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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR

Reitora

Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª Msc. Sandra Amaral de Araújo

Diretor da Escola de Gestão e Negócios

Profº Msc. Raniery Pimenta

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Marketing

Profº Msc. José Padilha Chrispim Neto

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Jose Padilha Chrispim Neto, Mestre, TI

Italo Araujo - TP

Felipe Nalon Castro - TI

Marcel Ribeiro Dantas - TP

Walid Abbas El Aouar - TI

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Luana de Albuquerque Tavares

REVISOR (A) / ELABORAÇÃO

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Brunna Félix dos Santos

Victor Câmara Paiva e Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ...................................... 9

1.1 MANTENEDORA .................................................................................... 10

1.2 MANTIDA ............................................................................................... 11

1.2.1 Base legal ......................................................................................... 11

1.2.2 Perfil e missão .................................................................................. 11

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ......................................... 12

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste .................................... 12

1.2.5 Breve histórico da UnP ..................................................................... 13

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............. 16

2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................... 17

2.1.1 Denominação .................................................................................... 17

2.1.2 Atos legais ........................................................................................ 17

2.1.3 Polos de oferta e número de vagas .................................................. 17

2.1.4 Regime acadêmico ........................................................................... 17

2.1.5 Formas de ingresso .......................................................................... 17

2.1.6 Integralização ................................................................................... 18

2.1.7 Coordenação do Curso ..................................................................... 18

2.1.8 Conselho de Curso ........................................................................... 20

2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL .................................................................. 21

2.3 CONCEPÇÃO ......................................................................................... 35

2.4 OBJETIVOS............................................................................................ 38

2.4.1 Gerais ............................................................................................... 38

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................. 40

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................ 45

2.6.1 Referências legais e normativas ....................................................... 45

2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas ...... 46

2.6.3 Estrutura curricular ............................................................................ 49

2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular .............................................. 53

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2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade .................................................. 56

2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos ....................................................................................... 57

2.7 METODOLOGIA ..................................................................................... 59

2.7.1 Estratégias metodológicas ................................................................ 59

2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ............................................. 61

2.7.3 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ........................................ 62

2.7.4 Material didático institucional ............................................................ 63

2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES ................................................................ 65

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................ 68

2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO .......................... 71

2.10.1 Pesquisa e iniciação científica ........................................................ 71

2.10.2 Extensão e ação comunitária .......................................................... 74

2.11 APOIO AO DISCENTE ......................................................................... 84

2.12 AVALIAÇÃO DO CURSO..................................................................... 87

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ........................................................................ 89

3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................ 90

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ............................................................ 90

3.1.2 Capacitação e apoio ao docente ...................................................... 95

3.2 TUTORIA ................................................................................................ 97

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................ 103

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ....................................... 103

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos ......................................... 104

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PARTE IV – INFRAESTRUTURA ............................................... 107

4. 1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP ............................................................ 108

4.1.1 Espaços gerais ............................................................................... 108

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ....................... 110

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................... 112

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ....................................... 112

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede ...................................................... 112

4.3.3 Polos de apoio presencial ............................................................... 112

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................. 113

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .......................................... 115

APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia (CST) em Marketing, modalidade EAD,

vem funcionando regularmente desde a sua instalação em 2013, constituindo-se

em uma das estratégias da Universidade Potiguar (UnP) para implementar

metas e ações estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016)1, especialmente no que se refere ao acesso de jovens e adultos ao

ensino superior.

Essa iniciativa é das mais relevantes ao se considerar o fato de que na

atual fase de desenvolvimento econômico e socioambiental brasileiro são

essenciais a ampliação dos níveis de escolaridade e a formação de profissionais

que possam atender aos requisitos do mercado de trabalho, constantemente

renovados em função dos avanços científicos e tecnológicos.

Rege o funcionamento do Curso o presente Projeto Pedagógico (PPC),

construído coletivamente de acordo com as diretrizes curriculares nacionais

gerais definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para as

graduações tecnológicas (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n.

29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002), e com outros instrumentos legais e

normativos pertinentes.

Na sua estrutura, este Projeto contém quatro partes, sendo que, na

primeira, encontram-se indicadas as principais informações sobre o contexto

institucional; da segunda constam os elementos que norteiam o desenvolvimento

e avaliação curriculares do Curso, observada a natureza de uma graduação

tecnológica. A terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como

do pessoal técnico-administrativo e, ainda, das políticas de apoio a esses

segmentos. Por fim, a quarta parte compreende a descrição geral das

instalações da UnP e a indicação de espaços disponibilizados ao Curso, além

do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Por se constituir em instrumento de planejamento, logo, de

direcionamento dos fazeres acadêmico, didático e pedagógico, este Projeto vem

guiando o dia a dia do Curso, estabelecendo-se uma dinâmica participativa que

inclui avaliações, redimensionamentos e ressignificações, sempre que

1 Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016 atualizado para 2014/2016.

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necessário, de modo a assegurar o sentido político e educacional do CST em

Marketing no cenário nacional, em particular no Rio Grande do Norte (RN).

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2°

Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das

Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o

número 215, data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) -

NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro

de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de

10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13

de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural

do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o

Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n.

2.849, de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International

Universities desde 2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do

Nordeste pela qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da

pesquisa e da extensão e ação comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e

da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande

do Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é

constituída por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni)

e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela

Reitoria, como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de

Pilares Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do

Ensino de Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e

registros acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm

como órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população

brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais

2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).2

2 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de

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A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial,

como o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de

Maracanaú, no Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife

que detém o maior polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de

petróleo, principalmente no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró,

município de destaque no cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo

Petroquímico de Camaçari, um dos mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é

expressivamente desigual, tal como ilustra o índice de Gini3. Consideradas as

grandes regiões brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente

superior no Nordeste e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para

o Brasil era de 0,501, nessas duas regiões os coeficientes observados foram de,

respectivamente, 0,509 e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com

0,458, e, em seguida, a Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de

nível superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da

redução das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços

já alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma

expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em

1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em

vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 3 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

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atividade, consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta

e dois) e no Campus Mossoró 16 (dezesseis)4.

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.

Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento

(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras

Unidades da Federação.

Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta

presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização5,

situados em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias,

tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-

estar.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e

Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em

Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia –

RENORBIO.

A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de

apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de

bolsas estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e

promoção de eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas

estabelecidas institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas

atividades de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por

Escolas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências

Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez,

estabelecem a gestão dos seus cursos sob quatro pilares estratégicos

institucionais cobrindo todas as dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema

4 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 5 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.

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Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica;

empregabilidade; internacionalidade; responsabilidade social.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Marketing – modalidade a distância.

Eixo tecnológico: Gestão e Negócios

2.1.2 Atos legais

Criação: Resolução nº 101/2010 – ConSUni/UnP, de 06 de dezembro de

2010, com 400 vagas totais anuais.

Reconhecimento: Portaria MEC n. 409, de 23 de julho de 2014 (455 vagas

anuais/noturno).

2.1.3 Polos de oferta e número de vagas

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135 84 47 39 48 26 26 50

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.5 Formas de ingresso

O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos

que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a

igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a

avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o

processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria

Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).

As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a

candidatos que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é

destinada a candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM).

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Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não

preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo:

transferência interna e externa e ingresso como portador de diploma de

graduação, sendo a seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar

do curso de origem.

2.1.6 Integralização

Carga horária mínima: 1600 horas

Duração: mínima - 4 semestres/2 anos; máxima – 6 semestres/3

anos.

2.1.7 Coordenação do Curso

Coordenador: José Padilha Chrispim Neto

Contato: [email protected], (84) 99402-1200

Perfil: Graduado em Tecnologia em Ciências dos Materiais (2003),

Mestrado em Engenharia de Produção (2007). Atua na educação superior desde

2007 sendo professor em instituições do ensino superior. Foi coordenador do

Curso Superior de Marketing entre 2014 e 2015. Trabalhou no Serviço Social da

Indústria entre 1989 e 1991 e trilhou a partir daí o mercado na área de assessoria

empresarial, posteriormente, entrando no segmento de telecomunicações tendo,

portanto, 26 anos de experiência profissional e 8 anos no ensino superior.

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração

Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado

por portaria pelo Reitor para mandato de um ano, permitido a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à

qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-

administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/20166, a

Coordenadoria de Curso terá na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)

e já atuante o Núcleo Docente Estruturante (NDE), sendo presidente dos dois

6 Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016 atualizado para 2014/2016

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últimos, com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao ensino, à

pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs).

Em regime de Tempo Integral, o Coordenador cumpre a sua carga horária

quer na atividade de ensino - ministrando aulas e orientando os alunos, na

pesquisa e na extensão, quer em atividades de gestão na área pedagógica e na

área administrativa, o que compreende também a assistência aos alunos e aos

professores.

A gestão do Curso apresenta-se integrada com a gestão institucional,

principalmente por meio da execução do plano de metas do Curso que detalha

metas e ações do PDI 2007/20167, e dá sustentação à implementação do projeto

pedagógico. A coordenação participa como membro nato e preside o Conselho

do Curso.

São atribuições do coordenador:

Auxiliar os Docentes de curso na organização das metodologias de

ensino mantendo como referência a Metodologia Ativa.

Desenvolver referenciais de qualidade para o planejamento das

aulas;

Organizar reuniões periódicas com o Colegiado de Curso, NDE,

Docentes e tutores do curso para manter o alinhamento dos processos

educativos, construção e revisão dos principais documentos no âmbito do curso

(PPC, Ementário, Referências Bibliográficas, Planos de Ensino e Planos de

Aula).

Coordenar, Supervisionar e orientar as atividades de TCC, Estágio

e Atividades Complementares quando previstas no curso.

Motivar os Docentes a participarem dos eventos a distância e

presenciais que permitam o compartilhamento das melhores práticas.

Receber e endereçar as demandas de produção, revisão e

revitalização de conteúdos instrucionais.

Auxiliar na validação dos conteúdos instrucionais do curso.

Garantir o cumprimento do calendário acadêmico.

7 Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016 atualizado para 2014/2016.

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Verificar o cumprimento dos Planos de Ensino e Planos de Aula,

conteúdo programático, realização das webs conferências, assiduidade e

qualidade das interações no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Construir colaborativamente relatórios analíticos que permitam

identificar as oportunidades de inovação metodológica e tecnológica.

Gerir as demandas de melhorias acadêmicas do curso a partir dos

indicadores fornecidos pela CPA.

Acompanhar os indicadores de satisfação do Estudante prevendo

ações de mitigação.

Acompanhar os indicadores de evasão desenvolvendo estratégias

de retenção em conjunto com os Docentes.

Prestar orientação e suporte aos Docentes e Estudantes sempre

que solicitado.

Estimular a pesquisa e publicação científica na área da EAD.

2.1.8 Conselho de Curso

Constituído conforme o Estatuto, o Conselho do Curso tem designação dos seus

membros por ato da Reitoria.

TITULARES SUPLENTES

Presidente

José Padilha Chrispim Neto

Representação Docente

Titulares Suplentes

Homero Henrique Rocha de Medeiros Marcel Ribeiro Dantas

Ana Tázia Patrício de Melo Italo Araujo

Wesley Ferreira de Paula Felipe Nalon Castro

Representação Discente

Thiago Paulmier Cosme Guerra Edson Lopes Galvão Júnior

Representação de entidade profissional afeta ao Curso

Isabella Mendonça de Souza.

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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL

O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, sendo ofertado pela

Universidade Potiguar (UnP), na modalidade a distância, é planejado em um

cenário de significativas transformações sociais, econômicas, políticas e

culturais com consequências as mais diversas, como a implementação de novos

formatos de organização e configuração de diferenciadas exigências de

qualificação profissional, inclusive como requisito indispensável a uma maior

eficiência e eficácia, passando as pessoas a ser o principal ativo de

competitividade entre as organizações.

Ao implementar os cursos superiores de tecnologia (CSTs) presenciais no

ano de 2003, a Universidade Potiguar (UnP) iniciou o cumprimento de metas do

PDI(2007/2016)8 relacionadas ao atendimento a demandas de elevação da

escolarização da população e de formação profissional. Naquele momento foi

estabelecida uma política de valorização desse tipo de oferta, que foi

gradualmente fortalecida pela diversificação da oferta, expansão de vagas,

criação das condições materiais e de recursos humanos, de modo a garantir o

seu funcionamento. Destaca-se também a implantação de cursos na modalidade

a distância, principalmente de graduações tecnológicas, considerando as

inúmeras possibilidades encontradas nas Novas Tecnologias da Informação e

da Comunicação (NTIC) e sua utilização nos processos educativos.

No Rio Grande do Norte (RN), para esse mesmo ano, tem-se 148.990

matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009 que atingiu 151.975. A

educação profissional continuou em expansão, com crescimento de 7,4%,

ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010 e a educação profissional

subsequente (para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem

participação de 62% no total de matrículas da educação profissional.

O curso foi desenvolvido em um contexto de expressivas transformações

políticas, econômicas, sociais e culturais e de avanço do conhecimento científico

e tecnológico. Observam-se impactos nas condições de trabalho, como os

8 Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016 atualizado para 2014/2016

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22

concernentes à deterioração nas condições de emprego (expressas na

flexibilização dos contratos de trabalho), à terceirização, à gestão e realização

dos processos laborais, configurando-se, nessa dinâmica, novas exigências de

formação profissional traduzidas na forma de competências (cognitivas e

comportamentais).

Socialmente, a despeito dos avanços, existe um quadro mundial de

coexistência riqueza/pobreza associada à concentração de renda. Conforme o

Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE), embora a média nacional de rendimento domiciliar per capita fosse de

R$ 668,00 em 2010, 25% da população recebiam até R$ 188,00 e metade dos

brasileiros recebia até R$ 375,00, menos do que o salário mínimo naquele

ano(R$ 510,00). Nesse mesmo ano, a incidência de pobreza era maior nos

municípios de porte médio (10 mil a 50 mil habitantes), independentemente do

indicador de pobreza monetária analisado. Enquanto a proporção média de

pessoas que viviam com até R$ 70,00 de rendimento domiciliar per capita

naquele ano era de 6,3%, nos municípios com 10 mil a 20 mil habitantes, essa

proporção era duas vezes maior. O Brasil, a despeito de apresentar sua

economia com uma das maiores do mundo, a 7ª, no final de 2012 (Economist

Intelligence Unit - EIU)9, e de registrar Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH)10 de 0,742 em 2014, ocupando a 80ª posição entre 187 países avaliados,

apresenta desigualdades sociais a serem superadas. Em relação aos

indicadores educacionais divulgados pelo IBGE, observa-se uma estabilização

na taxa de analfabetismo na população de 15 anos ou mais (Figura 2): de 8,6%,

em 2011 para 8,7% em 2012 (13,2 milhões de analfabetos). A região Nordeste

registrou uma taxa de analfabetismo de 17,4% entre as pessoas de15 anos ou

mais de idade em 2012, indicando um aumento de 0,5 ponto percentual em

comparação com a taxa de 2011 (16,9%). Nessa região, estão concentrados

mais da metade (54%) do total de analfabetos de 15 anos ou mais de idade do

Brasil.

9 Disponível em: http://country.eiu.com/brazil 10 Disponível em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/idh-do-brasil-e-inferior-media-da-america-latina-em-educacao.html

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23

Fonte: Presidência da República

Figura 1. Taxa de analfabetismo no Brasil e regiões.

Qualitativamente, observa-se que, praticamente universalizado (97,6%),

o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de crianças de 7 a 14 anos na

escola, como indica também o IBGE. A taxa de frequência escolar cresceu no

ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a 200711, mas dos 3,3 milhões de

ingressantes nesse nível de ensino, apenas 1,8 milhões concluíram essa etapa

em 201012. O Anuário Estatístico 2012 do IDEMA registra, no Rio Grande do

Norte, 145.946 alunos matriculados no ensino médio e 510.197 no ensino

fundamental.

Conforme os dados do Censo do IBGE, de 201013, o Rio Grande do Norte

(RN) tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes, sendo que 77%

vivem nas sedes dos municípios, situação indicativa de uma população cada vez

mais urbana que demanda bens e serviços (figura 2). De acordo com a faixa

etária e gênero, pode-se observar que o estado possui uma grande quantidade

de adolescentes e adultos jovens (figura 3), e que a quantidade de homens e

mulheres na população é bastante similar.

11 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010. (Estudos & Pesquisas - Informação demográfica e sócio-econômica, 27). 12 BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Anuário da Educação Básica 2012. Moderna [s.d.]. 13 Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/apps/mapa/

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24

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

Figura 2 – População rural e urbana na sede municipal, segundo as

Unidades da Federação – 201014

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

Figura 3 – Distribuição da população do Rio Grande do Norte por sexo e

Idade15

14 Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=24 15 Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=24

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25

A área metropolitana de Natal registra 1.326.435 habitantes e

compreende, além da capital, Natal, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do

Amarante que formam uma área conurbada, além de Ceará-Mirim, Extremoz,

Monte Alegre, Nísia Floresta, São José de Mipibu e Vera Cruz. Somente o

município de Natal apresenta 803.739 habitantes. A população em idade escolar

típica entre 15 e 24 anos na área conurbada corresponde a 676.675 habitantes

ou 21% dos habitantes do estado, sendo o município de Natal com 606.843, o

equivalente a 19% do total de habitantes do RN.

Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e

prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos anos em população e

consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e

Macaíba) e em Mossoró – o segundo mais importante do RN, situado no oeste

Potiguar. Segundo o relatório de Contas Regionais do Brasil16 2002-2010, o PIB

do Rio Grande do Norte apresentou crescimento real de 4,5%, inferior à taxa da

Região Nordeste de 6,4%, com valor de R$ 32.339 milhões17. Em 2010,

representando 0,9% do PIB brasileiro e o PIB per capita com valores em R$

10.207,56.

16 Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasregionais/2010/default.shtm 17 Disponível em: http://www.centraldoinvestidor.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/central_investidor/arquivos/pdf/rn_indicadores_basicos_industria_04_2012.pdf

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Quadro 1 – Principais setores econômicos e PIB setorial (2011)

Fonte: Federação das Indústrias do RN

De acordo com FIERN/2011, o setor industrial é a segunda atividade em

ordem de importância econômica no estado, com 24% do PIB. A extração de

petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor

de mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende

por outras atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de

calcário e produção de cimento, como se verifica principalmente em Mossoró. O

universo industrial formalmente constituído do Rio Grande do Norte tem tamanho

estimado em 5.174 empresas e 128.252 empregados, tomando-se por referência

o ano 2010. A grande maioria das unidades produtivas, 80%, são microempresas

e absorvem 17,6% dos empregados no setor. As empresas de pequeno porte

correspondem a 16,6% do total, com 27,3% dos empregados. As médias são 3%

das unidades produtivas e 25,9% da mão de obra, enquanto as empresas de

grande porte correspondem a apenas 0,3% do total, com 29,2% do pessoal

ocupado. Na indústria de transformação, o principal destaque do estado é a

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indústria de alimentos e bebidas e a cadeia de têxteis e confecções. O Rio

Grande do Norte abriga a maior indústria de confecções do Brasil, a Confecções

Guararapes, que emprega em torno de 14.000 pessoas com carteira assinada,

somente na atividade manufatureira (FIERN, 2009). Também pertencem ao

grupo a rede varejista de confecções Riachuelo e o shopping center Midway Mall.

Ainda no setor têxtil, destacam-se grandes grupos nacionais, como a Coteminas,

Coats, Vicunha, dentre outros.

A FIERN também informa que a indústria da construção civil tem um peso

significativo na economia potiguar, graças às edificações ligadas ao turismo, aos

estímulos recentes do Programa Minha Casa Minha Vida, às obras de

infraestrutura viária e de saneamento em curso.

Na indústria de eletricidade, gás e água, os chamados serviços industriais

de utilidade pública, o desenvolvimento começou a ocorrer praticamente após a

privatização da Cosern, distribuidora local de energia, ainda em 1998. Grandes

investimentos foram feitos então para atender uma demanda que permaneceu

represada por vários anos. Mas o setor encontra-se apenas no início de uma

arrancada de desenvolvimento, que ocorrerá com a construção de várias plantas

e usina de geração eólica, registrando-se, também, a existência de uma usina

de cogeração de energia elétrica e vapor movido a gás natural, a Termoaçu.

Além do potencial eólico, a elevada insolação presente no RN cria um ambiente

propício ao desenvolvimento de mais uma fonte de geração de energia limpa no

futuro. Foi verificado que o consumo de energia elétrica no Rio Grande do Norte

cresceu 7,1% em 2013, em comparação com 2012. De acordo com a Cosern, a

classe residencial tem o maior consumo médio por cliente quando comparado a

todo o Nordeste, já o menor crescimento do consumo de energia no ano passado

ocorreu na classe serviço público (quadro 2).

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Quadro 2. Comportamento de consumo de energia elétrica no Rio Grande

do Norte (MWh)

Classe Consumo 2012 Consumo 2013 Variação

Residencial 1.635.582 1.804.819 10,35%

Industrial 1.238.883 1.287.803 3,95%

Comercial 922.068 997.825 8,22%

Rural 407.283 420.341 3,21%

Outras 663.205 702.026 5,85%

Total 4.867.022 5.212.815 7,10%

Fonte: Tribuna do Norte18

O setor de serviços, por sua vez, com crescimento de 6,2%, em termos

reais, puxou para cima o PIB do estado em 2008, com resultados expressivos:

comércio e serviços de manutenção 12,6%, serviços de alojamento e

alimentação 13,3%, intermediação financeira, seguros e previdência

complementar e serviços relacionados 10,9%, além de serviços prestados às

famílias e associativas 11,4%, que juntos representavam 32,9% do valor

adicionado do setor e 23,0% do RN. O turismo ganhou ímpeto especial,

principalmente durante as duas últimas décadas, com a construção de

empreendimentos (de gastronomia, hotelaria, segunda residência, comércio e

infraestrutura), de tal sorte que não é demasiado afirmar que foi o turismo que

estimulou o crescimento da construção civil durante esse período. A atividade

está presente, sobretudo na faixa litorânea, mas também há o turismo folclórico-

cultural, religioso, gastronômico e de aventura em outras partes do estado, como

Caicó, Currais Novos e Mossoró.

Em termos de volume de vendas, o varejo nacional obteve acréscimo da

ordem de 8,5% sobre fevereiro do ano anterior, 7,4% no acumulado do bimestre

e 5,0% no acumulado dos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a

receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 13,9%,13,3% e de

12,3%, respectivamente. As vinte e sete Unidades da Federação apresentaram

resultados positivos no mês de fevereiro desse ano, comparado ao mês de

fevereiro de 2013, no que se refere ao volume de vendas. A pesquisa do IBGE,

divulgada no dia 13 de março desse ano (referente a janeiro de 2014),

18 Disponível em: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/consumo-de-energia-eletrica-no-rn-cresceu-7-1-em-2013/272966

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apresentou alta de 6,2% na comparação com o mesmo mês do ano de 2013

(IBGE, PMC, 2014).

Ainda que o varejo "ampliado" (classificação que adiciona ao varejo

tradicional o atacado e varejo de materiais de construção, veículos e peças)

tenha registrado variação negativa, de -1,6% para o volume de vendas, e de -

0,8 para a receita nominal de vendas, ambas com ajuste sazonal (comparadas

com janeiro de 2014), o volume de vendas teve alta de 8,4% em janeiro de 2014

na comparação com janeiro de 2013, e de 13,3% na receita nominal de vendas.

No tocante às taxas acumuladas, os aumentos foram da ordem de 6,5% no ano

e de 3,9% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de 11,5% e 9,4%

para a receita nominal, respectivamente (IBGE, PMC, 2014).

Em meio a algumas previsões desfavoráveis para a economia, em geral,

o comércio de bens e serviços apresenta-se como fundamental para a geração

e a manutenção de vagas no mercado de trabalho. A previsão é de 293 mil novas

vagas em 2014 (CNC, 2014)19. O comércio do Rio Grande do Norte (RN), por

sua vez, vem passando por mudanças significativas, não apenas com a

presença do atacado e varejo, mas com o surgimento e a consolidação do

arranjo produtivo do “varejo moderno”, formado por novas maneiras de

organização da produção de serviços comerciais que tem, nos hiper e

supermercados, nas lojas de conveniência e de departamentos, nos shoppings

centers que usam processos de trabalho distintos do comércio tradicional e tem

vinculação com grandes redes varejistas. De acordo com a Associação Brasileira

de Shoppings Centers, no RN, esse setor cresceu 50,95%, nos últimos cinco

anos, contando, atualmente, com sete praças comerciais.

Atualmente, as bases da economia potiguar estão centradas no

Comércio, que deve manter a ascensão em 2014; no Turismo, que encontra

oportunidade na Copa e no novo aeroporto; e nos Serviços, cuja formação de

mão de obra constitui o grande desafio do setor. O comércio potiguar está na

base de desenvolvimento. O ritmo de crescimento médio anual, nos últimos 10

anos, foi de 6,91%, e a expectativa para 2014 é de se continuar crescendo. No

primeiro mês desse ano, a atividade cresceu 6,1%, se comparado ao mesmo

período de 2013 (IBGE, PMC, 2014).

19 Disponível em http://www.cnc.org.br/sites/default/files/arquivos/cnc-166.pdf

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Esse ritmo acelerado do Comércio se deve à expansão do crédito e à

redução das taxas de juros, bem como ao aumento de renda e do poder de

compra da população, além da redução da pobreza. Segundo o IBGE, em 2011,

último dado divulgado, o PIB do Rio Grande do Norte (RN) ficou na casa dos R$

36,1 bilhões, dos quais R$ 22,7 bilhões foram gerados pela atividade comercial.

Quanto à empregabilidade do setor, de acordo com Itamar Manso20,

diretor da Associação Comercial e Empresarial do RN (ACRM), 98% do emprego

direto no Estado estão concentrados nas micro e pequenas empresas. Contudo,

a qualificação ainda é um gargalo na geração de emprego. Segundo dados do

Caged, do Ministério do Trabalho, o setor de Comércio e Serviços abriu 11.660

novos empregos no estado em 2011 e, apesar de esse número cair para 11.621

empregos, em 2012, e 9.966 vagas, em 2013, para o Presidente da Fecomércio

do RN, Marcelo Queiroz21, essa queda não representa uma “desaceleração” do

setor, mantendo-se um ritmo quase linear de abertura de empregos. Segundo

dados do IBGE, a taxa de desemprego do RN é de 4,5%, bem próxima ao que

os economistas costumam chamar de “pleno emprego”, situação em que as

pessoas que procuram emprego e são qualificadas estão todas empregadas.

Ainda que a geração de emprego tenha diminuído, o Comércio do estado

tem registrado um aumento anual do volume de vendas. Em 2013, esse aumento

foi de 8,8%, maior percentual gerado no Nordeste. A última Pesquisa Mensal do

Comércio (PMC) registrou um aumento de 10,1% no volume de vendas do

mercado potiguar, em fevereiro de 2014, se comparado ao mesmo período do

ano passado. Para a Fecomercio22, esse aquecimento se deve à retomada dos

investimentos do Estado em infraestrutura, notadamente as obras de mobilidade

urbana, cujo investimento chegou ao montante de R$ 500 milhões em obras,

somente no ano de 2013.

Apesar da redução do percentual do PIB, em relação à média do PIB do

Nordeste o estado se manteve mais ou menos estável conforme a figura 4.

20 Entrevista veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014 – Encarte especial. 21 Entrevista veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014 – Encarte especial. 22 Matéria veiculada no Jornal Tribuna do Norte, em 04 de maio de 2014.

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31

Fonte: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia 2011.23

Figura 4 – Relação entre o PIB a preços de mercado entre o Rio Grande

do Norte e a média da região Nordeste

O comércio no Rio Grande do Norte passa por períodos cíclicos,

observando-se que um novo ciclo de desaceleração chega ao fim nos últimos

meses de 2009 (figura 4), quando as vendas do comércio estadual iniciam uma

nova fase de aceleração. Esse terceiro ciclo de aceleração não atinge o pico do

ciclo anterior e parece ter atingido o patamar no primeiro trimestre desse ano.

23 http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&id=135&Itemid=218

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Fonte: Economia-do-rn.blogspot.com

Figura 5 – Variação do Volume de Vendas do Comércio Varejista no RN

Fonte: Economia-do-rn.blogspot.com

O comércio varejista é um dos principais sustentáculos de economia

estadual, e sua configuração vem se modernizando, com o surgimento de novos

shoppings centers em Natal e também em Mossoró. Até o comércio livre de

roupas e as feiras livres do bairro do Alecrim, em Natal, tentam se ajustar às

novas formas de fazer negócios. Conforme pode ser visto no quadro 5, é

plausível afirmar-se que a economia do Rio Grande do Norte apresenta

vocações produtivas multifacetadas.

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Quadro 3 – Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos - RN

Todavia, apenas 20% da sua população têm instrução em nível superior

em relação ao total dos trabalhadores formalizados, conforme tabela 1.

Tabela 1 – Estoque de Empregos Formais Segundo Grau de Instrução – RN

–2011/2012

Fonte: RAIS – Dec. 76.900/75 – CGTE/DES/SPPE/MTE

No RN, existem 29 IES, sendo 4 (quatro) Universidades: três públicas (a

Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; Estadual do Rio Grande do Norte –

UERN; Federal Rural do Semiárido – UFERSA) e uma particular, a Universidade

Potiguar. Assinalam-se ainda o Instituto Federal de Educação Ciência e

Tecnologia – IFRN; o Centro Universitário do Rio Grande do Norte – Uni-RN e o

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Instituto de Educação Superior Pte. Kennedy. As demais Instituições são

faculdades, a maioria localizada em Natal.

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35

2.3 CONCEPÇÃO

O processo formativo a ser implementado pelo Curso pressupõe uma

ação educativa metódica e intencional, construída por meio de interações

aluno/objetos de estudo/professor, com a utilização do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) - UnP Virtual, a partir da compreensão educação a

distância como: mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e

aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de

informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo

atividades educativas em lugares ou tempos diversos24.

O Curso leva em conta a compreensão de autores, como Arafeh,25 que

diz: a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta gama de novas

tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e ambientes

desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem dentro

e fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem

acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de

novos desenvolvimentos tecnológicos e sociais.

A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem

como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e

aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão

(tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.

A concepção pedagógica adotada neste Projeto, em relação à

aprendizagem, é a de que esta se efetiva na inter-relação com o outro, sempre

com a mediação da linguagem, e como um processo de elaboração

compartilhada de significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora

materializado individualmente.

Visto que os cursos superiores de tecnologia, em geral, assim como os

ofertados a distância têm frequência significativa por alunos adultos, as

colaborações de Malcom Knowles também orientarão o Curso, adotando-se o

24 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010. 25 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011.

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36

conceito de andragogia para a compreensão do processo cognitivo de

aprendizagem do adulto.

Destaca-se ainda o pensamento de Paulo Freire, particularmente no que

se refere à conscientização como um processo de inserção crítica do indivíduo

na realidade e de atuação para transformá-la (educação transformadora), assim

como a construção da autonomia intelectual do estudante.

Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar, estariam

pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito ao

ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de

convivência, entre outras”26.

Desse modo, o modelo pedagógico adotado pelo Curso compreende

elementos teóricos - que explicam e orientam a forma de abordagem do currículo

e que se concretiza nas práticas pedagógicas, as quais requerem,

necessariamente, interações professor/aluno/objeto de estudo - e, ao mesmo

tempo, elementos práticos - fundamentais ao Curso, por sua natureza enquanto

graduação tecnológica.

Ao mesmo tempo, o processo formativo estará referido às relações sociais

e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos do Curso.

Busca-se, portanto, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos,

e o desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade de pessoas

e grupos e a necessidade de preservação ambiental.

Nessa perspectiva, este Projeto Pedagógico será regido pelos seguintes

princípios curriculares:

a) interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes

campos do conhecimento, no sentido de aproximações e complementações,

sendo essencial o desenvolvimento de projetos formulados em torno de

temáticas comuns, como os projetos interdisciplinares;

b) contextualização: implica em constante articulação entre as

atividades curriculares do Curso (teorias, práticas profissionais), tendências de

mercado e realidades de emprego, promovendo-se um processo de formação

significativo;

26 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

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c) flexibilidade curricular: abrange possibilidades de diversificação do

percurso formativo, destacando-se a oferta de disciplinas optativas, o

aproveitamento de estudos e de experiências profissionais do discente e a

emissão de certificação intermediária;

d) atualização permanente: pressupõe o incentivo à curiosidade e à

atitude investigativa, bem como a revisão de conhecimentos dada a sua

provisoriedade e a velocidade com que avançam a ciência e a tecnologia.

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2.4 OBJETIVOS

2.4.1 Gerais

Formar profissionais éticos com capacidade técnica e rigor científico, para

analisar o mercado e interferir em ambientes mercadológicos das empresas,

identificando tendências e propondo estratégias de marketing e vendas que

incluam definições de produto, preço, ponto de venda e promoção, sempre

visando relações mais eficientes com os clientes e com os objetivos estratégicos

das empresas de maneira sustentável.

Específicos

a) Desenvolver a competência empreendedora nos estudantes, de forma

a torná-los aptos a conceber projetos para a criação de organizações, unidades

de negócios, produtos e serviços;

b) Aprimorar a competência gestora dos estudantes, possibilitando a

compreensão e o inter-relacionamento das diversas funções gerenciais e

preparando-os para enfrentar desafios de gestão complexos;

c) Capacitar os estudantes para lidar com a internacionalização dos

mercados, a responsabilidade social corporativa, a sustentabilidade e a gestão

estratégica de negócios em ambientes com alta diversidade;

d) Preparar os estudantes para desenvolver estratégias de gestão e

Marketing fundamentadas no uso de ferramentas de mensuração e análise de

mercado;

e) Ampliar a fluência digital do estudante em mídia de educação a

distância, crescentemente exigida nos processos de comunicação pessoal e

profissional, tanto locais quanto internacionais, e de atividades colaborativas

virtuais.

f) Contribuir para o desenvolvimento de estratégias de marketing,

valendo-se do uso de ferramentas de diagnóstico e planejamento, mensurando

e analisando o desempenho que atraiam e retenham clientes nas organizações

g) Capacitar o aluno para tomada de decisões, estimulando, ao mesmo

tempo, atitude ética de respeito à diversidade, a autonomia e o espírito de

trabalho em equipe para atuação em grupos multidisciplinares.

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39

Os objetivos estabelecidos estão relacionados às habilidades e

competências previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) Gerais

para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia,

Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, bem como nas habilidades

e competências definidas no âmbito institucional e da Escola de Negócios.

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40

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso está habilitado a formar profissionais que devem compreender a

complexidade das questões mercadológicas e suas articulações com a

economia e a sociedade, considerando a realidade brasileira, em particular a

nordestina, e sua inserção nos cenários nacional e internacional; demonstrar

condições para assumir o papel fundamental de dinamizar a economia através

de estratégias de direcionamento do consumo e, desse modo, propiciar a

permanência das empresas no mercado; assumir o seu próprio negócio,

acreditando em uma ideia ou no serviço que podem prestar; evidenciar

capacidade técnica e rigor científico, interferindo eticamente em ambientes

mercadológicos das empresas.

O futuro profissional deve também estar apto a diagnosticar cenários,

elaborar planejamento, definir estratégias, promover marcas, compatibilizando

as necessidades dos seus clientes com os objetivos estratégicos das empresas,

de maneira sustentável e respeito às pessoas; identificar formas criativas e

inovadoras de atender às necessidades de consumo, e aplicar as mais

apropriadas ferramentas de marketing na negociação, pré-venda, venda e pós-

venda das organizações, de forma a posicioná-las competitivamente no

mercado.

.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O egresso deve apresentar as competências e habilidades específicas e

essas aprendizagens devem ter uma relação com as disciplinas do curso. A

seguir elencam-se as competências e habilidades e as disciplinas associadas a

essa aprendizagem:

Ter capacidade de comunicação e de bom relacionamento interpessoal

junto aos diversos níveis hierárquicos da empresa e no exercício de suas

atribuições, assumir uma postura ética e de liderança, ser capaz de planejar e

executar ações empresariais, saber negociar, desenvolver práticas de

gerenciamento, ser comprometido e responsável pelo processo de crescimento

produtivo, analisando as tendências de mercado, contribuir para o

desenvolvimento sustentável regional e local, atualizar-se continuamente,

demonstrando disposição para a mudança e para o autodesenvolvimento

pessoal, utilizar adequadamente a informação, considerando-a como matéria-

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41

prima dos processos de trabalho e recurso estratégico de uma organização,

dominar conhecimentos específicos sobre aspectos financeiros para

organizações, entender a dinâmica do mercado exterior, analisar a atuação da

empresa e as oportunidades de criação de novos nichos, planejar o

desenvolvimento dos recursos humanos, aplicar as leis trabalhistas, tributárias e

fiscais, analisar a viabilidade de projetos relacionados à gestão de negócios,

coletar e analisar dados, transformando-os em informações de valor agregado

para seus usuários, desenvolver planos de negócio, promoção e comunicação,

comercialização e de Marketing, compreender as atividades de compra,

armazenagem, distribuição e de trade marketing, segundo uma visão sistêmica

dos processos relativos à cadeia de suprimento de produtos e serviços,

conhecer, analisar e gerenciar as diferentes estratégias do composto

mercadológico, dominar as técnicas de venda e de comunicação mercadológica,

respeitando os direitos do consumidor. Planejar, definir e negociar as estratégias

de marketing e de vendas na atuação de uma empresa no mercado,

considerando os princípios da sustentabilidade, avaliar e implementar formas de

fortalecer relacionamento com clientes, fornecedores e demais partes

interessadas nas atividades da organização, conhecer o comportamento do

consumidor e seus processos motivacionais de consumo e desenvolver

estratégias inovadoras de atendimento, interpretar e analisar dados econômicos

e financeiros, gerenciando recursos e propondo soluções e trabalhar em equipe

com comportamento ético, orientado por valores, promovendo o

desenvolvimento de atitudes de compromisso com a transformação da

sociedade.

O conjunto das competências e habilidades está organizado numa

sequência que proporciona ao aluno a obtenção de certificações intermediárias,

conforme especificações no PPC, o que se configura como uma das estratégias

de flexibilização curricular – princípio previsto nas diretrizes curriculares

nacionais gerais para a graduação tecnológica.

CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES

O egresso do CST em Marketing - EaD terá como campo de atuação os

diversos cenários mercadológicos, podendo desenvolver suas atividades

profissionais em organizações de diversos portes e segmentos nas seguintes

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funções: Gerente de marketing; Gerente de vendas; Gerente comercial; Gerente

de mercado; Empreendedor do seu próprio negócio; Consultor e assessor de

marketing e de vendas; Supervisor comercial ou de vendas; Gestor de equipes

em áreas de relacionamento com clientes. Representante comercial ou de

marcas; Coordenador de relações com o mercado; Profissional de Telemarketing

ou Call Center; Promotor e propagandista de produtos; Promotor de eventos;

Profissional autônomo e Empreendedor do seu próprio negócio, dentre outras

áreas.

Aliando elevado nível acadêmico a uma concepção pedagógica

contemporânea, com recursos didáticos sofisticados, o Curso da Universidade

visa formar profissionais diferenciados na área de Marketing.

O Estudante é preparado para compreender que as necessidades atuais

e futuras das organizações demandam uma gestão equilibrada dos sistemas

socioeconômico e ambiental.

O egresso estará apto a:

a) Conceber a criação de uma organização, unidade de negócio, produto

ou serviço;

b) Analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um negócio,

departamento, produto ou serviço;

c) Lidar com informações a fim de tomar decisões assertivas e baseadas

em fatos;

d) Interpretar e analisar dados econômicos e financeiros, gerenciando

recursos e propondo soluções;

e) Trabalhar em equipe com comportamento ético, orientado por valores,

promovendo o desenvolvimento de atitudes de compromisso com a

transformação da sociedade;

f) Interagir em diversas mídias eletrônicas presentes e cada vez mais

utilizadas pela sociedade do conhecimento.

Adicionalmente está prevista também a formação de competência para o

autoestudo, inerente ao estudo a distância, e importante numa perspectiva de

educação continuada exigida pela sociedade.

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43

Como competências e habilidades, têm-se as:

Legais

Estão em conformidade com a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro

de 2002; o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC, 2010;

p. 38) e com o que menciona a Portaria INEP no. 213 de 22 de junho de 2012,

referente à prova do ENADE de 2012.

a) Identificar e desenvolver estratégias de negociação com base em

processos de relacionamento interpessoal possibilitando negociações eficazes

b) Analisar e avaliar a viabilidade econômico-financeira nos diversos

processos de negócios com visão estratégica e mercadológica

c) Desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras com postura

ética e socialmente responsável;

d) Utilizar e gerir recursos tecnológicos e sistemas de informações

gerenciais, de forma a colaborar para a otimização do processo de gestão de

conhecimento nas organizações;

e) Liderar equipes Integrado incentivando inovações e contribuindo

para a maximização dos resultados da empresa.

Institucionais

a) Aperfeiçoar conhecimentos e o enriquecimento da formação

cultural;

b) Desenvolver o comportamento inovador e criativo;

c) Capacitar ao empreendedorismo e a relacionamentos em seu

campo de atuação profissional;

d) Aprimorar a atualização tecnológica.

Da Escola de Gestão e Negócios

a) Planejar, elaborar e implementar estratégias de inserção de uma

empresa no mercado;

b) Desenvolver o estudo em equipe com foco na análise, síntese e

avaliação dos fenômenos organizacionais em seu caráter múltiplo.

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Do Curso

a) Analisar a dinâmica do ambiente brasileiro e internacional e o

impacto em seus distintos eixos de atuação;

b) Planejar, elaborar e implantar estratégias organizacionais a partir

dos interesses de diferentes atores: empresas privadas, públicas e do terceiro

setor;

c) Desenvolver e implantar projetos empreendedores nas esferas

privada, pública e terceiro setor.

d) Aplicar técnicas para estimular a venda de um produto e serviço.

e) Analisar as melhores táticas e oportunidades de mercado para

cada cliente – que pode ser tanto uma marca, uma empresa ou até uma pessoa.

f) Desenvolver as melhores condições para criação de valor ao

cliente visando ampliar as vendas ou trabalhar a imagem seja de produtos e

serviços ou do negócio.

g) Utilizar-se de várias técnicas de gestão como os 4 P´s – Produto,

Praça, Preço e Promoção, relacionamento com o cliente, desenvolvimento e

posicionamento da marca usando a pesquisa de mercado como base para

tomada de decisões, para ajudar a empresa descobrir quem é seu público-alvo

e como atendê-lo com mais eficiência.

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2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.6.1 Referências legais e normativas

A estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso têm como

fundamentos os seguintes dispositivos:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9304/1996, de 20

de dezembro de 1996;

b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);

c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista);

d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras – oferta

optativa);

e) Parecer CNE/CP Nº 29, de 3 de dezembro de 2002 e Resolução

CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais

Gerais para os CSTs);

f) Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação

ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos:

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de

junho de 2002 - educação ambiental;

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução

CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-raciais;

Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP

nº 1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.

No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva

em conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de

Desenvolvimento Institucional27, que contém o Projeto Pedagógico Institucional;

normativos emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE;

diretrizes advindas do Comitê Acadêmico e da ProAcad, especificamente no

tocante à EaD.

27 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.

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2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas

A estrutura curricular do Curso compreende ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas, delineando-se, metodologicamente, uma lógica que

vai do geral ao particular. Os ciclos, com o sentido da abrangência do processo

de formação em relação aos alunos e à totalidade de suas realidades materiais

e subjetivas, são cinco.

Eles são descritos a seguir:

Bloco 1 – Comportamento e Sociedade

Este bloco de conhecimento e aprendizagem reflete a formação humana

e social no desenvolvimento do pensamento crítico e analítico, sustentado

na interdisciplinaridade, no emprego de variada linguagem das ciências

humanas e no trinômio ser humano – ambiente – sociedade, em suas

manifestações de linguagem verbal e não-verbal.

Bloco 2 – Fundamentação

Este bloco de unidades de conteúdo reflete um conjunto de saberes

necessários aos profissionais da Escola de Negócios, cuja formação deve

compreender aspectos do Direito, da Economia e dos Métodos

Quantitativos. Vislumbra-se também a formação em conteúdos básicos com

algum sentido prático, a partir de exemplos e situações que aproximem o

estudante de linguagens do ambiente de negócios ou que alicercem sua

formação profissional na compreensão das ciências humanas.

Bloco 3 – Gestão e Negócios

O bloco representa a formação específica do profissional em sua área

de atuação. Dada a pluralidade temática do curso, que relaciona diversas áreas

do saber, no Curso Superior de Tecnologia em Marketing EAD mesclam-se

disciplinas que permitem ao estudante distinguir e aplicar conhecimentos que

envolvam aspectos legais, econômicos ou socioculturais em regimes,

movimentos ou dimensões domésticas, multilaterais, regionais e globais.

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Bloco 4 – Práticas e Habilidades

Este bloco caracteriza-se pela oferta de unidades de conteúdo de

caráter eminentemente prático, que possibilitam ao estudante a aplicação de

habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso. As disciplinas deste

bloco focalizam a aplicação de conhecimentos teóricos de forma interdisciplinar,

aprofundando o conhecimento e subsidiando a análise crítica e a tomada de

decisão em situações práticas que envolvam temas mercadológicos e de

empreendedorismo.

Bloco 5 – Optativas

Este bloco visa a oferecer ao estudante um complemento de seus estudos

com alto nível de flexibilidade. Baseia-se na possibilidade de o estudante cursar

disciplinas de LIBRAS e outras, ofertadas tanto pela Escola de Negócios

quanto por outras escolas da Universidade, desde que não tenham pré-

requisitos nos seus respectivos cursos.

A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing

EAD é composta por três eixos de formação: o de Gestão, o de Negócios e o

Específico.

O Eixo de Gestão, como o próprio nome evidencia, é composto por

disciplinas de caráter estratégico e gerencial. Algumas disciplinas dorsais deste

eixo (Contabilidade Geral, Introdução as Finanças Empresariais,

Empreendedorismo e Gestão de Pessoas) compõem a base para elaboração de

um trabalho integrador, denominado Projeto Integrado I, o qual propõe a criação

de uma empresa. A integralização das disciplinas que compõem esse eixo e, em

especial, a aprovação na disciplina Projeto Integrado I, que materializa a

competência empreendedora, confere ao estudante a segunda certificação

intermediária do curso.

Vale ressaltar que a primeira certificação intermediária consiste na

fluência digital e é obtida a partir da conclusão de disciplinas a distância e da

aprovação em um teste de proficiência específico realizado ao final do primeiro

semestre letivo. A certificação em fluência digital se refere ao desenvolvimento

de competências essenciais para o acompanhamento de um curso totalmente

EAD e é composta por duas ações: (i) ambientação nas disciplinas iniciais do

curso visando a adquirir e aprimorar os principais conhecimentos, habilidades e

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atitudes para o uso de computadores e serviços de Internet, e (ii) uma avaliação

ao final do processo para verificação da aprendizagem.

A vivência nas disciplinas iniciais do curso, além do conhecimento

específico relacionado a cada conteúdo, proporciona contato com três áreas

básicas relacionadas à telemática: comunicação (incluindo ferramentas

síncronas e assíncronas), navegação (incluindo busca e pesquisa na Web) e

operação (incluindo compreensão e manipulação da estrutura básica de

aplicativos de processamento de textos, planilhas eletrônicas e softwares de

apresentação de slides). O menu de cada disciplina ainda apresenta o item

Netiqueta, que apresenta algumas diretrizes gerais para a comunicação entre os

discentes e docentes, apropriadas também para uso na comunicação

profissional.

O Eixo de Negócios é composto por disciplinas de formação profissional.

Algumas disciplinas deste eixo (Gestão de Marketing; Avaliação de Desempenho

e indicadores de desempenho; Empreendedorismo e Custos) foram

selecionadas para fornecer suporte direto e específico à confecção do Projeto

Integrado I, o qual prevê um projeto de viabilidade de produção e/ou operações

da empresa. A integralização das disciplinas que compõem esse eixo, sobretudo

a aprovação na disciplina Projeto Integrado II, materializa a competência

gestora, conferindo ao estudante a terceira certificação intermediária do curso.

O Eixo Específico é composto por disciplinas de desenvolvimento

profissional e coroa a formação do estudante com a especificidade do curso.

Neste momento é desenvolvido pelo estudante um projeto específico,

denominado Projeto Integrado II, detalhado no plano de ensino da disciplina. Ao

concluir esse Eixo e, especialmente, o Projeto Integrado II, o estudante obtém a

competência específica do curso. Tendo sido aprovado também em todas as

disciplinas dos eixos anteriores e integralizado o currículo, o estudante faz jus ao

diploma de tecnólogo em Marketing.

Além de contemplar os diferenciais institucionais e da Escola, a matriz

curricular do curso preza, sobretudo, pela formação profissional do egresso e as

contrapartidas exigidas em termos de atualização dos conteúdos curriculares

em conformidade com a evolução do mundo do trabalho. Essa atualização pode

ser detectada na nomenclatura das disciplinas e confirmada a partir da análise

dos planos de ensino das disciplinas. Além disso, há um zelo na adequação das

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cargas horárias cuja confirmação se obtém ao analisar o agrupamento das

disciplinas afins e o encadeamento proposto, conforme explicitado neste PPC.

2.6.3 Estrutura curricular

Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma

base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos;

estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes,

fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho; aglutinam

disciplinas, compreendidas como campos de estudo de teorias e práticas em

um nível particular e específico.

Com esta lógica, que pressupõe interações, pretende-se que o aluno

possa, gradualmente, aprender saberes gerais e específicos, em perspectiva

interdisciplinar, num caminho teórico e metodológico que vai do mais simples

para o mais complexo; do geral para o particular. Nessa lógica, a estrutura

curricular constitui expressão síntese dos ciclos e blocos, contendo a delimitação

dos espaços de tempo das disciplinas série a série, o que pode ser ilustrado

inicialmente a partir da estrutura implantada.

Bloco 1 – Comportamento e Sociedade

Comunicação Empresarial (80h);

Comportamento Organizacional (80h).

Comunicação e Expressão (40h).

Bloco 2 – Fundamentação

Empreendedorismo (80h);

Estatística para Gestores (80h);

Antropologia e Cultura Brasileira (80h).

Raciocínio Lógico (40h)

Bloco 3 – Gestão e Negócios

Gestão de marketing (80h);

Gestão de pessoas (80h);

Modelos de administração (80h);

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Estratégia mercadológica (80h);

Introdução a finanças empresariais (80h);

B2B, trade marketing, distribuição e logística (80h);

Produtos, serviços, marcas e embalagens (80h);

Comportamento de compra e consumo e pesquisa de mercado (80h);

Práticas de negociação (80h);

Gestão da comunicação, marketing digital e novas mídias (80h);

Estratégias de venda e relacionamento (80h);

Optativa (80h);

Bloco 4 – Práticas e Habilidades

Projeto Integrado I (80h);

Projeto Integrado II (80h);

Bloco 5 – Optativas

Optativa – 80h

A oferta, em todas as séries, ocorre por blocos de disciplinas, de modo a

facilitar a ambiência do aluno à modalidade.

O CST em Marketing – EaD é ofertada 100% a distância com atividades

realizadas em ambiente virtual de aprendizagem, mediada por professores, com

uso de recursos didáticos obrigatórios e complementares, realização de

atividades a distância e avaliação presencial obrigatória, havendo previsão de

encontros presenciais opcionais que atendam às necessidades de socialização

e complementação do processo ensino-aprendizagem. A carga horária do Curso

é de 1600 horas.

Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2015, a

abordagem da temática de educação ambiental ocorre principalmente pela oferta

de disciplinas/conteúdos, como: Comportamento Organizacional, Antropologia e

Cultura Brasileira, Empreendedorismo, Gestão de Marketing e Gestão de

Pessoas.

A inserção dos conhecimentos concernentes à educação em direitos

humanos na organização do currículo poderá ocorrer das seguintes formas:

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I pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos

Humanos e tratados interdisciplinarmente;

II como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no

currículo escolar (Antropologia e Cultura Brasileira);

III de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e

interdisciplinaridade a partir de Projetos de Monitoria, Projetos Integrados e

Iniciação científica.

A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões

relacionadas aos afros descendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de 17

de junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso, por exemplo, através da

discussão de textos sobre esta temática na disciplina de Antropologia e Cultura

Brasileira e, Comunicação. São implementadas leitura de textos e de capítulos

de recursos didáticos; realização de fóruns de discussão e aplicação de

instrumentos de avaliação da aprendizagem (questionários e avaliação

presencial) contendo questões relacionadas ao tema.

Além de contemplar os diferenciais institucionais e da Escola, a matriz

curricular do curso preza, sobretudo, pela formação profissional do egresso e as

contrapartidas exigidas em termos de atualização dos conteúdos curriculares em

conformidade com a evolução do mundo do trabalho. Essa atualização pode ser

detectada na nomenclatura das disciplinas e confirmada a partir da análise dos

planos de ensino das disciplinas. Além disso, há um zelo na adequação das

cargas horárias cuja confirmação se obtém ao analisar o agrupamento das

disciplinas afins e o encadeamento proposto, conforme explicitado.

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Estrutura Curricular 2015

Serie Disciplina CH

Gestão de marketing 80

Comportamento organizacional 80

Comunicação e Expressão 40

Raciocínio Lógico 40

Comunicação profissional 80

Modelos de administração 80

Total 1ª Série 400

Gestão de pessoas 80

Estratégia mercadológica 80

Introdução a finanças empresariais 80

Estatística para gestores 80

Antropologia e cultura brasileira 80

Total 2ª Série 400

B2B, trade marketing, distribuição e logística 80

Produtos, serviços, marcas e embalagens 80

Empreendedorismo 80

Comportamento de compra e consumo e pesquisa de mercado 80

Projeto integrado I (MKT) 80

Total 3ª Série 400

Práticas de negociação 80

Gestão da comunicação, marketing digital e novas mídias 80

Estratégias de venda e relacionamento 80

Optativa * 80

Projeto integrado II (MKT) 80

Total 4º Série 400

Carga Horária Total do Curso 1600

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Acessibilidade pedagógica e atitudinal

As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se

numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos

docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico28. Mesmo

assim, há disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam

28 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.

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essas dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, na estrutura curricular

2015 como as optativas: Antropologia e Cultura Brasileira e Libras.

2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular

São adotadas várias formas de flexibilização, ensejadas pela estrutura

curricular, destacando-se a oferta de disciplinas optativas; o estágio

supervisionado não obrigatório; certificações intermediárias e aproveitamento de

estudos e experiências anteriores.

OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

O curso oferta como optativas disciplinas que permite completar o

conhecimento adquirido no curso ou aprimorar uma habilidade ou competência

necessária. As seguintes disciplinas são disponibilizadas como optativas do

curso:

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

ECONOMIA

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA

COMUNICAÇÃO

PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA

LIBRAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua

formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio

supervisionado não obrigatório é efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de

setembro de 2008.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do aluno

com a coordenação do polo, para informar os dados da organização/campo de

estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso, cujo

teor deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

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c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de,

no máximo, 6 (seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente

de estágio durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP;

f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade

concedente de estágio.

Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de

estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,

quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de

interesse social.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP, vinculado à

Diretoria de Pilares Estratégicos Institucionais.

O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo.

CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS

Com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, e com vistas a facilitar a

ascensão profissional ou o ingresso do aluno no mercado de trabalho, o Curso

prevê a emissão do Certificado Intermediárias.

A primeira certificação intermediária consiste na fluência digital e é

obtida a partir da conclusão de disciplinas a distância.

A certificação em Fluência Digital se refere ao desenvolvimento de

competências essenciais para o acompanhamento de um curso totalmente

online e é composta por duas ações: (i) ambientação nas disciplinas iniciais do

curso visando adquirir e aprimorar os principais conhecimentos, habilidades e

atitudes para o uso de computadores e serviços de Internet, e (ii) uma avaliação

ao final do processo para verificação da aprendizagem.

A vivência nas disciplinas iniciais do curso, além do conhecimento

específico relacionado a cada conteúdo, proporciona contato com três áreas

básicas relacionadas à telemática: comunicação (incluindo ferramentas

síncronas e assíncronas), navegação (incluindo busca e pesquisa na Web) e

operação (incluindo compreensão e manipulação da estrutura básica de

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aplicativos de processamento de textos, planilhas eletrônicas e softwares de

apresentação de slides). O menu de cada disciplina ainda apresenta o item

Netiqueta, que contém diretrizes gerais para a comunicação entre os discentes

e Docentes, apropriadas também para uso na comunicação profissional.

O Eixo de Gestão, como o próprio nome evidencia, é composto por

disciplinas, preponderantemente, na área de gestão. Algumas disciplinas dorsais

deste eixo (Gestão de Marketing, Estratégia mercadológica, Estratégia de

Venda, Distribuição e Introdução a finanças empresariais) compõem a base para

elaboração do Projeto Integrado I. A integralização das disciplinas que compõem

esse eixo confere ao Estudante a segunda certificação intermediária do

curso.

O Eixo de Negócios é composto por disciplinas de formação profissional.

Algumas disciplinas deste eixo foram selecionadas (Produtos, serviços, marcas

e embalagens; Comportamento de compra e consumo e pesquisa de mercado,

e, B2B, trade marketing, distribuição e logística) para fornecer suporte direto e

específico à confecção do Projeto Integrado I que prevê a criação, projeto de

viabilidade de produção e/ou operações de uma empresa. A integralização das

disciplinas que compõem esse eixo, sobretudo a aprovação na disciplina Projeto

Integrado I, materializa a competência gestora, conferindo ao Estudante a

terceira certificação intermediária do curso.

O Eixo Específico é composto por disciplinas de desenvolvimento

profissional e coroa a formação do Estudante com a especificidade do curso.

Neste momento é desenvolvido pelo Estudante um projeto específico,

denominado Projeto Integrado II, que é detalhado no plano de ensino da

disciplina. Ao concluir esse Eixo, e especialmente, o Projeto Integrado II, o

Estudante obtém a competência específica do curso. Tendo sido aprovado

também em todas as disciplinas dos eixos anteriores e integralizado o currículo,

o Estudante faz jus ao diploma de tecnólogo em Marketing.

O aluno interessado deve fazer a solicitação à coordenação do polo, que

emite parecer considerando os critérios estabelecidos neste PPC, enviando-o

em seguida à Secretaria Geral. No caso de parecer favorável, esta expede a

certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º,

especificando no histórico escolar as respectivas competências. Sendo o

parecer desfavorável, o aluno deve ser informado pela coordenação do Curso.

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APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências

anteriores do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o

conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá

ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou

conclusão de estudos.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende, como uma

das estratégias, o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da

Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos

estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das

habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do

currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

Existe a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de

estudos e experiências, desde que propostas e analisadas pelo NDE e

aprovadas previamente pelo Conselho do Curso. São ilustrativos: a) observação

do desempenho do aluno em atividade simulada no laboratório de informática

(do polo); b) aplicação de prova escrita; c) análise de curriculum profissional, com

a respectiva comprovação.

2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é resultado da aplicação dos conteúdos das

disciplinas que compõem a matriz curricular. As disciplinas que congregam são

do Projetos Integrados I e II, que estão pautados em métodos pragmáticos na

atualidade científica e pedagógica do ensino superior. Dessa forma, espera-se

promover a integração entre os conhecimentos obtidos nas diversas disciplinas

e, também, fomentar a integração entre a teoria e a prática.

Cada projeto integrado é um trabalho que propõe ao Estudante a

construção da interdisciplinaridade durante seu desenvolvimento, estimulando-o

a reconhecer o caráter multidisciplinar da profissão. Estes projetos são

atividades em equipes orientadas por um Docente, que os auxiliará no

cumprimento de cada etapa.

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A interdisciplinaridade também é observada na organização das

atividades, dado que as questões dissertativas são baseadas em uma situação

corporativa ou socioeconômica comum a todas as disciplinas, o que permite ao

Estudante compreender melhor a sinergia curricular, a inter-relação entre

conceitos e a aplicação destes conteúdos na prática, contribuindo para o

desenvolvimento de uma visão abrangente necessária ao mundo dos negócios

e ao processo decisório.

2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos

Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer

do curso de maneira transversal estando presente em diversas disciplinas e tem

por objetivo gerar a transformação da consciência ambiental. As disciplinas que

abordam a temática são as seguintes: Comportamento Organizacional,

Antropologia e Cultura Brasileira, Contabilidade Geral, Empreendedorismo,

Gestão de Marketing e Gestão de Pessoas. A incorporação da temática

“Educação Ambiental” como tema transversal nos currículos de ensino superior,

ganhou reforço nos Parâmetros Curriculares Nacionais que impõem e torna um

desafio a busca de alternativas formativas para profissionais atuarem na área.

A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões

relacionadas aos afros descendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de 17

de junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso, por exemplo, através da

discussão de textos sobre esta temática na disciplina de Comunicação e

Antropologia e Cultura Brasileira.

O Projeto Pedagógico do Curso de Curso encontra-se consubstanciado,

igualmente, na RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 que estabelece o

compromisso com a Educação em Direitos Humanos e no uso de concepções e

práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de

promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos

de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. Poderá ocorrer das

seguintes formas: I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos

Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; II - como um conteúdo

específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar (Antropologia

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e Cultura Brasileira); III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade

e interdisciplinaridade a partir de Projetos de Monitoria, Projetos e Integrados e

Iniciação científica.

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2.7 METODOLOGIA

2.7.1 Estratégias metodológicas

O CST em Marketing, na modalidade a distância, adota estratégias de

ensino e aprendizagem diversificadas, com uso de múltiplos recursos

disponibilizados via Ambiente Virtual e com a mediação de professores, em

consonância com os objetivos do Curso e conteúdos previstos, focalizando a

construção das competências e habilidades indicadas no perfil profissional do

egresso.

São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-

pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia

intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção

de suas aprendizagens, principalmente a partir da interação com docentes e

tutores.

Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas

em relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a

interatividade é compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema

para propiciar interação (característica técnica). A interação e a interatividade

são, portanto, itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser

garantidos no uso de qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos.

Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por

exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,

esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos

docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso aos conteúdos

complementares.

Os estudantes também são estimulados a visitar o polo de apoio em

função de atividades na biblioteca e no laboratório de informática; da participação

em outras atividades realizadas pelos tutores presenciais; das avaliações

presenciais obrigatórias.

Em todas as situações os alunos são motivados a participar, seja no

sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito

por meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar

a compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que

possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe,

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o respeito à opinião de outros estudantes e demonstrar atitudes de rejeição à

discriminação.

Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria

aprendizagem e com outros encontrados no mercado de trabalho, são

exploradas situações-problema identificadas na realidade organizacional, de

modo a promover a sua autonomia intelectual - fundamental à construção de

aprendizagens - e o contato com diferentes contextos do exercício profissional.

Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-

aprendizagem que:

Propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao

comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos necessários à

superação de riscos e ao aproveitamento de oportunidades, observada a

dinâmica do mercado de trabalho;

Incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante

a realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual de

aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro

profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais, educacionais,

ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação do profissional de

marketing, considerando a realidade brasileira e sua inserção no cenário

internacional, com ênfase no Nordeste e RN;

Incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes proativas, a

agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética de

respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental;

Promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para

que o discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais

digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados pelo

professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários online.

Estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de

estudo e a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria

a distância, através Ambiente Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado.

Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos

que exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a

centralidade na construção de suas aprendizagens.

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2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades

educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de

eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas

atividades curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o

professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de

NEE do seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de

utilização de outros recursos. (Quadro 4).

Deve ser levado em conta o fato de que algumas situações exigem uma

atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica docente, sendo

necessárias atuação interprofissional e participação das famílias, respeitadas

asorientações e procedimentos do NAPe.

Quadro 4 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e

recursos

TIPO DE NECESSIDADE

ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO RESPONSABILIDADE

Cegueira ou baixa visão

Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.

NAPe

Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe

Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios;

Docentes das disciplinas

Surdez ou deficiência

auditiva

Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;

NAPe e docentes das disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Deficiência mental

Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo, neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.

NAPe e docentes das disciplinas

Surdocegueira

Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no conhecimento da vibração das cordas vocais. Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de aluno.

NAPe e docentes das disciplinas

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Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem.

Transtornos globais de

desenvolvimento

Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico; Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário; Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo).

NAPe

Altas habilidades / superdotação

Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas. Oferta de suporte pedagógico e psicológico Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno contemplando sempre os seus aspectos singulares.

NAPe

2.7.3 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Um AVA deve favorecer o ensino-aprendizagem, a construção coletiva de

conhecimentos, o interesse mútuo em torno de um mesmo objeto de estudo,

regras de resolução de conflitos, permitindo que a simples agregação eletrônica

de pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de Aprendizagem.

Blackboard Learning, ambiente virtual de ensino-aprendizado utilizado

pelo Curso, é considerado líder em plataforma de e-learning por sua facilidade

de uso, larga adoção em instituições de ensino, flexibilidade pedagógica,

amplitude de funções e características intuitivas, para aprendizado a distância e

para apoio ao ensino presencial.

Optou-se pelo Blackboard também devido à sua integração com o

sistema acadêmico, ao suporte ao número de usuários, às funcionalidades de

publicação de conteúdos em diferentes formatos e sob diferentes condições

adaptáveis e, principalmente, aos recursos para realização e entrega de

atividades individuais e coletivas, com os respectivos registros de participação:

dos estudantes, acompanhamento pelos docentes e exibição de resultados de

avaliação, prestando-se a funções de administração dos dados dos usuários e

funcionamento como um ambiente virtual flexível.

O Ambiente Virtual Blackboard apresenta ampla facilidade de uso e

inovação. Suas funcionalidades possibilitam a utilização de maneira simples e

intuitiva. Igualmente permite a “escalabilidade” podendo ser ampliado para

suportar milhares de cursos e usuários.

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Design do ambiente virtual

O ambiente foi configurado com os seguintes recursos:

RECURSO DESCRIÇÃO

Avisos Está é a primeira tela do ambiente apresentada ao Estudante, concentra informações importantes para o andamento da disciplina.

Orientações Importantes

Pesquisa no acervo da biblioteca e acesso ao acervo virtual, horários e endereços dos laboratórios de informática para utilização em horário extra aula, bem como tutoriais de utilização das ferramentas e recursos para a aprendizagem.

Contato

Por telefone fixo dos respectivos polos, presencialmente nos campi e polos, por e-mail para estudantes de cursos 100% on-line para questões de Secretaria e Financeiro, bem como dúvidas técnicas e operacionais. Para falar com a coordenação do curso, o estudante pode acessar os contatos pelo ambiente virtual no link comunidade.

Programe-se Contém link para cronograma de atividades e provas com informações sobre prazos e feedbacks, e calendário acadêmico institucional.

Conteúdos

Apresentação da disciplina contendo mini currículo do docente e do tutor Web, bem como link para: - Plano de Ensino: reúne as informações oficiais sobre a disciplina como ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programáticos, critérios de avaliação, metodologia, bibliografia básica e complementar. - Plano de Aulas: apresenta um Plano de estudos semanal, com a distribuição de conteúdos, objetivos de cada unidade de aula, metas de aprendizagem, atividades e biligroafia/materiais para estudo sugeridos a cada semana. Contém ainda links para as quatro unidades de aula e um link para todas as atividades.

Prova e Revisão Link para a Prona N2, Prova de Segunda Chamada, Solicitação de Revisão de N1 e N2.

Notas e Faltas Link para as minhas avaliações, web conferência e critérios de avaliação.

Acesse Link para pesquisa de satisfação.

2.7.4 Material didático institucional

Os materiais didáticos de cada disciplina estão organizados em quatro

unidades de aprendizagem e estruturados em dois grupos: Material Referencial

e Material Complementar.

Material Referencial: composto pelo Conteúdo Referência da disciplina, é

desenvolvido por um Docente Autor e disponibilizado aos Estudantes através de

4 recursos digitais: Texto em PDF (e-book), Vídeoaula, Game e Quiz.

a) Textos em PDF (e-book): apresentam os conteúdos previstos nas

Ementas das disciplinas e respeitam o respectivo Plano de Ensino. São

formatados no modelo de e-book permitindo a impressão ou visualização

eletrônica. Trata-se de um material de referência desenvolvido para cada

disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o Docente-Autor dialoga

com o Estudante. Além disso, os Docentes-Autores são orientados a

desenvolverem o conteúdo a partir de uma concepção andragógica e

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significativa. Desta forma, relacionam os conteúdos ao cotidiano a partir de

exemplos, exercícios e práticas.

b) Videoaula: desempenham o papel de traduzir os conceitos teóricos

abordados no e-book para a linguagem audiovisual, através de cases e

exemplos práticos, fazendo com que o Estudante consiga perceber de que forma

o conteúdo da disciplina pode agregar conhecimento em suas práticas

profissionais. As videoaulas são elaboradas pelos mesmos autores dos e-books,

que ainda contam com o apoio de pedagogos e designers instrucionais

incumbidos de traduzir para a linguagem característica da mídia o conteúdo que

o autor desenvolve.

c) Game: aplica na prática, vivência e imersão os principais conceitos

tratados na disciplina, fazendo com que o Estudante aprenda através de suas

próprias escolhas. Os roteiros dos games são resultado de uma parceria entre

autor e game designer que, juntos, planejam e traçam estratégias pedagógicas

capazes de proporcionar a voluntariedade e engajamento dos Estudantes,

tornando o processo de ensino-aprendizagem além de enriquecedor, divertido e

dinâmico.

d) Quiz: testam a aquisição de informação e transformação do

conhecimento. O Quiz é composto por perguntas de múltipla-escolha, clique e

arraste, relacione, complete as lacunas, etc. As questões são todas elaboradas

pelos autores, que em parceria com os programadores, alinham a melhor

estratégia para avaliar a evolução e desempenho dos Estudantes.

e) Material Complementar: composto por multimeios criados ou

selecionados pelos Docentes e Tutores para auxiliar os Estudantes na

compreensão do Material Referencial. Trata-se de um material de apoio

contendo leituras complementares, podcasts, vídeos, softwares, ilustrações,

entrevistas, indicações de sites, de filmes e softwares, objetivando contribuir

para o aprofundamento do conteúdo da disciplina. São publicados diretamente

no ambiente virtual de aprendizagem ou encaminhados no formato de hiperlink

para consulta e download.

A fim de garantir um referencial de qualidade, o desenvolvimento do

material instrucional para cada disciplina é orientado a partir do Plano de Ensino

e Plano de Aulas.

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2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

A mediação pedagógica, sob o olhar da Metodologia Ativa, valoriza a

presença enriquecedora do outro e o reconhecimento da presença das múltiplas

realidades, a provisoriedade do conhecimento e a presença do aleatório em

nossas vidas.

De todo modo, para que possa ser caracterizada como mediação

pedagógica, é preciso que a intervenção realizada pelo docente vá além do

processo estímulo-resposta e que seja permeada pelo uso de signos

(representações da realidade).

A Educação a Distância é uma modalidade de ensino mais autônomo, ou

seja, o estudante deve ser participativo, ter força de vontade e perseverança, já

que a construção do seu conhecimento depende de seu empenho, disciplina e

dedicação às disciplinas e respectivos conteúdos abordados no Curso.

Nesse sentido, o docente precisa assumir uma postura reflexiva e

investigativa sobre os vários aspectos constituintes do processo de ensino-

aprendizagem, para que possa criar estratégias da mediação pedagógica que

sejam significativas para o aprendizado. O docente é, assim, responsável por

acompanhar o andamento da turma, intervir quando for necessário, contribuir,

incentivar e somar esforços com vistas à construção das competências previstas

neste PPC.

Na mediação pedagógica o docente é um colaborador/orientador. Isso se

aplica quando, notamos que, na relação dos participantes, há a constituição de

um movimento no qual um participante tenta auxiliar o outro. Nessa perspectiva,

cumpre destacarmos o papel do Tutor Web que corrobora com as discussões no

AVA, publica dos avisos semanais, acompanham do programa de qualidade e

estimula a participação dos Estudantes.

Parte-se das premissas de que o processo educativo a distância é mais

do que disponibilizar conteúdos digitais, que EAD sem metodologia de ensino

não é EAD, e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença

são as pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras

pessoas.

A tutoria a distância é realizada por profissionais administrativos

selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os

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docentes responsáveis pelas disciplinas, com atribuições específicas conforme

detalhado a seguir.

As atividades de tutoria garantem que o estudante tenha um

acompanhamento permanente por meio de encontros midiatizados ao longo do

processo de ensino-aprendizagem. A tutoria a distância garante a efetividade da

interação, de atendimento aos estudantes e de estímulo ao processo educativo,

estabelecendo-se uma relação muito próxima aos respectivos docentes no que

compete ao planejamento e condução do processo de ensino-aprendizagem.

Assim como os docentes, os tutores têm formação e titulação na área em que

atuam, garantindo o comprometimento com os objetivos institucionais e o

atendimento dos Estudantes.

Para apresentação dos materiais instrucionais, segmentados em

referenciais e complementares, o docente e o tutor trabalham juntos na

composição das trilhas de aprendizagem. Ao Tutor EAD cabe a estruturação das

trilhas de aprendizagem em acordo com os Planos de Ensino e de Aula

estabelecidos pelo Docente, desenvolvimento e compilação de materiais

complementares convergentes aos materiais referenciais. Além disso, o Tutor

presta suporte ao Docente, auxilia nos eventos síncronos e assíncronos,

mantém os Estudantes informados sobre os eventos da disciplina, e faz o

acompanhamento dos fóruns e outras atividades.

Ferramentas

As tecnologias de informação e comunicação são mecanismos efetivos

de interação entre Coordenadores, Docentes, Tutores e Estudantes. Os

principais mecanismos de interação adotados na modalidade a distância são:

SMS: mensagens enviadas aos Estudantes como lembrete e

sensibilização para as principais datas e atividades de aprendizagem;

E-mail: comunicados enviados ao endereço eletrônico dos

Estudantes com informações sobre as atividades de cada unidade de

aprendizagem, links, avisos, orientações e esclarecimentos;

Avisos semanais: publicados no ambiente virtual de aprendizagem

da disciplina, destacando os conteúdos das aulas e atividades;

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Fórum Fale com o(a) Docente(a): onde ocorre a interação

assíncrona entre Docentes e Estudantes, com prazo de retorno em até 48hs

(dias úteis);

Fórum Temático: para interação entre Docentes, Tutores e

Estudantes acerca de temas pertinentes aos conteúdos das disciplinas;

Encontros presenciais: encontros realizados nos Polos de Apoio

Presenciais para aula inaugural, atividades práticas e avaliação das disciplinas;

Web conferências: encontros virtuais para abordagem dos

conteúdos desenvolvidos em cada unidade de aprendizagem. São

desenvolvidas via Collaborate, gravadas e postadas nas respectivas trilhas de

aprendizagem;

Prova presencial: os Estudantes comparecem ao Polo de Apoio

Presencial para realização da avaliação presencial;

Contatos: informações sobre os contatos com profissionais

envolvidos no atendimento ao Estudante para esclarecimento de dúvidas

técnicas, financeiras, administrativas e acadêmicas;

Telefone: contato da Central de Atendimento ao Estudante (CAA)

disponibilizado aos Estudantes;

Minha Comunidade: espaço no ambiente Virtual de Aprendizagem,

que permite ao acadêmico interagir com a coordenação do curso.

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2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio

de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos

diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da

avaliação presencial (Decreto nº 5.622/2005).

A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015,

REGISTRANDO-SE, PORTANTO, os dois formatos praticados.

Para alunos ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de cada

disciplina online, ocorria da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0

Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0

b) Para as disciplinas relacionadas a Estágio e TCC a N1 tem o mesmo

valor (4,0), mas será composto da seguinte forma:

DISCIPLINAS DE ESTÁGIO, TCC: trabalho com valor 4,0

II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0

a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda

poderá realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da

unidade. Esta nota de segunda chamada representará a N2.

b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade

somando-se N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.

c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento

o aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das

suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando

o aluno com nota 0,0 (zero).

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III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.

N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.

b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de

10,00), as notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de

recuperação passará ser a Nota Final (NF).

c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a

7,0 (sete) como Nota Final.

Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso

A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda séries do

curso, ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota

Final)

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5

Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5

II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da

Nota Final)

a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá

realizar uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não

tenha atingido a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para

reposição, se tiver perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2

e N2 Sub) possuem o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).

b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento

o aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das

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70

suas avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando

o aluno com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada,

conforme abaixo:

N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online. A N1

corresponde a 40% da Nota Final.

N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2 corresponde a

60% da Nota Final da disciplina.

b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua

Nota Final será calculada da seguinte forma:

N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF

c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior

a 7,0 (sete) como Nota Final.

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71

2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

2.10.1 Pesquisa e iniciação científica

A Universidade Potiguar apresenta a seguinte estrutura para o

desenvolvimento da pesquisa:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) destinada a professores

pesquisadores;

Comitê de Pesquisa (ComPesq): órgão de natureza consultiva,

deliberativa e de assessoramento no que se refere a aspectos técnicos e

científicos dos projetos de pesquisas da Universidade. É responsável pela

análise prévia de projetos apresentados pelos diversos cursos, para posterior

encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): órgão colegiado interdisciplinar e

independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, ao qual compete:

analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais

deles advindos; animais e aspectos de biossegurança, inclusive os

multicêntricos; decidir sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos,

incluindo a pertinência e o alcance sócio-cientifico da pesquisa a ser

desenvolvida na Universidade Potiguar. Toda e qualquer pesquisa que envolva

seres humanos ou animais só poderá ser iniciada após aprovação desse

Colegiado, a quem compete.

As atividades do Curso são desenvolvidas com base nas políticas

institucionais, considerando especificamente os seguintes grupos e linhas

definidos para a Escola de Gestão e Negócios:

GRUPOS LINHAS

Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional

Profa. Ms. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Estudos Socioeconômicos;

Mercado de Trabalho;

Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social.

Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais

Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Gestão de Operações e Logística;

Gestão Contábil e Financeira;

Estratégia e Competitividade;

Gestão Estratégica de Pessoas;

Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento;

Marketing.

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72

Como essas linhas ensejam a efetivação de atividades interdisciplinares,

o Curso atua em conjunto com os demais cursos da Escola, contando com

dispositivos da UnP, como o FAP e o ProBIC.

Divulgação

a) A divulgação da produção docente e discente tem como principais

meios:

b) apresentação de trabalhos em eventos científicos internos, como o

congresso científico e mostra de extensão/UnP, realizado anualmente;

c) apresentação de trabalhos em eventos externos;

d) publicação na revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios,

a Connexio (ISSN 2236-8760);

Projetos

Quadro 5 - Projetos de Pesquisa 2011

Titulo Coordenador

Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte

atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

MSc. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

MSc. Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Dr. Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Dr. Domingos Fernandes Campos.

Caracterização da Empresa Servidora. Dr. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas.

Dra. Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares

Natal/RN.

Dra. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Dr. Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do

Norte. Dra. Tereza de Souza.

Quadro 6 - Projetos de Pesquisa 2012

Titulo Coordenador

Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte

atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

MSc. Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

MSc. Glauber Ruan Barbosa Pereira.

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Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

MSc. Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Dr. Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Dr. Domingos Fernandes Campos.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte rio-

grandenses. Dra. Fernanda Fernandes Gurgel.

Caracterização da Empresa Servidora. Dr. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas.

Dra. Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares

Natal/RN.

Dra. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Competências Gerenciais. Dra. Patricia Whebber Souza de

Oliveira.

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Dr. Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do

Norte. Dra. Tereza de Souza.

Quadro 7 - Projetos de Pesquisa 2013

Titulo Coordenador

Diagnostico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte

atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

MSc. Aldeí Rosane Batista Ribeiro

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

MSc. Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em Organizações Norte

Riograndenses Dra. Fernanda Fernandes Gurgel

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Dr. Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Dr. Domingos Fernandes Campos.

Caracterização da Empresa Servidora. Dr. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e provadas.

Dra. Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares

Natal/RN.

Dra. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Estudos do Comportamento Organizacional Dr. Walid Abbas El Aouar

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Dr. Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do

Norte. Dra. Tereza de Souza.

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74

Quadro 8 - Projetos de pesquisa 2014

Titulo Coordenador

Marketing verde, estratégia como prática e redes sociais digitais: variáveis determinantes e suas correlações.

Alípio Ramos Veiga Neto

Caracterização de empresa servidora Kleber Cavalcanti Nóbrega

Gestão e dimensões essenciais do serviço. Domingos Fernandes Campos

Fatores influenciadores da adoção de um método de custeio

Rodrigo José Guerra Leone

Clima organizacional no cotidiano das prisões: uma análise da realidade do Rio Grande do Norte

Fernanda Fernandes Gurgel

Influência das redes sociais na Era da internet para a gestão do conhecimento Organizacional

Lydia Maria Pinto Brito

Práticas e comportamentos de liderança na gestão da organização familiar

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone

Estudos do Comportamento Organizacional Walid Abbas El-Aouar

As mídias sociais como Estratégias de Comunicação e Marketing.

Manoel Pereira da Rocha Neto

A informação como Recurso para as Estratégias Empresariais.

Laís Karla da Silva Barreto

Efeito da orientação Empreendedora dos Colaboradores na intenção Estratégica de adoção de Plataformas de

"crowdsourcing innovation". Lieda Amaral de Souza

Percepção das Estratégias sexuais no consumo conspícuo.

Felipe Nalon Castro

Síndrome de burnout: um Estudo a partir da Realidade das prisões Femininas do rio grande do Norte

Hilderline Câmara de Oliveira

Marketing das gerações: uma Análise nas estratégias de Consumo

Sonia Trigueiro de Almeida

O papel estratégico da Função de compras César Ricardo Maia de

Vasconcelos

Inovação e Competitividade nas Organizações Julio Cesar Ferro de Guimarães

2.10.2 Extensão e ação comunitária

As atividades de extensão, realizadas sob a forma de projetos e eventos

e em integração com os demais cursos da Escola de Gestão e Negócios, voltam-

se para o estudo de temáticas da atualidade, propiciando ao aluno o reforço à

integração teoria-prática, à interdisciplinaridade e à contextualização por meio,

principalmente, de:

Atuação na comunidade, considerando a necessidade de formação

da consciência política e socioambiental;

A interrelação Universidade-empresa.

Principais iniciativas da Escola de Gestão e Negócios

Inicialmente destaca-se o Projeto Pré-consultores UnP/Sebrae-RN, por

meio do qual os alunos prestam consultoria a empresas e, sob a supervisão de

professores da UnP, diagnosticam problemas em diferentes dimensões da

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75

gestão empresarial e propõem intervenções através de plano de ação a ser

implantado nas empresas.

Também devem ser assinalados:

a) O Empreende é um Centro de Empreendedorismo dentro da

Universidade Potiguar que visa estimular a capacidade empreendedora dos seus

alunos e egressos, fornecendo ferramentas, experiências e serviços. Tem como

missão inspirar a comunidade acadêmica da UnP no desenvolvimento de

competências que permitam práticas inovadoras. Para isso, apoia e acompanha

projetos desde a fase inicial – ideias – até os primeiros anos de uma empresa

que facilita o relacionamento entre a Universidade e o mercado, fortalecendo a

qualidade das atividades práticas dos cursos. O Empreende oferece suporte à

criação de Empresas Júnior; consultoria e orientação profissional em Gestão de

Negócios; Promove cursos de capacitação; apoia Incubação de empresas;

promove serviços de Coaching voltados para a carreira empreendedora, além

de desenvolver os SEMPRE – Seminários de Empreendedorismo nas diversas

escolas da Universidade.

b) Palestras nacionais e internacionais com professores da Rede

Laureate e outros professores e palestrantes de renome internacional: Bill

Clinton, Tony Blair, Chiavenato, Max Gehringer, Amyr Klink, Bernadinho entre

outros.

Assinalam-se também os projetos listados na sequência, período 2011 a

2013, alguns dos quais relacionados à temática educação ambiental e

sustentabilidade.

Quadro 9 - Projetos de Extensão 2011

TITULO COORDENADOR

Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para

empresas e órgãos fomentadores.

Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barretto

Lins

Pré-Consultores. André Antônio de Melo Pessoa.

Comercialização Solidária. Everkley Magno Freire Tavares.

Pré-Consultores UnP/SEBRAE 2011.2 André Antônio de Melo Pessoa.

Relatório Final do Projeto de Extensão Energia Verde.

Mary Sorage Praxedes da Silva Medeiros.

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Quadro 10 - Projetos de extensão 2012

TÍTULO COORDENAÇÃO/DOCENTES

Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para

empresas e órgãos fomentadores

Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barretto Lins

Prêmio de intervenção organizacional André Antônio de Melo Pessoa

Aldeí Rosane Ribeiro

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Pré-consultores UnP/SEBRAE Mércia Cristiley

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

Quadro 11 - Projetos 2013

TÍTULO COORDENAÇÃO/DOCENTES

Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para

empresas e órgãos fomentadores

Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barreto Lins

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

Informática cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça

Quadro 12 - Projetos 2014

Título Coordenação/docentes

I Seminário de Empreendedorismo - SEMPRE

José Padilha

Aldeí Rosane Ribeiro

Guildo Salvi

Cristiano Júlio

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Felipe Nalon

Projeto Pré-consultores UnP/Sebrae

Projeto desenvolvido em parceria com o SEBRAE/RN. Os alunos prestam

consultoria a empresas e, sob a supervisão de professores da UnP,

diagnosticam problemas em diferentes dimensões da gestão empresarial e

propõem intervenções através de um plano de ação a ser implantado nas

empresas.

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COORDENAÇÃO: Prof. André Antônio de Melo Pessoa.

O projeto atendeu entre 2011.2 a 2015.1 1016 empresas, dentre elas,

quarenta e quatro pequenas e microempresas indicadas pelo SEBRAE-RN,

listadas abaixo como exemplo.

MICROEMPRESAS

1. Casa da Luz

2. Ciclotec

3. Couro e Canela

4. Loja do Estudante

5. Mercadinho Canaã

6. Motonetas

7. Mulambo Novo

8. NP Cartuchos

9. Premiere Moda

10. Cascudo Bistrô

11. Clínica N. Sra. da Penha

12. Em Vidro

13. Fabíola Cabelo & Stilo

14. Festa com Arte

15. Jailma Gurgel

16. Leandro Rações

17. Raro Sabor

18. Restaurante Seridó

19. Shopping das Lojas

20. Somna Colchões e Acessórios

21. Art Plantas

22. Auto Elétrica Apodi

23. Bar Alma Gêmea

24. A Noiva por Cristiane Alves

25. Actos Materiais Para Saúde

26. Amarante Hort Frios

27. Cida Flores

28. Comercial Lira

29. Tecnovos Informática

30. Microcell

31. Ernandes Rações

32. Cia do Sabor

33. JD Modas

34. Ótica 40 Graus

35. Festa Mania

36. Sonho de Papel

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37. A Graciosa

38. Planeta Rações

39. Casa Parnamirim

40. Bomboniere Cristo Rei

41. Lojão da Criança

42. Ótica e Relojoaria Tropical

43. Pet Shop Patatinhas

44. Eprinter

Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios

Facilita o relacionamento entre a Universidade e o mercado, fortalecendo

a qualidade das atividades práticas dos cursos da Escola de Gestão e Negócios.

Especificamente no Curso, entre outros serviços, dá suporte ao desenvolvimento

de disciplinas cujos conteúdos tratam mais diretamente do empreendedorismo.

De acordo com o SEBRAE do Rio Grande do Norte, existe uma demanda

crescente de micro e pequenas empresas procurando orientação empresarial.

Esta necessidade ocorre pelo aumento da concorrência e pelas novas

exigências legais que têm pressionado as empresas a organizarem sua gestão.

Além dos problemas mais comuns como: funcionários sem treinamentos,

processos não definidos, a inexistência de controles financeiros e fiscais, e

muitas outras situações encontradas que têm trazido penalidades sérias como:

multas, tomadas de decisões erradas devido à falta de informação. O resultado

desta situação é que estas empresas estão perdendo competitividade e com isso

deixando de auferir resultados financeiros, muitas inclusive com problemas de

caixa, recorrendo a instituições financeiras para saldar suas dívidas.

Para atender esta demanda crescente é que o Núcleo de

empreendedorismo foi pensado.

O projeto tem como base de funcionamento:

A importância do empreendedorismo: extensão e pesquisa;

A necessidade de acompanhamento dos projetos: viabilidade,

análise mercadológica; Aspectos legais;

A transformação de ideias em ações sustentáveis;

A necessidade de tornar as empresas mais competitivas, através

de projetos empresariais e Planos de Negócios;

Estreitar o relacionamento dos alunos com o mercado de trabalho.

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A vivência prática torna-os mais maduros e empregáveis.

Objetivo Geral

Fornecer acompanhamento que permita o desenvolvimento de projetos e de

produtos/serviços inovadores concebidos em todas as escolas da Universidade

Potiguar, com potencial para a inserção no mercado.

Objetivos Específicos

- Analisar oportunidades de mercado para os projetos apresentados;

- Diagnosticar a viabilidade dos projetos, através da análise de

indicadores mercadológicos;

- Orientar a construção de planos de negócios e planos de

intervenção organização;

- Orientar a formulação e implantação dos projetos, a fim de garantir

a operacionalização dos projetos propostos.

O projeto se destaca por manter foco nos em 3 pilares da UnP/Laureate:

Empregabilidade, Sustentabilidade e Qualidade Acadêmica.

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DIAGRAMA DA CONCEPÇÃO DO NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO

COORDENAÇÃO

A coordenação do Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão de

Negócios tem à sua frente o Prof. Marcelo Bavelloni. A coordenação do Núcleo

funciona na Unidade Floriano Peixoto em sala localizada na Coordenação de

Cursos, no primeiro andar, equipada com mobiliário adequado, com

computadores e espaço para recepção de alunos ou visitantes permitindo a

realização de entrevistas e trabalhos de desenvolvimento de projetos.

Palestras nacionais e internacionais

Aulas e palestras com professores da Rede Laureate e outros professores

e palestrantes de renome internacional tais como Bill Clinton, Tony Blair,

Chiavenato, Max Gehringer, Amyr Klink, Bernadinho entre outros.

No ano de 2013 o calendário de internacionalidade da Universidade

Potiguar, através do International Office, realizou as seguintes atividades:

PALESTRAS

Tema: O ensino, a educação e as mídias sociais.

Palestrante: Luis Bretel Bibus – Universidad Peruana de Ciências Aplicadas,

Peru.

Data: de 13/08 a 16/08 de 2013

Tema: A Importância da Responsabilidade Social para o desenvolvimento

empresarial.

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Palestrante: Aurora Reinke – Kendall College. Chicago, USA.

Data: de 10/09 a 12/09

Transmissão do Evento Clinton Global Initiative – USA

Data: de 24/09 a 26/09

No ano de 2014 o calendário de internacionalidade da Universidade

Potiguar, através do International Office, realizou as seguintes atividades:

Tema: Emprego e desenvolvimento: Estudo de caso no mercado Chinês

Palestrante: Li Yiwen, Vice-diretor executivo da Hunan University, em Changsha,

China.

Data: 19 a 20/02/14

Tema: Impactos pós-copa do mundo

Palestrante: Professora Ilse Struweg, Chefe da Escola de Economia e

Administração da Monash South Africa.

Data: 07 a 10/04/14

Quadro 13 - Projetos 2014

TÍTULO COORDENAÇÃO/DOCENTES

EMPREENDE - Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios

Marcelo Bandiera Pereira

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

EMPREENDE

Lançado em fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de

Empreendedorismo da Universidade Potiguar, um projeto de extensão ligado

diretamente à Reitoria e atuando em parceria com as Direções de Escolas e

Coordenações de Curso.

O Empreende tem como missão “Disseminar e apoiar o

Empreendedorismo na Universidade Potiguar”.

Esta missão é um reflexo dos valores da Universidade Potiguar e da Rede

Laureate, por entender que compete às Instituições de Ensino Superior contribuir

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para o desenvolvimento sócio econômico da sociedade, assim como, promover

a inclusão social e a igualdade de oportunidades.

Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências se

objetiva criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos,

funcionários e professores; que terão a oportunidade de desenvolver projetos de

novas empresas ou por meio de atitudes que gerem a mudança em organizações

públicas e privadas.

Para o atingimento de seus objetivos institucionais, a estrutura é

composta por:

Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela

representação institucional dentro da comunidade acadêmica e parceiros

externos. Assim como, definição de metas e objetivos estratégicos.

Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos

metas organizacionais, assim como garantir a execução das atividades

administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com os

projetos.

Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o

ensino do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de

graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo portfólio de

cursos e eventos.

Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente

de práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio à

criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos de

consultoria realizados por alunos e docentes.

Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade:

empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o desenvolvimento

de competências empreendedoras do corpo discente. Promove também, a

formação de redes de relacionamento profissional.

Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e

gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço para

apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos.

Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas

do Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação

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institucional com os públicos de interesse.

O Empreende conta também com 120m² de estrutura física (sala de

reunião, sala de trabalho, recepção, pontos de atendimento, espaço para

empresas incubadas) e estrutura de tecnologia da informação para suporte às

atividades.

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2.11 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)29, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente pela disponibilização de revista

eletrônica;

mecanismos de nivelamento;

disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp

que permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso de

e-mail @unp;

bolsas acadêmicas:

a) iniciação científica;

b) extensão;

c) monitoria.

Setores institucionais

A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores:

a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais,

ou por e-mail e telefone; o International Office, responsável por viabilizar as

iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate; o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de

termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com

empresas.

29 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.

(Documentos Normativos da UnP).

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Atendimento a necessidades educacionais especiais

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP, é

constituído por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor30, com

atuação junto aos alunos em geral, e àqueles que apresentam necessidades

educacionais especiais, em particular. É também responsável pelas ações de

atualização didático-pedagógica dos docentes, cuja programação prevê

temáticas diversas, entre as quais as referentes à inclusão social e educacional.

Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,

independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com

objetivo de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e

professores e melhor ambiente de ensino-aprendizagem. Também os psicólogos

da equipe estão aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades

subjetivas que interferem nas atividades acadêmicas.

O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de alunos com

necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento

de saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:

a) promove a digitalização do material acadêmico do aluno cego ou

com baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em suas

necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;

b) disponibiliza intérpretes de Libras aos alunos surdos durante as

aulas e todas as demais atividades acadêmicas;

c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que

necessário, para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos

processos mentais superiores;

d) direciona os alunos com dificuldade de aprendizagem a atividades

de enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;

e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a

aprendizagem de alunos com distúrbios de comunicação e aprendizagem.

30 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.

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Programas institucionais

Alunos/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas

institucionais vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching

de Carreira (pilar empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados

para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no

desenvolvimento de competências interpessoais; inteligência e controle

emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na

definição e cumprimentos de metas e objetivos.

Também em função do aluno e de sua aproximação com o mercado de

trabalho e com a comunidade a UnP oferece:

O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade

Potiguar, projeto de extensão organizado com vistas a estimular a capacidade

empreendedora dos seus alunos e egressos;

Portal de Emprego ambiente em que alunos e ex-alunos podem

cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas pelas empresas

para estágios e empregos.

Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em

Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências

exatas.

Eventos institucionais

A UnP abre possibilidades de participação de todos os alunos em eventos

(inscrição no site institucional). A programação 2015 abrange os seguintes

temas:

Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

Ecologia e biodiversidade;

Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância

inclusão/exclusão e relações de gênero;

Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

Relações de trabalho;

Vida rural, vida urbana e violência.

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87

2.12 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso e deste Projeto, efetivada de forma sistemática, está

integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão

Própria de Avaliação (CPA/UnP), a partir de encontros pré-definidos entre a

Direção da Escola, coordenador do Curso, integrantes do NDE e do NEaD, com

vistas à melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e do próprio

Curso.

Três formas de aquisição de dados são importantes:

a) As autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;

b) Os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o Curso

participe desse Exame;

c) Resultados de avaliações in loco realizadas por comissões

designadas pelo INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e

pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias

(Figura 6):

Figura 6 – Categorias avaliadas

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Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às

coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica

avaliativa.

A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada

sob a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e

demais professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com

vistas à elaboração de plano de melhorias, sempre que identificadas

fragilidades, destacando-se a necessária conexão com informações advindas do

ENADE e da avaliação in loco.

A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas no perfil

profissional;

ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com

os conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de

trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de

apoio: suporte físico, tecnológico e bibliográfico.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso,

NDE, docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a

proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante

documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e

implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na

Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores,

entre os quais a coordenação do Curso, 4 com pós-graduação stricto sensu e

em regime de tempo integral e parcial. Sua designação é feita por ato da Reitoria.

Institucionalmente, o funcionamento do NDE é regulamentado pela

Resolução ConEPE n. 040/2012, cujo art. 2º estabelece: o NDE tem atribuições

consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente

acadêmica, sendo responsável pela elaboração, implementação, avaliação e

consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Ainda em conformidade com esta Resolução, constituem atribuições dos

integrantes do NDE:

a) Acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão

na sede e nos polos;

b) Identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem desenvolvidos presencialmente e a distância;

c) Acompanhamento das atividades realizadas pelos tutores;

d) Análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de

estratégias para aperfeiçoamentos;

e) Participação em concurso para seleção de docentes;

f) Análise dos resultados das avaliações de desempenho dos

docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP,

indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais descritos

para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD.

O NDE do Curso, é constituído conforme ato da reitoria.

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Quadro 14 – Composição do NDE do CST em Marketing - EaD

Nome Titulação Regime Trabalho

Jose Padilha Chrispim Neto Mestrado TI

Italo Araujo Mestrado TP

Felipe Nalon Castro Doutorado TI

Marcel Ribeiro Dantas Mestre TP

Walid Abbas El Aouar Doutor TI

Quadro 15 - Formação acadêmica, disciplinas ministradas, regime de

trabalho e experiência profissional do corpo docente

Nome TITULAÇÃO Regime

de Trabalho

Disciplina

Tempo no Magistério

Tempo no

mercado

TOTAL EM

MESES

TOTAL EM

MESES

1. ANA KARLA

PESSOA PEIXOTO

Graduação:

Administração,

UFRN, 2001

Mestrado:

Eng. Produção,

UFRN, 2004

Horista COMPORTAMENTO

ORGANIZACIONAL 8 1

2. BRUNO

CLAYTTON OLIVEIRA

DA SILVA

Graduação:

Geografia, UFRN,

2006.

Especialização:

Educação Ambiental

e Geografia do

Semi-Árido, IFRN,

2013.

Mestrado:

Desenvolvimento e

Meio Ambiente.

UFRN, 2009.

Horista PROJETO

INTERDISCIPLINAR II 7 0

3. JOSE

PADILHA CHRISPIM

NETO

Graduação:

Tecnologia em

Ciências dos

Materiais, 2003,

IFRN.

Mestrado:

Engenharia de

Produção, UFRN,

2007.

Tempo

Integral

NDE;

DESENVOLVIMENTO

DE NOVOS PRODUTOS

E MARCAS,

ESTRATÉGIAS

MERCADOLÓGICAS

GESTÃO DA

PRODUÇÃO E

LOGÍSTICA

8 20

4. PAULO

ROBERTO DE

ANDRADE SANTOS

Graduação:

Fonoaudiologia,

UNP, 2005.

Tempo

Integral Libras 6 0

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92

Especialização:

Motricidade Oral,

Unp, 2007.

LIBRAS-Língua

Brasileira de Sinais,

FIJ, 2010.

Mestrado:

MESTRADO

PROFISSIONAL EM

ENSINO NA

SAÚDE/MPES,

UFRN, 2015.

5. ANA TAZIA

PATRICIO

DE MELO

CARDOSO

Doutoranda e

mestre em ciências

sociais pela UFRN

(2012), especialista

em Arte-Multimídia

pela Universidade

do Amazonas

(1999), graduação

em Comunicação

Social - Jornalismo

pela Universidade

Federal do Rio

Grande do Norte

(1996)

Horista

ESTRATÉGIAS DE

COMUNICAÇÃO E

PLANEJAMENTO DE

MÍDIA

10 8

6. CARLOS

AUGUSTO

MAGALHAES

COSTA

Graduação:

Marketing UnP,

2012;

Especialização:

Docência do

Ensino Superior,

Signorelli, Rio de

Janeiro, 2013.

Horista VENDAS E

RELACIONAMENTO 2 6

7. CHIARA

ANGELA DE

CARVALHO

SALES

Graduação:

Administração,

UFRN, 2004;

Mestrado:

Ciências da

Engenharia da

Produção

UFRN,2008

Horista

COMPORTAMENTO DE

COMPRA E CONSUMO

6 6

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93

8. DANIEL

PINTO

NEGREIROS

Graduação:

Ciências

Contábeis, UnP,

2002; Mestrado:

Administração,

UnP, 2011.

Horista FINANÇAS

EMPRESARIAIS 8 4

9. KLELIA

MARIA

ALENCAR

DE

MEDEIROS

PAIVA

Graduação:

Administração

UnP/RN, 2003;

Mestrado: em

administração.

UnP, 2009.

Tempo

Parcial GESTÃO DE PESSOAS 5 5

10. MARCELO

BAVELLONI

Graduação:

Administração

PUC/SP, 1995;

Especialização:

MBA/Gestão

Empresarial e

MBA/Marketing,

FGV/RJ, 2003;

MBA Executivo

Horista

MARKETING DE

RELACIONAMENTO,

PESQUISA DE

MERCADO

9 9

11. WESLEY

FERREIRA

DE PAULA

Graduação: 1997.

Administração

FCGJM.

Especialização:

2005 / 2007

Administração

Geral / Ciência

Política e

Estratégia

brasileira IEPO /

UFT. Mestrado:

2014

Administração

UNP.

Horista

PROJETO

INTERDISCIPLINAR II,

PLANEJAMENTO DE

VENDAS

9 25

12. SAMAR

HAMAD

TIMENI

Graduação:

Administração,

UNP, 1998;

Especialização:

Horista

PLANEJAMENTO DE

VENDAS,

MARKETING DE

RELACIONAMENTO,

10 13

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MBA em Gerência

Avançada de

Negócios, FGV,

2000; Mestrado:

Administração,

UFRN, 2008.

VENDAS E

RELACIONAMENTO

13. TERCIO

BENTO DA

SILVA

Graduação:

Administração de

empresas,

Faculdade União

Americana, 2008.

Especialização:

Gestão Financeira

Liga de Ensino do

Rio Grande do

Norte, LERGN,

2010.

Horista

INTRODUÇÃO A

FINANÇAS

EMPRESARIAIS,

FINANÇAS

EMPRESARIAIS

5 6

14. FELIPE

NALON

CASTRO -

Graduação:

Ciências

Biológicas UFV,

2006; Mestrado:

Psicobiologia,

UFRN, 2009;

Doutorado:

Psicobiologia,

UFRN, 2013.

Tempo

Integral

COMPORTAMENTO DE

COMPRA E CONSUMO,

PESQUISA DE

MERCADO

6 2

15. ITALO

ARAUJO

Graduação:

Marketing (FACEX,

2010)

Especialização:

Formação Docente

Ensino Superior

(FACEX, 2012)

Mestrado:

Administração (UnP,

2014)

Horista

PRODUTOS, MARCAS

E SERVIÇOS,

DESENVOLVIMENTO

DE NOVOS PRODUTOS

E MARCAS.

2 20

16. MARCEL

LIMA

RIBEIRO

DANTAS

Graduação:

Farmácia, UFRN,

2005 e

Administração,

UNI-RN, 2010;

Especialização:

Tempo

Parcial

MODELOS DE

ADMINISTRAÇÃO 9 2

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Farmácia

Magistral,

Universidade

Castelo Branco,

2010 e Gestão de

Pessoas, UNI-RN,

2010; Mestrado:

Administração,

UnP, 2013.

17. WALID

ABBAS EL

AOUAR -

Graduação:

Administração

(UFRN, 1985)

Mestrado:

Administração

(UFRN, 2002)

Doutorado:

Administração

(UFRN, 2012)

Tempo

Integral

COMUNICAÇÃO

EMPRESARIAL 13 34

3.1.2 Capacitação e apoio ao docente

Iniciativas de capacitação dos professores-tutores a distância são

desenvolvidas com base no acompanhamento do seu desempenho e em

necessidades identificadas pela equipe acadêmico-pedagógica do NEaD,

destacando-se os seguintes cursos:

criando recursos didáticos complementares;

usando recursos didáticos da internet;

aprendizagem centrada no aluno;

competências e os objetivos de aprendizagem;

elaborando questões;

metodologias ativas;

fórum de discussão como ferramenta de ensino/aprendizagem;

comunicação e feedback no ambiente virtual de aprendizagem.

Além disso, o professor participa de:

a) curso de Formação Inicial em Tutoria, com os seguintes conteúdos:

conceito e características da EaD, papel e funções do tutor online, trilha de

aprendizagem: norteando caminhos e dando feedback, fórum;

b) oficina AVA;

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96

c) capacitação sobre: autoatendimento do aluno, Sistema Acadêmico

e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do

Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;

Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Importante destacar o suporte técnico e pedagógico propiciado pelo

NEaD, por meio de reuniões presenciais e a distância, e troca de informações

mediante utilização dos recursos de comunicação on-line.

Manuais e Tutoriais: orientações sobre uso do ambiente virtual,

metodologia de planejamento e acompanhamento da Educação on-line e guias

de estilo para desenvolvimento de conteúdos multimídia;

Templates: gabaritos para criação de atividades de aprendizagem,

sínteses multimídia, mapa de aulas, modelos de construção de provas etc.;

Recursos digitais: acesso a componentes digitais de várias

disciplinas e de edições anteriores, incluindo banco de atividades de

aprendizagem, banco de questões, bancos de feedbacks, textos, hipertextos e

animações;

Capacitações: repositórios de materiais utilizados e produzidos em

capacitações.

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97

3.2 TUTORIA

A atividade de tutoria na UnP é realizada por tutores presenciais e a

distância, com atribuições específicas.

O tutor a distância atua a partir da sede da UnP, sob orientação e

supervisão da Coordenação Pedagógica do NEaD e tem como atribuições:

Prestar informações, sanar dúvidas dos estudantes, mantendo o

devido registro;

Encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de

informação e as dúvidas feitas pelos estudantes;

Incentivar os estudantes a participarem dos encontros presenciais, dos

eventos síncronos (web conferências) dos fóruns e demais atividades previstas

na disciplina;

Auxiliar os estudantes na interlocução com o Docente da disciplina;

Mediar os recursos de interação seguindo as orientações fornecidas

pelo Docente da disciplina;

Alertar os estudantes para o cumprimento do cronograma de

realização e entrega das atividades de aprendizagem;

Orientar os estudantes na realização das atividades de estudo,

interação e de avaliação;

Ter uma atitude proativa de estímulo à aprendizagem, sucesso escolar

e permanência;

Suporte técnico para realização das web conferências;

Atender às diretrizes estabelecidas.

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98

Registram-se, atualmente, 12 (doze) tutores a distância que atuam a partir

da sede (Quadro 16).

Quadro 16 – Tutores a distância: formação acadêmica e experiência em

EaD

NOME FORMAÇÃO

ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL EAD

1.BÁRBARA JACINTA BEZERRA DE

SOUSA ESPECIALISTA 2 ANOS

2.VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA

COSTA MACEDO MESTRE 8 MESES

3.JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES

4.JULIANA CARNEIRO DANTAS

ANDREOLI SIQUEIRA ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES

5.RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS

6.EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES

7.FABRÍCIA JULIANA DA SILVA

ASSUNÇÃO PANTOJA GRADUADA 8 MESES

8.SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES

9.EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA MESTRE 8 MESES

10. CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES

11. KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES

12. EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ

PIMENTA DANTAS ESPECIALISTA 8 MESES

Em algumas situações, a tutoria a distância é assumida pelo próprio

professor, configurando-se o professor-tutor EaD, que tem como atribuições:

estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;

organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e

atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;

elaborar/organizar/corrigir as avaliações presenciais e a distância;

selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos

didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, bem como buscando atender aos

aspectos da acessibilidade metodológica para combater as barreiras pedagógicas

(adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos

para realização das atividades);

identificar os objetivos referentes a competências cognitivas,

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habilidades e atitudes, realizando adaptações curriculares sempre que for

necessário;

realizar a gestão do processo de ensino-aprendizagem, em

particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a

distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do

planejamento da oferta da disciplina;

manter um canal de comunicação, por meio do ambiente virtual,

para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes;

manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do

NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores;

acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela

CPA/UnP, com alunos, tutores, e quanto aos recursos didáticos, propondo

melhorias à oferta;

garantir a agilidade dos processos acadêmicos e administrativos

pertinentes à função docente.

Em 2015.2 são 16 professores-tutores a distância com atuação no Curso.

Os tutores presenciais compõem a equipe de cada polo, atendendo os

estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades

em relação ao estabelecido no PPC. Eles assumem também a orientação e

capacitação quanto à metodologia EaD; organização dos estudos e domínio dos

sistemas envolvidos. Principais atividades:

Organizar e desenvolver atividades e encontros presenciais;

Promover a interação entre os estudantes do polo de apoio

presencial;

Planejar, desenvolver, orientar ações pedagógicas que contribuam

para o desenvolvimento acadêmico;

Incentivar os estudantes a participarem das atividades

pedagógicas on-line;

Auxiliar os estudantes no processo de ensino e aprendizagem

promovendo eventos e situações presenciais;

Atuar como facilitador do contato entre o estudante, a Instituição e

o conteúdo, podendo mediar discussões com os Docentes das disciplinas via

web conferência;

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Prestar informações acadêmicas e sanar dúvidas dos estudantes;

Realizar atividades presenciais, mantendo o devido registro;

Encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de

informação e as dúvidas apresentadas pelos estudantes;

Incentivar os estudantes a participarem das atividades

disciplinares, dos eventos síncronos (web conferência), dos fóruns e demais

atividades previstas na disciplina;

Alertar os estudantes para o cumprimento do cronograma de

realização e entrega das atividades de aprendizagem;

Ter uma atitude proativa de estímulo à aprendizagem, sucesso

escolar e permanência;

Aplicar as avaliações presenciais;

Auxiliar na correção de avaliações e outros materiais instrucionais

quando solicitado.

dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias

necessárias ao processo de aprendizagem;

estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo,

fomentando o hábito de pesquisa;

instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a

distância, do modelo de oferta e das atividades específicas do curso em

consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais

obrigatórias e não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e

cronogramas das disciplinas e planejamento do NEaD;

realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações do

vestibular;

realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;

dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas

presenciais obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de

Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;

encaminhar as Coordenações de Curso os relatórios de estágios

não obrigatórios;

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divulgar entre os alunos eventos relacionados a cursos que irão

ocorrer na região ou no Brasil (presencial e online) na área do Curso;

cadastrar as atividades complementares dos alunos, quando for o

caso.

A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos

alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de

ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são

acompanhadas por meio de relatórios e de reuniões com a coordenação

pedagógica do NEaD e professores-tutores a distância.

Registram-se 9 tutores presenciais, todos mensalistas, com atuação nos

polos ativos localizados em Natal (Zona Norte e Zona Sul), Currais Novos,

Mossoró, no RN; Cuiabá/MT; Goiânia/GO. (Quadro 17).

Quadro 17 – Tutores presenciais: formação acadêmica, carga horária e polo

de atuação - 2015.2

Nome Formação acadêmica CH

semanal Polo

1. ADRIANA LORENA DA

SILVEIRAALCANTARA

ALCOFORADO

OSEAS

GRADUAÇÃO: Pedagogia /

Universidade Estadual Vale do

Acaraú / 2013.

44 H Currais Novos

2. ALINE KARINE

DANTAS DUARTE

GRADUAÇÃO: CST em Gestão

Comercial / UnP / 2012. 44 H Zona Norte

3. IZABELITA DANTAS

FILGUEIRA

GRADUAÇÃO: Pedagogia /UERN /

2009. 44 H Mossoró

4. LARISSA CARLA

BARBOSA CHAVES

GRADUAÇÃO: Psicologia / UnP /

2010

44 H Zona Sul ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão

Estratégica de Pessoas / UNIRN /

2012

5. LUANNA PEREIRA

FERNANDES

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de

Recursos Humanos / UnP / 2012. 44 H Zona Sul

6. LUCIANA FIRMINO DE

ARAÚJO

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de

Recursos Humanos / UnP/ 2013 44 H Zona Sul

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7. ROSA CARDOSO

LEANDRO

GRADUAÇÃO: Pedagogia /

Universidade de Cuiabá / 1998

36 H Cuiabá ESPECIALIZAÇÃO: Informática na

Educação/ UNIRONDON / 2005.

8. SUZY FABIANE

ALVES DA SILVA

GRADUAÇÃO: Pedagogia /

Faculdade Alfredo Nasser / 2007

36 H Goiânia ESPECIALIZAÇÃO: Docência

Superior / Faculdade Ávila / 2011

Vivência e Prática na Educação

Infantil / Faculdade Ávila / 2012

9. VANIA SILVA DE

ARAÚJO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN /

2011

44 H Caicó ESPECIALIZAÇÃO: Português e a

Matemática numa perspectiva

transdisciplinar EaD / IFRN / 2015.

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3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

As atividades de gestão, acompanhamento e avaliação dos cursos a

distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD31, órgão

vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica, com uma estrutura de recursos humanos

que viabiliza a política institucional no âmbito da UnP (quadros 18 e 19) no

tocante à oferta de:

a) programas e cursos de graduação, pós-graduação e extensão, na

modalidade a distância;

b) disciplinas online que têm o processo de ensino-aprendizagem

mediado por corpo docente e de tutores fazendo uso de Tecnologias da

Informação e Comunicação (TICs) e recursos didáticos e desenvolvendo

atividades educativas e curriculares em lugares e tempos diversos.

Quadro 18 – Coordenadores do NEaD

Nome CH Função

Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral

Luciana Lopes Xavier 8h Coordenadora Acadêmica

Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica

Priscilla Carla Silveira Menezes 40h Coordenadora Pedagógica

Michelle Cristine Mazzetto Betti 32h Apoio Pedagógico

31 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2015.

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Quadro 19 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD

Nome

Carga

horária

semanal

Função

Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer

Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente Administrativo II

Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos

Acadêmicos (APA)

Elania Elias da Silva 44h Assistente administrativo I

Gláucia Pereira da Silva 44h Coordenadora de Logística

Bruno Victor Sales de Oliveira 44h Assistente administrativo I

Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I

Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos

Acadêmicos (APA)

Lucas Rafael Arcanjo 44h Assistente administrativo I

Maria da Conceição Barros da Silva 44h Assistente administrativo I

Romenia da Penha Paulino Amaro 44h Assistente administrativo I

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos

As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo

são da responsabilidade de equipe constituída por coordenador e assistentes

administrativos, responsáveis, no seu conjunto, por assegurar aos alunos

regularmente matriculados a participação nos encontros didático-pedagógicos

obrigatórios e não obrigatórios destinados a: avaliações presenciais; consulta

ao acervo bibliográfico; utilização de laboratórios de informática para acesso aos

conteúdos das unidades de estudo, acesso ao sistema de gestão informatizado

para acompanhamento de seu processo administrativo e solicitação de

documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas; participação nas atividades

de tutoria presencial; acesso à secretaria para solicitação de quaisquer

informações ou recebimento de documentos, entre ourtos.

Especificamente, o coordenador de polo é responsável pelas as

atividades administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das

disciplinas e atendimento a demandas relacionadas à estrutura física e de

pessoal necessária à implementação deste PPC.

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105

Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar

prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado

regularmente, assumindo como atribuições principais:

coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;

supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;

coordenar os processos seletivos no polo;

coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no

polo;

agilizar ações de marketing na região do polo;

adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;

manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor

Administrativo da UnP.

Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo,

no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da

matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes

usuários de laboratórios e bibliotecas, entre outros.

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Capacitação em EaD

A capacitação de toda a equipe técnico-administrativa da sede e dos

polos, envolvida com as atividades das disciplinas online e cursos a distância, é

oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as

especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento

das habilidades necessárias ao uso da mídia de interação e da metodologia a

ser adotada.

A programação contempla temas relacionados às novas tecnologias de

informação e comunicação e educação a distância; conceitos e características

da EaD; papel e funções da equipe envolvida na EaD; as metodologias em EaD;

a utilização do ambiente virtual de aprendizagem; o professor e o aluno em EaD;

a avaliação do aluno e auto avaliação do Curso.

Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema

Acadêmico e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI);

Organização do Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos

Institucionais; Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP

Virtual, Tutoria); Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas

(SIB/UnP).

O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de

iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento

Humano/UnP, destacando-se, por exemplo, cursos sobre Libras, em conjunto

com o NAPe/UnP.

Acrescenta-se ainda o suporte técnico e pedagógico prestado pela equipe

do NEaD aos profissionais dos polos, por meio de reuniões; troca de informações

com uso dos recursos on line; contatos presenciais.

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PARTE IV – INFRAESTRUTURA

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4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP

Integram a infraestrutura da UnP:

Campus Natal, sede, com seis Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros;

­ Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),

Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.

4.1.1 Espaços gerais

Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de

alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de

deficiência, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura

física das Unidades do Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas,

auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes

administrativos e bibliotecas32. Para alunos cegos ou com baixa visão existem

equipamentos para digitalização do material acadêmico, além de telas

ampliadas.

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais

e equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;

serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada;

condições de acessibilidade física.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas

com cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco;

32 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas

de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização

de datashow e de computador em cada sala de aula; apresentam condições de

acessibilidade física.

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,

ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e

disponibilização de wifi; impressoras laser.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio

das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios

em empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe

setor específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e

pessoal técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há

manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre,

ou quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e

materiais: por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de

escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização

mediante um sistema informatizado (SIS Compras).

Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer:

existem auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de

convivência em toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários,

de alimentação e de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas

na piscina e ginásio terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas

práticas e estágios na área esportiva.

Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e

setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza

os procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de

matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;

funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e

controle acadêmico); gestor de carga horária docente.

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4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP33 é composto por um

conjunto de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró;

uma unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das

bibliotecas que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme

Regimento Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são

efetivadas com base na Política de Desenvolvimento das Coleções,

considerando a necessidade de implementação dos PPCs e o número de vagas

de cada curso. Existe dotação orçamentária específica para aquisição do acervo,

disponibilizada pela APEC.

As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da

Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,

facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de

acordo com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à

filosofia institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.

Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por

Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor

de Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o

atendimento aos usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das

atividades administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do

autoatendimento on line: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e

renovações de obras, entre outros.

Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e

organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são

climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,

individual e leituras rápidas.

O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,

periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de

33 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.

Memorial das Atividades do Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos

principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física

das bibliotecas. Natal, 2014.

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dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da

UnP (monografias e dissertações).

Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.

As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente

(exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.

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112

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios

contidos no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior

a Distância” do Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção;

sala para as coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de

recursos didáticos; apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a

direção; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

4.3.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso já ocorreu em polos de apoio localizados em

Porto Alegre/RS e Canos/RS, atualmente, o curso funciona nos polos Natal

(Zona Norte e Zona Sul), Caicó, Currais Novos, Mossoró todos no Rio Grande

do Norte, como também, Cuibá/MT e Goiânia/GO.

Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a

finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação.

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113

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Unidade: Roberto Freire

Laboratório/localização Área

(m2) Qtde. Especificações

Lab. 1 - no térreo 93,3 41

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano

aquisição 2015

Lab. 2 - mezanino 102,85 40

Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB

RAM, HD 320 GB, ano de aquisição

2010.

Lab. 3 - mezanino 102,85 40

Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB

RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-

RW com acesso a Internet, Rede, ano

de aquisição 2010

Lab. 4 - térreo próximo à

Central do Candidato 52,30 16

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano

aquisição 2015

Lab. 5 - térreo próximo ao

elevador 98,77 44

Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB

RAM, HD 320 GB, ano de aquisição

2010.

Lab. 6 - térreo próximo ao

elevador 98,77 41

PLACA-MÃE: Dell INC Model

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano

aquisição 2015

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114

Lab. 7 Biblioteca 45,1 29

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano

aquisição 2015

Lab. 8 - térreo próximo à

saída 94,32 40

PLACA-MÃE: Dell INC Model

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano

aquisição 2015

Lab. 9 - (IMAC) - térreo

próximo a Gastronomia

40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano

aquisição 2014

UNIDADE IV Lab. 10

(Móvel)

Móvel 40

Notebook Dell Latitude 3440: Intel

Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano

aquisição 2014.

UNIDADE IV Lab. 11

(Mestrado)

94,32 8

PLACA-MÃE: Dell INC Model

04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz;

MEMORIA RAM: 4GB;

HD: 500GB;

MONITOR: Dell - E1914HC, ano de

aquisição 2015

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115

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral

da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com

procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e

biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o

bem-estar dos sujeitos de pesquisa.

Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova

regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é

responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres

humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança,

inclusive os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas

decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a

pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na

Instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos

voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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APÊNDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2015

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1º SÉRIE

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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o

clima e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O

indivíduo e o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho.

Adoção de práticas sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.

Natal: Edunp, 2011.

CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento oganizacional. Manaus:

SODECAM, 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e cultura organizacional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento

organizacional. Natal: Edunp, 2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e desenvolvimento de equipes. Natal:

Edunp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia organizacional. Natal: Edunp, 2011.

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119

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como

instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e

coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal:

Edunp, 2010.

CATUNDA, Marcus Túlio Tomé. Português instrumental. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.

ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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120

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e

instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o

fortalecimento empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo

interno. A comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação

como ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricia de Melo. Comunicação Empresarial. Natal:

EdUnP, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas.

2. ed. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea,

2010.

SILVA, Silvio Luis da et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

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121

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:

sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,

1975. 203p. Reimp. 2009.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de

Miranda. Raciocínio lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Art Print, 2010. 520p.

6 imp. 2012

IDE, Pascal. A arte de pensar. 2. ed. São Paulo: Art Print, 2000.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. São

Paulo: Martins Fontes, 2006.

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122

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da

Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens

Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: EdUnP,

2010.

FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias administrativas

e organizacionais. Natal: Edunp, 2011.

RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da administração. Natal:

EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à

administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.

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123

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA

Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado.

Plano de marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto,

preço, distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOPPRÉ, Daniel. Marketing de produtos e serviços. Natal: Edunp, 2011.

CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de marketing. Natal: Edunp, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5 reimp. 2010.

LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

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2º SÉRIE

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ESTATÍSTICA PARA GESTORES

EMENTA

A disciplina estuda alguns elementos da matemática básica: número e

operações elementares. Razão e proporção. Regra de três. Em seguida, discute

aspectos da estatística: Série de gráficos estatísticos, distribuição de

frequências. Medidas de tendência central, medidas de dispersão, amostragem,

correlação e regressão linear, probabilidade, distribuição discreta de

probabilidade e distribuição contínua de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONIN, Maria Albertina Schmitz. Matemática Financeira. Natal: Edunp, 2011.

PASSOS, Edilmar Martins. Fundamentos da Matemática. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

PASSOS, Edilmar Martins; SILVA, Marcus Antônio Martinho e. Introdução à

Estatística. Manaus: UNINORTE/CED, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FABER, Ron, LARSON, Bestsy. Estatística aplicada. 4.ed. São Paulo: Person,

2010.

MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São

Paulo: Pearson, 2010.

SPIEGEL, Murray R. et al. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

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ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade

cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades

sociais e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos sócio-filosóficos. Natal: EdUnP, 2011.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19.

ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 2010. Disponível em:

http://www.iphi.org.br/sites/filosofia_brasil/Darcy_Ribeiro_-_O_povo_Brasileiro-

_a_forma%C3%A7%C3%A3o_e_o_sentido_do_Brasil.pdf. Acesso: 12 mar.

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea:

livro-texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 262p. Reimp. 2011.

MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e

Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.

ROCHA, Ana Maria da, BEZERRA, Luiz Gonzaga Medeiros. Estudo da

Realidade Brasileira. Natal: EdUnP, 2010.

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127

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução da gestão de pessoas e a visão atual. Modelo de gestão de pessoas e

seus processos. Processo de movimentação: captação e escolha e o

desenvolvimento humano e organizacional. Processo de desenvolvimento.

Universidade Corporativa. Diversidade humana no ambiente corporativo.

Coaching e Mentoring. Processo de valorização humana. Saúde, Segurança e

Qualidade de Vida no Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão estratégica de pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Recrutamento e seleção. Natal: Edunp,

2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

FERREIRA, Elaine; Simone Regina Dias. Higiene, segurança e qualidade de

vida no trabalho. Natal: Edunp, 2011.

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ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS

EMENTA

Marketing para o Século XXI. Planejamento Estratégico. Análise Macro e Micro

Ambiental. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Comportamento do

Consumidor. Análise da Concorrência. Segmentação de Mercado. Marketing mix

estratégico. Alianças estratégicas. 05 forças de Porter. Plano de marketing.

Responsabilidade social como estratégia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5 reimp. 2010.

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8. ed. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 2007. Reimp 2009.

LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São

Paulo: Atlas, 2005. 4 reimp. 2012.

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129

INTRODUÇÃO A FINANÇAS EMPRESARIAIS

EMENTA

Introdução à Administração Financeira. O Papel das Finanças e do

Administrador Financeiro: objetivos e atividades chaves. Conceitos básicos e

simbologia. Juros Simples e Compostos: Conceitos. Fórmulas Básicas.

Capitalização. Descontos. Taxas de juros. Equivalência de Fluxos de Caixa.

Séries Uniformes ou Fluxos de Caixa Uniformes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF Neto, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas

empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2

reimp. 2011.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio

de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.

ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

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3ª SÉRIE

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B2B, TRADE MARKETING, DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

Ementa: Entendimento das características específicas do ambiente de

marketing B2B. Examinar as forças que cercam a decisão de compra nas

organizações. A importância do Trade de Marketing. Modelos de atuação entre

fabricantes e PDV. O conceito de marketing aplicado aos canais de vendas.

Aborda a definição do que é distribuição e ressaltar seus objetivos visando a

maximização da utilidade de tempo, lugar e posse. Identificar os tipos de

canais. Diferenças entre um sistema de distribuição direta ou indireta. Identificar

as situações adequadas para o uso de distribuição intensiva, seletiva e exclusiva.

Conhecer os aspectos geradores de conflitos e os níveis de equilíbrios de

integração e cooperação em um sistema de distribuição. Identificar e classificar

os intermediários de um sistema de distribuição: produtor, atacadista e

varejista. Descrever os canais e os papéis dos envolvidos em uma relação

franqueador e franqueado. Descrever a logística, seus componentes e seus

modais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KAULING, Flavio; Rafael Schilickmann. Distribuição e Logística. Natal: Edunp,

2011.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antônio Carlos; Novaes, Antônio Galvão. Logística aplicada.

São Paulo: Edgard Blücher. 2000. Reimp 2010.

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2010. Reimp. 2012.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2013.

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PRODUTOS, SERVIÇOS, MARAS E EMABALGENS

EMENTA

Produto: Tipos de produto. Níveis de produto. Classificação de produto. Ciclo de

vida do produto. Desenvolvimento de novos produtos. Gerenciamento de

produtos e linhas de produtos. Embalagens. Marcas. Identidade da Marca,

Branding, Posicionamento. Valor da Marca, Tipos de Serviços, Características

do Serviço, Diferenças entre Produtos e Serviços. Qualidade em Serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Reimp. 2011

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. v.. 626p. 6 tir. 2007.

SAMPAIO, Rafael. Marcas de A a Z. Elsevier. 20012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERIN, Roger A. et al. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2007. 2 reimp. 2012.

BOPRÉ, Daniel. Marketing de Produtos e Serviços. Natal: Edunp, 2011.

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133

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

A disciplina trata do ambiente econômico e o empreendedorismo, bem como

resgata a história do empreendedorismo. Caracteriza o perfil empreendedor e

discute conceitos fundamentais do empreendedorismo. Discute criatividade e

seleção de ideias, identificação e aproveitamento de oportunidades. Aborda

ainda o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação

profissional contemporânea e os métodos para empreender no mundo

globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito Empresarial. Manaus:

UNINORTE/CED, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio ambiente. Natal: Edunp,

2011.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2.ed. São Paulo:

Pearson, 2011.

PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à

Administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.

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COMPORTAMENTO DE COMPRA E CONSUMO E PESQUISA DE

MERCADO

Ementa: Apresenta o estudo do comportamento do consumidor frente aos

estímulos ambientais e apelos mercadológicos e de comunicação. Discute

aspectos cognitivos; descritivos e as influências do ambiente no comportamento.

Apresenta conceitos de pesquisa de mercado desde seu planejamento,

elaboração de instrumentos de coleta de dados, tratamento dos dados e

elaboração do relatório da pesquisa. Aborda também a atividade de pesquisa de

mercado propriamente dita tendo como foco o uso de técnicas e o

desenvolvimento de habilidades voltadas a marketing e vendas, com vistas à

satisfação do cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor e a gerência de

marketing. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2011.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo:

Prentice-Hall, 2005. 4 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor.

6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa:

abordagem teórico-prática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2012.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: execução, análise. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. v.2 . 2 Reimp 2011.

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PROJETO INTEGRADO I

EMENTA

Nesta disciplina o Estudante irá criar um plano de negócio a partir de um cenário

específico destacando o produto/serviço, o mercado, a empresa e sua estrutura

organizacional, a estratégia do negócio, o plano de marketing, o planejamento e

desenvolvimento do projeto e o plano financeiro. A partir desta elaboração o

Estudante irá articular com a prática os conhecimentos, habilidades e atitudes

até então desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da

inovação na prática. São Paulo: Atlas, 2009

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4ª SÉRIE

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PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO

EMENTA

Enfoca de maneira intensiva a negociação no contexto profissional envolvendo

empregadores e empregados, pares organizacionais, clientes e empresas, entre

outros. São abordados conceitos básicos de negociação, planejamento da

negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e negociações

internacionais, envolvendo diferentes culturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação

Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.

LINDENBERG Filho, Sylvio de Campos. Negociação e processo decisório. 2.

ed. Curitiba: IESDE, 2013.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e

visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,

2010.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.

Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

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GESTÃO DA COMUNICAÇÃO, MARKETING DIGITAL E NOVAS MÍDIAS

Ementa: Aborda as ações voltadas à comunicação da empresa, enfocando

desde o endomarketing até as técnicas de relações públicas e assessoria de

imprensa. Merchandising no ponto de venda; Marketing direto; Propaganda.

Construção dos elementos de uma comunicação eficaz: Público alvo, Objetivos

de comunicação, Elaboração da comunicação e Seleção de canais de

comunicação. Distinção dos elementos do mix de comunicação de marketing.

Enfatiza a importância da adequação dos veículos de mídia à estratégia

empresarial e às verbas destinadas a esse fim. Apontar o uso da narrativa

transmídias nas ações de comunicação de marketing. Mídias sociais. Marketing

Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de marketing. Natal: Edunp, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: Edunp, 2011.

PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação

mercadológica. 8.ed. Campinas: Papirus, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANDE, Ildefonso. Marketing cross-cultural. São Paulo: Thomson, 2008.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação.

São Paulo: Manole, 2009.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 4.ed. Campinas: Alínea,

2010.

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ESTRATÉGIAS DE VENDA E RELACIONAMENTO

Ementa: Definição dos objetivos da venda e proposta de suas estratégias.

Desenvolvimento de remuneração atrativa e os processos de recrutamento e

seleção de equipes. Estuda a capacidade de construir lideranças e motivação

de equipes. Interpreta a avaliação de desempenho e conhece e desenvolve, os

processos de treinamento de força de vendas e o aprimoramento de

relacionamentos. Construção das melhores opções de exposição do produto.

Estuda o gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Relationship

Management - CRM), suas características, estratégias e etapas de aplicação.

Também são discutidas as ferramentas tecnológicas que fornecem subsídios à

inteligência de negócios (Business Intelligence) facilitando a gestão do marketing

de relacionamento. Descreve o uso do Customer Lifetime Value – CLV e as

ações de pós-venda da organização. Relacionamento em integração B2B, suas

características, peculiaridades e estratégias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOBE, Antonio Carlos et al. Administração de vendas. 2ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2007. v.. 388p. 3 tir. 2010.

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 7ª ed. São Paulo:

Atlas, 2004. v.0. 277p.

MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de

relacionamento e CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem

fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas, 2004. v..

251p. 4 reimp. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. v.. 626p. 6 tir. 2007.

LAS Casas, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. v..

528p. 2 reimp. 2008.

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140

BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de

fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000. v.0. 136p. 2

reimp. 2002.

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PROJETO INTEGRADO II

EMENTA

Envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências

desenvolvidas no decorrer do curso para análise de viabilidade de um projeto de

criação de uma empresa (PLANO DE NEGÓCIOS) Explora a visão gerencial de

um negócio e o estímulo ao empreendedorismo e o trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças Empresariais. Natal: Edunp, 2011.

Bibliografia Complementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed São Paulo: Prentice Hall, 2007.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da

pesquisa. Natal: EdUNP, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

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142

OPTATIVAS

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DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA

A disciplina dedica-se ao estuda do direito comercial e à legislação aplicada à

atividade comercial, tendo como foco principal o Código de Defesa do

Consumidor, envolvendo conceitos, direitos, responsabilidades e práticas

comerciais. As relações de emprego, prestação de trabalho, o contrato de

trabalho e suas consequências (obrigações e extinção), as obrigações tributárias

de uma empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 14ª ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

MANUAL DE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA; OLIVEIRA, Luís Martins de et al.

Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9ª ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da

tributação, definição de tributos e suas espécie, conceito e classificação dos

impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 18ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e

legislação societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2011. v.20 . 245p.

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ECONOMIA

EMENTA

Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de

microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de

mercado. Conceitos de ambientes econômicos contemporâneos.

Desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do

consumidor. Teoria da firma e estruturas de mercado. Os agregados

macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução à macroeconomia. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução às teorias econômicas.

Manaus: UNINORTE/CED, 2007.

GADELHA, Antônio Germano da Costa. Microeconomia I. Manaus: SODECAM,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely. Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010.

ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.

VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da Economia e Ciência Política.

Natal: Edunp, 2011.

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145

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA

Os recursos computacionais de sistemas de informação do mundo empresarial.

Tipos de sistemas de informações, infraestrutura de tecnologia da informação, a

evolução da aplicação da informática e a estrutura básica dos computadores. E-

commerce. Histórico dos sistemas de gestão empresarial (ERP). Gerenciamento

da relação com o cliente (CRM). Segurança da informação. As boas práticas no

planejamento estratégico de TI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal:

EdUnP, 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto

Alegre: Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLAUDIO (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência

competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas

organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.

REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e

informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao

planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um

melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2013. STAREC;

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GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Meio Ambiente – Interação do Homem com o Meio Ambiente. Biodiversidade.

Desenvolvimento Sustentável. Desafios e Contradições. Gestão e Políticas

ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio Ambiente.

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos Sistemas de

Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade Social e Voluntariado

Empresarial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública. São Paulo: Cortez, 2007.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 379p

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,

jurisprudência, glossário. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009.

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LIBRAS

EMENTA

Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com

adultos não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?: crenças e preconceitos em

torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,

2009. 87p. 7 reimp. 2013.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:

ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.