculas ofertará pelo menos uma disciplina eletiva em cada semestre,

priorizando os dois últimos horários do turno vespertino, para evitar, sempre quando

possível, choques de horários e permitir que os discentes cursem as disciplinas eletivas

dentro do período de integralização da graduação. Ainda sobre os componentes

curriculares (inclusive os complementares), vale ressaltar a obrigatoriedade, por parte

da instituição, da oferta de todas as disciplinas.

2.7.1 Rol de disciplinas eletivas

ELETIVAS

Disciplinas Créditos Teórica Prática

A Oralidade na Escola 02 40 --

Literatura e Cultura Indígena 02 40 --

Filosofia da Literatura 02 40 --

Teorias Críticas da Cultura 02 40 --

Literatura Rondoniense 02 40 --

Mito e Narrativa 02 40 --

Novas Tecnologias na Educação 02 40 --

Letramentos 02 40 --

Morfossintaxe 02 40 --

Educação de Jovens e Adultos 02 40 --

Variante Padrão da Língua Portuguesa 02 40 --

Literatura e Estética 02 40 --

Laboratório de Crítica Literária 02 40 --

Literatura Ocidental 02 40 --

Introdução às Ciências do Léxico 02 40 --

Estudos de Fonologia 02 40 --

Tópicos Especiais em Linguística I 02 40 --

Tópicos Especiais em Linguística II 02 40 --

Tópicos Especiais em Língua Portuguesa 02 40 --

Tópicos Especiais de Teoria Literária 02 40 --

Tópicos Especiais de Literatura Brasileira 02 40 --

As disciplinas eletivas denominadas “Tópicos Especiais” não têm bibliografia

totalmente fixa, conforme ementário disponível neste PPC. Decidiu-se incluir Tópicos

Especiais neste projeto pedagógico para permitir que os docentes proponham

conteúdos que possam atender as demandas evidenciadas ao longo da formação do

aluno de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Os alunos poderão, também, buscar junto aos demais cursos da instituição

disciplinas que lhe interessem; porém, essas disciplinas, de caráter optativo, não

serão contabilizadas para a integralização do curso de Letras – Licenciatura em

Língua Portuguesa e suas Literaturas. Vale ressaltar que a matrícula em disciplinas

de outros cursos estará condicionada à disponibilidade de vaga e aceitação do aluno

pelo departamento que oferta a disciplina escolhida. Com a possibilidade de cursar

disciplinas em outros cursos, pretende-se ampliar a formação acadêmica, permitindo

o diálogo interdisciplinar com as mais diferentes áreas de formação e preparando

profissionais com competências e habilidades variadas, conforme as exigências

sociais atuais.

2.7.2. Matriz Curricular Organizada em Tabela

1.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática

04 60 20 ---

Introdução às Ciências da Linguagem

04 80 - ---

Teoria Literária: Prosa 04 60 20 ---

Filosofia 03 60 - ---

Sociologia 03 60 - ---

Metodologia da Pesquisa 03 40 20 ---

Subtotal - 360 60

TOTAL 21 420

2.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Produção de Textos: Teoria e Prática

03 40 20 ---

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

04 60 20 ---

Teorias Linguísticas 03 60 - ---

Teoria Literária: Poesia 04 60 20 ---

Literatura Portuguesa I: Literatura Plural

04 60 20 ---

Eletiva 1 02 40 - ---

Subtotal - 320 80

TOTAL 20 400

3.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Morfologia da Língua Portuguesa 04 60 20 ---

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura

03 40 20 ---

Teoria Literária: Crítica 04 60 20 ---

Literatura Portuguesa II: Literatura 04 60 20 ---

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do Real e do Inefável

Linguística Textual 03 40 20 ---

Eletiva 2 02 40 - ---

Subtotal - 300 100

TOTAL 20 400

4.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática

Pré-requisito

Sintaxe da Língua Portuguesa 04 60 20 ---

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa

04 60 20 ---

Literatura Brasileira I: Literatura em Devir

04 60 20 ---

Literatura Portuguesa III: Antíteses, Equilíbrio e Tensões Sensíveis

04 60 20 ---

Psicologia Educacional 03 60 - ---

Subtotal - 300 80

TOTAL 19 380

5.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Literatura Brasileira II: A Cisão Moderna

04 60 20 ---

Língua Latina 05 100 - ---

Literatura Portuguesa IV: A Voz, o Homem e a Razão

04 60 20 ---

Legislação e Gestão Educacional 03 60 - ---

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

05 - 100 Didática da Língua Portuguesa e da Literatura

Subtotal - 280 140

TOTAL 21 420

6.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática

Pré-requisito

Semântica e Pragmática 04 60 20 ---

Literatura Infanto-Juvenil 03 40 20 ---

Literatura Brasileira III: Vanguarda e Sociedade

04 60 20 ---

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto

03 40 20 Metodologia da Pesquisa

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

05 - 100 Didática da Língua Portuguesa e da Literatura

Subtotal - 200 180

TOTAL 19 380

7.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Análise do Discurso 04 60 20 ---

Filologia e História da Língua Portuguesa

03 60 - ---

Literatura Brasileira IV: Lugar de 04 60 20 ---

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Razão, Sensibilidade e Crítica

Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS

03 40 20 ---

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II

05 - 100 Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

Subtotal - 220 160

TOTAL 19 380

8.º Período Carga Horária

Disciplinas Cr. Teórica Prática Pré-requisito

Sociolinguística: Pesquisa e Ensino

04 60 20 ---

Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas

04 60 20 ---

Literatura Brasileira V: Literatura em Viagem

04 60 20 ---

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa

05 40 60 Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio

05 - 100 Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

Atividades Teórico-Práticas 10 - 200

Realização do ENADE - - -

Subtotal - 220 420

Total 32 640

COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 3140 COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES 280 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3420

TOTAL DE CARGA HORÁRIA TEÓRICA (sem as eletivas) 2120 TOTAL DE CARGA HORÁRIA DAS ELETIVAS 80 SUBTOTAL DE CARGA HORÁRIA TEÓRICA 2200 TOTAL DE CARGA HORÁRIA PRÁTICA (sem os estágios) 620* TOTAL DE CARGA HORÁRIA DOS ESTÁGIOS CURRICULARES 400 TOTAL DE CARGA HORÁRIA ATP 200 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3420 TOTAL GERAL DE CRÉDITOS 171 * Em atendimento ao Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que prevê 10% dos créditos curriculares, no mínimo, dedicados a projetos e programas de extensão, este PPC reserva 620h à carga horária prática para que parte dessas atividades possa ser cumprida por meio da vinculação das disciplinas a projetos e programas de extensão, sobretudo direcionados à formação docente. Salienta-se que o cumprimento das Atividades Teórico-Práticas também considera a participação dos discentes em atividades de extensão.

2.7.2.1 Pré-Requisitos (tabela para melhor visualização)

Disciplina Pré-Requisito

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura

Estágio Supervisionado: Observação e Didática da Língua Portuguesa e da

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Participação no Ensino Médio Literatura

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto

Metodologia da Pesquisa

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

2.7.3. Libras

No que se refere à disciplina de LIBRAS, o curso atende ao disposto na Lei

no 10.436/2002 e no Decreto 5626/2005, que a torna obrigatória para os cursos de

Licenciatura e optativa para os demais. A disciplina Língua Brasileira de

Sinais/LIBRAS faz parte das disciplinas obrigatórias do curso e é oferecida no 7º

período.

2.7.4. Relações Étnico-Raciais

A abordagem, no currículo do curso de Letras, referente à temática das

relações étnico-raciais está em conformidade com a Lei no 11.645/2008, que altera a

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº. 10.639, de 9 de

janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História E

Cultura Afro-Brasileira e Indígena" (Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004,

e Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de Junho de 2004).

A disciplina Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas faz parte das

disciplinas obrigatórias do curso e é oferecida no 8º período. Há, ainda, a disciplina

eletiva “Literatura e Cultura Indígena”.

2.7.5. Ações e Convênios que Promovem a Integração com as Redes Públicas

da Educação Básica

A integração com as redes públicas da Educação Básica é realizada através

de eventos como o Seminário de Integração do Curso de Letras e, especialmente,

do Seminário do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura, evento

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anual que resulta das experiências de estágio dos acadêmicos que estão na etapa

de conclusão do curso.

Os estágios supervisionados vão do quinto até o oitavo período. Em relação a

essa forma de integração com as redes públicas de educação básica, vale mencionar o

convênio nº 06/2013/UNIR, referente à realização de estágios curriculares na rede

estadual de ensino, firmado entre a Universidade Federal de Rondônia e a Secretaria

de Estado da Educação – SEDUC.

A integração ocorre, também, por meio de cursos de Extensão oferecidos

pelos alunos extensionistas e estagiários, e projetos de extensão dos docentes do

curso oferecidos à comunidade em geral.

2.7.6. Resumo das Disciplinas por Área

Disciplinas da área de Língua Portuguesa/Linguística

Disciplina Período CH

Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática 1.º 80

Introdução às Ciências da Linguagem 1.º 80

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa 2.º 80

Teorias Linguísticas 2.º 60

Produção de Textos: Teoria e Prática 2.º 60

Morfologia da Língua Portuguesa 3.º 80

Linguística Textual 3.º 60

Sintaxe da Língua Portuguesa 4.º 80

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa 5.º 80

Semântica e Pragmática 6.º 80

Análise do Discurso 7.º 80

Sociolinguística: Pesquisa e Ensino 8.º 80

A Oralidade na Escola Eletiva -

Morfossintaxe Eletiva -

Variante Padrão da Língua Portuguesa Eletiva -

Introdução às Ciências do Léxico Eletiva -

Estudos de Fonologia Eletiva -

Tópicos Especiais em Linguística I Eletiva -

Tópicos Especiais em Linguística II Eletiva -

Tópicos Especiais em Língua Portuguesa Eletiva -

Subtotal 900

Disciplinas da área de Língua Latina

Disciplina Período CH

Língua Latina 5.º 100

Filologia e História da Língua Portuguesa 7.º 60

Subtotal 160

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Disciplinas da área de Literatura/Teoria Literária

Disciplina Período CH

Teoria Literária: Prosa 1.º 80

Teoria Literária: Poesia 2.º 80

Literatura Portuguesa I: Literatura Plural 2.º 80

Teoria Literária: Crítica 3.º 80

Literatura Portuguesa II: Literatura do Real e do Inefável 3.º 80

Literatura Brasileira I: Literatura em Devir 4.º 80

Literatura Portuguesa III: Antíteses, Equilíbrio e Tensões Sensíveis

4.º 80

Literatura Brasileira II: A Cisão Moderna 5.º 80

Literatura Portuguesa IV: a Voz, o Homem e a Razão 5.º 80

Literatura Brasileira III: Vanguarda e Sociedade 6.º 80

Literatura Infanto-Juvenil 6.º 60

Literatura Brasileira IV: Lugar de Razão, Sensibilidade e Crítica 7.º 80

Literatura Brasileira V: Literatura em Viagem 8.º 80

Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas 8.º 80

Mito e Narrativa Eletiva -

Literatura e Estética Eletiva -

Literatura Rondoniense Eletiva -

Filosofia da Literatura Eletiva -

Laboratório de Crítica Literária Eletiva -

Literatura Ocidental Eletiva -

Literatura e Cultura Indígena Eletiva -

Tópicos Especiais de Teoria Literária Eletiva -

Tópicos Especiais de Literatura Brasileira Eletiva -

Subtotal 1.100

Disciplinas da área de Estágio

Disciplina Período CH

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

5º 100

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

6º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II 7º 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio 8º 100

Subtotal 400

Disciplinas da área de Formação Docente

Disciplina Período CH

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura 3º 60

Psicologia Educacional 4º 60

Legislação e Gestão Educacional 5º 60

Novas Tecnologias na Educação Eletiva -

Educação de Jovens e Adultos Eletiva -

Letramentos Eletiva -

Subtotal 180

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Disciplinas da área de Metodologia

Disciplina Período CH

Metodologia da Pesquisa 1º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto 6º 60

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa 8º 100

Subtotal 220

Disciplinas de outras áreas

Disciplina Período CH

Filosofia 1º 60

Sociologia 1º 60

Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS 7º 60

Teorias Críticas da Cultura Eletiva

Subtotal 180

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3.420

2.7.7. Matriz de Equivalência de Disciplinas

Considerando que a nova matriz curricular será implementada efetivamente

a partir da sua autorização pelos conselhos superiores e que os alunos que

ingressaram antes desse momento deverão seguir as previsões da matriz vigente no

período de seu ingresso, organizou-se uma matriz de equivalência de disciplinas.

Dessa forma, os acadêmicos vinculados à matriz curricular vigente no PPC de

2013 poderão cursar, no período de transição (especificado após a tabela), as

disciplinas da nova matriz compatíveis com as de sua matriz, garantindo a plena

integralização do curso.

MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA

NOVA ANTIGA/ 2013

1.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática

04 60 20 Língua Portuguesa 1º 03 60 -

Introdução às Ciências da Linguagem

04 80 - Introdução à Linguística

1º 03 60 -

Teoria Literária: Prosa

04 60 20 Teoria Literária: Prosa

1º 04 60 20

Metodologia da Pesquisa

03 40 20 Metodologia da Pesquisa

1º 03 40 20

Filosofia 03 60 - Filosofia 1º 03 - -

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 45

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Sociologia 03 60 - Sociologia 1º 03 - -

2.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Produção de Textos: Teoria e Prática

03 40 20 Língua Portuguesa 1º 03 60 -

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

04 60 20 Fonética e Fonologia

2º 03 40 20

Teorias Linguísticas 03 60 - Linguística Geral 2º 03 60 -

Teoria Literária: Poesia

04 60 20 Teoria Literária: Poesia

2º 04 60 20

Literatura Portuguesa I: Literatura Plural

04 60 20 Literatura Plural 2º 04 60 20

3.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Morfologia da Língua Portuguesa

04 60 20 Morfologia 3º 03 40 20

Didática da Língua Portuguesa e da Literatura

03 40 20 Didática 4º 03 40 20

Teoria Literária: Crítica

04 60 20 Teoria Literária: Crítica

3º 04 60 20

Literatura Portuguesa II: Literatura do Real e do Inefável

04 60 20 Literatura do Real e do Inefável

3º 04 60 20

Linguística Textual 03 40 20 Linguística Textual 7º 03 40 20

4.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Sintaxe da Língua Portuguesa

04 60 20 Sintaxe 4º 03 40 20

Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Portuguesa

04 60 20 Linguística Aplicada ao Ensino de Português

5º 03 40 20

Literatura Brasileira I: Literatura em Devir

04 60 20 Literatura em Devir 3º 04 60 20

Literatura Portuguesa III: Antíteses, Equilíbrio e Tensões Sensíveis

04 60 20

Literatura de Antíteses, de Equilíbrio e de Tensões Sensíveis

4º 04 60 20

Psicologia Educacional

03 60 - Psicologia Educacional

2º 03 60 -

5.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Língua Latina 05 100 -

Língua Latina: Introdução (60h)/ Língua Latina: Gramática e Versão (40h)

4º/5º 05 100 -

Literatura Brasileira II: A Cisão Moderna

04 60 20 A Cisão Moderna 4º 04 60 20

Literatura Portuguesa IV: A Voz, o Homem e a Razão

04 60 20 Literatura: a Voz, o Homem e a Razão

5º 04 60 20

Legislação e Gestão Educacional

03 60 - Legislação e Gestão Educacional

3º 03 60 -

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Fundamental II

05 - 100

Estágio Supervisionado: Observação no Ensino Fundamental II

5º 05 - 100

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45

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

6.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Semântica e Pragmática

04 60 20 Semântica e Pragmática

6º 03 40 20

Literatura Infanto-Juvenil

03 40 20 Literatura Infanto-Juvenil

8º 03 60 -

Literatura Brasileira III: Vanguarda e Sociedade

04 60 20 Literatura: Vanguarda e Sociedade

5º 04 60 20

Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto

03 40 20 TCC: Elaboração de Projeto

7º 03 40 20

Estágio Supervisionado: Observação e Participação no Ensino Médio

05 - 100

Estágio Supervisionado: Observação no Ensino Médio

6º 05 - 100

7.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Análise do Discurso 04 60 20 Análise do Discurso 8º 03 40 20

Filologia e História da Língua Portuguesa

03 60 - História da Língua Portuguesa

6º 03 40 20

Literatura Brasileira IV: Lugar de Razão, Sensibilidade e Crítica

04 60 20 Literatura: Lugar de Razão, Sensibilidade e Crítica

6º 04 60 20

Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS

03 40 20 Língua Brasileira de Sinais/LIBRAS

7º 03 40 20

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II

05 - 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II

7º 05 - 100

8.º Período Carga

Horária Período Carga

Horária

Disciplinas Créditos Teórica Prática Disciplinas Créditos Teórica Prática

Sociolinguística: Pesquisa e Ensino

04 60 20 Sociolinguística 8º 03 40 20

Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas

04 60 20 Literatura Brasileira: Matrizes Africanas e Indígenas

6º 04 60 20

Literatura Brasileira V: Literatura em Viagem

04 60 20 Literatura em Viagem

7º 04 60 20

Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa

05 40 60 TCC: Produção e Defesa

8º 03 - 60

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio

05 - 100

Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio

8º 05 - 100

ELETIVAS (40h): MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA

NOVA ANTIGA

A Oralidade na Escola A Oralidade na Escola

Literatura e Cultura Indígena Poéticas Indígenas no Brasil

Filosofia da Literatura ---

Teorias Críticas da Cultura Teorias Críticas da Cultura

Literatura Rondoniense ---

Mito e Narrativa Mito e Narrativa

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Novas Tecnologias na Educação Novas Tecnologias na Educação

Letramentos Letramento

Morfossintaxe Morfossintaxe

Educação de Jovens e Adultos Educação de Jovens e Adultos

Variante Padrão da Língua Portuguesa Uso do Padrão Normativo em Produções Escritas

Literatura e Estética ---

Laboratório de Crítica Literária ---

Literatura Ocidental ---

Introdução às Ciências do Léxico Introdução às Ciências do Léxico

Estudos de Fonologia ---

Tópicos Especiais em Linguística I ---

Tópicos Especiais em Linguística II ---

Tópicos Especiais em Língua Portuguesa --- Tópicos Especiais de Teoria Literária --- Tópicos Especiais de Literatura Brasileira ---

Conforme se observa na matriz de equivalência, decidiu-se por não diminuir

a carga horária de nenhuma disciplina da grade curricular a ser substituída. Com

isso, poderão ser evitados problemas relativos à complementação de carga horária

de discentes que, no período de transição, estiverem vinculados à antiga grade

curricular. Por período de transição, entende-se o período de seis anos contados a

partir da entrada da última turma regida pelo PPC de 2013. Caso o presente projeto

pedagógico seja aprovado ainda em 2018 e seja implementado em 2019, o período

de transição irá até o final do ano de 2023. No entanto, caso essa implementação

ocorra apenas em 2020, o final do período de transição será 2024. Vale salientar

que a efetivação desse período de seis anos considera o regulamento relativo ao

jubilamento, previsto na Resolução nº 519/CONSEA, de 12 de março de 2018.

Ao final do período de transição, os discentes vinculados ao PPC de 2013 e

que não tenham integralizado os créditos, se reintegrados ao curso, deverão se

adequar à grade vigente (deste PPC), solicitando o aproveitamento das disciplinas

que foram cursadas; pedidos como esse serão analisados disciplina por disciplina e

aprovados desde que cargas horárias e conteúdos sejam equivalentes. Discentes

que estejam vinculados a matrizes curriculares anteriores ao PPC de 2013, caso

sejam reintegrados ou ingressem novamente por processo seletivo, deverão se

adequar à grade vigente no momento do retorno ao curso; nesses casos, também se

aplica o processo de solicitação de aproveitamento de disciplinas. A partir do ano

letivo em que se efetivar a matriz curricular do presente PPC, consideram-se extintas

as matrizes curriculares anteriores a 2013 e considera-se a matriz curricular do PPC

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47

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

de 2013 em funcionamento até o fim do período de transição, conforme exposto

anteriormente.

A disciplina de Filologia Românica (PPC/2013) poderá ser ofertada de forma

regular ou especial até o fim do período de transição, tendo em vista que no PPC aqui

proposto há uma disciplina chamada “Filologia e História da Língua Portuguesa”, que

equivalerá apenas à disciplina “História da Língua Portuguesa” (PPC/2013). Devido à

sua carga horária, a disciplina nova não poderá equivaler às duas antigas ao mesmo

tempo. Sendo assim, o Departamento de Línguas Vernáculas deverá, até o fim do

período de transição, ofertar a disciplina “Filologia Românica” aos discentes que

precisarem cursá-la novamente (por reprovação ou por algum outro impedimento no

momento da oferta regular).

2.7.8. Alterações da Matriz Curricular

As mudanças na matriz curricular são fruto de uma contínua avaliação do

curso e do diálogo com docentes (em reuniões do NDE, reuniões do Conselho do

Departamento, reuniões da área de Língua Portuguesa e Linguística, reuniões da

área de Literatura) e com discentes (por meio dos Seminários de Integração, de

assembleias e, inclusive, a partir das demandas eventualmente apresentadas por

eles ao Departamento e durante as próprias aulas do curso).

Buscou-se, com a reformulação da matriz curricular, um balanceamento

mais equilibrado entre as áreas de Literatura e Língua Portuguesa/Linguística. No

PPC anterior, 1100h eram dedicadas a disciplinas da área de Literatura e 880h

dedicadas a disciplinas da área de Língua Portuguesa/Linguística, já somadas às

disciplinas da área de Língua Latina. Neste novo PPC, a diferença, que era de 220h,

cai para 40h. Disciplinas como Sintaxe da Língua Portuguesa, Morfologia da Língua

Portuguesa, Semântica e Pragmática, Sociolinguística: Pesquisa e Ensino, passam

a ter 80h (60h teóricas e 20h práticas); suas equivalentes, no PPC/2013, contavam

com 60h (40h teóricas e 20h práticas). Com essa mudança, procura-se possibilitar

um maior aprofundamento desses conteúdos, tento em vista que se trata de um

acréscimo de 25% à carga horária. Sabe-se que os conteúdos não se esgotam em

uma disciplina, mesmo em 80h; porém, observou-se, nos últimos anos, significativa

dificuldade dos graduandos do curso, em geral, com relação a conteúdos abarcados

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

por disciplinas da área de Língua Portuguesa e sua aplicabilidade didática,

sobretudo as disciplinas do chamado “núcleo duro” da Linguística. Nesse sentido, o

supracitado aumento de cargas horárias constitui-se como uma tentativa de intervir

positivamente nesse quadro. Visando ao desenvolvimento das competências de

interpretação e produção de textos, vale mencionar, como importante alteração, o

desdobramento da disciplina Língua Portuguesa (60h – PPC/2013) em duas

disciplinas na nova proposta: “Leitura e Interpretação de Textos: Teoria e Prática”

(80h) e “Produção de Textos: Teoria e Prática” (60h).

A carga horária total do curso, que era de 3.340h, passa a ser de 3.420h. Tal

aumento se justifica pelas necessidades explicitadas no parágrafo anterior. Tendo

em vista que muitas disciplinas da área de Língua Portuguesa/Linguística tiveram

suas cargas horárias aumentadas, foi preciso diminuir o número de eletivas a serem

cursadas pelos discentes para a integralização do curso (de 5 para 2 disciplinas), o

que não impede que os alunos cursem mais do que o número mínimo, a depender

do interesse pelas eletivas oferecidas em cada semestre.

Outra alteração significativa na matriz curricular aqui proposta é a inclusão de

pré-requisitos, conforme quadro anteriormente apresentado. As duas disciplinas de

Estágio Supervisionado/Observação e Participação terão como pré-requisito “Didática

da Língua Portuguesa e da Literatura”; já os Estágios Supervisionados/Regência no

Ensino Fundamental II e no Ensino Médio terão como pré-requisitos, respectivamente,

os Estágios/Observação e Participação no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio;

por fim, a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa” terá como

pré-requisito a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de Projeto”,

que, por sua vez, terá como pré-requisito “Metodologia da Pesquisa”.

Devido aos ajustes na matriz curricular, algumas disciplinas foram deslocadas

para períodos diferentes em relação à matriz do PPC/2013. Uma mudança importante

é o adiantamento da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso: Elaboração de

Projeto” para o sexto período, viabilizando um tempo maior para a produção do

trabalho de conclusão de curso, visto que a disciplina “Trabalho de Conclusão de

Curso: Produção e Defesa” continua no 8º período. Adiantou-se, também, a disciplina

“Linguística Textual”, do 7º para o 3º período, e “Literatura Infanto-Juvenil”, do 8º para

o 6º período. Em contrapartida, algumas disciplinas foram deslocadas para períodos

mais avançados, por exemplo, Psicologia Educacional (do 2º para o 4º período) e

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Legislação e Gestão Educacional (do 3º para o 5º período), além das disciplinas de

“Literatura Brasileira”, que começarão no 4º período, e não mais no 3º, como na matriz

do PPC/2013.

2.7.9. Requisitos para Integralização do Curso

Para estar apto a colar grau, o discente do curso de Letras – Licenciatura em

Língua Portuguesa e suas Literaturas precisa ter cumprido os seguintes requisitos:

Integralização de 3340h em componentes curriculares obrigatórios, distribuídas

da seguinte forma:

a) 2740h em disciplinas obrigatórias (sem contar os estágios);

b) 400h em estágios curriculares obrigatórios.

Integralização de 80h em componentes curriculares complementares:

a) 200h em atividades teórico-práticas;

b) 80h em disciplinas eletivas.

Realização da prova do ENADE. A obrigatoriedade ou dispensa da realização

da prova, no entanto, varia de acordo com os períodos/anos em que a prova é

aplicada para os cursos de graduação da área de Letras (licenciatura).

Aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso, atividade vinculada à disciplina

obrigatória “Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e Defesa”.

2.7.10. Atividades Teórico-Práticas (ATP)

Conforme preceitua a Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015, e

considerando a legislação vigente que determina o desenvolvimento de atividades

complementares como componentes curriculares obrigatórios, cabe disciplinar o

registro e o controle acadêmico dessa ação didática.

Tais atividades integram o currículo do curso, com 200 horas, permitindo sua

flexibilização, e é indispensável que os discentes as integralizem. As ATP2 devem

ser realizadas individualmente, no decorrer de todo o curso, e podem corresponder

às atividades descritas no regulamento presente no capítulo 3.1 deste PPC.

2 Denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) no PPC anterior.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.7.11. Compartilhamento de Disciplinas

Conforme a resolução nº 313/CONSEA, que regula o compartilhamento de

disciplinas nos cursos da Fundação Universidade Federal de Rondônia, torna-se

necessário estabelecer, no projeto pedagógico do curso, as disciplinas que poderão

ser compartilhadas. O compartilhamento das disciplinas, ainda de acordo com a

resolução, deve ser aprovado no Conselho do Departamento e no Conselho do

Núcleo ao qual o Departamento está vinculado; o plano de aula da disciplina deve

ser assinado pelos docentes que a ministrarão e deve conter a definição da carga

horária específica de cada docente.

Apresentadas algumas das normas básicas dessa modalidade de disciplina,

poderão ser compartilhadas (não obrigatoriamente, mas quando houver possibilidade

e necessidade), no Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas, as disciplinas: “Estágio Supervisionado: Observação e Participação no

Ensino Fundamental II”, “Estágio Supervisionado: Observação e Participação no

Ensino Médio”, “Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Fundamental II”,

“Estágio Supervisionado: Regência no Ensino Médio”, “Trabalho de Conclusão de

Curso: Elaboração de Projeto” e “Trabalho de Conclusão de Curso: Produção e

Defesa).

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.7.12. Representação gráfica do perfil de formação

I II III IV V VI VII VIII

LEITURA E INTERPRETAÇÃO

DE TEXTOS: TEORIA E PRÁTICA

MORFOLOGIA DA

LÍNGUA PORTUGUESA

SINTAXE DA LÍNGUA

PORTUGUESA

SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO

ENSINO MÉDIO

TEORIA

LITERÁRIA: CRÍTICA

TEORIAS LINGUÍSTICAS

LITERATURA

BRASILEIRA II: A CISÃO MODERNA

FILOSOFIA

SOCIOLOGIA

PRODUÇÃO DE

TEXTOS: TEORIA E PRÁTICA

ELETIVA I

LITERATURA PORTUGUESA II: LITERATURA DO

REAL E DO INEFÁVEL

ELETIVA II

LITERATURA

PORTUGUESA IV: A VOZ, O HOMEM E A

RAZÃO

LITERATURA BRASILEIRA III: VANGUARDA E

SOCIEDADE

METODOLOGIA DA PESQUISA

DIDÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA E DA LITERATURA

PSICOLOGIA

EDUCACIONAL

LINGUÍSTICA TEXTUAL

LITERATURA PORTUGUESA III:

ANTÍTESES, EQUILÍBRIO E

TENSÕES SENSÍVEIS

ANÁLISE DO DISCURSO

FILOLOGIA E HISTÓRIA DA

LÍNGUA PORTUGUESA

LITERATURA BRASILEIRA IV:

LUGAR DE RAZÃO, SENSIBILIDADE E

CRÍTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

REGÊNCIA NO ENSINO

FUNDAMENTAL II

LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS

SOCIOLINGUÍSTICA: PESQUISA E ENSINO

LITERATURA

BRASILEIRA: MATRIZES AFRICANAS E

INDÍGENAS

TCC – PRODUÇÃO E

DEFESA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

REGÊNCIA NO ENSINO MÉDIO

LINGUÍSTICA APLICADA AO

ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA

LEGISLAÇÃO E GESTÃO

EDUCACIONAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO

ENSINO FUNDAMENTAL II

LITERATURA BRASILEIRA V:

LITERATURA EM VIAGEM

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

FONÉTICA E FONOLOGIA DA

LÍNGUA PORTUGUESA

INTRODUÇÃO ÀS

CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

TEORIA

LITERÁRIA:

PROSA

LÍNGUA LATINA

LITERATURA BRASILEIRA I:

LITERATURA EM DEVIR

LITERATURA

INFANTO-JUVENIL

TEORIA

LITERÁRIA: POESIA

LITERATURA PORTUGUESA I:

LITERATURA PLURAL

TCC – ELABORAÇÃO DE

PROJETO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.7.13. Ementário

1.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H.. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 1º

Nome da disciplina: LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS: TEORIA E PRÁTICA

Código: ----------

Objetivos

Proporcionar a reflexão sobre os aspectos constitutivos de textos de diversos tipos e gêneros. Exercitar a interpretação de textos, considerando a relação entre elementos linguísticos e contextuais. Promover discussões sobre a diversidade de usos da língua, partindo da diversidade de gêneros textuais existentes na sociedade.

Ementa

Língua e linguagens. Leitura e interpretação de textos de diversos tipos e gêneros. Introdução aos conceitos de texto e textualidade. Diferentes estratégias de leitura associadas às funções sociais específicas dos textos. Conhecimento prévio na leitura. Identificação das características básicas de gêneros acadêmicos. Coesão e coerência textuais. Identificação de recursos argumentativos. A adequação linguística relacionada ao funcionamento dos gêneros textuais na sociedade.

Bibliografia básica

1. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. 2. KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2006. 3. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola Editorial, 2008. 4. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? 3ª ed. São Paulo. Brasiliense, 1997.

Bibliografia complementar

1. BAZERMAN, Charles (org.). Gêneros textuais, tipificação e interação. Trad. Judith Hoffnagel.

São Paulo: Cortez, 2005.

2. CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.

3. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 5ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. 4. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2002.

5. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006. 6. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2007. 7. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 8ª ed. Campinas: Pontes, 2002. 8. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. São Paulo: Pontes, 2008. 9. VAL, Maria da Graça Costa Val. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Periódicos

1. Leitura: Teoria & Prática. ISSN: 0102-387X. 2. Revista Leitura Crítica. ISSN: 2179-2410.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 80 horas C.H. Prática: ---------- Período: 1º

Nome da disciplina: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM Código: ----------

Objetivos

Oferecer uma reflexão introdutória acerca do processo histórico de constituição do conhecimento sobre língua e linguagem, demonstrando aos discentes que o fazer científico admite uma

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

heterogeneidade de perspectivas teóricas.

Ementa

História da constituição das ideias linguísticas. Estudos de procedimentos e conceitos da produção do conhecimento sobre a linguagem, importantes para a compreensão da Linguística como ciência e de sua relação com outras disciplinas do conhecimento. A linguagem humana, tal como ela se realizou na diversidade das línguas. Os saberes que se constituíram a seu respeito. Considerações reflexivas sobre a linguagem: 1. A construção do conhecimento linguístico; 2. Reflexões sobre a linguagem humana; 3. Reflexões sobre a filosofia da linguagem; 4. Reflexões sobre a história da invenção da escrita entre os povos; 5. Discussão de processos e instrumentos de gramatização, especificamente gramáticas e dicionários 6. A linguagem como objeto de estudo (reflexões sobre as questões da linguagem); 7. Reflexões sobre a natureza do signo linguístico (Aristóteles, os lógicos, Saussure); 8. Reflexões sobre os estudos linguísticos, na Idade Média; 9. Reflexões sobre os estudos da linguagem no século XVII, com as gramáticas gerais; 10. Reflexões sobre os estudos da linguagem no século XIX, com as gramáticas comparadas; 11. Reflexões sobre os estudos linguísticos no começo do século XX, com a Linguística. Visão geral do fenômeno da linguagem e dos métodos de investigação científica desse objeto.

Bibliografia básica

1. AUROUX, Sylvain. A filosofia da linguagem. Trad. José Horta Nunes, Campinas, Ed. da Unicamp, 1998.

2. BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Campinas, SP: Pontes, 1988. 3. _____. Problemas de linguística geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989. 4. CÂMARA JR., J.M. História da Linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. 5. _____. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1986. 6. DUCROT, O.; TODOROV, T. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. Lisboa:

Publicações Dom Quixote, 1982. 7. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística. Volume I. São Paulo: contexto, 2003. 8. LYONS, J. Linguagem e Linguística. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 9. MARTINET, André. Elementos de linguística geral. São Paulo: Martins Fontes, 1978. 10. NUNES, José Horta. Dicionários no Brasil – análise e história. Campinas: Pontes Editores,

2006. 11. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 30. ed. São Paulo: Cultrix, 2008.

Bibliografia complementar

1. AUROUX, Sylvain. A questão da origem das línguas e A historicidade das ciências. Campinas, RG Editora, 2008.

2. AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni P. Orlandi, 3ª ed. Campinas, Editora da Unicamp, 2014.

3. CÂMARA JR. J. M. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1976. 4. DASCAL, M. (Org.). Fundamentos metodológicos da linguística. Vol. I. Concepções Gerais

da teoria Linguística. São Paulo: Global, 1978. 5. FARACO, C. A. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005. 6. GUIMARÃES, E. (org.) Produção e circulação do conhecimento. Estado, mídia, sociedade.

Campinas, SP: Pontes, 2001. 7. GUIMARÃES, E. & ZOPPI-FONTANA, Mónica (orgs.). Introdução às ciências da linguagem –

A palavra e a frase. Campinas, SP: Pontes Editores, 2006. 8. HENRY, P. A Ferramenta Imperfeita. Língua, sujeito e discurso. Trad. PEREIRA DE

CASTRO, M.F. Campinas, SP: editora da Unicamp, 1992. 9. JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1985. 10. KRISTEVA. J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 2014. 11. LYONS, J. O que é a linguagem? Introdução ao pensamento de Noam Chomsky. Estampa,

1972. 12. MARTELOTTA, Mário Eduardo (org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2013. 13. NUNES, J. H. Dicionários no Brasil: Análise e história do século XVI ao XIX. 1. ed. Campinas:

Pontes Editores, 2006. v. 1. 254 p. 14. ORLANDI, E. P. (Org.). Política Linguística na América Latina. Campinas-SP: Pontes, 1988. 15. ORLANDI, E. Língua e Conhecimento Linguístico. Campinas: Pontes, 2002. 16. ORLANDI, E. (org.). História das Ideias Linguísticas: Construção do Saber Metalinguístico e

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Constituição da Língua Nacional. Campinas/Cáceres: Pontes/Unemat, 2001.

17. ORLANDI, E. & LAGAZZI-RODRIGUES, S. (orgs.) Introdução às Ciências da Linguagem – Discurso e textualidade. Campinas, SP: Pontes Editores, 2006.

18. ORLANDI, Eni Puccinelli (Org.). Política Linguística no Brasil. Campinas: Pontes, 2007. 19. PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Élia. As grandes teorias da Linguística: da

gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006 20. PFEIFFER, Claudia R.C. & NUNES, J. H (orgs.). Introdução às ciências da linguagem –

Linguagem, história e conhecimento. Campinas, SP: Pontes Editores, 2006. 21. ROBIN, Régine. História e Linguística. Cultrix, 1978. 22. SCHUCHARDT, Hugo. Schuchardt contra os Neogramáticos. Campinas, RG Editora, 2010. 23. TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. Trad. Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto,

2004. 24. WEIL, Henry. Da ordem das palavras – nas línguas antigas comparadas às línguas

modernas: questão de gramática geral. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2015. 25. WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola Editorial, 2002.

Periódicos

1. Cadernos de Estudos Linguísticos – ISSN: 0102-5767. 2. Revista Gragoatá – ISSN 2358-4114. 3. Revista Letras – ISSN 2176-1481. 4. Revista Língua e Instrumentos Linguísticos – ISSN 1519-4906.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 1º

Nome da disciplina: TEORIA LITERÁRIA: PROSA Código: ----------

Objetivos

Familiarizar o aluno com os gêneros narrativos e suas respectivas categorias teóricas para que seja capaz de produzir leituras e análises literárias, respeitando a relação da literatura consigo mesma e com seu exterior, de modo a compreender e discutir os valores veiculados em cada corrente teórica.

Ementa

O recorte do gênero narrativo. O romance, a novela, o conto, a crônica e o ensaio. Tendências teóricas na narratologia: correntes textualistas, fenomenológicas e sociológicas. A prosa contemporânea.

Bibliografia básica

1. BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

2. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte e política: ensaio sobre literatura e história da Cultura. São Paulo: Brasiliense (Obras Escolhidas) VI, 1994.

3. D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1995.

Bibliografia complementar

1. GANCHO, Candida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2006. (Série Princípios).

2. SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1999. (Série Princípios) 3. SILVA, Vítor Manuel Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 2011. 4. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução: Waltensir Dutra. São Paulo:

Martins Fontes, 1997. 5. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: teoria do romance. Trad: Aurora

Fornoni Bernadini, et all. 4 ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.

Periódicos

1. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 1º

Nome da disciplina: FILOSOFIA Código: ----------

Objetivos

Reflexões anteriores à criação da estética. O belo na filosofia antiga. Razão e sensibilidade. A disposição estética para conhecer e transformar o mundo. Atitude lúdica do homem. A arte sob o signo de Apolo e Dionísio. Valor estético e valor de mercadoria. A obra de arte e a reprodução técnica.

Ementa

Reflexões anteriores à criação da estética. O belo na filosofia antiga. Razão e sensibilidade. A disposição estética para conhecer e transformar o mundo. Atitude lúdica do homem. A arte sob o signo de Apolo e Dionísio. Valor estético e valor de mercadoria. A obra de arte e a reprodução técnica.

Bibliografia básica

1. ARISTÓTELES. Poética. Tradução Eudoro de Souza. Porto Alegre: Editora Globo S/A, 1973. (Coleção Os pensadores)

2. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: _____. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, vol. XLVIII, 1975. (Coleção Os pensadores)

3. NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. Tradução, notas e posfácio de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

Bibliografia complementar

1. ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Tradução Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

2. BAUMGARTEN, Alexander Gottlieb. Estética. Tradução de Miriam Sutter Medeiros. Petrópolois, RJ: Vozes, 1993. 191p.

3. CARREIRA, E. (org.) Os escritos de Leonardo da Vinci sobre a arte da pintura. Organização, tradução e comentários de Eduardo Carreira. Brasília: Editora UNB: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.

4. PLATÃO. Fedro. In:_____. Diálogos. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Editora da Universidade Federal do Pará, 1975.

5. SCHILLER, F. A educação estética do homem. Numa série de cartas. Tradução de Roberto Schwarz e Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras. 1995

Periódicos

1. AISTHE. Revista da Linha de Estética do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. ISSN 1981-7827.

2. KRITERION: Revista de Filosofia. ISSN 0100-512X (versão impressa). ISSN 1981-5336 (versão on-line)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: ---------- Período: 1º

Nome da disciplina: SOCIOLOGIA Código: ----------

Objetivos

Promover o diálogo com os principais pensadores que propiciam a formação sociológica. Propiciar o entendimento dos processos sociais básicos.

Ementa

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Origem, objeto e métodos. Principais pensadores: Émile Durkheim e a formação sociológica; Max Weber e a Sociologia Compreensiva; Karl Marx e a crítica à sociedade capitalista. Processos sociais básicos: cultura, socialização e estrutura social. Interação e Organização Social. Classes Sociais. Instituições. Mudança Social.

Bibliografia básica

1. DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. 2. DEMARTIS, Lucia. Compêndio de sociologia. Coimbra: Edições 70, 2007. 3. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: ed. Nacional, 1990.

Bibliografia complementar

1. MERSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Ed. Cortez, 1990. 2. RODRIGUES, J. A.(org.). Sociologia: Émile Durkheim. São Paulo: Ática, 1990.

Periódicos

1. Estudos de Sociologia. ISSN 1982-4718.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 1º

Nome da disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA Código: ----------

Objetivos

Propiciar ao acadêmico do curso de Letras condições elementares para compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Refletir acerca dos métodos, tipos de pesquisa e da estrutura metodológica do pensamento científico. Compreender e aplicar as orientações e normas vigentes na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ementa

Paradigmas epistemológicos de pesquisa. Filosofia da ciência: produção de conhecimento. Iniciação no processo do pensamento científico em educação. Procedimentos metodológicos e a utilização de técnicas e métodos de pesquisa. A construção da redação científica segundo normas da Associação Brasileira das Normas Técnicas. O resumo, a resenha, o pré-projeto de pesquisa e o artigo científico (estrutura, formalização e redação), sob uma abordagem teórica e prática.

Bibliografia básica

1. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia cientifica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

2. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2010.

3. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

5. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2007.

6. MEDEIROS, J B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

7. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed.. (Revista e Atualizada), São Paulo: Cortez, 2016.

Bibliografia complementar

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.

2. ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001, pp. 55-70.vvv

3. BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.

4. BRANDÃO, C. R.; STRECK, D. R. Pesquisa participante: o saber da partilha. Aparecida: Ideias

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

& Letras, 2006.

5. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, 2006. 6. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso Souza. 24. ed. São

Paulo: Editora Perspectiva, 2012. 7. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. (Orgs.). Métodos de Pesquisa. Porto

Alegre: Editora UFRGS, 2009. On line. 8. GONÇALVES, E. P. Conversa sobre iniciação à pesquisa científica. 4. ed. Campinas: Alínea,

2005. 9. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 6.ed. Campinas: M.r. Cornacchia &

Cia. Ltda, 2003. 10. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2004.

11. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1993. 12. SILVA, Maria Ozanira da Silva e. Refletindo a pesquisa participante. 2. ed. São Paulo: Cortez,

1991. 13. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011. 14. VIEIRA, S. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009.

Periódicos

1. Revista Línguas & Letras - e-ISSN: 1981-4755 - ISSN: 1517-7238. 2. Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação - ISSN: 1981-9943. 3. Revista Todas as Letras - ISSN: 1980-6414.

2.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 2º

Nome da disciplina: PRODUÇÃO DE TEXTOS: TEORIA E PRÁTICA Código: ----------

Objetivos

Exercitar a produção de textos de diversos tipos e gêneros, com ênfase na escrita acadêmica. Promover a prática da adequação linguística, considerando a multiplicidade de textos e de suas funções sociais.

Ementa

Os recursos linguísticos e a construção de sentidos. Características da fala e da escrita. A variação e a adequação linguística em relação à diversidade de gêneros textuais. Elementos de organização textual: níveis micro e macroestrutural. Recursos coesivos e construção da coerência textual. A progressão referencial do texto. Características da produção de gêneros acadêmicos. Técnicas de paráfrase. Tópicos da variante padrão. Uso de estratégias argumentativas.

Bibliografia básica

1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2005. 2. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários.

18. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 3. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2009. 4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola Editorial, 2008.

Bibliografia complementar

1. ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada: limpando o pó das ideias simples. São Paulo: Parábola, 2014.

2. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Fronteira, 2008.

3. FIORIN, J. L; PLATÃO, F. Lições de Texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. 4. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Resumo. São Paulo:

Parábola Editorial, 2004. 5. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Resenha. 4ª ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2011.

Periódicos

1. Revista Letras de Hoje. ISSN: 1984-7726. 2. Letras & Letras. ISSN: 1981-5239.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 2º

Nome da disciplina: FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é realizar uma introdução aos procedimentos científicos de análise dos sons das línguas, principalmente, da língua portuguesa. Apresentar ao estudante de Letras os mecanismos articulatórios envolvidos na produção da fala, além de estudar o sistema fonético/fonológico do Português Brasileiro, considerando a variação dialetal e a aquisição da linguagem oral e escrita. Espera-se que, ao fim da disciplina, o aluno de Letras seja capaz de articular seus conhecimentos sobre Fonética e Fonologia com sua futura prática docente.

Ementa

Noções básicas de Fonética Articulatória: aparelho fonador, classificação de vogais e consoantes, elementos prosódicos (acento, ritmo, entoação, tessitura). A Fonologia dentro dos moldes estruturalistas – Fonêmica: fonema, contexto, par mínimo, par analógico, alofonia, variação, neutralização, arquifonema. Introdução à teoria dos traços distintivos. Processos fonológicos e sílaba. Fonologia, variação e ensino de Língua Portuguesa.

Bibliografia básica

1. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002.

2. CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 3. MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1, p. 105-146. 4. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. 5. ROBERTO, M. Fonologia, fonética e ensino: guia introdutório. 1ª. ed. São Paulo: Parábola,

2016. 6. SEARA, I; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Para Conhecer Fonética e Fonologia do

Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia complementar

1. ALBANO, E. C. O gesto e suas bordas. Esboço de fonologia acústico-articulatória do português brasileiro. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

2. BISOL, L. (Org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.

3. BORTONI-RICARDO, S. M. Métodos de alfabetização e consciência fonológica: o tratamento de regras de variação e mudança. In: SCRIPTA, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e do Centro de Estudos Luso-afro-brasileiros da PUC Minas, v. 9 n.º 18, 2006. p. 201-220.

4. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1989. 5. CAGLIARI, L. C. Elementos de fonética do português brasileiro. São Paulo: Paulistana, 2010. 6. CAGLIARI, L. C. Fonologia do português: análise pela geometria de traços. Campinas: edição

do autor, 1997. 7. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 1994. 8. CÂMARA JR., J. M. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 60

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

9. FERREIRA NETTO, W. Introdução à fonologia da língua portuguesa. 2ª ed. revisada. São

Paulo: Paulistana, 2011. 10. HORA, D. da; MATZENAUER, C. L. Fonologia, fonologias: uma introdução. São Paulo:

Contexto, 2017. 11. MAGALHÃES, J. S.; HORA, D. da. Fonologia, variação e ensino. Natal: EDUFRN, 2016.

Disponível em http://www.sedis.ufrn.br/bibliotecadigital/site/interativos/profletras/. Acesso em 08 de abril de 2018.

12. MALMBERG, B. A fonética. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. 13. MASSINI-CAGLIARI, G. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992. 14. MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das letras: a escrita na alfabetização.

Campinas: Mercado das Letras, 1999 15. OLIVEIRA, M. A. de. Conhecimento linguístico e apropriação do sistema de escrita. 1ª ed.

Belo Horizonte: CEALE/FAE/UFMG, 2005. Disponível em https://goo.gl/Emwjt3. Acesso em 08 de abril de 2018.

16. SILVA, T. C. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2011. 17. SIMÕES, D. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo:

Parábola Editorial, 2006.

Periódicos

1. Caderno de Estudos Linguísticos – vol 59, número 3. Homenagem a Maria Bernadete Marques Abaurre. 2017. ISSN 2447-0686.

2. Domínios da Lingu@guem – vol. 10, número 2. Fonética e Fonologia – Homenagem a Gisela Collischonn. 2016. ISSN 1980-5799.

3. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 4, número 7. Fonética e Fonologia. 2006. ISSN 1678-8931.

4. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 8, número 15. Prosódia. 2010. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: --------- Período: 2º

Nome da disciplina: TEORIAS LINGUÍSTICAS Código: ----------

Objetivos

Oferecer aos alunos iniciantes um panorama histórico da Linguística, abordando as principais questões teóricas e metodológicas do campo, de forma a auxiliá-los na reflexão e escolha dos parâmetros que nortearão suas atividades de pesquisa.

Ementa

Correntes teóricas: o historicismo, o estruturalismo, o funcionalismo, o gerativismo. Concepção de língua e de falante em cada corrente teórica. Unidades linguísticas e métodos de análise em cada corrente teórica. Possibilidades de interface com outras ciências.

Bibliografia básica

1. BORGES NETO, J. Ensaios de filosofia da Linguística. São Paulo: Parábola, 2004. 2. CAMACHO, R. G. Da linguística formal à linguística social. São Paulo: Parábola, 2013. 3. CÂMARA JR. Princípios de Linguística Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969. 4. MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: Fundamentos

epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004. 5. SOUZA, E. R. F. Funcionalismo linguístico: novas tendências teóricas. São Paulo: Contexto,

2012.

Bibliografia complementar

1. CRYSTAL, D. Language death. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. 2. CRYSTAL, D. A revolução da linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. 3. FARACO, C. A. [et al.]. A relevância social da linguística: linguagem, teoria e ensino. São

Paulo: Parábola Editorial; Ponta Grosso, PR: UEPG, 2007. 4. LYONS, J. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1981. 5. XAVIER, A. C.; CORTEZ, S. (org.). Conversas com linguistas - virtudes e controvérsias da

linguagem. Rio de Janeiro: Parábola Editorial, 2005.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 61

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Periódicos

1. Caderno de Estudos Linguísticos. Campinas (SP): IEL/Unicamp, 1978 - ISSN 2447-0686. 2. Revista da Abralin. Paraná: Associação Brasileira de Linguística, 2002 - ISSN 0102-7158.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 2º

Nome da disciplina: TEORIA LITERÁRIA: POESIA Código: ----------

Objetivos

Familiarizar o aluno com a poesia e suas respectivas categorias teóricas para que seja capaz de produzir leituras e análises poéticas, respeitando a relação da literatura consigo mesma e com seu exterior.

Ementa

O recorte do gênero lírico. A natureza e o fenômeno literário na poesia. As particularidades que a fazem diferente das demais manifestações literárias. Das origens aos nossos dias, o percurso das abordagens teóricas às obras poéticas. A análise, a interpretação e a crítica.

Bibliografia básica

1. ARAÚJO, Ricardo. Poesia visual - vídeo poesia. São Paulo: Perspectiva, 1999. 2. CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998. 3. MORICONI, Ítalo. A poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

Bibliografia complementar

1. COELHO, Teixeira. Moderno pós-moderno: modos & versões. 4.ed. São Paulo: Iluminuras, 2001.

2. MENEZES, Philadelpho. Poesia concreta e visual. São Paulo: Ática, 1998. 3. ______ (Org.). Poesia sonora: poéticas experimentais da voz no século XX. São Paulo: EDUC,

1992. 4. PAZ, Octavio. O Arco e a Lira. Tradução de Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

(Col. Logos) 5. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguardas européias e modernismo brasileiro. 11. ed.

Petrópolis- RJ: Vozes, 1992.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 2º

Nome da disciplina LITERATURA PORTUGUESA I: LITERATURA PLURAL Código: ----------

Objetivos

Proporcionar uma visão diacrônica e sincrônica do fenômeno literário em Portugal, no início do século XX, abarcando os textos fundamentais em verso e prosa, visando à preparação do estudante de letras para o desempenho de suas atividades docentes e aprofundamento na técnica da análise e da crítica literária

Ementa

Orfismo. O trânsito entre modernismo português e brasileiro. Experimentalismo poético e o novo romance. Os caminhos da contemporaneidade.

Bibliografia básica

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 62

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. CASTRO, Ernesto Manuel de Melo e. Literatura portuguesa de invenção. São Paulo: DIFEL,

1984. 2. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1991. 3. PESSOA, Fernando. Obra Poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

Bibliografia complementar

1. ABREU, Mirhiane Mendes de. “Do ensaio à história literária: o percurso intelectual de Ronald de Carvalho” – Revista do Departamento de Teoria Literária – Instituto de Estudos da Linguagem – Unicamp, São Paulo-Campinas, pp.155-165. 27(2) – jul./dez. 2007, pp. 265-275.

2. ABDALA JÚNIOR, Benjamin. A escrita neorrealista. São Paulo: Ática, 1981. 3. ABDALA JÚNIOR, Benjamin [Org.]. Incertas relações – Brasil - Portugal no século XX, São Paulo,

Senac. 2003. 4. BRÉCHON, Robert. Fernando Pessoa: Estranho Estrangeiro. Rio de Janeiro, Record, 1998. 5. GOMES, Maria dos Prazeres. Outrora Agora – relações dialógicas na poesia portuguesa de

invenção. São Paulo: EDUC, 1993. 6. MATOSO, José (Dir.). História de Portugal. 8 vol. Lisboa: Editorial estampa, 2001. 7. MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973. 8. MELO E CASTRO, E. M. de. As vanguardas na poesia portuguesa do séc. XX. Lisboa: 9. Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1980. 10. SARAIVA, Antônio José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,

1999. 11. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto

Editora, 2010. 12. SARAIVA, Arnaldo. Modernismo brasileiro e Modernismo português – subsídios para o seu

estudo e para a história das suas relações. Campinas-SP, Editora da Unicamp. 2004. 13. REIS, Ricardo (Org.). Literatura portuguesa moderna e contemporânea. Lisboa: Universidade

Aberta, 1990.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758.

3.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 3º

Nome da disciplina: MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é realizar uma introdução aos procedimentos científicos de análise das palavras das línguas, principalmente, do Português Brasileiro. Apresentar ao estudante de Letras os processos de formação, classificação e categorização de palavras. Relacionar o estudo da morfologia com outras áreas do conhecimento, como a fonologia, a sintaxe e a semântica, e com o ensino de língua materna. Espera-se que, ao fim da disciplina, o aluno de Letras seja capaz de articular seus conhecimentos sobre morfologia com sua futura prática docente.

Ementa

Introdução à morfologia lexical e flexional. Plano paradigmático e sintagmático da palavra. Estrutura da palavra. Processos de formação de palavras. Classes e categorias de palavras. Flexão e derivação. Aspectos morfofonológicos, morfossintáticos e semânticos da palavra. Morfologia e ensino de língua portuguesa.

Bibliografia básica

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 63

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. BASÍLIO, M. Teoria lexical. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991. 2. CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 15ª ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 3. ROCHA, L. C. de R. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora da UFMG,

1998. 4. ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. 5. SILVA, M. C. F. S.; MEDEIROS, A. B. de. Para conhecer morfologia. São Paulo: Contexto, 2016

Bibliografia complementar

1. ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1990. 2. AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 3. Ed. São Paulo: Publifolha,

2010. 3. AZEREDO, J. C. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2007. 4. AZEREDO, J. C. Fundamentos de gramática do português. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editor, 2002. 5. BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto,

2014. 6. CAGLIARI, L. C. Questões de morfologia e fonologia. Campinas: Edição do autor, 2002. 7. CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Editora Ática, 2003. 8. CARVALHO, N. O que é neologismo? São Paulo: Brasiliense, 1984. 9. CORREIA, M.; ALMEIDA, G. M. de B. Neologia em português. São Paulo: Parábola, 2012. 10. COSTA, D. S. Morfo(lógica): flexão nominal. In.: ABREU, A. S.; SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C.

Ensino de Português e Linguística: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. 11. CUNHA, C. e CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo (de acordo com

a nova ortografia). 5. ed. Editora Lexikon Editorial, 2009. 12. ILARI, R. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: volume 4: Palavras de classe

fechada. São Paulo: Contexto, 2015. 13. ILARI, R. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: volume 3: Palavras de classe

aberta. São Paulo: Contexto, 2014. 14. ILARI, R. Introdução ao léxico: Brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. 15. KEHDI, V. Formação de palavras em português. São Paulo: Editora Ática, 2005. 16. MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas: Pontes, 2002. 17. PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. 18. RODRIGUES, A; ALVES, I. M. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: volume

6: A construção morfológica da palavra. São Paulo: Contexto, 2015. 19. SANDALO, F. Morfologia. in.: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística:

domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2006.

Periódicos

1. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – Vol. 7, número 12. Morfologia. 2009. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 3º

Nome da disciplina: DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA E DA LITERATURA

Código: ----------

Objetivos

Refletir sobre as concepções de ensino de língua portuguesa, de ensino de literatura e das práticas pedagógicas. Habilitar o aluno a utilizar as teorias contemporâneas de linguagem e de literatura na sua prática pedagógica.

Ementa

Concepção de Educação e de Didática. Componentes do processo ensino e aprendizagem: planejamento, currículo e avaliação. Concepções de ensino de língua e de letramento literário. Conteúdos básicos e diretrizes oficiais para o ensino de Língua Portuguesa e de Literatura e suas

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

abordagens didático-metodológicas dos conteúdos de Língua Portuguesa e de Literatura para os quatro anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Livros didáticos e paradidáticos.

Bibliografia básica

1. ABREU, A. S.; SPERANÇA-CRISCUOLO. A. C. (Org.). Ensino de português e linguística: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016.

2. CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.

3. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009. 4. FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Fátima F. (Orgs.). Língua e literatura: ensino e

pesquisa. São Paulo: Contexto, 2003. 5. GOMES, Maria Lúcia de Castro Gomes. Metodologia do ensino de língua portuguesa.

Curitiba: IBPEX, 2008. 6. PAULA, Anna Beatriz; SILVA Rita do Carmo Polli. Didática e avaliação em língua portuguesa.

Curitiba: IBPEX, 2005. 7. RIOLFI, Claudia (org). Ensino de língua portuguesa. São Paulo: Thompson, 2007.

Bibliografia complementar

1. ANTUNES, Benedito. O ensino da literatura hoje. Revista FronteiraZ, nº 14, Julho de 2015, p.03-17.

2. AZEREDO, José Carlos de. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

3. BERGEZ, Daniel et. al. (Org.). Métodos críticos para a análise literária. Tradução de Olinda Maria R. Prata. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Coleção Leitura e Crítica).

4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1997.

5. BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado Aberto, 1997.

6. CABRAL, Grimm Loni. Linguística e ensino. Reflexões para a prática pedagógica da língua materna. Santa Catarina: Insular, 1998.

7. DIONÍSIO, P. Ângela, et al. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 8. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1997. 9. GERALDI, João Vanderley. Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras /ALB, 1996. 10. GONÇALVES, Adair Vieira. Gêneros textuais e reescrita: uma proposta de intervenção para o

ensino de língua materna. Linguagem em (Dis)curso, Vol. 10, n. 1, 2010, p.13 - 42. 11. LEAHY-DIOS, Cyana. Educação literária como metáfora social: desvios e rumos. Niterói,

Eduff, 2000. 12. MARCUSCHI, Luíz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São

Paulo: Cortez, 2001. 13. MONTEIRO, Aguinaldo. Gêneros textuais: prática didática de leitura e produção de textos nas

aulas de Língua Portuguesa. Revista Memento, V. 3, n. 1, jan.-jul. 2012, p. 11-19. 14. PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre duas

lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998. 15. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas:

Mercado de Letras, 2004. 16. TARDIF, M, LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. 8. ed., Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013. 17. ZAMBRANO, Gustavo. O ensino de Literatura Brasileira nas escolas: uma ferramentapara para a

mudança social. Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo: Dossiê nº 15, Agosto de 2015, p.28-40.

Periódicos

1. Linguagem em (Dis)curso - ISSN: 1518-7632. 2. Revista Eletrônica Literatura e Autoritarismo - ISSN 1679-849X. 3. DELTA. (Online) - Print version ISSN 0102-4450On-line version ISSN 1678-460X 4. Revista de Letras (UNESP) - E-ISSN: 1981-7886 ISSN: 0101-3505

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 65

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 3º

Nome da disciplina: TEORIA LITERÁRIA: CRÍTICA Código: ----------

Objetivos

Investigar as indissociáveis relações entre teoria e crítica literária, discutindo as implicações com a história da literatura, a tradição, o cânone, a recepção e a criação nas diversas correntes críticas. Compreender os valores implicados no exercício da crítica extra literária e crítica textual (imanentista) de acordo com as várias tendências e correntes, bem como no exercício da autocrítica e da crítica de escritor. Investigar o papel da crítica na formação do leitor e do mediador de leitura, o professor.

Ementa

A crítica literária e suas correntes. Os vários olhares sobre o fazer literário. A crítica acadêmica e a crítica ideológica. Os impasses das tendências críticas contemporâneas. Os fundamentos da teoria comparada. A estética da recepção. A relação entre a crítica e a teoria literária. Os estudos culturais.

Bibliografia básica

1. BARTHES, Roland. Crítica e verdade. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. 2. JOBIM, José Luis (org.). Palavras da crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio

de Janeiro: Imago, 1992. 3. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica e escritura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Bibliografia complementar

1. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética. 6. ed. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 2010.

2. BERGEZ, Daniel; BARBERIS, Pierre; BIASI, Pierre. Métodos críticos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes, 1977.

3. BLOOM, Harold. A angústia da influência: uma teoria da poesia. Rio de Janeiro: Imago, 2002. 4. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 1986. 5. JAUSS, Hans Albert et al. A literatura e o leitor. Textos de estética da recepção. Tradução e

seleção de Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

Periódicos

3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758. 4. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 3º

Nome da disciplina: LITERATURA PORTUGUESA II: LITERATURA DO REAL E DO INEFÁVEL

Código: ----------

Objetivos

Realizar o estudo das transformações que ocorreram na poesia e na prosa da segunda metade do século XIX, sua evolução para a literatura moderna do século XX, e suas implicações na literatura portuguesa tendo por base as teorias August de Comte.

Ementa

Realismo, Naturalismo e Simbolismo: momento de origem e diálogo com o contemporâneo.

Bibliografia básica

1. BARROS, Elenir Aguilena de. Conto realista. Literatura portuguesa. São Paulo: Global, 1986. 2. PEYRE, Henri. A Literatura simbolista. São Paulo: Cultrix/Edusp, 1983. 3. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17. ed. Porto:

Porto Editora, 1996. 4. ABDALA, Júnior & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa.

São Paulo: Ática, 1982.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 66

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Bibliografia complementar

1. PESSANHA, Camilo. Clepsidra. Introdução por Isabel Pascoal. Coleção Biblioteca 2. VERDE, Cesário. O livro de Cesário Verde. Introdução por Maria Ema Tarracha Ferreira. Coleção Biblioteca Ulisseia de Autores Portugueses, nº 2, s.d.

2. AMORA, Antonio Soares (Org.). Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difel, 1967. 3. SARAIVA, Antônio José. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,

1999. 4. REIS, Ricardo (Org). Literatura portuguesa moderna e contemporânea. Lisboa: Universidade

Aberta, 1990. 5. MATOSO, José (Dir). História de Portugal. 8 vol. Lisboa: Editorial estampa, 2001. 6. MOISÉS, Massaud (Dir). Literatura portuguesa em perspectiva. São Paulo: Atlas, 1994. 4v. 7. MOISÉS, Massaud. As estéticas literárias em Portugal: século XVIII e XIX. Lisboa: Caminho,

2000. 8. MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973. 9. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 11.ed. Lisboa: Europa-América, 1987.

(Saber).

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 3º

Nome da disciplina: LINGUÍSTICA TEXTUAL Código: ----------

Objetivos

Promover a reflexão teórica sobre a estrutura e o funcionamento de textos de diversos tipos e gêneros, abordando a noção de textualidade e estabelecendo relações com conceitos fundamentais da Linguística Textual, tais como coesão e coerência.

Ementa

Texto e textualidade. Análises transfrásticas, gramáticas textuais e teorias de texto. Texto como processo. O papel do contexto interacional. Aspectos sociocognitivos do processamento textual. A tessitura interna e externa do texto. Mecanismos de construção do texto oral e escrito. Textos, cotextos, contextos, intertextos e hipertextos. Coesão e coerência. Tipologia: tipos e gêneros textuais.

Bibliografia básica

1. ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 2. KOCH, I. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 3. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola, 2008. 4. VAL, M. G. C. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Bibliografia complementar

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 67

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. BENTES, A. C. Linguística Textual. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.).

Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 245-287. 2. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas:

Mercado de Letras, 2004. 3. FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 5ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. 4. FERREIRA NETTO, W. Tradição oral e produção de narrativas. São Paulo: Paulistana, 2008. 5. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. 6. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1993. 7. KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010. 8. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9ª ed. São Paulo:

Cortez, 2011. 9. TRAVAGLIA, L. C. Tipelementos e a construção de uma teoria tipológica geral de textos

In: Língua Portuguesa: pesquisa e ensino – Vol. II. 1 ed. São Paulo: EDUC/ FAPESP, 2007a, v. II, p. 97-117.

Periódicos

1. ALFA: Revista de Linguística. ISSN: 1981-5794. 2. Estudos Linguísticos. ISSN 1413-0939.

4.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 4º

Nome da disciplina: SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

Compreender as diferenças entre Sintaxe e Gramática, atentando para os diversos tipos de gramática existentes. Compreender a sintaxe como disciplina da Linguística que estuda as relações que as palavras mantêm entre si nas estruturas simples e complexas em seus aspectos gramaticais. Diferenciar a descrição sintática da semântica dos argumentos e adjuntos do verbo (separando a análise das funções sintáticas dos papéis temáticos). Discutir a função de sujeito e grade argumental do verbo. Realizar descrição morfossintática da língua portuguesa. Identificar os constituintes sintáticos nas estruturas simples. Caracterizar a coordenação e a subordinação nas estruturas complexas. Descrever a ordem de palavras e relacioná-la aos sinais de pontuação.

Ementa

Sintaxe da Língua Portuguesa - Abordagem gramatical das construções sintáticas e parâmetro para uma descrição morfossintática da língua portuguesa. Classes abertas e fechadas, itens lexicais e gramaticais. Classes de palavras, sintagmas, orações e sentenças. Funções sintáticas e papéis temáticos. Sintaxe do período simples - estudo das estruturas simples: a oração e seus constituintes. Sintaxe do período composto - estudo das estruturas complexas: período composto por coordenação e subordinação. Ordem de palavras e sinais de pontuação. Descrição de concordância verbal, concordância nominal e estruturas de tópico-comentário. Sintaxe e ensino de língua portuguesa.

Bibliografia básica

1. AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. (Coleção Letras).

2. BECHARA, E. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucema, 2001. 3. FERRAREZI JUNIOR, C. Sintaxe para a educação básica: com sugestões didáticas,

exercícios e respostas. São Paulo: Contexto, 2012. 4. BERLINK, R. de A., et al. F. Sintaxe. in.: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à

linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2006. 5. OTHERO, G. A., KENEDY, E. Sintaxe, sintaxes: uma introdução. São Paulo: Editora Contexto,

2015.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 68

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Bibliografia complementar

1. BATISTA, R. O. A palavra e a sentença. São Paulo: Parábola, 2010. 2. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. São Paulo: Editora

Ática, 1988. 3. ILARI, R. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: volume 4: Palavras de classe

fechada. São Paulo: Contexto, 2015. 4. ILARI, R. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: volume 3: Palavras de classe

aberta. São Paulo: Contexto, 2014. 5. ILARI, Rodolfo. Perspectiva funcional da frase portuguesa. São Paulo: Unicamp, 1986. 6. MOURA NEVES, M. H. Gramática de usos da língua portuguesa. SP: Editora da UNESP,

2003. 7. NEGRÃO, E. V. (et. al) Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. In: FIORIN, J. L. (org.)

Introdução à Linguística II: Princípios de análise. São Paulo: Editora Contexto, 2008. 8. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. 9. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras,

2010. 10. SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C. É possível ensinar sintaxe a partir de textos? O estudo do

período composto. In.: ABREU, A. S.; SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C. Ensino de Português e Linguística: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016.

11. VILELA, M.; KOCH, I. V. Gramática da língua portuguesa. Gramática da palavra, gramática da frase, gramática do texto/discurso. Coimbra: Livraria Almedina, 2001.

Periódicos

1. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – Vol. 6, número 10. Sintaxe formal. 2008. ISSN 1678-8931.

2. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – Vol. 10, número 18. Sintaxe experimental. 2012. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 4º

Nome da disciplina: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Código: ----------

Objetivos

Estabelecer relações entre teoria e prática a fim de fazer um estudo reflexivo e crítico da linguagem, inserida em ambientes socioculturais, primando pela interdisciplinaridade e a partir dos estudos linguísticos. Analisar-se-ão as questões fundamentais da Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. Além disso, pretende-se: refletir sobre o papel da Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna no curso de Letras; analisar e discutir os pressupostos teóricos da gramática tradicional e avaliar a sua adequação descritiva e explicativa; formular propostas de aplicação dos conceitos estudados aos fatos linguísticos vivenciados pelo discente; rever algumas concepções de linguagem e de gramática.

Ementa

Concepções de Linguagem e Gramática. Processos de ensino de língua materna. Problemas da meditação entre teoria linguística e aplicação. Análise dos pressupostos teóricos da gramática tradicional escolar, avaliação da sua adequação descritiva e explicativa. Unidades básicas do ensino de Língua Portuguesa (Leitura, Produção de Texto e Análise Linguística) e sua relação com o indivíduo no ambiente em que vive. Visão crítica e prática do processo de avaliação, do livro didático e das metodologias de ensino de língua materna.

Bibliografia básica

1. ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007.

2. ROJO, R. (org.). A prática de linguagem em sala de aula – praticando os PCN’s. São Paulo: EDUC: Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 69

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

3. TARDELLI, M. C. O Ensino da língua materna: interações em sala de aula. São Paulo: Cortez,

2002. 4. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1997. 5. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. SP: Ática, 1997.

Bibliografia complementar

1. ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando o pó das ideias simples. São Paulo: Parábola, 2014.

2. GENOUVRIER, E.; PEYTARD, J. Linguística e ensino do Português. Coimbra: Almedina, 1985. 3. ILARI, R. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 4. CLEMENTE, E. (org.). Linguística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado de

Letras, 1987. 5. LOPES, L. P. da M. (org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola,

2006. 6. RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão étnica.

São Paulo: Parábola, 2003. 7. GERALDI, J. W.; CITELI, B. (orgs.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo:

Cortez. Vol. 1, 1997. 8. BRITTO, L. P. L. Contra o Consenso: cultura escrita, educação e participação. Campinas:

Mercado de Letras, 2003. 9. GERALDI, J. W. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. 10. SIGNORINI, I. Situar a linguagem. São Paulo: Parábola, 2008. 11. VALENTE, A. (org.). Aulas de Português: perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 1999.

Periódicos

1. BAKHTINIANA – Revista de Estudos do Discurso. ISSN 2176-4573. 2. Língua Viva. ISSN: 1678-1767. 3. Linguagem e Ensino. ISSN: 1415-1928. 4. Linha d' Água. ISSN: 0103-3638. 5. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. ISSN: 1676-0786. 6. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – Vol. 2, número 2. Linguística aplicada ao

ensino de língua materna e estrangeira. 2004. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 4º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA I: LITERATURA EM DEVIR Código: ----------

Objetivos

Conhecer a poesia brasileira surgida nos anos 80 e no movimento mangue beat dos anos 90. Entrar em contato com a poesia multimidiática, estabelecendo relações com experiências semelhantes iniciadas pelos concretistas. Conhecer e discutir a diversidade da prosa brasileira do período que vai da década de 80 do século XX ao século XXI, estabelecendo relações com outros momentos da “tradição” literária brasileira.

Ementa

Prosa Fantástica, Hiper-realista, Biográfica, Histórica e Memorialista; e Poesia Multimidiática. Obras contemporâneas: a segunda metade do século XX e a cena literária do século XXI.

Bibliografia básica

1. FAVARETTO, Celso. Tropicália - alegoria, alegria. 2.ed. São Paulo: Ateliê, 2007. 2. HOLLANDA, Heloisa Buarque de. 26 poetas hoje. 4.ed. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001. 3. _____. Esses Poetas: uma Antologia dos anos 90. 4.ed. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1998.

Bibliografia complementar

1. ARAÚJO, Ricardo. Poesia visual - Vídeo poesia. São Paulo: Perspectiva, 1999. 2. COELHO, Teixeira. Moderno pós-moderno: modos & versões. 4.ed. São Paulo: Iluminuras,

2001.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 70

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

3. CAMPEDELLI, Samira Youssef. Poesia marginal dos anos 70. Margens do texto. São Paulo,

1995. 4. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde –

1960/1970. 3.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. 5. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música popular e moderna música brasileira. Petrópolis:

Vozes, 1980. 6. LAFETÁ, João Luís et al. O nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense,

1983. 7. WISNIK, José Miguel. A gaia ciência: Literatura e música popular no Brasil. In: ______. Sem

receita: ensaios e canções. São Paulo: Publifolha, 2004.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 4º

Nome da disciplina: LITERATURA PORTUGUESA III: ANTÍTESES, EQUILÍBRIO E TENSÕES SENSÍVEIS

Código: ----------

Objetivos

Fortalecer a visão diacrônica e sincrônica do fenômeno literário em Portugal, abarcando os textos fundamentais do Barroco, do arcadismo e do romantismo e textos em verso e prosa, visando à preparação do estudante de Letras para o desempenho de suas atividades docentes e aprofundamento na técnica da análise e da crítica literária.

Ementa

Barroco, Arcadismo, Romantismo: diálogos com a literatura brasileira e a contemporaneidade.

Bibliografia básica

1. ABDALA, Júnior; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982.

2. MONGELLI, Lênia M. de Medeiros. Poesia arcádica. São Paulo: Global, s.d. 3. SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto Editora,

2010. 4. BOCAGE, Manuel Maria Barbosa Du. Soneto e outros poemas. [São Paulo]: FTD, 1994.

Bibliografia complementar

1. LINS, Ivan (org.). Sermões e cartas do Pe. Antônio Vieira. São Paulo: Ediouro,s.d.. 2. FERREIRA, Alberto. Perspectiva do romantismo português. Lisboa: Ed. 70, 1971. 3. AMORA, Antonio Soares (Org.). Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difel, 1967. 3v 4. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 20. ed. Lisboa: Europa-América, 2000. 5. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1983. 6. COELHO, Jacinto do Prado (Dir.). Dicionário de literatura. 4.ed. Porto: Mário Fugueirinhas,

1994. 5v. 7. COELHO, Jacinto do Prado (Dir.). Dicionário das literaturas portuguesa, brasileira, galega e

estilística literária. Rio de Janeiro: Aguilar, 1976. 8. GOMES, Álvaro Cardoso; VECHI, Carlos Alberto. A estética romântica: textos doutrinários

comentados. Atlas, 1992. (Textos básicos de cultura).

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 71

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: ---------- Período: 4º

Nome da disciplina: PSICOLOGIA EDUCACIONAL Código: ----------

Objetivos

Interagir com os alunos, demonstrando quais são os objetos da psicologia da educação. Apresentar as abordagens da aprendizagem e do desenvolvimento. Reforçar as relações interpessoais na escola e os processos cognitivos.

Ementa

Objetos da psicologia da educação. Abordagens da aprendizagem e do desenvolvimento: socio-interacionismo, psicologia genética, psicologia comportamental, psicanálise. Relações interpessoais na escola: relações professoras aluno, preconceito, inclusão. Processos cognitivos de leitura e escrita. O sistema de escrita no desenvolvimento da criança.

Bibliografia básica

1. MACHADO, A. M., SOUZA, M. P. R. (org.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008

2. MACHADO, A. M., FERNANDES, A., ROCHA, M. Novos possíveis no encontro da psicologia com a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

3. BORUCHOVITCH, E., & BZUNECK, J. A. (org.). Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

Bibliografia complementar

1. DAVIS, Claudia e OLIVEIRA, Zilma de M. R. Psicologia: ensino e aprendizagem. 1.ed. São Paulo. Cortez, 2003.

2. PATTO, M.H.S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,1998. 3. AZZI, R. G. & SADALLA, A. M. F. (orgs.). Psicologia e formação docente: desafios e conversas.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

Periódicos

1. Psicologia da Educação. ISSN 2175-3520.

5.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 5º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA II: A CISÃO MODERNA Código: ----------

Objetivos

Discutir criticamente sobre as vanguardas brasileiras, como Concretismo e Neoconcretismo e sobre a produção literária com influxos de tais vanguardas. Retomar as propostas do Poema-processo, Poema-práxis, a Canção de Protesto, a MPB e o Tropicalismo. Investigar a irreverente estética da Poesia Marginal. Investigar a presença da herança vanguardista na literatura contemporânea.

Ementa

O advento das vanguardas brasileiras (Concretismo e Neoconcretismo) na década de 1950 e seus reflexos na literatura atual. Canção de Protesto. MPB. Tropicalismo. Poesia Marginal. Influxos estéticos de tais movimentos na produção literária dos dias atuais

Bibliografia básica

1. MOREIRA, Maria Eunice (org). História da literatura: teoria, temas e autores. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 72

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2. OLIVEIRA, Vera Lúcia de. Poesia, mito e história no modernismo brasileiro. São Paulo:

UNESP; Blumenal-SC: FURB, 2002. 3. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguardas europeias e modernismo brasileiro. 11. ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.

Bibliografia complementar

1. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 47. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 2. LUCAS, Fábio. Do barroco ao modernismo: vozes da literatura brasileira. São Paulo: Ática,

1989. 3. MENEZES, Philadelpho. Poesia concreta e visual. São Paulo: Ática, 1998. 144p. Coleção:

Roteiro de leitura. 4. MORICONI, Ítalo. A poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 153p.

Coleção: Como e por que ler. 5. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Música popular e moderna música brasileira. Petrópolis:

Vozes, 1980. 6. ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5ª. ed. São Paulo: Martins, 1974. 7. FRANCO, Renato. A festa: o itinerário político do romance pós-64. São Paulo: Unesp,1998. 8. CAMPOS, Haroldo de. Poesia e Modernidade: Da Morte da Arte à Constelação. O Poema Pós-

Utópico. In: _____ . O arco-íris branco: ensaios de literatura e cultura. Rio de Janeiro: Imago, 1997, p. 243-69.

9. GULLAR, Ferreira. Experiência Neoconcreta: Momento-Limite da Arte. São Paulo: Cosac Naify Edições, 2007.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

C.H. Teórica: 100 horas C.H. Prática: ---------- Período: 5º

Nome da disciplina: LÍNGUA LATINA Código: ----------

Objetivos

Objetiva-se que, ao final da disciplina, o aluno: a) tenha consciência da importância da Língua Latina para a formação de um docente em Letras, de modo geral, e de Língua Portuguesa, em particular; b) seja capaz de perceber os laços inextrincáveis entre a Língua Latina e a Língua Portuguesa; c) seja capaz de transformar essa consciência e essa percepção em atos pedagógicos objetivos em sua futura prática docente.

Ementa

Noções preliminares em relação ao povo romano e sua língua de cultura. Noções básicas de análise morfológica, sintática e verbal da Língua Portuguesa. Noções elementares da fonética (tradicional e reconstruída), das cinco declinações e seus respectivos casos, da correspondência sintática português-latim/latim-português, das flexões de gênero, número e pessoa, dos adjetivos da primeira e segunda declinações, dos pronomes e numerais, do verbo esse/sum, dos verbos regulares e dos adjuntos adverbiais da Língua Latina.

Bibliografia básica

1. ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 1992. 2. COMBA, J. Programa de Latim: Introdução à Língua Latina - Vol. 1. São Paulo: Editora

Salesiana, 2002. 3. RONAI, P. Gradus Primus: curso básico de latim. São Paulo: Cultrix, 2008.

Bibliografia complementar

1. CARDOSO, Z. A. Iniciação do latim. São Paulo: Ática. 2001.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 73

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2. COMBA, J. Programa de Latim: Introdução à Língua Latina - Vol. 2. São Paulo: Editora

Salesiana, 2002 3. FURLAN, O; BUSSARELLO, R. Gramática básica do latim. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 1993. 4. GARCIA, J. M. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: UNB, 1997. 5. WILLIANS, E. Do latim ao português. São Paulo: Tempo Brasileiro, 2001.

Periódicos

1. Caligrama: Revista de Estudos Românicos. ISSN 0103-2178/ 2238-3824. 2. Revista Filologia e Linguística Portuguesa. ISSN 2176-9419.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 5º

Nome da disciplina: LITERATURA PORTUGUESA IV: A VOZ, O HOMEM E A RAZÃO

Código: ----------

Objetivos

Discutir sobre os aspectos da poesia e teatro na literatura portuguesa, nos seus primórdios evidenciar as diferenças entre epopeia lírica novela e teatro, na literatura portuguesa.

Ementa

A literatura em seus primórdios. Poesia de cordel. Humanismo na historiografia, na poesia e no teatro. A razão na épica, na lírica, na novela e no teatro. A épica lusitana e brasileira.

Bibliografia básica

1. ABDALA, Júnior & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982.

2. AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. A poesia dos trovadores galego-portugueses. v. 1. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983.

3. CAMÕES, Luís Vaz de. Os lusíadas. São Paulo: Editora Martins Claret. 2000. 3. ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz - A “literatura” medieval. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

4. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17. ed. Porto: Porto Editora, 1996.

Bibliografia complementar

1. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa – época medieval. 10. ed. Revisada pelo autor. Coimbra Editora Limitada, 1981.

2. SUASSUNA, Ariano. O auto da compadecida. Edição comemorativa de 50 anos. Rio de Janeiro: Agir, 2004.

3. VICENTE, Gil. Três autos - da alma, da barca do inferno, de Mofina Mendes. São Paulo: Ediouro, s.d.

4. AMORA, Antonio Soares (Org.). Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difel, 1967. 3v. 5. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 11. ed. Lisboa: Europa-América,

1987. (Saber, 123). 6. Ivan Teixeira (Org.) Épicos: Prosopopeia: O Uraguai: Caramuru: Vila Rica: A Confederação dos

Tamoios: I-Juca-Pirama. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008.

7. COELHO, Jacinto Prado (Dir.). Dicionário de literatura portuguesa. 4. ed. São Paulo: Difel, 1967. 3v.

8. BAKHTIN, Mikhail. Epos e romance: sobre a metodologia do estudo do romance. In: Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. BERNADINI, Aurora F. et al. 4. ed. São Paulo: Editora UNESP, 1998. p. 397-428.

Periódicos

4. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 5. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 6. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-

5758

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 74

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73

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: ---------- Período: 4º

Nome da disciplina: LEGISLAÇÃO E GESTÃO EDUCACIONAL Código: ----------

Objetivos

Apresentar a função social da política governamental para a educação. Estudar a legislação da educação básica, os PCN e a matriz curricular do Estado de Rondônia.

Ementa

A educação e política de governo e sua função social. Os parâmetros legais da organização estrutural e curricular brasileira para a educação básica: a Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes Curriculares Nacionais, os Parâmetros Curriculares Nacionais e os Referenciais Curriculares Nacionais. A matriz curricular do Estado de Rondônia.

Bibliografia básica

1. BRANDÃO, Carlos Fonseca. LDB: passo a passo. 2. ed. São Paulo: AVERCAMP, 2005. 2. LIBÂNEO, José Carlos. (org) Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:

Cortez, 2003. 3. VEIGA, I. P. Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.

17 ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.

Bibliografia complementar

1. BRZEZINSKI, Iria (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

2. SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

Periódicos

1. RPGE– Revista online de Política e Gestão Educacional. ISSN 1519-9029

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

C.H. Teórica: ---------- C.H. Prática: 100 horas Período: 5º

Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Código: ----------

Objetivos

Conhecer e integrar os conhecimentos de área específica do curso de Letras a uma visão educacional mais ampla sobre a Escola de Ensino Fundamental, sua estrutura e funcionamento, observando e conhecendo o perfil da comunidade escolar e as metodologias de trabalho desenvolvidas no âmbito da escola.

Ementa

Legislação e diretrizes curriculares do ensino de língua e literatura no Ensino Fundamental. O espaço do professor e do aluno e a interação na escola. Histórico do ensino de português no Brasil. Legislação Educacional. Concepções: de educação, de ensino e de língua. Metodologias de ensino, competências, currículo escolar e material didático. Processos de avaliação. Vivência do cotidiano da escola pública do Ensino Fundamental para conhecimento da estrutura física da escola, proposta pedagógica e organização do trabalho escolar. Elaboração e execução do projeto de estágio. Relatório final da disciplina. Seminários de discussões interdisciplinares.

Bibliografia básica

1. BEZERRA, Benedito Gomes. Gêneros no contexto brasileiro: questões [meta]teóricas e conceituais. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.

2. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. (Trad. Nilson Moulin). São Paulo: Companhia das

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 75

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Letras, 2007.

3. EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani. (orgs.) A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica/ CEALE/FAE/UFMG, 2006. p. 17-48.

4. FERRAREZI JR., Celso; CARVALHO, Robson Santos de. De Alunos a Leitores: o ensino da leitura na Educação Básica. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.

5. FERRAREZI JR., Celso; CARVALHO, Robson Santos de. Produzir textos na educação básica: o que saber, como fazer. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

6. GAMA‐KHALIL, Marisa Martins; ANDRADE, Paulo Fonseca (org.). As literaturas infantil e juvenil. Ainda uma vez. GpEA: CAPES, 2013.

7. LIRA, Bruno Carneiro. Reflexões Linguísticas, São Paulo: Paulinas, 2014. 8. NIDELCOFF, M. Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense,

1994. 9. TARDELLI, Marlene Carboni. O ensino de língua materna: interações em sala de aula. São

Paulo: Cortez, 2002. 10. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da

docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

Bibliografia complementar

1. ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: parábola, 2003. 2. BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos.

São Paulo: Cortez, 1997, V.2. 3. CANDIDO. Antonio. A literatura e formação do homem. In: Ciência e cultura. São Paulo, SBPC,

24 (9), set/1972 a. 4. CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo: Contexto,

2002. 5. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: Teoria e prática. São Paulo: Ática, 1985. 6. DANTAS, José Maria de Souza. Didática da Literatura: proposta de trabalho e soluções

possíveis. Rio de Janeiro: Forense Editorial, 1982. 7. DIONÍSIO, Ângela Paiva; BEZERRA, M. A. (orgs.). O livro didático de português: múltiplos

olhares. Rio de Janeiro, Lucerna, 2002. 8. FAZENDA, Ivani. (Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. SP: Cortez, 2001. 9. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins

Fontes,1997. 10. MARCUSCHI, Luiz. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,

2001. 11. MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, José M;

MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda N. Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo, Papirus, 2000.

12. ROCHA, Claudia Moura da. Avaliação Educacional e Língua Portuguesa. (UERJ), 2008. 13. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da

docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 14. VAL, M. da Graça Costa & MARCUSCHI, Bete (orgs.) Livros didáticos de língua portuguesa:

letramento e cidadania. Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 2005. 15. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988.

Periódicos

1. Revista do Instituto de Estudos Brasileiro - ISSN: 2316-901X. 2. Revista Educação &Sociedade - ISSN 0101-7330 impressa, ISSN 1678- 4626 online. 3. Revista Educação & Pesquisa - ISSN 1517-9702 impressa, ISSN 1678-4634 online. 4. Revista Brasileira de Educação - ISSN 1413-2478 impressa, ISSN 1809-449X online.

6.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 6º

Nome da disciplina: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA Código: ----------

Objetivos

Conceituar e situar a Semântica e a Pragmática no campo dos estudos da linguagem e apresentar seus principais referenciais teóricos. Mostrar a importância do estudo dos usos da linguagem e facultar as possibilidades de análise pragmática das interações verbais. Refletir sobre questões da semântica e da pragmática aplicadas ao processo de ensino da língua portuguesa.

Ementa

O problema do significado: problemas semânticos. A dispersão da disciplina semântica em seus desenvolvimentos recentes. Diferentes concepções do campo que a semântica deve abranger: da metodologia a empregar na análise a diferentes concepções de linguagem. Abordagens da linguagem em uso. Relações entre significado, ação e história. Teoria dos atos de fala, dêiticos e implicaturas. Estudo das principais abordagens dos processos de produção e recepção do enunciado em contextos situacionais, considerando os aspectos linguísticos, cognitivos e sócio-interacionais envolvidos na construção dos sentidos.

Bibliografia básica

1. ARMENGAUD, Françoise. Pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. 2. FIORIN, J. L. “Pragmática”. In: _____ (Org.) Introdução à linguística II. Princípios de análise.

São Paulo: Contexto, 2003, pp. 161-177. 3. KEMPSON, R. M. Teoria semântica. Rio de Janeiro, Zahar, 1980. 4. MÜLLER, A. L. Semântica formal. São Paulo: Contexto, 2003. 5. SILVEIRA, J.R.C., FELTES, H.P.M. Pragmática e cognição: a textualidade pela relevância.

ed. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 2002. 6. TAMBA-MECS, I. A semântica. São Paulo: Parábola, 2006.

Bibliografia complementar

1. AUSTIN, J. L. “Performativo-constativo”. In: OTTONI, P. Visão performativa da linguagem. Campinas: Editora da UNICAMP, 1998. p. 107-144.

2. BAKHTIN, M. “O enunciado, unidade da comunicação verbal”. In: _____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992, pp. 289-326.

3. DUCROT, O. Dizer - não dizer, princípios de semântica linguística. São Paulo: Cultrix, 1977.

4. BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral I. Campinas, SP: Pontes, 1991.

5. FREGE, G. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978.

6. ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 7ª edição, São Paulo: Editora Ática, 1995.

7. OLIVEIRA, Roberta Pires de. Pragmática. In.: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Cristina. (Orgs.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004.

8. RAJAGOPALAN, K. Nova Pragmática: fases e feições de um fazer. São Paulo: Parábola, 2010.

Periódicos

1. Cadernos de Estudos Linguísticos. ISSN: 2447-0686. 2. Revista Estudos Linguísticos. ISSN: 1413-0939. 3. Revista de Estudos da Linguagem. ISSN 2237-2083. 4. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada. ISSN 1678-460X.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 6º

Nome da disciplina: LITERATURA INFANTO-JUVENIL Código: ----------

Objetivos

Discutir a noção de Literatura infantil; reconhecer a importância das obras da literatura infantil e juvenil para a formação humana e estética da criança; ler e apreciar os clássicos da literatura infanto-juvenil que auxiliaram e auxiliam a construção do imaginário cultural, no âmbito mundial e nacional.

Ementa

Histórico e definição. A tradição oral e a LIJ. Contos de fadas e fábulas tradicionais. Monteiro

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Lobato: a obra infanto-juvenil. A virada da literatura infantil – principais autores. Exploração da Literatura Infanto-juvenil na escola. Análise de obras.

Bibliografia básica

1. COELHO, NELLY NOVAES. Panorama histórico da literatura infantil e juvenil. São Paulo, Ática, 1991.

2. SOARES, Magda PAIVA, Aparecida (Org). Literatura infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

3. 3. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11ª.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Global, 2004.

Bibliografia complementar

1. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2006. 2. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000. 3. KHEDÉ, Sônia Salomão (org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1986. 4. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias.

6ª.ed. São Paulo: Ática, 2003. 5. SILVA, Ezequiel Theodoro da ZILBERMAN, Regina. Literatura e pedagogia: contra e

contraponto. Ed. Global. 2008 6. ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Ed. Objetiva, 2005.

Periódicos

1. Terra roxa e outras terras. Revista de Estudos Literários. ISSN 1678-2054 2. Língua & Literatura. ISSN 1984-381X 3. AKRÓPOLIS – Revista de Ciências Humanas da UNIPAR. ISSN: 1982-1093

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 6º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA III: VANGUARDA E SOCIEDADE

Código: ----------

Objetivos

Conhecer os principais autores do Pré-modernismo brasileiro, observando, em suas obras, o início de uma problematização, de fato, sobre o Brasil. Verificar como a irreverência da “fase heroica” do Modernismo contribuiu para um olhar mais apurado da realidade brasileira, ao mesmo tempo em que dialogava com as vanguardas europeias. Ver como a chamada Geração de 30 lida com a questão da alteridade, já iniciada pelos pré-modernos, levando o Brasil a conhecer suas diferentes realidades, e como, nas obras atuais, esta relação se dá.

Ementa

As três fases do Modernismo e suas relações com as vanguardas europeias. Seus reflexos e influências na literatura do presente.

Bibliografia básica

1. BOAVENTURA, Maria Eugenia (org.). 22 por 22: a semana da arte moderna vista pelos seus contemporâneos. São Paulo: Edusp, 2000.

2. LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades, 1974. 3. LUCAS, Fábio. Do barroco ao modernismo: vozes da literatura brasileira. São Paulo: Ática,

1989.

Bibliografia complementar

1. ABDALA JÚNIOR, Benjamin & CAMPEDELLI, Samira Youssef. Tempos da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1986. (Fundamentos).

2. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1980. 3. GOLDSTEIN, Norma. Do penumbrismo ao modernismo: o primeira bandeira e outros poetas

significativos. São Paulo: Ática, 1983. (Ensaios). 4. SILVERMAN, MALCON. Moderna ficção brasileira: ensaios. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira; Brasília: INL, 1978. 5. TELES, Gilberto Mendonça. Vanguardas europeias e modernismo brasileiro. 11. ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

6. BOSI, Alfredo. O Pré-Modernismo. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1967. 7. CASTELLO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira. Origens e Unidade. São Paulo: Edusp,

1999. 8. BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo; Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378. 3. Remate de Males. Revista do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. ISSN 2316-5758

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 6º

Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETO

Código: ----------

Objetivos

Propiciar ao acadêmico do curso de Letras condições elementares para a pesquisa em nível acadêmico, reflexão acerca dos métodos e tipos de pesquisa, e estrutura metodológica no que tange a parte formal e constituição do pensamento científico nos trabalhos acadêmicos de final de curso.

Ementa

Objeto e método científico. Processo de elaboração de uma pesquisa: identificação de problema, delimitação de tema, construção de hipóteses, estabelecimento de objetivos, escolha de linhas metodológicas em consonância com os temas e objetos escolhidos.

Bibliografia básica

1. ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

2. INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2004. 3. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de

Janeiro: DP&A Editora. 1999. 4. SOARES, Edvaldo. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas,

2003. 5. THIOLLENT, Michel. Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia complementar

1. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educação. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 2. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002. 3. MARCONI, Mariana de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6ª

ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

Periódicos

1. ALFA – Revista de Linguística. Publicação de Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Versão On-line: ISSN 1981-5794.

2. BAKHTINIANA – Revista de Estudos do Discurso. Versão On-line: ISSN 2176-4573. 3. DELTA – Revista de Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada. Versão

impressa: ISSN 0102-4450. 4. Linguagem em (Dis)curso. Versão impressa: ISSN 1518-7632.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

C.H. Teórica: ---------- C.H. Prática: 100 horas Período: 6º

Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÃO E Código: ----------

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PARTICIPAÇÃO NO ENSINO MÉDIO

Objetivos

Conhecer e integrar os conhecimentos de área específica do curso a uma visão educacional mais ampla sobre a Escola de Ensino Médio, sua estrutura e funcionamento, observando e conhecendo o perfil da comunidade escolar e as metodologias de trabalho desenvolvidas no âmbito da escola.

Ementa

Legislação e diretrizes curriculares do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio. Legislação Educacional. Metodologias de ensino, competências, currículo escolar e material didático. Processos de avaliação. Vivência do cotidiano da escola pública do Ensino Médio para conhecimento da estrutura física da escola, proposta pedagógica e organização do trabalho escolar. Elaboração e execução do projeto de estágio. Relatório final da disciplina. Seminários de discussões interdisciplinares.

Bibliografia básica

1. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

2. BUNZEN, C.; MENDONÇA, Márcia. (orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

3. CEREJA, William Roberto. Ensino de Literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.

4. DIONÍSIO, Ângela Paiva; BEZERRA, M. A. (orgs.). O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro, Lucerna, 2002.

5. EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani. (orgs.) A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica/ CEALE/FAE/UFMG, 2006.

6. PINHEIRO, Alexandra Santos. Literatura e formação continuada de professores: desafios da prática educativa. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013.

7. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

8. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

9. FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 22 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010.

Bibliografia complementar

1. BORTONI-RICARDO, S. M. e SOUSA, M. A. Falar, ler e escrever em sala de aula. São Paulo: Parábola, 2008.

2. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Online: disponível na internet via http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília,DF, 2016.

4. BRASIL. Mistério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: MEC, 2000.

5. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006. pp. 51-73. 6. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 7. ROJO. R. H. R. (org). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas,

SP: Mercado das Letras/EDUC, 2001. 8. SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’Água, 2001. 9. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 10. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000. 11. NIDELCOFF, M. Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense,

1994.

Periódicos

1. Revista do Instituto de Estudos Brasileiro - ISSN: 2316-901X. 2. Revista Educação &Sociedade - ISSN 0101-7330 impressa, ISSN 1678- 4626 online. 3. Revista Educação & Pesquisa - ISSN 1517-9702 impressa, ISSN 1678-4634 online. 4. Revista Brasileira de Educação - ISSN 1413-2478 impressa, ISSN 1809-449X online.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

7.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 7º

Nome da disciplina: ANÁLISE DO DISCURSO Código: ----------

Objetivos

Observar o papel fundamental da linguagem em funcionamento. Preparar o aluno a responder a diferentes propósitos de compreensão da linguagem, considerando suas diversas condições de produção. Compreender as diferentes formas do discurso. Levar os alunos à compreensão de textos diversos, enfatizando a relação constitutiva entre o texto e sua exterioridade, isto é, com suas condições sócio-históricas de produção, atentando para a sua forma material, o funcionamento da estrutura e do acontecimento da linguagem. Desenvolver em nossos alunos a reflexão analítica sobre a linguagem. Oferecer aos alunos, por meio da Análise de Discurso, uma proposta de estudo e de prática com a linguagem que considere a questão do funcionamento da linguagem em diferentes espaços e textualidades, e do processo de significação de distintos objetos simbólicos, levando-se em consideração as condições em que foram produzidos.

Ementa

O discurso. A linguagem e as diferentes materialidades significantes. A forma material e a materialidade do sentido. A relação entre dispositivo teórico e dispositivo analítico. Diferentes teorizações (alcançadas por meio de cada análise). As diferentes práticas teóricas discursivas. O quadro teórico-epistemológico da Análise de Discurso: a Linguística, o Materialismo Histórico e a Psicanálise. A análise do funcionamento do discurso na produção dos efeitos materiais do sentido (o funcionamento ideológico do discurso). O texto como manifestação material do discurso. A relação entre descrição e interpretação na Análise de Discurso. Gesto de interpretação e ideologia. A diferença entre interpretação e compreensão para a Análise de Discurso. O simbólico e a interpretação. A função-autor e o efeito-leitor. Diferentes condições de produção da interpretação. Assujeitamento, ideologia e história. A falha, o equívoco e a contradição do ponto de vista discursivo. A definição de metáfora (transferência) para a Análise de Discurso. A noção de acontecimento vinculada à noção de estrutura e com ela se confrontando. O funcionamento da linguagem e a tensão entre paráfrase e polissemia. A noção de sujeito para a Análise de Discurso. Memória discursiva e interdiscurso. Formações ideológicas e formações discursivas. Regularidades discursivas. A divisão dos sujeitos e dos sentidos. A noção de alteridade. A forma-sujeito histórica capitalista. Prática de análises.

Bibliografia básica

1. GADET, F. e HAK, T. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 3ª ed., Campinas: Editora da UNICAMP, 1997.

2. GALLO, Solange Leda. Como o texto se produz: uma perspectiva discursiva. Blumenau: Nova Letra, 2008.

3. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 2ª ed. Vozes, 1998.

4. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Unicamp. 1999.

5. PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 2ª ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

6. PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 2ª ed., Campinas, SP: Pontes, 1997.

7. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 12ª ed., São Paulo: Edições Loyola, 2005. 8. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

Bibliografia complementar

1. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos de Estado. 6ª ed., Rio de Janeiro: Graal, 1992.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 81

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara F. Vieira. São

Paulo: Hucitec, 1997. 3. GUIMARÃES, Eduardo Roberto Junqueira. História e sentido na linguagem. Campinas: Ed.

Pontes, 1989. 4. HAROCHE, C. Querer Dizer, Fazer Dizer. Hucitec, 1992. 5. HENRY, Paul. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas: Ed. da

UNICAMP, 1992. 6. MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 2006. 7. MARIANI, Bethania. (Org.) a escrita e os escritos: reflexões em análise do discurso e

psicanálise. São Carlos: Claraluz, 2006. 8. ORLANDI, Eni Pulcinelli. (Org.) Gestos de leitura: da história no discurso. Campinas: Ed. da

UNICAMP, 1994. 9. ORLANDI, Eni Pulcinelli. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 4ª ed.,

Campinas: Editora da UNICAMP, 1997. 10. ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4ª ed.,

Campinas: Pontes, 1996. 11. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 2ª ed. Cortez, 1998. 12. PAYER, Maria Onice. Educação popular e linguagem: reprodução, confrontos e

deslocamentos de sentidos. Campinas, Ed. da UNICAMP: 1993. 13. PÊCHEUX, M. "La sémantique et la coupure saussurienne: langue, langage, discours." Langages

24. Didier/Larousse,1971. 14. PÊCHEUX, Michel. "Delimitações, Inversões, Deslocamentos". Cadernos de Estudos

linguísticos, Campinas, (19):7-24, jul./dez. 1990. 15. PÊCHEUX, Michel. "Há uma via para a Linguística fora do logicismo e do sociologismo?"

Escritos n°3. Labeurb/ Nudecri/ Unicamp, 1998. 16. PÊCHEUX, Michel. "Sobre os Contextos Epistemológicos da Análise de Discurso". Escritos n°4.

Labeurb/ Nudecri/ Unicamp, 1999. 17. ROBIN, Régine. História e linguística. Cultrix, 1978. 18. ZOPPI-FONTANA, Mónica Graciela. Cidadãos modernos: discurso e representação política.

Campinas: ed. Da UNICAMP, 1997.

Periódicos

1. Revista do Laboratório de Estudos Urbanos do Núcleo de Desenvolvimento de Criatividade (Rua) – ISSN: 2179-1199.

2. Revista de Estudos do Discurso Entremeios – ISSN: 2179-3514. 3. Revista do Instituto de Letras da UFRGS Organon – ISSN: 0102-6267. 4. Revista Linguagem em Discurso – ISSN: 1982-4017.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: ---------- Período: 7º

Nome da disciplina: FILOLOGIA E HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

Compreender a relevância do latim vulgar para a formação das línguas neolatinas. Estudar a língua portuguesa sob a perspectiva diacrônica. Experimentar o contato com textos arcaicos. Proporcionar a discussão e o aprendizado da constituição do léxico da Língua Portuguesa. Refletir a respeito da língua no Brasil e seus aspectos históricos.

Ementa

Do latim aos primeiros textos em galego-português. Português arcaico. Textos arcaicos. A ortografia. Palavra e vocábulo. Sílaba fonética histórica: vocalismo e consonantismo. Metaplasmo. Constituição do léxico do português. Morfologia. O português do Brasil: os fatos históricos. O elemento indígena e o elemento africano. Diferenciação dialetal. Brasileirismos. A questão da língua no Brasil. Políticas do idioma. Língua e Dialeto. A Construção da Língua Portuguesa frente a outros romances e frente a línguas indígenas. A Língua Portuguesa no Brasil e no Mundo. Língua Portuguesa no Brasil e Língua Portuguesa “de Portugal”. A Língua Portuguesa como língua mundial.

Bibliografia básica

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. CAMARA Jr, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Padrão, 1985. 2. ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-linguísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2003. 3. ILARI, Rodolfo. Linguística românica. São Paulo: Ática, 2000. 4. MATTOS E SILVA, Rosa Maria. Ensaios para um sócio-história do português brasileiro. São

Paulo: Parábola, 2004. 5. NARO, Anthony Julius & SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São

Paulo: Parábola, 2007. 6. SOBRINHO, Barbosa L. A língua portuguesa e a unidade do Brasil. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira; 2005.

Bibliografia complementar

1. ABDALA Jr., Benjamin & CAMPEDELLI, S. Youssef (Dir.). História da língua portuguesa. Vols. I A VI. São Paulo, Ática: 1989.

2. BASSETTO, Bruno. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2005. 3. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1976. 4. CUNHA, Celso. Língua, nação, alienação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1981. 5. ELIA, Sílvio. Preparação à linguística românica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. 6. FREIRE, José Ribamar B. Rio Babel. A história das línguas na Amazônia. EdUERJ/ Atlântida,

2004 7. HOLANDA, Sérgio B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 8. NETTO, Serafim da Silva. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1977. 9. TARALLO, Fernando. Tempos Linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo:

Ática, 1989. 10. WEINREICH U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da

mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006.

Periódicos

1. Revista Filologia e Linguística Portuguesa. ISSN 2176-9419 2. Caligrama: Revista de Estudos Românicos. ISSN 0103-2178 / 2238-3824.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 7º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA IV: LUGAR DE RAZÃO, SENSIBILIDADE E CRÍTICA

Código: ----------

Objetivos

Discutir e refletir sobre os aspectos estéticos e históricos do Realismo/Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo, por meio da análise da produção literária vinculada a esses movimentos e perceber a sua presença na literatura contemporânea.

Ementa

Pré-modernismo, Realismo/Naturalismo, Impressionismo, Parnasianismo e Simbolismo, e diálogos contemporâneos.

Bibliografia básica

1. COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 2. GINSBURG, Jacob. O romantismo. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 3. MIGUEL-PEREIRA, Lúcia. História da literatura brasileira: prosa de ficção – de 1870 a 1920.

Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.

Bibliografia complementar

1. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras,2004. 2. LUCAS, Fábio. Do barroco ao Moderno. São Paulo: Ática, 1989. 3. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006. 4. CÂNDIDO, Antônio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira: das origens

ao realismo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 5. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Rio de Janeiro:

Ouro sobre o azul, 2012.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

6. ANDRADE, Muricy. Panorama do Movimento Simbolista Brasileiro. São Paulo: Perspectiva,

1987. (2 volumes). 7. LIMA, Luiz Costa. “Os destinos da subjetividade: história e natureza no romantismo. ” In: ______.

O controle do imaginário: razão e imaginação no Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 72-113.

8. LOBO, Luíza (tradução, seleção e notas). Teorias poéticas do Romantismo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. (“Novas Perspectivas”, nº 20)

9. SODRÉ, Nelson Werneck. O Naturalismo no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1992.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista brasileira de literatura comparada. Rio de Janeiro: ABRALIC. ISSN 01036963. 3. Revista Olho d’água. Revista do programa de Pós-Graduação em Letras da UNESP/São José

do Rio Preto. ISSN 2177 3807.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 60 horas Créditos: 03

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 7º

Nome da disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS/LIBRAS Código: ----------

Objetivos

Permitir uma aproximação entre os falantes da Língua Portuguesa e a utilização de uma língua viso-gestual usada pelas comunidades surdas, favorecendo ações de inclusão social e oferecendo possibilidades para a quebra de barreiras linguísticas entre surdos e ouvintes.

Ementa

Surdez: conceito, aspectos culturais e construção da subjetividade; Alfabetização dos surdos: histórico, metodologia, processo comunicação e bilinguismo; Libras: gramática, sinal e seus parâmetros, estrutura frasal; Categorias gramaticais na Libras: verbo, adjetivo, negação, classificadores.

Bibliografia básica

1. DORZIAT, Ana. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e metodológica. In: SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

2. EDLER CARVALHO, Rosita. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA Editora, 1997.

3. SALLES, Heloisa M.M.Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília, 2002.

Bibliografia complementar

1. OATES, Eugênio. Linguagem das mãos (Dicionário de gestos organizado para expressão do pensamento). Aparecida: Santuário, 1990.

2. EDLER CARVALHO, Rosita. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA Editora, 2005 3. WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro:

WVA, 2000. 4. FREIRE, Alice Maria da Fonseca. Aquisição do português como segunda língua: uma proposta

de currículo para o Instituto Nacional de Educação de Surdos. In: Carlos Skliar (org.) Atualidade da educação bilíngue para surdo. vol. 2. Porto Alegre: Mediação, 1999.

5. PERLIN, Gladis Teresinha Taschetto. Histórias de vida surda. Dissertação de mestrado: programa de pós-graduação em educação, Faculdade de Educação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998.

Periódicos

1. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. ISSN: 1676-0786. 2. Linha d' Água. ISSN: 0103-3638. 3. Linguagem e Ensino. ISSN: 1415-1928.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Teórica: -------- C.H. Prática: 100 horas Período: 7º

Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REGÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

Código: ----------

Objetivos

Praticar o exercício da regência na sala de aula com segurança acerca dos conhecimentos das áreas de Língua Portuguesa e Literatura, bem como experienciar e propor novas metodologias de trabalho. Conhecer e integrar os conhecimentos de área específica do curso a uma visão educacional mais ampla sobre a escola de Ensino Fundamental, a legislação vigente e pertinente a essa etapa e modalidade de ensino no âmbito da escola e ainda as teorias educacionais.

Ementa

Fundamentação teórica do ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira para Regência no Ensino Fundamental. Integração colaborativa do licenciando em todos os aspectos do processo ensino-aprendizagem, da organização à execução. Elaboração do relatório final da disciplina. Seminários de discussões interdisciplinares.

Bibliografia básica

11. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

12. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006. 13. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. São

Paulo: Cortez, 1996. 14. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São 15. OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria

na prática. São Paulo: Parábola. Editorial, 2010. 16. Paulo: Parábola Editorial, 2008. 17. PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado.

Campinas: Papirus, 1991. 18. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para ensino de gramática. 11.

ed. – São Paulo: Cortez, 2006. 19. VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo.

São Paulo: Libertad, 1995. 20. ZILBERMAN, R.; ROSING, T. M. K. (Org). Escola e Leitura: velhas crises, novas alternativas.

São Paulo: Global, 2009.

Bibliografia complementar

1. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. São Paulo: Pontes, 2002.

2. CORACINE, Maria José (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura. São Paulo: Pontes, 2002. 3. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras

instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis. RJ: Vozes, 2005.

4. FRANCHI, Eglê. E as crianças eram difíceis... a redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

5. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1991. 6. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Ática, 1985. 7. KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUES, Maria Helena (1995). Escola, literatura e produção de

textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 8. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:

Papirus, 1998.

Periódicos

1. Revista do Instituto de Estudos Brasileiro - ISSN: 2316-901X. 2. Revista Educação &Sociedade - ISSN 0101-7330 impressa, ISSN 1678- 4626 online. 3. Revista Educação & Pesquisa - ISSN 1517-9702 impressa, ISSN 1678-4634 online. 4. Revista Brasileira de Educação - ISSN 1413-2478 impressa, ISSN 1809-449X online.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

8.º PERÍODO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 8º

Nome da disciplina: SOCIOLINGUÍSTICA: PESQUISA E ENSINO Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é apresentar os princípios teóricos da Sociolinguística para que o futuro professor possa intervir criticamente na educação, contribuindo para que a relação de ensino/aprendizagem seja desenvolvida com estratégias que valorizem os aspectos sociais inerentes à língua. Pretende-se estudar as contribuições da Sociolinguística para a compreensão do fenômeno da variação e da mudança, entender o comportamento linguístico dos falantes em comunidades linguísticas minoritárias e discutir a relação entre fala e escrita. Espera-se que o aluno perceba a heterogeneidade linguística, reconhecendo a existência e legitimidade de diferentes variantes.

Ementa

Sociolinguística: conceitos introdutórios e pressupostos teóricos para coleta e análise de dados. Língua e sociedade: variação diatópica, variação diastrática, variação diacrônica. Línguas em contato. Mudança linguística. Fala e escrita. A norma culta, as variações e o erro linguístico. O preconceito linguístico. Sociolinguística e ensino de língua materna.

Bibliografia básica

1. ALKMIM, T. M. Sociolinguística (Parte 1). In: MUSSALIN, F.; BENTES, A C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v.1. São.Paulo: Cortez, 2000.

2. BORTONI-RICARDO, S.M. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística e educação. São Paulo: Parábola, 2005.

3. CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

4. CAMACHO, R. G. Sociolinguística (Parte 2). In: MUSSALIN, F.; BENTES, A C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v.1. São.Paulo: Cortez, 2000.

5. MOLLICA, Maria Cecília. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003

Bibliografia complementar

1. BAGNO, M. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2009.

2. BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. Novela Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2000. 3. BAGNO, Marcos. A norma oculta. São Paulo: Parábola Editorial, 2003 4. BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola

Editorial, 2011. 5. BORTONI-RICARDO, S. M. Manual de Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014. 6. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de

aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 7. ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São

Paulo: Contexto, 2012. 8. MATTOS e SILVA; R. V. O português são dois: novas fronteiras, velhos problemas. São Paulo:

Parábola, 2004. 9. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. 10. NARO, A. J.; SCHERRE, M. M. P. Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007. 11. RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. (orgs.). Sociolinguística interacional. São Paulo: Loyola, 2002. 12. TARALLO, F. L. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.

Periódicos

1. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – Vol. 5, número 9. Sociolinguística. 2007. ISSN 1678-8931.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 8º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA: MATRIZES AFRICANAS E INDÍGENAS

Código: ----------

Objetivos

Capacitar os alunos para realizar análises críticas sobre a formação da Literatura Brasileira, levando em conta as contribuições estéticas provenientes das matrizes culturais indígenas e africanas.

Ementa

Resgate da presença africana e indígena na literatura brasileira. As outras matrizes e o corpus aberto de expressão afro-brasileira e indígena.

Bibliografia básica

1. ABDALA JUNIOR, Benjamin. De vôos e ilhas: literatura e comunitarismos. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.

2. ALMEIDA, Maria Inês de; QUEIROZ, Sônia. Na captura da voz: as edições da narrativa oral no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, FALE/UFMG, 2004.

3. 3. RISÉRIO, Antônio. Textos e tribos: poéticas extraocidentais nos trópicos brasileiros. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

Bibliografia complementar

1. AMORIM, Claudia; PALADINO, Mariana. Cultura e literatura africana e indígena. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2012.

2. ORGANIZAÇÃO DOS PROFESSORES INDÍGENAS DO ACRE. Shenipabu Miyui: história dos antigos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.

3. SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985. 4. SECCO, Carmen Lúcia Tindó. A magia das letras africanas: Ensaios Escolhidos sobre as

Literaturas de Angola Moçambique e Alguns Outros Diálogos. Rio de Janeiro: ABE Graph Editora/Barroso Produções Editoriais, 2003.

5. 5. THIÉL, Janice. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. (Coleção Práticas Docentes, 3).

Periódicos

1. ALETRIA: revista de estudos de literatura. ISSN 1679-3749/ 2317-2096. 2. BOITATÁ: Revista do GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL. ISSN: 1980-4504.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 80 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 60 horas C.H. Prática: 20 horas Período: 8º

Nome da disciplina: LITERATURA BRASILEIRA V: LITERATURA EM VIAGEM Código: ----------

Objetivos

Evidenciar a produção literária do período colonial no Brasil e a construção da nacionalidade literária. Além disso, promover um diálogo entre diferentes épocas da literatura brasileira, com ênfase no período barroco árcade e romântico e a literatura contemporânea.

Ementa

Diálogo contemporâneo: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo e Romantismo (3 fases). As influências desses períodos na literatura brasileira atual. O diálogo com a cena da origem.

Bibliografia básica

1. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 2. CANDIDO, Antonio, CASTELLO, J. Aderaldo. Presença da literatura brasileira.10. ed. São

Paulo / Rio de Janeiro: Difel, 1980. v. 1: "Das origens ao romantismo". 1. 3. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1986.

Bibliografia complementar

1. ÀVILA, Afonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.

2. CASTRO, Sílvio. A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: L&PM, 1987.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 87

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

3. RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São

Paulo: Edusp, 2002. 4. CAMPOS, Haroldo. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1969. 5. MARAVALL, José Antônio. A Cultura do Barroco: Análise de uma Estrutura Histórica. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.

Periódicos

1. Teresa – Revista de em Literatura Brasileira (USP). ISSN: 2447-8997 2. Revista brasileira de literatura comparada. Rio de Janeiro: ABRALIC. ISSN 01036963. 3. Revista Olho d’água. Revista do programa de Pós-Graduação em Letras da UNESP/São José

do Rio Preto. ISSN 2177 3807.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: 60 horas Período: 8º

Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: PRODUÇÃO E DEFESA

Código: ----------

Objetivos

Proporcionar ao acadêmico as condições necessárias para a pesquisa e formalização do trabalho de conclusão do curso, capacitando-o a desenvolver texto argumentativo consistente teoricamente e em consonância com as normas técnicas, cuja apresentação deverá ser feita nas modalidades escrita (monografia/artigo) e oral (defesa em banca).

Ementa

Redação de trabalho final de curso com base no desenvolvimento de projeto anteriormente elaborado, de acordo com as exigências teórico-metodológicas e relação da pesquisa com as áreas do Curso de Letras e áreas afins. Redação e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, segundo as normas da ABNT e sob a orientação de professor.

Bibliografia básica

1. BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2a.edição. Petrópolis: Vozes, 2002.

2. BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G. e WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

3. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez Editora — Autores Associados. 1992.

Bibliografia complementar

1. CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Editora da UNESO, 2002. 2. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, Papirus, 1995. 3. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 1991. 4. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de

Janeiro: DP&A Editora. 1999. 5. 5. SOARES, Edvaldo. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo:

Atlas, 2003.

Periódicos

1. Revista Línguas & Letras – ISSN: 1981-4755; ISSN: 1517-7238. 2. Linguagens – Revista de Letras, Artes e Comunicação – ISSN: 1981-9943 3. Revista Todas as Letras – ISSN: 1980-6414

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 100 horas Créditos: 05

C.H. Teórica: ---------- C.H. Prática: 100 horas Período: 8º

Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO: REGÊNCIA NO ENSINO MÉDIO

Código: ----------

Objetivos

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 88

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Praticar o exercício da regência na sala de aula com segurança acerca dos conhecimentos das áreas de Língua e Literatura, bem como experienciar e propor novas metodologias de trabalho. Conhecer e integrar os conhecimentos de área específica do curso a uma visão educacional mais ampla sobre a Escola de Ensino Médio, a legislação vigente e pertinente a essa etapa e modalidade de ensino no âmbito da escola e ainda as teorias educacionais.

Ementa

Criação coletiva de metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira para Regência no Ensino Médio. Intervenção do licenciando em todos os aspectos do processo ensino-aprendizagem, da organização à execução. Elaboração do Relatório final da disciplina. Seminários de discussões interdisciplinares.

Bibliografia básica

1. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. RJ: Vozes, 2002. 2. CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com

literatura. São Paulo: Atual, 2005. 3. FILHO, Antenor Antônio Gonçalves. Educação e literatura. RJ: DP&A, 2000. 4. FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Fátima F. (Orgs.). Língua e literatura: ensino e

pesquisa. São Paulo: Contexto, 2003. 5. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,

1996. 6. RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade em sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 7. VAL, M. da Graça Costa; MARCUSCHI, Bete (orgs.) Livros didáticos de língua portuguesa:

letramento e cidadania. Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 2005.

Bibliografia complementar

1. AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

2. BAKHTHIN, Mikhail. Estética da criação verbal. trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

3. COSTA, Eneida. A leitura motivada e a produção de textos. Brasília: APLP, 1998. 4. KOCH, I. G. V. Contribuições da linguística textual para o ensino de língua portuguesa na

escola média: a análise de textos. Revista do Gelne. ano 1, n. 1, p. 16-20, 1999. 5. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. 6. Marcuschi, L. A. Da fala para escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004. 7. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. 8. ROCCO, Maria Tereza Fraga. Literatura, ensino: uma problemática. São Paulo: Ática, 1981. 9. SOARES, M. Português na escola: história de uma disciplina escolar. In.: BAGNO, M. (Org.).

Linguística da norma. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 10. SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa. Uma abordagem pragmática. Campinas:

Papirus, 2002. 11. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:

Papirus, 1998.

Periódicos

1. Revista do Instituto de Estudos Brasileiro - ISSN: 2316-901X. 2. Revista Educação &Sociedade - ISSN 0101-7330 impressa, ISSN 1678- 4626 online. 3. Revista Educação & Pesquisa - ISSN 1517-9702 impressa, ISSN 1678-4634 online. 4. Revista Brasileira de Educação - ISSN 1413-2478 impressa, ISSN 1809-449X online.

DISCIPLINAS ELETIVAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Código: ----------

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Objetivos

Estudar a evolução conceitual da Educação de Jovens e Adultos, considerando aspectos históricos, políticos, psicológicos e metodológicos. Promover reflexões acerca das especificidades dessa prática docente. Compreender as significações e as representações sociais do analfabetismo.

Ementa

Conceito de analfabetismo. Educação e sociedade. As concepções de alfabetização para a Educação de Jovens e Adultos e as possíveis conexões com a Educação Popular. EJA e o mundo do trabalho. Método freiriano de Alfabetização. As múltiplas linguagens na EJA. Letramento na EJA. As interfaces da Educação de Jovens e Adultos com as diversas áreas de conhecimento.

Bibliografia básica

1. GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2001.

2. LEMOS Claudia. A construção/fabricação de práticas de alfabetização em turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Linguagem em (Dis)curso, 2008, Vol.8.

3. SOARES, Leôncio; GIOVANETTI; Maria Amélia; GOMES, Nilma Lino: Diálogos na educação de jovens e Adultos. São Paulo: Autêntica, 2005.

Bibliografia complementar

1. FREIRE, Paulo. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, Paz e Terra, 1997.

2. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1970 4. PICONEZ, S. C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus. 2002. 5. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

Periódicos

1. Linguagem em (Dis)curso, Vol. 8; n. 3. ISSN: 1982-4017. 2. Eccos Revista Científica, Vol. 9. n. 1. ISSN: 1983-9278. 3. Revista do Centro de Educação UFSM, Vol. 33. n. 3. ISSN: 1984-6444.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: A ORALIDADE NA ESCOLA Código: ----------

Objetivos

Aprofundar as discussões sobre as relações entre fala/escrita e oralidade/letramento e sobre os modos de funcionamento da fala nos variados contextos de interação. Apresentar o ensino de gêneros orais formais públicos com base nos pressupostos dos PCN de Língua Portuguesa.

Ementa

A decadência da tradição oral na sociedade ocidental. A contribuição da fala na formação cultural. Os PCN e a oralidade da língua. A língua como atividade de interação dialógica. Abordagem da relação entre oralidade e escrita. A prática da oralidade em ambientes escolares.

Bibliografia básica

1. CASTILHO, Ataliba de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2004. 2. FÁVERO, Leonor L. et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.

São Paulo: Cortez, 2000. 3. RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade em sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 4. SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a relação oral/escrita. Campinas-SP. Mercado de Letras,

2001.

Bibliografia complementar

1. COSTA VAL (org.), M. G. Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: O sujeito-autor. BH: Autêntica, 2003.

2. DIONÍSIO, Ângela Paiva. Análise da conversação. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001.

3. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. 4. MARCUSCHI, L. A. A repetição na língua falada como estratégia de formulação textual. In:

KOCH, Ingedore V. G. (org.). Gramática do português falado (vol. 6: desenvolvimentos).

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Campinas: UNICAMP/FAPESP, 1996.

5. PRETI, Dino. Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

Periódicos

1. Cadernos de Estudos Linguísticos (UNICAMP). ISSN: 0102-5767. 2. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada. ISSN: 0102-4450. 3. Revista da ANPOLL. ISSN: 1414-7564.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO LÉXICO Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é compreender as semelhanças e diferenças entre as ciências do léxico a partir de suas peculiaridades: objeto, objetivo e método. Identificar a Lexicologia como a ciência que estuda o léxico geral: o lexema e seu significado, constituição mórfica e variações flexionais. Analisar a Lexicografia como a ciência que estuda o léxico geral por meio da elaboração de dicionários, vocabulários e outros. Caracterizar a Terminologia como a ciência que estuda o léxico especializado de uma arte, ciência, profissão etc., e a sua designação por um termo. Descrever a Terminografia como a ciência que estuda o léxico especializado por meio da elaboração de vocabulários técnicos, científicos e especializados. Discriminar outros estudos sobre o léxico como a onomástica e suas subdivisões: toponímia, antroponímia, astronímia, mitonímia, etc. Analisar o discurso dicionarístico.

Ementa

Língua Geral e Línguas de especialidade. As ciências do léxico: semelhanças e diferenças. Objeto, objetivo e método das ciências do léxico. Técnicas de elaboração de dicionários gerais e especializados. Os nomes próprios e a onomástica. A análise lexical no discurso do dicionário.

Bibliografia básica

1. BARROS, L. A. Curso básico de terminologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

2. KRIEGER, M. da G. e FINATTO, M. J. B. Introdução à terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004.

3. NUNES, J. H. Dicionários no Brasil: análise e história. Campinas, SP: Pontes Editores - São Paulo: FAPESP - São José do Rio Preto, SP: Faperp, 2006.

Bibliografia complementar

1. ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1990. 2. AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 3. Ed. São Paulo: Publifolha,

2010. 3. BARROS, L. A. Curso básico de terminologia. São Paulo: EDUSP, 2004. 4. BASILIO, M. Teoria lexical. Série princípios. São Paulo, Ática, 1987. 5. CARVALHO, Nelly. O que é neologismo? São Paulo: Brasiliense, 1984. 6. CARVALHO, O. L. de S.; BAGNO, M. (Orgs.). Dicionários escolares: políticas, formas e usos.

São Paulo: Parábola Editorial, 2011. (Série Estratégias de ensino, 22). 7. ILARI, Rodolfo. Introdução ao Léxico: Brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002 8. ISQUERDO, M. A.; FINATTO, M. J. B. (org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia,

terminologia. vol. 4. Porto Alegre: Editora da UFGS, 2010. 9. XATARA, C.; BEVILACQUA, C. R.; HUMBLÉ, P. R. M. (org.). Dicionários na teoria e na prática:

como e para quem são feitos. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

Periódicos

1. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 9, número 17. Lexicologia e terminologia. 2011. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 91

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LETRAMENTOS Código: ----------

Objetivos

Propiciar o aprendizado a respeito dos letramentos enquanto debates teóricos e metodológicos no contexto das sociedades letradas. Discutir o letramento e sua relação com a alfabetização, refletindo sobre o desenvolvimento das habilidades de uso do sistema convencional de escrita e sobre as atividades de leitura e escrita no contexto de práticas sociais. Promover o estudo teórico dos conceitos e métodos do letramento literário.

Ementa

A sociedade letrada e o desenvolvimento da linguagem e da comunicação. Origens dos estudos do letramento. Modelos de letramento. Alfabetização e Letramento. Análise de eventos de letramento em diferentes contextos. Pesquisas sobre letramento no Brasil. O letramento literário. Perspectivas e abordagens do letramento literário.

Bibliografia básica

1. COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2011. 2. KLEIMAN, A. B. (Org.) Os significados do letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras,1995. 3. MATENCIO, M. de L, M. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de

letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994. 4. SOARES, M. B. Letramento: Um Tema em Três Gêneros; Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 5. TFOUNI, L.V. Letramento e alfabetização. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia complementar

1. BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CASTANHEIRA, S. F. Formação do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2015.

2. CORREA, M. L. G. O modo heterogêneo de constituição da escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2004

3. COSSON, R. O espaço da literatura na sala de aula. In: PAIVA, A.; MACIEL, F.; COSSON, R. (Coord.). Literatura: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.

4. FARACO, C. A. Escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2016. 5. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

2011. 6. KATO, M. A. A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 2010. 7. KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. 8. MOLLICA, M. C. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto: 2014 9. ROJO, R., BATISTA, A. A. G. Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da

escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003. 10. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de

Letras, 2004. 11. SIGNORINI, I. (org.) Investigando a relação oral/escrito e as teorias de letramento.

Campinas, Mercado de Letras, 2001. 12. SOARES, M. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2015. 13. SOARES, M. Linguagem e escola - uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 2002.

Periódicos

1. Revista Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP). ISSN: 1980-7686. 2. Revista A cor das letras. ISSN: 1415-8973.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Nome da disciplina: MORFOSSINTAXE Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é realizar uma introdução aos procedimentos científicos de análise morfossintática da Língua Portuguesa. Também pretende-se discutir o ensino de morfossintaxe nos níveis fundamental e médio.

Ementa

Abordagem gramatical normativa e descritiva. Parâmetro para descrição morfossintática da Língua Portuguesa. A morfossintaxe e o discurso. Estudo morfossintático do léxico português sob o prisma estrutural e tradicional. A palavra. Formação de palavras: composição e derivação. Tipos de orações. Organização, estrutura e constituintes das orações. Subordinação e coordenação de orações. Morfossintaxe e ensino.

Bibliografia básica

1. AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 2. CARONE, F. de B. Morfossintaxe. 9. ed. São Paulo: Editora Ática, 2004. 3. SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe. Barueri: Manole, 2003.

Bibliografia complementar

1. BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2014.

2. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª Edição Revista e Ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

3. BERLINK, R. de A., et al. F. Sintaxe. in.: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2006.

4. CÂMARA JR, J. M. Dicionário de Filologia e Gramática. 2ª ed. Rio de Janeiro: J. Ozon, 1964. 5. CÂMARA JR, J. M. Princípios de linguística Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,

1969. 6. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação. São Paulo: Ática, 2001. 7. COSTA, D. S. Morfo(lógica): flexão nominal. In.: ABREU, A. S.; SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C.

Ensino de Português e Linguística: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. 8. KEHDI, V. Formação de palavras em português. São Paulo: Editora Ática, 2005. 9. MACAMBIRA, J. R. A estrutura morfossintática do português: aplicação do estruturalismo

linguístico. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. 10. MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas: Pontes, 2002. 11. NEGRÃO, E. V. et al. Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. in.: FIORIN, J. L.

(org.). Introdução à Linguística II: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. 12. PETTER, M. M. T. Morfologia. in.: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à Linguística II: Objetos

teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. 13. SANDALO, F. Morfologia. in.: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística:

domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2006. 14. SILVA, M. C. F. S.; MEDEIROS, A. B. de. Para conhecer morfologia. São Paulo: Contexto,

2016. 15. SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C. É possível ensinar sintaxe a partir de textos? O estudo do

período composto. In.: ABREU, A. S.; SPERANÇA-CRISCUOLO, A. C. Ensino de Português e Linguística: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016.

Periódicos

1. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 6, número 10. Sintaxe formal. 2008. ISSN 1678-8931.

2. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 12, número 12. Morfologia. 2009. ISSN 1678-8931.

3. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 10, número 18. Sintaxe experimental. 2012. ISSN 1678-8931.

4. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 13, número 24. Morfologia Distribuída. 2015. ISSN 1678-8931.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 93

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: VARIANTE PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

Aprimorar as atividades relativas ao estudo da gramática normativa; propiciar a organização textual; Diferenciar os gêneros textuais e os elementos da linguagem técnica.

Ementa

Categorias gramaticais (gênero, número, grau, pessoa, tempo, modo); Regras –padrão de concordância, regência, colocação; padrão do emprego de certas formas e palavras: modos verbais, pronomes, advérbios, etc. Organização gráfica dos textos: sinais de pontuação; separação dos parágrafos; ortografia; ortoepia; acentuação; novo acordo ortográfico. Elementos da linguagem técnica; modo de redação ou aspectos formais. O texto dissertativo: tema ou temas desenvolvidos na dissertação; objetivos do autor na argumentação; argumentos que fundamentem e/ou contrariam a tese do autor e peso relativo desses argumentos; as conclusões; os procedimentos argumentativos; coesão e coerência textuais.

Bibliografia básica

1. ANTUNES, Irandé. Lutar com as palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. 2. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2008. 3. CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa (com a nova

ortografia da língua portuguesa). São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. 4. KOCH, I. V. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 5. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola, 2008.

Bibliografia complementar

1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1999. 2. BRANDÃO, Sérgio Vieira. Laboratório do jovem escritor: dissertação e redação oficial: para

os anos finais do ensino fundamental, ensino médio e pré -vestibulares. São Paulo: Paulinas, 2008.

3. CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998. 4. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática para estudantes Universitários. 18ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2010.

Periódicos

1. Caderno de Estudos Linguísticos. Campinas (SP): IEL/Unicamp, 1978. ISSN 2447-0686. 2. Revista da Abralin. Paraná: Associação Brasileira de Linguística, 2002. ISSN 0102-7158.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Código: ----------

Objetivos

Refletir sobre o uso de tecnologias na educação como recurso estruturante de diferentes possibilidades de práticas pedagógicas e de formação dos cidadãos. Discutir sobre a formação profissional docente para o uso de tecnologias. Entender como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) podem auxiliar os processos de ensino e aprendizagem (presencial ou distância).

Ementa

Teorias e estratégias de aprendizagem. Visão histórica das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) na Educação. Os papéis dos aprendizes e dos educadores em ambientes de aprendizagem baseados nas TIC e nas TDIC. Letramentos digitais, multiletramentos e as novas competências necessárias ao educador. Uso de softwares educacionais e suas contribuições para o processo ensino-aprendizagem. As redes sociais e a Educação. Educomunicação e educação midiática.

Bibliografia básica

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 94

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. ALMEIDA, M.E.B. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002. 2. DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. Trad. de Marcos Marcionilo.

São Paulo: Parábola, 2016. 3. FREIRE, Wendel (org.). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. 2 ed. Rio de

Janeiro: WAK, 2011. 4. LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência - O futuro do pensamento na era da informática.

Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2004. 5. LORENZO, Eder Maia. A utilização das redes sociais na educação: a importância das redes

sociais na Educação. 3 ed. São Paulo: Clube de Autores, 2013. 6. MACHADO, N. J. Educação: Projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. 7. MARCUSCHI, L. Antônio; XAVIER, Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas

de construção do sentido. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 8. MORAN, José Manuel, MASETTO,Marcos T. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica.

21. ed. rev. e atual. – Campinas, SP: Papirus, 2013. 9. MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M. & Leal, A. Conhecimento e mudança: os modelos

organizadores na construção do conhecimento. São Paulo: Editora Moderna e Editora da Unicamp, 2000.

10. PRETTO, N. D. L. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. 8.ed. revista e atualizada. Salvador: Bahia: EDUFBA, 2013.

11. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.

Bibliografia complementar

1. ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Informática e formação de professores. PROINFO, BRASÍLIA, 2000.

2. BRANCO, Marta Roque. As tecnologias de informação e comunicação: novos suportes para o ensino de literatura. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia. V. 10, Nº 1, 2017.

3. BRASIL. Decreto 8.752, de 09 de maio de 2016, Plano Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica.

4. CECÍLIO, Sálua (Org.). Formação e Profissão Docente: em tempos digitais.Campinas: Alínea, 2009.

5. COLL. César; MONEREO, Carles. Psicologia da Educação vitual: aprender e ensinar comas tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

6. FANTIN, Mônica; RIVOLTELLA,Pier Cesare (Orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas:Papirus, 2012.

7. FREITAS, MariaTeresa de Assunção (org). Cibercultura e formação de professores. BeloHorizonte: Autêntica Editora, 2009.

8. GARUTTI, S.; FERREIRA, V. L. Uso das tecnologias de informação e comunicação na educação. In: Revista Cesumar, v.20, n.2, p. 355- 372, jul./dez. 2015. Disponível em http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/3973/2712. Acesso em 25 ABR 2018.

9. JENKINS, Henry. A cultura da convergência. Editora Aleph, 2009. 10. JOSSO, M.C. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez Editora, 2004. 11. LEÃO, Lúcia (Org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo:

Senac, 2005. 12. LÉVY, Pierre. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 2009. 13. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências

educacionais e profissão docente. 10 ed. , São Paulo: Cortez, 2007. 14. MANZINI, E. J.; DELIBERATO, D. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e

material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação das pessoas com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

15. MARCONDES FILHO, Ciro. De como a cibernética pôs abaixo o mundo organizado como linguagem. Revista USP, n. 74, São Paulo, junho/agosto, 2007.

16. MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, José M; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda N. Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo, Papirus, 2000.

17. MORAES, E; BONATO, J.A. A mídia e a educação científica. Revista Educação: Teoria e Prática, v.22, n.40, p.202-222, 2012.

18. VALENTE, J.A. (Org.). Computadores na sociedade do Conhecimento. Campinas: Nied –Unicamp. 1999.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Periódicos

1. Comunicação & Educação – ISSN 2316 – 9125. 2. Revista Tecnologias na Educação – ISSN 1984- 4751. 3. Revista da Intercom – ISSN 1980 – 3508. 4. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia – ISSN 1983-3652 (eletrônica).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LITERATURA RONDONIENSE Código: ----------

Objetivos

Estudos monográficos ou panorâmicos de períodos, autores ou obras da Literatura Rondoniense, em qualquer das diversas épocas de sua história.

Ementa

Estudo sincrônico ou diacrônico da literatura rondoniense. A literatura do Estado de Rondônia e suas correntes. Os vários olhares sobre a literatura regional.

Bibliografia básica

1. FUNDAÇÃO CULTURAL DE RONDÔNIA. Antologia da prosa e do verso rondoniense. 1ª ed. Porto Velho: FUNCER, 1994.

2. SALDANHA, José. Rondônia em poemas. Manaus: Imprensa Oficial do Estado do Amazonas, 1983.

Bibliografia complementar

1. ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto (Orgs.). Regionalismus – Regionalismos: subsídios para um novo debate. Caxias do Sul, RS: Educs, 2013.

2. DUARTE, Osvaldo et al. Dicionário Crítico de Literatura Rondoniense. Disponível em: http://www.mapacultural-ro.com.br/. Acesso em: 11 de maio de 2018.

3. MENDES, Matias. Síntese da literatura de Rondônia. Porto Velho, S.N., 1984.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LITERATURA E ESTÉTICA Código: ----------

Objetivos

Aproximar-se das reflexões sobre as articulações entre o pensar estético e o fazer literário na dupla perspectiva: do belo e do feio. Investigar a configuração do feio e do belo a partir dos discursos dominantes e do contexto histórico e cultural das diversas épocas. Abordar aspectos da relação entre estética e ética.

Ementa

Perspectiva histórica do belo e do feio. Intersecções de teorias estéticas e literatura. O belo, o feio, e

a questão dos valores.

Bibliografia básica

1. ECO Umberto. História da beleza. Tradução de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2012. 2. ______. História da Feiura. Tradução de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2007 3. HAUSER, A. História social da arte e da literatura. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:

Martins Fontes, 1998. (Paidéia)

Bibliografia complementar

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 96

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

1. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 2. BAYER, Raymond. História da estética. Trad. José Saramago. –Lisboa: Editorial Estampa.

1978. 3. BELLEI, Sérgio. Monstros, índios e canibais: ensaios de crítica literária e cultural. Florianópolis:

Insular, 2000. 4. BORGES, Jorge Luis. O livro dos seres imaginários. Tradução Carmen Vera Cirne Lima. São

Paulo: Globo, 2006. 5. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. 6. CROCE, Benedetto. Breviário de estética e Aesthetica in nuce. Trad. Bras. R. Ilari. Jr. São

Paulo: Editora Ática, 1997.

Periódicos

1. KRITERION: Revista de Filosofia. ISSN 0100-512X (versão impressa). ISSN 1981-5336 (versão on-line)

2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: MITO E NARRATIVA Código: ----------

Objetivos

O objetivo da disciplina é analisar a presença dos mitos fundadores e contemporâneos na Literatura, bem como em outras narrativas, partindo da conceituação, da valorização da tradição oral, buscando perceber a gênese, o devir e transformação no contexto da linguagem e como elementos reguladores do social.

Ementa

O mito: conceito, funções, origens e evolução. História da narrativa: origens e evolução. A recorrência do mito na narrativa.

Bibliografia básica

1. CAMPBELL, Joseph. As transformações do mito através do tempo. SP. Cultrix, 1997. 2. CASSIRER, Ernst. Linguagem e Mito. SP. Perspectiva, 1992. 3. MIELIETINSKI, E..M. A poética do Mito. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1987. 4. TAVARES, Jorge Campos. Deuses, Mito e Lenda. Lello e irmão editores, Porto, s/d.

Bibliografia complementar

1. ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 1998. 2. GRASSI, Ernesto. Arte e Mito. Trad. Portuguesa, Lisboa, s/d 3. CAMPBELL, Joseph. “O mito através do tempo”. In: ______. As transformações do mito

através do tempo. São Paulo: Cultrix, 1997. pp. 49-70. 4. HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor. A indústria cultural: O esclarecimento como

mistificação das massas. In: _____. Dialética do Esclarecimento. Fragmentos Filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985.

5. RICOEUR, Paul. O conflito das interpretações. Trad. Port. M. F. Sá Correia. Porto: Rés-editora, 1988.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587. 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: FILOSOFIA DA LITERATURA Código: ----------

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Objetivos

Estudo sincrônico ou diacrônico da Filosofia da Literatura. A fundamentação filosófica da Teoria Literária. Interpretação filosófica de obras literárias.

Ementa

Estudo monográfico ou panorâmico de temas, autores ou obras da Filosofia da Literatura, em qualquer das diversas épocas de sua história. A disciplina visa oferecer ao aluno uma formação em Filosofia que possa ajudá-lo no trabalho de análise e interpretação do texto literário em sua relação com o processo de ensino/aprendizagem.

Bibliografia básica

1. ARISTÓTELES. A Poética Clássica. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 2. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5 ed. São Paulo: Ática, 2000. 3. NUNES, Benedito. Hermenêutica e poesia: o pensamento poético. 1 ed. Belo Horizonte: UFMG,

1999.

Bibliografia complementar

1. ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I. Trad. Jorge de Almeida. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003.

2. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1987.

3. CEI, Vitor. A voluptuosidade do nada: niilismo e galhofa em Machado de Assis. São Paulo: Annablume, 2016.

4. GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Editora 34, 2006. 5. NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. Trad. J.

Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587. 2. KRITERION: Revista de Filosofia. ISSN 0100-512X (versão impressa). ISSN 1981-5336 (versão

on-line) 3. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LABORATÓRIO DE CRÍTICA LITERÁRIA Código: ----------

Objetivos

Apreender a dupla dimensão constitutiva do juízo crítico como instância discursiva: cognitiva (que busca responder o que é, afinal, o texto criticado) e valorativa (que busca responder quanto vale, afinal, o texto criticado). Reconhecer a multiplicidade, bem como a contingência histórica dos critérios de valor tradicionalmente empregados em crítica literária: o da relação entre literatura e realidade; ou entre literatura e efeito moral; ou entre literatura e vida do escritor; ou entre literatura e linguagem, etc.

Ementa

Os fundamentos da crítica literária. Atividades relativas ao exercício da crítica literária. Redação de resenhas, artigos e outros textos críticos.

Bibliografia básica

1. JOBIM, José Luis (org.). Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. 2. MOISÉS, Massaud. A análise literária. 11 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

Bibliografia complementar

1. ARAÚJO, Nabil. Ensino de literatura e desenvolvimento da competência crítica: uma “terceira via” didático-pedagógica. Textos FCC, São Paulo, v. 42, nov. 2014, p. 1-48.

2. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Trad.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Cleonice Paes B. Mourão e Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

3. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587. 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LITERATURA E CULTURA INDÍGENA Código: ----------

Objetivos

Estudos monográficos ou panorâmicos de povos, autores ou obras indígenas da Amazônia, em qualquer das diversas épocas de sua história.

Ementa

Estudo diacrônico ou sincrônico da literatura e da cultura dos povos indígenas da Amazônia. Os olhares contemporâneos sobre a literatura indígena.

Bibliografia básica

1. RIBEIRO, Berta G. Dicionário do artesanato indígena. São Paulo: EDUSP, 1988. 2. SAMPAIO, Wany; SILVA, Vera da. Os povos indígenas de Rondônia: contribuições para a

compreensão de sua cultura e de sua história. 2 ed. EDUFRO, 1998. 3. VIDAL, Lux (org.). Grafismo indígena: estudos de antropologia estética. ed. Sudio

Nobel/FAPESP/EDUSP, 1992.

Bibliografia complementar

1. ALMEIDA, Maria Inês de. Desocidentada: experiência literária em terra indígena. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

2. ALMEIDA, Maria Inês; QUEIROZ, Sônia. Na captura da voz: as edições da narrativa oral no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica; FALE/UFMG, 2004.

3. ALMEIDA, Rita Heloísa de. O Diretório dos índios: um projeto de “civilização” no Brasil do Século XVIII. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1997.

4. GRAÚNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2013.

5. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. 1ª edição, São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

6. MEDEIROS, Sérgio. Makunaíma e Jurupari: Cosmogonias Ameríndias. São Paulo: Perspectiva, 2002.

7. MINDLIN, Betty; Narradores Paiter Suruí. Vozes da origem. Rio de Janeiro: Record, 2007. 8. MUNDURUKU, Daniel. O Banquete dos Deuses: conversa sobre a origem da cultura brasileira.

São Paulo. Editora Angra Ltda., 1999. 9. POTIGUARA, Eliane. Metade cara, metade máscara. São Paulo: Global, 2004. 10. RISÉRIO, Antônio. Textos e tribos: poéticas extra-ocidentais nos trópicos. Rio de Janeiro:

Imago, 1993.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587. 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: LITERATURA OCIDENTAL Código: ----------

Objetivos

Proporcionar um conhecimento geral sobre a literatura ocidental a partir de uma prática intensiva de leitura dos clássicos. Favorecer uma experiência de leitura literária com vistas a realização de analises literárias futuras. Aprofundar aspectos relevantes dos Estudos Literários para complementar os conhecimentos obtidos nas disciplinas obrigatórias.

Ementa

Definição de cânone universal e de clássico. Apresentação de uma seleção de obras de autores representativos da literatura ocidental canonizadas pela crítica.

Bibliografia básica

1. BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a Escola do Tempo. Tradução: Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

2. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Tradução: Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

3. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 3d . Tradução: Augusto de Campos e José Paulo Paes. São Paulo: Art Editora, 1989

Bibliografia complementar

1. ARISTÓTELES. Poética. Trad. Ana Maria Valente. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2008. 2. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes B.

Mourão e Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 3. COUTINHO, E. F.; CARVALHAL, T. F. Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro:

Rocco, 1994.

Periódicos

1. Revista Igarapé. ISSN 2238-7587. 2. Revista Terceira Margem. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura-

UFRJ. ISSN 1413-0378.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS DE LITERATURA BRASILEIRA Código: ----------

Objetivos

Desenvolver estudos de períodos, autores ou obras da Literatura Brasileira, em qualquer das diversas épocas de sua história.

Ementa

Aspectos da literatura brasileira complementares aos conhecimentos obtidos nas disciplinas obrigatórias.

Bibliografia básica (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

Bibliografia complementar (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 04

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS DE TEORIA LITERÁRIA Código: ----------

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 100

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Objetivos

Estudo de temas, autores ou obras da Teoria da Literatura, em qualquer das diversas épocas de sua história.

Ementa

Aspectos relevantes da Teoria Literária complementares aos conhecimentos obtidos nas disciplinas obrigatórias.

Bibliografia básica (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

Bibliografia complementar (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TEORIAS CRÍTICAS DA CULTURA Código: ----------

Objetivos

O objetivo da disciplina é empreender um estudo crítico sobre as diversas tendências do conceito de cultura através dos tempos até os dias atuais, buscando oferecer uma visão panorâmica desse campo disciplinar na contemporaneidade e disponibilizar instrumental teórico para a análise de manifestações literárias e culturais.

Ementa

O conceito de cultura através dos tempos. A indústria cultural e cultura de massas. A indústria cultural como sistema. Identidade cultural e pós-modernidade: o real e o simulacro. Cibercultura

Bibliografia básica

1. KUPER, Adam. Cultura: A visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002. 2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 3. COELHO, Teixeira. O que é indústria cultual. São Paulo, Brasiliense. 1993.

Bibliografia complementar

1. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985.

2. JAMESON, Fredric. Espaço e imagem: teorias do Pós-Moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 995b.

3. Laraia, Roque Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar: 1998. 4. SILVA, Tomaz Tadeu. O que é, afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

Periódicos

1. Cardernos Pagu. ISSN 0104-8333 (impresso)/ ISSN1809-4449 (on-line). 2. Revista Horizontes antropológicos. ISSN 0104-7183 (impresso)/ ISSN 1806-9983 (on-line).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: ESTUDOS DE FONOLOGIA Código: ----------

Objetivos

O principal objetivo desta disciplina é realizar reflexões sobre a fonologia da língua portuguesa, evidenciando a importância dessa ciência para a formação do professor de língua materna e para os estudos sobre oralidade e escrita.

Ementa

Revisão e aprofundamento de conceitos teóricos relacionados aos estudos fonéticos e fonológicos. Estratégias didáticas e metodológicas para o ensino de fonética e fonologia no ensino básico.

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 101

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

1. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1989. 2. MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das letras: a escrita na alfabetização.

Campinas: Mercado das Letras, 1999. 3. SILVA, T. C. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto, 2011. 4. SIMÕES, D. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo:

Parábola Editorial, 2006.

Bibliografia complementar

1. BISOL, L. (Org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: Edipucrs, 2005.

2. BORTONI-RICARDO, S. M. Métodos de alfabetização e consciência fonológica: o tratamento de regras de variação e mudança. In: SCRIPTA, Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e do Centro de Estudos Luso-afro-brasileiros da PUC Minas, v. 9 n.º 18, 2006. p. 201-220.

3. CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá, bé, bi, bó, bú. São Paulo: Scipione, 2009. 4. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial destaque para

o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002. 5. CORRÊA, M. L. G. O modo heterogêneo de constituição da escrita. São Paulo: Martins

Fontes, 2004. 6. FREITAS, M. J.; SANTOS, A. L. Aquisição de língua materna e não materna: questões gerais

e dados do português. Berlin: Language Science Press, 2017. 7. HORA, D. da; MATZENAUER, C. L. Fonologia, fonologias: uma introdução. São Paulo:

Contexto, 2017. 8. KNIES, C. B.; GUIMARÃES, A. M, de M. Elementos de fonologia e ortografia do português.

Porto Alegre, UFRGS, 1989. 9. LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática. 2000. 10. MAGALHÃES, J. S.; HORA, D. da. Fonologia, variação e ensino. Natal: EDUFRN, 2016.

Disponível em http://www.sedis.ufrn.br/bibliotecadigital/site/interativos/profletras/. Acesso em 08 de abril de 2018.

11. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2007. 12. MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Fonética. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1, p. 105-146. 13. MOLLICA, M. C. A influência da fala na alfabetização. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2016 14. OLIVEIRA, M. A. de. Conhecimento linguístico e apropriação do sistema de escrita. 1ª ed.

Belo Horizonte: CEALE/FAE/UFMG, 2005. Disponível em https://goo.gl/Emwjt3. Acesso em 08 de abril de 2018.

15. ROBERTO, M. Fonologia, fonética e ensino: guia introdutório. 1ª. ed. São Paulo: Parábola, 2016.

16. SCLIAR-CABRAL, L. Guia prático de alfabetização: baseado em Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.

17. SEARA, I; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Para Conhecer Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015.

18. SILVA, M. B. da. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: Ática, 1981. 19. SILVA, T. C. Fonética e fonologia do Português. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. 20. SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.

Periódicos

1. Caderno de Estudos Linguísticos – vol 59, número 3. Homenagem a Maria Bernadete Marques Abaurre. 2017. ISSN 2447-0686.

2. Domínios da Lingu@guem – vol. 10, número 2. Fonética e Fonologia – Homenagem a Gisela Collischonn. 2016. ISSN 1980-5799.

3. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 4, número 7. Fonética e Fonologia. 2006. ISSN 1678-8931.

4. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL – vol. 8, número 15. Prosódia. 2010. ISSN 1678-8931.

5. ALFA: Revista de Linguística. ISSN: 1981-5794.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Projeto PPC - Versão após ajustes formais (0030345) SEI 99955867.000013/2018-03 / pg. 102

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101

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA I Código: ----------

Objetivos

Aprofundar temáticas linguísticas relevantes para complementar conhecimentos adquiridos nas disciplinas obrigatórias.

Ementa

Temáticas relacionadas aos estudos linguísticos teóricos ou aplicados e possíveis intersecções com outras áreas do conhecimento.

Bibliografia básica (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

Bibliografia complementar (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM LINGUÍSTICA II Código: ----------

Objetivos

Aprofundar temáticas linguísticas relevantes para complementar conhecimentos adquiridos nas disciplinas obrigatórias.

Ementa

Temáticas relacionadas aos estudos linguísticos teóricos ou aplicados e possíveis intersecções com outras áreas do conhecimento.

Bibliografia básica (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

Bibliografia complementar (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 40 horas Créditos: 02

C.H. Teórica: 40 horas C.H. Prática: ---------- Período: Eletiva

Nome da disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA PORTUGUESA Código: ----------

Objetivos

Aprofundar os estudos teóricos ou aplicados que tenham como objeto a língua portuguesa em sua articulação com a prática pedagógica.

Ementa

Tópicos relacionados à língua portuguesa e sua relação com o ensino.

Bibliografia básica (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

Bibliografia complementar (sujeita a variações)

De acordo com a proposta do docente.

ATP

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curso: LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITERATURAS

C.H. Geral: 200 horas Créditos: 10

C.H. Teórica: ---------- C.H. Prática: ---------- Período: ---------

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS (ATP) Código: ----------

Objetivos

Propiciar aos alunos a oportunidade conviverem com outras áreas do conhecimento e vivenciar a cultura, através de eventos, seminários, cursos etc.

Ementa

Atividades e experiências intra e extramuros da Universidade que agregam valor à formação sociocultural, intelectual e cultural do discente, e incentivam-no a desenvolver autonomia no que toca ao desenvolvimento de seu próprio processo formativo. Validação de atividades de igual teor desde o ingresso do aluno na Universidade.

Bibliografia básica

1. BRASIL., Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP no. 02/2002. Institui a duração e a C.H. dos cursos de licenciatura de graduação plena, de formação de Professores de Educação Básica em nível superior.

2. BRASIL., Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP no. 01/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena.

3. BRASIL., Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES no 583/2001. Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

2.8. Avaliação do Curso pelo ENADE – Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho de Estudante

O desempenho no ENADE é um dos componentes para a obtenção do CPC

(Conceito Preliminar de Curso). O CPC é um indicador prévio da situação de um

curso de graduação numa escala que vai de 1 a 5, sendo 5 o conceito mais alto. A

mesma escala de valores é usada para o desempenho no ENADE.

De acordo com a legislação vigente, todo curso com CPC 3 preenche os

critérios de qualidade para funcionar. O curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas foi avaliado no ENADE/2014 e obteve CPC 3, fazendo

jus à imediata Renovação de Reconhecimento do Curso pelo MEC, que expediu a

Portaria nº 794, de 14/12/2016, publicada no Diário Oficial da União nº 240, em

15/12/2016, p. 45.

Ressalta-se que o ENADE é um dos componentes curriculares obrigatórios

para a integralização do curso. A obrigatoriedade ou dispensa do cumprimento desse

crédito, no entanto, varia de acordo com os períodos/ anos em que a prova é aplicada

para os cursos de graduação da área de Letras (licenciatura).

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.9. Avaliação e metodologias de ensino

2.9.1. Avaliação institucional e avaliação interna do PPC

Os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE realizam a avaliação do

curso anualmente, por meio dos seguintes procedimentos: questionários, reuniões

semestrais com os representantes de turma, média de avaliação de cada turma,

relatórios de estágio, resultados do ENADE, etc.

O acompanhamento dos egressos do curso deve ser realizado através de

questionários, entrevistas, bem como eventuais pesquisas de observação em sala de

aula para aqueles que já estiverem no exercício da docência. Além disso, buscaremos

integrar tais egressos nos projetos de extensão e de pesquisa deste departamento e

dos grupos de pesquisa a ele ligados. Poderão ser realizadas, ainda, reuniões

periódicas para acompanhamento da prática pedagógica dos formandos no período

de realização do Seminário do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e

Literatura - SESLIL, momento em que acontece a socialização dos projetos de estágio

desenvolvidos pelos acadêmicos do curso.

Quanto à avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, trata-se de um processo

contínuo, encabeçado, em primeira instância pela chefia de departamento e pelo

Núcleo Docente Estruturante, e, em segunda instância, a partir de discussões com

todo o corpo docente, discente e técnico, considerando-se as demandas relacionadas

ao funcionamento do curso. Além das reuniões departamentais e do NDE, eventos

como o Seminário de Integração do Curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas, que tem ocorrido anualmente, são fundamentais para

levar as discussões sobre o currículo do curso a toda a comunidade acadêmica, a

exemplo do que ocorreu no Seminário de Integração de 2017, no qual o último dia foi

reservado a reuniões com os discentes e docentes de cada turma; tais discussões

foram, a propósito, muito importantes para a forma como direcionamos a reformulação

deste PPC.

2.9.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

A avaliação é um processo sistemático de coleta e análise de dados e

informações para tomada de decisão em função dos objetivos, dos critérios de

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104

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

qualidade e dos resultados esperados por todos que compõem as atividades do

Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas.

A avaliação, em primeiro lugar, é funcional porque se realiza em função dos

objetivos propostos a partir de critérios pré-estabelecidos, sendo uma afirmação

qualitativa sobre o curso. Em segundo lugar, ela deve estar pautada nos elementos

relevantes da realidade, ou seja, apesar de ser uma afirmação qualitativa, não deve

ser totalmente subjetiva; é necessário que se desenvolvam critérios objetivos para

registrar os “sinais” do curso, permitindo, assim, a formação de um juízo de valor

sobre o que está sendo avaliado. Em terceiro lugar, a avaliação deve conduzir a

uma tomada de decisão nem estanque e nem pontual. Esta decisão deve ser um

encaminhamento processual para que seja possível uma melhoria qualitativa da

realidade avaliada do curso.

A avaliação do curso integra o processo cíclico do planejamento-avaliação-

melhoria, tendo em vista contribuir para a formação geral e profissional, preparando

os alunos do curso para a participação na sociedade.

A legislação em vigor na Universidade Federal de Rondônia sobre avaliação

discente é a resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997:

Art. 1º- No início de cada período letivo, o docente deverá encaminhar o plano de curso com as formas e os critérios de avaliação, inclusive as avaliações repositivas, à Coordenação para homologação do Colegiado de Curso conforme Calendário Acadêmico. § único - O docente deverá informar aos discentes as formas e os critérios de avaliação de sua disciplina aprovados pelos respectivos Colegiados. Art. 2º - As avaliações realizadas deverão retornar aos discentes, após analisadas e comentadas pelos professores, a fim de refletirem sobre seu desempenho. Art. 3º - Para verificação do rendimento considerar-se-á: a) uma só nota, no período semestral; resultante da média aritmética das notas das avaliações aplicadas; b) nota expressa de 0 (zero) a 100 (cem), em números inteiros. Art. 4º - Será considerado aprovado o discente que obtiver aproveitamento igual ou superior a 60 (sessenta). Art. 5º - O discente que obtiver média final inferior a 60 (sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva. § 1º - A avaliação repositiva será expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. § 2º - Considerar-se-á aprovado, após a avaliação repositiva, o discente que obtiver média igual ou superior a 60 (sessenta). § 3º - O não comparecimento a alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. § 4º - O dia e a hora da avaliação repositiva serão marcados pelo docente e comunicados ao Coordenador de Curso.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Art. 6º - A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina, conforme estabelecido por Lei. Art. 7º - Será concedida segunda chamada para os discentes que faltarem à avaliação, nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovado pelo Colegiado de Curso. § único - O prazo para solicitação de avaliação, a que se refere este artigo, será de cinco dias úteis, a partir do dia seguinte da sua aplicação. Art. 8º - O discente terá direito a requerer revisão de qualquer avaliação escrita, a qual foi submetido, no prazo máximo de cinco dias a partir de sua devolução. § 1º - O pedido de revisão da avaliação terá deliberação do Colegiado de Curso, que solicitará ao Departamento a constituição de Banca Examinadora. § 2º - A Banca Examinadora, composta por 3 (três) docentes da área, terá o prazo de 72 (setenta e duas) horas para apresentar o seu parecer. § 3º - O discente e o docente envolvido no referido fato poderão participar do processo de revisão apenas com direito a voz. Art. 9º - O prazo de entrega das notas à DIRCA constará do Calendário Acadêmico. Art. 10 - Os casos omissos a esta Resolução serão solucionados pelo Colegiado de Curso respectivo.

Para concluir a graduação é necessário que, ao longo do curso, o aluno tenha

obtido, em cada disciplina, aproveitamento e frequência mínimos estabelecidos pela

legislação em vigor. O discente deve, ainda, ter cumprido os créditos relativos ao

Estágio Curricular e às Atividades Teórico-Práticas (ATP), assim como ter desenvolvido

o Trabalho de Conclusão de Curso (ver tópico 2.7.9).

Os alunos são avaliados com base no aproveitamento mínimo de sessenta

por cento (60%) e frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) em cada

disciplina, conforme estabelece a legislação vigente nesta universidade. Para a

avaliação do aproveitamento, podem ser utilizados diversos instrumentos, como

provas, trabalhos individuais ou em grupos, exercícios, dentre outros.

Ressalta-se que os critérios de avaliação poderão ser ampliados de acordo

com a característica específica de cada disciplina, completando os instrumentos já

mencionados com outros que lhes sejam próprios. Nesses casos, o professor deve

apresentar aos acadêmicos todas as informações pertinentes ao modo como serão

avaliados na disciplina específica, realizando-se o devido registro no plano de curso

entregue no primeiro dia de aula.

Enfim, em termos de avaliação, entende-se a necessidade de ela constituir-se

em processo contínuo, de valor cumulativo e constante e que reflita a interação entre

docentes e alunos. O processo de ensino-aprendizagem deve estar centrado nos

pilares máximos da educação: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a

viver em conjunto; aprender a ser.

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106

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Assim, entende-se que o aluno deve ser proativo, capaz de buscar e

administrar os estímulos e não apenas agir como um respondedor da estimulação do

ambiente. Concomitantemente, considera-se o papel ativo e fundamental do professor

no desenvolvimento das competências e habilidades do acadêmico.

2.9.3. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso

Para o pleno alcance dos objetivos deste curso e para que o egresso possa

desenvolver as competências e habilidades que o aproximam do perfil definido para o

curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas –, estão

previstas as seguintes metodologias de ensino, além das aulas teóricas e práticas,

dentre outras que poderão ser adotadas:

Uso das novas tecnologias da informação e comunicação;

Intercâmbio de experiências, considerando as vivências dos alunos e

seus contatos com culturas diversificadas;

Estudo de textos, cujos autores apresentem reflexões críticas e até

polêmicas para que os alunos formem posicionamentos críticos e não estritamente

dogmáticos sobre temas como ensino de português, modalidade padrão e variações

linguísticas;

Realização de pesquisa-ação pelo aluno-professor como atividades

complementares do curso de Letras, para que ele observe, analise e intervenha em

situações ou ambientes de comunicação;

Análise de textos produzidos por usuários da Língua Portuguesa de

diferentes idades, classes sociais, sexos e dialetos;

Apresentação de hipóteses ou conclusões, em seminários e/ou debates,

sobre o funcionamento da língua em diversas esferas de atividade social;

Avaliação do ensino da língua materna nas escolas de Ensino Básico no

contexto da realização dos estágios supervisionados, observando seus objetivos, e

tomando como objeto de estudo a aprendizagem sistematizada;

Mesas-redondas com temáticas relacionadas à Língua Portuguesa e/ou

à Literatura;

Registros de observações durante a realização de atividades, através de

relatórios, gravações, filmagens e outros.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

2.9.4. Competências e Habilidades a serem desenvolvidas durante a formação

Tendo em vista os objetivos do curso, entende-se que a graduação em Letras

– Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas – deverá capacitar seu corpo

discente para:

a. Lidar com as diferentes manifestações linguísticas possíveis;

b. Realizar pesquisas e investigações na sua área de conhecimento e

campo de atuação;

c. Resolver situações-problemas de sua área de formação, bem como

realizar a análise dos resultados alcançados;

d. Realizar a leitura crítica das várias linguagens da cultura humana;

e. Agir eticamente na relação com seus pares e na relação com profissionais

de outras áreas;

f. Desenvolver uma atuação marcada pela responsabilidade social e pelo

comprometimento com o desenvolvimento da comunidade escolar e extraescolar, na

região e no país;

g. Ampliar e lançar mão de conhecimentos sólidos acerca dos aspectos

fonológicos, morfossintáticos, lexicais, semânticos, estilísticos e pragmáticos da Língua

Portuguesa;

h. Saber refletir sobre as diferentes noções de gramática e os vários níveis e

registros de linguagem;

i. Analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a estrutura e

o funcionamento da Língua Portuguesa;

j. Desenvolver estudos e pesquisas acerca das literaturas da Língua

Portuguesa, refletindo a respeito das condições a partir das quais a escrita se torna

literatura;

k. Tornar-se produtor de textos de diferentes gêneros;

l. Ter atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção

do conhecimento.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

3. REGULAMENTOS RELACIONADOS AO

FUNCIONAMENTO DO CURSO

3.1. Regulamento das Atividades Teórico-Práticas (ATP) - Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas

CAPÍTULO I - DIRETRIZES E PRINCÍPIOS

Art. 1º As atividades teórico-práticas que compõem o currículo do Curso de

Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas têm por princípio

oferecer ao aluno situações que possibilitem a formação de atitudes, busca,

produção e aplicação de conhecimentos, bem como o desenvolvimento de

habilidades necessárias à sua vida acadêmica e formação profissional.

CAPÍTULO II - OBJETIVOS

Art. 2º As horas de atividades teórico-práticas que compõem o currículo do

Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas têm como

objetivo propiciar ao aluno oportunidades de vivenciar a realidade acadêmico-científico-

cultural, tanto no âmbito da UNIR quanto externamente por meio de eventos

promovidos por outras instituições.

CAPÍTULO III - CARGA HORÁRIA - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E

DIDÁTICA

Art. 3º A carga horária destinada às atividades teórico-práticas será de 200

(duzentas) horas, em conformidade com a Resolução nº 02/CNE/CP, de 01 de julho

de 2015.

I – A distribuição e o cumprimento da carga horária obrigatória das

atividades teórico-práticas ficará a critério do aluno, que deverá ter cumprido as

duzentas horas preconizadas até o final de seu curso.

II – O Departamento criará condições de oferta de eventos e/ou atividades

teórico-práticas, tais como: Semana de Letras, Colóquios de Literatura e outros, com

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

vistas a possibilitar aos alunos o cumprimento das horas de atividades, tanto na

graduação quanto na pós-graduação.

CAPÍTULO IV - ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Art. 4º Consideram-se atividades teórico-práticas:

a) Projetos de pesquisa e/ou extensão desenvolvidos por docentes, técnicos

e discentes devidamente certificados;

b) Atividades culturais organizadas e realizadas pelos discentes ao longo do

curso, tais como, varal literário, sarau, recital de poemas, concursos e outros, desde

que reconhecidas pelas instâncias responsáveis e devidamente certificadas.

c) Participação em eventos culturais e acadêmicos:

i. As horas referentes a essas atividades serão registradas caso o

acadêmico apresente comprovante (declaração ou certificado) de participação;

ii. A avaliação poderá ser diferenciada no tocante à participação do

acadêmico como ouvinte, como expositor de trabalhos ou como organizador;

iii. O Departamento utilizará a tabela de equivalência de carga horária para

as variadas formas de participação do acadêmico, conforme anexo.

d) Colóquios integrados em que sejam expostas em forma de mesas-

redondas, comunicações individuais, comunicações coordenadas e painéis

e as produções artístico-científico-culturais que tenham sido elaboradas

pelos discentes ao longo do curso;

CAPÍTULO V - FORMAS DE REGISTRO

Art. 5º O registro das horas de ATP desenvolvidas pelos acadêmicos será

efetuado no Departamento.

I – O aluno deverá entregar, no semestre em que estiver apto a colar grau,

seus certificados ao coordenador da ATP, professor designado pelo Departamento.

II – O coordenador da ATP encaminhará à Diretoria de Registro e Controle

Acadêmico - DIRCA, ao final do semestre, relatório com o total de horas de ATP

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

desenvolvidas por cada acadêmico, acompanhado de cópias dos respectivos

comprovantes (certificados ou declarações).

II – A DIRCA fará o registro das horas no histórico dos alunos e anexará

os comprovantes as suas pastas individuais.

CAPÍTULO VI - ATRIBUIÇÕES DO ALUNO

Art. 6º Compete ao Aluno:

I Realizar atividades teórico-práticas previstas para a integralização do

currículo do curso de Letras;

II Informar-se, junto ao Departamento, da regulamentação pertinente;

III Apresentar ao Departamento, no semestre em que estiver apto a colar

grau, relatório das atividades desenvolvidas, devidamente acompanhado de cópias

dos comprovantes.

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 7º Não será concedido aproveitamento de uma atividade que tenha sido

realizada em um momento anterior ao ingresso no curso;

Art. 8º Todos os casos omissos neste documento serão resolvidos de

comum acordo entre o professor e seus alunos e, em instância imediatamente

superior, pelo Conselho Departamental do Curso de Letras.

- ANEXO: Tabela de Equivalência de Carga Horária Referente às Atividades

Teórico-Práticas

ATIVIDADE QUANTIDADE DE HORAS

Publicação de artigo em jornal 10

Publicação de texto traduzido 2 p/ página

Revisão de texto publicado 1 p/ página

Publicação de resenha 10

Publicação de artigo em periódicos especializado locais c/ corpo editorial

20

Publicação de artigo em periódicos especializados nacionais c/ corpo editorial

25

Publicação de artigo em periódicos especializados internacionais 30

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

c/ corpo editorial

Apresentação de painel/pôster de trabalho apresentado em evento 10

Apresentação de comunicação 15

Apresentação de palestra 20

Participação em mesa redonda 10

Publicação de resumo em anais de congressos científicos 05

Trabalho premiado em evento 10

Livro publicado com selo de editora que possua corpo editorial 40

Capítulos de livro e parte de coletânea publicada com selo de editora que possua corpo editorial

25

Participação em exposições ou apresentações artísticas 10

Participação de comissões e/ou júri de concursos/festivais 10

Criação, produção ou edição de sites para a Internet 10

Participação de comissões organizadoras de evento 10

Participante de projeto de pesquisa e/ou extensão desenvolvido ao longo do semestre

20

Produção artístico-cultural (livros, vídeos, entre outros) 20

Curso de extensão ministrado Tempo de execução + metade desse tempo (limitado a 40h por certificado)

Participação em cursos de curta duração e eventos (seminários, simpósios, congressos, etc.)

Tempo de duração do evento (limitado a 40h por certificado)

Monitoria desenvolvida ao longo do semestre, mediante avaliação do professor responsável.

40

3.2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Resolução N.º

242/CONSEPE/UNIR, de 24 de setembro de 1997.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular de

caráter obrigatório e tem por objetivo promover a complementação da formação

acadêmica e profissional no que se refere ao fomento da iniciação à pesquisa,

criação, execução, avaliação e reflexão científica. O trabalho de conclusão de curso

deverá seguir as normas determinadas pela NBR 14724:2002 e posteriores, se

houver.

Ressalte-se que o TCC e as atividades decorrentes de sua execução

correspondem a atividades individuais do acadêmico, sob a orientação de um

docente designado para esta função, devendo ser respeitada a produção intelectual

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

de outros, evitando-se plágios parciais ou totais, os quais, uma vez identificados,

levam à reprovação do trabalho.

Ressalte-se ainda que todos os trabalhos desenvolvidos deverão estar

vinculados às linhas de pesquisa do curso. Serão orientados pelos professores do

departamento, de acordo com o tema a ser desenvolvido, ficando a critério dos

alunos a opção entre as seguintes Linhas de Pesquisa:

Estudos descritivos e aplicados de Línguas e Linguagens

Estudos de cultura e literatura

Se na execução da pesquisa para o TCC houver a previsão de envolvimento

e seres humanos, o projeto deverá ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa,

conforme previsto na Resolução CNS 196/96 e posteriores, se houver.

O documento final (o TCC) deverá ser entregue para avaliação, sob

anuência do professor orientador, mediante protocolo no Departamento de Letras

Vernáculas da UNIR. Ao final, além da apresentação do trabalho escrito o

acadêmico deverá realizar defesa oral perante Banca Examinadora, composta pelo

orientador mais dois membros designados pelo departamento.

3.2.1. Regimento de TCC do Curso de Letras: Língua Portuguesa e suas Literaturas

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à

elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de

Curso dos acadêmicos do Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e

suas Literaturas.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso constitui uma atividade curricular

obrigatória, de responsabilidade do acadêmico da UNIR e sob orientação de um

professor do curso.

Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a natureza de um artigo científico e

compreenderá um mínimo de 12 laudas e um máximo de 20, sendo respeitadas as

normas da ABNT na formatação.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Art. 4º As etapas de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso são duas:

elaboração de projeto e produção e defesa de TCC, sendo cada uma delas

executada no interior das disciplinas de TCC 1 e TCC 2, respectivamente.

Art. 5º O Chefe do Departamento de Línguas Vernáculas deverá designar um dos

professores pertencentes ao conselho de sua graduação para coordenar as

atividades atinentes a todos os trâmites do Trabalho de Conclusão de Curso, ora

designado Coordenador de TCC.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

Art. 6º - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação tem por objetivos:

a) Apresentar pesquisa dentro das normas técnicas e científicas regulamentadas

pelas ABNT;

b) Aplicar conceitos e métodos apreendidos ao longo dos conteúdos disciplinares

e/ou em situações reais de vivência, articulando teoria e prática, quer de

maneira experimental, quer através de estudos bibliográficos e de temáticas

atinentes às áreas de formação proporcionadas pelo curso;

c) Enquadrar o Trabalho de Conclusão de Curso nas áreas de pesquisa da

Graduação em Letras Português e suas Literaturas, devendo estar em

consonância com as linhas de pesquisa do curso e podendo estar integrado aos

grupos de pesquisa instituídos e/ou sendo decorrência de atividades realizadas

no interior de programas como o PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação Científica, PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência, e outros que porventura sejam criados posteriormente à publicação

deste regulamento.

CAPÍTULO III - PRÉ-REQUISITOS

Art. 7º Somente poderá efetivar matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão

de Curso, o acadêmico que cumprir com os pré-requisitos estipulados para as

disciplinas de TCC1 e TCC2.

CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 8º Compete ao Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso:

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114

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

a) Fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores

orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de sua

elaboração;

b) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste regulamento;

c) Preservar as áreas de pesquisa atinentes ao curso e estimular o compromisso dos

acadêmicos e professores no desenvolvimento dos trabalhos de Conclusão de

Curso relacionados a tais áreas;

d) Apresentar aos acadêmicos as áreas de atuação e pesquisa dos professores do

Curso, bem como seus respectivos currículos Lattes a fim de que possam proceder

à escolha dos futuros orientadores;

e) Encaminhar cartas convites aos orientadores, conforme indicação prévia dos

orientandos acerca do tema e do orientador pleiteado;

f) Disponibilizar aos acadêmicos as cartas de aceite de orientação que deverão ser

entregues juntamente com a carta convite aos futuros orientadores e devolvidas

devidamente assinadas à Coordenação de TCC;

g) Disponibilizar modelo de documento de solicitação de desligamento de orientador

e de documento de solicitação de desligamento de discente orientado para os casos

em que tais documentos se fizerem necessários;

h) Convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores

orientadores e acadêmicos matriculados em TCC (Trabalho de Conclusão de

Curso);

i) Manter os registros e arquivos atualizados dos projetos finais de TCC, e qualquer

outro documento, que serão descartados após a recepção do Trabalho Definitivo;

j) Organizar as bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos,

disponibilizando modelos de todos os documentos que se fizerem necessários para

o cumprimento das diversas etapas do Trabalho de Conclusão de Curso: cartas

convite para composição de banca, formulário de encaminhamento de banca, ficha

de avaliação e ata de defesa;

k) Apresentar aos presidentes de banca documento contendo as orientações gerais

para avaliação de TCC;

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115

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

l) Homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e designar

Comissões para análise dos recursos interpostos caso ocorram, as quais terão um

prazo de 48 horas para apresentar resposta;

m) Providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia dos artigos

aprovados, em forma de coletânea;

n) Manter a Chefia e Conselho do Departamento sempre informada quanto às

atividades desenvolvidas durante o ano, irregularidades, dificuldades e

necessidades da Coordenação de TCC.

Art. 9º São atribuições do Professor-orientador:

a) Orientar concomitantemente até o máximo de 3 (três) acadêmicos.

b) Orientar o acadêmico nas duas etapas do TCC, acompanhando-o desde a

elaboração do projeto até a entrega da versão definitiva do Trabalho de Conclusão

de Curso;

c) Trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas,

mantendo um padrão específico ao curso de graduação;

d) Observar e fazer os orientandos observarem as normas deste regulamento;

e) Frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC;

f) Indicar co-orientador quando o tema do TCC abranger outras áreas de

conhecimento, e quando for conveniente ao bom andamento da pesquisa;

g) Participar como presidente das bancas examinadoras nas defesas de seus

orientandos;

h) Preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final

da sessão de defesa do TCC, bem como a ficha de avaliação disponibilizada pela

Coordenação de TCC;

i) Certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos orientandos,

impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para defesa em banca

final daqueles que configurarem plágio parcial ou total.

§1º A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente

a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do

Coordenador de TCC. Neste caso, deverão ser redigidos e assinados pelas partes

interessadas um documento de solicitação de desligamento de orientador e um

documento de solicitação de desligamento de discente orientado, cujos modelos

serão disponibilizados pela coordenação de TCC;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

§2º Deverá o professor-orientador concomitantemente ao orientando zelar pela

originalidade dos trabalhos desenvolvidos sob sua égide;

§3º Uma vez detectado e comprovado o plágio o professor orientador impedirá a

realização da banca de defesa e, se houver tempo hábil, solicitará ao acadêmico a

escrita de uma nova versão. Em caso de descumprimento dessa solicitação, o

orientador deverá reprovar o trabalho e informar a Coordenação de TCC.

§ 4º O professor orientador deve comunicar o desligamento do orientando à

coordenação de TCC, se este não comparecer ao mínimo de encontros

estabelecidos.

j) Cabe ao orientador preencher e entregar aos membros convidados para compor

banca a Carta Convite para Composição de Banca, não sendo necessário entregar

cópia deste documento à Coordenação de TCC.

k) Cabe ao orientador preencher Formulário de Encaminhamento de Banca,

constando os nomes do orientador e co-orientador (se for o caso); título do artigo

final; data e hora da defesa e nomes dos membros da banca. Esse formulário deve

ser assinado por orientador e orientando e entregue à Coordenação de TCC para

ciência, arquivo e desencadeamento das ações necessárias.

l) É de responsabilidade do orientador, na condição de presidente da banca, a

reserva de local e equipamento para cada defesa sob sua incumbência.

m) Não ocorrendo a defesa na data prevista, o orientador deve entrar em contato

com a Coordenação de TCC para providências cabíveis.

n) O orientador deve preencher o Convite para Defesa Pública de TCC, com os

dados do trabalho que será apresentado e afixar nas salas de aula do curso de

Letras/Português e demais espaços da Universidade Federal de Rondônia.

o) Para a sessão de defesa o orientador deverá providenciar a impressão em quatro

vias da Ficha de Avaliação de TCC e da Ata da defesa de TCC, sendo ambos

documentos disponibilizados pela Coordenação de TCC.

p) Na abertura da sessão de defesa pública o orientador, na condição de presidente

da banca, deverá ler as orientações gerais para avaliação de TCC, fornecidas pela

Coordenação de TCC, e proceder as ações necessárias para o cumprimento do rito.

Art. 10 - Ao acadêmico orientando compete:

a) elaborar um projeto de pesquisa contendo as seguintes indicações: tema,

delimitação de tema, problema, justificativa, pressupostos ou hipóteses (facultativo)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

objetivos (geral e específico), fundamentação teórica, metodologia, cronograma e

bibliografia (referências e bibliografia consultada);

b) cumprir as datas de entrega do projeto, do artigo a ser apresentado para defesa e

da versão definitiva com as eventuais alterações sugeridas pelos membros da banca

acatadas;

c) Apresentar, no prazo determinado pelo professor da disciplina de TCC 1, a

indicação de orientador e possível tema para que sejam providenciadas pela

Coordenação de TCC a carta convite e a carta de aceite de orientação;

d) Entregar a carta convite ao potencial orientador e, a partir da concordância do

professor, recolher a assinatura na carta de aceite de orientação e entregar a carta

de aceite devidamente assinada à Coordenação de TCC para arquivo e tomada de

providências cabíveis;

e) Apresentar ao orientador e às bancas material autêntico, sob pena de reprovação

se constatado plágio;

f) Comparecer em dia, local e hora determinados pela Coordenação de TCC para

defesa da versão final do seu Trabalho de Conclusão de Curso;

g) Entregar, na data estipulada e de acordo com o prazo mínimo estabelecido por

este regimento, à coordenação de TCC ou diretamente aos membros da banca três

cópias impressas do artigo a ser defendido em banca pública;

h) O acadêmico que por qualquer motivo não cumprir os prazos estipulados para a

conclusão do TCC 2 deverá redigir um documento contendo a justificativa para não

encaminhamento de defesa dentro do prazo, entregando-a ao professor responsável

pela disciplina de TCC 2, antes do encerramento do prazo de lançamento de notas

no Sistema de Gestão Acadêmica;

i) Cumprir este regulamento.

§ 1º O acadêmico orientando, a partir do momento do início de seu TCC, deverá ter

no mínimo 06 (seis) encontros para orientações, antes da defesa em banca. Caso

isto não seja cumprido, o professor orientador pode agir como determina o parágrafo

3º, alínea i, do artigo 9, Capítulo IV.

CAPÍTULO V - DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO

Art. 11 A aprovação ou reprovação do acadêmico está ligada à nota atribuída pela

banca examinadora, no ato da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

§ 1º O acadêmico será reprovado também, caso não cumpra o que determina o item

b, do Parágrafo 2, da alínea i, do artigo 9, Capítulo IV.

§ 2º A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora, após o momento da arguição, no

ato da defesa.

Art. 12 Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 60

(sessenta), obedecendo-se às seguintes disposições:

a) O acadêmico será avaliado em duas modalidades - avaliação da apresentação

oral e análise do trabalho escrito - por uma banca examinadora composta por três

membros, que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho;

b) No trabalho escrito, cada membro deve avaliar: organização sequencial,

argumentação, profundidade do tema, relevância e contribuição acadêmica da

pesquisa, correção gramatical, clareza, apresentação estética e adequação aos

aspectos formais e às normas da ABNT;

c) Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: domínio do conteúdo,

organização da apresentação, habilidades de comunicação e expressão, capacidade

de argumentação, uso dos recursos audiovisuais, correção gramatical e

apresentação estética do trabalho;

d) A nota final de cada examinador será a soma do trabalho escrito (com valor de 0

a 70 - zero a setenta) e da apresentação oral (com valor de 0 a 30 - zero a trinta),

totalizando, assim, nota 100 (cem). A média final será calculada pela soma das três

notas finais e divisão por três. É considerado aprovado no Trabalho de Conclusão de

Curso o aluno com média final igual ou superior a 60 (sessenta).

e) A avaliação será documentada em ficha de avaliação, na qual devem constar as

notas que cada examinador atribuiu ao aluno.

f) Ao término da defesa, o orientador deverá entregar a ficha de avaliação assinada

ao professor coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso.

g) A nota final do aluno será lançada no Sistema de Gestão Universitária mediante a

entrega da versão final com as correções eventualmente sugeridas pela banca, no

prazo máximo de 20 (vinte) dias corridos após a defesa.

Art. 13 O resultado final, assinado por todos os membros da banca examinadora,

deverá estar registrado em documentos específicos e padronizados, a saber: ficha

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

de avaliação e ata, cujos modelos deverão ser disponibilizados pela Coordenação

de TCC;

Parágrafo único: Cabe à banca examinadora preencher as fichas de avaliação e as

atas de aprovação constando os itens relativos à avaliação do TCC, devendo

entregá-las à Coordenação de TCC em até 48 horas após a realização da banca de

defesa para devido arquivo e registro da nota no Sistema de Gestão Universitária

Art. 14 A banca se reserva ao direito de exigir alterações no TCC, se necessário;

Art. 15 O aluno que não entregar o TCC nos prazos determinados ou que não se

apresentar para a defesa oral sem justificativa na forma da legislação em vigor,

estará automaticamente reprovado;

Art. 16 O aluno que entregar um Trabalho de Conclusão de Curso

comprovadamente plagiado será advertido pelo orientador e terá nova oportunidade

de redação, segundo recomendação do parágrafo 2, alínea i, artigo 9º, Capítulo IV;

Parágrafo único: será considerado plágio o uso indevido de trechos textuais sem as

devidas referências bibliográficas, bem como a apropriação de ideias de autores

(paráfrases) sem a devida indicação da autoria (plágio de ideias).

Art. 17 Compete aos professores do Conselho do Departamento do Curso

analisarem prováveis recursos das avaliações finais;

Art. 18 Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a

aprovação ou reprovação é definitiva;

Art. 19 Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de

e com o mesmo orientador;

Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, o acadêmico deve

reiniciar o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso desde a

elaboração do projeto até a sua versão definitiva, assim como efetuar nova

matrícula.

Art. 20 Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a defesa de novo TCC,

qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.

CAPÍTULO VI - DA BANCA EXAMINADORA

Art. 21 O Trabalho de Conclusão de Curso é apresentado pelo acadêmico perante

banca examinadora composta pelo professor orientador (presidente da mesa) e por

dois outros professores da UNIR ou de outras Instituições de Ensino Superior.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Parágrafo Único. A escolha das bancas examinadoras fica sob a responsabilidade

do professor orientador, de acordo com área de afinidade dos temas.

Art. 22 A banca examinadora será composta pelo presidente, dois membros efetivos

e um suplente e somente poderá executar os seus trabalhos com a presença de três

membros, sendo um deles, necessariamente, o professor orientador.

§ 1º. O não comparecimento de algum dos membros (inclusive suplente) da banca

examinadora que impeça a realização da defesa por infração ao número mínimo de

membros deverá ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do TCC, e nova data

para apresentação deverá ser marcada, sem prejuízo do cumprimento da

determinação deste parágrafo.

§ 2º. O co-orientador tem sua permanência em banca permitida, mas lhe é vedada

sua participação na nota.

CAPÍTULO VII - DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 23 As sessões de apresentação são públicas.

Art. 24 A Coordenação de TCC deve elaborar o calendário semestral fixando prazos

para a entrega dos Projetos Finais, dos Trabalhos de Conclusão de Curso (artigos) e

da versão final com as modificações porventura sugeridas pelos membros da banca.

Art. 25 A Coordenação de TCC divulgará calendário contendo informações relativas

à composição das bancas examinadoras, horários e locais das apresentações.

Art. 26 Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação,

têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos Trabalhos de

Conclusão de Curso.

Art. 27 Na apresentação, o acadêmico tem até 20 (vinte) minutos para exposição do

seu trabalho. Cada componente da banca contará com 10 (dez) minutos para fazer a

sua arguição, e o acadêmico disporá de 5 (cinco) minutos para responder a cada um

dos examinadores.

Art. 28 A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das arguições;

Art. 29 A banca examinadora pode solicitar ao acadêmico que reformule aspectos de

seu Trabalho de Conclusão de Curso, após a apresentação.

§ 1º. O professor orientador será responsável pelo acompanhamento das

reformulações solicitadas pela banca do Trabalho de Conclusão de Curso.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

§ 2º. O prazo para apresentação das alterações sugeridas, caso acatadas pelo

professor orientador é de, no máximo, 20 (vinte) dias contados a partir da data de

defesa, devendo solicitá-las ao acadêmico e apresentar uma nova versão à

Coordenação de TCC, sem necessidade de nova defesa.

Art. 30 As atas e fichas de avaliações devem ser assinadas por todos os membros

da banca examinadora.

CAPÍTULO VIII - DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 31 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado à Coordenação

de TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.

§ 1º Em 3 (três) cópias;

§ 2 Com estrutura e layout determinado pela Coordenação de TCC e atendendo às

determinações essenciais da ABNT;

§ 3 No prazo de até 20 (vinte) dias antes da defesa, para distribuição e leitura pelas

bancas examinadoras;

§ 4 Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado

previamente, o acadêmico será considerado reprovado nesta etapa, devendo

reiniciar o processo de acordo com os trâmites deste regimento;

Art. 32 Após a aprovação pela Banca Examinadora, o acadêmico terá 20 (vinte) dias

úteis contados a partir do dia posterior, para entrega da versão definitiva;

§ 1º A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau.

§ 2º O artigo científico deverá seguir estrutura e layout determinado pela

Coordenação de TCC e atendendo às determinações da ABNT

CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 33 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso, indispensável para a colação de

grau.

Art. 34 O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa orientada

individual, em qualquer área do conhecimento determinada pelo Conselho do

Departamento do Curso.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Art. 35 Compete ao Conselho do curso dirimir dúvidas referentes à interpretação

deste Regulamento e suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se

fizerem necessários.

Art. 36 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de

Trabalho de Conclusão de Curso, em primeira instância, e pelo Conselho do

Departamento do Curso, em última instância.

Art. 37 Este regulamento entra em vigor após aprovação pelos órgãos competentes

na estrutura da UNIR.

Art. 38 O Trabalho de Conclusão de Curso reger-se-á pelo presente regulamento.

3.3. Regulamento Específico de Estágios - Resolução CNE/CP Nº2/2002

O Estágio Supervisionado é componente curricular de caráter obrigatório.

Esta atividade é apontada pelas Diretrizes Curriculares como fundamental, pois

proporciona ao aluno os conhecimentos e a experiência imprescindíveis para seu

futuro exercício profissional de maneira adequada.

Constituem requisitos fundamentais para o sucesso do estágio a pertinência

de seu conteúdo com o conteúdo do curso e o trabalho de orientação do professor,

especificamente designado para tal acompanhamento. Seu contato com o aluno

durante todas as fases do estágio permite um real direcionamento das atividades

realizadas e a eventual introdução de medidas pedagógicas para alcance dos

objetivos inicialmente propostos. Deve-se reforçar que a aprovação no Estágio

depende da boa realização de todas as atividades planejadas pelo professor

supervisor, em consonância com os discentes.

3.3.1. Regulamento dos Estágios Curriculares do Curso de Letras - Licenciatura

em Língua Portuguesa e suas Literaturas

CAPÍTULO I - DIRETRIZES E PRINCÍPIOS

Art. 1º Os estágios curriculares do Curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas têm por princípio oferecer ao estagiário situações de

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

ensino aprendizagem que possibilitem a formação de atitudes, a aplicação de

conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades necessárias à prática educativa.

CAPÍTULO II - OBJETIVOS

Art. 2º Os estágios curriculares do Curso de Letras têm como objetivos:

I propiciar ao estagiário oportunidades de vivenciar a realidade educacional nos

campos de estágio;

II planejar o processo de ensino e de aprendizagem;

III executar o planejamento;

IV avaliar o processo de ensino e de aprendizagem.

CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA - CARGA

HORÁRIA

Art. 3º A distribuição da carga horária obrigatória dos estágios supervisionados -

deve ficar a critério do Coordenador de Estágio e dos professores orientadores de

estágio, em conformidade com a Resolução 02/CNE/CP, de 19 de fevereiro de 2002,

Art. 1º, II “400 (quatrocentas) horas de aulas de estágio curricular supervisionado a

partir do início da segunda metade do curso”.

§ 1º No mínimo 50% da carga horária de estágio deve ser cumprida em atividades

de observação, participação e direção de aulas.

§ 2º De acordo com a Resolução 02/CNE/CP, de 19 de fevereiro de 2002, Art. 1º,

Parágrafo único, “os alunos que exerçam atividade docente regular na educação

básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até

o máximo de 200 (duzentas) horas”.

CAPÍTULO IV - CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4º Constituem Campo de Estágio: escolas públicas, privadas e comunitárias;

instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da Universidade Federal

de Rondônia - UNIR e a comunidade em geral, desde que apresentem as condições

necessárias para a realização do estágio.

CAPÍTULO V - ATIVIDADES DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Art. 5º Consideram-se atividades próprias de estágios: a observação de escola, de

aulas, participação em aula, direção de classe, atividades extra-classe, relatórios,

trabalhos de pesquisa e participação em projetos pedagógicos.

§ 1º Entende-se por observação de escola as atividades nas quais o estagiário

toma conhecimento da estrutura, funcionamento e recursos, bem como da clientela

da escola na qual irá estagiar.

§ 2º Entende-se por observação de aula as atividades nas quais o estagiário

presencia a atuação didático-pedagógica do professor regente.

§ 3º Entende-se por participação em aulas as atividades nas quais o estagiário

atua juntamente com o professor regente, em trabalhos de sala de aula como:

I exposição de assuntos à classe;

II estudos dirigidos;

III orientação de grupos de estudos;

IV direção ou participação em discussões, debates, pesquisas;

V aplicação de testes, exercícios, provas;

VI outras atividades autorizadas pelo professor regente.

§ 4º Entende-se por direção de aula a atividade em que o estagiário ministra aulas

em cursos regulares das escolas públicas, particulares ou comunitárias, em

minicursos ou cursos ofertados para a comunidade ou em projetos de extensão.

§ 5º Entende-se por atividades extra-classe:

I planejamento geral do estagiário e da direção da classe;

II elaboração de avaliação;

III verificação e correção de trabalhos;

IV confecção de material didático;

V planejamento e direção de visitas; excursões, concursos, festivais, exposições,

maratonas, clubes, jornais, jograis e outras atividades autorizadas pelo supervisor de

estágio;

VI atividades de interação com os próprios colegas sob a orientação do professor

supervisor.

§ 6º Entende-se por relatório a descrição e análise de todas as atividades

desenvolvidas pelo aluno-estagiário, devidamente comprovadas.

§ 7º Entende-se por trabalhos de pesquisa os estudos reflexivos que procuram

relacionar a prática do estágio ao embasamento teórico.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

§ 8º Entende-se por participação em projetos o desenvolvimento de atividades nas

quais o estagiário possa vivenciar a realidade educacional.

Art. 6º Qualquer atividade só será computada como hora de estágio realizado, se

autorizada pelos professores orientadores do estágio e pelo coordenador de estágio.

CAPÍTULO VI - FORMAS DE SUPERVISÃO

Art. 7º A supervisão de estágio pode ser desenvolvida pelos professores

orientadores através das seguintes modalidades:

I Supervisão Direta: orientação do estagiário através de observação contínua e

direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o

processo, podendo se complementar com entrevistas, reuniões e seminários.

II Supervisão Indireta: orientação e acompanhamento do estagiário por meio de

visitas sistemáticas ao campo de estágio.

CAPÍTULO VII - ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR

Art.8º Compete ao Coordenador de estágios:

I Compatibilizar a política, a organização e o desenvolvimento dos estágios

supervisionados do curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas

Literaturas.

II Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes

aos estágios, em conjunto com os professores orientadores;

III Coordenar, a partir da legislação vigente, a elaboração de normas e critérios

específicos para a realização das atividades de instrumentalização prática e/ou de

estágios;

IV Entrar em contato, quando necessário, com as instituições ou empresas

ofertantes de estágios, para análise das condições dos campos, tendo em vista a

celebração de convênios e acordos;

V Articular-se com a Pró-Reitoria de Graduação para a celebração dos convênios

com instituições ou empresas ofertantes de estágios;

VI Organizar, a cada período de estágio, o encaminhamento de estagiários e a

distribuição das turmas em conjunto com os professores orientadores;

VII Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estagiários com

segurança e aproveitamento;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

VIII Organizar e manter organizado um sistema de documentação e cadastramento

dos diferentes tipos de estágio, campos envolvidos e números de estagiários de

cada período de estágio;

IX Encaminhar à Chefia de Departamento após os trâmites de regularização, o

campo de atuação com os respectivos supervisores de todos os alunos matriculados

nos estágios curriculares;

X Realizar reuniões regulares com os professores orientadores de estágio e os

técnicos supervisores das instituições-campo de estágio para discussão de questões

relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das

atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos necessários a

seu desenvolvimento;

XI Realizar e divulgar a cada período de estágio, junto com os orientadores, um

estudo avaliativo a partir da análise do desenvolvimento e resultado do estágio

visando avaliar sua dinâmica e validade em função da formação profissional,

envolvendo aspectos curriculares.

CAPÍTULO VIII - ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Art. 9º Compete ao professor orientador de estágio:

I Orientar o estagiário sobre os mecanismos das atividades de estágio;

II Acompanhar o desenvolvimento do estágio;

III Discutir com o estagiário o seu desempenho;

IV Avaliar o estagiário quanto ao seu desempenho em sala de aula, planejamento de

atividades e relatório dessas atividades;

V Avaliar o desempenho do estagiário por meio de registros, observações e

acompanhamento.

CAPÍTULO IX - ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO

Art. 10º Compete ao estagiário:

I Realizar todas as atividades de estágios previstos no curso;

II Informar-se, junto ao seu professor orientador, de todas as atividades a serem

desenvolvidas para o cumprimento integral do estágio;

III Entregar ao coordenador geral de estágios o termo de compromisso com as

devidas assinaturas do aluno e do responsável pelo campo de estágio;

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127

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

IV Elaborar e desenvolver projeto(s) de estágio(s) destinado(s) ao cumprimento dos

Estágios Supervisionados;

V Apresentar o planejamento de conteúdo e das atividades didáticas, com

antecedência, ao professor supervisor de estágio, para análise e acompanhamento;

VI Registrar todas as atividades de estágio;

VII Entregar relatório final (versão digital) ao professor orientador, em data fixada,

contendo análise reflexiva da(s) atividade(s) desenvolvida(s) nos projetos de estágio,

podendo conter, como anexos: planos de atividades propostas, modelos de

materiais didáticos utilizados, estratégias, avaliação e observações gerais.

CAPÍTULO X - CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Art. 11º São passíveis de avaliação todas as atividades descritas no capítulo III.

Parágrafo único – A nota para aprovação nos estágios segue os critérios gerais da

UNIR.

CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 12º São atribuições do Departamento:

I Buscar condições para a adequada realização do estágio;

II Designar o Coordenador de estágio e seu suplente;

III Estabelecer critérios de relação entre o número de estagiários e regime de

trabalho dos professores orientadores;

IV Providenciar a confecção e distribuição de materiais pertinentes à administração

dos estágios, tais como fichas e regulamentação;

Art. 13º Todos os casos omissos neste documento serão resolvidos de comum

acordo pelos professores das disciplinas pedagógicas, professores orientadores e

coordenador de estágio e, em instância imediatamente superior, pelo Conselho

Departamental.

3.4. Orientações concernentes ao componente prático das disciplinas do curso

de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas

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128

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

A prática como componente curricular tem por princípio oferecer ao acadêmico

um conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de

conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da

docência. Deverá ser garantida, ao longo do processo, realizando efetiva e

concomitante relação entre teoria e prática, ambas fornecendo elementos básicos para

o desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades necessários à docência.

De acordo com a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, estabelece-se o

mínimo de 400 (quatrocentas) horas de carga horária prática como componente

curricular distribuídas ao longo do processo formativo.

Consideram-se atividades práticas todas aquelas que envolvem as práticas das

disciplinas, em articulação, especificamente, com a formação do graduando para o

exercício da docência. Estão listadas, abaixo, algumas possibilidades:

I. Análise de situações pedagógicas, de narrativas orais e escritas de

professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e estudos de

casos;

II. Elaboração de textos, análise e preparo de material didático, elaboração de

portfólios;

III. Aplicação de métodos ou técnicas pedagógicas, como estudo dirigido,

seminários, dentre outros;

IV. Entrevistas com alunos, professores e gestores da rede pública de ensino;

V. Textos escritos oriundos de análises de campo ou de interpretações

bibliográficas;

VI. Projetos de pesquisa e/ou extensão desenvolvidos;

VII. Atividades culturais e acadêmicas organizadas e realizadas pelos discentes

ao longo das disciplinas, como colóquios, seminários, saraus, dentre outros.

VIII. Atividades integradas, envolvendo duas ou mais disciplinas;

IX. Análise de documentos, exercícios, atividades/planos de ensino, legislação,

obras;

X. Fóruns de discussão em ambiente virtual (como o Moodle).

No planejamento das atividades práticas, devem ser considerados: a

indissociabilidade entre teorias e práticas; a aproximação entre os campos da

formação docente e do exercício profissional; a articulação entre conteúdos e

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129

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

práticas da formação e incumbências do docente; a problematização da experiência

e dos saberes docentes.

O planejamento das atividades práticas como componente curricular deve

constar no plano de cada disciplina nos itens: objetivos, metodologia, avaliação e

cronograma.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

4. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO

CURSO

4.1. Dados atualizados do Chefe e Vice-Chefe do Departamento

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS VERNÁCULAS: Maria de Fátima Castro de Oliveira Molina

CPF 340745032-04

TITULAÇÃO Doutora em Letras (Literaturas em Língua Portuguesa)

FORMAÇÃO - Graduação em Letras - Especialização em Gestão Escolar - Mestrado em Ciências da Linguagem - Doutorado em Letras (Literaturas em Língua Portuguesa)

PERFIL - Professora de disciplinas da área de Literatura e Estágio Supervisionado. - Pesquisadora na área de Estudos Literários.

VICE-CHEFE DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS VERNÁCULAS: Natália Cristine Prado

CPF 333012448-23

TITULAÇÃO Doutora em Linguística e Língua Portuguesa

FORMAÇÃO - Graduação em Letras - Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa - Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa

PERFIL - Professora de disciplinas da área de Linguística. - Pesquisadora na área de Fonética e Fonologia.

4.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Estruturante do Curso foi um conceito criado pela Portaria nº 147,

de 02 de fevereiro de 2007, reafirmado pelo Parecer CONAES 04/2010 e Resolução

CONAES nº 01/2010. A Resolução nº 285/CONSEA, de 21 de setembro de 2012,

dispõe sobre a criação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) para todos os cursos

de Graduação da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR). A Portaria nº

67/2012/NCH/UNIR, de 25 de outubro de 2012, criou o Núcleo Docente Estruturante

do Curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas do

campus de Porto Velho/RO. Atualmente, ele é composto pelos seguintes docentes

(Portaria nº43/NCH/UNIR, de 21 de maio de 2018): Sonia Maria Gomes Sampaio

(presidente), Maria de Fátima Oliveira de Castro Molina, Natália Cristine Prado, Ana

Maria Gouveia Cavalcanti Aguilar, Élcio Aloisio Fragoso, Lucas Martins Gama Khalil

e Marília Lima Pimentel Cotinguiba.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

A seguir, discorreremos brevemente sobre as principais ações do NDE do

curso de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas no período

de 2016 a 20183.

A primeira reunião desse período aconteceu no dia 25 de agosto de 2016 e

teve como principal ponto de discussão a revisão da matriz curricular do curso de

Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas, visto que foram

identificados problemas na equivalência de horas, tanto em relação às diferentes

versões do PPC da grade atual, quanto em relação ao cadastro das disciplinas na

DIRCA. A partir deste dia, os membros do NDE, em colaboração com os demais

professores do DLV, começaram o processo reformulação do PPC.

Já em 2017, com o recebimento do memorando circular da PROGRAD, nº

01/2017, que reitera um memorando de 15/07/2015 e solicita relatório dos trabalhos

sobre a reformulação do projeto pedagógico e cronograma de trabalho do NDE para

atualizar o PPC, os trabalhos foram intensificados. A partir desse momento, as ementas

começaram a ser revistas e reformuladas, levando-se em consideração as solicitações

dos alunos do curso e as discussões levantadas pelos professores de cada área.

Em 2018, os trabalhos avançaram para sua fase final, que teve como marco a

reunião de 10 de abril, dia em que o NDE apresentou aos alunos do curso a proposta

de reformulação do PPC. Os estudantes receberam as mudanças de modo positivo,

principalmente por observarem que o NDE procurou atender as suas demandas, tais

como: aumento da carga horária das disciplinas da área de Linguística/Língua

Portuguesa e alterações na nomenclatura das disciplinas da área de Literatura. Além

disso, os discentes puderam contribuir com a proposta apresentada e deliberaram

sobre todas as mudanças.

3 As atas das reuniões do NDE que ocorreram neste período serão anexadas ao processo de

reformulação do PPC.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

4.3 . Recursos humanos

4.3.1. Corpo docente

N.º NOME FORMAÇÃO - Graduação FORMAÇÃO - Mestrado (AC4), FORMAÇÃO - Doutorado (AC)

1 Agripino José Freire da Fonsêca Letras Linguística (Lexicologia) ---

2 Ana Maria Filipini Neves Leras; Tradução Letras (Literatura Brasileira) Letras (Literaturas em Língua Portuguesa)

3 Ana Maria Gouveia Cavalcanti Aguilar Letras Letras (Teoria da Literatura) Linguística (Teoria e Análise Linguística)

4 Élcio Aloisio Fragoso Letras; Pedagogia Linguística Linguística

5 Fernando Simplício dos Santos Letras Literatura Teoria e História Literária

6 Geane Valesca da Cunha Klein Letras Linguística Teoria da Literatura

7 Heloisa Helena Siqueira Correia Filosofia Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) Teoria e História Literária (Literatura e outros saberes)

8 José Flávio da Paz Letras Letras (Estudos Literários) Cursando Doutorado em Estudos Literários

9 José Eduardo Martins de Barros Melo Letras Letras (Teoria Literária) Teoria da Literatura

10 Henri Ramirez Letras; Matemática Ciências da Linguagem Ciências da Linguagem

11 Júlio César Barreto Rocha Letras; Direito --- Línguas Neolatinas e Filologia

12 Lou-Ann Kleppa Letras Linguística Linguística

13 Lucas Martins Gama Khalil Letras Linguística Linguística

14 Maria Cristina Vitorino de França Letras Linguística (Fonética e Fonologia) Linguística (Fonética e Fonologia)

15 Maria de Fátima Castro de Oliveira Molina Letras Ciências da Linguagem (Linguística) Letras (Literaturas em Língua Portuguesa)

16 Maria do Socorro Dias Loura Jorrin Letras Linguística (Sociolinguística) Educação Escolar (Educação de Jovens e Adultos)

17 Marília de Lima Pimentel Cotinguiba Letras Teoria Literária (Teoria da Narrativa) Linguística e Língua Portuguesa (Análise do Discurso/Semiótica)

18 Nair Ferreira Gurgel do Amaral Letras Linguística (Análise do Discurso) Linguística (Análise do Discurso)

19 Natália Cristine Prado Letras Linguística e Língua Portuguesa Linguística e Língua Portuguesa

20 Pedro Manoel Monteiro Letras Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa)

Letras (Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa)

21 Rosa Maria Aparecida Nechi Verceze Letras Filologia e Língua Portuguesa Língua Portuguesa

22 Rubens Vaz Cavalcante Letras Letras (Teoria Literária) Teoria da Literatura

23 Sonia Maria Gomes Sampaio Letras Educação Educação (Gestão e Políticas Públicas)

24 Valdir Vegini Letras; Pedagogia; Filosofia Letras/Linguística (Fonética e Fonologia) Letras/Linguística (Fonética e Fonologia)

25 Vitor Cei Santos Filosofia; Jornalismo Letras Estudos Literários

Professores Credenciados: 1 João José de Oliveira Letras Linguística -

2 Maria Elisabete Sanches Letras Letras -

4 Área de Concentração

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Outras Informações:

Nome completo CPF E-mail Telefone Titulação máxima

Regime de Trabalho

Vínculo Empregatício

Agripino José Freire da Fonsêca 362294404-82 [email protected] (69)32297122 Mestre Integral - DE Estatutário

Ana Maria Felipini Neves 177557352-49 [email protected] (69)92586534 Doutora Integral - DE Estatutário

Ana Maria Gouveia Cavalcante Aguillar 910756297-72 [email protected] (69)99139513 Doutora Integral - DE Estatutário

Élcio Aloisio Fragoso 760824159-49 [email protected] (69)99270336 Doutor Integral - DE Estatutário

Fernando Simplício dos Santos 215518918-40 [email protected] (69)93857099 Doutor Integral - DE Estatutário

Geane Valesca da Cunha Klein 908542500-00 [email protected] (69)92768879 Doutora Integral - DE Estatutário

Heloisa Helena Siqueira Correia 145854708-67 [email protected] (69)81174106 Doutora Integral - DE Estatutário

José Flávio da Paz 553244524-91 [email protected] (69)93295034 Mestre Integral - DE Estatutário

José Eduardo Martins de Barros Melo 284309564-68 [email protected] (69)99811139 Doutor Integral - DE Estatutário

Henri Ramirez 416328692-68 [email protected] (69)8463-0577 Doutor Integral - DE Estatutário

João José de Oliveira 476001289-34 [email protected] (69)92552009 Mestre 40 horas Estatutário Júlio César Barreto Rocha 121443802-44 [email protected] (69)84041989 Doutor Integral - DE Estatutário

Lou-Ann Kleppa 276020478-26 [email protected] (69)93212917 Doutora Integral - DE Estatutário

Lucas Martins Gama Khalil 531403972-91 [email protected] (69)81006314 Doutor Integral - DE Estatutário

Maria Cristina Victorino de França 015234418-79 [email protected] (69)84337090 Doutora Integral - DE Estatutário

Maria de Fátima Castro de Oliveira Molina 340745032-04 [email protected] (69)84288669 Doutora Integral - DE Estatutário

Maria do Socorro Dias Loura 158804863-20 [email protected] (69)32155890 Doutora Integral - DE Estatutário

Maria Elizabete Sanches 234396962-00 [email protected] (69)99847742 Mestra Integral - DE Estatutário

Marília Lima Pimentel Cotinguiba 312210502-06 [email protected] (69)81252839 Doutora Integral - DE Estatutário

Nair Ferreira Gurgel do Amaral 283539272-68 [email protected] (69)99818660 Doutora Integral - DE Estatutário

Natália Cristine Prado 333012448-23 [email protected] (69)81072680 Doutora Integral - DE Estatutário

Pedro Manoel Monteiro 060457248-44 [email protected] (69)99676766 Doutor Integral - DE Estatutário

Rosa Maria Aparecida Nechi Verceze 002804058-98 [email protected] (69)84496702 Doutora Integral - DE Estatutário

Rubens Vaz Cavalcante 007989142-34 [email protected] (69)92145854 Doutor Integral - DE Estatutário

Sonia Maria Gomes Sampaio 220510152-87 [email protected] (69)99861265 Doutora Integral - DE Estatutário

Valdir Vegini 076626109-34 [email protected] (69)84625912 Doutor Integral - DE Estatutário

Vitor Cei Santos 100649097-35 [email protected] (69)99735050 Doutor Integral - DE Estatutário

Nome completo

SIAPE

Áreas/ Disciplinas em que o docente atua

Experiência Profissional, excluídas as

atividades docentes

Experiência no exercício da docência na

educação básica

Experiência de magistério superior

Link Currículo Lattes

Agripino José Freire da Fonsêca 1080571 Língua Portuguesa Linguística

1 ano 5 anos 24 anos http://lattes.cnpq.br/8834886638009524

Ana Maria Felipini Neves 1361311 Literatura Brasileira Literatura Portuguesa

1 ano --- 16 anos

http://lattes.cnpq.br/3151615714408079

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Ana Maria Gouveia Cavalcante Aguillar

3223336 Língua Portuguesa Estágio Supervisionado Metodologia da Pesquisa

2 anos 10 anos 20 anos http://lattes.cnpq.br/6778142895965333

Élcio Aloisio Fragoso 2078668 Língua Portuguesa Linguística

5 anos 13 anos 12 anos http://lattes.cnpq.br/0480649113661832

Fernando Simplício dos Santos 2251209 Teoria Literária Literatura Brasileira

8 anos --- 3 anos http://lattes.cnpq.br/3201471894283721

Geane Valesca da Cunha Klein 1713345 Linguística Língua Portuguesa

--- 5 anos 14 anos http://lattes.cnpq.br/5426282028864065

Heloisa Helena Siqueira Correia 1728140 Teoria Literária Literatura Brasileira

2 anos 1 ano 19 anos http://lattes.cnpq.br/0099522992282652

José Flávio da Paz 2283791 Língua Portuguesa Literatura

--- 17 anos 9 anos http://lattes.cnpq.br/5717227670514288

José Eduardo Martins de Barros Melo

0396660 Teoria Literária Literatura Brasileira Literatura Portuguesa

2 anos 4 anos 28 anos http://lattes.cnpq.br/4265515216692794

Henri Ramirez 2208320 Língua Latina Linguística

--- --- 17 anos http://lattes.cnpq.br/4460519658704711

João José de Oliveira 0699425 Língua Portuguesa 1 ano 23 anos 25 anos http://lattes.cnpq.br/1915972373005077

Júlio César Barreto Rocha 0038669 Língua Portuguesa Linguística/ Filologia

5 anos 2 anos 28 anos http://lattes.cnpq.br/4396120026626861

Lou-Ann Kleppa 1726779 Linguística Língua Portuguesa

--- --- 9 anos http://lattes.cnpq.br/0678059009735982

Lucas Martins Gama Khalil 1107466 Linguística Língua Portuguesa

--- 3 anos 5 anos http://lattes.cnpq.br/5480323509113727

Maria Cristina Victorino de França 0396858 Linguística Língua Portuguesa

4 anos 6 anos 31 anos http://lattes.cnpq.br/9132731203499360

Maria de Fátima Castro de Oliveira Molina

1728581 Literatura Brasileira Estágio Supervisionado

2 anos 19 anos 12 anos http://lattes.cnpq.br/4042182157568764

Maria do Socorro Dias Loura Jorrin 1521934 Linguística Estágio Supervisionado Língua Portuguesa

16 anos 14 anos 12 anos http://lattes.cnpq.br/7831421520563898

Maria Elizabete Sanches 0698392 Literatura Brasileira Estágio Supervisionado

10 anos 5 anos 16 anos http://lattes.cnpq.br/3951556835265436

Marília Lima Pimentel Cotinguiba 2282445 Língua Portuguesa Linguística

1 ano 11 anos 20 anos http://lattes.cnpq.br/2889057943194849

Nair Ferreira Gurgel do Amaral 0396791 Linguística Língua Portuguesa Estágio Supervisionado

5 anos 2 anos 29 anos http://lattes.cnpq.br/3810875108644681

Natália Cristine Prado 1127188 Linguística Língua Portuguesa

--- 1 ano 5 anos http://lattes.cnpq.br/2629649824747680

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Pedro Manoel Monteiro 1465345 Literatura Portuguesa

Literatura Brasileira Literaturas Africanas Teoria Literária

5 anos 17 anos 15 anos http://lattes.cnpq.br/1502933200046304

Rosa Maria Aparecida Nechi Verceze 1459361 Linguística Língua Portuguesa

10 anos

11 anos 22 anos http://lattes.cnpq.br/7110687056044261

Rubens Vaz Cavalcante 013035681 Literatura Brasileira Literatura Portuguesa Teoria Literária

--- 1 ano 22 anos http://lattes.cnpq.br/5283203544881241

Sonia Maria Gomes Sampaio 0396922 Literatura Brasileira Teoria Literária Estágio Supervisionado

3 anos 10 anos 26 anos http://lattes.cnpq.br/9662009738910770

Valdir Vegini 01632869 Língua Latina Linguística

--- 20 anos 26 anos http://lattes.cnpq.br/8658557058095221

Vitor Cei Santos 1567469 Literatura Brasileira Teoria Literária Filosofia

--- 1 ano 10 anos http://lattes.cnpq.br/3944677310190316

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

4.3.2 Corpo discente

O Departamento de Línguas Vernáculas, devido à periodização anual de

ingresso e à duração mínima do curso (4 anos), atende, de forma simultânea, quatro

turmas de Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas: 1º, 3º, 5º

e 7º períodos, no primeiro semestre de cada ano letivo; e 2º, 4º, 6º e 8º períodos, no

segundo semestre de cada ano letivo. Considerando que, anualmente, ingressam 50

discentes e que há evasão ao longo dos períodos, o corpo discente do curso conta

com aproximadamente 180 alunos, entre alunos cursando as disciplinas em suas

turmas regulares e alunos provenientes de ingressos anteriores cursando disciplinas

novamente, por reprovação ou trancamento, para o cumprimento dos créditos.

No âmbito da Universidade Federal de Rondônia, há mecanismos de apoio

estudantil e de incentivo à permanência dos discentes nos cursos da IES. Sob a

responsabilidade da PROCEA – Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos

Estudantis, por exemplo, há o programa de Bolsa Permanência, além de auxílios

como: Auxílio Emergencial, Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte, Auxílio Moradia,

Auxílio Creche, Auxílio Participação Discente em Eventos etc. Ademais, os alunos da

universidade podem receber bolsas ao participarem de programas como o PIBID –

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência e o PIBIC – Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica.

4.3.3. Técnicos em Assuntos Educacionais

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

NOME LOTAÇÃO FORMAÇÃO

Carlos Roberto Wensing Ferreira Departamento de Línguas Vernáculas

Graduação em Pedagogia e Mestrado em Estudos Literários

Quanto a ações de qualificação do corpo técnico-administrativo, o técnico

lotado do Departamento de Línguas Vernáculas recentemente concluiu o Mestrado

(2017) e existe a possibilidade de participação em futuros processos seletivos para

ingresso no doutorado na área de Educação.

Em relação ao compartilhamento do quadro técnico-administrativo com outras

unidades do campus, destacamos que a grande quantidade de demandas pedagógicas

e administrativas inviabiliza tal compartilhamento, tendo em vista que se trata de um

único servidor técnico lotado no Departamento de Línguas Vernáculas.

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4.4. Atendimento a outros cursos de graduação

Os professores em exercício, além de suas atividades docentes no curso de

Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e suas Literaturas, atendem os seguintes

cursos de graduação, no campus de Porto Velho.

CURSO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

TURNO N.º ALUNOS

Administração Português Instrumental 80 Noturno 50

Arqueologia Português Instrumental 60 Matutino 50

Biblioteconomia Introdução aos Estudos Literários

40 Noturno 50

Literatura Infanto-Juvenil 40

Língua Portuguesa: Redação e Expressão I

40

Língua Portuguesa: Redação e Expressão II

40

Ciências Biológicas Língua Portuguesa 60 Matutino 45

Ciências Contábeis Português Instrumental 40 Noturno 50 Ciências Econômicas Comunicação Empresarial 40 Noturno 50

Ciências Sociais Tópicos Especiais em Leitura e Produção de textos

80 Noturno 45

Educação Física Português Instrumental 60 Matutino 45 Engenharia Elétrica Língua Portuguesa 40 Matutino 45 Engenharia Civil Língua Portuguesa 60 Matutino 40

Enfermagem Leitura e Produção Textual 40 Matutino 30

Filosofia Leitura e Produção de Texto 40 Noturno 50

Física Língua Portuguesa 80 Noturno 40 Informática Língua Portuguesa 40 Matutino 45 Letras/ Inglês e Espanhol

Introdução à Linguística 80 Vespertino

50 Língua Portuguesa 80

Teoria Literária I 80

Teoria Literária II 80

Latim 100

Literatura Brasileira I 80

Literatura Brasileira II 80

Morfossintaxe da Língua Portuguesa

80

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

80

Letras/Libras Teoria Linguística I 80 Noturno 30

Teoria Linguística II 60

Fonética e Fonologia 60

Língua Portuguesa 60

Morfologia 60

Sintaxe 60

Introdução aos Estudos Literários

80

Matemática Língua Portuguesa 80 Matutino 45 Medicina Língua Portuguesa 60 Matutino 40 Pedagogia Sociolinguística 80 Matutino 45

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Química Português Instrumental 60 Matutino 50

20 cursos 37 disciplinas 2.360 895

4.5. Outras funções desenvolvidas pelos professores

São atendidos, ainda, pelos professores do Departamento:

Programas de formação de professores municipais e estaduais em vários

municípios do Estado.

Cursos de outros campi da UNIR;

Cursos de Letras na modalidade a distância em polos da UAB e pela

Plataforma Freire;

Mestrado em Educação;

Mestrado em Estudos Literários;

Mestrado em Letras;

Colaboração com as Secretarias Municipal e Estadual de Educação em

cursos de capacitação de docentes e funcionários;

Projetos de pesquisa;

Projetos de extensão.

4.6. Necessidades de contratação (próximos 3 anos) ANO ÁREA QUANTIDADE JUSTIFICATIVA

2019 Linguística 1 Aposentadoria de um professor da área

2020 Linguística 1 Aposentadoria de um professor da área

2021 Língua Latina 1 Aposentadoria de um professor da área

2021 Literatura 1 Aposentadoria de um professor da área

4.7. Necessidades de qualificação do corpo docente (próximos 3 anos) ANO PROFESSOR JUSTIFICATIVA

2019 Élcio Aloisio Fragoso Pós-doutorado para fortalecimento da graduação.

2019 Vitor Cei Santos Pós-doutorado para fortalecimento da graduação. 2019 Maria Cristina Victorino de França Pós-doutorado para fortalecimento da graduação. 2019 José Eduardo Martins de Barros Melo Pós-doutorado para fortalecimento da graduação. 2019 Maria do Socorro Dias Jorrin Pós-doutorado para fortalecimento da graduação. 2020 Ana Maria Felipini Neves Pós-doutorado para fortalecimento da graduação. 2020 Fernando Simplício dos Santos Pós-doutorado para fortalecimento da graduação.

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5. INFRAESTRUTURA

5.1. Descrição da estrutura administrativa do Curso

A sala do Departamento (sala 123, bloco 2C) é dividida da seguinte forma:

uma secretaria e um gabinete onde funciona a chefia de departamento. Há

necessidade de ampliação do ambiente para comportar os professores em reuniões

de colegiado e de compras de equipamentos para a melhoria das aulas: 4 projetores

multimídia e 2 computadores disponíveis para os docentes. Também é preciso que

haja espaço de estudos para os professores, especialmente os que estão inseridos

em grupos de pesquisas ou tenham orientações em mestrados e iniciação científica.

Vinculada ao Departamento de Línguas Vernáculas, há uma sala para o

Centro de Estudos da Linguagem – CEL (sala 104, bloco 4A), dividida em dois

compartimentos (um exclusivo para o CEL e outro para o funcionamento do GECEL –

Grupo de Estudos em Cultura, Educação e Linguagens). Alguns outros grupos de

pesquisa vinculados ao Departamento, já mencionados neste PPC, possuem salas no

bloco destinado especificamente aos grupos de pesquisa do NCH: sala 09 (GEAL e

MIMCAB), sala 10 (GPeCHeLi), sala 17 (GEEFIL e Grupo de Pesquisa em Estudos

Literários) e sala 18 (LILIPO).

5.2. Descrição do suporte administrativo do Núcleo

O Núcleo de Ciências Humanas (NCH), localizado no bloco 2C, é uma das

Unidades Gerenciadoras de Recursos da Universidade Federal de Rondônia - UNIR,

responsável por administrar o maior contingente de cursos (licenciaturas, bacharelados,

pós-graduações) e de projetos especiais, de pesquisa e de extensão, dessa IFES,

contando com aproximadamente duzentos docentes e com mais de vinte grupos de

pesquisa (informações disponíveis no site www.nch.unir.br).

Dotado de uma estrutura multicampus, presente, sobretudo, no campus de

Porto Velho, o NCH possui cursos também pelo interior do Estado de Rondônia,

vinculados a conveniamento com a UAB e com a CAPES (PARFOR), além de diversos

cursos de especializações.

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O Núcleo de Ciências Humanas (NCH) está estruturado da seguinte forma:

a) Conselhos:

O conselho do Núcleo de Ciências Humanas - NCH está configurado por onze

departamentos e cada um possui cadeira permanente, tendo como conselheiro o chefe

de Departamento. Os departamentos listados a seguir constituem o Conselho do

Núcleo: Departamento Acadêmico de Música; Departamento Acadêmico de Teatro;

Departamento Acadêmico de Artes; Departamento Acadêmico de Filosofia;

Departamento Acadêmico de Ciências Sociais; Departamento Acadêmico de História;

Departamento Acadêmico de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Departamento

Acadêmico de Línguas Estrangeiras; Departamento Acadêmico de Arqueologia;

Departamento Acadêmico de Ciências da Educação; Departamento Acadêmico de

Línguas Vernáculas. O Núcleo também possui como membros permanentes um

representante dos Mestrados a ele vinculados, um representante discente e uma

cadeira para um membro da sociedade civil.

b) Comissões Permanentes:

O NCH congrega as seguintes comissões: Comissão Permanente de Estágio

Probatório Docente; Comissão Permanente de Estágio Probatório Técnico; Comissão

Permanente de Colação de Grau.

5.3. Equipamentos e materiais existentes na sala do DLV

Tombo/ Descrição 6976 - FLANELOGRAFO ACABEMENTO EM VERNIZ 15004 - CADEIRA FIXA C/ ASSENTO ESTOFADO C/ ESPUMA 15018 - CADEIRA FIXA C/ ASSENTO ESTOFADO C/ ESPUMA 18863 - MESA EM MADEIRA MACIÇA 0,60X0,50 28342 - IMPRESSORA LASER LEX E120N C/CABO USB E ESTAB 300V, BIV TS. 28354 - RETROPROJETOR GRAFOTEC 4001. 29374 – ESTERILIZADOR AMBIENTE, MATERIAL PLÁSTICO ABS BRANCO 31135 – CADEIRA ESCRITÓRIO, TUBO, AÇO NIQUELADO 31136 - CADEIRA ESCRITÓRIO, TUBO, AÇO NIQUELADO 33294 – CADEIRA FIXA EM POLIPROPILENO INJETADO RÍGIDO 35929 – COMPUTADOR PROCESSADOR INTEL CORE 2 DUO 2.4 GHZ 35963 – MONITOR DE VÍDEO TAMALHO TELA 19 POLEGADAS LCD PLANA 50281 – NOBREAK, 1.4 KVA MANAGER III MODELO USM 50982 – MONITOR DE VÍDEO TFT 18.5 POLEGADAS WIDESCREEN 50983 – COMPUTADOR PROCESSADOR IINTEL CORE I5 1333/3200MHZ 51140 – MONITOR DE VÍDEO TFT 18.5 POLEGADAS WIDESCREEN

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52949 – PROJETO DE IMAGEM MULTIMÍDIA 1600 LUMENS BENQ 55234 - ACESS POINT PADRÕES B/G/N, MARCA CISCO 59958 – COMPUTADOR INTEL CORE I5-3470, 3.20GHZ 59979 - COMPUTADOR INTEL CORE I5-3470, 3.20GHZ 65558 – SWITCH TIPO 03 GIGABIT ETHERNET MARCA CISCO 68331 – MESA ESCRITÓRIO, ESTRUTURA METAL, TAMPO MADEIRA MDP 68373 – ARMÁRIO ALTO FECHADO, 800X748X1600MM MADEIRA MDP, MIRANTI 68375 – GAVETEIRO MÓVEL, MADEIRA MDP, LAMINADO, MIRANTI 68376 – GAVETEIRO MÓVEL, MADEIRA MDP, LAMINADO, MIRANTI 73183 – FORNO MICROONDAS MEP 41, AÇO INOXIDÁVEL, 95OW, ELETROLUX 73184 – FRIGOBAR, CAPACIDADE 100 A 119L, CONSUL 73185 – BEBEDOURO DE ÁGUA, GARRAFÃO, INOX, ELÉTRICO, LIBELL. 73850 – MICROFONE, TIPO DE MÃO SEM FIO, 45 A 15000HZ LYCO 73851 - MICROFONE, TIPO DE MÃO SEM FIO, 45 A 15000HZ LYCO 75852 – GRAVADOR DIGITAL DE VOZ, CARTÃO DE MEMÓRIA, LUCKY 75853 - GRAVADOR DIGITAL DE VOZ, CARTÃO DE MEMÓRIA, LUCKY 75872 – CÂMERA DIGITAL, RESOLUÇÃO 20.1 MP, SONY CYBER-SHOT 76383 – CAIXA DE SOM ACÚSTICA FRONTAL PASSIVA, MW AUDIO CP200 79472 – NOBREAK NET4+, 700VA E 1400VA, MONOVOLT, SMS 82926 – NOTEBOOK POSITIVO MASTER N350I, WINDOWS 7 PRO

5.4 Equipamentos e materiais existentes no CEL Tombo/ Descrição 7472 - CADEIRA GIRATORIA C/ASSENTO E ENCOSTO ESTOFAMENTO VENIL (SOC/FILOS) 7926 - CADEIRA FIXA ESTOFAMENTO C/ ESPUMA DE POLIETANO REVEST. EM VINIL. 13504 - CADEIRA SIMPLES C/ASS. E ENCOSTO EM PALHINHA,MOD.074,M/FLORENCE. 18744 - MESA COM 03 GAVETAS (DEMEC 000392). 19035 - CADEIRA EM PALHINHA COM RODÍZIOS, SEM BRAÇOS, TIPO SECRETÁRIA 19038 - CADEIRA EM PALHINHA COM RODÍZIOS, SEM BRAÇOS, TIPO SECRETÁRIA 19041 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000715). 19042 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000716). 19043 - CADEIRA EM PALHINHAFIXA (DEMEC 000717). 19044 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000718). 19045 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000719). 19046 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000720). 19047 - CADEIRA EM PALHINHA FIXA (DEMEC 000714). 19178 - MESA EM CEREJEIRA P/ REUNIÃO (DEMEC) 19185 - ARMARIO MADEIRA C/ DUAS PORTAS E C/ PRATELEIRA 19724 - CADEIRA FIXA EM PALHINHA DEMEC (00697) OBS. 24600 - QUADRO BRANCO, PARA ESCREVER MEDINDO 1 X 1,50 24601 - MESA PARA REUNIÃO REDONDA, MATERIAL MADEIRA 24602 - CÂMARA FOTOGRÁFICA DIGITAL FOTOGRÁFICA, GENIUS DSC VÍDEO WEB DSC - 1.3M 24718 - CADEIRA FIXA, ASSENTO E ENCOSTO EM ESPUMA LAMINADA VANDAFLEX 24719 - CADEIRA FIXA, ASSENTO E ENCOSTO EM ESPUMA LAMINADA VANDAFLEX 24720 - CADEIRA FIXA, ASSENTO E ENCOSTO EM ESPUMA LAMINADA VANDAFLEX 24721 - CADEIRA FIXA, ASSENTO E ENCOSTO EM ESPUMA LAMINADA VANDAFLEX 24722 - ARQUIVO EM AÇO CINZA, 04 GAVETAS 24723 - MICROSYSTEM 120W C/ GRAVADOR 24724 - GRAVADOR PORTÁTIL CX-RSS 24725 - GRAVADOR PORTÁTIL CX-RSS 24726 - CAIXA ACÚSTICA AMPLIFICADA NPCR 200 WATTSON 26094 - PROJETOR MULTIMÍDIA RESOLUÇÃO 800X600, 1500 LUMENS 26122 - GRAVADORA DE CD/DVD DESIGN SLIM 45MM 26123 - APARELHO DE DVD TIPO ZOO DIGITAL 26185 - TELA AUTO RETRÁTIL MODELO RNT, MARCA MARDELLI 26186 - TELEVISOR 29’’, TELA PLANA, DIAGONAL.

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26690 - APARELHO DE AR CONDICIONADO 22.000 BTUS 28313 - MICROCOMPUTADOR KIT PAUTA CONNECT C/ PROC INTEL P4 631. 30928 - NOTEBOOK ACER MODELO 5715-4713 CORE DUO 1.73/2GB/160 32040 - NOBREAK ININTERRUPTA DE 2,5 KVA C/AUTONOMIA MÍN.30 MIN. 32090 - ARQUIVO DE AÇO PARA P/SUSPENSA C/4 GAVETAS PUXADORES METÁLICOS 32505 - EM MADEIRA MDF AGLOMERADA C/ESPESSURA 5MM E BORDA ARREDONDAD 180° 32980 - MESA SECRETÁRIA COM 2 GAVETAS DIMENSÕES (AXLXP): 74,5X126,5X63,3. 32985 - MESA SECRETÁRIA COM 2 GAVETAS DIMENSÕES (AXLXP): 74,5X126,5X63,3. 35928 - COMPUTADOR PROCESSADOR INTEL CORE 2 DUO E7200 CORE 2 DUO 35939 - COMPUTADOR PROCESSADOR INTEL CORE 2 DUO E7200 CORE 2 DUO 35941 - COMPUTADOR PROCESSADOR INTEL CORE 2 DUO E7200 CORE 2 DUO 35946 - COMPUTADOR PROCESSADOR INTEL CORE 2 DUO E7200 CORE 2 DUO 35955 - MONITOR DE VIDEO TAMANHO TELA 19 POL TIPO TELA LCD PLANA RES 35956 - MONITOR DE VIDEO TAMANHO TELA 19 POL TIPO TELA LCD PLANA RES 35970 - MONITOR DE VIDEO TAMANHO TELA 19 POL TIPO TELA LCD PLANA RES 35979 - MONITOR DE VIDEO TAMANHO TELA 19 POL TIPO TELA LCD PLANA RES

5.5. Biblioteca

Horário de funcionamento: 8h às 21h (ininterruptamente) – Segunda a Sexta-Feira/

8h às 20h (durante a reforma)

Área Física Total: 3270,12m2

Assentos disponíveis: 495

Estudo em grupo: 6 salas

Estudo individual: 10 mesas

Espaço Digital: 27 cabines

Diretoria da Biblioteca Central: Bibliotecária Eliane Gemaque Gomes Barros

Acervo impresso:

Tipo de Acervo Área Total de Obras Total de Exemplares

Dissertação LLA 47 73

Dissertação-UNIR LLA 133 140

Livro LLA 7.761 17.223

Monografia de Especialização LLA 17 18

Monografia de Graduação LLA 18 17

TOTAL LLA 7.976 17.471

Periódicos LLA 65

Acervo virtual:

E-BOOKS:4.861 Títulos - Coleção 2012 Springer

REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL: 1.645 Registros

ABNT Coleção (Processo n. 23118.004360/2017-15): 250 NBR

PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES: 1805 Títulos

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Obs.: OPÇÃO = BUSCAR PERIÓDICOS - ÁREA DO CONHECIMENTO (LLA) =

SUBÁREA: Linguística (461 títulos) / Letras (1112 títulos) / Artes (784).

Plano de Atualização do Acervo: a aquisição bibliográfica é realizada anualmente,

conforme planejamento do NDE do Departamento de Línguas Vernáculas (DLV), de

acordo com o PPC do curso, com viabilização financeira prevista no Plano de

Gestão Anual do Núcleo de Ciências Humanas.

Instalações e Recursos Tecnológicos:

- Térreo: Plataforma elevatória cadeirante; Wi-fi; Espaço de Atendimento ao Usuário;

Terminal de Pesquisa ao SINGU; Auditório; Gerência de Atendimento ao Público;

Espaço de Videoconferência; Guarda Volumes; Espaço Digital; 2 Banheiros; Área

Administrativa.

- 1o Piso: Wi-fi; Espaço de Atendimento ao Usuário; Terminal de Pesquisa ao

SINGU; Espaço do Acervo Bibliográfico; Espaço de Estudo e Leitura; Espaço de

Treinamentos; Espaço de Estudo em Grupo; Espaço de Estudo Individual; Espaço

Leitura Deleite; 2 Banheiros.

5.6. Infraestrutura básica utilizada no ensino

- 1 bloco de salas de aula: bloco 1B; salas: 1, 2, 3, 4;

- 1 laboratório de informática interdisciplinar para todos os departamentos do Núcleo

de Ciências Humanas - NCH;

- 1 sala para o Centro de Estudos da Linguagem – CEL;

- Salas para os Grupos de Pesquisa no prédio dos grupos de pesquisa do NCH.

5.7. Acessibilidade

A UNIR mantém políticas e ações de acessibilidade dos portadores de

necessidades especiais aos diferentes espaços e saberes. Assim, em atendimento à

Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da

Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a IES tem

apresentado medidas que visem principalmente à eliminação de barreiras

(urbanísticas, arquitetônicas, nos transportes, nas comunicações e informações,

atitudinais e tecnológicas). Assim sendo, o curso de Letras – Licenciatura em Língua

Portuguesa e suas Literaturas será ofertado de maneira a primar sempre pela

acessibilidade, conforme conceito dessa Lei.

Quanto à estrutura urbanística e arquitetônica, o campus possui fácil acesso a

salas de aulas e demais instalações, permitindo que as pessoas com necessidades

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especiais possam locomover-se entre as repartições do prédio. A Biblioteca Central

da UNIR possui 1 Plataforma para cadeirantes; 1 Rampa com barra de apoio; 1

Banheiro com adaptador. O bloco em que se situa o Departamento de Línguas

Vernáculas e o bloco das salas de aula do curso contam com piso tátil e banheiros

adaptados.

Assim, a UNIR está implementando adequações que possibilitem a eliminação

de barreiras arquitetônicas nos espaços de uso coletivo, bem como recursos para apoio

à aprendizagem, de modo a assegurar o livre acesso de locomoção e respeito aos

estilos e ritmos de aprendizagem do discente. Para tanto, já existem iniciativas quanto:

a) Aos portadores de deficiência física:

Banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física;

Portas com espaço suficiente para permitir acesso de cadeira de rodas;

Blocos com rampas e barras de apoio, facilitando a livre circulação de cadeira

de rodas;

Plataforma para cadeirante (elevador) no prédio da Biblioteca Central.

b) Aos portadores de deficiência visual proporciona:

1 Teclado com Braille;

1 Impressora Braille;

1 Computador com DOS/VOX;

1 Leitor Autônomo.

c) Aos portadores de deficiência auditiva oferece:

Intérprete de línguas de sinais, para tradução de palestras/conferências/aulas,

além de auxílio na aplicação e revisão de atividades.

Para docentes, discentes e servidores portadores de deficiência ou mobilidade

reduzida a UNIR dispõe de uma Comissão de Acessibilidade para propor políticas

internas que assegurem a inclusão dos servidores com necessidades especiais no seu

local de trabalho e dos discentes com necessidades especiais na instituição.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

6. BIBLIOGRAFIA

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