DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A...
Transcript of DIRIGENTES - unp.br · Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A...
1
2
DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE ENGENHARIAS E EXATAS
Diretora
Profª MSc. Catarina de Sena Matos Pinheiro
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Coordenador
Prof. MSc. Brenny Dantas de Senna
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
MSc. Brenny Dantas de Senna (coordenação)
MSc. Felipe Lira Formiga Andrade
Dr. Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes
MSc. Thiago Costa Carvalho
MSc. Kátia Regina Freire Lopes
MSc. Wendy Karla Medeiros de Souza Bezerra
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Gibson Marcelo Galvão de Sousa
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Marcel Lima Pinheiro
Brunna Félix dos Santos
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 8
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ....................................................... 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................... 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ....................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ................................ 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................... 13
1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................ 13
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ........................................................ 13
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ........................................................ 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação ..................................................................... 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................... 16
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................. 19
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP .......................................................... 21
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 23
2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................... 24
2.1.1 Denominação ........................................................................................ 24
2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................... 24
2.1.3 Modalidade de oferta ............................................................................ 24
2.1.4 Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento .................. 24
2.1.5 Formas de acesso ................................................................................ 24
2.1.6 Carga horária mínima ........................................................................... 24
2.1.7 Integralização ....................................................................................... 24
2.1.8 Local de funcionamento ........................................................................ 25
2.1.9 Coordenação do Curso ......................................................................... 25
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .............................................................. 26
2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar ....... 26
2.2.2 Coordenação do Curso ......................................................................... 26
2.2.3 Conselho de curso ................................................................................ 26
5
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................... 28
2.3.1 Necessidade social ............................................................................... 28
2.3.2 Concepção ............................................................................................ 33
2.3.3 Objetivos ............................................................................................... 36
2.3.4 Perfil profissional do egresso ................................................................ 37
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 37
2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS.................................... 38
2.3.4.3 CAMPOS DE TRABALHO E FUNÇÕES .............................................................. 41
2.3.5 Organização Curricular ......................................................................... 41
2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................................. 58
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS .................................................................................................................................. 60
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .............................. 60
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ............................................ 65
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............................... 68
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................... 69
2.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 71
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 73
2.5.1 Pesquisa ............................................................................................... 73
2.5.2 Extensão ............................................................................................... 75
2.6 APOIO AO DISCENTE ................................................................................ 78
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZGAEM ........................................................... 81
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................. 84
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .... 86
3.1 CORPO DOCENTE ..................................................................................... 87
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................................... 87
3.1.2 Perfil do corpo docente ......................................................................... 88
3.1.3 Políticas de apoio ao docente ............................................................... 92
3.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................. 94
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso .................................................................... 94
3.2.2 Ações de capacitação ........................................................................... 94
6
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................... 95
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP .............................................................. 96
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS ............................................... 98
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ............................................................ 103
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ...................................................... 104
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ..................................................... 106
4.5.1 Laboratório de Física .......................................................................... 106
4.5.2 Laboratório de Química ...................................................................... 108
4.5.3 Laboratório de Desenho ..................................................................... 110
4.5.4 Laboratório de segurança do trabalho ................................................ 111
4.5.5 Laboratório de processos industriais (LAPI) ....................................... 113
4.5.6 Laboratório de sistemas e simulação .................................................. 113
4.5.7 Laboratório de desenvolvimento de produtos e prototipação (LADEP)
..................................................................................................................... 114
4.5.8 Laboratório de resistência dos materiais, materiais de construção e
mecânica dos solos ..................................................................................... 114
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .......................................................... 117
ANEXOS
7
APRESENTAÇÃO
O desenvolvimento do Curso de Engenharia de Produção, pela
Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, objetiva a ampliação das
possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de qualificação
profissional para atender, com qualidade e eficácia, a necessidades do mercado
de trabalho no que se refere ao projeto, implementação e gestão de recursos e
processos produtivos nas organizações industriais ou no segmento de serviços.
Esses propósitos encontram, no presente Projeto Pedagógico (PPC), as
principais linhas orientadoras das atividades acadêmicas e didático-pedagógicas
do Curso. Organizado e implementado sob a condução do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), este Projeto está estruturado em quatro (4) partes. A primeira
trata do contexto interno da Universidade e, a segunda, da organização didático-
pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso,
assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira, encontram-se
especificações sobre o corpo docente e pessoal técnico-administrativo e, na
quarta, dados sobre as instalações físicas da Universidade Potiguar, com a
descrição dos espaços administrativos e acadêmicos, incluídos laboratórios e
Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP).
Em sua concepção, execução e avaliação o Projeto Pedagógico de
Engenharia de Produção leva em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, de dezembro de 1996; o Parecer CNE/CES n. 1362/2001, a Resolução
CNE/CP n. 11/2002 (diretrizes curriculares nacionais), assim como outros
instrumentos legais e normativos pertinentes. Institucionalmente, embasam este
PPC o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
O propósito é que a formação do Engenheiro de Produção, empreendida
pela UnP, expresse a sua responsabilidade social relativamente à democratização
do ensino superior e à formação de engenheiros que, assumindo uma postura
ética, possa atuar de forma competente e sob os critérios de respeito à
diversidade de pessoas e grupos e de preservação ambiental.
8
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
9
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),
com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades
em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.
85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como
Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano
(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de
acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio
de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,
de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e
com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International
Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado
de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede
em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,
situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada
para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação
direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à
saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz
respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível
superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino,
pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação
da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino,
da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio
Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade
Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,
da Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu
Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria
Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também
denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por
áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de
planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o
Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e
consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de
Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e
Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção
de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma
estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores
da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e
Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas
e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são
efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e
pós-graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,
estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros
entre outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no
qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de
necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da
matrícula na UnP, e de capacitação de professores.
1.5.1 Ensino de graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta
e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
14
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes
Bacharelado Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito Bacharelado Direito
Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química*; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental.
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais.
CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing.
Hospitalidade CST Gastronomia.
Bacharelado Turismo.
Saúde
Bacharelado / Licenciatura
Ciências Biológicas; Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária*; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia*
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 *Cursos novos/2014.1.
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.
15
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no
interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre
desse ano, o polo Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos
polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e
novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –
bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de
polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio
Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão
Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.
Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das
quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de
tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:
- Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;
- CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
- CST em Gestão Financeira.
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.
Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.
Engenharias e Ciências Exatas
CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*
Saúde Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação/2014.1
16
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104
(cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18
(dezoito) em Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia
de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os
dois Campi);
- Doutorado em Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.
Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
CAICÓ
CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no
PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades
identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,
atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância
social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área
do conhecimento em que se situam os cursos.
17
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa
(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas
por cada uma das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
E-Labora
A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,
integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver
novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar
soluções e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região
e do país, a partir de parcerias com empresas do RN.
ÁREAS:
Construção Civil
Gestão Ambiental
Arquitetura e Urbanismo
Segurança do Trabalho
Tecnologia da Informação
Automação e Controle
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação
com a comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade
social da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são
viabilizadas com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx);
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx), considerando a pertinência das atividades com os processos formativos
da UnP e com as demandas sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em
Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
18
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas
organizadas por Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &
Informação.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos
processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva
da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP,
identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e
resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade
das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica
dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional
brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-
graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das
avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do
Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de
20
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames
efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do
Brasil - OAB).
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e
NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela
Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios
eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios
qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada
curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura
1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP
Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no
âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar,
coordenar e desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada,
portanto, uma estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária
à plena viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e
aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP
Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo
da educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da
Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu
(Portaria MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão
Educacional e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,
por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-
graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria
MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em
regime de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências
Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de
Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com
parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em
tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,
disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias
acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais
educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,
professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e
diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;
aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP
22
Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande
do Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos
superiores de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e
dos bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos
Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com
Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da
Federação, com início em 2013.
Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância
de cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das
condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.
Da gestão da educação a distância
O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do
NEaD, órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração
Acadêmica da Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a
educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e
de acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura
organizacional:
a coordenação geral;
coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos
didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação
(TIC’s);
supervisão de logística;
revisores de linguagem e estrutura EaD;
apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir
da qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de
cursos e de polos, docentes e tutores.
23
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Graduação em Engenharia de Produção – Bacharelado.
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.4 Atos autorizativos, n. de vagas e turnos de funcionamento
Criação: Resolução n. 044, de 29 de outubro de 2009 – ConSUni.
Autorização: Portaria MEC n. 324, de 8 de agosto de 2011, 240 vagas
anuais/vespertino e noturno (D.O.U. 09.08.2011).
Alteração do n. de vagas anuais: Resolução ConSUni n. 021, de 7 de
dezembro de 2011 (redução de 240 para 120 – 80/vespertino; 40/ noturno).
2.1.5 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
realizado semestralmente; vestibular agendado (vagas remanescentes);
transferência externa e interna; aproveitamento de estudos de portadores
de diploma de graduação; aproveitamento de resultados do Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.6 Carga horária mínima
3600 horas (4320 h/a).
2.1.7 Integralização
Mínimo: 5 anos/10 séries.
Máximo: 8 anos/16 séries.
25
2.1.8 Local de funcionamento
Campus Mossoró – Av. João da Escóssia, nº 1561.
Nova Betânia, Mossoró/RN. CEP 59607-330.
2.1.9 Coordenação do Curso
Prof. MSc Brenny Dantas de Senna
E-mail: [email protected]
Telefone: (84) 3323-8242/ 3323-8257/ 3323-8260; celular: (84) 8887-0007
26
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à
qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-
administrativa e analistas de processos acadêmicos.
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua
organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), com atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas
nos projetos pedagógicos (PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.
2.2.2 Coordenação do Curso
A gestão do Curso de Engenharia da Produção está sob a
responsabilidade do professor Brenny Dantas de Senna, Bacharel em Engenharia
de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2007;
especialista em Licenciamento Ambiental on shore, pelo PROMINP, 2009; Mestre
em Engenharia de Petróleo, UFRN, 2011. Na área acadêmica, registra 4 anos de
docência. Atua em regime de tempo integral, com 32 horas dedicadas à
administração do Curso.
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (ConseC), nos termos do Estatuto da
Universidade, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e
propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de
pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
27
O Conselho do Curso, conforme disposições estatutárias e ato da Reitoria,
tem sua constituição indicada no quadro 5.
Quadro 5 – Composição do Conselho do Curso
Titulares Suplentes
Presidente
Brenny Dantas de Senna
Representação docente
Kleber Jacinto Thiago Costa Carvalho Fausto Pierdona Guzen
Antonio Francisco Mendonça Junior Wendy Karla Medeiros de Sousa Bezerra Pedro Aliguiery Silva Araujo
Representação discente
José Ivan de Sá Júnior Felipe Amorim de Andrade
Representação do CREA/RN Representação do IEL
Felipe Lira Formiga Andrade Denilson Santana de Araújo
As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de
reuniões extraordinárias, quando necessário.
A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e
alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e
resultados da autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões
didático-pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.
28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
A oferta do Curso é referenciada por um contexto de crescente e rápida
complexidade das organizações causando aumento na demanda por diversos
sistemas e métodos de tomada de decisão nos planos estratégico e operacional
cujo desenvolvimento está associado à Engenharia de Produção (EP) e à
aplicação dos seus métodos, hoje mundialmente reconhecidos como
fundamentais ao sucesso competitivo das organizações e ao crescimento ou
decadência de empresas e economias nacionais.
Ao mesmo tempo, a queda progressiva das barreiras econômicas no
contexto da globalização da economia vem exigindo das empresas o
enfrentamento da competitividade, conseguida, principalmente, pela redução dos
custos, aumento da qualidade dos produtos e serviços, alto grau de flexibilidade e
reação rápida à dinâmica do mercado internacional.
Essa dinâmica, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo
acelerado de degradação humana - com desníveis insuportáveis de distribuição
de riquezas de todos os tipos, incluindo o acesso ao conhecimento - e de
degradação ambiental, para o qual muito contribui o modelo de geração e
acumulação de riquezas fundamentado no consumo.
Em seu conjunto, esses fenômenos se reproduzem no Brasil, embora
devam ser respeitadas as peculiaridades de um país que apresenta expressiva
diversidade regional (econômica, geográfica, social, educacional e cultural) e uma
das maiores economias mundiais.
Em 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve o terceiro maior
crescimento (2,3%), atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Em
valores reais o PIB chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita a R$ 24.065 (uma
alta de 1,4% em relação a 2012), conforme dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). A agropecuária registrou o crescimento mais
significativo (7%), seguindo-se os serviços, com alta de 2%, e a indústria, que
cresceu 1,3%.
Mesmo não alcançando o crescimento esperado pelo Governo Federal, o
Brasil vem avançando em áreas fundamentais para a economia, como energia,
29
ciência e tecnologia, recursos hídricos e saneamento, habitação e transporte,
todos requerendo profissionais qualificados.
A ampliação das oportunidades de atuação do profissional da Engenharia
de Produção, portanto, está presente e fortemente vinculada à complexidade
econômica que o país vem apresentando nos últimos 20 anos. Apesar da
crescente necessidade da atuação de profissionais preocupados com a melhor
forma de gerenciar os problemas da produção, gerados por esse crescimento, o
Brasil tem ainda um grande déficit de mão de obra em atividade nessa área, pelo
fato de haver iniciado tardiamente a formação desses especialistas, como afirma
o diretor-técnico da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)
Gilberto Cunha.
Contexto estadual
No Rio Grande do Norte (RN), Estado nordestino com população estimada
em 3.373.959 habitantes/2013, conforme o IBGE, verifica-se uma política de
incentivos fiscais que fortalece o empreendedor local e atrai novos investimentos,
fortalecendo um ambiente favorável aos profissionais de Engenharia de
Produção, cuja atuação é essencial ao desenvolvimento do parque industrial já
existente e à implantação de novas empresas, em qualquer dos setores da
economia.
Com PIB de 22,9 bilhões de reais em dezembro de 20124, o RN tem
participação no PIB nordestino de 6,6% e, no nacional, de 0,9%. Destacam-se na
sua economia, por exemplo, a indústria, a fruticultura irrigada, o cultivo de
camarão. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do
Norte (FIERN), ficou com o RN, em 2013, a posição de maior exportador nacional
de melancias (53%); o segundo de bananas (31%), melões (40%) e castanhas de
caju (18%); o terceiro de mamões (12%); o quarto de mangas (5%)5.
É também da FIERN a informação de que o universo industrial formalmente
constituído no Estado tem tamanho estimado em 7.270 empresas, sendo que as
de micro e pequeno porte correspondem a 97,6% do total e empregam 48,8% da
4 IBGE, Estados. Com data de referência em 03/09/2013, disponível em:
http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rn 5 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN. Rio
Grande do Norte: indicadores básicos e indústria. Natal, 2014. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/rn_2014_perfil_resumido_17.pdf
30
mão de obra e, as médias e grandes, a 2,4% das unidades produtivas e absorvem
51,2% dos empregados.
A atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal6,
compreende, principalmente, produtos têxteis, bebidas, registrando-se também a
agroindústria, a que deve ser somada a indústria petrolífera que situa o Estado
como o maior produtor nacional de petróleo em terra, para o que tem relevância o
município de Mossoró. Considerando o leste da Grande Natal, um dos polos
econômicos, identificam-se a indústria de transformação, desembarque e
processamento de pescados, turismo, comércio varejista e serviços.
Em um outro polo, o da Região de Mossoró, apontam-se a extração de
petróleo e gás e atividades de apoio à indústria do petróleo; extração e refino de
sal marinho (cerca de 90% da produção nacional sai da terra potiguar); extração
de calcário, processamento de frutas tropicais, turismo regional, comércio e
serviços.
Seguindo a perspectiva de crescimento delineada pelo Governo do Estado
do RN, no seu Plano Plurianual 2012-20157, merecem destaque programas e
projetos em diversas fases de execução, potencialmente indicadores de
crescimento e de espaços de trabalho:
a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa: viabilização do
Projeto Arena das Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo em
2014, incluindo-se outros projetos de melhorias de rodovias, trechos de
avenidas e acesso ao novo aeroporto;
b) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: concessão de privatização do
terminal aéreo, previsto para entrar em operação antes da copa de
2014. O aeroporto inaugura um novo modelo para o setor em todo o
País, e deverá incluir o Estado nas grandes rotas econômicas
mundiais, significando a atração de novos investimentos nacionais e
estrangeiros, um novo impulso para a economia estadual, a
viabilização das ZPE’s e mais empregabilidade para os norte-
riograndenses;
6 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre,
Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. 7 Disponível em:
http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.
31
c) Mineração em diversas regiões estaduais: extração de ouro, ferro,
tungstênio, feldspato, argilas, por exemplo; minérios utilizados na
indústria de vidro; tinta e verniz, papel, revestimento de louças e
cerâmica;
d) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba,
com incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;
e) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN. São 1.800 MW
de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica
do país, com 50% de toda a capacidade nacional;
f) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de
biocombustíveis. A Petrobras Biocombustível investiu cerca de R$ 2
milhões no Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) Estado, na
safra 2010/2011. Está prevista a implantação da Refinaria Clara
Camarão, uma das cinco unidades de refino projetados pela
PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de barris/dia até
2015 e que deverá transformar o RN no único Estado do país com
autossuficiência na produção de todos os tipos de combustíveis
derivados de petróleo;
g) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a
empresa de pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan
Tuna. Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo
terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são
investimentos associados;
h) Ciência, Tecnologia e Inovação, com investimentos em setores
estratégicos como gestão de políticas públicas, energia, biotecnologia,
neurociências e nanociências, que representam grandes oportunidades
no desenvolvimento da área de saúde;
i) Agenda das Cidades: especial atenção a projeto de mobilidade e
acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem,
coleta e tratamento de resíduos sólidos) e segurança.
Nesse processo destacam-se investimentos na Região Metropolitana da
Grande Natal e em Mossoró, o segundo município mais importante do RN e que
polariza diversas atividades econômicas do oeste potiguar. Essa concentração de
investimentos gera diversificação dos serviços e, consequentemente, ampliação
32
da economia dessas cidades, atraindo cada vez mais populações de todo o
espaço estadual.
Mossoró
Situado no semi-árido nordestino, Mossoró, com área de 2.099,333 km2 e
população de 259.815 habitantes em 2010, encontra-se estrategicamente
localizado entre duas capitais: Natal e Fortaleza. O município apresenta PIB a
preços correntes de 3.916.505 mil reais e PIB per capita 14.872,20 reais. O Índice
de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,720 em 2010, o terceiro
mais alto do RN. Estão à sua frente Natal e Parnamirim8.
Mossoró registra 1361 empresas industriais formalmente constituídas, o
que representa 21,3% do total do RN; 28.861 empregados (22,8% do total
estadual); tem o 2º maior PIB do comércio e serviços; ocupa a 2ª posição em
número de empregados no Estado, de acordo com a FIERN9.
Está com Mossoró a posição de maior produtor de petróleo no país e de
sal marinho no RN. A fruticultura irrigada (principalmente o melão), voltada em
grande parte para a exportação, também apresenta relevância, assim como a
produção de cimento e de cerâmica.
Em Mossoró encontram-se várias filiais de empresas de grande porte,
como a Itagres Revestimentos Cerâmicos, a Cerâmica Porto Rico e várias
fábricas de cimento, como a Itapetinga. Mossoró, junto com Natal, concentram os
principais setores industriais do Rio Grande do Norte. Para citar um exemplo, a
Petrobrás explora o petróleo na região e mais de setenta (70) empresas estão
vinculadas a holding do segmento petrolífero.
Nesse cenário, é imprescindível a formação de profissionais de alto nível
técnico e metodológico, capazes de intervir eficientemente na concepção,
escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos,
considerando elementos humanos, tecnológicos, econômicos e políticos e a
necessidade de preservação do patrimônio ambiental.
8 Disponível em
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=240800&idtema=118&search=rio-grande-do-norte|mossoro|%C3%8Dndice-de-desenvolvimento-humano-municipal-idhm- 9 RIO GRANDE DO NORTE. Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte –
FIERN. Região de Mossoró: indicadores em destaque. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/regiao_de_mossoro.pdf
33
Apesar do nome “produção” ser usualmente ligado a indústrias, o
Engenheiro de Produção, com formação multidisciplinar, deve demonstrar
capacidade de aplicação de seus conhecimentos em diversas áreas como
serviços, finanças, tecnologia, empreendedorismo, estratégia dentre outras.
Atualmente, segundo registros do sistema e-MEC, encontram-se em
atividade 730 bacharelados presenciais em engenharia de produção, destacando-
se o maior quantitativo no Sudeste: 412 (57,3%). Seguem-se as regiões Sul, 142
(20,4%), Nordeste, 107 (14,6%), Centro-Oeste, 39 (5,0%) e Norte, 30 (3,9%). No
Rio Grande do Norte são 9 (nove) cursos, o que significa 12% em relação aos 77
da região nordestina e apenas 1,2% em relação ao total do Brasil. Em Natal,
assinalam-se 6 (seis) graduações, e, em Mossoró, três, incluindo-se, nas duas
cidades, a oferta UnP.
O Curso de Engenharia de Produção ofertado pela UnP situa-se nesse
contexto e vem atender a demandas sociais/educacionais e econômicas, na
medida em que desenvolve a formação de profissionais capazes de aplicar
conceitos e técnicas de qualidade em todo o sistema produtivo nos aspectos
tecnológicos e organizacionais; de intervir eficientemente na concepção, escolha,
fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos.
O futuro Engenheiro de Produção deverá, pois, assumir um papel-chave no
desenvolvimento da sociedade brasileira, tendo função conciliatória entre as
necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação
humana e ambiental, entre as novas tecnologias, o homem e seus ambientes.
2.3.2 Concepção
A organização, estrutura e funcionamento do Curso estão fundamentadas,
do ponto de vista legal e normativo, no aparato jurídico normativo estabelecido
para a educação superior brasileira, a se iniciar pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional n. 9394/1996 e Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março
de 2002 (diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Engenharia de
Produção).
Destacam-se ainda definições oriundas de entidades relacionadas à
Engenharia:
34
a) Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá
outras providências;
b) Resolução nº. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia;
c) Resolução nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades
profissionais do Engenheiro de Produção;
d) Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução
1010/05 CONFEA)10;
e) normativos da Associação Brasileira de Engenharia de Produção
(ABREPO).
Institucionalmente, destacam-se normativos emanados dos Colegiados
Superiores – ConSUni e ConEPE –, e políticas indicadas no PDI que expressam,
em síntese, a necessidade de formação de profissionais que, cidadãos, exerçam
suas atividades de forma ética, competente e contextualizadas em relação ao
cenário nacional/regional/local em suas articulações com a dinâmica da
internacionalização da economia.
Do ponto de vista das especificidades da Engenharia de Produção, o Curso
objetiva a formação de engenheiros com capacidade para projetar, implementar,
gerir e aprimorar recursos e processos em todos os setores da economia, nas
áreas de: Engenharia de Operações e Processos da produção; Logística;
Pesquisa Operacional; Engenharia da Qualidade; Engenharia do Produto;
Engenharia Organizacional; Engenharia Econômica; Engenharia do Trabalho;
Engenharia da Sustentabilidade.
Essas áreas são tratadas em perspectiva crítica e em articulação com a
realidade nacional e sua inserção no cenário internacional, considerando os
aspectos sociais, econômicos e políticos, a que subjaz uma postura ética de
respeito à diversidade e de solidariedade. A referência teórico-metodológica,
nesse sentido, aponta para as inter-relações existentes entre as ciências, a
tecnologia, a educação e a sociedade.
10
Disponível em http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Matriz%20de%20Conhecimento%20-20CREA's.pdf acessado 03/08/2010.
35
O desenvolvimento e avaliação curriculares são efetivados sob os
princípios de interdisciplinaridade, flexibilização, integração teoria-prática e
contextualização que, embora estruturados conceitualmente um a um,
pressupõem interações.
Interdisciplinaridade: caracteriza-se, essencialmente, pela interlocução entre as
áreas do conhecimento considerando um mesmo objeto de estudo; troca de
informações, métodos, técnicas e tecnologias entre as disciplinas, de modo a
complementar, alargar e flexibilizar os limites estabelecidos pelos diversos
campos disciplinares.
Flexibilização: associada às peculiaridades da sociedade contemporânea tanto
no que se refere às demandas tecnológicas quanto no que diz respeito à
dimensão criativa e libertária da existência humana, constituindo condição
necessária à efetivação da qualidade do ensino. (ForGRAD)11. No Curso, entre
outras estratégias de flexibilização, assinalam-se as atividades complementares e
a oferta de tópicos especiais em engenharia de produção.
Contextualização: síntese dos demais princípios, na medida em que as
situações didático-pedagógicas estão continuamente em relação com as
realidades que circundam o processo de formação e o próprio exercício do
engenheiro de produção, requerendo aproximações e intercomplementações
disciplinares.
Sob esses princípios e de acordo com o perfil do egresso, o processo de
formação leva em conta o fato de que o engenheiro de produção precisa entender
como estruturar os sistemas produtivos a partir do uso integrado e coordenado de
todos os recursos necessários à produção de bens e serviços e à consecução dos
objetivos de um empreendimento, utilizando técnicas e tecnologias que possam
propiciar a viabilização econômica e gerencial da organização.
É propósito do Curso a formação de um profissional generalista, humanista
dotado de competência técnico-científica, comprometido com a ética como
11
FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2004. 3. ed. Uberlância: EDUFU, 2004.
36
princípio, atuando em função das atividades de projetar, implementar, gerir e
aprimorar recursos e processos em empresas industriais ou no segmento de
serviços.
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar o bacharel em Engenharia de Produção com competência para
criar e gerir sistemas produtivos, recursos e processos nos setores da economia a
partir de uma visão sistêmica das organizações, fundamentado em
conhecimentos técnicos, científicos e tecnológicos e nos valores éticos e
humanísticos, com vistas ao desenvolvimento econômico, político, social e
educacional nacional, regional e local, alinhado à missão da Universidade
Potiguar.
Específicos
Promover a construção de uma visão crítica acerca do sistema
produtivo no Brasil, situando-o em relação ao contexto econômico,
político, social e cultural nacional e internacional;
adotar estratégias de ensino-aprendizagem que estimulem o aluno a
desenvolver o pensamento crítico e sua autonomia intelectual, assim
como a capacidade investigativa e de geração de soluções inovadoras
nos diversos processos de produção de bens e serviços;
desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio das
quais o aluno possa mapear, identificar, descrever e solucionar
problemas relacionados ao desempenho dos sistemas de produção e,
ao mesmo tempo, vivenciar atitudes de respeito à diversidade de
pessoas e grupos sociais, negando qualquer forma de discriminação e
promovendo a inclusão social;
capacitar futuros profissionais para atuar em projetos de produtos,
processos e sistemas, assim como no planejamento e controle de
produção e operações de recursos logísticos, materiais, humanos,
tecnológicos e transportes em atendimento às demandas da
sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos
37
e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente
e aos valores éticos;
promover o relacionamento Curso/empresas, estimulando o
desenvolvimento do espírito empreendedor, a responsabilidade social e
a adoção de estratégias de minimização dos impactos ambientais;
capacitar o aluno a incorporar e desenvolver novas tecnologias, numa
postura de permanente busca de atualização profissional.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O engenheiro de produção egresso da Universidade Potiguar deve ser um
profissional ético, generalista, capaz de identificar, formular e solucionar
problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do
trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus
aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O futuro profissional deverá evidenciar as seguintes competências e
habilidades gerais, conforme Art. 4º, Resolução CNE/CES 11/2002:
I- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V- identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX- atuar em equipes multidisciplinares;
X- compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
38
XIII- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Além disso, devem fazer parte dos atributos do futuro profissional atitudes
que evidenciem o respeito à diversidade e à diferença das pessoas e a rejeição a
qualquer forma de discriminação (origem social, raça, credo, gênero, etnia entre
outras)12.
2.3.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
Como constitutivas da atuação do futuro engenheiro de produção situam-se
as competências e habilidades indicadas no quadro 8 a seguir, estabelecendo-se
a sua relação com as disciplinas que compõem o processo formativo. Esta lógica,
contudo, para além de uma rígida correspondência competência/disciplina, tem o
sentido didático de facilitar o planejamento docente e a compreensão do aluno
quanto à relevância dos conteúdos estudados. Tanto assim que uma mesma
unidade curricular pode contribuir para a construção de uma ou mais competência
e habilidade.
12
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. (D.O.U. 22/06/2004, Seção 1, p. 11).
39
Quadro 6 – Relação entre as competências e habilidades específicas e
disciplinas Estruturas curriculares em vigor
ESPECIFICAÇÕES DISCIPLINAS/ESTRUTURAS
inicial e 2012 DISCIPLINAS E ESTRUTURA
2014
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes multidisciplinares
Leitura e Produção de Texto; Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; TCC; Estágio Supervisionado Obrigatório; Gestão Ambiental; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
Comunicação Profissional; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; TCC; Estágio Supervisionado Obrigatório;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade nos campos pessoal e profissional
Introdução à Educação Superior; Introdução à Engenharia de Produção; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Introdução à Engenharia; Ética e Compromisso Social; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva;
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia.
Pré-Cálculo; Cálculo I e II; Álgebra Linear; Algoritmo e Programação; Estatística e Probabilidade; Física Aplicada à Engenharia I e II; Cálculo Numérico; Fenômenos dos Transportes; Termodinâmica; Controle Estatístico da Qualidade; Matemática Financeira; Operações Unitárias; Resistência dos Materiais; Engenharia Econômica; Pesquisa Operacional; Simulação; Informática aplicada às Exatas e Engenharias; Ciências aplicadas as Engenharias; Ciências e tecnologias dos materiais
Pré-Cálculo; Álgebra Linear; Programação Cientifica; Calculo de uma Variável; Calculo de Duas Variáveis; Estatística e Probabilidade; Ótica, Ondas e Eletromagnetismo; Expressão Gráfica; Química Geral e Experimental; Mecânica Clássica e Termodinâmica; Fenômenos dos Transportes; Controle Estatístico da Qualidade; Matemática Financeira; Resistência dos Materiais; Pesquisa Operacional; Simulação da produção.
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas.
Gestão da Produção I e II; Organização do Trabalho; Ergonomia; Projeto de Produto; Custos Industriais; Engenharia Econômica; Gestão da Produtividade; Planejamento do Arranjo Físico; Projetos Industriais I e II; Gestão da Qualidade; Planejamento e Controle da Produção; Gestão da Manutenção; Tópicos Especiais I e II
Gestão da Produção I e II; Organização do Trabalho; Ergonomia; Engenharia do Produto; Custos Industriais; Engenharia Econômica; Planejamento do Arranjo Físico; Projetos de instalações produtivas; Gestão da Qualidade; Planejamento e Controle da Produção; Logística Empresarial.
Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões.
Controle Estatístico da Qualidade; Pesquisa Operacional; Simulação, Probabilidade e Estatística; Introdução a Economia
Controle Estatístico da Qualidade; Pesquisa Operacional; Simulação da Produção; Probabilidade e Estatística.
Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em conta os limites e as características das comunidades envolvidas.
Gestão da Qualidade, Gestão da Produção I e II, Planejamento e Controle da Produção;, Pesquisa Operacional, Contabilidade Empresarial, Princípios da Gestão de Projetos; Empreendedorismo
Gestão da Qualidade, Gestão da Produção I e II, Planejamento e Controle da Produção; Pesquisa Operacional, Contabilidade Empresarial, Princípios da Gestão de Projetos
40
Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade.
Planejamento e controle da produção, Engenharia Econômica, Projetos industriais II, projeto de produto, resistência dos materiais, ciências e tecnologia dos materiais, Custos industriais.
Planejamento e controle da produção, Engenharia Econômica Engenharia do produto, resistência dos materiais, ciências e tecnologia dos materiais, Custos industriais.
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo nos seus aspectos tecnológicos e organizacionais, aprimorando produtos e processos e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria.
Gestão da Qualidade, Controle Estatístico da Qualidade.
Gestão da Qualidade, Controle Estatístico da Qualidade.
Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade.
Estratégia de Produção. Estratégia de Produção.
Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;
Gestão da Produção II; Gestão da Inovação Tecnológica.
Gestão da Produção II; Gestão da Inovação Tecnológica.
Compreender a interrelação entre sistemas de produção/meio ambiente no que se refere à utilização de recursos escassos e à disposição final de resíduos e rejeitos atentando para a exigência de sustentabilidade.
Gestão Ambiental; Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente.
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; Ética e Compromisso Social; Saúde Segurança e Meio Ambiente
Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos.
Custos Industriais; Contabilidade Empresarial; Gestão da Produção II; Engenharia Econômica; Projetos Industriais II.
Custos Industriais; Contabilidade Empresarial; Gestão da Produção II; Engenharia Econômica; Projetos Industriais II.
Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas, utilizando tecnologias adequadas.
Gestão da Inovação Tecnológica; Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Gestão da Inovação Tecnológica; Gestão da Cadeia de Suprimentos; Sistemas de apoio a decisão;
41
2.3.4.3 CAMPOS DE TRABALHO E FUNÇÕES
O egresso do Curso poderá atuar nas indústrias de transformação ou na
prestação de serviços; em empresas privadas, instituições governamentais ou
não-governamentais, assumindo funções nas diversas áreas de sua formação,
seja como pesquisador e docente no segmento acadêmico ou, no setor privado e
público, estar trabalhando na área da qualidade, marketing, produção, financeira,
pesquisa e desenvolvimento, projetos e serviços de apoio. Em qualquer dessas
áreas o engenheiro de produção deverá estar capacitado para desempenhar
funções desde analista até diretor ou gerente empresarial.
2.3.5 Organização Curricular
Estruturada a partir de referências legais e normativas estabelecidas para o
Sistema Federal de Ensino e de diretrizes institucionais, a organização do Curso
compreende os elementos conceituais e práticos que compõem a trajetória
acadêmica a ser percorrida pelo aluno, observando-se como critérios principais
para a sua delimitação:
a) a sua compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais
(Parecer CNE/CES n. 1362, de 12 de dezembro de 2001; Resolução
CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002), assim como com a
concepção, objetivos e perfil profissional do egresso definidos no
presente Projeto;
b) o cumprimento dos Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007
e n. 213, de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18
de junho de 2007 e n. 3, de 2 de julho de 2007 (carga horária mínima e
duração de bacharelados presenciais; conceitos de hora-aula,
respectivamente) e, ainda, de outros requisitos indicados no quadro a
seguir.
42
Quadro 7 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,
educação das relações étnico-raciais e educação ambiental e estratégias de
cumprimento
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras) Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)
- oferta de disciplinas: Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Gestão Ambiental; Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
- atividades promovidas por outras disciplinas, como Introdução à Engenharia de Produção (abordagem da área/ABEPRO Engenharia de Sustentabilidade);
- projetos de pesquisa na linha tecnologia ambiental;
- projetos de extensão: por exemplo, Redução e reutilização de resíduos na construção civil;
- eventos: palestras e conferências, entre outros.
Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008 (educação das relações étnico-raciais).
- oferta das disciplinas Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva; Ética e Compromisso Social;
- projetos de extensão – Informática Cidadã; Produção Solidária.
Institucionalmente, o Curso atende às diretrizes institucionais expressas no
PDI e em outros documentos oficiais emitidos pelos Colegiados Superiores da
Universidade.
Estão em desenvolvimento 3 (três) estruturas curriculares compostas por
disciplinas cuja seleção tem como critérios principais:
compatibilidade com os núcleos e tópicos definidos pelas diretrizes
curriculares nacionais para a graduação em engenharia;
coerência com os objetivos do Curso;
relevância para a construção do perfil profissional do egresso;
atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico
e tecnológico e às demandas do mercado de trabalho.
A carga horária mínima do Curso é de 3600 horas, observando-se
variações conforme o ano de implantação da cada estrutura.
43
Lógica curricular
O desenho curricular do Curso, a exemplo das demais graduações/UnP,
compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, em um
movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o
particular; do mais simples para o mais complexo (Figura 2).
Figura 2 – Lógica curricular
Esta organização apresenta o formato definido pela Universidade para
suas graduações mediante a Reforma Currricular 201013, com aperfeiçoamentos
graduais e que tomam forma mais significativa com as modificações introduzidas
a partir de 2014.1.
13
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
44
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades, mas também interrelações, os ciclos são
assim denominados e caracterizados:
a) formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão
de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios do campo da
engenharia, com início de estudos que focalizam a engenharia de
produção, de forma a se construir uma base para a compreensão do
objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso;
d) mercado de trabalho que, integrando a organização curricular a partir
de 2014.1, tem o sentido de síntese e integração do processo
formativo, enfatizando-se o empreendedorismo.
Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos
de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode
retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Os ciclos apresentam-se relacionados aos núcleos de conteúdos
estabelecidos pelas diretrizes curriculares nacionais, conforme quadro 8.
Quadro 8 – Relação entre os núcleos de conteúdos/DCNs e ciclos de
formação/UnP
Núcleos
Diretrizes curriculares nacionais
Ciclos de formação
UnP
Núcleo de conteúdos básicos Ciclo de formação geral e humanística
Núcleo de conteúdos profissionalizantes Ciclos básico-profissionalizante;
profissionalizante; mercado de trabalho Núcleo de conteúdos específicos
45
Blocos de conhecimentos
Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e
correspondem aos ‘tópicos’ que compõem os núcleos de conteúdos indicados
pela Resolução CNE/CES n. 11/2002, art. 6º. Sendo a integração uma das
características do desenho curricular do Curso, os ‘tópicos’ são aqui organizados
correspondendo aos ‘blocos de conhecimentos’.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas:
a) obrigatórias:
I. institucionais, integrantes de todas as graduações (Leitura e
Produção de Textos e Introdução à Educação Superior - estruturas
inicial e a implantada em 2012; Comunicação Profissional, Desafios
Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, por exemplo, estrutura
2014;
II. da Escola, previstas para todos os cursos de uma determinada
área, no caso, a de exatas e engenharias, como é o caso de
Fundamentos das Ciências Exatas, entre outras;
III. do Curso.
b) optativas:
I. institucionais, conforme estruturas curriculares inicial e 2012
(quadro 9) e a implantada em 2014.1;
II. por escola, nas estruturas inicial e 2012 (quadro 8).
46
Quadro 9 – Disciplinas optativas – estruturas curriculares inicial e 2012
INSTITUCIONAIS Oferta 2ª e 4ª séries
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Oferta 3ª série
Administração da Carreira Profissional
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Empreendedorismo
Estudo da Realidade Brasileira
Ética, Cidadania e Direitos Humanos
Homem e Sociedade
LIBRAS
Raciocínio Lógico
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Controle de Qualidade
Gestão de Pessoas
Gestão de Processos
Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
Segurança da Informação
A estrutura 2014 contém duas optativas:
LIBRAS;
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, ambas com
previsão de oferta na 4ª série.
A organização curricular da graduação em Engenharia de Produção, por
ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas, sob o critério de sua coerência com
as DCNs, pode ser visualizada no quadro 9, tomando-se por base, e como
exemplo, a estrutura 2012.
47
Quadro 10 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
e coerência com as DCNs – estrutura curricular 2012
NÚCLEOS DE CONTEÚDOS/DCNs
CICLOS
DE FORMAÇÃO/UnP
TÓPICOS/DCNs
BLOCOS DE CONHECIMENTOS/UnP
DISCIPLINAS
Núcleo de Conteúdos Básicos
Ciclo Formação Geral e Humanístico
expressão gráfica Desenho Técnico;
informática Informática Aplicada às Exatas e Engenharias;
química Química Geral Experimental; Ciências Aplicada às Exatas e Engenharias;
metodologia cientifica e tecnológica
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa;
matemática Cálculo I e II; Álgebra Linear; Pré-Cálculo
física Física Aplicada à Engenharia I e II; Termodinâmica; Fenômenos dos Transportes; Resistência dos Materiais;
humanidades, ciências sociais e cidadania
Introdução à Educação Superior; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Leitura e Produção de Texto;
administração Introdução à Economia; Gestão da Produção I
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Ciclo Básico profissionalizante
algoritmos e estruturas de dados
Algoritmo e Programação; Cálculo Numérico;
ciências aplicada à engenharia dos materiais
Ciência e Tecnologia dos Materiais; Operações Unitárias; Termodinâmica
engenharia do produto Projetos de Produto;
ergonomia e segurança do trabalho
Ergonomia
gerência de operações Estratégia de Produção; Gestão da Produção I; Logística e Transporte; Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoque; Gestão da Qualidade;
gestão ambiental Gestão Ambiental
gestão econômica Matemática Financeira; Contabilidade Empresarial; Engenharia Econômica; Custos Industriais;
pesquisa operacional Simulação; Pesquisa Operacional;
Núcleo de Conteúdos Específicos
Ciclo Profissionalizante
engenharia de operações e processos de produção
Planejamento de Arranjo Físico; Gestão da Manutenção; Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I e II. Planejamento e Controle da Produção
engenharia organizacional Projetos Industriais I e II; Gestão da Inovação Tecnológica;
educação em engenharia de produção
Introdução à Engenharia de Produção
engenharia do trabalho Organização do Trabalho
engenharia da qualidade Controle Estatístico da Qualidade
48
O Estágio Supervisionado Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de
Curso, como expressões de síntese e retomada das demais disciplinas,
encontram elementos nos três núcleos de conteúdos definidos pela Resolução
CNE/CES n. 11/2002.
Distribuídas por série, com as respectivas cargas horárias, todas as
disciplinas e as atividades complementares ficam no formato das estruturas
curriculares do Curso.
49
Estrutura curricular inicial
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL (H/A) CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução à Engenharia de Produção 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Metodologia Científica 3 0 3 60
Pré-cálculo 3 0 3 60
Subtotal 16 2 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Álgebra Linear 3 0 3 60
Algoritmo e Programação 2 1 3 60
Cálculo I 3 0 3 60
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2 1 3 60
Desenho Técnico 0 3 3 60
Optativa I - Institucional 3 0 3 60
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 2 0 2 40
Subtotal 15 5 20 400
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 420
3ª
Cálculo II 4 0 4 80
Estatística e Probabilidade 3 0 3 60
Física Aplicada à Engenharia I 3 1 4 80
Introdução à Economia 2 0 2 40
Optativa I - Escola de Engenharias e Ciências Exatas
3 0 3 60
Organização do Trabalho 4 0 4 80
Química Geral Experimental 2 1 3 60
Subtotal 21 2 23 460
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 480
4ª
Cálculo Numérico 2 1 3 60
Fenômenos dos Transportes 2 1 3 60
Física Aplicada à Engenharia II 3 1 4 80
Gestão Ambiental 2 0 2 40
Optativa II - Institucional 3 0 3 60
Planejamento e Controle da Produção 4 0 4 80
Termodinâmica 2 0 2 40
Subtotal 18 3 21 420
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 440
5ª
Controle Estatístico da Qualidade 4 0 4 80
Gestão da Produção I 5 0 5 100
Gestão da Qualidade 4 0 4 80
Matemática Financeira 3 0 3 60
Resistência dos Materiais 4 1 5 100
Subtotal 20 1 21 420
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 440
6ª
Ciências e Tecnologias de Materiais 3 1 4 80
Engenharia Econômica 5 0 5 100
Ergonomia 4 0 4 80
Gestão da Produção II 4 0 4 80
Operações Unitárias 2 1 3 60
Projetos Industriais I 3 0 3 60
50
Subtotal 21 2 23 460
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 480
7ª
Custos Industriais 4 0 4 80
Logística e Transporte 5 0 5 100
Pesquisa Operacional 5 0 5 100
Projeto de Produto 5 0 5 100
Projetos Industriais II 3 0 3 60
Subtotal 22 0 22 440
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 460
8ª
Contabilidade Empresarial 4 0 4 80
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques
5 0 5 100
Gestão da Inovação Tecnológica 3 0 3 60
Planejamento do Arranjo Físico 3 0 3 60
Princípios da Gestão de Projetos 4 0 4 80
Simulação 1 3 4 80
Subtotal 20 3 23 460
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 480
9ª
Estágio Supervisionado 0 15 15 300
Gestão da Manutenção 4 0 4 80
Gestão da Produtividade 3 0 3 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I
3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 10 17 27 540
Atividades Complementares VIII 20
Total 9ª série 560
10ª
Empreendedorismo 2 0 2 40
Estratégia de Produção 3 0 3 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II
2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80
Subtotal 7 4 11 220
Atividades Complementares VIII 20
Total 10ª série 240
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH Semestral
170 39 209 4180
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
3700
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária Total das Atividades Complementares 200
Carga Horária das Disciplinas Optativas 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4380
51
Aperfeiçoamentos curriculares 2012
Com vistas ao crescente aperfeiçoamento das atividades curriculares e
pedagógicas, uma das metas do PDI 2007/2016, e considerando resultados de
discussões do NDE e do Conselho do Curso à luz de orientações institucionais, a
estrutura curricular implantada inicialmente é redimensionada, delimitando-se a
estrutura 2012 que apresenta como principais alterações:
a) inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, na 7ª
série, como estratégia de melhor sistematizar estudos e atividades
sobre esta temática;
b) substituição da disciplina Metodologia Científica por Construção do
Conhecimento e Metodologia da Pesquisa, mantidas as 60h/a, na 1ª
série;
c) ampliação da carga horária de diversas disciplinas, fortalecendo-se os
núcleos de estudos profissionais e específicos (quadro 11);
d) redução do quantitativo de disciplinas optativas (mantendo-se LIBRAS)
com consequente redistribuição das respectivas cargas horárias entre
as demais unidades curriculares.
52
Quadro 11 – Ampliação de carga horária
Estrutura curricular inicial Estrutura curricular 2012
Série Disciplina CH Série Disciplina CH
2ª
Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias
60
2ª
Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias
80
Desenho Técnico 60 Desenho Técnico 80
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente
40 Sociedade, Tecnologia e Meio
Ambiente 60
3ª
Introdução à Economia 40
3ª
Introdução à Economia 60
Organização do Trabalho 80 Organização do Trabalho 100
Química Geral Experimental 60 Química Geral Experimental 80
4ª
Física Aplicada à Engenharia II 80
4ª
Física Aplicada à Engenharia II 100
Gestão Ambiental 40 Gestão Ambiental 60
Planejamento e Controle da Produção
80 Planejamento e Controle da
Produção 100
Termodinâmica 40 Termodinâmica 60
5ª Gestão da Produção I 80
5ª Gestão da Produção I 100
Gestão da Qualidade 60 Gestão da Qualidade 80
6ª
Ciências e Tecnologias de Materiais
60
6ª
Ciências e Tecnologias de Materiais 80
Engenharia Econômica 80 Engenharia Econômica 100
Ergonomia 80 Ergonomia 120
Gestão da Produção II 80 Gestão da Produção II 100
Projetos Industriais I 40 Projetos Industriais I 60
7ª
Logística e Transporte 80
7ª
Logística e Transporte 100
Pesquisa Operacional 80 Pesquisa Operacional 100
Projetos Industriais II 60 Projetos Industriais II 80
8ª
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques
80
8ª
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques
100
Gestão da Inovação Tecnológica 40 Gestão da Inovação Tecnológica 60
Planejamento do Arranjo Físico 60 Planejamento do Arranjo Físico 80
Princípios da Gestão de Projetos 60 Princípios da Gestão de Projetos 80
9ª
Gestão da Manutenção 60
9ª
Gestão da Manutenção 80
Gestão da Produtividade 40 Gestão da Produtividade 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I
40 Tópicos Especiais em Engenharia
de Produção I 80
10ª
Estratégia de Produção 60
10ª
Estratégia de Produção 80
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II
40 Tópicos Especiais em Engenharia
de Produção II 80
Essas alterações, legitimadas pelo Conselho do Curso, passam a ter
validade para os ingressantes na 1ª série a partir de 2012.1.
53
Estrutura curricular – ingresso 2012.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução à Engenharia de Produção 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
3 0 3 60
Pré-cálculo 3 0 3 60
Subtotal 16 2 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Álgebra Linear 3 0 3 60
Algoritmo e Programação 2 1 3 60
Cálculo I 4 0 4 80
Ciências Aplicadas à Exatas e Engenharias 3 1 4 80
Desenho Técnico 1 3 4 80
Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 3 0 3 60
Subtotal 16 5 21 420
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 440
3ª
Cálculo II 4 0 4 80
Estatística e Probabilidade 3 0 3 60
Física Aplicada à Engenharia I 3 1 4 80
Introdução à Economia 3 0 3 60
Organização do Trabalho 4 0 4 80
Química Geral Experimental 3 1 4 80
Subtotal 20 2 22 440
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 460
4ª
Cálculo Numérico 2 1 3 60
Fenômenos dos Transportes 2 1 3 60
Física Aplicada à Engenharia II 3 1 4 80
Gestão Ambiental 3 0 3 60
Planejamento e Controle da Produção 5 0 5 100
Termodinâmica 3 0 3 60
Subtotal 18 3 21 420
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 440
5ª
Controle Estatístico da Qualidade 3 1 4 80
Gestão da Produção I 5 0 5 100
Gestão da Qualidade 4 0 4 80
Matemática Financeira 3 0 3 60
Resistência dos Materiais 4 1 5 100
Subtotal 19 2 21 420
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 440
6ª
Ciências e Tecnologias de Materiais 3 1 4 80
Engenharia Econômica 5 0 5 100
Ergonomia 4 0 4 80
Gestão da Produção II 4 0 4 80
Operações Unitárias 2 1 3 60
Projetos Industriais I 3 0 3 60
Subtotal 21 2 23 460
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 480
54
7ª
Custos Industriais 4 0 4 80
Logística e Transporte 4 0 4 80
Pesquisa Operacional 4 0 4 80
Projeto de Produto 5 0 5 100
Projetos Industriais II 3 0 3 60
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
2 0 2 40
Subtotal 22 0 22 440
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 460
8ª
Contabilidade Empresarial 4 0 4 80
Gestão da Cadeia de Suprimentos e Estoques 5 0 5 100
Gestão da Inovação Tecnológica 3 0 3 60
Planejamento do Arranjo Físico 3 0 3 60
Princípios da Gestão de Projetos 4 0 4 80
Simulação 1 3 4 80
Subtotal 20 3 23 460
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 480
9ª
Estágio Supervisionado 0 15 15 300
Gestão da Manutenção 4 0 4 80
Gestão da Produtividade 3 0 3 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção I 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 10 17 27 540
Atividades Complementares VIII 20
Total 9ª série 560
10ª
Empreendedorismo 2 0 2 40
Estratégia de Produção 3 0 3 60
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II 2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80
Subtotal 7 4 11 220
Atividades Complementares VIII 20
Total 10ª série 240
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH Semestral
169 40 209 4180
Disciplina Opcional
LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado)
3220
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária de Oferecimento ADE 660
Carga Horária Total das Atividades Complementares 200
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4380
Carga Horária de Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4440
55
Reorganização do Curso/2014
Visando ao constante aperfeiçoamento do Curso, e sob orientações
institucionais, a estrutura curricular 2012 é discutida e atualizada pelo NDE e
Conselho do Curso. Permanece, contudo, a lógica que compreende ciclos de
formação/blocos de conhecimentos/disciplinas, assim como o foco no
desenvolvimento de competências.
Destaca-se, nesse momento, a articulação formal da organização curricular
das graduações aos quatro pilares estratégicos institucionais:
qualidade acadêmica, à qual se associam iniciativas que propiciam ao
aluno, efetivamente, a construção das competências e habilidades
previstas pelo seu curso. Indica-se, a título de ilustração, a oferta de
disciplinas que, por suas especificidades, ensejam possibilidades de
nivelamento, como Pré-Cálculo (graduações da Escola de Engenharias
e Ciências Exatas);
internacionalidade, cuja formatação compreende a emissão de
certificado internacional para o aluno que integralize as disciplinas
Comunicação Profissional, 1ª série (presentation skills), e
Empreendedorismo, prevista para a penúltima ou última série
(entrepreneurshirp);
empregabilidade, cujo significado conduz à oferta de disciplinas que
retomam questões éticas trabalhadas na 1ª série, enfatizando-se, em
uma das últimas séries, a ética nas empresas e o significado
econômico e político do empreendedor na sociedade brasileira:
Comunicação Profissional, Empreendedorismo e Gerenciamento da
Carreira Profissional;
compromisso social que, vinculado à ética, é trabalhado e vivenciado
nas disciplinas Ética e Compromisso Social e Desafios
Contemporâneos e Cidadania Inclusiva.
Embora referidos um a um, esses pilares apresentam relações de
reciprocidade e representam a totalidade da UnP do ponto de vista de suas
estratégias direcionadas para a eficiência e eficácia acadêmica, gerencial e de
sustentabilidade financeira.
Assim sendo, o fato de algumas disciplinas estarem posicionadas no
contexto de um determinado pilar não significa que a ele estejam restritas. É o
56
caso de Comunicação Profissional, presente na qualidade acadêmica e na
empregabilidade, por exemplo, ou das Atividades Complementares que, por suas
características, atravessam todos os pilares.
Há que se considerar nessa lógica, sobretudo, que as formas materiais
assumidas pelos cursos em relação aos quatro pilares devem expressar a
indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, alcançando-se comunidades e
mercado de trabalho.
Estrutura Curricular 2014
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comunicação Profissional 3 0 3 60
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 3 0 3 60
Ética e Compromisso Social 3 0 3 60
Fundamentos em Ciências Exatas 4 0 4 80
Introdução a Engenharia 4 0 4 80
Pré-Calculo 3 0 3 60
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 430
2ª
Álgebra Linear 4 0 4 80
Programação Científica 2 2 4 80
Cálculo de Uma Variável 4 0 4 80
Mecânica Clássica e Termodinâmica 3 1 4 80
Expressão Gráfica 2 2 4 80
Subtotal 15 5 20 400
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 430
3ª
Administração e Economia 3 0 3 60
Cálculo de Duas Variáveis 4 0 4 80
Organização do Trabalho 3 1 4 80
Ótica, Ondas e Eletromagnetismo 3 1 4 80
Química Geral e Experimental 3 1 4 80
Subtotal 16 3 19 380
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 410
4ª
Estatística e Probabilidade 4 0 4 80
Fenômenos dos Transportes 3 1 4 80
Gestão da Produção I 4 0 4 80
Matemática Financeira 3 0 3 60
Mecânica Técnica 3 0 3 60
Optativa 2 0 2 40
Subtotal 19 1 20 400
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 430
5ª
Controle Estatístico da Qualidade 4 0 4 80
Engenharia Econômica 4 0 4 80
Gestão da Qualidade 4 0 4 80
Planejamento e Controle da Produção 5 0 5 100
Resistência dos Materiais 3 1 4 80
57
Subtotal 20 1 21 420
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 450
6ª
Gestão da Produção II 4 0 4 80
Logística Empresarial 4 0 4 80
Contabilidade Empresarial 4 0 4 80
Engenharia do Produto 3 1 4 80
Ciências e Tecnologia dos Materiais 4 1 5 100
Subtotal 19 2 21 420
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 450
7ª
Custos Industriais 4 0 4 80
Ergonomia 4 0 4 80
Gestão da Cadeia de Suprimentos 4 0 4 80
Gestão de Projetos 3 1 4 80
Pesquisa Operacional 4 0 4 80
Subtotal 19 1 20 400
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 430
8ª
Gestão da Manutenção e Confiabilidade 4 0 4 80
Planejamento do Arranjo Físico 4 0 4 80
Saúde, Segurança e Meio Ambiente 4 0 4 80
Simulação da Produção 2 3 5 100
Sistemas de Apoio à Decisão 4 0 4 80
Subtotal 18 3 21 420
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 450
9ª
Estagio Supervisionado 1 14 15 300
Estudos Integrados em Engenharia de Produção I 2 0 2 40
Gerenciamento da Carreira Profissional 2 0 2 40
Projeto de Instalações Produtivas 4 0 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40
Subtotal 10 15 25 500
Atividades Complementares IX 30
Total 9ª série 530
10ª
Empreendedorismo 2 0 2 40
Estratégia de Produção 4 0 4 80
Estudos Integrados em Engenharia de Produção II
2 0 2 40
Gestão da Inovação Tecnológica 4 0 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40
Subtotal 13 1 14 280
Atividades Complementares IX 30
Total 10ª série 310
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
169 32 201 4320
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3980
Carga Horária da Disciplina Optativa 40
Carga Horária das Atividades Complementares 300
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320
58
2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é tratada no Curso de forma transversal, sobretudo
pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do
meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos
ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos14.
Destacam-se como principais estratégias de trabalho com essa temática:
a) oferta de disciplinas com foco na temática: Sociedade, Tecnologia e
Meio Ambiente (2ª série) e Gestão Ambiental (4ª série), esta com
abordagem:
I. do treinamento em educação ambiental, com grupo de
colaboradores, para implementação de um sistema de gestão da
qualidade;
II. da educação ambiental como requisito para implementação da ISO
14.000;
b) dinâmica metodológica de outras disciplinas. (Quadro 12).
Quadro 12 – Principais atividades em educação ambiental
DISCIPLINA ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Introdução à Engenharia de Produção
Abordagem de área da ABEPRO: Engenharia de Sustentabilidade - planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos; da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, e da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.
Projetos Industriais I e II
Elaboração de relatórios, pelos alunos, contendo um dimensionamento do consumo energético da planta industrial, quantidade de pessoas envolvidas, máquinas, materiais de fabricação e fontes de energia para realizar essas transformações. Projeção de instalações industriais para o atendimento às necessidades dos clientes: arranjo físico fabril de máquinas e equipamentos com tecnologias limpas, permitindo utilizar totalmente os insumos, sem a geração de resíduos.
Operações Unitárias
Realização de treinamento nas empresas sobre os principais resíduos gerados no processo industrial, as quantidades médias mensais e respectivas destinações finais; utilização dos conhecimentos sobre processos químicos de separação, transporte e quantidade de movimento massa ou calor para a conscientização dos benefícios dessas técnicas para melhorias de processos industriais mais limpos.
14
BRASIL. LEI no 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (D.O.U. de 28/abri/1999).
59
Gestão da Produção I e II
Abordagens: redução de desperdícios no sistema produtivo; implementação de MRP ambiental, que permite gerar relatórios de volume de resíduos gerados em relação à quantidade produzida; preservação do meio ambiente como critério de desempenho desejável no sistema produtivo.
Ciências Aplicadas a Exatas e Engenharias
Abordagem dos conceitos introdutórios de física e química: meio ambiente e as Leis que representam a natureza e seus fenômenos. Em sala de aula são realizadas leituras, discussões e apresentação de trabalhos sobre as seguintes temáticas: fontes energéticas, transformação de energia, conservação de energia, radiação, mudanças climáticas, efeito estufa, aquecimento global.
Projeto de Produto Desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços que reduzam o uso de recursos não-renováveis e/ ou minimizem o seu impacto ambiental.
Devem ser indicados também:
a) Projeto na cooperativa de Ascamari: a ser implementado com base na
Lei Federal 12.305, de 2 de agosto de 201015, que proíbe os lixões nas
cidades. Os alunos deverão atuar de forma a agregar valor ao produto
final de catadores de lixo, propondo melhorias em todas as etapas do
processo produtivo de reciclagem de ferro, alumínio, plásticos e
orientando na compra de equipamentos através de recursos doados.
Estão previstos trabalhos na área de recursos humanos, motivação,
ergonomia, separação dos materiais a serem reciclados.
b) projeto de pesquisa - Redução e Reutilização de Resíduos da
Construção Civil em Mossoró-RN;
c) apresentação de trabalhos em edições do congresso científico/mostra
de extensão da UnP, por alunos e professores. Constitui exemplo:
Análise da aplicação das abordagens de gestão ambiental em uma
concessionaria de automóveis.
O Curso pode contar com o ebook Desenvolvimento e Sustentabilidade
Ambiental, produzido por docentes da própria Universidade.
15
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 12305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n
o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras
providências.
60
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
As atividades do Curso são desenvolvidas no âmbito dos direitos humanos,
logo, da inclusão social, de acordo com os princípios indicados no Parecer
CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos
africanos e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão
dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas
às relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da
sociedade.
Com base nesses princípios, e situando a educação das relações étnico-
raciais em uma concepção mais ampla da inclusão social, o Curso desenvolve
formas diferenciadas de trabalho:
oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,
7ª série;
implementação do Projeto Produção Solidária, de extensão, no qual
são executadas atividades em uma instituição de idosos.
Destaca-se ainda o e-book Sociedade e Educação das Relações Étnico-
raciais, construído por docentes da própria Universidade, disponível on-line
SIB/Biblioteca Virtual UnP.
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Assinalam-se como principais estratégias de flexibilização curricular: oferta
de unidades curriculares optativas, Aproveitamento de estudos e experiências
anteriores e Atividades Complementares.
61
Disciplinas optativas
Apontam-se várias disciplinas optativas entre as quais, LIBRAS,
Empreendedorismo; Estudo da Realidade Brasileira, conforme indicado no quadro
9.
Aproveitamento de estudos e experiências anteriores
O Curso pode adotar estratégias de aproveitamento de estudos e
experiências anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996: o conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
No caso de aproveitamento de estudos é realizado exame de proficiência
que, segundo o Regimento Geral da UnP, possibilita ao aluno o avanço nos
estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
A implementação do exame de proficiência ocorre com base em editais
elaborados pela ProAcad a partir de indicações do Curso, conforme se segue.
Disciplinas passíveis de exame de proficiência – estrutura curricular vigente a
partir de 2012
Disciplina Código CH h/a
Série Avaliação
Teórica Prática
Introdução à Educação Superior 17278 60 1ª X
Informática Aplicada às Exatas e Engenharias
17324 60 1ª X
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
17871 60 1ª X
Algoritmo e Programação 18542 60 2ª X X
Desenho Técnico 9832 80 2ª X X
Matemática Financeira 6731 60 5ª X
Ciências e Tecnologias de Materiais 20418 80 6ª X
Contabilidade Empresarial 18554 80 8ª X
Gestão da Manutenção 20427 80 9ª X
62
Disciplinas passíveis de exame de proficiência – estrutura curricular vigente a
partir de 2014.1
Disciplina Código CH h/a
Série Avaliação
Teórica Prática
Fundamentos em Ciências Exatas 24563 80 1ª X
Pré-Calculo 17325 60 1ª X
Programação Científica 16442 80 2ª X X
Expressão Gráfica 25140 80 2ª X
Química Geral e Experimental 9342 80 3ª X X
Matemática Financeira 6731 60 4ª X
Mecânica Técnica 14385 60 4ª X
Contabilidade Empresarial 18554 80 6ª X
Ciências e Tecnologia dos Materiais 25145 80 6ª X X
Gestão de Projetos 16480 80 7ª X X
Saúde, Segurança e Meio Ambiente. 25149 80 8ª X
A avaliação com vistas ao aproveitamento de experiências profissionais
anteriores deve abranger conhecimentos teóricos e o domínio de práticas pelo
aluno, e podem ser adotados os seguintes procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada em
laboratório ou no seu ambiente de trabalho;
b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;
c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de
outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas
previamente pelo NDE e aprovadas pelo Conselho do Curso.
Se aprovado, o aluno deve requerer o aproveitamento à Central de
Atendimento, antes do início da série, em tempo hábil para deferimento pela
coordenação do Curso.
63
Atividades Complementares
As Atividades Complementares, regulamentadas pela Resolução n. 024.2,
de 8 de agosto de 2012 – ConEPE, diversificam e flexibilizam a trajetória
acadêmica do aluno, constituindo requisito curricular obrigatório do Curso,
conforme previsto na Resolução CNE/CES 11/2002:
Deverão também ser estimuladas atividades complementares,
tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação
do aluno em palestras, conferências, simpósios; frequência a cursos presenciais
ou a distância; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; encontros
estudantis; ações de extensão e ação comunitária, entre outras.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo
Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas neste PPC.
Controle e registro
O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente pela
coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnico-administrativo, com base
na apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente,
os dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases
acadêmicas, passando a compor o histórico escolar do aluno, que tem acesso à
sua situação via internet, ferramenta autoatendimento, portal UnP.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos
IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária
remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a
do semestre subsequente, desde que o total dessa carga
horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga
horária remanescente de semestres anteriores, quer como
adiantamento de carga horária do semestre subsequente,
64
ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o
semestre, o excedente não será considerado para fins de
registro acadêmico.
Quadro 13 – Distribuição de carga horária por tipo de atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL CH/ATIVIDADE Promovida
pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra (1)
03 02 20
2 Curso - presencial ou
à distância (1)
2.1 De 4 a 7 horas 06 04
12 2.2 De 8 a 10 horas
08 06
2.3 De 11 a 19 horas
10 08
2.4 Acima de 19 horas
12 10
3 Seminário, Simpósio,
Encontro (1)
3.1 Regional ou Nacional 10 8 12
3.2 Internacional 12 10
4 Semana de
Engenharia (1)
4.1 Participação como ouvinte 15 10 20
4.2 Participação como organizador 20 12
5
Iniciação Científica -
com bolsa ou pesquisa
voluntária (2)
5.1 Orientado por um professor no
período mínimo de 6 meses 10 10
15
5.2 Orientado por um professor no
período mínimo de 1 ano 15 15
6 Monitoria - com bolsa
ou voluntária (3)
6.1 Até 40 horas semanais 10 -x- 15
6.2 Acima de 60 horas semanais 15 -x-
7 Viagem / Visita técnica (4)
05 03 10
8 Congresso Regional
ou Nacional (1)
8.1 Participação como Congressista 10 10
15 8.2 Apresentação e Publicação de
trabalho 15 15
8.3 Participação em Concurso 10 10
9 Congresso
Internacional (1)
9.1 Participação como Congressista 15 15
20 9.2 Apresentação e Publicação de
trabalho 20 20
9.3 Participação em Concurso 15 15
10 Estágio Extracurricular
na Área (5)
10.1 De 80 a 480 horas 15 15 20
10.2 Acima de 480 horas 20 20
11 Trabalho na área (mínimo de 400 horas) (6)
10 10 10
12 Iniciação à Extensão e
à Ação Comunitária (7)
12.1 Até 08 horas (presencial) 10 08
16 12.2 De 09 a 15 horas (presencial) 12 10
12.3 Acima de 15 horas (presencial) 16 14
13 Participação em Empresa Junior ou Escritório Piloto (mínimo de 4
meses) (8)
10 x 10
14 Assinatura de Revista Técnica da área de engenharia de produção (9)
05 05 05
15 Associação à entidade de classe relacionada à engenharia (10)
05 05 05
16
Disciplina cursada em
nível superior e não
aproveitada (11)
16.1 Até 40 h/s 10 05
18 16.2 De 41 a 60 h/s 12 08
16.3 De 61 a 80 h/s 14 10
16.4 Acima de 81 h/s 18 14
17 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou
IES(12)
10 10 10
(1) Para comprovação de Palestras, Seminários, Encontros, Simpósios e Semana de Engenharia, Congressos e Cursos deverá ser apresentado: atestado, certificado ou outro documento idôneo. Quando for publicado trabalho, apresentar uma cópia do trabalho publicado.
(2) Para comprovação da participação em iniciação científica deverá ser apresentado o Relatório Final aprovado pelo professor orientador.
65
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da
viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Para fins de comprovação de estágio extracurricular, o aluno deverá apresentar Contrato firmado pela empresa, aluno
e universidade ou IEL/CIEE. (6) Para fins de comprovação em trabalho na área o aluno deverá apresentar Carteira de Trabalho e Previdência Social
(CTPS) ou publicação em Diário Oficial do Município, Estado ou União; caso seja sócio, o contrato social da empresa. (7) Atividades de extensão ou de ação comunitária onde o aluno participa como protagonista (ex: como ministrante de
curso de extensão, participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (8) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar uma declaração emitida pelo professor orientador ou pela
diretoria do curso. (9) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar Contrato de Assinatura da revista no mínimo semestral, em
nome do aluno. (10) Para fins de comprovação o aluno deverá apresentar comprovante de associado, através do pagamento da anuidade,
sendo considerada entidade de classe: IBRACON, ANTAC, ABEPRO, entre outros. (11) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá
ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (12) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O estágio supervisionado obrigatório, requisito para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia de Produção, tem como objetivo fortalecer a integração
do discente ao ambiente da prática profissional mediante a vivência, em áreas
específicas do Curso, das rotinas e procedimentos das empresas. Sua efetivação
ocorre conforme o disposto nos seguintes instrumentos:
Lei nº 11.788/ 200816;
Parecer CNE/CES n. 1362/2001 e Resolução CNE/CES n. 11/2002
(diretrizes curriculares nacionais);
Regimento Geral e Regulamento de Estágios, ambos da Universidade
Potiguar;
Orientações estabelecidas neste Projeto;
Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de
Produção.
Com carga horária de 300 horas-aulas, 9ª série, o Estágio requer coerência
com os objetivos do Curso e perfil do egresso.
16
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n
o 5.452, de 1
o de maio de 1943, e a Lei n
o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n
o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6
o da Medida Provisória n
o 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
66
Organização
Para a implementação do Estágio o Curso conta com uma estrutura de
pessoal que compreende o coordenador do Curso, o coordenador acadêmico
administrativo (CAA) do Campus Mossoró, 3 (três) analistas de processos
administrativos (APA’s) também do Campus, além do coordenador de estágio e
os professores responsáveis pela supervisão dos alunos.
O Estágio deve ter como base plano específico organizado pelos alunos
em conjunto com o professor supervisor, considerando orientações da
coordenação do Estágio e as definições constantes do Manual de Estágio
Supervisionado do Curso. Constam desse plano: informações sobre a empresa:
histórico, dados cadastrais, destacando-se a estrutura organizacional, principal
atividade; em qual atividade o aluno pode atuar, relacionando os instrumentos que
irá operar, caso necessário, tarefas afins e correlatas.
Para iniciar o Estágio, o aluno deve fazer seu cadastro junto à
Coordenação de Estágio e assinar Termo de Compromisso de Estágio (TCE),
conforme determinado pela Lei n. 11 788/2008, art. 7º, e orientações do Núcleo
de Estágio e Empregabilidade (NEE) da Universidade.
Áreas
O aluno pode realizar o Estágio nas dez modalidades da matriz de
conhecimento sugerida pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção
(ABEPRO):
1. engenharia de operações e processos da produção;
2. logística
3. pesquisa operacional
4. engenharia da qualidade
5. engenharia do produto
6. engenharia organizacional
7. engenharia econômica
8. engenharia do trabalho
9. engenharia da sustentabilidade
10. educação em engenharia de produção
67
Campos
Empresas, escritórios e entidades públicas ou privadas que atuem em
áreas pertinentes ao Curso mediante convênio com a Universidade.
Acompanhamento/supervisão
A supervisão de docente da UnP deve ocorrer de acordo com o Manual do
Curso, encaminhamentos da coordenação de estágios e plano de estágio,
destacando-se, entre os mecanismos de acompanhamento:
reuniões mensais entre o coordenador de estágios, os supervisores e
os alunos;
aplicação de instrumento junto ao profissional da empresa responsável
pelo acompanhamento do aluno;
reuniões semanais entre os supervisores e alunos.
Avaliação do aluno
O processo avaliativo deve ter início com análise do plano de estágio sob o
critério da sua execução, adotando-se como instrumentos principais:
a) primeiro relatório: parcial e mensal;
b) segundo relatório ou relatório final, contendo os resultados obtidos pelo
estudante em relação aos objetivos do plano de Estágio; avaliação do
seu desempenho na empresa, salientando as facilidades, dificuldades,
pontos positivos e aspectos a fortalecer, bem como sugestões para a
melhoria de processos operacionais da empresa.
O processo avaliativo compreende aspectos técnico-profissionais e
humanos demonstrados pelo estagiário e critérios estabelecidos no Manual de
Estágio do Curso.
68
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno a partir da 1ª série, desde que
compatível com o perfil profissional do egresso e previamente formalizado junto à
Universidade, o Estágio Supervisionado não Obrigatório é desenvolvido com base
na Lei n. 11788/2008, no Regulamento de Estágios da UnP, nos Manuais de
Estágio não obrigatório e de Estágio do próprio Curso.
Essa modalidade de Estágio pode ser contabilizada como atividade
complementar, nos termos deste PPC, e assumir a forma de atividade de
extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em
empreendimentos ou projetos de interesse social.
A Universidade mantém convênios com:
a) Centro de Integração Escola-Empresa (CIEE);
b) Instituto Euvaldo Lodi (IEL).
O acompanhamento do aluno é da responsabilidade da coordenação de
estágio do Curso e, a formalização, do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP
(NEE).
Constitui requisito para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado não
Obrigatório a assinatura de termo de compromisso, cujo teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no
máximo 6 (seis) horas diárias;
d) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica).
69
2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório, compõe a
estrutura curricular como Trabalho de Conclusão de Curso I e II e constitui
atividade de síntese e integração de conhecimentos e vivências dos alunos
durante a sua trajetória formativa (práticas laboratoriais, atividades
complementares, pesquisa, extensão e ação comunitária).
Organizado e estruturado a partir do Regimento Geral e do Regulamento
de TCC, ambos da Universidade, e de acordo com o Manual específico do Curso,
o trabalho final deve:
a) focalizar uma das grandes áreas da Engenharia de Produção:
Engenharia de Operações e Processos da produção;
Logística;
Pesquisa Operacional;
Engenharia da Qualidade;
Engenharia do Produto;
Engenharia Organizacional;
Engenharia Econômica;
Engenharia do Trabalho;
Engenharia da Sustentabilidade.
b) estar situado nas linhas de pesquisa da Escola;
c) ter como produto final um relatório elaborado pelo aluno, sob orientação
de docente do Curso;
d) resultar de uma das seguintes possibilidades: atividade de laboratório,
pesquisa bibliográfica, estudo de caso ou, ainda, de estudos teórico-
práticos desenvolvidos nos Estágios Supervisionados Obrigatório e não
Obrigatório.
O aluno pode optar também por um co-orientador, professor da UnP ou de
outra IES, ou um profissional de engenharia, desde que aprovado pelo ConseC.
Para o desenvolvimento do seu trabalho o estudante contará com acervo
bibliográfico indicado pelo professor orientador, bases de dados e acesso à
internet, acrescentando-se o Manual de TCC/UnP disponibilizado no
autoatendimento/biblioteca.
A avaliação do aluno deve ocorrer da seguinte forma:
70
a) no TCC I, com previsão de elaboração de projeto de pesquisa para
embasamento conceitual, metodológico e tecnológico das atividades a
serem desenvolvidas no semestre letivo subsequente. Esta fase
compreende a escolha do objeto e da metodologia da pesquisa,
adotando-se como instrumento de avaliação o projeto de pesquisa
construído pelo aluno.
b) no TCC II será realizado o desenvolvimento da pesquisa com a coleta
de dados, análise e conclusões sistematizados sob a forma de relatório
a ser avaliado mediante apresentação do relatório final, em sessão
solene e pública, sob a responsabilidade de banca examinadora
presidida pelo professor-orientador e composta por, no mínimo, três
membros, os quais terão que observar o sistema de avaliação
estabelecido no Regimento Geral da Universidade e critérios previstos
no Manual de TCC.
Com a apresentação do TCC, o aluno deverá demonstrar maturidade e
conhecimento técnico necessários ao exercício da profissão. Dessa forma,
espera-se que o produto final apresentado pelo aluno para apreciação da
comissão permita demonstrar a sua capacidade para resolver problemas nas
áreas do conhecimento da engenharia de produção, bem como seu
comportamento profissional.
71
2.4 METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos são selecionados conforme a concepção
e objetivos do Curso e perfil profissional do egresso, considerando:
a) a centralidade do aluno nos processos de ensino-aprendizagem;
b) a necessidade de estimular a autonomia intelectual do estudante e o
desenvolvimento da sua capacidade de analisar, explicar, identificar e
intervir em situações do exercício profissional e cidadão;
c) na necessidade de promover o máximo contato dos alunos com o
mercado de trabalho.
Trata-se de um processo de compartilhamento de responsabilidades em
que, do aluno, espera-se disciplina e autonomia intelectual; do professor, nas
palavras de Masseto17, a mediação pedagógica, expressa, entre outras, nas
ações de:
colaborar para que sejam estabelecidas interconexões entre novos
conhecimentos e aqueles já estudados;
promover a crítica frente às informações obtidas;
propor situações-problema com base nas realidades;
orientar o aluno para o uso crítico do aparato tecnológico.
Nesse sentido, são desenvolvidas:
a) atividades em grupo, pesquisas e debates;
b) aulas expositivas/dialogadas;
c) análise de depoimentos de alunos, considerando as suas experiências
profissionais prévias;
d) exposições individuais.
Os procedimentos e técnicas de ensino-aprendizagem compreendem
também seminários, visitas técnicas, aulas de campo, palestras, aulas práticas
em laboratório, desenvolvimento de protótipos.
Os alunos têm a possibilidade de participar de atividades de extensão e de
pesquisa, integradamente com outros cursos da Escola, na perspectiva da
interdisciplinaridade e da integração teoria-prática.
17
MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus Editorial, 2003
72
Esse conjunto de procedimentos e técnicas, além de ser inerente à
dinâmica didático-pedagógica, encontram fundamentos na Resolução CNE/CES
n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
Igualmente importante nessa direção é o artigo 5º da Resolução CNE/CES
n. 11/2002 (diretrizes curriculares nacionais para a graduação em engenharia):
cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
Espera-se que, do início ao final do Curso, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, vivenciando situações por meio das
quais possa compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se
cidadão.
Recursos tecnológicos
Além de datashow instalado em cada sala de aula, alunos e professores
podem utilizar o UnP Virtual como suporte aos processos de ensino-
aprendizagem.
As funcionalidades desse ambiente possibilitam ao professor, entre outras:
a) disponibilizar materiais didáticos (como textos, questionários ...) e
orientações para o desenvolvimento de atividades;
b) esclarecer dúvidas em relação aos conteúdos estudados, com uso do
e-mail UnP;
Os alunos, por sua vez, têm acesso ao material veiculado pelo docente por
meio de web UnP e podem se comunicar com o professor no caso de dúvidas de
conteúdos.
73
2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.5.1 Pesquisa
Para a implementação das atividades o Curso conta com mecanismos
institucionais: Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A divulgação da produção resultante de projetos de pesquisa e atividades
de iniciação científica ocorre, principalmente, por meio de:
a) congresso científico/mostra de extensão da Universidade Potiguar;
b) artigos publicados em periódicos científicos da área;
c) eventos da área promovidos pela Escola, pelo Curso e por
organizações externas.
PROJETOS 2012
Linha de pesquisa
Título do projeto Professor
Tecnologias ambientais
Redução e Reutilização de Resíduos da Construção Civil em Mossoró-RN
Esp. Jhose Iale Camelo da Cunha
PROJETOS 2013
Linha de pesquisa
Título do projeto Professor
Tecnologias e sistemas de informação
Simulação de processos logísticos com suporte a tomada de decisão - um estudo de caso aplicado ACSA
Msc Thiago Costa Carvalho
Tecnologias ambientais
Obtenção do Biodiesel através da transesterificação do óleo do pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador
Msc João Paulo da Costa Evangelista
PROJETO 2014
Linha de pesquisa
Título do projeto Professor
Tecnologias e sistemas de informação
Simulação de processos logísticos com suporte a tomada de decisão - um estudo de caso aplicado ACSA
Msc Thiago Costa Carvalho
74
Participação do Curso no congresso científico/mostra de extensão da UnP
EDIÇÃO 2012 MOSSORÓ
TEMA: A internacionalização da educação superior
DATA: 30 de maio a 1º de junho de 2012
TRABALHOS APRESENTADOS
LINHA TEMA DOCENTE ORIENTADOR
Gestão estratégica e
Processos
Análise dos objetivos de
desempenho e qualidade nos
serviços da empresa PACM Indústria
Alimentícia
Msc Brenny Dantas de
Senna Meio ambiente e
desenvolvimento
Análise da aplicação das
abordagens de gestão ambiental em
uma concessionaria de automóveis
Gestão estratégica e
Processos
Importância do arranjo físico nas
empresas: consultoria desenvolvida
no mini box avenida
Produção, operações e
logística
Modelo de avaliação de
desempenho aplicado ao sistema
portuário: uma proposta de estudo
de caso sobre o terminal salineiro de
areia branca
Msc Thiago Costa carvalho
A importância da administração da
logística empresarial nos aspectos
estratégico, tático e operacional
Esp. Frederico Guilherme
de Carvalho Junior
O just in time como técnica eficaz no
controle de estoques
A importância da comunicação na
sustentabilidade
A importância da liderança na
estrutura organizacional
Produção em massa Esp. Gilberto Vale Júnior
75
EDIÇÃO 2013
TEMA: “Educação e Diversidade sociocultural no contexto da
Globalização”.
DATA: 13 a 16 de Maio de 2013.
o Conferência “Inovação, Sustentabilidade e Eficiência Energética”
Moderador: Prof. Dr. José Mairton Figueiredo França – UnP;
Palestrantes: Roberto Serquiz (Presidente da Comissão Temática de
Responsabilidade Social da FIERN); Prof. Dr. Luiz de Souza – UERN;
Prof. Dr. Humberto Dionízio – UFERSA.
EDIÇÃO 2014 MOSSORÓ
DATA: 13 a 15 de maio de 2014.
TEMA: Ciência, Tecnologia e Qualidade de Vida no Semiárido.
2.5.2 Extensão
O Curso participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos durante todo
o ano letivo, inclusive de alguns registrados em calendário acadêmico
institucional.
As ações são divulgadas nos meios existentes na própria Instituição e em
meios externos, tais como congressos, semanas de engenharia, e constituem
importante canal para viabilizar a articulação teoria-prática e a interação com a
comunidade, podendo ser desenvolvidas nos seguintes formatos:
programas institucionais;
eventos, como congressos, palestras, oficinas, conferências, eventos
esportivos, entre outros;
desenvolvimento de atividades em instituições da comunidade;
cursos e mini-cursos, entre outros.
Para o desenvolvimento de suas atividades o Curso participa do Programa
de Bolsas de Extensão (ProBEx), destinado aos alunos, registrando-se também a
participação de alunos e professores de forma voluntária.
76
PARTICIPAÇÃO DO CURSO EM PROJETOS INSTITUCIONAIS
Projeto Coordenador
Rede social de educação ambiental Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha
Redução e reutilização de resíduos na
construção civil Jhose Iale Camelo Cunha
Registra-se, no que se refere a ações de inclusão social, os seguintes
projetos:
I. Informática Cidadã
Período: 02/04/2012 até 07/12/2013;
ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;
Coordenador(a): Raimundo Nonato Bezerra Neto;
Público alvo: alunos do ensino médio da rede pública.
II. UnP Orienta
Periodicidade: semestral
Coordenador: Coordenador do Curso
ÁREA TEMÁTICA: Inclusão social, Comunicação e Arte;
Público alvo: alunos do ensino médio das redes pública e privada
III. Produção Solidária
Período: início 02/03/2014
ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Inclusão social, Comunicação e
Arte;
Coordenador: Jhose Iale Camelo Cunha;
Alunos voluntários: Alice Jales; José Ivan
Público alvo: instituições sociais.
77
EVENTOS
II Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, Campus Mossoró,
DATA: 13 a 14 de Novembro de 2013.
o Mini-Curso: Gantt Project aplicado a gestão de Projetos
Professor/UnP: Brenny Dantas de Senna
o Mini-Curso: Ferramentas do controle Estatístico da Qualidade
aplicado no excel
Professor/UnP: Joelton Barbosa Fonseca
o Palestra “Licenciamento Ambiental”
Palestrante: Subsecretário Maírton França – Subsecretaria da Gestão
Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.
PARTICIPAÇÃO DO CURSO EM EVENTOS EXTERNOS
2012
Apoio à organização do VII Simpósio de Engenharia da Produção da
Região Nordeste (SEPRONE)
78
2.6 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)18, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
acompanhamento prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
adoção de estratégias de inclusão social: encaminhamento, pelo NAPe,
de alunos com necessidades educacionais especiais; disponibilização
de intérprete de Libras para atividades acadêmicas em sala de aula e
extra sala de aula; uso de telas ampliadas para deficientes visuais;
mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade
dos técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos
laboratórios específicos do Curso;
bolsas acadêmicas:
- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos
e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas,
programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate;
c) o UnP Virtual, facilitando a comunicação entre o docente, o discente
e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de
ensino-aprendizagem;
d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao
estudante, além do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida
acadêmica e financeira;
18
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
79
e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, nos termos da Lei n.
11.788/2008; contatos com empresas;
f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de
graduação e pós-graduação no desenvolvimento de competências
interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole;
resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e
cumprimentos de metas e objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico
(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e
no Regimento Geral da Universidade.
Eventos – empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,
e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a
diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um
perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades
complementares.
TEMAS
MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.
INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como
se reinventar na vida profissional
PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção
COACH - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO
PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira
profissional
80
INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e
vida profissional
CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
EDUCATION USA: planejamento para estudar nos EUA
VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA
PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional
MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
81
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZGAEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da
aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno,
na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer
outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados
individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante
uma avaliação contínua de seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma
integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da
mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como
avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um
dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento
e pagamento da taxa correspondente.
82
Recuperação
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou
U2).
Promoção, retenção e dependência
De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de
2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:
é promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série
anterior, excepcionado o caso de retenção.
está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da
penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a
partir de quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se
estas reprovações como dependências. Não são consideradas para
fins de retenção disciplinas em adaptação.
Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,
podendo frequentar em regime de dependência as disciplinas nas quais tenha
sido reprovado, desde que ofertadas pela Instituição no transcorrer do semestre
em que esteja retido.
O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido
quando restarem, no máximo, três disciplinas reprovadas em sua situação
acadêmica.
Procedimentos de avaliação
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas
de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou
a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação
das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
83
Instrumentos
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios
e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se os Exames Integrados (Exin),
realizados semestralmente, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos em
edital.
Critérios
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
84
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema
de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.
Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim
85
como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de
estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:
coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos
de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de
aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à
análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da
CPA/UnP.
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo
NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses
postadas no site da UnP.
86
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
87
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), regulamentado no âmbito da
Universidade Potiguar pela Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 -
ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de
natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de
estratégias para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando
à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e
acompanhamento da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e
equipamentos para o desenvolvimento do PPC.
NDE do Curso
O NDE do Curso tem a sua constituição de acordo com disposições da
Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010, e ato de designação emitido
pela Reitoria. (Quadro 14).
88
Quadro 14 – Composição do NDE – Graduação em Engenharia de Produção
NOME TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Brenny Dantas de Senna Mestrado TI
Felipe Lira Formiga Andrade Mestrado TI
Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes Doutorado TI
Thiago Costa Carvalho Mestrado TP
Wendy Karla Medeiros de Souza Bezerra Mestrado TP
3.1.2 Perfil do corpo docente
Os professores do Curso, totalizando 23 (vinte e três), conforme quadros a
seguir, apresentam as seguintes características quanto a:
a) titulação: são 3 doutores (13,04%), 12 mestres (52,17%) e 8
especialistas (34,79%). Somando-se o número de doutores ao de
mestres tem-se 15 docentes com pós-graduação stricto sensu
(65,21%).
Quadro 15 – Titulação do corpo docente
Titulação Docentes
N° %
Doutorado 3 13,04
Mestrado 12 52,17
Especialização 8 34,79
TOTAL 23 100,00
b) regime de trabalho: 5 (21,8%) atuam em tempo integral, 8 em tempo
parcial (34,8%) e 10 exercem suas atividades como horistas (43,4%);
Quadro16 – Regime de trabalho dos docentes
Regime trabalho DOCENTES
N° %
tempo integral 5 21,8
tempo parcial 8 34,8
horista 10 43,4
TOTAL 23 100,00
c) experiência profissional: no mercado, 22 docentes apresentam
experiência de, no mínimo, 3 (três) anos, ou seja, 86,95%; no
magistério superior observa-se situação idêntica.
89
Quadro 17 – Professores do Curso: titulação, disciplina(s), regime de trabalho e experiência profissional
Nome Titulação Regime
de trabalho
Disciplina*
Experiência
Mercado Ensino
superior
1. ANTONIO FRANCISCO DE MENDONÇA JUNIOR
Graduação em Agronomia UFERSA, 2006. Mestrado em Zootecnia.
UFRPE, 2009.
TP
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE /
CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE
6 3
2. BRENNY DANTAS DE SENNA
Bacharelado em Engenharia da Produção. UFRN, 2007; Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás. Instituto Nacional de Pós Graduação, 2009; Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore. IFRN, 2009; Mestrado em Ciência e
Engenharia do Petróleo. UFRN, 2011.
TI
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO / ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO / PLANEJAMENTO E
CONTROLE DA PRODUÇÃO
3 3
3. CLAYTON CESAR PEREIRA BARRETO
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN, 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, 2004; Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho. UFRN, 2006; Mestrado em Engenharia de
Produção. UFRN, 2002.
TI
DESENHO TECNICO / PROJETO DE PRODUTO /
ERGONOMIA / PLANEJAMENTO DO
ARRANJO FISICO
6 10
4. ERISLLEYK DENYO DA COSTA MAIA
Graduação em Matemática, lic. IFCE, 2011; Graduação em Ciências Contábeis. UNOPAR, 2011. Especialização em
Reengenharia em Projetos Educacionais em Matemática. Faculdade de Selvíria, FAS, 2012.
H PRÉ-CÁLCULO / CIENCIAS APLICADAS AS EXATAS E
ENGENHARIAS 3 3
5. EVERTON NOTREVE REBOUÇAS QUEIROZ FERNANDES
Bacharelado em Engenharia Elétrica. UFRN, 1996; Mestrado em Engenharia Elétrica. UFRN, 1999; Doutorado em Engenharia
Elétrica. UFCG, 2004.
TI
FISICA APLICADA A ENGENHARIA II / GESTÃO
DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA / ESTRATÉGIA DE
PRODUÇÃO
10 13
6. FAUSTO PIERDONA GUZEN
Graduação em Farmácia. UNIPAR, 2002; Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas. UEM, 2003; Especialização em Docência do Ensino Superior. Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança, 2009; Mestrado em Ciências Morfofuncionais. USP, 2005; Doutorado em Psicobiologia.
UFRN, 2011.
TP
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL /
OPERAÇÕES UNITÁRIAS / TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO I e II
10 10
7. FELIPE LIRA FORMIGA ANDRADE
Graduação em Engenharia de Materiais. UFRN, 2006. Mestrado em Engenharia
Mecânica. UFRN, 2009.
TI
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS / CIENCIAS E
TECNOLOGIAS DE MATERIAIS
5 5
8. FRANKLIN SILVA MENDES
Bacharelado em Química. UFRN, 1980; Especialização em Engenharia
TI ESTATÍSTICA E
PROBABILIDADE / TERMODINAMICA
3 18
90
Nome Titulação Regime
de trabalho
Disciplina*
Experiência
Mercado Ensino
superior
de Petróleo e Gás. Faculdade Câmara Cascudo, 2009; Mestrado em Geociência. UFRN, 2002; Doutorado em Química.
UFRN, 2006.
9. FREDERICO GUILHERME DE CARVALHO JUNIOR
Graduação em Administração. UERN, 1992. Especialização em Docência
no Ensino Superior. UnP, 2010.
H
LOGISTICA E TRANSPORTE / GESTÃO
DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E
ESTOQUES / EMPREENDEDORISMO
4 3
10. HALLYSSON HENRIQUE FAGUNDES DUARTE
Graduação em Matemática – lic.. UERN, 2009; Especialização em
Metodologia e Docência no Ensino Superior. Faculdade Vale do Jaguaribe, 2010.
TP ÁLGEBRA LINEAR 19 19
11. ITALO FALCAO DE BRITO FERREIRA
Graduação em Física. UERN, 2009; Mestrado em Física. UERN,
2013.
H CIÊNCIAS APLICADAS A
EXATAS E ENGENHARIAS
3 6
12. JARBAS JÁCOME DE OLIVEIRA
Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN, 1978; Especialização em Metalurgia. UFRN, 1980; Especialização em Gerência
em Qualidade Total. UFRN, 1998.
TP
GESTÃO DA PRODUTIVIDADE /
PRINCIPIOS DE GESTÃO DE PROJETOS
4 10
13. JHOSE IALE CAMELO DA CUNHA
Licenciatura em Ciências Sociais. UERN, 2007; Especialização em Docência Superior. Universidade Gama Filho, 2010; Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP, 2010; Especialização em Ciências
da Educação. Universidade Lusófona e Humanidades e Tecnologia, Portugal, 2010.
H
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR /
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
PESQUISA
5 5
14. KATIA REGINA FREIRE LOPES
Graduação em Agronomia. UFERSA, 2000; Graduação em Medicina Veterinária. UFERSA, 2007; Especialização em Acupuntura e Eletroacupuntura. Faculdade de Ensino Superior do Rio Grande do Norte, 2010; Mestrado em Ciência Animal.
UFERSA, 2008.
TP
GESTÃO AMBIENTAL / SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICOS
RACIAIS / LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
5 5
15. KLEBER JACINTO
Graduação em Engenharia Elétrica. UFRN, 2004; Graduação em Tecnologia em Automação Industrial. IFRN, 2004; Especialização em Informática Aplicada. UERN, 2008. Mestrado em Ciência da
Computação. UERN, 2012.
H
ALGORITIMO E PROGRAMAÇÃO /
CALCULO NUMÉRICO / INFORMÁTICA APLICADA
AS EXATAS E ENGENHARIAS
8 9
16. MARCILIO ESTEVAM DE ARAÚJO
Graduação em Engenharia Civil. UFRN, 1980; Especialização em Engenharia
de Segurança do Trabalho. UFRN, 2001.
H GESTÃO DA MANUTENÇÃO 4 35
91
Nome Titulação Regime
de trabalho
Disciplina*
Experiência
Mercado Ensino
superior
17. MIGUEL AQUINO DE LACERDA NETO
Graduação em Matemática – lic. UERN, 2005; Especialização em Docência
no Ensino Superior. UnP, 2010.
H CÁLCULO I / CÁLCULO II /
FENOMENOS DOS TRANSPORTE
15 15
18. PAULO ROBERTO DE ANDRADE SANTOS
Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ,
2010.
TP LIBRAS 3 -
19. PEDRO ALIGUIERY SILVA ARAÚJO
Graduação em Engenharia de Materiais. UFRN, 2006. Mestrado em Engenharia
Mecânica. UFRN, 2009.
H FÍSICA APLICADA A
ENGENHARIA I 4 5
20. SILDÁCIO LIMA DA COSTA
Graduação em Ciências Econômicas. UERN, 2004; Especialização em Gestão Pública. UERN, 2008; Mestrado em Engenharia de
Produção. UFPE, 2011.
H
MATEMATICA FINANCEIRA / CUSTOS INDUSTRIAIS /
ENGENHARIA ECONOMICA / CONTABILIDADE
EMPRESARIAL
5 10
21. THIAGO COSTA CARVALHO
Graduação em Ciências Econômicas. UERN, 2006; Especialização em Gestão Pública Municipal. UERN, 2008; Mestrado em Logística e
Pesquisa Operacional. UFC, 2012.
TP
INTRODUÇÃO A ECONOMIA I / PESQUISA
OPERACIONAL / SIMULAÇÃO
6 6
22. VITOR NISHIMURA GUERRA
Graduação em Engenharia de Produção. UFRN, 2007; Especialização em Sistemas
Minero-metatalúrgicos. UFOP, 2009.
H
GESTÃO DA QUALIDADE / PROJETOS INDUSTRIAIS I / PROJETOS INDUSTRIAIS II / TÓPICOS ESPECIAIS EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I / TÓPICOS
ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO II
0 6
23. WENDY KARLA MEDEIROS DE SOUZA BEZERRA
Graduação em Administração de Empresas. UnP, 1998; Mestrado em Engenharia de
Produção. UFRN, 2001.
TP
ESTÁGIO SUPERVISIONADO /
GESTÃO DA PRODUÇÃO I / GESTÃO DA PRODUÇÃO II /
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I a X
12 12
92
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de pós-graduação lato sensu:
MBA Logística
MBA em Gestão de Pessoas
Especialização Docência no Ensino Superior
Especialização em Segurança do Trabalho
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, como o mestrado
profissional Engenharia de Petróleo e Gás;
c) disponibilização de:
Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre
outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;
UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a
comunicação entre alunos e docentes;
autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor
pode acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP
Virtual; sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico;
relatórios das avaliações promovidas pela CPA/UnP;
d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da
Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das
habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:
cursos:
i) introdutórios: visão geral do Programa;
ii) de métodos de aprendizagem;
iii) de habilidades acadêmicas profissionais;
certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;
certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador
(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias
eficazes para o trabalho com alunos adultos);
93
certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial
(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a
aprendizagem online);
série de webinários - aprendizagem baseada em competências.
Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre,
com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões
sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados
da avaliação da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas
ainda necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por
alunos, pelos professores e NDE.
94
3.2 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
02 (dois) assistentes, atuando junto a outras coordenações de cursos
da Escola;
pessoal da estrutura da Escola;
01 (um) analista de processos acadêmicos;
03 (três) técnicos de laboratórios especializados;
pessoal da estrutura do Campus Mossoró:
01 (um) administrativo para registro das atividades complementares;
03 (três) técnicos de informática.
3.2.2 Ações de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir
de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos:
integração;
aperfeiçoamento pessoal/técnico e desenvolvimento de equipes;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa;
treinamento sobre gestão de performance;
academia de liderança.
95
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
96
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 5 (cinco) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire;
João Medeiros Filho.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com
segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares
para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros,
97
lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e
bibliotecas19.
Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:
- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;
- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de
cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico
de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de
metas anual de cada curso e de cada setor.
19
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
98
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em
polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão
e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da
saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e
individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das
bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através
do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação
da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando
todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e
a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas
de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
99
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de
atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que
todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de
controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado
automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do
ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento
Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que
respeitadas as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 17 – Prazos para empréstimo domiciliar por categoria de usuários
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
100
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48
horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os
serviços, normas e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da
UnP, existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que
tiver autorização do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática
com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É
oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores
pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da
UnP.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via
internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
101
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização
permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja
utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-
books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica,
cientifica, produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo
conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos
artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o
profissional de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação,
engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados
de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes
web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar,
analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação
nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente.
Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas
pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com
referêcnias indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e
mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica,
com cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de
S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre
vários outros.
102
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de
teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na
Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes
instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e
internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica
que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos
disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
103
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a Coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
104
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab 5.4 ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, visual G, ganttproject, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, , Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Fortes, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,visual G, ganttproject, CAD 2013.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
105
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, Scilab 5.4, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013,Cypecad, Sketchup, Promodel.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus Trend Micro, Acrobat Read 11.0, Internet Explorer 11, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
106
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
4.5.1 Laboratório de Física
Área: 150m2
Atividades:
Medidas, erros e gráficos: algarismos significativos, arredondamento,
medidas discretas e contínuas (pêndulo, mov. Harmônico simples,
período e frequência);
Mecânica: medidas de esforços, equilíbrio dos corpos rígidos, centro de
massa e gravidade e fluidos;
Termologia: medidas de calor em misturas, equilíbrio térmico, medidas
de condução térmica (temperatura, calor, misturas, condução do calor,
equilíbrio térmico);
Termodinâmica: formas de propagação de calor, verificação da
capacidade térmica e dilatação;
Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito,
eletrostática, estudo dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e
corrente) - processos de eletrização, lei de ohm;
Magnetismo: identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força
de um objeto magnetizado (imãs naturais, magnetita, linhas de campo
magnético, condutores e isolantes magnéticos, materiais
diamagnéticos e paramagnéticos).
Destacam-se ainda: Ótica (espelhos e lentes) e Ondas.
107
Equipamentos e materiais
ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE
- Gerador Elétrico de Vapor 5
- Cronômetro Digital Micro controlado com Rolagem de Dados 5
- Plano Inclinado 5
- Painel para Associações Eletroeletrônicas 5
- Capacitor Variável de Placas Paralelas 5
- Kit Magnetismo III 5
- Conjunto Eletromagnético 5
- Conjunto Demonstrativo para Meios de Propagação do Calor 5
- Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5
- Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5
- Conjunto para Termodinâmica: 3
- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150; 1
- Copo de Becker 250 ml; 1
- Espelho; 1
- Mangueira; 1
- Seringa 10 ml; 1
- Pinça metálica 2
- Pinça de madeira; 1
- Tela de amianto; 1
- Haste em "L"; 2
- Modelo elementar de arranjo atômico; 1
- Gancho com massa lastro; 1
- Corpo de prova de alumínio; 1
- Pré gancho; 1
- Balão de fundo chato para dilatômetro; 1
- Termômetro 10 a 110°C; 2
- Mangueira silicone 10 x 6 mm; 1
- Mangueira silicone 14 x 8 mm; 1
- Pinça para bureta; 1
- Conj. conector ao balão; 1
- Batente lateral; 1
- Artéria de vidro com rolha; 1
- Lamparina a álcool com tampa; 1
- Termômetro 10 a 110°C; 1
- Elásticos ortodônticos; 2
- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro; 5
- Régua suporte; 1
- Conj. da ventoinha; 1
- Tripé metálico p/ tela de amianto; 1
- Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas; 1
- Base principal do dilatômetro; 1
- Haste de 300 mm com parafuso; 1
- Haste de aço c/ 570 mm; 1
- Haste de latão c/ 570mm 1
- Haste de cobre c/ 570mm 1
- Anel de Gravezande 1
- Lâmpada 60 W (110 ou 220V) 1
- Base do conjunto EQ051 1
- Protetor com suporte para biombo 1
- Calorimetro de água 1
108
Mobiliário
Bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado,
bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco
com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de
computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções. O piso e
as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a
limpeza.
4.5.2 Laboratório de Química
Área: 100m2, divididos em 03 (três) ambientes: sala de guarda para vidrarias e
reagentes, sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor)
e laboratório de aula prática.
Objetivo: propiciar aos discentes:
a) o desenvolvimento atividades práticas relacionadas a técnicas e métodos
químicos e físico- químicos;
b) realização de pesquisa, observação e identificação de substâncias;
c) estabelecer correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo
para uma melhor formação profissional.
Atividades: referentes a Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica,
Eletrólise, Oxidação e Corrosão.
Materiais e equipamentos – sala de guarda e ambiente de prática:
A sala de guarda contém estantes nas quais são acondicionados reagentes
e soluções como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio,
cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra,
fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio,
sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio, acido
oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano, clorofórmio, entre
outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório.
O laboratório de aula prática contém o seguinte mobiliário: bancadas em
mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado, bureau e cadeira
de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação
auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop
e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo
109
laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm
revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
Equipamentos e materiais do Laboratório de Química
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Balanças analíticas de dois e três dígitos 2
Balão de destilação de church 15
Balão de fundo chato 30
Balão volumétrico 100 ml 54
Balão volumétrico 25 ml 10
Balão volumétrico 50 ml 10
Balão volumétrico de 1000 ml 4
Balão volumétrico de 250 ml 10
Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C 1
Bastão de vidro 31
Becker 600 ml 10
Becker 1000 ml 1
Becker 100 ml 55
Becker 250 ml 29
Bureta 25 ml 30
Cadinho 30
Capsula de porcelana 30
Condensador 20
Cronometro 7
Densimetro 6
Elermeyer 125 80
Elermeyer 200 30
Elermeyer 50 58
Elermeyer com rolha 250 ml 15
Espátula 34
Espectrofotômetro modelo CL-3003 1
Estantes grandes para tubos de ensaio 4
Estantes médias para tubos de ensaio 2
Estantes pequenas para tubo de ensaio 28
Estufa de esterilização e secagem 1
Fita de ph, enzimáticos 8 caixas com 100
unidades
Fogareiros elétricos 10
Frasco ambar conta gota 20
Frasco ambar de 1000 ml 18
Frasco ambar de 100 ml 12
Funil de bucker 30
Funil de decantação 15
Funil simples gr. 16
Funil simples pq. 48
Garra 10
Geladeira frost free com capacidade para 314 Litros 1
Glicimetro 3
Kitassato 80
Lamparina 30
Lamparinas de vidro borissilicado para álcool 20
Mufa 10
Pera 29
Piceta 18
Picnometro 11
110
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Pinça de madeira 15
Pinça simples 20
Pipeta de pauster 200
Pipeta graduada de 10 ml 40
Pipeta graduada de 50 ml 9
Pipeta graduada de 5 ml 105
Pipeta volumétrica de 5ml 27
Pipetador automático 6
Pipetador semi-automático 30
Placa de petri 34
Proveta de 10 ml 53
Proveta de 100 ml 29
Proveta de 25 ml 30
Proveta de 25 ml plástico 25
Proveta de 50 ml 29
Proveta de 50 ml de plástico 15
Suporte universal 16
Termômetro 8
Tripé de ferro 10
Trompa de vácuo de latão 5
Tubo de ensaio com rosca 53
Tubo de ensaio gr. 219
Tubo em u 20
Tudo de ensaio md. 100
Vidro de relógio 29
4.5.3 Laboratório de Desenho
Área : 100m2
Atividade principal: prática e desenvolvimento do desenho técnico.
Mobiliário: pranchetas equipada com réguas paralelas; cadeiras de
encosto/assento almofadado para alunos; tablado, bureau e cadeira de
encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com iluminação
auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador desktop
e equipamento data-show para uso de projeções.
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Mesas de desenho de 0,60x0,50, equipadas com réguas paralelas 45
111
4.5.4 Laboratório de segurança do trabalho
Objetivo: oferecer suporte às práticas relacionadas com medições físicas de avaliação
de adequação biomecânica do trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental;
estudo de métodos e utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva e
práticas referentes à medição do ambiente de trabalho.
Materiais utilizados nas práticas
Quant. Nome Dados adicionais
01 Calibration Test System Model RP Check Kit
01 Capacete de segurança (Branco)
26 Capacetes de segurança (Azul)
02 Cintos de segurança pára-quedista
02 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida
04 Conectores de ancoragem (MUSITANI)
02 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)
02 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes
01 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA)
Mensuração da concentração de gases e vapores
02 Máscara queixo (MSA) Peça facial inteira
01 Medidor H2S “Altair” (MSA)
02 Minicape (Máscara de fuga) (MSA)
01 Monitor de gases portátil
02 Moquestão
02 Óculos de proteção (Danny) Lente transparente
02 Óculos de proteção (MSA) Lente escura
02 Protetor auditivo para capacete “V Gard” com slot/ Abafador de ruídos
02 Protetor facial (MSA)
02 Respirador Confo II (MSA) Proteção de gases, vapores e partículas
02 Respirador purificador de ar “Advantage 200” Tam. M
04 Talabarte duplo (MUSITANI)
02 Talabarte em corda (MUSITANI)
02 Talabarte em fita (MUSITANI)
02 Trava quedas
01 Trava quedas CG Corda ½”
01
Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.
01
Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel.
01
Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-
112
Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson.
01
Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.
01
Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian.
01
Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.
01
Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço, ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV TLV e NIOSH; fornecido com software para gerenciamento de dados e maleta para transporte, modelo HavPro, marca Quest.
113
4.5.5 Laboratório de processos industriais (LAPI)
O LAPI atende a várias necessidades do curso de Engenharia de
Produção, com destaque para os experimentos relacionados às atividades de
Processos Químicos Industriais, Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias
e Materiais.
Área: 150m2
Objetivo: realização de experimentos relacionados às operações, aos processos
empregados nas indústrias e aos fenômenos que ocorrem nos equipamentos
dessas indústrias.
Experimentos em:
- algumas áreas da Física e da Química, principalmente, mecânica de
fluidos, transferência de calor, transferência de massa, entre outras;
- operações e processos comumente utilizados em vários segmentos
industriais (químico, de alimentos, mineração, etc.);
- tecnologias de tratamento de resíduos industriais, tratamento de água,
tratamento de efluentes, reaproveitamento de subprodutos e resíduos,
de acordo com o desenvolvimento sustentável.
4.5.6 Laboratório de sistemas e simulação
Objetivo: apoio às disciplinas de Pesquisa Operacional, Simulação, Engenharia
Econômica, Projeto de Fábrica e Layout Custos; Controle Estatístico de
Processos; Planejamento e Controle da Produção, Sistemas de Informação,
Modelagem da Informação e Logística, com utilização de ferramentas
computacionais específicas.
114
Equipamentos:
SISTEMAS E SIMULAÇÃO Área (m2) m
2 /estação m
2 /aluno
MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013, Arena Simulation Software e Promodel Student.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013
4.5.7 Laboratório de desenvolvimento de produtos e prototipação (LADEP)
Objetivo: propiciar ao estudante condições para que possa experimentar e ver
em detalhes processos de transformação de produtos utilizando recursos
computacionais e equipamentos como uma impressora 3D que permite visualizar
a prototipagem rápida do produto.
Atividades:
Gerenciamento de projetos e desenvolvimento de produtos sustentáveis. Nesse
laboratório os estudantes construirão protótipos de produtos e de postos de
trabalho, além de maquetes e modelos.
Este laboratório será utilizado em conjunto com o Laboratório de Maquetes
permitindo desenvolver atividade nas disciplinas de Projeto de Produto, Desenho
Técnico, Projetos Industriais I e Projetos Industriais II.
4.5.8 Laboratório de resistência dos materiais, materiais de construção e
mecânica dos solos
Área: área de 100m2
Objetivo: apoio a atividades relacionadas a:
a) Resistência dos Materiais; Ciências e Tecnologia dos Materiais;
Mecânica Técnica;
b) pesquisa e iniciação científica;
c) elaboração de TCC;
d) atuação prática de alunos estagiários para desenvolvimento de
serviços externos.
115
O laboratório é também compartilhado por outros cursos da Escola de
Ciências Exatas e Engenharias, tais como Engenharia Civil, CST em Petróleo e
Gás e Arquitetura e Urbanismo.
Conta com painéis explicativos sobre procedimentos relativos aos
principais ensaios, sendo dotado de equipamentos que permitem a caracterização
e classificação das matérias-primas utilizadas em Engenharia, adotando os
métodos de ensaio normalizados.
Ensaios: caracterização de materiais, resistência à compressão de concretos,
argamassas, resistência à tração de aço, determinação dos índices físicos do
solo, análise granulométrica, ensaios de compactação, ensaio de permeabilidade,
ensaio de adensamento e plasticidade.
Equipamentos e materiais
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
EXISTENTE
Agitador de peneiras eletromagnético 01
Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da
superfície específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em
cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224
01
Aparelho Los Angeles para verificação de abrasão dos agregados 01
Argamassadeira eletromecânica automática, capacidade de 5 litros com duas
velocidades e movimento planetário para misturas de cimento e argamassas
conforme normas NBR. Possui cuba e pá (batedor) em aço inox, dosador de areia e
controlador automático digital
01
Balança com dois pratos capacidade 10.000g, com jogos de pesos 01
Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01 g) 01
Betoneira com capacidade de 145 litros, elétrica 01
Dispositivo para traçagem de chapa 01
Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático, multinorma (ASTM, EN,
SN, etc), para argamassas, pasta de cimento e gesso com impressora incorporada 01
Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos.) para ensaios de controle de
qualidade do cimento e asfalto 05
Estufa elétrica 50x40x50 cm 01
Formas plásticas 20x10 para concreto 25
Jogo completo de peneiras 03
Jogo de speedy 02
Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu
leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios,
inclusive jogo de pesos. Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos,
com indicação digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref.
I-1073, Marca Pavitest
01
Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10, completa,
com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro,
jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg, 02
01
116
de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de 0,10kg e 08 de
0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com software;
Prensa Universal Hidráulica, para realizar ensaios mecânicos (tração, compressão,
flexão) em materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-
hidráulica combinada, com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN,
compressão de 200KN e flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por
computador (modelo IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR)
01
Quarteador de amostras de 1” 01
Retificadora de corpos de prova 01
Tacho em porcelana para preparo de amostras 06
Vibrador de concreto 01
Mobiliário: bancadas em granito; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos;
tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e
quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico.
Dispõe também de sala de coordenação e de um ambiente apropriado para
explanações, contendo 12 (doze) carteiras com prancheta, computador desktop e
equipamento data-show para uso de projeções.
117
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade
e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda
a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a
ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
118
ANEXOS
119
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURAS CURRICULARES INICIAL E 2012
120
1ª SÉRIE
121
INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. Editor de texto
e editor de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de
Internet. Correio Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.. Introdução a Informática. 8ª Ed. Editora
Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson).
PREPPERNAU, Joana; COX, Joyce. Windows 7. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ROCHA, Tarciso. Word 2007 sem limites: uma abordagem completa do MS
Word 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, William César. Informática elementar Word 2007. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2007.
PREPPERNAU, Joana; COX, Joyce. Microsoft Office Word 2007: passo a
passo. Porto Alegre: Booxman, 2007.
RATHBONE, Andy. Windows vista para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
122
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do estudante universitário no ensino superior.
Ensino superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior.
Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o
privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.
GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2ª Ed.
São Paulo: Manole, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados,
2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 37ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
123
INTRODUÇÃO Á ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
EMENTA
Engenharia de Produção e relações com profissões afins. História da Engenharia
de Produção. O curso de Engenharia de Produção: objetivos e perfil, profissional.
Áreas de atuação e o mercado de trabalho. Engenharia de Produção e seus
impactos na sociedade. Ética no exercício da profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M. O. (Org) Introdução à Engenharia de Produção. São Paulo:
Atlas, 2008.
LITLLE, Patrick, et al. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PEREIRA, Luis Teixeira do V.; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à
Engenharia: conceitos, ferramentas e equipamentos. Florianópolis: UFSC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
BROCKMAN, Jay. Introdução a Engenharia - Modelagem e Solução de
Problemas. São Paulo: Ltc (grupo Gen), 2010. 316 p.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
124
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. 2013. Atlas.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2007.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
8.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
125
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem,
comunicação, níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e
escrita. Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Produção
de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Normas da
ABNT. Redação oficial, técnica e científica. Aulas práticas de redação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: Monografia,
Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160 p.
FRAGA, Marcelo Loyola. Metodologia para elaboração de trabalhos
científicos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
126
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular.
Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão
aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 1.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 2.
MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo
Pearson), 2009.
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2º. Porto Alegre: Bookman, 2011. 429 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
127
2ª SÉRIE
128
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elípse. Matrizes; Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: Dependência e
independência línear. Base, transformações lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores: uma iniciação a geometria
analítica. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução á Álgebra Linear. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de
Janeiro, LTC 2006 reimp.2013.
MAIO, Waldemar de. Fundamentos de Matemática: Álgebra; Espaços Métricos
e Topológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
TRACEY, Pilone M. Ed; DAN, Pilon. Use a Cabeça! Algebra – 2010. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.
129
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Descrição de algoritmos. Construção de algoritmos utilizando uma
metalinguagem. Procedimentos e Algoritmos fundamentais de sistemas
computacionais. Introdução à computabilidade. Análise de complexidade de
Algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível.
Variáveis, comandos, Declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático
de programas. Introdução à linguagem de programação estruturada. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DA SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de dados e algoritmos usando C -
Fundamentos e Aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos - Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 26 ed. São Paulo:
Érica, 2012 reimp 2013.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C. São
Paulo: Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELO, Ana Cristina Vieira. Princípios de linguagens de programação. Edgard
Blucher, São Paulo, 2003.
OLIVEIRA, Alvaro. Introdução à Programação Algoritmos. 3 ed. Florianópolis:
Visual Books, 2007.
VILARIM, Gilvan. Algoritmos: Programação Para Iniciantes. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004.
130
CÁLCULO I
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor
médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral.
Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do
cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries
numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com
coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Volume I. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011. 652 p.
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol 1. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2003. 332 p.
BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
SALAS, Hille e Etgan. Cálculo. São Paulo: LTC, 2009. Volume 1.
131
CIÊNCIAS APLICADAS ÀS EXATAS E ENGENHARIAS
EMENTA
Introdução às Ciências aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria.
Mistura. Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas.
Funções inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas,
unidades, notação científica e algarismos significativos. Análise dimensional.
Instrumentação física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.
Movimentos: conceitos fundamentos e descrição. A relação da física com as
outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,
2008. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS, Robson Fernandes. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São Paulo:
Alínea e Átomo. 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São
Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 2.
ZEMANSKY, Sears. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
132
DESENHO TÉCNICO
EMENTA
O desenho como linguagem e sua formalização. Construção dos elementos
básicos das formas geométricas planas. Utilização e manejo dos instrumentos de
desenho. Construção e utilização de escalas gráficas. Elementos de desenho
técnico. Representação de objetos em projeção. Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAPAZOGLOU R. S.; C. P. BUENO. Desenho Técnico para Engenharias.
Curitiba: Juruá, 2008.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. São Paulo: Plêiade,
2009/2010. v. 1.
SPECK J. H.; PEIXOTO V. V. Manual Básico de Desenho Técnico.
Florianópolis: UFSC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: normas e exercícios. São Paulo:
Plêiade, 2007.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho Técnico Fundamental.
Rio de Janeiro: Epu (grupo Gen), 2006. 124 p.
VENDITTI. Desenho técnico sem pranchetas com Autocad 2008.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
133
SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de Ciência e Tecnologia. A
relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o
desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações
tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização e o
desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento
organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2009.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 6.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade
ambiental Petrópolis: Vozes, 2009.
PEREIRA, Mario Jorge. Meio Ambiente e Tecnologia. São Paulo: Ciência
Moderna, 2004. 272p.
134
3ª SÉRIE
135
CÁLCULO II
EMENTA
Funções de duas ou mais variáveis: limites, continuidade, diferenciabilidade.
Gradiente. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Derivadas de ordem
superior. Teorema de Schwarz (enunciado). Fórmula de Taylor. Máximos e
mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e triplas. Mudança de
variável em integrais: coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Teoremas de
Green, Gauss e Stokes. Interpretações físicas do gradiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen Paul. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. [s.l.]: LTC, 2006.
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.
São Paulo: Ltc, 2010. 608p.
PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol
2. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011.
PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol
3. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2002.
136
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central
e de dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de
probabilidade. Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis
aleatórias bidimensionais. Valor esperado e variância. Principais distribuições
discretas e contínuas. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de
hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed.
São Paulo: Edusp, 2005.
MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Livros técnicos e
Científicos Editora.
MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, Amilton Braio. Introdução à Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
152 p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São
Paulo: Makron Books, 2010.
137
FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA I
EMENTA
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões.
Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de
partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das
rotações. Equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S; RESNICK, Robert. Fundamentos de
Física Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
MEDEIROS, Damascynclito. Física: mecânica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2010. v. 1.
ZEMANSKY, Sears. Física 1: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIACENTINI, João José. Introdução ao Laboratório de Física. 4º Santa
Catarina: UFSC, 2012. 124 p.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,
2007. v. 1.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.
138
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
EMENTA
A economia como ciência social aplicada. Os sistemas e os agentes econômicos,
as questões-chave da economia. Desafios econômicos da atualidade. Estruturas
e mecanismos básicos de mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a
elasticidade. Os fundamentos teóricos dos comportamentos dos consumidores e
dos produtores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRUGMAN, P.; R. WELLS. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e
prática. São Paulo: Atlas, 2009.
STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à microeconomia. 3. ed. São
Paulo: Campus, 2003. 408 p.
139
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
EMENTA
Organização do trabalho no contexto das organizações atuais. O modelo clássico
de organização do trabalho. Organização moderna do trabalho. Sistema de
fábrica. Taylorismo. Fordismo. Sistema sócio-técnico e os grupos semiautônomos.
O modelo japonês de organização do trabalho. Fábrica automática: produção
modular. Relações de trabalho. Desenvolvimentos recentes e perspectivas de
organização do trabalho na produção. Relações sindicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho:
uma abordagem organizacional. Eunice Lacava Kwasnicka (Trad.) São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
RODRIGUES, Marcus V. Qualidade de vida no trabalho: Evolução e análise
gerencial. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos
(Trad.). 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALZON, P.; SAUVAGNAC, C. Carga de trabalho e estresse. In: FALZON, P..
Ergonomia. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.
HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão
Multidisciplinar. 5º São Paulo: Cortez, 2011. 112 p.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D.. A máquina que mudou o mundo:
baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do
automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
140
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Fundamentos de Química: Estrutura Atômica, Modelos Atômicos, Números
Quânticos. Distribuição Eletrônica, Tabela Periódica, Propriedades Periódicas,
Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Estequiometria de Reações, Soluções,
Termodinâmica, Estado Gasoso, Cinética Química, Equilíbrio Químico e
Eletroquímica. Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de
laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e
propriedades relacionadas às forças intermoleculares. Apresentação de técnicas
de purificação e diversos manuseios em elementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:
Mcgraw Hill, 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1.
LAWRENCE, S. Brown; THOMAS, A. Holme. Química geral aplicada à
engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no contexto das Engenharias.
1º ed. São Paulo: Atomo, 2011.
MASTERTON. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
141
4ª SÉRIE
142
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA
Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.
Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções,
ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Fundamentos da informática:
cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2007
reimp. 2012.
VASCONCELOS, Selma Helena de; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico. São
Paulo: Cengage Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008.
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. 2º ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2007. 444 p.
CHAPRA, S. C.; CANALA, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
143
FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
EMENTA
Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,
função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e
da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.
Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Análise dimensional e semelhança.
Escoamento em tubos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
KWONG, Wu Hong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos 2010.
São Carlos: Edufuscar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472p. reimp. 2013.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Mcgraw Hill, 2007.
144
FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA II
EMENTA
Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei
de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies
equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente.
Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física
Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES. Física I e II. Campinas: UniCamp, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física
3: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SEMANSKY, Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. 280
p.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: física
moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. v.3.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São
Paulo: Addison Wesley.
145
GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
Histórico e perspectivas. Políticas públicas ambientais: Licenciamento ambiental.
Avaliação do impacto ambiental. Sistemas de gestão ambiental e certificações
ambientais. Gerenciamento de resíduos. Estratégias de gestão ambiental e a
responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão ambiental e responsabilidade social:
conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização. Paraná:
Juruá, 2007.
MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão
ambiental (Modelo ISO 14000). 3ª Edição. INDG.
SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão
ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2007.
146
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
EMENTA
Visão geral dos sistemas de produção. Função do PCP. Caracterização do
problema de Planejamento. Previsão de Demanda. Planejamento estratégico da
produção. Planejamento mestre da produção. Programação da produção.
Planejamento agregado da produção. Planejamento da Capacidade. Modelos de
Controle de Estoque. Seqüenciamento e balanceamento das linhas de montagem.
Emissão, liberação, Acompanhamento e Controle da Produção. Estratégias de
planejamento e controle da produção (JIT, MRPII e OPT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e
controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERRY, William L.; JACOBS, F. Robert; VOLLMANN, Thomas E.; WHYBARK, D.
Clay. Sistema de planejamento e controle da produção para o gerenciamento
da cadeia de suprimentos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
147
TERMODINÂMICA
EMENTA
Calor e temperatura. Teoria cinética dos gases. Fundamentos da Termodinâmica.
Transferência de Calor por condução no estado estacionário. Transferência de
calor por radiação. Transferência de calor por convecção. Ciclos termodinâmicos.
Ciclos de Motores e Refrigeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física
2: gravitação, ondas e termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para
Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SEMANSKY Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAWRENCE, Brown S.; THOMAS, A. Holme. Química Geral aplicada a
engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional. 2º ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472 p. reimp. 2013.
MASTERTON, William. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
148
5ª SÉRIE
149
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
EMENTA
Fundamentos do controle estatístico de processos. Introdução ao Controle
estatístico do processo. Gráficos de controle por variáveis. Gráficos de controle
para processos autocorrelacionaos. Gráfico de controle por atributos. Capacidade
do processo. Inspeção por amostragem. Análise do efeito e do modo de falha.
Montagem de gráficos de controle. Função perda quadrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;
EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
SAMOHYL, Robert. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e
operações. São Paulo: LTC, 2010.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.
São Paulo: LTC, 2012.
JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: Os novos passos para o
planejamento da qualidade em produção em serviços. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
150
GESTÃO DA PRODUÇÃO I
EMENTA
Tipologia dos produtos. Formas organizacionais convencionais. Flexibilidade,
volume, diversificação. Indicadores da produção: produtividade, qualidade, tempo,
flexibilidade. Controle do chão de fábrica. Gestão de capacidade. Planejamento
de necessidades de materiais (MRP). Planejamento de recursos da manufatura
(MRP II). Recursos críticos. Tecnologia otimizada da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,
reimp. 2013.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
AMATO NETO, João. Sustentabilidade & Produção: Teoria e Prática Para Uma
Gestão Sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
151
GESTÃO DA QUALIDADE
EMENTA
Conceitos. Evolução histórica. Gestão de processos. Custo da qualidade.
Os efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade. Sistemas de
qualidade. Gestão da qualidade total. Melhoria contínua. Diretrizes da qualidade e
seus desdobramentos. Tendências atuais e modelos para gerenciamento da
qualidade. Gestão da qualidade na cadeia de suprimentos. Prêmios nacionais –
PNQ. Normatização ISO 9.000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e
Operações. São Paulo: LTC, 2010.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas.
São Paulo: LTC, 2012.
JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da
Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. 564 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da produção. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
152
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Matemática Financeira e Empresa. Conceitos gerais. Juros simples. Juros
compostos. Capitalização. Descontos e anuidades. Correção monetária. Métodos
ou sistemas de amortização. Taxa média e prazo médio. Operações financeiras
realizadas no mercado. Método de avaliação de fluxo de caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira aplicada. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2001.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matematica financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estrátegia empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
Edgar Blucher, 2013.
153
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Conhecimentos básicos de resistência de materiais. Conceitos de: carregamento,
tensões e deformações. Principais tipos de carregamento das peças e
mecanismos que compõem os sistemas mecânicos: tração-compressão,
cisalhamento, torção, flexão e flambagem. Tensões compostas e o
dimensionamento adequado de peças sujeitas a combinações de solicitações:
flexão mais tração-compressão e flexão mais torção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. Campinas: Unicamp, 2010.
v. 1.
BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência
dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995 reimp. 2011.
HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19º ed.
São Paulo: Erica, 2012. 376 p.
PARETO, Luis. Resistência e ciências dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
154
6ª SÉRIE
155
CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE MATERIAIS
EMENTA
Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.
Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação
microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para a
geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.
Materiais biodegradáveis e reciclagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia dos materiais: uma
introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos
materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKLAND, D.R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning. 2008.
CANAVEROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência
dos Materiais. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 734 p.
156
ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA
Alternativas econômicas: método do valor presente líquido; Método do valor futuro
líquido; Método do valor uniforme líquido; Viabilidade de empreendimentos-
financeiros/empréstimos; Método benefício-custo; Eficiência – custo; Método da
taxa de retorno; Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento;
Análise de equilíbrio-análise de sensibilidade-alavancagem financeira;
Depreciação- compra- locação - arrendamento mercantil exaustão; Substituição
de equipamentos; Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária;
Viabilidade financeira de empreendimentos condições de certeza e de risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia econômica. José Carlos
Barbosa dos Santos (Trad.). São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matematica financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estrátegia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GONÇALVES NETO, Armando; COSTA, Reinaldo; CALÔBA, Guilherme.
Engenharia econômica e finanças. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de
investimento: Critério de avaliação, financiamentos e beneficios fiscais, analise
de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática financeira aplicada. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
Edgar Blucher, 2013.
157
ERGONOMIA
EMENTA
Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e
regulação. Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Métodos e técnicas e
de análise de variáveis em ergonomia. Métodos e Técnicas Para a Análise da
Atividade. Ergonomia e Projeto. Avaliação de rendimento; Indicadores de projeto
do trabalho. Programa de Ergonomia nas Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do
trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
CAMAROTTO, J.A. Engenharia do trabalho: métodos, tempos, projeto do
trabalho. Santa Catarina: DEP/UFSCar, 2005.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005. 630 p.
ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia. Relação entre Aspectos
Legais e Médicos. São Paulo: Juruá, 2004.
ROLDÃO, V.S.; RIBEIRO, J.S. Organização da produção e das operações.
Lisboa: Monitor, 2004.
158
GESTÃO DA PRODUÇÃO II
EMENTA
A abordagem just-in-time. Princípios básicos. Estoque e JIT. Sistemas
MRP/MRPII/ERP. Layout e manufatura celular. Racionalização de setup. Relação
com fornecedores. Compras programadas. Manutenção produtiva total.
Polivalência da mão-de-obra. Kanban. Tecnologia de grupo. Manufatura celular.
Sistemas CAD/CAM. Manufatura integrada por computador (CIM). A Teoria das
Restrições (OPT) e os conceitos associados. Lote de transferência, lote de
produção. Dimensionamento do pulmão e premissas de implantação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e
Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,
reimp. 2013.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
LIKER, Jeffrey K.. A cultura Toyota: A alma do modelo Toyota / Jeffrey K. Liker,
Michael Hoseus. Porto Alegre: Bookman, 2009. 576 p., il.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
159
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
EMENTA
Principais equipamentos utilizados em operações unitárias. Noções sobre as
operações envolvidas no transporte de quantidade de movimento - calor e/ou
massa. Transporte de sólidos particulados. Tipos de leitos fluidizados e algumas
aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACKADDER, Nedderman. Manual de operações unitárias. São Paulo:
Hemus, 2004.
BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos
processos químicos. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:
Mcgraw Hill, 2010.
FOX Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472.
160
PROJETOS INDUSTRIAIS I
EMENTA
Estudo de mercado: análise de demanda. técnicas de previsão de demanda.
análise de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos industriais. Estudo
de escala: técnicas de análise de dimensão de um empreendimento industrial.
Modelos de localização. Etapas de um projeto industrial. Elaboração de um
projeto industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das
instalações industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução
e controle. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2011.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de
investimento: critério de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, analise
de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, Heymann A. R.. Gestão de Projeto do Produto: a Excelência da
Indústria Automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. 314 p.
161
7ª SÉRIE
162
CUSTOS INDUSTRIAIS
EMENTA
Contabilidade de custos. Natureza e conceitos da contabilidade de custos. Custos
diretos e indiretos, fixos e variáveis, centros de custos. Análise e controle de
custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de custos por ordens de
produção e por processos. Custeio direto e por absorção. Custeio baseado em
atividades - (Activity based costing – ABC). Análise do ponto de equilíbrio e da
relação custo-volume-lucro e custo-padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade
de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2010.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros, A: Com
Aplicações na Hp12C e Excel. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 424 p.
(Desvendando as Finanças - Vol.5).
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:
Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos industriais.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
163
LOGÍSTICA E TRANSPORTE
EMENTA
Fundamentos da Logística. Gestão de compras. Gestão de estoques. Sistemas
de manuseio de materiais: máquinas e sistemas de transporte e elevação.
Modulação de cargas. Dimensionamento de embalagens. Sistemas de controle de
materiais. Recebimento. Organização de almoxarifado. Sistemas de
armazenagem. Automação de controle de materiais. Gestão da distribuição. Rede
de distribuição. Estratégias e logísticas de canais de distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da
cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística: gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:
Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, André Luiz. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo:
Cengage, 2012. reimp. 2013. 208 p.
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
164
PESQUISA OPERACIONAL
EMENTA
Programação linear. Simplex. Métodos de transporte. Fluxo em rede. Introdução à
simulação. Conceitos de modelagem e otimização de sistemas de produção (bens
e serviços). Teoria de filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos. Métodos
matemáticos de gestão de projetos, PERT/CPM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2009.
HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à pesquisa operacional,
8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São
Paulo: Cengage, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e
controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TAHA, Hamdy A.. Pesquisa Operacional. 8º São Paulo: Pearson, 2008. 360 p.
165
PROJETO DO PRODUTO
EMENTA
Fases do desenvolvimento do produto. O processo de projeto de produto: Projeto
Informacional: QFD (Quality Function Development). Requisito de projeto
conceitual: modelagem funcional, método morfológico, engenharia e análise de
valor. Projeto preliminar: processo de projeto da peça, métodos de prototipagem,
FMEA, fatores humanos e de desenho industrial no projeto do produto, seleção de
materiais e processos. Projeto Detalhado: ferramentas de modelagem geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORGAN, James M.; LIKER, Jeffrey K.. Sistema Toyota de desenvolvimento
de produto. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ROMEIRO FILHO, Eduardo et al. Projeto de produto. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
ROTONDARO, Roberto Gilioli; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GOMES,
Leonardo Augusto de Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. Porto
Alegre: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e
modelagem. São Paulo: Manole, 2008.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD – Desdobramento da
Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. 564 p.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
166
PROJETOS INDUSTRIAIS II
EMENTA
Fundamentos, critérios e fatores envolvidos no projeto da fábrica e de instalações
industriais. Análise de localização. Características especiais de construção.
Movimentação de materiais. Estudo do arranjo físico. Planejamento do sistema de
movimentação e armazenagem de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das
instalações industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução
e controle. 3 ed. São Paulo: Artliber, 2011.
MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de
Layout. São Paulo. IMAM, 1.ed., 2000.
167
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
(APENAS ESTRUTURA 2012)
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão
racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Julio Groppa e CORAZZA, Sandra (Orgs.). Abecedário da educação
da diferença. Campinas: Papirus, 2009.
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3. ed.
Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from
SciELO Books: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-
9788523205317.pdf
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11. ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SAWAIA, Bader et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética
da desigualdade social. Bader Sawaia (Org.). 8. ed. Petrópolis: Rio de Janeiro,
Vozes, 2008.
168
8ª SÉRIE
169
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
EMENTA
Conceito de contabilidade; Contabilidade e Engenharia de Produção; Interesses
na informação contábil; Balanço: ativo, passivo, patrimônio líquido; Procedimentos
contábeis básicos; Variações da situação líquida; despesa, receita; Regimes de
competência e caixa; receitas e despesas diferidas; Fatos Contábeis; Operações
com mercadorias; inventário, valoração; Ativo Imobilizado e Amortização;
Demonstrativo de origens e aplicações; Análise de Balanço e de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS Sérgio. Análise de balanços. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION José Carlos. Contabilidade empresarial, 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade
Empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços
com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 9ª ED. 2011.
170
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E ESTOQUES
EMENTA
Conceitos básicos da administração de materiais. Logística empresarial.
Dimensionamento e controle de estoques. Armazenagem. Transporte. Conceitos
e técnicas de controle e avaliação de estoques. Custos decorrentes do nível de
serviço. Integração de cadeia de suprimentos como os processos de manufatura.
dimensionamento da disponibilidade do produto e políticas de estoque e
estratégias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da
cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.
IYER, Ananth V.; SESHADRI, Sindhar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de
suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do
renomado sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:
Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques: Ação e Monitoramento na Cadeia
de Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
171
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EMENTA
Conceitos de ciência. Tecnologia e inovação. Modelos de mudanças tecnológicas.
Estratégias de inovação das empresas. Formas de acesso à tecnologia.
Cooperação entre produtores e utilizadores do conhecimento. Planejamento de
tecnologia. Avaliação tecnológica. Proposições para uma empresa inovar.
Indicadores de ciência e tecnologia e inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FIGUEIREDO, Pulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas experiências de
empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIDD, Joe; PAVITT, Keith; BESSANT, John. Gestão da inovação. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERKUM, Scott. O mito da inovação. São Paulo: AltaBooks, 2007.
GUTSCHE. J. Criação e inovação no caos. São Paulo: Elsevier, 2010.
QUINELLO, Robson; NICOLETTI, José Roberto. Inovação Operacional. São
Paulo: Brasport, 2009.
172
PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO
EMENTA
Conceitos gerais. Fatores a serem estudados na elaboração do arranjo físico.
Princípios fundamentais de arranjo físico. Planejamento Sistemático de Layout
(PSL). Fluxo e tipos básicos de arranjo físico. Seleção de alternativas.
Determinação de espaços / dimensionamento de áreas. Projeto detalhado do
arranjo físico / Métodos para elaboração do arranjo físico (Layout). Aplicações na
indústria e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACK, J.T. Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 2001.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VILLAR, Antônio de Melo; NÓBREGA JR, Claudino Lins. Planejamento das
Instalações Industriais. João Pessoa: Editora UFPB, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e Operações: O essencial.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
LEE, Quarterman T. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo:
IMAM, 1998.
173
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceito de projetos. Gestão de projetos. Administração integrada do projeto.
Planejamento COM e PERT. Engenharia do tempo e folgas do projeto. Gestão de
custos do projeto. Controle da qualidade do projeto. Planejamento dos recursos
humanos do projeto. Gerência das comunicações do projeto. Correlação dos
riscos do projeto. Previsão dos momentos de paradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFREDO, José Lopes. Experiências em gestão de projeto: diário de bordo.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning , 2007.
MOREIRA, Mauricio; BERNARDES, Silva; OLIVEIRA, Geisa Gaiger de. Microsoft
project professional 2013 – gestão e desenvolvimento de projetos – 2013.
São Paulo: Campus, 2013. 208 p.
174
SIMULAÇÃO
EMENTA
Teoria das filas. Geração de números aleatórios. Simulação de Monte Carlo.
Geração de amostras aleatórias com distribuição conhecida. Construção de
modelos de simulação, com linguagens. Uso do Software ARENA. Template
Common (blocos Arrive, Server, Depart, Simulate, Inspect). Animação de
cenários. Template Animate (Gráficos e Estatísticas). Relatórios. Template
transfer. Transportadores (correias, empilhadeiras, etc). Rotas de sequência.
Trabalho com variáveis e matrizes. Lógica de controle. Prioridades. Validade de
modelos e análise de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2008.
HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à Pesquisa Operacional,
8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed.
São Paulo: Cengage, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOGLIATTI, Maria Cristina; MATTO, Nelia Maria Costa. Teoria de Filas. São
Paulo: Interciencia, 2006. 290 p.
PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,
2006.
PRADO, Darci Santos do. Usando o Arena em Simulação. Belo Horizonte:
INDG, 2008.
175
9ª SÉRIE
176
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Atividades práticas de acordo com a área escolhida pelo discente, em ambiente
de trabalho real. Relatório de Estágio Supervisionado. Acompanhamento das
atividades realizadas na empresa pelo professor supervisor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 reimp 2011.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CORRÊA, Afonso Carlos; MELLO, Fleury Carlos Henrique Pereira. Metodologia
de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 260 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
177
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
EMENTA
Introdução à manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção.
Métodos de manutenção. Manutenção corretiva. Manutenção preventiva.
Manutenção preditiva. Manutenção e otimização de projetos e processos.
Manutenção produtiva. Funções da manutenção. Sistema de tratamento de
falhas. Confiabilidade. Planejamento da manutenção. Sistema de gerenciamento
da manutenção e qualidade total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTO, Flavio; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção
Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção
Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 reimp 2008.
VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção
industrial. Rio de janeiro: Qualitymark, 2007 reimp 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO FILHO, Gil. Organização, o Planejamento e o Controle da
Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 280 p.
SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. São Paulo: Qualitymark, 2005 reimp 2012.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e controle da manutenção. São
Paulo: Qualitymark, 2002 reimp 2013.
178
GESTÃO DA PRODUTIVIDADE
EMENTA
Melhoria do resultado empresarial a partir da produtividade. O desenvolvimento
da produtividade e alinhamento com a estratégia do negócio. Modelos de
produtividade e como ferramentas para o desenvolvimento dos resultados
organizacionais. Mapeamento de processo com foco na produtividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão
Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte E Ciência, 2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2. ed.
São Paulo: CENGAGE Learning, 2008 reimp 2013.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,
reimp. 2013.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
179
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I
EMENTA
Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia de
operações e processos de produção, qualidade, engenharia do trabalho, logística
e engenharia econômica. Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e
conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de
engenharia de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Uma Abordagem Logística.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2010.
COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;
EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2005 reimp 2011.
COSTA, Reinaldo Pachedo da. et al. Preços, Orçamentos e custos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
180
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Trabalho teórico-prático, nesse momento o projeto, envolvendo conceitos da área
da Engenharia de Produção, orientado por professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e
Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.
CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever Uma
Monografia: Manual de Elaboração Com Exemplos e Exercícios. São Paulo:
Atlas, 2010. 168 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
181
10ª SÉRIE
182
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O
perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de
carreira. O empreendedor e o processo visionário. Oportunidades de negócios.
Criatividade. Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003 reimp 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2005.
SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência empreendedora: o que você precisa saber
para cuidar bem de sua empresa: especial para empresários de micro e pequenas
empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO FILHO, Geraldo Ferreira. Empreendedorismo criativo - a nova
dimensão da empregabilidade. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um
país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem sucedidos
do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.
SEBRAE. Histórias de sucesso: mulheres empreendedoras: negócios coletivos.
Região centro-oeste. Brasília: SEBRAE, 2007.
183
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
EMENTA
Fundamentos de estratégia empresarial. Fundamentos da estratégia de produção.
A visão de Hayes: elementos estruturais e infraestruturais, matriz
produto/processo. A visão de Hill: qualificadores e ganhadores de pedido,
alinhamento marketing – produção, escolha de processos, perfilamento de
produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão
Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2007.
PAIVA, Ely Laureano; JÚNIOR, José Mário de Carvalho; FENSTERSEIFER,
Jaime Evaldo. Estratégia de Produção e Operações. Porto Alegre: Bookman,
2009.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHLEM, Agricola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras: Casos
Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2005.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade - Princípios,
Métodos e Processos. 2ª Ed. Editora Atlas.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
184
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II
EMENTA
Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia do
produto, qualidade, engenharia do trabalho, gestão da produção, logística e
projetos industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e
Operações. São Paulo: LTC, 2010.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de
Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
185
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Sistematização de conhecimentos e proposição de inovações tecnológicas,
melhoria de produtos e de sistemas produtivos. Elaboração e defesa de
monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia Da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e
Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.
MIGUEL, Paulo Cauchick. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
RIBEIRO, Matheus de Souza Lima. Como elaborar e estruturar uma
monografia. São Paulo: Interciência, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2007 reimp 2013.
186
OPTATIVA
187
LIBRAS
EMENTA
Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da
modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.
Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão
dos surdos ao ensino regular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,
2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:
Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Reimp. 2012.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
188
ANEXO B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2014
189
1ª SÉRIE
190
COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Situações de comunicação profissional. Técnicas de comunicação oral.
Metodologias para apresentação pessoal e de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGO, Francisco Gaudêncio Torquarto do. Comunicação
empresarial/comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas,
estrutura, planejamento e técnicas. Summus, São Paulo. 1986. 196p.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.
SOUTCHUK, Inez.A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre
escritor e leitor interno. Martins Fontes, São Paulo.2003. 134p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2009. 319p.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2007.
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. Atlas, 3.ed. São Paulo.2010.
445p.
191
ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL
EMENTA
A constituição do sujeito ético. Ética e compromisso social no ambiente
acadêmico, no mundo do trabalho e na sociedade. Valores éticos fundamentais à
vida social e profissional. A sociedade do trabalho e a ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. Revista dos Tribunais. 8.ed.São
Paulo.2011.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Brasiliense, 9.ed. São Paulo. 1986. 82p
reimp. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999. 145p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados,
2007.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às
teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
192
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
EMENTA
Panorama da profissão no Brasil e no mundo. O papel do engenheiro/arquiteto na
sociedade. Sistema CONFEA/CREA. Código de Ética Profissional. Possibilidades
profissionais ao final do curso. O projeto pedagógico do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACEDO, Edison Flávio; PUSCH, Jaime Bernardo. Código de ética profissional
comentado: engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia,
meteorologia. Brasília: Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
2002. 248p.
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Coord.).Metodologia de pesquisa em
engenharia de produção e gestão de operações. Elsevier. 2.ed. Rio de
Janeiro.260p.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio (Org.).Introdução à engenharia de produção. Elsevier,
Rio de Janeiro. 2008. 312p. 9 tir. 2008.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à
engenharia. 6ª ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, c2000.
274p. 4 reimp. 2005.
DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em
projeto. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346p.
PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema CONFEA/CREA: 75 anos construindo uma
nação. Brasília: CONFEA, 2008. 238p.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. História de Engenharia no Brasil: séculos XVI
à XIX. 2ª ed. Rio de Janeiro: Clavero, 1994. v.1. 650p.
193
FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e pesquisa. Introdução às Ciências
Aplicadas a Engenharia. A constituição da matéria. Mistura Desdobramento de
Misturas. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Reações
Químicas. Física e Mensuração: Grandezas Físicas, Unidades, Notação Científica
e Algarismos Significativos. Análise Dimensional. Instrumentação Física. Erros
experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações. Movimentos: conceitos,
fundamentos e descrição. A relação da Física com as outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp.
2007.
BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central.Pearson Prentice Hall.São
Paulo. 9.ed. 2005. 972p. 1 reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed. São
Paulo: Alínea e Átomo. 2010.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física 2: gravitação, ondas e termodinâmica.
Livros Técnicos Científicos. 8.ed. vol.2 .Rio de Janeiro.2009.295p. Reimp. 2012
RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 1: parte III. 10ª ed. São Paulo:
Moderna, 2010. v.1. p.356-472.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.
194
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS E CIDADANIA INCLUSIVA
EMENTA
As doutrinas sociais formadoras do mundo contemporâneo. A globalização das
práticas políticas, econômicas e culturais. A construção da cidadania brasileira e
sua relação com os desafios éticos e políticos internacionais. As identidades
profissionais frente à internacionalização dos mercados e suas tecnologias. A
formação da consciência cidadã crítica focada no respeito às diferenças e nas
políticas de inclusão a partir da diversidade étnica, religiosa e de gênero.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999. 145p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11ª ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006. 102p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995. 477p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Julio Groppa (Org.); CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário:
educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4ª
ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 212p.
LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Edunp, Natal.2010. 176p.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego. Contexto. 7.ed. São Paulo. 2008.
139p. 1 reimp. 2008.
TORQUATO, Arthur Luís de Oliveira; COSTA, Bruno Baldino Aires da. Sociedade
e educação das relações etnico- Raciais. Natal: Edunp, 2013. 190p.
195
PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular;
Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão
aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo
Pearson), 2009.
MARANHÃO, Maria Cristina S. de A. Matemática. Cortez, São Paulo. 1994. 197p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paul. Pré-cálculo. Pearson Makron Books, São Paulo. 200.101p.
HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.
São Paulo: Ltc, 2010. 608p.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 1.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, Nilze de Almeida. Matemática, Ciências e
Aplicações. São Paulo: Atual, 2006. Volume 2.
SILVA, Fernando César Marra e. Matemática básica para decisões
administrativas. Atlas 2.ed. São Paulo.2008. 171p.
196
2ª SÉRIE
197
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elípse. Matrizes; Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial: Dependência e
independência línear. Base, transformações lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbr, 1986
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTr, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMANA, Franklin, et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson / Prentice Hall (Grupo
Pearson), 2009.
MELLO, Dorival A.; WATANABE Renate G. Vetores: uma iniciação a geometria
analítica. São Paulo: Livraria da Física, 2010.
MONTEIRO, António Antunes. Álgebra: um primeiro curso. 2 ed. Lisboa: Escolar,
2001.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução á Álgebra Linear. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2009.
198
CALCULO DE UMA VARIÁVEL
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor
médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral.
Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do
cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries
numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com
coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard. Cálculo. 8 ed. Volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Volume I. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2011. 652 p.
JULANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol 1. 7. ed. Rio de
Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2003. 332 p.
BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol
3. 5º ed. Rio de Janeiro: Ltc (grupo Gen), 2002.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v 1.
199
MECANICA CLASSICA E TERMOIDINAMICA
EMENTA
Sistemas de medidas. Mecânica. Trabalho e energia. Sistemas de partículas e
conservação de movimento. Rotação. Equilíbrio estático de um corpo rígido.
Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
CRAIG, R. F. Craig mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
e Científicos, 2007. 365p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física
2: gravitação, ondas e termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
MORAN, Michael J. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009. 800p. Reimp.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 1: mecânica. São
Paulo: Moderna, 2007.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1995. 2.v.
VAN WYLEN, G. J. et al. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
200
EXPRESSÃO GRÁFICA
EMENTA
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de
paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com
ângulos. Figuras planas. Noções de proporção. Projeções. Tipos de Cortes.
Normas Gerais de Desenho Técnico da ABNT. Projeto assistido por computador.
Treinamento no uso de programas de computação gráfica para desenho de
projeto, como Auto Cad, e seus aplicativos, indicados para a área de Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Editora Globo,
1985, reimp.2009.
PAPAZOGLOU R. S.; C. P. BUENO. Desenho Técnico para Engenharias.
Curitiba: Juruá, 2008.
VENDITTI. Desenho técnico sem pranchetas com Autocad 2008.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCad 2011: Utilizando totalmente.
São Paulo:Érica, 2010. 6.reimp. 2013.
BUENO, Claudia Pimentel . Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá,
2008.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. Editora Hemus, 2004.
SPECK J. H.; PEIXOTO V. V. Manual Básico de Desenho Técnico.
Florianópolis: UFSC, 2009.
SILVA, Arlindo et. al. Desenho Técnico Moderno. Livros Técnicos Científicos. 4
ed. 2006.
201
PROGRAMAÇÃO CIENTIFICA
EMENTA
Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. O que é
algoritmo. Por que a construção de algoritmos. Quando usar um algoritmo.
Fluxograma. Constantes e variáveis. Operadores aritméticos. Comandos. Sintaxe
dos comandos. Vetores e matrizes. Registros. Procedimentos e funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia:
resolvendo problemas com algoritmo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
2006.
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e Lógica de Programação em C. São
Paulo: Érica, 2010.
SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA SILVA, Osmar Quirino. Estrutura de dados e algoritmos usando C -
Fundamentos e Aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2007. 4 Reimp.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos - Lógica
para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 26º ed . ed. São
Paulo: Érica, 2012 reimp 2013.
REIS, Maria Helena Junqueira. Computer crimes. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
VILARIM, Gilvan. Algoritmos: Programação Para Iniciantes. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004.
202
3ª SÉRIE
203
CALCULO DE DUAS VARIÁVEIS
EMENTA
Vetores, curvas e superfícies no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas.
Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada direcional.
Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n variáveis.
Multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen Paul. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 2.v.
CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado - teoria e aplicações:
exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2.v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. [s.l.]: LTC, 2006.
HOFFMANN, Laurence. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 2º ed.
São Paulo: Ltc, 2010. 608 p.
PEREIRA, Mario Jorge; GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo.
Volume 3. 5º ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2002.
ROCHA, Luiz. Mauro Cálculo 2 funções com várias variáveis, integrais múltiplas,
equações diferenciais ordinárias, séri. 2ed, São Paulo: Atlas, 1989.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1987.
204
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
EMENTA
Organização do trabalho no contexto das organizações atuais. O modelo clássico
de organização do trabalho. Organização moderna do trabalho. Sistema de
fábrica. Taylorismo. Fordismo. Sistema sócio-técnico e os grupos semiautônomos.
O modelo japonês de organização do trabalho. Fábrica automática: produção
modular. Relações de trabalho. Desenvolvimentos recentes e perspectivas de
organização do trabalho na produção. Relações sindicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento humano no trabalho:
uma abordagem organizacional. Eunice Lacava Kwasnicka (Trad.) São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
RODRIGUES, Marcus V. Qualidade de vida no trabalho: Evolução e análise
gerencial. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos
(Trad.). 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALZON, P.; SAUVAGNAC, C. Carga de trabalho e estresse. In: FALZON, P..
Ergonomia. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.
HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão
Multidisciplinar. 5º São Paulo: Cortez, 2011. 112 p.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D.. A máquina que mudou o mundo:
baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do
automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2ed, São Paulo:
Saraiva, 2005.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2ed, São Paulo: Atlas, 2002
reimp 2008.
205
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA
EMENTA
A economia como ciência social aplicada. Os sistemas e os agentes econômicos,
as questões-chave da economia. Desafios econômicos da atualidade. Estruturas
e mecanismos básicos de mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a
elasticidade. Os fundamentos teóricos do comportamento dos consumidores e
dos produtores. A natureza das organizações; a organização como um agente de
mudança. As organizações como agentes de resistências à mudança. A natureza
e os tipos de organizações. A natureza e as bases da estrutura organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. 2 ed.
Vol. 1. São Paulo: Pioneira, 1997.
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter. 50 Casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
KRUGMAN, P.; R. WELLS. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e
prática. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à microeconomia. 3. ed. São
Paulo: Campus, 2003. 408 p.
206
ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO
EMENTA
Introdução à ondulatória. Propriedades e classificação das ondas. Reflexão e
refração. Lentes e aparelhos ópticos. Interferência e difração. Fundamentos de
eletricidade e magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David. Fundamentos de física 2 - gravitação, ondas e
termodinâmica. 8ed VOL 2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009
reimp 2012.
SEMANSKY, Sears. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson, 2008.
YOUNG, Hugh. Sears & Zemansky física II. 12ed VOL 2, São Paulo: Pearson,
2008 reimp 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S; RESNICK, Robert. Fundamentos de
Física Mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
NUSSENZVEIG, H. Moyséis. Curso de Física básico: fluidos, oscilações e
ondas, calor. 3. ed. São Paulo: editora Blucher, 1997.
SERWAY, R. A, JEWETT JR., J. W. Princípios de física 2: movimento
ondulatório e termodinâmica. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
TIPLER, P. A. Física. Volume 2. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicações
em engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
207
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Fundamentos de Química: estrutura atômica, modelos atômicos, números
quânticos. Distribuição Eletrônica, Tabela Periódica, Propriedades Periódicas,
Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Estequiometria de Reações, Soluções,
Termodinâmica, Estado Gasoso, Cinética Química, Equilíbrio Químico e
Eletroquímica. Experimental: noções de segurança. Equipamentos básicos de
laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e
propriedades relacionadas às forças intermoleculares. Apresentação de técnicas
de purificação e diversos manuseios em elementos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter. Princípios de química - questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 ed, Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2007.
BAIRD, Colin. Química ambiental. 2ed, Porto Alegre: Bookman, 2002 reimp
2008.
BROWN, Theodore L. et Al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Porto Alegre:
Mcgraw Hill, 2010.
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. Volume 1.
LAWRENCE, S. Brown; THOMAS, A. Holme. Química geral aplicada à
engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MASTERTON, William. Química: princípios e reações. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
208
4ª SÉRIE
209
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
Distribuições de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendência central
e de dispersão. Experimentos aleatórios. Espaço amostral e eventos. Noções de
probabilidade. Métodos de enumeração. Probabilidade condicionada. Variáveis
aleatórias bidimensionais. Valor esperado e variância. Principais distribuições
discretas e contínuas. Amostragem. Estimação de parâmetros. Testes de
hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: Probabilidade e Inferência. São
Paulo: Makron Books, 2010.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo:
Harbra, 1981. 495p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;
EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed,
São Paulo: Edusp, 2005. 2011.
MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Livros técnicos e
Científicos Editora. 2012.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.
210
FENÔMENOS DOS TRANSPORTES
EMENTA
Propriedade estática dos fluidos. Cinética dos escoamentos: linhas de corrente,
função de corrente. Equação da continuidade; equação de Euler, de Bernoulli e
da energia dos fluidos. Princípio da quantidade de movimento. Fluidos reais.
Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Análise dimensional e semelhança.
Escoamento em tubos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
KWONG, Wu Hong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluídos 2010.
São Carlos: Edufuscar, 2010.
MASSEY, B. S. Mecânica dos fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte. Livros Técnicos Científicos. 2 ed.
2004.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
MALISKA, Clovis R.. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional. 2 ed. São Paulo: Livro Certo, 2004. 472p. reimp. 2013.
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia.
São Carlos: RiMa, 2006.
211
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Matemática Financeira e Empresa. Conceitos gerais. Juros simples. Juros
compostos. Capitalização. Descontos e anuidades. Correção monetária. Métodos
ou sistemas de amortização. Taxa média e prazo médio. Operações financeiras
realizadas no mercado. Método de avaliação de fluxo de caixa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estrátegia empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira.7 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel®. 3. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2001.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira facil. 11 ed. São
Paulo: Saraiva, 1999. 238p 11 Tir.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática Financeira aplicada. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
Edgar Blucher, 2013.
212
GESTÃO DA PRODUÇÃO I
EMENTA
Tipologia dos produtos. Formas organizacionais convencionais. Flexibilidade,
volume, diversificação. Indicadores da produção: produtividade, qualidade, tempo,
flexibilidade. Controle do chão de fábrica. Gestão de capacidade. Planejamento
de necessidades de materiais (MRP). Planejamento de recursos da manufatura
(MRP II). Recursos críticos. Tecnologia otimizada da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
AMATO NETO, João. Sustentabilidade e Produção: Teoria e Prática Para Uma
Gestão Sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: conceitos e técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Os benefícios da produtividade industrial. São
Paulo: Pioneira, 1994.
RITZMAM, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
213
MECANICA TÉCNICA
EMENTA
Decomposição e resultante de forças. Revisão de trigonometria. Decomposição
de forças em plano cartesiano. Resultante de forças. Determinação de 2 forças
com direção qualquer a partir da resultante. Diagramas de corpo livre. Momento
de força. Equilíbrio. Apoios. Reações de apoio. Atrito (leis de Newton, atrito e
plano inclinado).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, Russel C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson,
2010.
RESNICK, Robert. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2003.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Volume 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência
dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995, reimp. 2011.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18 ed. São
Paulo: Érica, 2007. 360p. 8 Reimp.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna,
2008. v. 1.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:
física moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 2009.
214
5ª SÉRIE
215
ENGENHARIA ECONÔMICA
EMENTA
Alternativas econômicas: método do valor presente líquido; método do valor futuro
líquido; método do valor uniforme líquido. Viabilidade de empreendimentos
financeiros/empréstimos. Método benefício-custo; eficiência – custo. Método da
taxa de retorno; prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento.
Análise de equilíbrio-análise de sensibilidade-alavancagem financeira.
Depreciação - compra- locação - arrendamento mercantil exaustão; substituição
de equipamentos. Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária.
Viabilidade financeira de empreendimentos e condições de certeza e de risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia econômica. José Carlos
Barbosa dos Santos (Trad.). São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estrátegia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de
investimento: Critério de avaliação, financiamentos e beneficios fiscais, analise
de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de
capital sob uma nova ótica. Curitiba: Juruá, 2007.
FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.
KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos. 3ed, São Paulo: [s.n.], 2001.
VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
Edgar Blucher, 2013.
216
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
EMENTA
Visão geral dos sistemas de produção. Função do PCP. Caracterização do
problema de Planejamento. Previsão de Demanda. Planejamento estratégico da
produção. Planejamento mestre da produção. Programação da produção.
Planejamento agregado da produção. Planejamento da Capacidade. Modelos de
Controle de Estoque. Seqüenciamento e balanceamento das linhas de montagem.
Emissão, liberação, Acompanhamento e Controle da Produção. Estratégias de
planejamento e controle da produção (JIT, MRPII e OPT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e
controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para
elaboração da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009,
reimp. 2013.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. 8ed, São Paulo:
Atlas, 1990 reimp 2012.
217
GESTÃO DA QUALIDADE
EMENTA
Conceitos. Evolução histórica. Gestão de processos. Custo da qualidade. Os
efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade. Sistemas de
qualidade. Gestão da qualidade total. Melhoria contínua. Diretrizes da qualidade e
seus desdobramentos. Tendências atuais e modelos para gerenciamento da
qualidade. Gestão da qualidade na cadeia de suprimentos. Prêmios nacionais –
PNQ. Normatização ISO 9.000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e
Operações. São Paulo: LTC, 2010.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas.
São Paulo: LTC, 2012.
JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Administração da Qualidade e da
Produtividade - abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
BRAVO, Ismael. Gestão de qualidade em tempos de mudanças. 2 ed,
Campinas: Alínea, 2007.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da
Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. 564 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo:
Atlas, 2002.
218
CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE
EMENTA
Fundamentos do controle estatístico de processos. Gráficos de controle por
variáveis. Gráficos de controle para processos autocorrelacionaos. Gráfico de
controle por atributos. Capacidade do processo. Inspeção por amostragem.
Análise do efeito e do modo de falha. Montagem de gráficos de controle. Função
perda quadrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;
EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle estatístico de qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
SAMOHYL, Robert. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 2ed,
São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp. 2009.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e
operações. São Paulo: LTC, 2010.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.
São Paulo: LTC, 2012.
JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: Os novos passos para o
planejamento da qualidade em produção em serviços. São Paulo: Cengage
Learning, 1992 reimp. 2009.
VIEIRA, Sônia Oelke. Estatística para a qualidade - como avaliar com precisão
a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
219
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Conhecimentos básicos de resistência de materiais. Conceitos de: carregamento,
tensões e deformações. Principais tipos de carregamento das peças e
mecanismos que compõem os sistemas mecânicos: tração-compressão,
cisalhamento, torção, flexão e flambagem. Tensões compostas e o
dimensionamento adequado de peças sujeitas a combinações de solicitações:
flexão mais tração-compressão e flexão mais torção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. Campinas: Unicamp, 2010.
v. 1.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 7ed, VOL
1, São Paulo: Blücher, 2013.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19º ed.
São Paulo: Erica, 2012. 376 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência
dos materiais. 3.ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 1995 reimp. 2011.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física 1. 5ed vol1, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2003.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18º ed.
São Paulo: Erica, 2012 reimp 2012.
PARETO, Luis. Resistência e ciências dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
220
6ª SÉRIE
221
CONTABILIDADE EMPRESARIAL
EMENTA
Conceito de contabilidade. Contabilidade e Engenharia de Produção. Interesses
na informação contábil. Balanço: ativo, passivo, patrimônio líquido. Procedimentos
contábeis básicos. Variações da situação líquida; despesa, receita. Regimes de
competência e caixa; receitas e despesas diferidas; Fatos Contábeis; Operações
com mercadorias; inventário, valoração; Ativo Imobilizado e Amortização;
Demonstrativo de origens e aplicações; Análise de Balanço e de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION José Carlos. Contabilidade empresarial, 15. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade
Empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. São Paulo: Frase, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços
com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem
básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLINQUEVITCH, José Leônidas Análise de balanços para controle gerencial:
demonstrativos contábeis exclusivos do fluxo de tesouraria; fluxo do capital de
giro; fluxo das variáveis empresariais; fluxo das necessidades líquidas de capital
de giro. São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 9ª Ed. 2011.
222
ENGENHARIA DO PRODUTO
EMENTA
Fases do desenvolvimento do produto. O processo de projeto de produto: Projeto
Informacional: QFD (Quality Function Development). Requisito de projeto
conceitual: modelagem funcional, método morfológico, engenharia e análise de
valor. Projeto preliminar: processo de projeto da peça, métodos de prototipagem,
FMEA, fatores humanos e de desenho industrial no projeto do produto, seleção de
materiais e processos. Projeto detalhado: ferramentas de modelagem geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MARTINELLI, Fernando Baracho. Fundamentos de projeto. Curitiba: IESDE,
2009.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e
modelagem. São Paulo: Manole, 2008.
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da
Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007. 564 p.
GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
IRIGARAY, Hélio Arthur et. al. Gestão e desenvolvimento de produtos e
marcas. Fundação Getúlio Vargas. 2 ed. 2006.
LEITE, Heymann A. R. (Org.). Gestão de projeto do produto. Editora Atlas,
2007.
223
LOGISTICA EMPRESARIAL
EMENTA
Fundamentos da logística. Gestão de compras. Gestão de estoques. Sistemas de
manuseio de materiais: máquinas e sistemas de transporte e elevação.
Modulação de cargas. Dimensionamento de embalagens. Sistemas de controle de
materiais. Recebimento. Organização de almoxarifado. Sistemas de
armazenagem. Automação de controle de materiais. Gestão da distribuição. Rede
de distribuição. Estratégias e logísticas de canais de distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da
cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição
física. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 4 Reimp.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:
Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística: gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
PEREIRA, André Luiz. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo:
Cengage, 2012. 208 p.
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
224
GESTÃO DA PRODUÇÃO II
EMENTA
A abordagem just-in-time. Princípios básicos. Estoque e JIT. Sistemas
MRP/MRPII/ERP. Layout e manufatura celular. Racionalização de setup. Relação
com fornecedores. Compras programadas. Manutenção produtiva total.
Polivalência da mão de obra. Kanban. Tecnologia de grupo. Manufatura celular.
Sistemas CAD/CAM. Manufatura integrada por computador (CIM). A Teoria das
Restrições (OPT) e os conceitos associados. Lote de transferência, lote de
produção. Dimensionamento do pulmão e premissas de implantação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e
Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORRÊA, Henrique L . Administração de produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 4 Reimp.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de
produção e operações: Conceitos e Técnicas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
LIKER, Jeffrey K.. A cultura Toyota: A alma do modelo Toyota. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 576 p.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. São Paulo: Saraiva,
2005.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
225
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.
Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação
microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para a
geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.
Materiais biodegradáveis e reciclagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKLAND, D.R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning. 2008.
CALLISTER, JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia dos materiais: uma
introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão (Coord.) Materiais de construção 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2000. 471p.
CANAVEROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:
Edgard Blücher, 1996.
NEWELL, James A. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos
materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de Engenharia e Ciência
dos Materiais. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 734 p.
226
7ª SÉRIE
227
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
EMENTA
Conceitos básicos da administração de materiais. Logística empresarial.
Dimensionamento e controle de estoques. Armazenagem. Transporte. Conceitos
e técnicas de controle e avaliação de estoques. Custos decorrentes do nível de
serviço. Integração de cadeia de suprimentos como os processos de manufatura.
dimensionamento da disponibilidade do produto e políticas de estoque e
estratégias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição
física. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 194p. Reimp. 2010.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da
cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.
CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e
armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada:
Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IYER, Ananth V.; SESHADRI, Sindhar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de
suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do
renomado sistema Toyota de produção. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques: Ação e Monitoramento na Cadeia
de Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004.
WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e
eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.
228
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceito de projetos. Gestão de projetos. Administração integrada do projeto.
Planejamento COM e PERT. Engenharia do tempo e folgas do projeto. Gestão de
custos do projeto. Controle da qualidade do projeto. Planejamento dos recursos
humanos do projeto. Gerência das comunicações do projeto. Correlação dos
riscos do projeto. Previsão dos momentos de paradas. Aplicação de Software de
projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFREDO, José Lopes. Experiências em gestão de projeto: diário de bordo.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MARTINELLI Fernando Baracho. Fundamentos de projetos. Curitiba: IESDE,
2009.
MOREIRA, Mauricio; BERNARDES, Silva; OLIVEIRA, Geisa Gaiger de. Microsoft
project professional 2013 - gestão e desenvolvimento de projetos - 2013. São
Paulo: Campus, 2013. 208 p.
229
ERGONOMIA
EMENTA
Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e
regulação. Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Métodos e técnicas e
de análise de variáveis em ergonomia. Métodos e técnicas para a análise da
atividade. Ergonomia e projeto. Avaliação de rendimento. Indicadores de projeto
do trabalho. Programa de Ergonomia nas Empresas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005. 630 p.
KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHÃO, Júlia et. al. Introdução à Ergonomia. Editora Blucher. 2009.
DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137p. Reimp.
2008.
FALZON, Pierre (Ed.). Ergonomia. Editora Blucher. 2007.
PINHEIRO, Ana Karla da Silva. Ergonomia aplicada à anatomia e a fisiologia.
Editora AB. Volume 2. 2006.
ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia. Relação entre Aspectos
Legais e Médicos. São Paulo: Juruá, 2004.
230
CUSTOS INDUSTRIAIS
EMENTA
Contabilidade de custos. Natureza e conceitos da contabilidade de custos. Custos
diretos e indiretos, fixos e variáveis, centros de custos. Análise e controle de
custos indiretos de fabricação. Sistema de acumulação de custos por ordens de
produção e por processos. Custeio direto e por absorção. Custeio baseado em
atividades - (Activity based costing – ABC). Análise do ponto de equilíbrio e da
relação custo-volume-lucro e custo-padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2008. 378p.
LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade
de custos: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. Editora Saraiva. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros, A: Com
Aplicações na Hp12C e Excel. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 424 p.
(Desvendando as Finanças - Vol.5).
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços:
Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, Reinaldo Pachedo da., et al. Preços, orçamentos e custos industriais.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARTINS, Eliseu .Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, Joel J. Análise de custos: remodelando com ênfase para sistema de
custeio marginal, relatórios e estudos de casos. São Paulo: Atlas, 2005.
231
PESQUISA OPERACIONAL
EMENTA
Programação linear. Simplex. Métodos de transporte. Fluxo em rede. Introdução à
simulação. Conceitos de modelagem e otimização de sistemas de produção (bens
e serviços). Teoria de filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos. Métodos
matemáticos de gestão de projetos, PERT/CPM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2009.
HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à pesquisa operacional,
8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São
Paulo: Cengage, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e
controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007.
FREITAS FILHO, Paulo José de Introdução à modelagem e simulação de
sistemas com aplicações em arena. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
PESQUISA operacional para decisão em contabiliadade e administração.
Pesquisa operacional para decisão em contabiliadade e administração:
contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TAHA, Hamdy A.. Pesquisa Operacional. 8º São Paulo: Pearson, 2008. 360 p.
232
8ª SÉRIE
233
SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
EMENTA
Processo de tomada de decisão. Características de um sistema de suporte À
decisão. Recursos de um sistema de Suporte à decisão. Arquitetura de um
sistema de suporte à decisão. Teoria dos jogos. Utilização de Software para
simulação de Processos Produtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,
2006.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUDY, Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de sistemas de informação. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de gestão integrados - ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. 2ed, Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2010, 1ª reimp
GUTSCHE. J. Criação e inovação no caos. São Paulo: Elsevier, 2010.
QUINELLO, Robson; NICOLETTI, José Roberto. Inovação Operacional. São
Paulo: Brasport, 2009.
TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação - teoria e
prática. 3ed , Rio de Janeiro: Campus, 2005, 7 reimp 2005.
234
GESTÃO DA MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE
EMENTA
Introdução à manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção.
Métodos de manutenção. Manutenção corretiva. Manutenção preventiva.
Manutenção preditiva. Manutenção e otimização de projetos e processos.
Manutenção produtiva. Funções da manutenção. Sistema de tratamento de
falhas. Confiabilidade. Planejamento da manutenção. Sistema de gerenciamento
da manutenção e qualidade total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTO, Flavio; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção
Industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KARDEC, Alan; NASCIF, jÚLIO. Manutenção - função estratégica. 3ed, Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2009, 1 reimp 2010.
XENOS, Harilaus Georgius d'Philippos, Gerenciando a manutenção produtiva.
Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO FILHO, Gil. Organização, o Planejamento e o Controle da
Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 280 p.
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção
Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 reimp 2008.
SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. São Paulo: Qualitymark, 2005 reimp 2012.
VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção
industrial. Rio de janeiro: Qualitymark, 2007 reimp 2012.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e controle da manutenção. São
Paulo: Qualitymark, 2002 reimp 2013.
235
SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Princípios de Segurança do Trabalho. Natureza dos acidentes de trabalho. Casos
de Acidentes. Segurança de processos de incêndios e explosões. CIPA.
Legislação e normas regulamentadoras. A globalização e o desenvolvimento
sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional.
Tecnologias a serviço do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e
saúde no trabalho - cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4ed,
São Paulo: LTr, 2008.
REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007 reimpr. 2011.
BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 6.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade
ambiental Petrópolis: Vozes, 2009.
PEREIRA, Mario Jorge. Meio Ambiente & Tecnologia. São Paulo: Ciência
Moderna, 2004. 272 p.
236
PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO
EMENTA
Conceitos gerais. Fatores a serem estudados na elaboração do arranjo físico.
Princípios fundamentais de arranjo físico. Planejamento Sistemático de Layout
(PSL). Fluxo e tipos básicos de arranjo físico. Seleção de alternativas.
Determinação de espaços / dimensionamento de áreas. Projeto detalhado do
arranjo físico / Métodos para elaboração do arranjo físico (Layout). Aplicações na
indústria e serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
Produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da
cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Editora
Bookman. 5 ed. 2006.
DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial - os sistemas de marcas, patentes e
desenhos industriais analisados a partir da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996.
2ed, Rio de Janeiro: Forense, 2005.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MUTHER, Richard. Planejamento Simplificado de layout. Editora INAM. 2000.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com
AutoCAD 2008. 2ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
237
SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO
EMENTA
Teoria das filas. Geração de números aleatórios. Simulação de Monte Carlo.
Amostras aleatórias com distribuição conhecida. Construção de modelos de
simulação, com linguagens. Uso do Software ARENA. Template Common (blocos
Arrive, Server, Depart, Simulate, Inspect). Animação de cenários. Template
Animate (Gráficos e Estatísticas). Relatórios. Template transfer. Transportadores.
Rotas de sequência. Trabalho com variáveis e matrizes. Lógica de controle.
Prioridades. Validade de modelos e análise de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. 4. ed. São Paulo: LTC, 2008.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de
sistemas com aplicações em arena. 2ed, Florianópolis: Visual Books, 2008.
HILLIER, Frederick; LIEBERMAN, Gerald. Introdução à Pesquisa Operacional,
8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOGLIATTI, Maria Cristina; MATTO, Nelia Maria Costa. Teoria de Filas. São
Paulo: Interciencia, 2006. 290 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed.
São Paulo: Cengage, 2010.
PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima: INDG,
2006.
PRADO, Darci Santos do. Usando o Arena em Simulação. Belo Horizonte:
INDG, 2008.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2ed, São Paulo: Atlas, 2002
reimp 2008.
238
9ª SÉRIE
239
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Atividades práticas de acordo com a área escolhida pelo discente, em ambiente
de trabalho real. Relatório de Estágio Supervisionado. Acompanhamento das
atividades realizadas na empresa pelo professor supervisor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 reimp 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica -
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e
variáveis, metodologia jurídica. 5ed, São Paulo: Atlas, 2007 reimp. 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado . 7 ed, São Paulo:
Cortez, 2011.
CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CORRÊA, Afonso Carlos; MELLO, Fleury Carlos Henrique Pereira. Metodologia
de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 260 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em
administração . 2ed, São Paulo: Atlas, 1999.
240
ESTUDOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I
EMENTA
Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia de
operações e processos de produção, qualidade, engenharia do trabalho, logística
e engenharia econômica. Temas atuais que versem sobre técnicas, tecnologias e
conteúdos que contribuam para o aperfeiçoamento da formação do acadêmico de
engenharia de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: Uma Abordagem Logística.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2010.
COSTA, Antônio Fernando Branco; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro;
EPPRECHT, Eugênio Kahn. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2005 reimp 2011.
COSTA, Reinaldo Pachedo da. et al. Preços, Orçamentos e custos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. 2ed, Porto Alegre: Bookman, 2010.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo . 2ed,
Rio de Janeiro: Interciência , 2004.
241
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Trabalho teórico-prático, nesse momento o projeto, envolvendo conceitos da área
da Engenharia de Produção, orientado por professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUCHICK MIGUEL, P. A. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e
Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como Escrever Uma
Monografia: Manual de Elaboração Com Exemplos e Exercícios. São Paulo:
Atlas, 2010. 168 p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ed,
São Paulo: Atlas, 2010.
242
PROJETO DE INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
EMENTA
Estudo de mercado: análise de demanda. técnicas de previsão de demanda.
Análise de viabilidade técnico-econômica de empreendimentos industriais. Estudo
de escala: técnicas de análise de dimensão de um empreendimento industrial.
Modelos de localização. Etapas de um projeto industrial. Elaboração de um
projeto industrial. Fundamentos, critérios e fatores envolvidos no projeto da
fábrica e de instalações industriais. Análise de localização. Características
especiais de construção. Movimentação de materiais. Estudo do arranjo físico.
Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, Roberto; ANTUNES, Junico; KLIPPEL, Marcelo. Sistemas de
produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da manufatura enxuta.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: Matemática financeira, engenharia econômica tomada de decisão
estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
Maria Teresa Corrêa de Oliveira (Trad.). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Paulo S. Thiago. Montagens industriais: planejamento, execução
e controle. 3º ed. São Paulo: Artliber, 2011.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projeto de
investimento: Critério de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, analise
de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.
LEITE, Heymann A. R.. Gestão de Projeto do Produto: a Excelência da
Indústria Automotiva. São Paulo: Atlas, 2007. 314 p.
MOREIRA, Daniel Augusto. Os benefícios da produtividade industrial . São
Paulo:Pioneira, 1994.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
243
GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Estratégias profissionais de mercado: networking, marketing pessoal, currículo
profissional – elaboração e atualização. Desenvolvimento de habilidades para a
comunicação profissional. Postura profissional e comportamento institucional nos
vários perfis: estagiário, colaborador e empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva,
2006.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo:
Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAHNEY, Leander. A cabeça de Steve Jobs. Rio de Janeiro: Agir, 2008.
PENTEADO, José Roberto Whitaker. Cartas a um jovem indeciso - que
profissão escolher?. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.
PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política
profissional. São Paulo: PINI, 2005.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Profissão docente - novos sentidos,
novas perspectivas. Campinas: Papirus, 2008.
244
10ª SÉRIE
245
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EMENTA
Conceitos de ciência. Tecnologia e inovação. Modelos de mudanças tecnológicas.
Estratégias de inovação das empresas. Formas de acesso à tecnologia.
Cooperação entre produtores e utilizadores do conhecimento. Planejamento de
tecnologia. Avaliação tecnológica. Proposições para uma empresa inovar.
Indicadores de ciência e tecnologia e inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Paulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas experiências
de empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2 ed. Editora
Manole. 2008.
TIDD, Joe; PAVITT, Keith; BESSANT, John. Gestão da inovação. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson,
2007.
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FIGUEIREDO, Paulo N. Gestão da inovação: conceitos, métricas e experiências
de empresas no Brasil. Rio de Janeiro:LTC, 2009. reimp. 2012.
REZENDE, Júlio F. D. Gestão da inovação. Editora Epifania. 2010.
SCHERER, Felipe Ost. Gestão da inovação prática. Editora Atlas, 2009.
246
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
EMENTA
Fundamentos de estratégia empresarial. Fundamentos da estratégia de produção.
A visão de Hayes: elementos estruturais e infraestruturais, matriz
produto/processo. A visão de Hill: qualificadores e ganhadores de pedido,
alinhamento marketing – produção, escolha de processos, perfilamento de
produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced
scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São
Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHLEM, Agricola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras: Casos
Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2005.
FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e Gestão
Estratégica da Produção. 2. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2007.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade - Princípios,
Métodos e Processos. 2ª Ed. Editora Atlas.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
247
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O
perfil do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de
carreira. O empreendedor e o processo visionário. Oportunidades de negócios.
Criatividade. Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003 reimp 2007.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um
país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem sucedidos
do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.
JUSTUS, Roberto. O empreendedor: como se tornar um líder de sucesso. São
Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO FILHO. Empreendedorismo criativo - a nova dimensão da
empregabilidade. 1º São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders, 2005.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamento da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
SEBRAE. Histórias de sucesso: mulheres empreendedoras: negócios coletivos.
Região centro-oeste. Brasília: SEBRAE, 2007.
SOHSTEN, Carlos Von. Inteligência empreendedora: o que você precisa saber
para cuidar bem de sua empresa: especial para empresários de micro e pequenas
empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
248
ESTUDOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II
EMENTA
Atualização e aprofundamento de conhecimentos nas áreas de engenharia do
produto, qualidade, engenharia do trabalho, gestão da produção, logística e
projetos industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e
Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e
Operações. São Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de
Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson,
2007.
CORRÊA, Henrique; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ ERP: conceitos, uso e
implantação. São Paulo: Atlas, 2007.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
249
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Sistematização de conhecimentos e proposição de inovações tecnológicas,
melhoria de produtos e de sistemas produtivos. Elaboração e defesa de
monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos
científicos. Curitiba: Juruá, 2008.
MIGUEL, Paulo Cauchick. Metodologia de pesquisa em engenharia de
produção e gestão de operações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRE, Mário Jesiel de Oliveria. A construção do trabalho científico: um
guia para projetos, pesquisa e relatório científico. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.
BASTOS, Lilia Da Rocha; PAIXAO, Lyra; DELUIZ, Neise. Manual Para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e
Monografias. São Paulo: Ltc, 2003. 260 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. São Paulo: Cengage Learning, 2007 reimp 2012.
RIBEIRO, Matheus de Souza Lima. Como elaborar e estruturar uma
monografia. São Paulo: Interciência, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2007 reimp 2013.
250
OPTATIVAS
251
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Reimp. 2012.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:
Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com
adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,
2004.
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.
ed. Recife: Editora do Autor, 2007.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
252
MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,
Economia Solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda
Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. 4 reimp.
2009.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do
desenvolvimento sustentável. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2002. 232p. Reimp. 2006.
BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto
sustentável. Petrópolis: Vozes, 2008.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,
2011.
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EDUFRN, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org.). Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007. 146p. Reimp. 2009.