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DIRIGENTES

UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE ENGENHARIAS E EXATAS

Diretora

Profª MSc. Catarina de Sena Matos Pinheiro

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Coordenador

Prof. MSc. Brenny Dantas de Senna

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

MSc. Brenny Dantas de Senna (coordenação)

MSc. Felipe Lira Formiga Andrade

Dr. Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes

MSc. Thiago Costa Carvalho

MSc. Kátia Regina Freire Lopes

MSc. Wendy Karla Medeiros de Souza Bezerra

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Gibson Marcelo Galvão de Sousa

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Marcel Lima Pinheiro

Brunna Félix dos Santos

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 8

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ....................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................... 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ....................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ................................ 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................... 13

1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................ 13

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ........................................................ 13

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ........................................................ 15

1.5.2 Ensino de Pós-graduação ..................................................................... 16

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................. 19

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP .......................................................... 21

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 23

2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................... 24

2.1.1 Denominação ........................................................................................ 24

2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................... 24

2.1.3 Modalidade de oferta ............................................................................ 24

2.1.4 Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento .................. 24

2.1.5 Formas de acesso ................................................................................ 24

2.1.6 Carga horária mínima ........................................................................... 24

2.1.7 Integralização ....................................................................................... 24

2.1.8 Local de funcionamento ........................................................................ 25

2.1.9 Coordenação do Curso ......................................................................... 25

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 26

2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar ....... 26

2.2.2 Coordenação do Curso ......................................................................... 26

2.2.3 Conselho de curso ................................................................................ 26

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................... 28

2.3.1 Necessidade social ............................................................................... 28

2.3.2 Concepção ............................................................................................ 33

2.3.3 Objetivos ............................................................................................... 36

2.3.4 Perfil profissional do egresso ................................................................ 37

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 37

2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS.................................... 38

2.3.4.3 CAMPOS DE TRABALHO E FUNÇÕES .............................................................. 41

2.3.5 Organização Curricular ......................................................................... 41

2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................................. 58

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS .................................................................................................................................. 60

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .............................. 60

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ............................................ 65

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............................... 68

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................... 69

2.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 71

2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 73

2.5.1 Pesquisa ............................................................................................... 73

2.5.2 Extensão ............................................................................................... 75

2.6 APOIO AO DISCENTE ................................................................................ 78

2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZGAEM ........................................................... 81

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................. 84

PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .... 86

3.1 CORPO DOCENTE ..................................................................................... 87

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................................... 87

3.1.2 Perfil do corpo docente ......................................................................... 88

3.1.3 Políticas de apoio ao docente ............................................................... 92

3.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................. 94

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso .................................................................... 94

3.2.2 Ações de capacitação ........................................................................... 94

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................... 95

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP .............................................................. 96

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS ............................................... 98

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ............................................................ 103

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ...................................................... 104

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ..................................................... 106

4.5.1 Laboratório de Física .......................................................................... 106

4.5.2 Laboratório de Química ...................................................................... 108

4.5.3 Laboratório de Desenho ..................................................................... 110

4.5.4 Laboratório de segurança do trabalho ................................................ 111

4.5.5 Laboratório de processos industriais (LAPI) ....................................... 113

4.5.6 Laboratório de sistemas e simulação .................................................. 113

4.5.7 Laboratório de desenvolvimento de produtos e prototipação (LADEP)

..................................................................................................................... 114

4.5.8 Laboratório de resistência dos materiais, materiais de construção e

mecânica dos solos ..................................................................................... 114

4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .......................................................... 117

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

O desenvolvimento do Curso de Engenharia de Produção, pela

Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, objetiva a ampliação das

possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de qualificação

profissional para atender, com qualidade e eficácia, a necessidades do mercado

de trabalho no que se refere ao projeto, implementação e gestão de recursos e

processos produtivos nas organizações industriais ou no segmento de serviços.

Esses propósitos encontram, no presente Projeto Pedagógico (PPC), as

principais linhas orientadoras das atividades acadêmicas e didático-pedagógicas

do Curso. Organizado e implementado sob a condução do Núcleo Docente

Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira

trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização didático-

pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso,

assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira, encontram-se

especificações sobre o corpo docente e pessoal técnico-administrativo e, na

quarta, dados sobre as instalações físicas da Universidade Potiguar, com a

descrição dos espaços administrativos e acadêmicos, incluídos laboratórios e

Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP).

Em sua concepção, execução e avaliação o Projeto Pedagógico de

Engenharia de Produção leva em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, de dezembro de 1996; o Parecer CNE/CES n. 1362/2001, a Resolução

CNE/CP n. 11/2002 (diretrizes curriculares nacionais), assim como outros

instrumentos legais e normativos pertinentes. Institucionalmente, embasam este

PPC o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

O propósito é que a formação do Engenheiro de Produção, empreendida

pela UnP, expresse a sua responsabilidade social relativamente à democratização

do ensino superior e à formação de engenheiros que, assumindo uma postura

ética, possa atuar de forma competente e sob os critérios de respeito à

diversidade de pessoas e grupos e de preservação ambiental.

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PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),

com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades

em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.

85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como

Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano

(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de

acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio

de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,

de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e

com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International

Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado

de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede

em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,

situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada

para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação

direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à

saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz

respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível

superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino,

pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade

Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo

desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação

da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino,

da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio

Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade

Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,

da Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu

Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica

(ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria

Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também

denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por

áreas do conhecimento;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de

planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o

Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e

consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de

Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e

Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,

reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção

de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma

estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores

da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e

Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas

e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são

efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e

pós-graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o

acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de

Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,

estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros

entre outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no

qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de

necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da

matrícula na UnP, e de capacitação de professores.

1.5.1 Ensino de graduação

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL

Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta

e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes

Bacharelado Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química*; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental.

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais.

CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing.

Hospitalidade CST Gastronomia.

Bacharelado Turismo.

Saúde

Bacharelado / Licenciatura

Ciências Biológicas; Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária*; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética; Radiologia*

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 *Cursos novos/2014.1.

Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,

2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.

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1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA

Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no

interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre

desse ano, o polo Zona Norte, em Natal.

Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos

polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e

novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –

bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de

polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio

Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão

Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.

Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das

quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de

tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:

- Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;

- CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

- CST em Gestão Financeira.

Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.

Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.

Engenharias e Ciências Exatas

CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*

Saúde Bacharelado Serviço Social.

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação/2014.1

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1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104

(cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18

(dezoito) em Mossoró.

Integram a oferta stricto sensu:

- Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia

de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os

dois Campi);

- Doutorado em Biotecnologia.

Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta

apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e

Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.

Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ

CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no

PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades

identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,

atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância

social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área

do conhecimento em que se situam os cursos.

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A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa

(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas

por cada uma das escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da

própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

E-Labora

A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,

integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver

novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar

soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região

e do país, a partir de parcerias com empresas do RN.

ÁREAS:

Construção Civil

Gestão Ambiental

Arquitetura e Urbanismo

Segurança do Trabalho

Tecnologia da Informação

Automação e Controle

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação

com a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade

social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são

viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx);

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos formativos

da UnP e com as demandas sociais.

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com:

a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;

b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em

Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;

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c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas

organizadas por Escola e programas de pós-graduação:

- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);

- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);

- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);

- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &

Informação.

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19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos

processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva

da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP,

identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e

resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade

das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica

dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional

brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das

avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do

Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de

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Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames

efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do

Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e

NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela

Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios

eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios

qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada

curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a

fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando

necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura

1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP

Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no

âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar,

coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada,

portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária

à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e

aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP

Virtual.

A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo

da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da

Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu

(Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão

Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,

por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-

graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria

MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.

Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:

a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em

regime de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);

b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências

Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de

Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com

parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.

No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em

tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,

disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias

acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais

educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,

professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.

Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e

diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;

aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP

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Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande

do Norte – Caicó e Currais Novos.

Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos

superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e

dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.

No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos

Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com

Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da

Federação, com início em 2013.

Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância

de cursos superiores de tecnologia.

A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,

considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos

acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das

condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.

Da gestão da educação a distância

O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do

NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração

Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico.

Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a

educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e

de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura

organizacional:

­ a coordenação geral;

­ coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos

didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação

(TIC’s);

­ supervisão de logística;

­ revisores de linguagem e estrutura EaD;

­ apoio acadêmico, assistentes e estagiários.

A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir

da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de

cursos e de polos, docentes e tutores.

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Graduação em Engenharia de Produção – Bacharelado.

2.1.2 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.3 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.4 Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento

Criação: Resolução n. 044, de 29 de outubro de 2009 – ConSUni.

Autorização: Portaria MEC n. 324, de 8 de agosto de 2011, 240 vagas

anuais/vespertino e noturno (D.O.U. 09.08.2011).

Alteração do n. de vagas anuais: Resolução ConSUni n. 021, de 7 de

dezembro de 2011 (redução de 240 para 120 – 80/vespertino; 40/ noturno).

2.1.5 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,

realizado semestralmente; vestibular agendado (vagas remanescentes);

transferência externa e interna; aproveitamento de estudos de portadores

de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.6 Carga horária mínima

3600 horas (4320 h/a).

2.1.7 Integralização

Mínimo: 5 anos/10 séries.

Máximo: 8 anos/16 séries.

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2.1.8 Local de funcionamento

Campus Mossoró – Av. João da Escóssia, nº 1561.

Nova Betânia, Mossoró/RN. CEP 59607-330.

2.1.9 Coordenação do Curso

Prof. MSc Brenny Dantas de Senna

E-mail: [email protected]

Telefone: (84) 3323-8242/ 3323-8257/ 3323-8260; celular: (84) 8887-0007

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2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração

Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à

qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-

administrativa e analistas de processos acadêmicos.

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua

organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas

nos projetos pedagógicos (PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos

conselhos e NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Coordenação do Curso

A gestão do Curso de Engenharia da Produção está sob a

responsabilidade do professor Brenny Dantas de Senna, Bacharel em Engenharia

de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2007;

especialista em Licenciamento Ambiental on shore, pelo PROMINP, 2009; Mestre

em Engenharia de Petróleo, UFRN, 2011. Na área acadêmica, registra 4 anos de

docência. Atua em regime de tempo integral, com 32 horas dedicadas à

administração do Curso.

2.2.3 Conselho de curso

O Conselho de Curso de Graduação (ConseC), nos termos do Estatuto da

Universidade, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e

propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o

funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de

pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.

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O Conselho do Curso, conforme disposições estatutárias e ato da Reitoria,

tem sua constituição indicada no quadro 5.

Quadro 5 – Composição do Conselho do Curso

Titulares Suplentes

Presidente

Brenny Dantas de Senna

Representação docente

Kleber Jacinto Thiago Costa Carvalho Fausto Pierdona Guzen

Antonio Francisco Mendonça Junior Wendy Karla Medeiros de Sousa Bezerra Pedro Aliguiery Silva Araujo

Representação discente

José Ivan de Sá Júnior Felipe Amorim de Andrade

Representação do CREA/RN Representação do IEL

Felipe Lira Formiga Andrade Denilson Santana de Araújo

As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de

reuniões extraordinárias, quando necessário.

A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e

alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e

resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões

didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

A oferta do Curso é referenciada por um contexto de crescente e rápida

complexidade das organizações causando aumento na demanda por diversos

sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégico e operacional

cujo desenvolvimento está associado à Engenharia de Produção (EP) e à

aplicação dos seus métodos, hoje mundialmente reconhecidos como

fundamentais ao sucesso competitivo das organizações e ao crescimento ou

decadência de empresas e economias nacionais.

Ao mesmo tempo, a queda progressiva das barreiras econômicas no

contexto da globalização da economia vem exigindo das empresas o

enfrentamento da competitividade, conseguida, principalmente, pela redução dos

custos, aumento da qualidade dos produtos e serviços, alto grau de flexibilidade e

reação rápida à dinâmica do mercado internacional.

Essa dinâmica, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo

acelerado de degradação humana - com desníveis insuportáveis de distribuição

de riquezas de todos os tipos, incluindo o acesso ao conhecimento - e de

degradação ambiental, para o qual muito contribui o modelo de geração e

acumulação de riquezas fundamentado no consumo.

Em seu conjunto, esses fenômenos se reproduzem no Brasil, embora

devam ser respeitadas as peculiaridades de um país que apresenta expressiva

diversidade regional (econômica, geográfica, social, educacional e cultural) e uma

das maiores economias mundiais.

Em 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve o terceiro maior

crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em

valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$ 24.065 (uma

alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais

significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que

cresceu 1,3%.

Mesmo não alcançando o crescimento esperado pelo Governo Federal, o

Brasil vem avançando em áreas fundamentais para a economia, como energia,

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ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e transporte,

todos requerendo profissionais qualificados.

A ampliação das oportunidades de atuação do profissional da Engenharia

de Produção, portanto, está presente e fortemente vinculada à complexidade

econômica que o país vem apresentando nos últimos 20 anos. Apesar da

crescente necessidade da atuação de profissionais preocupados com a melhor

forma de gerenciar os problemas da produção, gerados por esse crescimento, o

Brasil tem ainda um grande déficit de mão de obra em atividade nessa área, pelo

fato de haver iniciado tardiamente a formação desses especialistas, como afirma

o diretor-técnico da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)

Gilberto Cunha.

Contexto estadual

No Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com população estimada

em 3.373.959 habitantes/2013, conforme o IBGE, verifica-se uma política de

incentivos fiscais que fortalece o empreendedor local e atrai novos investimentos,

fortalecendo um ambiente favorável aos profissionais de Engenharia de

Produção, cuja atuação é essencial ao desenvolvimento do parque industrial já

existente e à implantação de novas empresas, em qualquer dos setores da

economia.

Com PIB de 22,9 bilhões de reais em dezembro de 20124, o RN tem

participação no PIB nordestino de 6,6% e, no nacional, de 0,9%. Destacam-se na

sua economia, por exemplo, a indústria, a fruticultura irrigada, o cultivo de

camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do

Norte (FIERN), ficou com o RN, em 2013, a posição de maior exportador nacional

de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões (40%) e castanhas de

caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas (5%)5.

É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente

constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas, sendo que as

de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da

4 IBGE, Estados. Com data de referência em 03/09/2013, disponível em:

http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rn 5 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio

Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_resumido_17.pdf

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mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem

51,2% dos empregados.

A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal6,

compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a

agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado

como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o

município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos

econômicos, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e

processamento de pescados, turismo, comércio varejista e serviços.

Em um outro polo, o da Região de Mossoró, apontam-se a extração de

petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e refino de

sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar); extração

de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e

serviços.

Seguindo a perspectiva de crescimento delineada pelo Governo do Estado

do RN, no seu Plano Plurianual 2012-20157, merecem destaque programas e

projetos em diversas fases de execução, potencialmente indicadores de

crescimento e de espaços de trabalho:

a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa: viabilização do

Projeto Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo em

2014, incluindo-se outros projetos de melhorias de rodovias, trechos de

avenidas e acesso ao novo aeroporto;

b) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: concessão de privatização do

terminal aéreo, previsto para entrar em operação antes da copa de

2014. O aeroporto inaugura um novo modelo para o setor em todo o

País, e deverá incluir o Estado nas grandes rotas econômicas

mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e

estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a

viabilização das ZPE’s e mais empregabilidade para os norte-

riograndenses;

6 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre,

Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. 7 Disponível em:

http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.

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c) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro,

tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na

indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e

cerâmica;

d) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba,

com incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;

e) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW

de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica

do país, com 50% de toda a capacidade nacional;

f) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de

biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2

milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na

safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara

Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela

PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até

2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com

autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis

derivados de petróleo;

g) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a

empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan

Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo

terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são

investimentos associados;

h) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores

estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia,

neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades

no desenvolvimento da área de saúde;

i) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e

acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem,

coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança.

Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da

Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que

polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de

investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação

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da economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o

espaço estadual.

Mossoró

Situado no semi-árido nordestino, Mossoró, com área de 2.099,333 km2 e

população de 259.815 habitantes em 2010, encontra-se estrategicamente

localizado entre duas capitais: Natal e Fortaleza. O município apresenta PIB a

preços correntes de 3.916.505 mil reais e PIB per capita 14.872,20 reais. O Índice

de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,720 em 2010, o terceiro

mais alto do RN. Estão à sua frente Natal e Parnamirim8.

Mossoró registra 1361 empresas industriais formalmente constituídas, o

que representa 21,3% do total do RN; 28.861 empregados (22,8% do total

estadual); tem o 2º maior PIB do comércio e serviços; ocupa a 2ª posição em

número de empregados no Estado, de acordo com a FIERN9.

Está com Mossoró a posição de maior produtor de petróleo no país e de

sal marinho no RN. A fruticultura irrigada (principalmente o melão), voltada em

grande parte para a exportação, também apresenta relevância, assim como a

produção de cimento e de cerâmica.

Em Mossoró encontram-se várias filiais de empresas de grande porte,

como a Itagres Revestimentos Cerâmicos, a Cerâmica Porto Rico e várias

fábricas de cimento, como a Itapetinga. Mossoró, junto com Natal, concentram os

principais setores industriais do Rio Grande do Norte. Para citar um exemplo, a

Petrobrás explora o petróleo na região e mais de setenta (70) empresas estão

vinculadas a holding do segmento petrolífero.

Nesse cenário, é imprescindível a formação de profissionais de alto nível

técnico e metodológico, capazes de intervir eficientemente na concepção,

escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos,

considerando elementos humanos, tecnológicos, econômicos e políticos e a

necessidade de preservação do patrimônio ambiental.

8 Disponível em

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=240800&idtema=118&search=rio-grande-do-norte|mossoro|%C3%8Dndice-de-desenvolvimento-humano-municipal-idhm- 9 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte –

FIERN. Região de Mossoró: indicadores em destaque. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/regiao_de_mossoro.pdf

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Apesar do nome “produção” ser usualmente ligado a indústrias, o

Engenheiro de Produção, com formação multidisciplinar, deve demonstrar

capacidade de aplicação de seus conhecimentos em diversas áreas como

serviços, finanças, tecnologia, empreendedorismo, estratégia dentre outras.

Atualmente, segundo registros do sistema e-MEC, encontram-se em

atividade 730 bacharelados presenciais em engenharia de produção, destacando-

se o maior quantitativo no Sudeste: 412 (57,3%). Seguem-se as regiões Sul, 142

(20,4%), Nordeste, 107 (14,6%), Centro-Oeste, 39 (5,0%) e Norte, 30 (3,9%). No

Rio Grande do Norte são 9 (nove) cursos, o que significa 12% em relação aos 77

da região nordestina e apenas 1,2% em relação ao total do Brasil. Em Natal,

assinalam-se 6 (seis) graduações, e, em Mossoró, três, incluindo-se, nas duas

cidades, a oferta UnP.

O Curso de Engenharia de Produção ofertado pela UnP situa-se nesse

contexto e vem atender a demandas sociais/educacionais e econômicas, na

medida em que desenvolve a formação de profissionais capazes de aplicar

conceitos e técnicas de qualidade em todo o sistema produtivo nos aspectos

tecnológicos e organizacionais; de intervir eficientemente na concepção, escolha,

fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos.

O futuro Engenheiro de Produção deverá, pois, assumir um papel-chave no

desenvolvimento da sociedade brasileira, tendo função conciliatória entre as

necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação

humana e ambiental, entre as novas tecnologias, o homem e seus ambientes.

2.3.2 Concepção

A organização, estrutura e funcionamento do Curso estão fundamentadas,

do ponto de vista legal e normativo, no aparato jurídico normativo estabelecido

para a educação superior brasileira, a se iniciar pela Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional n. 9394/1996 e Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março

de 2002 (diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Engenharia de

Produção).

Destacam-se ainda definições oriundas de entidades relacionadas à

Engenharia:

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a) Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das

profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá

outras providências;

b) Resolução nº. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as

atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,

Arquitetura e Agronomia;

c) Resolução nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades

profissionais do Engenheiro de Produção;

d) Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução

1010/05 CONFEA)10;

e) normativos da Associação Brasileira de Engenharia de Produção

(ABREPO).

Institucionalmente, destacam-se normativos emanados dos Colegiados

Superiores – ConSUni e ConEPE –, e políticas indicadas no PDI que expressam,

em síntese, a necessidade de formação de profissionais que, cidadãos, exerçam

suas atividades de forma ética, competente e contextualizadas em relação ao

cenário nacional/regional/local em suas articulações com a dinâmica da

internacionalização da economia.

Do ponto de vista das especificidades da Engenharia de Produção, o Curso

objetiva a formação de engenheiros com capacidade para projetar, implementar,

gerir e aprimorar recursos e processos em todos os setores da economia, nas

áreas de: Engenharia de Operações e Processos da produção; Logística;

Pesquisa Operacional; Engenharia da Qualidade; Engenharia do Produto;

Engenharia Organizacional; Engenharia Econômica; Engenharia do Trabalho;

Engenharia da Sustentabilidade.

Essas áreas são tratadas em perspectiva crítica e em articulação com a

realidade nacional e sua inserção no cenário internacional, considerando os

aspectos sociais, econômicos e políticos, a que subjaz uma postura ética de

respeito à diversidade e de solidariedade. A referência teórico-metodológica,

nesse sentido, aponta para as inter-relações existentes entre as ciências, a

tecnologia, a educação e a sociedade.

10

Disponível em http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Matriz%20de%20Conhecimento%20-20CREA's.pdf acessado 03/08/2010.

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35

O desenvolvimento e avaliação curriculares são efetivados sob os

princípios de interdisciplinaridade, flexibilização, integração teoria-prática e

contextualização que, embora estruturados conceitualmente um a um,

pressupõem interações.

Interdisciplinaridade: caracteriza-se, essencialmente, pela interlocução entre as

áreas do conhecimento considerando um mesmo objeto de estudo; troca de

informações, métodos, técnicas e tecnologias entre as disciplinas, de modo a

complementar, alargar e flexibilizar os limites estabelecidos pelos diversos

campos disciplinares.

Flexibilização: associada às peculiaridades da sociedade contemporânea tanto

no que se refere às demandas tecnológicas quanto no que diz respeito à

dimensão criativa e libertária da existência humana, constituindo condição

necessária à efetivação da qualidade do ensino. (ForGRAD)11. No Curso, entre

outras estratégias de flexibilização, assinalam-se as atividades complementares e

a oferta de tópicos especiais em engenharia de produção.

Contextualização: síntese dos demais princípios, na medida em que as

situações didático-pedagógicas estão continuamente em relação com as

realidades que circundam o processo de formação e o próprio exercício do

engenheiro de produção, requerendo aproximações e intercomplementações

disciplinares.

Sob esses princípios e de acordo com o perfil do egresso, o processo de

formação leva em conta o fato de que o engenheiro de produção precisa entender

como estruturar os sistemas produtivos a partir do uso integrado e coordenado de

todos os recursos necessários à produção de bens e serviços e à consecução dos

objetivos de um empreendimento, utilizando técnicas e tecnologias que possam

propiciar a viabilização econômica e gerencial da organização.

É propósito do Curso a formação de um profissional generalista, humanista

dotado de competência técnico-científica, comprometido com a ética como

11

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2004. 3. ed. Uberlância: EDUFU, 2004.

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princípio, atuando em função das atividades de projetar, implementar, gerir e

aprimorar recursos e processos em empresas industriais ou no segmento de

serviços.

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o bacharel em Engenharia de Produção com competência para

criar e gerir sistemas produtivos, recursos e processos nos setores da economia a

partir de uma visão sistêmica das organizações, fundamentado em

conhecimentos técnicos, científicos e tecnológicos e nos valores éticos e

humanísticos, com vistas ao desenvolvimento econômico, político, social e

educacional nacional, regional e local, alinhado à missão da Universidade

Potiguar.

Específicos

Promover a construção de uma visão crítica acerca do sistema

produtivo no Brasil, situando-o em relação ao contexto econômico,

político, social e cultural nacional e internacional;

adotar estratégias de ensino-aprendizagem que estimulem o aluno a

desenvolver o pensamento crítico e sua autonomia intelectual, assim

como a capacidade investigativa e de geração de soluções inovadoras

nos diversos processos de produção de bens e serviços;

desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio das

quais o aluno possa mapear, identificar, descrever e solucionar

problemas relacionados ao desempenho dos sistemas de produção e,

ao mesmo tempo, vivenciar atitudes de respeito à diversidade de

pessoas e grupos sociais, negando qualquer forma de discriminação e

promovendo a inclusão social;

capacitar futuros profissionais para atuar em projetos de produtos,

processos e sistemas, assim como no planejamento e controle de

produção e operações de recursos logísticos, materiais, humanos,

tecnológicos e transportes em atendimento às demandas da

sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos

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e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente

e aos valores éticos;

promover o relacionamento Curso/empresas, estimulando o

desenvolvimento do espírito empreendedor, a responsabilidade social e

a adoção de estratégias de minimização dos impactos ambientais;

capacitar o aluno a incorporar e desenvolver novas tecnologias, numa

postura de permanente busca de atualização profissional.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O engenheiro de produção egresso da Universidade Potiguar deve ser um

profissional ético, generalista, capaz de identificar, formular e solucionar

problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do

trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus

aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O futuro profissional deverá evidenciar as seguintes competências e

habilidades gerais, conforme Art. 4º, Resolução CNE/CES 11/2002:

I- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V- identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX- atuar em equipes multidisciplinares;

X- compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

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XIII- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Além disso, devem fazer parte dos atributos do futuro profissional atitudes

que evidenciem o respeito à diversidade e à diferença das pessoas e a rejeição a

qualquer forma de discriminação (origem social, raça, credo, gênero, etnia entre

outras)12.

2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS

Como constitutivas da atuação do futuro engenheiro de produção situam-se

as competências e habilidades indicadas no quadro 8 a seguir, estabelecendo-se

a sua relação com as disciplinas que compõem o processo formativo. Esta lógica,

contudo, para além de uma rígida correspondência competência/disciplina, tem o

sentido didático de facilitar o planejamento docente e a compreensão do aluno

quanto à relevância dos conteúdos estudados. Tanto assim que uma mesma

unidade curricular pode contribuir para a construção de uma ou mais competência

e habilidade.

12

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. (D.O.U. 22/06/2004, Seção 1, p. 11).

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Quadro 6 – Relação entre as competências e habilidades específicas e

disciplinas Estruturas curriculares em vigor

ESPECIFICAÇÕES DISCIPLINAS/ESTRUTURAS

inicial e 2012 DISCIPLINAS E ESTRUTURA

2014

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes multidisciplinares

Leitura e Produção de Texto; Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; TCC; Estágio Supervisionado Obrigatório; Gestão Ambiental; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente

Comunicação Profissional; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; TCC; Estágio Supervisionado Obrigatório;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade nos campos pessoal e profissional

Introdução à Educação Superior; Introdução à Engenharia de Produção; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

Introdução à Engenharia; Ética e Compromisso Social; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia.

Pré-Cálculo; Cálculo I e II; Álgebra Linear; Algoritmo e Programação; Estatística e Probabilidade; Física Aplicada à Engenharia I e II; Cálculo Numérico; Fenômenos dos Transportes; Termodinâmica; Controle Estatístico da Qualidade; Matemática Financeira; Operações Unitárias; Resistência dos Materiais; Engenharia Econômica; Pesquisa Operacional; Simulação; Informática aplicada às Exatas e Engenharias; Ciências aplicadas as Engenharias; Ciências e tecnologias dos materiais

Pré-Cálculo; Álgebra Linear; Programação Cientifica; Calculo de uma Variável; Calculo de Duas Variáveis; Estatística e Probabilidade; Ótica, Ondas e Eletromagnetismo; Expressão Gráfica; Química Geral e Experimental; Mecânica Clássica e Termodinâmica; Fenômenos dos Transportes; Controle Estatístico da Qualidade; Matemática Financeira; Resistência dos Materiais; Pesquisa Operacional; Simulação da produção.

Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas.

Gestão da Produção I e II; Organização do Trabalho; Ergonomia; Projeto de Produto; Custos Industriais; Engenharia Econômica; Gestão da Produtividade; Planejamento do Arranjo Físico; Projetos Industriais I e II; Gestão da Qualidade; Planejamento e Controle da Produção; Gestão da Manutenção; Tópicos Especiais I e II

Gestão da Produção I e II; Organização do Trabalho; Ergonomia; Engenharia do Produto; Custos Industriais; Engenharia Econômica; Planejamento do Arranjo Físico; Projetos de instalações produtivas; Gestão da Qualidade; Planejamento e Controle da Produção; Logística Empresarial.

Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões.

Controle Estatístico da Qualidade; Pesquisa Operacional; Simulação, Probabilidade e Estatística; Introdução a Economia

Controle Estatístico da Qualidade; Pesquisa Operacional; Simulação da Produção; Probabilidade e Estatística.

Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em conta os limites e as características das comunidades envolvidas.

Gestão da Qualidade, Gestão da Produção I e II, Planejamento e Controle da Produção;, Pesquisa Operacional, Contabilidade Empresarial, Princípios da Gestão de Projetos; Empreendedorismo

Gestão da Qualidade, Gestão da Produção I e II, Planejamento e Controle da Produção; Pesquisa Operacional, Contabilidade Empresarial, Princípios da Gestão de Projetos

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Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade.

Planejamento e controle da produção, Engenharia Econômica, Projetos industriais II, projeto de produto, resistência dos materiais, ciências e tecnologia dos materiais, Custos industriais.

Planejamento e controle da produção, Engenharia Econômica Engenharia do produto, resistência dos materiais, ciências e tecnologia dos materiais, Custos industriais.

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo nos seus aspectos tecnológicos e organizacionais, aprimorando produtos e processos e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria.

Gestão da Qualidade, Controle Estatístico da Qualidade.

Gestão da Qualidade, Controle Estatístico da Qualidade.

Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade.

Estratégia de Produção. Estratégia de Produção.

Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;

Gestão da Produção II; Gestão da Inovação Tecnológica.

Gestão da Produção II; Gestão da Inovação Tecnológica.

Compreender a interrelação entre sistemas de produção/meio ambiente no que se refere à utilização de recursos escassos e à disposição final de resíduos e rejeitos atentando para a exigência de sustentabilidade.

Gestão Ambiental; Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente.

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; Ética e Compromisso Social; Saúde Segurança e Meio Ambiente

Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos.

Custos Industriais; Contabilidade Empresarial; Gestão da Produção II; Engenharia Econômica; Projetos Industriais II.

Custos Industriais; Contabilidade Empresarial; Gestão da Produção II; Engenharia Econômica; Projetos Industriais II.

Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas, utilizando tecnologias adequadas.

Gestão da Inovação Tecnológica; Gestão da Cadeia de Suprimentos.

Gestão da Inovação Tecnológica; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Sistemas de apoio a decisão;

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2.3.4.3 CAMPOS DE TRABALHO E FUNÇÕES

O egresso do Curso poderá atuar nas indústrias de transformação ou na

prestação de serviços; em empresas privadas, instituições governamentais ou

não-governamentais, assumindo funções nas diversas áreas de sua formação,

seja como pesquisador e docente no segmento acadêmico ou, no setor privado e

público, estar trabalhando na área da qualidade, marketing, produção, financeira,

pesquisa e desenvolvimento, projetos e serviços de apoio. Em qualquer dessas

áreas o engenheiro de produção deverá estar capacitado para desempenhar

funções desde analista até diretor ou gerente empresarial.

2.3.5 Organização Curricular

Estruturada a partir de referências legais e normativas estabelecidas para o

Sistema Federal de Ensino e de diretrizes institucionais, a organização do Curso

compreende os elementos conceituais e práticos que compõem a trajetória

acadêmica a ser percorrida pelo aluno, observando-se como critérios principais

para a sua delimitação:

a) a sua compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais

(Parecer CNE/CES n. 1362, de 12 de dezembro de 2001; Resolução

CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002), assim como com a

concepção, objetivos e perfil profissional do egresso definidos no

presente Projeto;

b) o cumprimento dos Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007

e n. 213, de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18

de junho de 2007 e n. 3, de 2 de julho de 2007 (carga horária mínima e

duração de bacharelados presenciais; conceitos de hora-aula,

respectivamente) e, ainda, de outros requisitos indicados no quadro a

seguir.

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Quadro 7 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,

educação das relações étnico-raciais e educação ambiental e estratégias de

cumprimento

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras) ­ Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.

Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)

- oferta de disciplinas: Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Gestão Ambiental; Saúde, Segurança e Meio Ambiente;

- atividades promovidas por outras disciplinas, como Introdução à Engenharia de Produção (abordagem da área/ABEPRO Engenharia de Sustentabilidade);

- projetos de pesquisa na linha tecnologia ambiental;

- projetos de extensão: por exemplo, Redução e reutilização de resíduos na construção civil;

- eventos: palestras e conferências, entre outros.

Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008 (educação das relações étnico-raciais).

- oferta das disciplinas Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; Ética e Compromisso Social;

- projetos de extensão – Informática Cidadã; Produção Solidária.

Institucionalmente, o Curso atende às diretrizes institucionais expressas no

PDI e em outros documentos oficiais emitidos pelos Colegiados Superiores da

Universidade.

Estão em desenvolvimento 3 (três) estruturas curriculares compostas por

disciplinas cuja seleção tem como critérios principais:

compatibilidade com os núcleos e tópicos definidos pelas diretrizes

curriculares nacionais para a graduação em engenharia;

coerência com os objetivos do Curso;

relevância para a construção do perfil profissional do egresso;

atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico

e tecnológico e às demandas do mercado de trabalho.

A carga horária mínima do Curso é de 3600 horas, observando-se

variações conforme o ano de implantação da cada estrutura.

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Lógica curricular

O desenho curricular do Curso, a exemplo das demais graduações/UnP,

compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, em um

movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o

particular; do mais simples para o mais complexo (Figura 2).

Figura 2 – Lógica curricular

Esta organização apresenta o formato definido pela Universidade para

suas graduações mediante a Reforma Currricular 201013, com aperfeiçoamentos

graduais e que tomam forma mais significativa com as modificações introduzidas

a partir de 2014.1.

13

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Ciclos de formação

Apresentando peculiaridades, mas também interrelações, os ciclos são

assim denominados e caracterizados:

a) formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão

de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios do campo da

engenharia, com início de estudos que focalizam a engenharia de

produção, de forma a se construir uma base para a compreensão do

objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso;

d) mercado de trabalho que, integrando a organização curricular a partir

de 2014.1, tem o sentido de síntese e integração do processo

formativo, enfatizando-se o empreendedorismo.

Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos

de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode

retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Os ciclos apresentam-se relacionados aos núcleos de conteúdos

estabelecidos pelas diretrizes curriculares nacionais, conforme quadro 8.

Quadro 8 – Relação entre os núcleos de conteúdos/DCNs e ciclos de

formação/UnP

Núcleos

Diretrizes curriculares nacionais

Ciclos de formação

UnP

Núcleo de conteúdos básicos Ciclo de formação geral e humanística

Núcleo de conteúdos profissionalizantes Ciclos básico-profissionalizante;

profissionalizante; mercado de trabalho Núcleo de conteúdos específicos

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Blocos de conhecimentos

Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base

conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e

correspondem aos ‘tópicos’ que compõem os núcleos de conteúdos indicados

pela Resolução CNE/CES n. 11/2002, art. 6º. Sendo a integração uma das

características do desenho curricular do Curso, os ‘tópicos’ são aqui organizados

correspondendo aos ‘blocos de conhecimentos’.

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas:

a) obrigatórias:

I. institucionais, integrantes de todas as graduações (Leitura e

Produção de Textos e Introdução à Educação Superior - estruturas

inicial e a implantada em 2012; Comunicação Profissional, Desafios

Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, por exemplo, estrutura

2014;

II. da Escola, previstas para todos os cursos de uma determinada

área, no caso, a de exatas e engenharias, como é o caso de

Fundamentos das Ciências Exatas, entre outras;

III. do Curso.

b) optativas:

I. institucionais, conforme estruturas curriculares inicial e 2012

(quadro 9) e a implantada em 2014.1;

II. por escola, nas estruturas inicial e 2012 (quadro 8).

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Quadro 9 – Disciplinas optativas – estruturas curriculares inicial e 2012

INSTITUCIONAIS Oferta 2ª e 4ª séries

ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Oferta 3ª série

Administração da Carreira Profissional

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

Empreendedorismo

Estudo da Realidade Brasileira

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

Homem e Sociedade

LIBRAS

Raciocínio Lógico

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Controle de Qualidade

Gestão de Pessoas

Gestão de Processos

Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho

Segurança da Informação

A estrutura 2014 contém duas optativas:

LIBRAS;

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, ambas com

previsão de oferta na 4ª série.

A organização curricular da graduação em Engenharia de Produção, por

ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas, sob o critério de sua coerência com

as DCNs, pode ser visualizada no quadro 9, tomando-se por base, e como

exemplo, a estrutura 2012.

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Quadro 10 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas

e coerência com as DCNs – estrutura curricular 2012

NÚCLEOS DE CONTEÚDOS/DCNs

CICLOS

DE FORMAÇÃO/UnP

TÓPICOS/DCNs

BLOCOS DE CONHECIMENTOS/UnP

DISCIPLINAS

Núcleo de Conteúdos Básicos

Ciclo Formação Geral e Humanístico

expressão gráfica Desenho Técnico;

informática Informática Aplicada às Exatas e Engenharias;

química Química Geral Experimental; Ciências Aplicada às Exatas e Engenharias;

metodologia cientifica e tecnológica

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa;

matemática Cálculo I e II; Álgebra Linear; Pré-Cálculo

física Física Aplicada à Engenharia I e II; Termodinâmica; Fenômenos dos Transportes; Resistência dos Materiais;

humanidades, ciências sociais e cidadania

Introdução à Educação Superior; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Leitura e Produção de Texto;

administração Introdução à Economia; Gestão da Produção I

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Ciclo Básico profissionalizante

algoritmos e estruturas de dados

Algoritmo e Programação; Cálculo Numérico;

ciências aplicada à engenharia dos materiais

Ciência e Tecnologia dos Materiais; Operações Unitárias; Termodinâmica

engenharia do produto Projetos de Produto;

ergonomia e segurança do trabalho

Ergonomia

gerência de operações Estratégia de Produção; Gestão da Produção I; Logística e Transporte; Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoque; Gestão da Qualidade;

gestão ambiental Gestão Ambiental

gestão econômica Matemática Financeira; Contabilidade Empresarial; Engenharia Econômica; Custos Industriais;

pesquisa operacional Simulação; Pesquisa Operacional;

Núcleo de Conteúdos Específicos

Ciclo Profissionalizante

engenharia de operações e processos de produção

Planejamento de Arranjo Físico; Gestão da Manutenção; Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I e II. Planejamento e Controle da Produção

engenharia organizacional Projetos Industriais I e II; Gestão da Inovação Tecnológica;

educação em engenharia de produção

Introdução à Engenharia de Produção

engenharia do trabalho Organização do Trabalho

engenharia da qualidade Controle Estatístico da Qualidade

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O Estágio Supervisionado Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de

Curso, como expressões de síntese e retomada das demais disciplinas,

encontram elementos nos três núcleos de conteúdos definidos pela Resolução

CNE/CES n. 11/2002.

Distribuídas por série, com as respectivas cargas horárias, todas as

disciplinas e as atividades complementares ficam no formato das estruturas

curriculares do Curso.

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Estrutura curricular inicial

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL (H/A) CH Semestral Teórica Prática Total

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Engenharia de Produção 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia Científica 3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 16 2 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Álgebra Linear 3 0 3 60

Algoritmo e Programação 2 1 3 60

Cálculo I 3 0 3 60

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2 1 3 60

Desenho Técnico 0 3 3 60

Optativa I - Institucional 3 0 3 60

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 2 0 2 40

Subtotal 15 5 20 400

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 420

Cálculo II 4 0 4 80

Estatística e Probabilidade 3 0 3 60

Física Aplicada à Engenharia I 3 1 4 80

Introdução à Economia 2 0 2 40

Optativa I - Escola de Engenharias e Ciências Exatas

3 0 3 60

Organização do Trabalho 4 0 4 80

Química Geral Experimental 2 1 3 60

Subtotal 21 2 23 460

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 480

Cálculo Numérico 2 1 3 60

Fenômenos dos Transportes 2 1 3 60

Física Aplicada à Engenharia II 3 1 4 80

Gestão Ambiental 2 0 2 40

Optativa II - Institucional 3 0 3 60

Planejamento e Controle da Produção 4 0 4 80

Termodinâmica 2 0 2 40

Subtotal 18 3 21 420

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 440

Controle Estatístico da Qualidade 4 0 4 80

Gestão da Produção I 5 0 5 100

Gestão da Qualidade 4 0 4 80

Matemática Financeira 3 0 3 60

Resistência dos Materiais 4 1 5 100

Subtotal 20 1 21 420

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 440

Ciências e Tecnologias de Materiais 3 1 4 80

Engenharia Econômica 5 0 5 100

Ergonomia 4 0 4 80

Gestão da Produção II 4 0 4 80

Operações Unitárias 2 1 3 60

Projetos Industriais I 3 0 3 60

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50

Subtotal 21 2 23 460

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 480

Custos Industriais 4 0 4 80

Logística e Transporte 5 0 5 100

Pesquisa Operacional 5 0 5 100

Projeto de Produto 5 0 5 100

Projetos Industriais II 3 0 3 60

Subtotal 22 0 22 440

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 460

Contabilidade Empresarial 4 0 4 80

Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques

5 0 5 100

Gestão da Inovação Tecnológica 3 0 3 60

Planejamento do Arranjo Físico 3 0 3 60

Princípios da Gestão de Projetos 4 0 4 80

Simulação 1 3 4 80

Subtotal 20 3 23 460

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 480

Estágio Supervisionado 0 15 15 300

Gestão da Manutenção 4 0 4 80

Gestão da Produtividade 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I

3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 10 17 27 540

Atividades Complementares VIII 20

Total 9ª série 560

10ª

Empreendedorismo 2 0 2 40

Estratégia de Produção 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II

2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80

Subtotal 7 4 11 220

Atividades Complementares VIII 20

Total 10ª série 240

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH Semestral

170 39 209 4180

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3700

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária das Disciplinas Optativas 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4380

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Aperfeiçoamentos curriculares 2012

Com vistas ao crescente aperfeiçoamento das atividades curriculares e

pedagógicas, uma das metas do PDI 2007/2016, e considerando resultados de

discussões do NDE e do Conselho do Curso à luz de orientações institucionais, a

estrutura curricular implantada inicialmente é redimensionada, delimitando-se a

estrutura 2012 que apresenta como principais alterações:

a) inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, na 7ª

série, como estratégia de melhor sistematizar estudos e atividades

sobre esta temática;

b) substituição da disciplina Metodologia Científica por Construção do

Conhecimento e Metodologia da Pesquisa, mantidas as 60h/a, na 1ª

série;

c) ampliação da carga horária de diversas disciplinas, fortalecendo-se os

núcleos de estudos profissionais e específicos (quadro 11);

d) redução do quantitativo de disciplinas optativas (mantendo-se LIBRAS)

com consequente redistribuição das respectivas cargas horárias entre

as demais unidades curriculares.

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Quadro 11 – Ampliação de carga horária

Estrutura curricular inicial Estrutura curricular 2012

Série Disciplina CH Série Disciplina CH

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias

60

Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias

80

Desenho Técnico 60 Desenho Técnico 80

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente

40 Sociedade, Tecnologia e Meio

Ambiente 60

Introdução à Economia 40

Introdução à Economia 60

Organização do Trabalho 80 Organização do Trabalho 100

Química Geral Experimental 60 Química Geral Experimental 80

Física Aplicada à Engenharia II 80

Física Aplicada à Engenharia II 100

Gestão Ambiental 40 Gestão Ambiental 60

Planejamento e Controle da Produção

80 Planejamento e Controle da

Produção 100

Termodinâmica 40 Termodinâmica 60

5ª Gestão da Produção I 80

5ª Gestão da Produção I 100

Gestão da Qualidade 60 Gestão da Qualidade 80

Ciências e Tecnologias de Materiais

60

Ciências e Tecnologias de Materiais 80

Engenharia Econômica 80 Engenharia Econômica 100

Ergonomia 80 Ergonomia 120

Gestão da Produção II 80 Gestão da Produção II 100

Projetos Industriais I 40 Projetos Industriais I 60

Logística e Transporte 80

Logística e Transporte 100

Pesquisa Operacional 80 Pesquisa Operacional 100

Projetos Industriais II 60 Projetos Industriais II 80

Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques

80

Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques

100

Gestão da Inovação Tecnológica 40 Gestão da Inovação Tecnológica 60

Planejamento do Arranjo Físico 60 Planejamento do Arranjo Físico 80

Princípios da Gestão de Projetos 60 Princípios da Gestão de Projetos 80

Gestão da Manutenção 60

Gestão da Manutenção 80

Gestão da Produtividade 40 Gestão da Produtividade 60

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I

40 Tópicos Especiais em Engenharia

de Produção I 80

10ª

Estratégia de Produção 60

10ª

Estratégia de Produção 80

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II

40 Tópicos Especiais em Engenharia

de Produção II 80

Essas alterações, legitimadas pelo Conselho do Curso, passam a ter

validade para os ingressantes na 1ª série a partir de 2012.1.

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Estrutura curricular – ingresso 2012.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Engenharia de Produção 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 16 2 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Álgebra Linear 3 0 3 60

Algoritmo e Programação 2 1 3 60

Cálculo I 4 0 4 80

Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias 3 1 4 80

Desenho Técnico 1 3 4 80

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 3 0 3 60

Subtotal 16 5 21 420

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 440

Cálculo II 4 0 4 80

Estatística e Probabilidade 3 0 3 60

Física Aplicada à Engenharia I 3 1 4 80

Introdução à Economia 3 0 3 60

Organização do Trabalho 4 0 4 80

Química Geral Experimental 3 1 4 80

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 460

Cálculo Numérico 2 1 3 60

Fenômenos dos Transportes 2 1 3 60

Física Aplicada à Engenharia II 3 1 4 80

Gestão Ambiental 3 0 3 60

Planejamento e Controle da Produção 5 0 5 100

Termodinâmica 3 0 3 60

Subtotal 18 3 21 420

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 440

Controle Estatístico da Qualidade 3 1 4 80

Gestão da Produção I 5 0 5 100

Gestão da Qualidade 4 0 4 80

Matemática Financeira 3 0 3 60

Resistência dos Materiais 4 1 5 100

Subtotal 19 2 21 420

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 440

Ciências e Tecnologias de Materiais 3 1 4 80

Engenharia Econômica 5 0 5 100

Ergonomia 4 0 4 80

Gestão da Produção II 4 0 4 80

Operações Unitárias 2 1 3 60

Projetos Industriais I 3 0 3 60

Subtotal 21 2 23 460

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 480

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Custos Industriais 4 0 4 80

Logística e Transporte 4 0 4 80

Pesquisa Operacional 4 0 4 80

Projeto de Produto 5 0 5 100

Projetos Industriais II 3 0 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

2 0 2 40

Subtotal 22 0 22 440

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 460

Contabilidade Empresarial 4 0 4 80

Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques 5 0 5 100

Gestão da Inovação Tecnológica 3 0 3 60

Planejamento do Arranjo Físico 3 0 3 60

Princípios da Gestão de Projetos 4 0 4 80

Simulação 1 3 4 80

Subtotal 20 3 23 460

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 480

Estágio Supervisionado 0 15 15 300

Gestão da Manutenção 4 0 4 80

Gestão da Produtividade 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 10 17 27 540

Atividades Complementares VIII 20

Total 9ª série 560

10ª

Empreendedorismo 2 0 2 40

Estratégia de Produção 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80

Subtotal 7 4 11 220

Atividades Complementares VIII 20

Total 10ª série 240

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH Semestral

169 40 209 4180

Disciplina Opcional

LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado)

3220

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária de Oferecimento ADE 660

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4380

Carga Horária de Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4440

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Reorganização do Curso/2014

Visando ao constante aperfeiçoamento do Curso, e sob orientações

institucionais, a estrutura curricular 2012 é discutida e atualizada pelo NDE e

Conselho do Curso. Permanece, contudo, a lógica que compreende ciclos de

formação/blocos de conhecimentos/disciplinas, assim como o foco no

desenvolvimento de competências.

Destaca-se, nesse momento, a articulação formal da organização curricular

das graduações aos quatro pilares estratégicos institucionais:

qualidade acadêmica, à qual se associam iniciativas que propiciam ao

aluno, efetivamente, a construção das competências e habilidades

previstas pelo seu curso. Indica-se, a título de ilustração, a oferta de

disciplinas que, por suas especificidades, ensejam possibilidades de

nivelamento, como Pré-Cálculo (graduações da Escola de Engenharias

e Ciências Exatas);

internacionalidade, cuja formatação compreende a emissão de

certificado internacional para o aluno que integralize as disciplinas

Comunicação Profissional, 1ª série (presentation skills), e

Empreendedorismo, prevista para a penúltima ou última série

(entrepreneurshirp);

empregabilidade, cujo significado conduz à oferta de disciplinas que

retomam questões éticas trabalhadas na 1ª série, enfatizando-se, em

uma das últimas séries, a ética nas empresas e o significado

econômico e político do empreendedor na sociedade brasileira:

Comunicação Profissional, Empreendedorismo e Gerenciamento da

Carreira Profissional;

compromisso social que, vinculado à ética, é trabalhado e vivenciado

nas disciplinas Ética e Compromisso Social e Desafios

Contemporâneos e Cidadania Inclusiva.

Embora referidos um a um, esses pilares apresentam relações de

reciprocidade e representam a totalidade da UnP do ponto de vista de suas

estratégias direcionadas para a eficiência e eficácia acadêmica, gerencial e de

sustentabilidade financeira.

Assim sendo, o fato de algumas disciplinas estarem posicionadas no

contexto de um determinado pilar não significa que a ele estejam restritas. É o

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56

caso de Comunicação Profissional, presente na qualidade acadêmica e na

empregabilidade, por exemplo, ou das Atividades Complementares que, por suas

características, atravessam todos os pilares.

Há que se considerar nessa lógica, sobretudo, que as formas materiais

assumidas pelos cursos em relação aos quatro pilares devem expressar a

indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, alcançando-se comunidades e

mercado de trabalho.

Estrutura Curricular 2014

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Comunicação Profissional 3 0 3 60

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 3 0 3 60

Ética e Compromisso Social 3 0 3 60

Fundamentos em Ciências Exatas 4 0 4 80

Introdução a Engenharia 4 0 4 80

Pré-Calculo 3 0 3 60

Subtotal 20 0 20 400

Atividades Complementares I 30

Total 1ª série 430

Álgebra Linear 4 0 4 80

Programação Científica 2 2 4 80

Cálculo de Uma Variável 4 0 4 80

Mecânica Clássica e Termodinâmica 3 1 4 80

Expressão Gráfica 2 2 4 80

Subtotal 15 5 20 400

Atividades Complementares II 30

Total 2ª série 430

Administração e Economia 3 0 3 60

Cálculo de Duas Variáveis 4 0 4 80

Organização do Trabalho 3 1 4 80

Ótica, Ondas e Eletromagnetismo 3 1 4 80

Química Geral e Experimental 3 1 4 80

Subtotal 16 3 19 380

Atividades Complementares III 30

Total 3ª série 410

Estatística e Probabilidade 4 0 4 80

Fenômenos dos Transportes 3 1 4 80

Gestão da Produção I 4 0 4 80

Matemática Financeira 3 0 3 60

Mecânica Técnica 3 0 3 60

Optativa 2 0 2 40

Subtotal 19 1 20 400

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 430

Controle Estatístico da Qualidade 4 0 4 80

Engenharia Econômica 4 0 4 80

Gestão da Qualidade 4 0 4 80

Planejamento e Controle da Produção 5 0 5 100

Resistência dos Materiais 3 1 4 80

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Subtotal 20 1 21 420

Atividades Complementares V 30

Total 5ª série 450

Gestão da Produção II 4 0 4 80

Logística Empresarial 4 0 4 80

Contabilidade Empresarial 4 0 4 80

Engenharia do Produto 3 1 4 80

Ciências e Tecnologia dos Materiais 4 1 5 100

Subtotal 19 2 21 420

Atividades Complementares VI 30

Total 6ª série 450

Custos Industriais 4 0 4 80

Ergonomia 4 0 4 80

Gestão da Cadeia de Suprimentos 4 0 4 80

Gestão de Projetos 3 1 4 80

Pesquisa Operacional 4 0 4 80

Subtotal 19 1 20 400

Atividades Complementares VII 30

Total 7ª série 430

Gestão da Manutenção e Confiabilidade 4 0 4 80

Planejamento do Arranjo Físico 4 0 4 80

Saúde, Segurança e Meio Ambiente 4 0 4 80

Simulação da Produção 2 3 5 100

Sistemas de Apoio à Decisão 4 0 4 80

Subtotal 18 3 21 420

Atividades Complementares VIII 30

Total 8ª série 450

Estagio Supervisionado 1 14 15 300

Estudos Integrados em Engenharia de Produção I 2 0 2 40

Gerenciamento da Carreira Profissional 2 0 2 40

Projeto de Instalações Produtivas 4 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40

Subtotal 10 15 25 500

Atividades Complementares IX 30

Total 9ª série 530

10ª

Empreendedorismo 2 0 2 40

Estratégia de Produção 4 0 4 80

Estudos Integrados em Engenharia de Produção II

2 0 2 40

Gestão da Inovação Tecnológica 4 0 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40

Subtotal 13 1 14 280

Atividades Complementares IX 30

Total 10ª série 310

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

169 32 201 4320

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3980

Carga Horária da Disciplina Optativa 40

Carga Horária das Atividades Complementares 300

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

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2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental é tratada no Curso de forma transversal, sobretudo

pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do

meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos

ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos14.

Destacam-se como principais estratégias de trabalho com essa temática:

a) oferta de disciplinas com foco na temática: Sociedade, Tecnologia e

Meio Ambiente (2ª série) e Gestão Ambiental (4ª série), esta com

abordagem:

I. do treinamento em educação ambiental, com grupo de

colaboradores, para implementação de um sistema de gestão da

qualidade;

II. da educação ambiental como requisito para implementação da ISO

14.000;

b) dinâmica metodológica de outras disciplinas. (Quadro 12).

Quadro 12 – Principais atividades em educação ambiental

DISCIPLINA ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Introdução à Engenharia de Produção

Abordagem de área da ABEPRO: Engenharia de Sustentabilidade - planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos; da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, e da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.

Projetos Industriais I e II

Elaboração de relatórios, pelos alunos, contendo um dimensionamento do consumo energético da planta industrial, quantidade de pessoas envolvidas, máquinas, materiais de fabricação e fontes de energia para realizar essas transformações. Projeção de instalações industriais para o atendimento às necessidades dos clientes: arranjo físico fabril de máquinas e equipamentos com tecnologias limpas, permitindo utilizar totalmente os insumos, sem a geração de resíduos.

Operações Unitárias

Realização de treinamento nas empresas sobre os principais resíduos gerados no processo industrial, as quantidades médias mensais e respectivas destinações finais; utilização dos conhecimentos sobre processos químicos de separação, transporte e quantidade de movimento massa ou calor para a conscientização dos benefícios dessas técnicas para melhorias de processos industriais mais limpos.

14

BRASIL. LEI no 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (D.O.U. de 28/abri/1999).

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Gestão da Produção I e II

Abordagens: redução de desperdícios no sistema produtivo; implementação de MRP ambiental, que permite gerar relatórios de volume de resíduos gerados em relação à quantidade produzida; preservação do meio ambiente como critério de desempenho desejável no sistema produtivo.

Ciências Aplicadas a Exatas e Engenharias

Abordagem dos conceitos introdutórios de física e química: meio ambiente e as Leis que representam a natureza e seus fenômenos. Em sala de aula são realizadas leituras, discussões e apresentação de trabalhos sobre as seguintes temáticas: fontes energéticas, transformação de energia, conservação de energia, radiação, mudanças climáticas, efeito estufa, aquecimento global.

Projeto de Produto Desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços que reduzam o uso de recursos não-renováveis e/ ou minimizem o seu impacto ambiental.

Devem ser indicados também:

a) Projeto na cooperativa de Ascamari: a ser implementado com base na

Lei Federal 12.305, de 2 de agosto de 201015, que proíbe os lixões nas

cidades. Os alunos deverão atuar de forma a agregar valor ao produto

final de catadores de lixo, propondo melhorias em todas as etapas do

processo produtivo de reciclagem de ferro, alumínio, plásticos e

orientando na compra de equipamentos através de recursos doados.

Estão previstos trabalhos na área de recursos humanos, motivação,

ergonomia, separação dos materiais a serem reciclados.

b) projeto de pesquisa - Redução e Reutilização de Resíduos da

Construção Civil em Mossoró-RN;

c) apresentação de trabalhos em edições do congresso científico/mostra

de extensão da UnP, por alunos e professores. Constitui exemplo:

Análise da aplicação das abordagens de gestão ambiental em uma

concessionaria de automóveis.

O Curso pode contar com o ebook Desenvolvimento e Sustentabilidade

Ambiental, produzido por docentes da própria Universidade.

15

BRASIL. Presidência da República. Lei n. 12305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n

o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras

providências.

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60

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

As atividades do Curso são desenvolvidas no âmbito dos direitos humanos,

logo, da inclusão social, de acordo com os princípios indicados no Parecer

CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004:

a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de

direitos;

b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os

negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;

c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,

essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;

d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos

africanos e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;

e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão

dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de

vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas

às relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da

sociedade.

Com base nesses princípios, e situando a educação das relações étnico-

raciais em uma concepção mais ampla da inclusão social, o Curso desenvolve

formas diferenciadas de trabalho:

oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,

7ª série;

implementação do Projeto Produção Solidária, de extensão, no qual

são executadas atividades em uma instituição de idosos.

Destaca-se ainda o e-book Sociedade e Educação das Relações Étnico-

raciais, construído por docentes da própria Universidade, disponível on-line

SIB/Biblioteca Virtual UnP.

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

Assinalam-se como principais estratégias de flexibilização curricular: oferta

de unidades curriculares optativas, Aproveitamento de estudos e experiências

anteriores e Atividades Complementares.

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Disciplinas optativas

Apontam-se várias disciplinas optativas entre as quais, LIBRAS,

Empreendedorismo; Estudo da Realidade Brasileira, conforme indicado no quadro

9.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores

O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e

experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento

adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,

reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.

No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência

que, segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos

estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das

habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do

currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais

elaborados pela ProAcad a partir de indicações do Curso, conforme se segue.

Disciplinas passíveis de exame de proficiência – estrutura curricular vigente a

partir de 2012

Disciplina Código CH h/a

Série Avaliação

Teórica Prática

Introdução à Educação Superior 17278 60 1ª X

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias

17324 60 1ª X

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

17871 60 1ª X

Algoritmo e Programação 18542 60 2ª X X

Desenho Técnico 9832 80 2ª X X

Matemática Financeira 6731 60 5ª X

Ciências e Tecnologias de Materiais 20418 80 6ª X

Contabilidade Empresarial 18554 80 8ª X

Gestão da Manutenção 20427 80 9ª X

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62

Disciplinas passíveis de exame de proficiência – estrutura curricular vigente a

partir de 2014.1

Disciplina Código CH h/a

Série Avaliação

Teórica Prática

Fundamentos em Ciências Exatas 24563 80 1ª X

Pré-Calculo 17325 60 1ª X

Programação Científica 16442 80 2ª X X

Expressão Gráfica 25140 80 2ª X

Química Geral e Experimental 9342 80 3ª X X

Matemática Financeira 6731 60 4ª X

Mecânica Técnica 14385 60 4ª X

Contabilidade Empresarial 18554 80 6ª X

Ciências e Tecnologia dos Materiais 25145 80 6ª X X

Gestão de Projetos 16480 80 7ª X X

Saúde, Segurança e Meio Ambiente. 25149 80 8ª X

A avaliação com vistas ao aproveitamento de experiências profissionais

anteriores deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo

aluno, e podem ser adotados os seguintes procedimentos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada em

laboratório ou no seu ambiente de trabalho;

b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;

c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de

outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas

previamente pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso.

Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de

Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela

coordenação do Curso.

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Atividades Complementares

As Atividades Complementares, regulamentadas pela Resolução n. 024.2,

de 8 de agosto de 2012 – ConEPE, diversificam e flexibilizam a trajetória

acadêmica do aluno, constituindo requisito curricular obrigatório do Curso,

conforme previsto na Resolução CNE/CES 11/2002:

Deverão também ser estimuladas atividades complementares,

tais como trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em

empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação

do aluno em palestras, conferências, simpósios; frequência a cursos presenciais

ou a distância; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; encontros

estudantis; ações de extensão e ação comunitária, entre outras.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo

Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não

contempladas neste PPC.

Controle e registro

O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente pela

coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnico-administrativo, com base

na apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente,

os dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases

acadêmicas, passando a compor o histórico escolar do aluno, que tem acesso à

sua situação via internet, ferramenta autoatendimento, portal UnP.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos

IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária

remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a

do semestre subsequente, desde que o total dessa carga

horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga

horária remanescente de semestres anteriores, quer como

adiantamento de carga horária do semestre subsequente,

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ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o

semestre, o excedente não será considerado para fins de

registro acadêmico.

Quadro 13 – Distribuição de carga horária por tipo de atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL CH/ATIVIDADE Promovida

pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra (1)

03 02 20

2 Curso - presencial ou

à distância (1)

2.1 De 4 a 7 horas 06 04

12 2.2 De 8 a 10 horas

08 06

2.3 De 11 a 19 horas

10 08

2.4 Acima de 19 horas

12 10

3 Seminário, Simpósio,

Encontro (1)

3.1 Regional ou Nacional 10 8 12

3.2 Internacional 12 10

4 Semana de

Engenharia (1)

4.1 Participação como ouvinte 15 10 20

4.2 Participação como organizador 20 12

5

Iniciação Científica -

com bolsa ou pesquisa

voluntária (2)

5.1 Orientado por um professor no

período mínimo de 6 meses 10 10

15

5.2 Orientado por um professor no

período mínimo de 1 ano 15 15

6 Monitoria - com bolsa

ou voluntária (3)

6.1 Até 40 horas semanais 10 -x- 15

6.2 Acima de 60 horas semanais 15 -x-

7 Viagem / Visita técnica (4)

05 03 10

8 Congresso Regional

ou Nacional (1)

8.1 Participação como Congressista 10 10

15 8.2 Apresentação e Publicação de

trabalho 15 15

8.3 Participação em Concurso 10 10

9 Congresso

Internacional (1)

9.1 Participação como Congressista 15 15

20 9.2 Apresentação e Publicação de

trabalho 20 20

9.3 Participação em Concurso 15 15

10 Estágio Extracurricular

na Área (5)

10.1 De 80 a 480 horas 15 15 20

10.2 Acima de 480 horas 20 20

11 Trabalho na área (mínimo de 400 horas) (6)

10 10 10

12 Iniciação à Extensão e

à Ação Comunitária (7)

12.1 Até 08 horas (presencial) 10 08

16 12.2 De 09 a 15 horas (presencial) 12 10

12.3 Acima de 15 horas (presencial) 16 14

13 Participação em Empresa Junior ou Escritório Piloto (mínimo de 4

meses) (8)

10 x 10

14 Assinatura de Revista Técnica da área de engenharia de produção (9)

05 05 05

15 Associação à entidade de classe relacionada à engenharia (10)

05 05 05

16

Disciplina cursada em

nível superior e não

aproveitada (11)

16.1 Até 40 h/s 10 05

18 16.2 De 41 a 60 h/s 12 08

16.3 De 61 a 80 h/s 14 10

16.4 Acima de 81 h/s 18 14

17 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou

IES(12)

10 10 10

(1) Para comprovação de Palestras, Seminários, Encontros, Simpósios e Semana de Engenharia, Congressos e Cursos deverá ser apresentado: atestado, certificado ou outro documento idôneo. Quando for publicado trabalho, apresentar uma cópia do trabalho publicado.

(2) Para comprovação da participação em iniciação científica deverá ser apresentado o Relatório Final aprovado pelo professor orientador.

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(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da

viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Para fins de comprovação de estágio extracurricular, o aluno deverá apresentar Contrato firmado pela empresa, aluno

e universidade ou IEL/CIEE. (6) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deverá apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social

(CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa. (7) Atividades de extensão ou de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista (ex: como ministrante de

curso de extensão, participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (8) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar uma declaração emitida pelo professor orientador ou pela

diretoria do curso. (9) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar Contrato de Assinatura da revista no mínimo semestral, em

nome do aluno. (10) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar comprovante de associado, através do pagamento da anuidade,

sendo considerada entidade de classe: IBRACON, ANTAC, ABEPRO, entre outros. (11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá

ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (12) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no

Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O estágio supervisionado obrigatório, requisito para obtenção do título de

Bacharel em Engenharia de Produção, tem como objetivo fortalecer a integração

do discente ao ambiente da prática profissional mediante a vivência, em áreas

específicas do Curso, das rotinas e procedimentos das empresas. Sua efetivação

ocorre conforme o disposto nos seguintes instrumentos:

Lei nº 11.788/ 200816;

Parecer CNE/CES n. 1362/2001 e Resolução CNE/CES n. 11/2002

(diretrizes curriculares nacionais);

Regimento Geral e Regulamento de Estágios, ambos da Universidade

Potiguar;

Orientações estabelecidas neste Projeto;

Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de

Produção.

Com carga horária de 300 horas-aulas, 9ª série, o Estágio requer coerência

com os objetivos do Curso e perfil do egresso.

16

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n

o 5.452, de 1

o de maio de 1943, e a Lei n

o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis

nos

6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n

o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6

o da Medida Provisória n

o 2.164-41, de

24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

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66

Organização

Para a implementação do Estágio o Curso conta com uma estrutura de

pessoal que compreende o coordenador do Curso, o coordenador acadêmico

administrativo (CAA) do Campus Mossoró, 3 (três) analistas de processos

administrativos (APA’s) também do Campus, além do coordenador de estágio e

os professores responsáveis pela supervisão dos alunos.

O Estágio deve ter como base plano específico organizado pelos alunos

em conjunto com o professor supervisor, considerando orientações da

coordenação do Estágio e as definições constantes do Manual de Estágio

Supervisionado do Curso. Constam desse plano: informações sobre a empresa:

histórico, dados cadastrais, destacando-se a estrutura organizacional, principal

atividade; em qual atividade o aluno pode atuar, relacionando os instrumentos que

irá operar, caso necessário, tarefas afins e correlatas.

Para iniciar o Estágio, o aluno deve fazer seu cadastro junto à

Coordenação de Estágio e assinar Termo de Compromisso de Estágio (TCE),

conforme determinado pela Lei n. 11 788/2008, art. 7º, e orientações do Núcleo

de Estágio e Empregabilidade (NEE) da Universidade.

Áreas

O aluno pode realizar o Estágio nas dez modalidades da matriz de

conhecimento sugerida pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção

(ABEPRO):

1. engenharia de operações e processos da produção;

2. logística

3. pesquisa operacional

4. engenharia da qualidade

5. engenharia do produto

6. engenharia organizacional

7. engenharia econômica

8. engenharia do trabalho

9. engenharia da sustentabilidade

10. educação em engenharia de produção

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Campos

Empresas, escritórios e entidades públicas ou privadas que atuem em

áreas pertinentes ao Curso mediante convênio com a Universidade.

Acompanhamento/supervisão

A supervisão de docente da UnP deve ocorrer de acordo com o Manual do

Curso, encaminhamentos da coordenação de estágios e plano de estágio,

destacando-se, entre os mecanismos de acompanhamento:

reuniões mensais entre o coordenador de estágios, os supervisores e

os alunos;

aplicação de instrumento junto ao profissional da empresa responsável

pelo acompanhamento do aluno;

reuniões semanais entre os supervisores e alunos.

Avaliação do aluno

O processo avaliativo deve ter início com análise do plano de estágio sob o

critério da sua execução, adotando-se como instrumentos principais:

a) primeiro relatório: parcial e mensal;

b) segundo relatório ou relatório final, contendo os resultados obtidos pelo

estudante em relação aos objetivos do plano de Estágio; avaliação do

seu desempenho na empresa, salientando as facilidades, dificuldades,

pontos positivos e aspectos a fortalecer, bem como sugestões para a

melhoria de processos operacionais da empresa.

O processo avaliativo compreende aspectos técnico-profissionais e

humanos demonstrados pelo estagiário e critérios estabelecidos no Manual de

Estágio do Curso.

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2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno a partir da 1ª série, desde que

compatível com o perfil profissional do egresso e previamente formalizado junto à

Universidade, o Estágio Supervisionado não Obrigatório é desenvolvido com base

na Lei n. 11788/2008, no Regulamento de Estágios da UnP, nos Manuais de

Estágio não obrigatório e de Estágio do próprio Curso.

Essa modalidade de Estágio pode ser contabilizada como atividade

complementar, nos termos deste PPC, e assumir a forma de atividade de

extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em

empreendimentos ou projetos de interesse social.

A Universidade mantém convênios com:

a) Centro de Integração Escola-Empresa (CIEE);

b) Instituto Euvaldo Lodi (IEL).

O acompanhamento do aluno é da responsabilidade da coordenação de

estágio do Curso e, a formalização, do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP

(NEE).

Constitui requisito para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado não

Obrigatório a assinatura de termo de compromisso, cujo teor deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no

máximo 6 (seis) horas diárias;

d) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica).

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2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório, compõe a

estrutura curricular como Trabalho de Conclusão de Curso I e II e constitui

atividade de síntese e integração de conhecimentos e vivências dos alunos

durante a sua trajetória formativa (práticas laboratoriais, atividades

complementares, pesquisa, extensão e ação comunitária).

Organizado e estruturado a partir do Regimento Geral e do Regulamento

de TCC, ambos da Universidade, e de acordo com o Manual específico do Curso,

o trabalho final deve:

a) focalizar uma das grandes áreas da Engenharia de Produção:

Engenharia de Operações e Processos da produção;

Logística;

Pesquisa Operacional;

Engenharia da Qualidade;

Engenharia do Produto;

Engenharia Organizacional;

Engenharia Econômica;

Engenharia do Trabalho;

Engenharia da Sustentabilidade.

b) estar situado nas linhas de pesquisa da Escola;

c) ter como produto final um relatório elaborado pelo aluno, sob orientação

de docente do Curso;

d) resultar de uma das seguintes possibilidades: atividade de laboratório,

pesquisa bibliográfica, estudo de caso ou, ainda, de estudos teórico-

práticos desenvolvidos nos Estágios Supervisionados Obrigatório e não

Obrigatório.

O aluno pode optar também por um co-orientador, professor da UnP ou de

outra IES, ou um profissional de engenharia, desde que aprovado pelo ConseC.

Para o desenvolvimento do seu trabalho o estudante contará com acervo

bibliográfico indicado pelo professor orientador, bases de dados e acesso à

internet, acrescentando-se o Manual de TCC/UnP disponibilizado no

autoatendimento/biblioteca.

A avaliação do aluno deve ocorrer da seguinte forma:

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a) no TCC I, com previsão de elaboração de projeto de pesquisa para

embasamento conceitual, metodológico e tecnológico das atividades a

serem desenvolvidas no semestre letivo subsequente. Esta fase

compreende a escolha do objeto e da metodologia da pesquisa,

adotando-se como instrumento de avaliação o projeto de pesquisa

construído pelo aluno.

b) no TCC II será realizado o desenvolvimento da pesquisa com a coleta

de dados, análise e conclusões sistematizados sob a forma de relatório

a ser avaliado mediante apresentação do relatório final, em sessão

solene e pública, sob a responsabilidade de banca examinadora

presidida pelo professor-orientador e composta por, no mínimo, três

membros, os quais terão que observar o sistema de avaliação

estabelecido no Regimento Geral da Universidade e critérios previstos

no Manual de TCC.

Com a apresentação do TCC, o aluno deverá demonstrar maturidade e

conhecimento técnico necessários ao exercício da profissão. Dessa forma,

espera-se que o produto final apresentado pelo aluno para apreciação da

comissão permita demonstrar a sua capacidade para resolver problemas nas

áreas do conhecimento da engenharia de produção, bem como seu

comportamento profissional.

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2.4 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos são selecionados conforme a concepção

e objetivos do Curso e perfil profissional do egresso, considerando:

a) a centralidade do aluno nos processos de ensino-aprendizagem;

b) a necessidade de estimular a autonomia intelectual do estudante e o

desenvolvimento da sua capacidade de analisar, explicar, identificar e

intervir em situações do exercício profissional e cidadão;

c) na necessidade de promover o máximo contato dos alunos com o

mercado de trabalho.

Trata-se de um processo de compartilhamento de responsabilidades em

que, do aluno, espera-se disciplina e autonomia intelectual; do professor, nas

palavras de Masseto17, a mediação pedagógica, expressa, entre outras, nas

ações de:

colaborar para que sejam estabelecidas interconexões entre novos

conhecimentos e aqueles já estudados;

promover a crítica frente às informações obtidas;

propor situações-problema com base nas realidades;

orientar o aluno para o uso crítico do aparato tecnológico.

Nesse sentido, são desenvolvidas:

a) atividades em grupo, pesquisas e debates;

b) aulas expositivas/dialogadas;

c) análise de depoimentos de alunos, considerando as suas experiências

profissionais prévias;

d) exposições individuais.

Os procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem compreendem

também seminários, visitas técnicas, aulas de campo, palestras, aulas práticas

em laboratório, desenvolvimento de protótipos.

Os alunos têm a possibilidade de participar de atividades de extensão e de

pesquisa, integradamente com outros cursos da Escola, na perspectiva da

interdisciplinaridade e da integração teoria-prática.

17

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus Editorial, 2003

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72

Esse conjunto de procedimentos e técnicas, além de ser inerente à

dinâmica didático-pedagógica, encontram fundamentos na Resolução CNE/CES

n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Igualmente importante nessa direção é o artigo 5º da Resolução CNE/CES

n. 11/2002 (diretrizes curriculares nacionais para a graduação em engenharia):

cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.

Espera-se que, do início ao final do Curso, o aluno se envolva afetiva e

intelectualmente com as suas aprendizagens, vivenciando situações por meio das

quais possa compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se

cidadão.

Recursos tecnológicos

Além de datashow instalado em cada sala de aula, alunos e professores

podem utilizar o UnP Virtual como suporte aos processos de ensino-

aprendizagem.

As funcionalidades desse ambiente possibilitam ao professor, entre outras:

a) disponibilizar materiais didáticos (como textos, questionários ...) e

orientações para o desenvolvimento de atividades;

b) esclarecer dúvidas em relação aos conteúdos estudados, com uso do

e-mail UnP;

Os alunos, por sua vez, têm acesso ao material veiculado pelo docente por

meio de web UnP e podem se comunicar com o professor no caso de dúvidas de

conteúdos.

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73

2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.5.1 Pesquisa

Para a implementação das atividades o Curso conta com mecanismos

institucionais: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A divulgação da produção resultante de projetos de pesquisa e atividades

de iniciação científica ocorre, principalmente, por meio de:

a) congresso científico/mostra de extensão da Universidade Potiguar;

b) artigos publicados em periódicos científicos da área;

c) eventos da área promovidos pela Escola, pelo Curso e por

organizações externas.

PROJETOS 2012

Linha de pesquisa

Título do projeto Professor

Tecnologias ambientais

Redução e Reutilização de Resíduos da Construção Civil em Mossoró-RN

Esp. Jhose Iale Camelo da Cunha

PROJETOS 2013

Linha de pesquisa

Título do projeto Professor

Tecnologias e sistemas de informação

Simulação de processos logísticos com suporte a tomada de decisão - um estudo de caso aplicado ACSA

Msc Thiago Costa Carvalho

Tecnologias ambientais

Obtenção do Biodiesel através da transesterificação do óleo do pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador

Msc João Paulo da Costa Evangelista

PROJETO 2014

Linha de pesquisa

Título do projeto Professor

Tecnologias e sistemas de informação

Simulação de processos logísticos com suporte a tomada de decisão - um estudo de caso aplicado ACSA

Msc Thiago Costa Carvalho

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Participação do Curso no congresso científico/mostra de extensão da UnP

EDIÇÃO 2012 MOSSORÓ

TEMA: A internacionalização da educação superior

DATA: 30 de maio a 1º de junho de 2012

TRABALHOS APRESENTADOS

LINHA TEMA DOCENTE ORIENTADOR

Gestão estratégica e

Processos

Análise dos objetivos de

desempenho e qualidade nos

serviços da empresa PACM Indústria

Alimentícia

Msc Brenny Dantas de

Senna Meio ambiente e

desenvolvimento

Análise da aplicação das

abordagens de gestão ambiental em

uma concessionaria de automóveis

Gestão estratégica e

Processos

Importância do arranjo físico nas

empresas: consultoria desenvolvida

no mini box avenida

Produção, operações e

logística

Modelo de avaliação de

desempenho aplicado ao sistema

portuário: uma proposta de estudo

de caso sobre o terminal salineiro de

areia branca

Msc Thiago Costa carvalho

A importância da administração da

logística empresarial nos aspectos

estratégico, tático e operacional

Esp. Frederico Guilherme

de Carvalho Junior

O just in time como técnica eficaz no

controle de estoques

A importância da comunicação na

sustentabilidade

A importância da liderança na

estrutura organizacional

Produção em massa Esp. Gilberto Vale Júnior

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EDIÇÃO 2013

TEMA: “Educação e Diversidade sociocultural no contexto da

Globalização”.

DATA: 13 a 16 de Maio de 2013.

o Conferência “Inovação, Sustentabilidade e Eficiência Energética”

Moderador: Prof. Dr. José Mairton Figueiredo França – UnP;

Palestrantes: Roberto Serquiz (Presidente da Comissão Temática de

Responsabilidade Social da FIERN); Prof. Dr. Luiz de Souza – UERN;

Prof. Dr. Humberto Dionízio – UFERSA.

EDIÇÃO 2014 MOSSORÓ

DATA: 13 a 15 de maio de 2014.

TEMA: Ciência, Tecnologia e Qualidade de Vida no Semiárido.

2.5.2 Extensão

O Curso participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos durante todo

o ano letivo, inclusive de alguns registrados em calendário acadêmico

institucional.

As ações são divulgadas nos meios existentes na própria Instituição e em

meios externos, tais como congressos, semanas de engenharia, e constituem

importante canal para viabilizar a articulação teoria-prática e a interação com a

comunidade, podendo ser desenvolvidas nos seguintes formatos:

programas institucionais;

eventos, como congressos, palestras, oficinas, conferências, eventos

esportivos, entre outros;

desenvolvimento de atividades em instituições da comunidade;

cursos e mini-cursos, entre outros.

Para o desenvolvimento de suas atividades o Curso participa do Programa

de Bolsas de Extensão (ProBEx), destinado aos alunos, registrando-se também a

participação de alunos e professores de forma voluntária.

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PARTICIPAÇÃO DO CURSO EM PROJETOS INSTITUCIONAIS

Projeto Coordenador

Rede social de educação ambiental Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Redução e reutilização de resíduos na

construção civil Jhose Iale Camelo Cunha

Registra-se, no que se refere a ações de inclusão social, os seguintes

projetos:

I. Informática Cidadã

Período: 02/04/2012 até 07/12/2013;

ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;

Coordenador(a): Raimundo Nonato Bezerra Neto;

Público alvo: alunos do ensino médio da rede pública.

II. UnP Orienta

Periodicidade: semestral

Coordenador: Coordenador do Curso

ÁREA TEMÁTICA: Inclusão social, Comunicação e Arte;

Público alvo: alunos do ensino médio das redes pública e privada

III. Produção Solidária

Período: início 02/03/2014

ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Inclusão social, Comunicação e

Arte;

Coordenador: Jhose Iale Camelo Cunha;

Alunos voluntários: Alice Jales; José Ivan

Público alvo: instituições sociais.

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EVENTOS

II Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, Campus Mossoró,

DATA: 13 a 14 de Novembro de 2013.

o Mini-Curso: Gantt Project aplicado a gestão de Projetos

Professor/UnP: Brenny Dantas de Senna

o Mini-Curso: Ferramentas do controle Estatístico da Qualidade

aplicado no excel

Professor/UnP: Joelton Barbosa Fonseca

o Palestra “Licenciamento Ambiental”

Palestrante: Subsecretário Maírton França – Subsecretaria da Gestão

Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.

PARTICIPAÇÃO DO CURSO EM EVENTOS EXTERNOS

2012

Apoio à organização do VII Simpósio de Engenharia da Produção da

Região Nordeste (SEPRONE)

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78

2.6 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)18, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

acompanhamento prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

adoção de estratégias de inclusão social: encaminhamento, pelo NAPe,

de alunos com necessidades educacionais especiais; disponibilização

de intérprete de Libras para atividades acadêmicas em sala de aula e

extra sala de aula; uso de telas ampliadas para deficientes visuais;

mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade

dos técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos

laboratórios específicos do Curso;

bolsas acadêmicas:

- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos

e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate;

c) o UnP Virtual, facilitando a comunicação entre o docente, o discente

e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de

ensino-aprendizagem;

d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao

estudante, além do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida

acadêmica e financeira;

18

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e

assinatura de termos de compromisso, nos termos da Lei n.

11.788/2008; contatos com empresas;

f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais

especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de

graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências

interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole;

resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e

cumprimentos de metas e objetivos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico

(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e

no Regimento Geral da Universidade.

Eventos – empregabilidade

A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,

Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,

e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a

diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um

perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades

complementares.

TEMAS

MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE

DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o

desempenho no mercado.

INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como

se reinventar na vida profissional

PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como

elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção

COACH - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO

PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira

profissional

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INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA

CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e

vida profissional

CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR

EDUCATION USA: planejamento para estudar nos EUA

VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA

PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida

profissional

MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE

TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de

mercado.

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81

2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZGAEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é

feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e

aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da

aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno,

na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer

outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados

individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante

uma avaliação contínua de seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma

integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da

mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como

avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um

dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento

e pagamento da taxa correspondente.

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Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá

realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou

U2).

Promoção, retenção e dependência

De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de

2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:

é promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série

anterior, excepcionado o caso de retenção.

está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da

penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a

partir de quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se

estas reprovações como dependências. Não são consideradas para

fins de retenção disciplinas em adaptação.

Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,

podendo frequentar em regime de dependência as disciplinas nas quais tenha

sido reprovado, desde que ofertadas pela Instituição no transcorrer do semestre

em que esteja retido.

O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido

quando restarem, no máximo, três disciplinas reprovadas em sua situação

acadêmica.

Procedimentos de avaliação

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas

de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou

a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação

das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

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Instrumentos

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios

e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se os Exames Integrados (Exin),

realizados semestralmente, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos em

edital.

Critérios

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de

Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes

categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema

de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.

Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim

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como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de

estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,

pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos

de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de

aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à

análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da

CPA/UnP.

As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo

NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses

postadas no site da UnP.

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), regulamentado no âmbito da

Universidade Potiguar pela Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 -

ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de

natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de

estratégias para aperfeiçoamentos;

d) participação em concurso para seleção de docentes;

e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando

à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e

acompanhamento da sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e

equipamentos para o desenvolvimento do PPC.

NDE do Curso

O NDE do Curso tem a sua constituição de acordo com disposições da

Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010, e ato de designação emitido

pela Reitoria. (Quadro 14).

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Quadro 14 – Composição do NDE – Graduação em Engenharia de Produção

NOME TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

Brenny Dantas de Senna Mestrado TI

Felipe Lira Formiga Andrade Mestrado TI

Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes Doutorado TI

Thiago Costa Carvalho Mestrado TP

Wendy Karla Medeiros de Souza Bezerra Mestrado TP

3.1.2 Perfil do corpo docente

Os professores do Curso, totalizando 23 (vinte e três), conforme quadros a

seguir, apresentam as seguintes características quanto a:

a) titulação: são 3 doutores (13,04%), 12 mestres (52,17%) e 8

especialistas (34,79%). Somando-se o número de doutores ao de

mestres tem-se 15 docentes com pós-graduação stricto sensu

(65,21%).

Quadro 15 – Titulação do corpo docente

Titulação Docentes

N° %

Doutorado 3 13,04

Mestrado 12 52,17

Especialização 8 34,79

TOTAL 23 100,00

b) regime de trabalho: 5 (21,8%) atuam em tempo integral, 8 em tempo

parcial (34,8%) e 10 exercem suas atividades como horistas (43,4%);

Quadro16 – Regime de trabalho dos docentes

Regime trabalho DOCENTES

N° %

tempo integral 5 21,8

tempo parcial 8 34,8

horista 10 43,4

TOTAL 23 100,00

c) experiência profissional: no mercado, 22 docentes apresentam

experiência de, no mínimo, 3 (três) anos, ou seja, 86,95%; no

magistério superior observa-se situação idêntica.

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Quadro 17 – Professores do Curso: titulação, disciplina(s), regime de trabalho e experiência profissional

Nome Titulação Regime

de trabalho

Disciplina*

Experiência

Mercado Ensino

superior

1. ANTONIO FRANCISCO DE MENDONÇA JUNIOR

Graduação em Agronomia UFERSA, 2006. Mestrado em Zootecnia.

UFRPE, 2009.

TP

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE /

CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE

6 3

2. BRENNY DANTAS DE SENNA

Bacharelado em Engenharia da Produção. UFRN, 2007; Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás. Instituto Nacional de Pós Graduação, 2009; Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore. IFRN, 2009; Mestrado em Ciência e

Engenharia do Petróleo. UFRN, 2011.

TI

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO / PLANEJAMENTO E

CONTROLE DA PRODUÇÃO

3 3

3. CLAYTON CESAR PEREIRA BARRETO

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN, 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, 2004; Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho. UFRN, 2006; Mestrado em Engenharia de

Produção. UFRN, 2002.

TI

DESENHO TECNICO / PROJETO DE PRODUTO /

ERGONOMIA / PLANEJAMENTO DO

ARRANJO FISICO

6 10

4. ERISLLEYK DENYO DA COSTA MAIA

Graduação em Matemática, lic. IFCE, 2011; Graduação em Ciências Contábeis. UNOPAR, 2011. Especialização em

Reengenharia em Projetos Educacionais em Matemática. Faculdade de Selvíria, FAS, 2012.

H PRÉ-CÁLCULO / CIENCIAS APLICADAS AS EXATAS E

ENGENHARIAS 3 3

5. EVERTON NOTREVE REBOUÇAS QUEIROZ FERNANDES

Bacharelado em Engenharia Elétrica. UFRN, 1996; Mestrado em Engenharia Elétrica. UFRN, 1999; Doutorado em Engenharia

Elétrica. UFCG, 2004.

TI

FISICA APLICADA A ENGENHARIA II / GESTÃO

DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA / ESTRATÉGIA DE

PRODUÇÃO

10 13

6. FAUSTO PIERDONA GUZEN

Graduação em Farmácia. UNIPAR, 2002; Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas. UEM, 2003; Especialização em Docência do Ensino Superior. Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança, 2009; Mestrado em Ciências Morfofuncionais. USP, 2005; Doutorado em Psicobiologia.

UFRN, 2011.

TP

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL /

OPERAÇÕES UNITÁRIAS / TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO I e II

10 10

7. FELIPE LIRA FORMIGA ANDRADE

Graduação em Engenharia de Materiais. UFRN, 2006. Mestrado em Engenharia

Mecânica. UFRN, 2009.

TI

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS / CIENCIAS E

TECNOLOGIAS DE MATERIAIS

5 5

8. FRANKLIN SILVA MENDES

Bacharelado em Química. UFRN, 1980; Especialização em Engenharia

TI ESTATÍSTICA E

PROBABILIDADE / TERMODINAMICA

3 18

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Nome Titulação Regime

de trabalho

Disciplina*

Experiência

Mercado Ensino

superior

de Petróleo e Gás. Faculdade Câmara Cascudo, 2009; Mestrado em Geociência. UFRN, 2002; Doutorado em Química.

UFRN, 2006.

9. FREDERICO GUILHERME DE CARVALHO JUNIOR

Graduação em Administração. UERN, 1992. Especialização em Docência

no Ensino Superior. UnP, 2010.

H

LOGISTICA E TRANSPORTE / GESTÃO

DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E

ESTOQUES / EMPREENDEDORISMO

4 3

10. HALLYSSON HENRIQUE FAGUNDES DUARTE

Graduação em Matemática – lic.. UERN, 2009; Especialização em

Metodologia e Docência no Ensino Superior. Faculdade Vale do Jaguaribe, 2010.

TP ÁLGEBRA LINEAR 19 19

11. ITALO FALCAO DE BRITO FERREIRA

Graduação em Física. UERN, 2009; Mestrado em Física. UERN,

2013.

H CIÊNCIAS APLICADAS A

EXATAS E ENGENHARIAS

3 6

12. JARBAS JÁCOME DE OLIVEIRA

Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN, 1978; Especialização em Metalurgia. UFRN, 1980; Especialização em Gerência

em Qualidade Total. UFRN, 1998.

TP

GESTÃO DA PRODUTIVIDADE /

PRINCIPIOS DE GESTÃO DE PROJETOS

4 10

13. JHOSE IALE CAMELO DA CUNHA

Licenciatura em Ciências Sociais. UERN, 2007; Especialização em Docência Superior. Universidade Gama Filho, 2010; Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP, 2010; Especialização em Ciências

da Educação. Universidade Lusófona e Humanidades e Tecnologia, Portugal, 2010.

H

INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR /

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA

PESQUISA

5 5

14. KATIA REGINA FREIRE LOPES

Graduação em Agronomia. UFERSA, 2000; Graduação em Medicina Veterinária. UFERSA, 2007; Especialização em Acupuntura e Eletroacupuntura. Faculdade de Ensino Superior do Rio Grande do Norte, 2010; Mestrado em Ciência Animal.

UFERSA, 2008.

TP

GESTÃO AMBIENTAL / SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICOS

RACIAIS / LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

5 5

15. KLEBER JACINTO

Graduação em Engenharia Elétrica. UFRN, 2004; Graduação em Tecnologia em Automação Industrial. IFRN, 2004; Especialização em Informática Aplicada. UERN, 2008. Mestrado em Ciência da

Computação. UERN, 2012.

H

ALGORITIMO E PROGRAMAÇÃO /

CALCULO NUMÉRICO / INFORMÁTICA APLICADA

AS EXATAS E ENGENHARIAS

8 9

16. MARCILIO ESTEVAM DE ARAÚJO

Graduação em Engenharia Civil. UFRN, 1980; Especialização em Engenharia

de Segurança do Trabalho. UFRN, 2001.

H GESTÃO DA MANUTENÇÃO 4 35

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Nome Titulação Regime

de trabalho

Disciplina*

Experiência

Mercado Ensino

superior

17. MIGUEL AQUINO DE LACERDA NETO

Graduação em Matemática – lic. UERN, 2005; Especialização em Docência

no Ensino Superior. UnP, 2010.

H CÁLCULO I / CÁLCULO II /

FENOMENOS DOS TRANSPORTE

15 15

18. PAULO ROBERTO DE ANDRADE SANTOS

Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ,

2010.

TP LIBRAS 3 -

19. PEDRO ALIGUIERY SILVA ARAÚJO

Graduação em Engenharia de Materiais. UFRN, 2006. Mestrado em Engenharia

Mecânica. UFRN, 2009.

H FÍSICA APLICADA A

ENGENHARIA I 4 5

20. SILDÁCIO LIMA DA COSTA

Graduação em Ciências Econômicas. UERN, 2004; Especialização em Gestão Pública. UERN, 2008; Mestrado em Engenharia de

Produção. UFPE, 2011.

H

MATEMATICA FINANCEIRA / CUSTOS INDUSTRIAIS /

ENGENHARIA ECONOMICA / CONTABILIDADE

EMPRESARIAL

5 10

21. THIAGO COSTA CARVALHO

Graduação em Ciências Econômicas. UERN, 2006; Especialização em Gestão Pública Municipal. UERN, 2008; Mestrado em Logística e

Pesquisa Operacional. UFC, 2012.

TP

INTRODUÇÃO A ECONOMIA I / PESQUISA

OPERACIONAL / SIMULAÇÃO

6 6

22. VITOR NISHIMURA GUERRA

Graduação em Engenharia de Produção. UFRN, 2007; Especialização em Sistemas

Minero-metatalúrgicos. UFOP, 2009.

H

GESTÃO DA QUALIDADE / PROJETOS INDUSTRIAIS I / PROJETOS INDUSTRIAIS II / TÓPICOS ESPECIAIS EM

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I / TÓPICOS

ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO II

0 6

23. WENDY KARLA MEDEIROS DE SOUZA BEZERRA

Graduação em Administração de Empresas. UnP, 1998; Mestrado em Engenharia de

Produção. UFRN, 2001.

TP

ESTÁGIO SUPERVISIONADO /

GESTÃO DA PRODUÇÃO I / GESTÃO DA PRODUÇÃO II /

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I a X

12 12

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3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta de pós-graduação lato sensu:

MBA Logística

MBA em Gestão de Pessoas

Especialização Docência no Ensino Superior

Especialização em Segurança do Trabalho

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, como o mestrado

profissional Engenharia de Petróleo e Gás;

c) disponibilização de:

Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre

outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;

UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a

comunicação entre alunos e docentes;

autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor

pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP

Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico;

relatórios das avaliações promovidas pela CPA/UnP;

d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da

Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das

habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:

cursos:

i) introdutórios: visão geral do Programa;

ii) de métodos de aprendizagem;

iii) de habilidades acadêmicas profissionais;

certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;

­ certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador

(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias

eficazes para o trabalho com alunos adultos);

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­ certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial

(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a

aprendizagem online);

­ série de webinários - aprendizagem baseada em competências.

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre,

com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões

sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados

da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas

ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por

alunos, pelos professores e NDE.

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3.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

02 (dois) assistentes, atuando junto a outras coordenações de cursos

da Escola;

pessoal da estrutura da Escola;

01 (um) analista de processos acadêmicos;

03 (três) técnicos de laboratórios especializados;

pessoal da estrutura do Campus Mossoró:

01 (um) administrativo para registro das atividades complementares;

03 (três) técnicos de informática.

3.2.2 Ações de capacitação

O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir

de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/técnico e desenvolvimento de equipes;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

treinamento sobre gestão de performance;

academia de liderança.

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95

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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96

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 5 (cinco) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros Filho.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade

ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de

docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares

para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros,

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97

lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e

bibliotecas19.

Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:

- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;

- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de

cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico

de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de

metas anual de cada curso e de cada setor.

19

Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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98

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto

5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em

polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão

e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da

saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes

são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e

individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das

bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer

biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através

do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação

da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de

catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo

domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,

autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível

também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando

todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e

a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas

de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

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empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de

atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que

todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de

controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado

automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do

ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento

Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que

respeitadas as regras de acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 17 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);

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Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48

horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os

serviços, normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da

UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que

tiver autorização do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática

com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É

oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores

pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da

UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via

internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de

informação médica, baseada em evidências possuindo atualização

permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja

utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do

conhecimento, com acesso a texto completo.

Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-

books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica,

cientifica, produzida por autores nacionais.

Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo

conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos

artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o

profissional de saúde.

Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a

Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da

saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos

voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação,

engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados

de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes

web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar,

analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base

multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação

nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente.

Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas

pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com

referêcnias indexadas e em resumo.

Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas

comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão

Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e

newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos

EUA.

Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais

nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo

selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas

transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e

mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as

especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais

acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.

MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica,

com cobertura desde 1999.

Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com

cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de

S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre

vários outros.

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102

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de

teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino

Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na

Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes

instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e

internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica

que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos

disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

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103

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a Coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

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104

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab 5.4 ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, visual G, ganttproject, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

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Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, Scilab 5.4, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013,Cypecad, Sketchup, Promodel.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007

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4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

4.5.1 Laboratório de Física

Área: 150m2

Atividades:

Medidas, erros e gráficos: algarismos significativos, arredondamento,

medidas discretas e contínuas (pêndulo, mov. Harmônico simples,

período e frequência);

Mecânica: medidas de esforços, equilíbrio dos corpos rígidos, centro de

massa e gravidade e fluidos;

Termologia: medidas de calor em misturas, equilíbrio térmico, medidas

de condução térmica (temperatura, calor, misturas, condução do calor,

equilíbrio térmico);

Termodinâmica: formas de propagação de calor, verificação da

capacidade térmica e dilatação;

Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito,

eletrostática, estudo dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e

corrente) - processos de eletrização, lei de ohm;

Magnetismo: identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força

de um objeto magnetizado (imãs naturais, magnetita, linhas de campo

magnético, condutores e isolantes magnéticos, materiais

diamagnéticos e paramagnéticos).

Destacam-se ainda: Ótica (espelhos e lentes) e Ondas.

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Equipamentos e materiais

ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE

- Gerador Elétrico de Vapor 5

- Cronômetro Digital Micro controlado com Rolagem de Dados 5

- Plano Inclinado 5

- Painel para Associações Eletroeletrônicas 5

- Capacitor Variável de Placas Paralelas 5

- Kit Magnetismo III 5

- Conjunto Eletromagnético 5

- Conjunto Demonstrativo para Meios de Propagação do Calor 5

- Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5

- Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5

- Conjunto para Termodinâmica: 3

- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150; 1

- Copo de Becker 250 ml; 1

- Espelho; 1

- Mangueira; 1

- Seringa 10 ml; 1

- Pinça metálica 2

- Pinça de madeira; 1

- Tela de amianto; 1

- Haste em "L"; 2

- Modelo elementar de arranjo atômico; 1

- Gancho com massa lastro; 1

- Corpo de prova de alumínio; 1

- Pré gancho; 1

- Balão de fundo chato para dilatômetro; 1

- Termômetro 10 a 110°C; 2

- Mangueira silicone 10 x 6 mm; 1

- Mangueira silicone 14 x 8 mm; 1

- Pinça para bureta; 1

- Conj. conector ao balão; 1

- Batente lateral; 1

- Artéria de vidro com rolha; 1

- Lamparina a álcool com tampa; 1

- Termômetro 10 a 110°C; 1

- Elásticos ortodônticos; 2

- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro; 5

- Régua suporte; 1

- Conj. da ventoinha; 1

- Tripé metálico p/ tela de amianto; 1

- Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas; 1

- Base principal do dilatômetro; 1

- Haste de 300 mm com parafuso; 1

- Haste de aço c/ 570 mm; 1

- Haste de latão c/ 570mm 1

- Haste de cobre c/ 570mm 1

- Anel de Gravezande 1

- Lâmpada 60 W (110 ou 220V) 1

- Base do conjunto EQ051 1

- Protetor com suporte para biombo 1

- Calorimetro de água 1

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Mobiliário

Bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado,

bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco

com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de

computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções. O piso e

as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a

limpeza.

4.5.2 Laboratório de Química

Área: 100m2, divididos em 03 (três) ambientes: sala de guarda para vidrarias e

reagentes, sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor)

e laboratório de aula prática.

Objetivo: propiciar aos discentes:

a) o desenvolvimento atividades práticas relacionadas a técnicas e métodos

químicos e físico- químicos;

b) realização de pesquisa, observação e identificação de substâncias;

c) estabelecer correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo

para uma melhor formação profissional.

Atividades: referentes a Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica,

Eletrólise, Oxidação e Corrosão.

Materiais e equipamentos – sala de guarda e ambiente de prática:

A sala de guarda contém estantes nas quais são acondicionados reagentes

e soluções como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio,

cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra,

fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio,

sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio, acido

oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano, clorofórmio, entre

outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório.

O laboratório de aula prática contém o seguinte mobiliário: bancadas em

mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado, bureau e cadeira

de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação

auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop

e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo

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laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm

revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

Equipamentos e materiais do Laboratório de Química

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Balanças analíticas de dois e três dígitos 2

Balão de destilação de church 15

Balão de fundo chato 30

Balão volumétrico 100 ml 54

Balão volumétrico 25 ml 10

Balão volumétrico 50 ml 10

Balão volumétrico de 1000 ml 4

Balão volumétrico de 250 ml 10

Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C 1

Bastão de vidro 31

Becker 600 ml 10

Becker 1000 ml 1

Becker 100 ml 55

Becker 250 ml 29

Bureta 25 ml 30

Cadinho 30

Capsula de porcelana 30

Condensador 20

Cronometro 7

Densimetro 6

Elermeyer 125 80

Elermeyer 200 30

Elermeyer 50 58

Elermeyer com rolha 250 ml 15

Espátula 34

Espectrofotômetro modelo CL-3003 1

Estantes grandes para tubos de ensaio 4

Estantes médias para tubos de ensaio 2

Estantes pequenas para tubo de ensaio 28

Estufa de esterilização e secagem 1

Fita de ph, enzimáticos 8 caixas com 100

unidades

Fogareiros elétricos 10

Frasco ambar conta gota 20

Frasco ambar de 1000 ml 18

Frasco ambar de 100 ml 12

Funil de bucker 30

Funil de decantação 15

Funil simples gr. 16

Funil simples pq. 48

Garra 10

Geladeira frost free com capacidade para 314 Litros 1

Glicimetro 3

Kitassato 80

Lamparina 30

Lamparinas de vidro borissilicado para álcool 20

Mufa 10

Pera 29

Piceta 18

Picnometro 11

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EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Pinça de madeira 15

Pinça simples 20

Pipeta de pauster 200

Pipeta graduada de 10 ml 40

Pipeta graduada de 50 ml 9

Pipeta graduada de 5 ml 105

Pipeta volumétrica de 5ml 27

Pipetador automático 6

Pipetador semi-automático 30

Placa de petri 34

Proveta de 10 ml 53

Proveta de 100 ml 29

Proveta de 25 ml 30

Proveta de 25 ml plástico 25

Proveta de 50 ml 29

Proveta de 50 ml de plástico 15

Suporte universal 16

Termômetro 8

Tripé de ferro 10

Trompa de vácuo de latão 5

Tubo de ensaio com rosca 53

Tubo de ensaio gr. 219

Tubo em u 20

Tudo de ensaio md. 100

Vidro de relógio 29

4.5.3 Laboratório de Desenho

Área : 100m2

Atividade principal: prática e desenvolvimento do desenho técnico.

Mobiliário: pranchetas equipada com réguas paralelas; cadeiras de

encosto/assento almofadado para alunos; tablado, bureau e cadeira de

encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação

auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop

e equipamento data-show para uso de projeções.

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Mesas de desenho de 0,60x0,50, equipadas com réguas paralelas 45

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111

4.5.4 Laboratório de segurança do trabalho

Objetivo: oferecer suporte às práticas relacionadas com medições físicas de avaliação

de adequação biomecânica do trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental;

estudo de métodos e utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva e

práticas referentes à medição do ambiente de trabalho.

Materiais utilizados nas práticas

Quant. Nome Dados adicionais

01 Calibration Test System Model RP Check Kit

01 Capacete de segurança (Branco)

26 Capacetes de segurança (Azul)

02 Cintos de segurança pára-quedista

02 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida

04 Conectores de ancoragem (MUSITANI)

02 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)

02 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes

01 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA)

Mensuração da concentração de gases e vapores

02 Máscara queixo (MSA) Peça facial inteira

01 Medidor H2S “Altair” (MSA)

02 Minicape (Máscara de fuga) (MSA)

01 Monitor de gases portátil

02 Moquestão

02 Óculos de proteção (Danny) Lente transparente

02 Óculos de proteção (MSA) Lente escura

02 Protetor auditivo para capacete “V Gard” com slot/ Abafador de ruídos

02 Protetor facial (MSA)

02 Respirador Confo II (MSA) Proteção de gases, vapores e partículas

02 Respirador purificador de ar “Advantage 200” Tam. M

04 Talabarte duplo (MUSITANI)

02 Talabarte em corda (MUSITANI)

02 Talabarte em fita (MUSITANI)

02 Trava quedas

01 Trava quedas CG Corda ½”

01

Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.

01

Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel.

01

Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-

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Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson.

01

Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.

01

Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian.

01

Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.

01

Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço, ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV TLV e NIOSH; fornecido com software para gerenciamento de dados e maleta para transporte, modelo HavPro, marca Quest.

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4.5.5 Laboratório de processos industriais (LAPI)

O LAPI atende a várias necessidades do curso de Engenharia de

Produção, com destaque para os experimentos relacionados às atividades de

Processos Químicos Industriais, Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias

e Materiais.

Área: 150m2

Objetivo: realização de experimentos relacionados às operações, aos processos

empregados nas indústrias e aos fenômenos que ocorrem nos equipamentos

dessas indústrias.

Experimentos em:

- algumas áreas da Física e da Química, principalmente, mecânica de

fluidos, transferência de calor, transferência de massa, entre outras;

- operações e processos comumente utilizados em vários segmentos

industriais (químico, de alimentos, mineração, etc.);

- tecnologias de tratamento de resíduos industriais, tratamento de água,

tratamento de efluentes, reaproveitamento de subprodutos e resíduos,

de acordo com o desenvolvimento sustentável.

4.5.6 Laboratório de sistemas e simulação

Objetivo: apoio às disciplinas de Pesquisa Operacional, Simulação, Engenharia

Econômica, Projeto de Fábrica e Layout Custos; Controle Estatístico de

Processos; Planejamento e Controle da Produção, Sistemas de Informação,

Modelagem da Informação e Logística, com utilização de ferramentas

computacionais específicas.

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Equipamentos:

SISTEMAS E SIMULAÇÃO Área (m2) m

2 /estação m

2 /aluno

MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013, Arena Simulation Software e Promodel Student.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013

4.5.7 Laboratório de desenvolvimento de produtos e prototipação (LADEP)

Objetivo: propiciar ao estudante condições para que possa experimentar e ver

em detalhes processos de transformação de produtos utilizando recursos

computacionais e equipamentos como uma impressora 3D que permite visualizar

a prototipagem rápida do produto.

Atividades:

Gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos sustentáveis. Nesse

laboratório os estudantes construirão protótipos de produtos e de postos de

trabalho, além de maquetes e modelos.

Este laboratório será utilizado em conjunto com o Laboratório de Maquetes

permitindo desenvolver atividade nas disciplinas de Projeto de Produto, Desenho

Técnico, Projetos Industriais I e Projetos Industriais II.

4.5.8 Laboratório de resistência dos materiais, materiais de construção e

mecânica dos solos

Área: área de 100m2

Objetivo: apoio a atividades relacionadas a:

a) Resistência dos Materiais; Ciências e Tecnologia dos Materiais;

Mecânica Técnica;

b) pesquisa e iniciação científica;

c) elaboração de TCC;

d) atuação prática de alunos estagiários para desenvolvimento de

serviços externos.

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O laboratório é também compartilhado por outros cursos da Escola de

Ciências Exatas e Engenharias, tais como Engenharia Civil, CST em Petróleo e

Gás e Arquitetura e Urbanismo.

Conta com painéis explicativos sobre procedimentos relativos aos

principais ensaios, sendo dotado de equipamentos que permitem a caracterização

e classificação das matérias-primas utilizadas em Engenharia, adotando os

métodos de ensaio normalizados.

Ensaios: caracterização de materiais, resistência à compressão de concretos,

argamassas, resistência à tração de aço, determinação dos índices físicos do

solo, análise granulométrica, ensaios de compactação, ensaio de permeabilidade,

ensaio de adensamento e plasticidade.

Equipamentos e materiais

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

EXISTENTE

Agitador de peneiras eletromagnético 01

Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da

superfície específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em

cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224

01

Aparelho Los Angeles para verificação de abrasão dos agregados 01

Argamassadeira eletromecânica automática, capacidade de 5 litros com duas

velocidades e movimento planetário para misturas de cimento e argamassas

conforme normas NBR. Possui cuba e pá (batedor) em aço inox, dosador de areia e

controlador automático digital

01

Balança com dois pratos capacidade 10.000g, com jogos de pesos 01

Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01 g) 01

Betoneira com capacidade de 145 litros, elétrica 01

Dispositivo para traçagem de chapa 01

Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático, multinorma (ASTM, EN,

SN, etc), para argamassas, pasta de cimento e gesso com impressora incorporada 01

Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos.) para ensaios de controle de

qualidade do cimento e asfalto 05

Estufa elétrica 50x40x50 cm 01

Formas plásticas 20x10 para concreto 25

Jogo completo de peneiras 03

Jogo de speedy 02

Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu

leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios,

inclusive jogo de pesos. Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos,

com indicação digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref.

I-1073, Marca Pavitest

01

Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10, completa,

com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro,

jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg, 02

01

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116

de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de 0,10kg e 08 de

0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com software;

Prensa Universal Hidráulica, para realizar ensaios mecânicos (tração, compressão,

flexão) em materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-

hidráulica combinada, com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN,

compressão de 200KN e flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por

computador (modelo IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR)

01

Quarteador de amostras de 1” 01

Retificadora de corpos de prova 01

Tacho em porcelana para preparo de amostras 06

Vibrador de concreto 01

Mobiliário: bancadas em granito; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos;

tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e

quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico.

Dispõe também de sala de coordenação e de um ambiente apropriado para

explanações, contendo 12 (doze) carteiras com prancheta, computador desktop e

equipamento data-show para uso de projeções.

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4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade

e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode

ser iniciada após aprovação desse colegiado, a quem compete analisar os

protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;

animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda

a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e

metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a

ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a

integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURAS CURRICULARES INICIAL E 2012

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1ª SÉRIE

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INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. Editor de texto

e editor de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de

Internet. Correio Eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.. Introdução a Informática. 8ª Ed. Editora

Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson).

PREPPERNAU, Joana; COX, Joyce. Windows 7. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ROCHA, Tarciso. Word 2007 sem limites: uma abordagem completa do MS

Word 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, William César. Informática elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2007.

PREPPERNAU, Joana; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: passo a

passo. Porto Alegre: Booxman, 2007.

RATHBONE, Andy. Windows vista para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,

2009.

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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do estudante universitário no ensino superior.

Ensino superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior.

Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o

privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2ª Ed.

São Paulo: Manole, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados,

2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 37ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias

do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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123

INTRODUÇÃO Á ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

EMENTA

Engenharia de Produção e relações com profissões afins. História da Engenharia

de Produção. O curso de Engenharia de Produção: objetivos e perfil, profissional.

Áreas de atuação e o mercado de trabalho. Engenharia de Produção e seus

impactos na sociedade. Ética no exercício da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, M. O. (Org) Introdução à Engenharia de Produção. São Paulo:

Atlas, 2008.

LITLLE, Patrick, et al. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2010.

PEREIRA, Luis Teixeira do V.; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à

Engenharia: conceitos, ferramentas e equipamentos. Florianópolis: UFSC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

BROCKMAN, Jay. Introdução a Engenharia - Modelagem e Solução de

Problemas. São Paulo: Ltc (grupo Gen), 2010. 316 p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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124

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. 2013. Atlas.

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2007.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

8.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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125

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem,

comunicação, níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e

escrita. Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Produção

de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Normas da

ABNT. Redação oficial, técnica e científica. Aulas práticas de redação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: Monografia,

Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160 p.

FRAGA, Marcelo Loyola. Metodologia para elaboração de trabalhos

científicos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da

Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

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126

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular.

Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão

aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 1.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 2.

MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo

Pearson), 2009.

SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2º. Porto Alegre: Bookman, 2011. 429 p.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.

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127

2ª SÉRIE

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ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA

Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.

Distâncias. Circunferência. Parábola. Elípse. Matrizes; Determinantes e matriz

inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: Dependência e

independência línear. Base, transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores: uma iniciação a geometria

analítica. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução á Álgebra Linear. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de

Janeiro, LTC 2006 reimp.2013.

MAIO, Waldemar de. Fundamentos de Matemática: Álgebra; Espaços Métricos

e Topológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TRACEY, Pilone M. Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Algebra – 2010. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2010.

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129

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

EMENTA

Descrição de algoritmos. Construção de algoritmos utilizando uma

metalinguagem. Procedimentos e Algoritmos fundamentais de sistemas

computacionais. Introdução à computabilidade. Análise de complexidade de

Algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível.

Variáveis, comandos, Declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático

de programas. Introdução à linguagem de programação estruturada. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DA SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de dados e algoritmos usando C -

Fundamentos e Aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos - Lógica

para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 26 ed. São Paulo:

Érica, 2012 reimp 2013.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C. São

Paulo: Érica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELO, Ana Cristina Vieira. Princípios de linguagens de programação. Edgard

Blucher, São Paulo, 2003.

OLIVEIRA, Alvaro. Introdução à Programação Algoritmos. 3 ed. Florianópolis:

Visual Books, 2007.

VILARIM, Gilvan. Algoritmos: Programação Para Iniciantes. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2004.

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130

CÁLCULO I

EMENTA

Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor

médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral.

Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do

cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries

numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com

coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Volume I. 5. ed. Rio de

Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011. 652 p.

HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol 1. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2003. 332 p.

BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da

Física, 2009.

SALAS, Hille e Etgan. Cálculo. São Paulo: LTC, 2009. Volume 1.

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131

CIÊNCIAS APLICADAS ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Introdução às Ciências aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria.

Mistura. Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas.

Funções inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas,

unidades, notação científica e algarismos significativos. Análise dimensional.

Instrumentação física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.

Movimentos: conceitos fundamentos e descrição. A relação da física com as

outras ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,

2008. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:

Alínea e Átomo. 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São

Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 2.

ZEMANSKY, Sears. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

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132

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

O desenho como linguagem e sua formalização. Construção dos elementos

básicos das formas geométricas planas. Utilização e manejo dos instrumentos de

desenho. Construção e utilização de escalas gráficas. Elementos de desenho

técnico. Representação de objetos em projeção. Perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAPAZOGLOU R. S.; C. P. BUENO. Desenho Técnico para Engenharias.

Curitiba: Juruá, 2008.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. São Paulo: Plêiade,

2009/2010. v. 1.

SPECK J. H.; PEIXOTO V. V. Manual Básico de Desenho Técnico.

Florianópolis: UFSC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: normas e exercícios. São Paulo:

Plêiade, 2007.

SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho Técnico Fundamental.

Rio de Janeiro: Epu (grupo Gen), 2006. 124 p.

VENDITTI. Desenho técnico sem pranchetas com Autocad 2008.

Florianópolis: Visual Books, 2007.

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133

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de Ciência e Tecnologia. A

relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o

desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações

tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização e o

desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento

organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa

sustentável. São Paulo: Saraiva, 2009.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 6.ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São

Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade

ambiental Petrópolis: Vozes, 2009.

PEREIRA, Mario Jorge. Meio Ambiente e Tecnologia. São Paulo: Ciência

Moderna, 2004. 272p.

Page 134: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

134

3ª SÉRIE

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135

CÁLCULO II

EMENTA

Funções de duas ou mais variáveis: limites, continuidade, diferenciabilidade.

Gradiente. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Derivadas de ordem

superior. Teorema de Schwarz (enunciado). Fórmula de Taylor. Máximos e

mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e triplas. Mudança de

variável em integrais: coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Teoremas de

Green, Gauss e Stokes. Interpretações físicas do gradiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen Paul. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. [s.l.]: LTC, 2006.

STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.

São Paulo: Ltc, 2010. 608p.

PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol

2. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011.

PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol

3. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2002.

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136

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

EMENTA

Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central

e de dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de

probabilidade. Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis

aleatórias bidimensionais. Valor esperado e variância. Principais distribuições

discretas e contínuas. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de

hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed.

São Paulo: Edusp, 2005.

MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Livros técnicos e

Científicos Editora.

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para

Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARA, Amilton Braio. Introdução à Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

152 p.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São

Paulo: Makron Books, 2010.

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137

FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA I

EMENTA

Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões.

Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de

partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das

rotações. Equilíbrio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S; RESNICK, Robert. Fundamentos de

Física Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

MEDEIROS, Damascynclito. Física: mecânica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2010. v. 1.

ZEMANSKY, Sears. Física 1: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIACENTINI, João José. Introdução ao Laboratório de Física. 4º Santa

Catarina: UFSC, 2012. 124 p.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,

2007. v. 1.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.

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138

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

EMENTA

A economia como ciência social aplicada. Os sistemas e os agentes econômicos,

as questões-chave da economia. Desafios econômicos da atualidade. Estruturas

e mecanismos básicos de mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a

elasticidade. Os fundamentos teóricos dos comportamentos dos consumidores e

dos produtores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3.

ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRUGMAN, P.; R. WELLS. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus,

2007.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e

prática. São Paulo: Atlas, 2009.

STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à microeconomia. 3. ed. São

Paulo: Campus, 2003. 408 p.

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139

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

EMENTA

Organização do trabalho no contexto das organizações atuais. O modelo clássico

de organização do trabalho. Organização moderna do trabalho. Sistema de

fábrica. Taylorismo. Fordismo. Sistema sócio-técnico e os grupos semiautônomos.

O modelo japonês de organização do trabalho. Fábrica automática: produção

modular. Relações de trabalho. Desenvolvimentos recentes e perspectivas de

organização do trabalho na produção. Relações sindicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho:

uma abordagem organizacional. Eunice Lacava Kwasnicka (Trad.) São Paulo:

Thomson Pioneira, 2004.

RODRIGUES, Marcus V. Qualidade de vida no trabalho: Evolução e análise

gerencial. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos

(Trad.). 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALZON, P.; SAUVAGNAC, C. Carga de trabalho e estresse. In: FALZON, P..

Ergonomia. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.

HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão

Multidisciplinar. 5º São Paulo: Cortez, 2011. 112 p.

WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D.. A máquina que mudou o mundo:

baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do

automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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140

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Fundamentos de Química: Estrutura Atômica, Modelos Atômicos, Números

Quânticos. Distribuição Eletrônica, Tabela Periódica, Propriedades Periódicas,

Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Estequiometria de Reações, Soluções,

Termodinâmica, Estado Gasoso, Cinética Química, Equilíbrio Químico e

Eletroquímica. Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de

laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e

propriedades relacionadas às forças intermoleculares. Apresentação de técnicas

de purificação e diversos manuseios em elementos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São

Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1.

LAWRENCE, S. Brown; THOMAS, A. Holme. Química geral aplicada à

engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no contexto das Engenharias.

1º ed. São Paulo: Atomo, 2011.

MASTERTON. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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141

4ª SÉRIE

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142

CÁLCULO NUMÉRICO

EMENTA

Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.

Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções,

ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Outras aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da informática:

cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2007

reimp. 2012.

VASCONCELOS, Selma Helena de; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico. São

Paulo: Cengage Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com

apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008.

CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. 2º ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 2007. 444 p.

CHAPRA, S. C.; CANALA, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

Page 143: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

143

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

EMENTA

Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,

função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e

da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.

Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Análise dimensional e semelhança.

Escoamento em tubos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

KWONG, Wu Hong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos 2010.

São Carlos: Edufuscar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos

Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472p. reimp. 2013.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Mcgraw Hill, 2007.

Page 144: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

144

FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA II

EMENTA

Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei

de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies

equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente.

Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física

Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. Física I e II. Campinas: UniCamp, 2009.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física

3: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SEMANSKY, Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:

Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, Alaor. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. 280

p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: física

moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. v.3.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São

Paulo: Addison Wesley.

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145

GESTÃO AMBIENTAL

EMENTA

Histórico e perspectivas. Políticas públicas ambientais: Licenciamento ambiental.

Avaliação do impacto ambiental. Sistemas de gestão ambiental e certificações

ambientais. Gerenciamento de resíduos. Estratégias de gestão ambiental e a

responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social:

conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização. Paraná:

Juruá, 2007.

MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão

ambiental (Modelo ISO 14000). 3ª Edição. INDG.

SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão

ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2007.

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146

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO

EMENTA

Visão geral dos sistemas de produção. Função do PCP. Caracterização do

problema de Planejamento. Previsão de Demanda. Planejamento estratégico da

produção. Planejamento mestre da produção. Programação da produção.

Planejamento agregado da produção. Planejamento da Capacidade. Modelos de

Controle de Estoque. Seqüenciamento e balanceamento das linhas de montagem.

Emissão, liberação, Acompanhamento e Controle da Produção. Estratégias de

planejamento e controle da produção (JIT, MRPII e OPT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e

controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERRY, William L.; JACOBS, F. Robert; VOLLMANN, Thomas E.; WHYBARK, D.

Clay. Sistema de planejamento e controle da produção para o gerenciamento

da cadeia de suprimentos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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147

TERMODINÂMICA

EMENTA

Calor e temperatura. Teoria cinética dos gases. Fundamentos da Termodinâmica.

Transferência de Calor por condução no estado estacionário. Transferência de

calor por radiação. Transferência de calor por convecção. Ciclos termodinâmicos.

Ciclos de Motores e Refrigeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física

2: gravitação, ondas e termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para

Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SEMANSKY Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:

Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAWRENCE, Brown S.; THOMAS, A. Holme. Química Geral aplicada a

engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos

Computacional. 2º ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472 p. reimp. 2013.

MASTERTON, William. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

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148

5ª SÉRIE

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149

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

EMENTA

Fundamentos do controle estatístico de processos. Introdução ao Controle

estatístico do processo. Gráficos de controle por variáveis. Gráficos de controle

para processos autocorrelacionaos. Gráfico de controle por atributos. Capacidade

do processo. Inspeção por amostragem. Análise do efeito e do modo de falha.

Montagem de gráficos de controle. Função perda quadrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;

EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. Rio

de Janeiro: LTC, 2004.

SAMOHYL, Robert. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e

operações. São Paulo: LTC, 2010.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.

São Paulo: LTC, 2012.

JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: Os novos passos para o

planejamento da qualidade em produção em serviços. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.

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150

GESTÃO DA PRODUÇÃO I

EMENTA

Tipologia dos produtos. Formas organizacionais convencionais. Flexibilidade,

volume, diversificação. Indicadores da produção: produtividade, qualidade, tempo,

flexibilidade. Controle do chão de fábrica. Gestão de capacidade. Planejamento

de necessidades de materiais (MRP). Planejamento de recursos da manufatura

(MRP II). Recursos críticos. Tecnologia otimizada da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,

reimp. 2013.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

AMATO NETO, João. Sustentabilidade & Produção: Teoria e Prática Para Uma

Gestão Sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

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151

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA

Conceitos. Evolução histórica. Gestão de processos. Custo da qualidade.

Os efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade. Sistemas de

qualidade. Gestão da qualidade total. Melhoria contínua. Diretrizes da qualidade e

seus desdobramentos. Tendências atuais e modelos para gerenciamento da

qualidade. Gestão da qualidade na cadeia de suprimentos. Prêmios nacionais –

PNQ. Normatização ISO 9.000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e

Operações. São Paulo: LTC, 2010.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas.

São Paulo: LTC, 2012.

JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da

Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007. 564 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da produção. 3 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

Page 152: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

152

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Matemática Financeira e Empresa. Conceitos gerais. Juros simples. Juros

compostos. Capitalização. Descontos e anuidades. Correção monetária. Métodos

ou sistemas de amortização. Taxa média e prazo médio. Operações financeiras

realizadas no mercado. Método de avaliação de fluxo de caixa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira aplicada. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada e análise de

investimentos: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2001.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matematica financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estrátegia empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.

Edgar Blucher, 2013.

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153

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Conhecimentos básicos de resistência de materiais. Conceitos de: carregamento,

tensões e deformações. Principais tipos de carregamento das peças e

mecanismos que compõem os sistemas mecânicos: tração-compressão,

cisalhamento, torção, flexão e flambagem. Tensões compostas e o

dimensionamento adequado de peças sujeitas a combinações de solicitações:

flexão mais tração-compressão e flexão mais torção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. Campinas: Unicamp, 2010.

v. 1.

BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência

dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995 reimp. 2011.

HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19º ed.

São Paulo: Erica, 2012. 376 p.

PARETO, Luis. Resistência e ciências dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.

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154

6ª SÉRIE

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155

CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE MATERIAIS

EMENTA

Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.

Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação

microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para a

geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.

Materiais biodegradáveis e reciclagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER, JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia dos materiais: uma

introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos

materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKLAND, D.R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage

Learning. 2008.

CANAVEROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência

dos Materiais. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 734 p.

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156

ENGENHARIA ECONÔMICA

EMENTA

Alternativas econômicas: método do valor presente líquido; Método do valor futuro

líquido; Método do valor uniforme líquido; Viabilidade de empreendimentos-

financeiros/empréstimos; Método benefício-custo; Eficiência – custo; Método da

taxa de retorno; Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento;

Análise de equilíbrio-análise de sensibilidade-alavancagem financeira;

Depreciação- compra- locação - arrendamento mercantil exaustão; Substituição

de equipamentos; Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária;

Viabilidade financeira de empreendimentos condições de certeza e de risco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia econômica. José Carlos

Barbosa dos Santos (Trad.). São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matematica financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estrátegia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GONÇALVES NETO, Armando; COSTA, Reinaldo; CALÔBA, Guilherme.

Engenharia econômica e finanças. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de

investimento: Critério de avaliação, financiamentos e beneficios fiscais, analise

de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.

Edgar Blucher, 2013.

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157

ERGONOMIA

EMENTA

Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e

regulação. Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Métodos e técnicas e

de análise de variáveis em ergonomia. Métodos e Técnicas Para a Análise da

Atividade. Ergonomia e Projeto. Avaliação de rendimento; Indicadores de projeto

do trabalho. Programa de Ergonomia nas Empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do

trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

CAMAROTTO, J.A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do

trabalho. Santa Catarina: DEP/UFSCar, 2005.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.

5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2005. 630 p.

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia. Relação entre Aspectos

Legais e Médicos. São Paulo: Juruá, 2004.

ROLDÃO, V.S.; RIBEIRO, J.S. Organização da produção e das operações.

Lisboa: Monitor, 2004.

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158

GESTÃO DA PRODUÇÃO II

EMENTA

A abordagem just-in-time. Princípios básicos. Estoque e JIT. Sistemas

MRP/MRPII/ERP. Layout e manufatura celular. Racionalização de setup. Relação

com fornecedores. Compras programadas. Manutenção produtiva total.

Polivalência da mão-de-obra. Kanban. Tecnologia de grupo. Manufatura celular.

Sistemas CAD/CAM. Manufatura integrada por computador (CIM). A Teoria das

Restrições (OPT) e os conceitos associados. Lote de transferência, lote de

produção. Dimensionamento do pulmão e premissas de implantação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e

Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,

reimp. 2013.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

LIKER, Jeffrey K.. A cultura Toyota: A alma do modelo Toyota / Jeffrey K. Liker,

Michael Hoseus. Porto Alegre: Bookman, 2009. 576 p., il.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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159

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

EMENTA

Principais equipamentos utilizados em operações unitárias. Noções sobre as

operações envolvidas no transporte de quantidade de movimento - calor e/ou

massa. Transporte de sólidos particulados. Tipos de leitos fluidizados e algumas

aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLACKADDER, Nedderman. Manual de operações unitárias. São Paulo:

Hemus, 2004.

BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.

Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos

processos químicos. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2010.

FOX Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos

Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472.

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160

PROJETOS INDUSTRIAIS I

EMENTA

Estudo de mercado: análise de demanda. técnicas de previsão de demanda.

análise de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos industriais. Estudo

de escala: técnicas de análise de dimensão de um empreendimento industrial.

Modelos de localização. Etapas de um projeto industrial. Elaboração de um

projeto industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das

instalações industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução

e controle. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2011.

FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de

investimento: critério de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, analise

de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2010.

LEITE, Heymann A. R.. Gestão de Projeto do Produto: a Excelência da

Indústria Automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. 314 p.

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161

7ª SÉRIE

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162

CUSTOS INDUSTRIAIS

EMENTA

Contabilidade de custos. Natureza e conceitos da contabilidade de custos. Custos

diretos e indiretos, fixos e variáveis, centros de custos. Análise e controle de

custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de custos por ordens de

produção e por processos. Custeio direto e por absorção. Custeio baseado em

atividades - (Activity based costing – ABC). Análise do ponto de equilíbrio e da

relação custo-volume-lucro e custo-padrão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade

de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010.

STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros, A: Com

Aplicações na Hp12C e Excel. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 424 p.

(Desvendando as Finanças - Vol.5).

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:

Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos industriais.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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163

LOGÍSTICA E TRANSPORTE

EMENTA

Fundamentos da Logística. Gestão de compras. Gestão de estoques. Sistemas

de manuseio de materiais: máquinas e sistemas de transporte e elevação.

Modulação de cargas. Dimensionamento de embalagens. Sistemas de controle de

materiais. Recebimento. Organização de almoxarifado. Sistemas de

armazenagem. Automação de controle de materiais. Gestão da distribuição. Rede

de distribuição. Estratégias e logísticas de canais de distribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da

cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística: gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:

Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, André Luiz. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo:

Cengage, 2012. reimp. 2013. 208 p.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e

eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

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164

PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA

Programação linear. Simplex. Métodos de transporte. Fluxo em rede. Introdução à

simulação. Conceitos de modelagem e otimização de sistemas de produção (bens

e serviços). Teoria de filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos. Métodos

matemáticos de gestão de projetos, PERT/CPM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional:

métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2009.

HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à pesquisa operacional,

8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São

Paulo: Cengage, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e

controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TAHA, Hamdy A.. Pesquisa Operacional. 8º São Paulo: Pearson, 2008. 360 p.

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165

PROJETO DO PRODUTO

EMENTA

Fases do desenvolvimento do produto. O processo de projeto de produto: Projeto

Informacional: QFD (Quality Function Development). Requisito de projeto

conceitual: modelagem funcional, método morfológico, engenharia e análise de

valor. Projeto preliminar: processo de projeto da peça, métodos de prototipagem,

FMEA, fatores humanos e de desenho industrial no projeto do produto, seleção de

materiais e processos. Projeto Detalhado: ferramentas de modelagem geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORGAN, James M.; LIKER, Jeffrey K.. Sistema Toyota de desenvolvimento

de produto. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ROMEIRO FILHO, Eduardo et al. Projeto de produto. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

ROTONDARO, Roberto Gilioli; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GOMES,

Leonardo Augusto de Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. Porto

Alegre: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e

modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD – Desdobramento da

Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007. 564 p.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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166

PROJETOS INDUSTRIAIS II

EMENTA

Fundamentos, critérios e fatores envolvidos no projeto da fábrica e de instalações

industriais. Análise de localização. Características especiais de construção.

Movimentação de materiais. Estudo do arranjo físico. Planejamento do sistema de

movimentação e armazenagem de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das

instalações industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução

e controle. 3 ed. São Paulo: Artliber, 2011.

MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de

Layout. São Paulo. IMAM, 1.ed., 2000.

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167

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

(APENAS ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão

racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da

educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, Julio Groppa e CORAZZA, Sandra (Orgs.). Abecedário da educação

da diferença. Campinas: Papirus, 2009.

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3. ed.

Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from

SciELO Books: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-

9788523205317.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias

do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11. ed. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SAWAIA, Bader et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética

da desigualdade social. Bader Sawaia (Org.). 8. ed. Petrópolis: Rio de Janeiro,

Vozes, 2008.

Page 168: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

168

8ª SÉRIE

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169

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

EMENTA

Conceito de contabilidade; Contabilidade e Engenharia de Produção; Interesses

na informação contábil; Balanço: ativo, passivo, patrimônio líquido; Procedimentos

contábeis básicos; Variações da situação líquida; despesa, receita; Regimes de

competência e caixa; receitas e despesas diferidas; Fatos Contábeis; Operações

com mercadorias; inventário, valoração; Ativo Imobilizado e Amortização;

Demonstrativo de origens e aplicações; Análise de Balanço e de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS Sérgio. Análise de balanços. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION José Carlos. Contabilidade empresarial, 15. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade

Empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços

com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 9ª ED. 2011.

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170

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E ESTOQUES

EMENTA

Conceitos básicos da administração de materiais. Logística empresarial.

Dimensionamento e controle de estoques. Armazenagem. Transporte. Conceitos

e técnicas de controle e avaliação de estoques. Custos decorrentes do nível de

serviço. Integração de cadeia de suprimentos como os processos de manufatura.

dimensionamento da disponibilidade do produto e políticas de estoque e

estratégias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da

cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.

IYER, Ananth V.; SESHADRI, Sindhar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de

suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do

renomado sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:

Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques: Ação e Monitoramento na Cadeia

de Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e

eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

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171

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

EMENTA

Conceitos de ciência. Tecnologia e inovação. Modelos de mudanças tecnológicas.

Estratégias de inovação das empresas. Formas de acesso à tecnologia.

Cooperação entre produtores e utilizadores do conhecimento. Planejamento de

tecnologia. Avaliação tecnológica. Proposições para uma empresa inovar.

Indicadores de ciência e tecnologia e inovação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. 2.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FIGUEIREDO, Pulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas experiências de

empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

TIDD, Joe; PAVITT, Keith; BESSANT, John. Gestão da inovação. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERKUM, Scott. O mito da inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007.

GUTSCHE. J. Criação e inovação no caos. São Paulo: Elsevier, 2010.

QUINELLO, Robson; NICOLETTI, José Roberto. Inovação Operacional. São

Paulo: Brasport, 2009.

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172

PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO

EMENTA

Conceitos gerais. Fatores a serem estudados na elaboração do arranjo físico.

Princípios fundamentais de arranjo físico. Planejamento Sistemático de Layout

(PSL). Fluxo e tipos básicos de arranjo físico. Seleção de alternativas.

Determinação de espaços / dimensionamento de áreas. Projeto detalhado do

arranjo físico / Métodos para elaboração do arranjo físico (Layout). Aplicações na

indústria e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLACK, J.T. Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das

Instalações Industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e Operações: O essencial.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

LEE, Quarterman T. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo:

IMAM, 1998.

Page 173: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

173

PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA

Conceito de projetos. Gestão de projetos. Administração integrada do projeto.

Planejamento COM e PERT. Engenharia do tempo e folgas do projeto. Gestão de

custos do projeto. Controle da qualidade do projeto. Planejamento dos recursos

humanos do projeto. Gerência das comunicações do projeto. Correlação dos

riscos do projeto. Previsão dos momentos de paradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFREDO, José Lopes. Experiências em gestão de projeto: diário de bordo.

Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007.

MOREIRA, Mauricio; BERNARDES, Silva; OLIVEIRA, Geisa Gaiger de. Microsoft

project professional 2013 – gestão e desenvolvimento de projetos – 2013.

São Paulo: Campus, 2013. 208 p.

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174

SIMULAÇÃO

EMENTA

Teoria das filas. Geração de números aleatórios. Simulação de Monte Carlo.

Geração de amostras aleatórias com distribuição conhecida. Construção de

modelos de simulação, com linguagens. Uso do Software ARENA. Template

Common (blocos Arrive, Server, Depart, Simulate, Inspect). Animação de

cenários. Template Animate (Gráficos e Estatísticas). Relatórios. Template

transfer. Transportadores (correias, empilhadeiras, etc). Rotas de sequência.

Trabalho com variáveis e matrizes. Lógica de controle. Prioridades. Validade de

modelos e análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:

métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2008.

HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à Pesquisa Operacional,

8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed.

São Paulo: Cengage, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOGLIATTI, Maria Cristina; MATTO, Nelia Maria Costa. Teoria de Filas. São

Paulo: Interciencia, 2006. 290 p.

PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,

2006.

PRADO, Darci Santos do. Usando o Arena em Simulação. Belo Horizonte:

INDG, 2008.

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175

9ª SÉRIE

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176

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Atividades práticas de acordo com a área escolhida pelo discente, em ambiente

de trabalho real. Relatório de Estágio Supervisionado. Acompanhamento das

atividades realizadas na empresa pelo professor supervisor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 reimp 2011.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CORRÊA, Afonso Carlos; MELLO, Fleury Carlos Henrique Pereira. Metodologia

de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de

Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 260 p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

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177

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

EMENTA

Introdução à manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção.

Métodos de manutenção. Manutenção corretiva. Manutenção preventiva.

Manutenção preditiva. Manutenção e otimização de projetos e processos.

Manutenção produtiva. Funções da manutenção. Sistema de tratamento de

falhas. Confiabilidade. Planejamento da manutenção. Sistema de gerenciamento

da manutenção e qualidade total.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOGLIATTO, Flavio; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção

Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção

Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 reimp 2008.

VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção

industrial. Rio de janeiro: Qualitymark, 2007 reimp 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO FILHO, Gil. Organização, o Planejamento e o Controle da

Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 280 p.

SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de

implementação. São Paulo: Qualitymark, 2005 reimp 2012.

VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e controle da manutenção. São

Paulo: Qualitymark, 2002 reimp 2013.

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178

GESTÃO DA PRODUTIVIDADE

EMENTA

Melhoria do resultado empresarial a partir da produtividade. O desenvolvimento

da produtividade e alinhamento com a estratégia do negócio. Modelos de

produtividade e como ferramentas para o desenvolvimento dos resultados

organizacionais. Mapeamento de processo com foco na produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão

Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte E Ciência, 2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2. ed.

São Paulo: CENGAGE Learning, 2008 reimp 2013.

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,

reimp. 2013.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e

prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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179

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I

EMENTA

Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia de

operações e processos de produção, qualidade, engenharia do trabalho, logística

e engenharia econômica. Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e

conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de

engenharia de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Uma Abordagem Logística.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2010.

COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;

EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2005 reimp 2011.

COSTA, Reinaldo Pachedo da. et al. Preços, Orçamentos e custos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

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180

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Trabalho teórico-prático, nesse momento o projeto, envolvendo conceitos da área

da Engenharia de Produção, orientado por professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a

Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e

Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.

CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,

2007 reimp 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever Uma

Monografia: Manual de Elaboração Com Exemplos e Exercícios. São Paulo:

Atlas, 2010. 168 p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

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181

10ª SÉRIE

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182

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O

perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de

carreira. O empreendedor e o processo visionário. Oportunidades de negócios.

Criatividade. Plano de negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003 reimp 2007.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2005.

SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência empreendedora: o que você precisa saber

para cuidar bem de sua empresa: especial para empresários de micro e pequenas

empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO FILHO, Geraldo Ferreira. Empreendedorismo criativo - a nova

dimensão da empregabilidade. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um

país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem sucedidos

do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.

SEBRAE. Histórias de sucesso: mulheres empreendedoras: negócios coletivos.

Região centro-oeste. Brasília: SEBRAE, 2007.

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183

ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

EMENTA

Fundamentos de estratégia empresarial. Fundamentos da estratégia de produção.

A visão de Hayes: elementos estruturais e infraestruturais, matriz

produto/processo. A visão de Hill: qualificadores e ganhadores de pedido,

alinhamento marketing – produção, escolha de processos, perfilamento de

produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão

Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2007.

PAIVA, Ely Laureano; JÚNIOR, José Mário de Carvalho; FENSTERSEIFER,

Jaime Evaldo. Estratégia de Produção e Operações. Porto Alegre: Bookman,

2009.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BETHLEM, Agricola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras: Casos

Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2005.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade - Princípios,

Métodos e Processos. 2ª Ed. Editora Atlas.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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184

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II

EMENTA

Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia do

produto, qualidade, engenharia do trabalho, gestão da produção, logística e

projetos industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e

Operações. São Paulo: LTC, 2010.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de

Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

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185

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Sistematização de conhecimentos e proposição de inovações tecnológicas,

melhoria de produtos e de sistemas produtivos. Elaboração e defesa de

monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lilia Da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a

Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e

Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.

MIGUEL, Paulo Cauchick. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

RIBEIRO, Matheus de Souza Lima. Como elaborar e estruturar uma

monografia. São Paulo: Interciência, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2007 reimp 2013.

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186

OPTATIVA

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187

LIBRAS

EMENTA

Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da

modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.

Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão

dos surdos ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,

2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:

Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

Reimp. 2012.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

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188

ANEXO B

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2014

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1ª SÉRIE

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190

COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Situações de comunicação profissional. Técnicas de comunicação oral.

Metodologias para apresentação pessoal e de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REGO, Francisco Gaudêncio Torquarto do. Comunicação

empresarial/comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas,

estrutura, planejamento e técnicas. Summus, São Paulo. 1986. 196p.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de

etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.

SOUTCHUK, Inez.A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre

escritor e leitor interno. Martins Fontes, São Paulo.2003. 134p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2009. 319p.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São

Paulo: Contexto, 2007.

TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. Atlas, 3.ed. São Paulo.2010.

445p.

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191

ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL

EMENTA

A constituição do sujeito ético. Ética e compromisso social no ambiente

acadêmico, no mundo do trabalho e na sociedade. Valores éticos fundamentais à

vida social e profissional. A sociedade do trabalho e a ética profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. Revista dos Tribunais. 8.ed.São

Paulo.2011.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Brasiliense, 9.ed. São Paulo. 1986. 82p

reimp. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:

Zahar, 1999. 145p.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados,

2007.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às

teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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192

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

EMENTA

Panorama da profissão no Brasil e no mundo. O papel do engenheiro/arquiteto na

sociedade. Sistema CONFEA/CREA. Código de Ética Profissional. Possibilidades

profissionais ao final do curso. O projeto pedagógico do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACEDO, Edison Flávio; PUSCH, Jaime Bernardo. Código de ética profissional

comentado: engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia,

meteorologia. Brasília: Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,

2002. 248p.

MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Coord.).Metodologia de pesquisa em

engenharia de produção e gestão de operações. Elsevier. 2.ed. Rio de

Janeiro.260p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, Mário Otávio (Org.).Introdução à engenharia de produção. Elsevier,

Rio de Janeiro. 2008. 312p. 9 tir. 2008.

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à

engenharia. 6ª ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, c2000.

274p. 4 reimp. 2005.

DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em

projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346p.

PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema CONFEA/CREA: 75 anos construindo uma

nação. Brasília: CONFEA, 2008. 238p.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. História de Engenharia no Brasil: séculos XVI

à XIX. 2ª ed. Rio de Janeiro: Clavero, 1994. v.1. 650p.

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193

FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS EXATAS

EMENTA

Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e pesquisa. Introdução às Ciências

Aplicadas a Engenharia. A constituição da matéria. Mistura Desdobramento de

Misturas. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Reações

Químicas. Física e Mensuração: Grandezas Físicas, Unidades, Notação Científica

e Algarismos Significativos. Análise Dimensional. Instrumentação Física. Erros

experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações. Movimentos: conceitos,

fundamentos e descrição. A relação da Física com as outras ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp.

2007.

BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central.Pearson Prentice Hall.São

Paulo. 9.ed. 2005. 972p. 1 reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São

Paulo: Alínea e Átomo. 2010.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 2: gravitação, ondas e termodinâmica.

Livros Técnicos Científicos. 8.ed. vol.2 .Rio de Janeiro.2009.295p. Reimp. 2012

RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo

Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 1: parte III. 10ª ed. São Paulo:

Moderna, 2010. v.1. p.356-472.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.

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194

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS E CIDADANIA INCLUSIVA

EMENTA

As doutrinas sociais formadoras do mundo contemporâneo. A globalização das

práticas políticas, econômicas e culturais. A construção da cidadania brasileira e

sua relação com os desafios éticos e políticos internacionais. As identidades

profissionais frente à internacionalização dos mercados e suas tecnologias. A

formação da consciência cidadã crítica focada no respeito às diferenças e nas

políticas de inclusão a partir da diversidade étnica, religiosa e de gênero.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:

Zahar, 1999. 145p.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11ª ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006. 102p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 1995. 477p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:

educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.

LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4ª

ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 212p.

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Edunp, Natal.2010. 176p.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego. Contexto. 7.ed. São Paulo. 2008.

139p. 1 reimp. 2008.

TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade

e educação das relações etnico- Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.

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195

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular;

Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão

aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo

Pearson), 2009.

MARANHÃO, Maria Cristina S. de A. Matemática. Cortez, São Paulo. 1994. 197p.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paul. Pré-cálculo. Pearson Makron Books, São Paulo. 200.101p.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.

São Paulo: Ltc, 2010. 608p.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 1.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e

Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 2.

SILVA, Fernando César Marra e. Matemática básica para decisões

administrativas. Atlas 2.ed. São Paulo.2008. 171p.

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196

2ª SÉRIE

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197

ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA

Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.

Distâncias. Circunferência. Parábola. Elípse. Matrizes; Determinantes e matriz

inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: Dependência e

independência línear. Base, transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbr, 1986

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTr, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo

Pearson), 2009.

MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores: uma iniciação a geometria

analítica. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

MONTEIRO, António Antunes. Álgebra: um primeiro curso. 2 ed. Lisboa: Escolar,

2001.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução á Álgebra Linear. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.

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198

CALCULO DE UMA VARIÁVEL

EMENTA

Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor

médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral.

Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do

cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries

numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com

coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard. Cálculo. 8 ed. Volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Volume I. 5. ed. Rio de

Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011. 652 p.

JULANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol 1. 7. ed. Rio de

Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2003. 332 p.

BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da

Física, 2009.

HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol

3. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2002.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v 1.

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199

MECANICA CLASSICA E TERMOIDINAMICA

EMENTA

Sistemas de medidas. Mecânica. Trabalho e energia. Sistemas de partículas e

conservação de movimento. Rotação. Equilíbrio estático de um corpo rígido.

Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

CRAIG, R. F. Craig mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos

e Científicos, 2007. 365p.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física

2: gravitação, ondas e termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

MORAN, Michael J. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009. 800p. Reimp.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São

Paulo: Moderna, 2007.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1995. 2.v.

VAN WYLEN, G. J. et al. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

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200

EXPRESSÃO GRÁFICA

EMENTA

Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de

paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com

ângulos. Figuras planas. Noções de proporção. Projeções. Tipos de Cortes.

Normas Gerais de Desenho Técnico da ABNT. Projeto assistido por computador.

Treinamento no uso de programas de computação gráfica para desenho de

projeto, como Auto Cad, e seus aplicativos, indicados para a área de Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Editora Globo,

1985, reimp.2009.

PAPAZOGLOU R. S.; C. P. BUENO. Desenho Técnico para Engenharias.

Curitiba: Juruá, 2008.

VENDITTI. Desenho técnico sem pranchetas com Autocad 2008.

Florianópolis: Visual Books, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCad 2011: Utilizando totalmente.

São Paulo:Érica, 2010. 6.reimp. 2013.

BUENO, Claudia Pimentel . Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá,

2008.

MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. Editora Hemus, 2004.

SPECK J. H.; PEIXOTO V. V. Manual Básico de Desenho Técnico.

Florianópolis: UFSC, 2009.

SILVA, Arlindo et. al. Desenho Técnico Moderno. Livros Técnicos Científicos. 4

ed. 2006.

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201

PROGRAMAÇÃO CIENTIFICA

EMENTA

Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. O que é

algoritmo. Por que a construção de algoritmos. Quando usar um algoritmo.

Fluxograma. Constantes e variáveis. Operadores aritméticos. Comandos. Sintaxe

dos comandos. Vetores e matrizes. Registros. Procedimentos e funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia:

resolvendo problemas com algoritmo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,

2006.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C. São

Paulo: Érica, 2010.

SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DA SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de dados e algoritmos usando C -

Fundamentos e Aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2007. 4 Reimp.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos - Lógica

para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 26º ed . ed. São

Paulo: Érica, 2012 reimp 2013.

REIS, Maria Helena Junqueira. Computer crimes. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.

VILARIM, Gilvan. Algoritmos: Programação Para Iniciantes. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2004.

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202

3ª SÉRIE

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CALCULO DE DUAS VARIÁVEIS

EMENTA

Vetores, curvas e superfícies no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas.

Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada direcional.

Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n variáveis.

Multiplicadores de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen Paul. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2.v.

CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado - teoria e aplicações:

exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.

STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. [s.l.]: LTC, 2006.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.

São Paulo: Ltc, 2010. 608 p.

PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo.

Volume 3. 5º ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2002.

ROCHA, Luiz. Mauro Cálculo 2 funções com várias variáveis, integrais múltiplas,

equações diferenciais ordinárias, séri. 2ed, São Paulo: Atlas, 1989.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill

do Brasil, 1987.

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204

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

EMENTA

Organização do trabalho no contexto das organizações atuais. O modelo clássico

de organização do trabalho. Organização moderna do trabalho. Sistema de

fábrica. Taylorismo. Fordismo. Sistema sócio-técnico e os grupos semiautônomos.

O modelo japonês de organização do trabalho. Fábrica automática: produção

modular. Relações de trabalho. Desenvolvimentos recentes e perspectivas de

organização do trabalho na produção. Relações sindicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho:

uma abordagem organizacional. Eunice Lacava Kwasnicka (Trad.) São Paulo:

Thomson Pioneira, 2004.

RODRIGUES, Marcus V. Qualidade de vida no trabalho: Evolução e análise

gerencial. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos

(Trad.). 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALZON, P.; SAUVAGNAC, C. Carga de trabalho e estresse. In: FALZON, P..

Ergonomia. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.

HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão

Multidisciplinar. 5º São Paulo: Cortez, 2011. 112 p.

WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D.. A máquina que mudou o mundo:

baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do

automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2ed, São Paulo:

Saraiva, 2005.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2ed, São Paulo: Atlas, 2002

reimp 2008.

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205

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

EMENTA

A economia como ciência social aplicada. Os sistemas e os agentes econômicos,

as questões-chave da economia. Desafios econômicos da atualidade. Estruturas

e mecanismos básicos de mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a

elasticidade. Os fundamentos teóricos do comportamento dos consumidores e

dos produtores. A natureza das organizações; a organização como um agente de

mudança. As organizações como agentes de resistências à mudança. A natureza

e os tipos de organizações. A natureza e as bases da estrutura organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. 2 ed.

Vol. 1. São Paulo: Pioneira, 1997.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3.

ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998.

KRUGMAN, P.; R. WELLS. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus,

2007.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e

prática. São Paulo: Atlas, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à microeconomia. 3. ed. São

Paulo: Campus, 2003. 408 p.

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206

ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO

EMENTA

Introdução à ondulatória. Propriedades e classificação das ondas. Reflexão e

refração. Lentes e aparelhos ópticos. Interferência e difração. Fundamentos de

eletricidade e magnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 2 - gravitação, ondas e

termodinâmica. 8ed VOL 2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009

reimp 2012.

SEMANSKY, Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:

Pearson, 2008.

YOUNG, Hugh. Sears & Zemansky física II. 12ed VOL 2, São Paulo: Pearson,

2008 reimp 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S; RESNICK, Robert. Fundamentos de

Física Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

NUSSENZVEIG, H. Moyséis. Curso de Física básico: fluidos, oscilações e

ondas, calor. 3. ed. São Paulo: editora Blucher, 1997.

SERWAY, R. A, JEWETT JR., J. W. Princípios de física 2: movimento

ondulatório e termodinâmica. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

TIPLER, P. A. Física. Volume 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicações

em engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.

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207

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Fundamentos de Química: estrutura atômica, modelos atômicos, números

quânticos. Distribuição Eletrônica, Tabela Periódica, Propriedades Periódicas,

Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Estequiometria de Reações, Soluções,

Termodinâmica, Estado Gasoso, Cinética Química, Equilíbrio Químico e

Eletroquímica. Experimental: noções de segurança. Equipamentos básicos de

laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e

propriedades relacionadas às forças intermoleculares. Apresentação de técnicas

de purificação e diversos manuseios em elementos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter. Princípios de química - questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3 ed, Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2007.

BAIRD, Colin. Química ambiental. 2ed, Porto Alegre: Bookman, 2002 reimp

2008.

BROWN, Theodore L. et Al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:

Mcgraw Hill, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São

Paulo: Cengage Learning, 2010. Volume 1.

LAWRENCE, S. Brown; THOMAS, A. Holme. Química geral aplicada à

engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MASTERTON, William. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

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208

4ª SÉRIE

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209

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

EMENTA

Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central

e de dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de

probabilidade. Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis

aleatórias bidimensionais. Valor esperado e variância. Principais distribuições

discretas e contínuas. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de

hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para

Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São

Paulo: Makron Books, 2010.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:

Harbra, 1981. 495p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;

EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed,

São Paulo: Edusp, 2005. 2011.

MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Livros técnicos e

Científicos Editora. 2012.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.

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210

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

EMENTA

Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,

função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e

da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.

Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Análise dimensional e semelhança.

Escoamento em tubos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

KWONG, Wu Hong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos 2010.

São Carlos: Edufuscar, 2010.

MASSEY, B. S. Mecânica dos fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte. Livros Técnicos Científicos. 2 ed.

2004.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos

Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472p. reimp. 2013.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia.

São Carlos: RiMa, 2006.

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211

MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMENTA

Matemática Financeira e Empresa. Conceitos gerais. Juros simples. Juros

compostos. Capitalização. Descontos e anuidades. Correção monetária. Métodos

ou sistemas de amortização. Taxa média e prazo médio. Operações financeiras

realizadas no mercado. Método de avaliação de fluxo de caixa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estrátegia empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira.7 ed. São Paulo: Atlas,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada e análise de

investimentos: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2001.

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira facil. 11 ed. São

Paulo: Saraiva, 1999. 238p 11 Tir.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira aplicada. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.

Edgar Blucher, 2013.

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GESTÃO DA PRODUÇÃO I

EMENTA

Tipologia dos produtos. Formas organizacionais convencionais. Flexibilidade,

volume, diversificação. Indicadores da produção: produtividade, qualidade, tempo,

flexibilidade. Controle do chão de fábrica. Gestão de capacidade. Planejamento

de necessidades de materiais (MRP). Planejamento de recursos da manufatura

(MRP II). Recursos críticos. Tecnologia otimizada da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

AMATO NETO, João. Sustentabilidade e Produção: Teoria e Prática Para Uma

Gestão Sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: conceitos e técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Os benefícios da produtividade industrial. São

Paulo: Pioneira, 1994.

RITZMAM, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

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213

MECANICA TÉCNICA

EMENTA

Decomposição e resultante de forças. Revisão de trigonometria. Decomposição

de forças em plano cartesiano. Resultante de forças. Determinação de 2 forças

com direção qualquer a partir da resultante. Diagramas de corpo livre. Momento

de força. Equilíbrio. Apoios. Reações de apoio. Atrito (leis de Newton, atrito e

plano inclinado).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson,

2010.

RESNICK, Robert. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2003.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência

dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995, reimp. 2011.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18 ed. São

Paulo: Érica, 2007. 360p. 8 Reimp.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,

2008. v. 1.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:

física moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed.

Rio de Janeiro: LTC.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos, 2009.

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214

5ª SÉRIE

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215

ENGENHARIA ECONÔMICA

EMENTA

Alternativas econômicas: método do valor presente líquido; método do valor futuro

líquido; método do valor uniforme líquido. Viabilidade de empreendimentos

financeiros/empréstimos. Método benefício-custo; eficiência – custo. Método da

taxa de retorno; prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento.

Análise de equilíbrio-análise de sensibilidade-alavancagem financeira.

Depreciação - compra- locação - arrendamento mercantil exaustão; substituição

de equipamentos. Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária.

Viabilidade financeira de empreendimentos e condições de certeza e de risco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia econômica. José Carlos

Barbosa dos Santos (Trad.). São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estrátegia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de

investimento: Critério de avaliação, financiamentos e beneficios fiscais, analise

de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de

capital sob uma nova ótica. Curitiba: Juruá, 2007.

FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos

projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de

investimentos. 3ed, São Paulo: [s.n.], 2001.

VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.

Edgar Blucher, 2013.

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216

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO

EMENTA

Visão geral dos sistemas de produção. Função do PCP. Caracterização do

problema de Planejamento. Previsão de Demanda. Planejamento estratégico da

produção. Planejamento mestre da produção. Programação da produção.

Planejamento agregado da produção. Planejamento da Capacidade. Modelos de

Controle de Estoque. Seqüenciamento e balanceamento das linhas de montagem.

Emissão, liberação, Acompanhamento e Controle da Produção. Estratégias de

planejamento e controle da produção (JIT, MRPII e OPT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e

controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para

elaboração da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,

reimp. 2013.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. 8ed, São Paulo:

Atlas, 1990 reimp 2012.

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217

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA

Conceitos. Evolução histórica. Gestão de processos. Custo da qualidade. Os

efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade. Sistemas de

qualidade. Gestão da qualidade total. Melhoria contínua. Diretrizes da qualidade e

seus desdobramentos. Tendências atuais e modelos para gerenciamento da

qualidade. Gestão da qualidade na cadeia de suprimentos. Prêmios nacionais –

PNQ. Normatização ISO 9.000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e

Operações. São Paulo: LTC, 2010.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas.

São Paulo: LTC, 2012.

JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Administração da Qualidade e da

Produtividade - abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.

BRAVO, Ismael. Gestão de qualidade em tempos de mudanças. 2 ed,

Campinas: Alínea, 2007.

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da

Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007. 564 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo:

Atlas, 2002.

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218

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE

EMENTA

Fundamentos do controle estatístico de processos. Gráficos de controle por

variáveis. Gráficos de controle para processos autocorrelacionaos. Gráfico de

controle por atributos. Capacidade do processo. Inspeção por amostragem.

Análise do efeito e do modo de falha. Montagem de gráficos de controle. Função

perda quadrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;

EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. Rio

de Janeiro: LTC, 2004.

SAMOHYL, Robert. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 2ed,

São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp. 2009.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e

operações. São Paulo: LTC, 2010.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.

São Paulo: LTC, 2012.

JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: Os novos passos para o

planejamento da qualidade em produção em serviços. São Paulo: Cengage

Learning, 1992 reimp. 2009.

VIEIRA, Sônia Oelke. Estatística para a qualidade - como avaliar com precisão

a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

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219

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Conhecimentos básicos de resistência de materiais. Conceitos de: carregamento,

tensões e deformações. Principais tipos de carregamento das peças e

mecanismos que compõem os sistemas mecânicos: tração-compressão,

cisalhamento, torção, flexão e flambagem. Tensões compostas e o

dimensionamento adequado de peças sujeitas a combinações de solicitações:

flexão mais tração-compressão e flexão mais torção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. Campinas: Unicamp, 2010.

v. 1.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 7ed, VOL

1, São Paulo: Blücher, 2013.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19º ed.

São Paulo: Erica, 2012. 376 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência

dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995 reimp. 2011.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2008.

HALLIDAY, David. Fundamentos de física 1. 5ed vol1, Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 2003.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18º ed.

São Paulo: Erica, 2012 reimp 2012.

PARETO, Luis. Resistência e ciências dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.

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220

6ª SÉRIE

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CONTABILIDADE EMPRESARIAL

EMENTA

Conceito de contabilidade. Contabilidade e Engenharia de Produção. Interesses

na informação contábil. Balanço: ativo, passivo, patrimônio líquido. Procedimentos

contábeis básicos. Variações da situação líquida; despesa, receita. Regimes de

competência e caixa; receitas e despesas diferidas; Fatos Contábeis; Operações

com mercadorias; inventário, valoração; Ativo Imobilizado e Amortização;

Demonstrativo de origens e aplicações; Análise de Balanço e de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION José Carlos. Contabilidade empresarial, 15. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade

Empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações

financeiras. São Paulo: Frase, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços

com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem

básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

OLINQUEVITCH, José Leônidas Análise de balanços para controle gerencial:

demonstrativos contábeis exclusivos do fluxo de tesouraria; fluxo do capital de

giro; fluxo das variáveis empresariais; fluxo das necessidades líquidas de capital

de giro. São Paulo: Atlas, 2004.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 9ª Ed. 2011.

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222

ENGENHARIA DO PRODUTO

EMENTA

Fases do desenvolvimento do produto. O processo de projeto de produto: Projeto

Informacional: QFD (Quality Function Development). Requisito de projeto

conceitual: modelagem funcional, método morfológico, engenharia e análise de

valor. Projeto preliminar: processo de projeto da peça, métodos de prototipagem,

FMEA, fatores humanos e de desenho industrial no projeto do produto, seleção de

materiais e processos. Projeto detalhado: ferramentas de modelagem geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MARTINELLI, Fernando Baracho. Fundamentos de projeto. Curitiba: IESDE,

2009.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e

modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da

Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007. 564 p.

GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

IRIGARAY, Hélio Arthur et. al. Gestão e desenvolvimento de produtos e

marcas. Fundação Getúlio Vargas. 2 ed. 2006.

LEITE, Heymann A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto. Editora Atlas,

2007.

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223

LOGISTICA EMPRESARIAL

EMENTA

Fundamentos da logística. Gestão de compras. Gestão de estoques. Sistemas de

manuseio de materiais: máquinas e sistemas de transporte e elevação.

Modulação de cargas. Dimensionamento de embalagens. Sistemas de controle de

materiais. Recebimento. Organização de almoxarifado. Sistemas de

armazenagem. Automação de controle de materiais. Gestão da distribuição. Rede

de distribuição. Estratégias e logísticas de canais de distribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da

cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição

física. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 4 Reimp.

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:

Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística: gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

PEREIRA, André Luiz. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo:

Cengage, 2012. 208 p.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e

eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

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224

GESTÃO DA PRODUÇÃO II

EMENTA

A abordagem just-in-time. Princípios básicos. Estoque e JIT. Sistemas

MRP/MRPII/ERP. Layout e manufatura celular. Racionalização de setup. Relação

com fornecedores. Compras programadas. Manutenção produtiva total.

Polivalência da mão de obra. Kanban. Tecnologia de grupo. Manufatura celular.

Sistemas CAD/CAM. Manufatura integrada por computador (CIM). A Teoria das

Restrições (OPT) e os conceitos associados. Lote de transferência, lote de

produção. Dimensionamento do pulmão e premissas de implantação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e

Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CORRÊA, Henrique L . Administração de produção e operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 4 Reimp.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

LIKER, Jeffrey K.. A cultura Toyota: A alma do modelo Toyota. Porto Alegre:

Bookman, 2009. 576 p.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo: Saraiva,

2005.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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225

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.

Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação

microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para a

geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.

Materiais biodegradáveis e reciclagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKLAND, D.R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage

Learning. 2008.

CALLISTER, JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia dos materiais: uma

introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão (Coord.) Materiais de construção 1. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos Científicos, 2000. 471p.

CANAVEROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:

Edgard Blücher, 1996.

NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos

materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência

dos Materiais. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 734 p.

Page 226: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

226

7ª SÉRIE

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227

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

EMENTA

Conceitos básicos da administração de materiais. Logística empresarial.

Dimensionamento e controle de estoques. Armazenagem. Transporte. Conceitos

e técnicas de controle e avaliação de estoques. Custos decorrentes do nível de

serviço. Integração de cadeia de suprimentos como os processos de manufatura.

dimensionamento da disponibilidade do produto e políticas de estoque e

estratégias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição

física. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 194p. Reimp. 2010.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da

cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.

CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e

armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:

Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IYER, Ananth V.; SESHADRI, Sindhar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de

suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do

renomado sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques: Ação e Monitoramento na Cadeia

de Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e

eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 228: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

228

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA

Conceito de projetos. Gestão de projetos. Administração integrada do projeto.

Planejamento COM e PERT. Engenharia do tempo e folgas do projeto. Gestão de

custos do projeto. Controle da qualidade do projeto. Planejamento dos recursos

humanos do projeto. Gerência das comunicações do projeto. Correlação dos

riscos do projeto. Previsão dos momentos de paradas. Aplicação de Software de

projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFREDO, José Lopes. Experiências em gestão de projeto: diário de bordo.

Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MARTINELLI Fernando Baracho. Fundamentos de projetos. Curitiba: IESDE,

2009.

MOREIRA, Mauricio; BERNARDES, Silva; OLIVEIRA, Geisa Gaiger de. Microsoft

project professional 2013 - gestão e desenvolvimento de projetos - 2013. São

Paulo: Campus, 2013. 208 p.

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229

ERGONOMIA

EMENTA

Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e

regulação. Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Métodos e técnicas e

de análise de variáveis em ergonomia. Métodos e técnicas para a análise da

atividade. Ergonomia e projeto. Avaliação de rendimento. Indicadores de projeto

do trabalho. Programa de Ergonomia nas Empresas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.

5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2005. 630 p.

KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5

ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHÃO, Júlia et. al. Introdução à Ergonomia. Editora Blucher. 2009.

DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137p. Reimp.

2008.

FALZON, Pierre (Ed.). Ergonomia. Editora Blucher. 2007.

PINHEIRO, Ana Karla da Silva. Ergonomia aplicada à anatomia e a fisiologia.

Editora AB. Volume 2. 2006.

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia. Relação entre Aspectos

Legais e Médicos. São Paulo: Juruá, 2004.

Page 230: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

230

CUSTOS INDUSTRIAIS

EMENTA

Contabilidade de custos. Natureza e conceitos da contabilidade de custos. Custos

diretos e indiretos, fixos e variáveis, centros de custos. Análise e controle de

custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de custos por ordens de

produção e por processos. Custeio direto e por absorção. Custeio baseado em

atividades - (Activity based costing – ABC). Análise do ponto de equilíbrio e da

relação custo-volume-lucro e custo-padrão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2008. 378p.

LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade

de custos: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. Editora Saraiva. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros, A: Com

Aplicações na Hp12C e Excel. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 424 p.

(Desvendando as Finanças - Vol.5).

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:

Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos industriais.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARTINS, Eliseu .Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS, Joel J. Análise de custos: remodelando com ênfase para sistema de

custeio marginal, relatórios e estudos de casos. São Paulo: Atlas, 2005.

Page 231: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

231

PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA

Programação linear. Simplex. Métodos de transporte. Fluxo em rede. Introdução à

simulação. Conceitos de modelagem e otimização de sistemas de produção (bens

e serviços). Teoria de filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos. Métodos

matemáticos de gestão de projetos, PERT/CPM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional:

métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2009.

HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à pesquisa operacional,

8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São

Paulo: Cengage, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e

controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.

FREITAS FILHO, Paulo José de Introdução à modelagem e simulação de

sistemas com aplicações em arena. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

PESQUISA operacional para decisão em contabiliadade e administração.

Pesquisa operacional para decisão em contabiliadade e administração:

contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TAHA, Hamdy A.. Pesquisa Operacional. 8º São Paulo: Pearson, 2008. 360 p.

Page 232: DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização

232

8ª SÉRIE

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233

SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO

EMENTA

Processo de tomada de decisão. Características de um sistema de suporte À

decisão. Recursos de um sistema de Suporte à decisão. Arquitetura de um

sistema de suporte à decisão. Teoria dos jogos. Utilização de Software para

simulação de Processos Produtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,

2006.

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUDY, Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de sistemas de informação. Porto

Alegre: Bookman, 2005.

CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados - ISO 9001, ISO 14001,

OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2ed, Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2010, 1ª reimp

GUTSCHE. J. Criação e inovação no caos. São Paulo: Elsevier, 2010.

QUINELLO, Robson; NICOLETTI, José Roberto. Inovação Operacional. São

Paulo: Brasport, 2009.

TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação - teoria e

prática. 3ed , Rio de Janeiro: Campus, 2005, 7 reimp 2005.

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234

GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE

EMENTA

Introdução à manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção.

Métodos de manutenção. Manutenção corretiva. Manutenção preventiva.

Manutenção preditiva. Manutenção e otimização de projetos e processos.

Manutenção produtiva. Funções da manutenção. Sistema de tratamento de

falhas. Confiabilidade. Planejamento da manutenção. Sistema de gerenciamento

da manutenção e qualidade total.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOGLIATTO, Flavio; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção

Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

KARDEC, Alan; NASCIF, jÚLIO. Manutenção - função estratégica. 3ed, Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2009, 1 reimp 2010.

XENOS, Harilaus Georgius d'Philippos, Gerenciando a manutenção produtiva.

Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO FILHO, Gil. Organização, o Planejamento e o Controle da

Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 280 p.

KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção

Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 reimp 2008.

SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de

implementação. São Paulo: Qualitymark, 2005 reimp 2012.

VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção

industrial. Rio de janeiro: Qualitymark, 2007 reimp 2012.

VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e controle da manutenção. São

Paulo: Qualitymark, 2002 reimp 2013.

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235

SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Princípios de Segurança do Trabalho. Natureza dos acidentes de trabalho. Casos

de Acidentes. Segurança de processos de incêndios e explosões. CIPA.

Legislação e normas regulamentadoras. A globalização e o desenvolvimento

sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional.

Tecnologias a serviço do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e

saúde no trabalho - cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2005.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4ed,

São Paulo: LTr, 2008.

REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São

Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007 reimpr. 2011.

BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa

sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 6.ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade

ambiental Petrópolis: Vozes, 2009.

PEREIRA, Mario Jorge. Meio Ambiente & Tecnologia. São Paulo: Ciência

Moderna, 2004. 272 p.

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236

PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO

EMENTA

Conceitos gerais. Fatores a serem estudados na elaboração do arranjo físico.

Princípios fundamentais de arranjo físico. Planejamento Sistemático de Layout

(PSL). Fluxo e tipos básicos de arranjo físico. Seleção de alternativas.

Determinação de espaços / dimensionamento de áreas. Projeto detalhado do

arranjo físico / Métodos para elaboração do arranjo físico (Layout). Aplicações na

indústria e serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da

cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Editora

Bookman. 5 ed. 2006.

DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial - os sistemas de marcas, patentes e

desenhos industriais analisados a partir da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996.

2ed, Rio de Janeiro: Forense, 2005.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

MUTHER, Richard. Planejamento Simplificado de layout. Editora INAM. 2000.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com

AutoCAD 2008. 2ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

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237

SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO

EMENTA

Teoria das filas. Geração de números aleatórios. Simulação de Monte Carlo.

Amostras aleatórias com distribuição conhecida. Construção de modelos de

simulação, com linguagens. Uso do Software ARENA. Template Common (blocos

Arrive, Server, Depart, Simulate, Inspect). Animação de cenários. Template

Animate (Gráficos e Estatísticas). Relatórios. Template transfer. Transportadores.

Rotas de sequência. Trabalho com variáveis e matrizes. Lógica de controle.

Prioridades. Validade de modelos e análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:

métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2008.

FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de

sistemas com aplicações em arena. 2ed, Florianópolis: Visual Books, 2008.

HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à Pesquisa Operacional,

8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOGLIATTI, Maria Cristina; MATTO, Nelia Maria Costa. Teoria de Filas. São

Paulo: Interciencia, 2006. 290 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed.

São Paulo: Cengage, 2010.

PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,

2006.

PRADO, Darci Santos do. Usando o Arena em Simulação. Belo Horizonte:

INDG, 2008.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2ed, São Paulo: Atlas, 2002

reimp 2008.

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238

9ª SÉRIE

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239

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Atividades práticas de acordo com a área escolhida pelo discente, em ambiente

de trabalho real. Relatório de Estágio Supervisionado. Acompanhamento das

atividades realizadas na empresa pelo professor supervisor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 reimp 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica -

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e

variáveis, metodologia jurídica. 5ed, São Paulo: Atlas, 2007 reimp. 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado . 7 ed, São Paulo:

Cortez, 2011.

CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CORRÊA, Afonso Carlos; MELLO, Fleury Carlos Henrique Pereira. Metodologia

de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de

Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 260 p.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em

administração . 2ed, São Paulo: Atlas, 1999.

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240

ESTUDOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I

EMENTA

Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia de

operações e processos de produção, qualidade, engenharia do trabalho, logística

e engenharia econômica. Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e

conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de

engenharia de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Uma Abordagem Logística.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2010.

COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;

EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2005 reimp 2011.

COSTA, Reinaldo Pachedo da. et al. Preços, Orçamentos e custos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do

planejamento estratégico. 2ed, Porto Alegre: Bookman, 2010.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo . 2ed,

Rio de Janeiro: Interciência , 2004.

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241

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Trabalho teórico-prático, nesse momento o projeto, envolvendo conceitos da área

da Engenharia de Produção, orientado por professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,

2007 reimp 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a

Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e

Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever Uma

Monografia: Manual de Elaboração Com Exemplos e Exercícios. São Paulo:

Atlas, 2010. 168 p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ed,

São Paulo: Atlas, 2010.

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242

PROJETO DE INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

EMENTA

Estudo de mercado: análise de demanda. técnicas de previsão de demanda.

Análise de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos industriais. Estudo

de escala: técnicas de análise de dimensão de um empreendimento industrial.

Modelos de localização. Etapas de um projeto industrial. Elaboração de um

projeto industrial. Fundamentos, critérios e fatores envolvidos no projeto da

fábrica e de instalações industriais. Análise de localização. Características

especiais de construção. Movimentação de materiais. Estudo do arranjo físico.

Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de

produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão

estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.

Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução

e controle. 3º ed. São Paulo: Artliber, 2011.

FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de

investimento: Critério de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, analise

de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.

LEITE, Heymann A. R.. Gestão de Projeto do Produto: a Excelência da

Indústria Automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. 314 p.

MOREIRA, Daniel Augusto. Os benefícios da produtividade industrial . São

Paulo:Pioneira, 1994.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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243

GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA

Estratégias profissionais de mercado: networking, marketing pessoal, currículo

profissional – elaboração e atualização. Desenvolvimento de habilidades para a

comunicação profissional. Postura profissional e comportamento institucional nos

vários perfis: estagiário, colaborador e empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva,

2006.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo:

Papirus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAHNEY, Leander. A cabeça de Steve Jobs. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

PENTEADO, José Roberto Whitaker. Cartas a um jovem indeciso - que

profissão escolher?. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política

profissional. São Paulo: PINI, 2005.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Profissão docente - novos sentidos,

novas perspectivas. Campinas: Papirus, 2008.

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244

10ª SÉRIE

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245

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

EMENTA

Conceitos de ciência. Tecnologia e inovação. Modelos de mudanças tecnológicas.

Estratégias de inovação das empresas. Formas de acesso à tecnologia.

Cooperação entre produtores e utilizadores do conhecimento. Planejamento de

tecnologia. Avaliação tecnológica. Proposições para uma empresa inovar.

Indicadores de ciência e tecnologia e inovação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIREDO, Paulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas experiências

de empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2 ed. Editora

Manole. 2008.

TIDD, Joe; PAVITT, Keith; BESSANT, John. Gestão da inovação. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson,

2007.

DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. 2.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FIGUEIREDO, Paulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas e experiências

de empresas no Brasil. Rio de Janeiro:LTC, 2009. reimp. 2012.

REZENDE, Júlio F. D. Gestão da inovação. Editora Epifania. 2010.

SCHERER, Felipe Ost. Gestão da inovação prática. Editora Atlas, 2009.

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246

ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

EMENTA

Fundamentos de estratégia empresarial. Fundamentos da estratégia de produção.

A visão de Hayes: elementos estruturais e infraestruturais, matriz

produto/processo. A visão de Hill: qualificadores e ganhadores de pedido,

alinhamento marketing – produção, escolha de processos, perfilamento de

produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced

scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São

Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BETHLEM, Agricola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras: Casos

Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2005.

FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão

Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2007.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade - Princípios,

Métodos e Processos. 2ª Ed. Editora Atlas.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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247

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O

perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de

carreira. O empreendedor e o processo visionário. Oportunidades de negócios.

Criatividade. Plano de negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003 reimp 2007.

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um

país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem sucedidos

do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.

JUSTUS, Roberto. O empreendedor: como se tornar um líder de sucesso. São

Paulo: Larousse do Brasil, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO FILHO. Empreendedorismo criativo - a nova dimensão da

empregabilidade. 1º São Paulo: Ciência Moderna, 2007.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2005.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamento da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

SEBRAE. Histórias de sucesso: mulheres empreendedoras: negócios coletivos.

Região centro-oeste. Brasília: SEBRAE, 2007.

SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência empreendedora: o que você precisa saber

para cuidar bem de sua empresa: especial para empresários de micro e pequenas

empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

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248

ESTUDOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II

EMENTA

Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia do

produto, qualidade, engenharia do trabalho, gestão da produção, logística e

projetos industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística.

5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e

Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e

Operações. São Paulo: Atlas, 2010.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de

Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson,

2007.

CORRÊA, Henrique; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. Planejamento,

programação e controle da produção: MRP II/ ERP: conceitos, uso e

implantação. São Paulo: Atlas, 2007.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

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249

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Sistematização de conhecimentos e proposição de inovações tecnológicas,

melhoria de produtos e de sistemas produtivos. Elaboração e defesa de

monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos

científicos. Curitiba: Juruá, 2008.

MIGUEL, Paulo Cauchick. Metodologia de pesquisa em engenharia de

produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDRE, Mário Jesiel de Oliveria. A construção do trabalho científico: um

guia para projetos, pesquisa e relatório científico. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2003.

BASTOS, Lilia Da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a

Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e

Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.

LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.

RIBEIRO, Matheus de Souza Lima. Como elaborar e estruturar uma

monografia. São Paulo: Interciência, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2007 reimp 2013.

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250

OPTATIVAS

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251

LIBRAS

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

Reimp. 2012.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:

Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com

adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,

2004.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.

ed. Recife: Editora do Autor, 2007.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

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252

MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,

Economia Solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda

Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.

2009.

REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do

desenvolvimento sustentável. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil,

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