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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Milton Camargo

Presidente

Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Reitora

Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitora de Graduação

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Prof. MSc. Barney Silveira Arruda

Coordenador Geral

Profª Drª. Priscilla Silveira

Coordenadora Pedagógica

ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Gedson Bezerra Nunes

Diretor

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE

E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Prof Dr. Gilson de Garcia Silva

Coordenador

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................... 8

1.1 MANTENEDORA ............................................................................................. 9

1.2 MANTIDA ....................................................................................................... 10

1.2.1 Base legal ................................................................................................ 10

1.2.2 Perfil e missão ......................................................................................... 10

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica ................................................ 11

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ........................................... 11

1.2.5 Breve histórico da UnP ............................................................................ 12

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 14

2.1 DADOS DO CURSO ...................................................................................... 15

2.1.1 Denominação ........................................................................................... 15

2.1.2 Eixo tecnológico ....................................................................................... 15

2.1.3 Ato de criação e número de vagas .......................................................... 15

2.1.4 Regime acadêmico .................................................................................. 15

2.1.5 Modalidade de oferta ............................................................................... 15

2.1.6 Formas de acesso ao Curso .................................................................... 15

2.1.7 Carga horária total ................................................................................... 16

2.1.8 Integralização .......................................................................................... 16

2.1.9 Locais de oferta ....................................................................................... 16

2.1.10 Coordenação do curso ........................................................................... 16

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 17

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ............................................................ 17

2.2.2 A Coordenação do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a

distância............................................................................................................ 17

2.2.3 A Coordenação Acadêmica Administrativa – CAA - CST em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas a distância........................................................ 18

2.2.4 Conselho de curso – ConseC .................................................................. 18

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................ 20

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2.3.1 Necessidade social .................................................................................. 20

2.3.2 Concepção ............................................................................................... 25

2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 29

2.3.4 Perfil profissional do egresso ................................................................... 30

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................. 31

2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES ............................................. 34

2.3.5 Organização curricular ............................................................................. 34

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR .................................................................... 36

2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA .......................................................... 40

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE .............................. 40

2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR........................................................ 43

2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E DOS DIREITOS HUMANOS ........................................ 45

2.4 METODOLOGIA ............................................................................................ 49

2.4.1 Acessibilidade pedagógica e atitudinal .................................................... 51

2.4.2 As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) ............................ 53

2.4.3 Material didático ....................................................................................... 53

2.4.4 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ............. 54

2.4.5 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística) .......................................................................................................... 55

2.4.6 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ............................................... 55

2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES ....................................................................... 57

2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................... 60

2.7 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ................................... 63

2.7.1 Pesquisa .................................................................................................. 63

2.7.2 Extensão E Ação Comunitária ................................................................. 68

2.8 APOIO AO DISCENTE .................................................................................. 75

2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 77

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ............................................................................ 79

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................ 80

3.2 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 81

3.2.1 Perfil: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência

profissional ........................................................................................................ 81

3.3 TUTORES ...................................................................................................... 84

3.3.1 Tutor Docente EaD .................................................................................. 84

3.3.2 Da Tutoria a Distância ............................................................................. 85

3.3.3 Das atribuições do tutor presencial .......................................................... 87

3.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................................................... 89

3.4.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ................................................ 89

3.4.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .................................................. 90

PARTE IV – INFRAESTRUTURA ..................................................... 92

4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP ...................................................................... 93

4.1.1 Espaços gerais ........................................................................................ 93

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ................................ 95

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................. 97

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ................................................ 97

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede ............................................................... 97

4.3.3 Polos de apoio presencial ........................................................................ 97

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................... 98

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ................................................... 99

APENDICES

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APRESENTAÇÃO

O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior

de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na modalidade a

distância. Este projeto pedagógico de curso tem como propósito a definição e a

contextualização das diretrizes pedagógicas para o referente curso superior de

tecnologia para a Universidade Potiguar, proposto a pessoas que finalizaram o

ensino médio e desejam ter uma formação superior.

A implantação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas – EaD em 2014, representa uma iniciativa da

Universidade Potiguar (UnP) com o propósito de expandir as possibilidades de

ingresso ao ensino superior, e a busca em qualificar profissionais com condições

de atuar no mercado de trabalho. Além disso, sua instalação retrata o cumprimento

de metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016),

especialmente no que se refere às políticas de educação a distância e à expansão

de cursos de graduação tecnológica.

Essas metas, por sua vez, traduzem respostas da Universidade Potiguar

(UnP) a demandas externas relacionadas, por exemplo, ao acesso de jovens e

adultos ao ensino superior, e isso numa fase de desenvolvimento econômico

nacional em que se mostra prioritária a formação de profissionais que possam

atender aos requisitos do mercado de trabalho, constantemente renovados em

função dos avanços científicos e tecnológicos e numa realidade educacional, como

a nordestina, em que diversos segmentos populacionais, nas mais vezes, não

contam com unidades de ensino superior, sobretudo em municípios interioranos.

O CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a distância encontra-se

em pleno funcionamento, com atividades na sede da UnP, em Natal, e com polos

de apoio localizados, inicialmente, na Zona Norte de Natal e no interior do Rio

Grande do Norte (RN): Caicó, Currais Novos e Mossoró. Gradualmente, o Curso

chega a outras localidades, com polos, por exemplo, em Cuiabá e Goiânia.

Rege o funcionamento do Curso o presente Projeto Pedagógico (PPC),

construído coletivamente de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais

definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para as graduações

tecnológicas (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução

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CNE/CP n. 3/2002); base legal e normativa que trata da educação a distância;

políticas e diretrizes institucionais administrativas, acadêmicas e pedagógicas e

referências normativas, além de orientações do Núcleo de Educação a Distância

(NEaD) da UnP.

Na sua estrutura, este Projeto Pedagógico contém quatro partes, sendo que,

na primeira, encontram-se indicadas as principais informações sobre o contexto

institucional; da segunda constam os elementos que norteiam o desenvolvimento

curricular do Curso em suas especificações conceituais e metodológicas,

observadas a natureza de uma graduação tecnológica e de uma oferta a distância;

a terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial,

do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das políticas de

apoio ao discente. Por fim, a quarta parte compreende a descrição geral das

instalações da UnP e dos polos.

Por se constituir em instrumento de planejamento, logo, de direcionamento

dos fazeres acadêmico, didático e pedagógico, este Projeto vem guiando o dia a

dia do Curso, estabelecendo-se uma dinâmica participativa que inclui avaliações,

redimensionamentos e redefinições, sempre que necessário, de modo a assegurar

o sentido político e educacional do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício

de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas

Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,

data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE

24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de

1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10

de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural

do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o

Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,

de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde

2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela

qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da

extensão e ação comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do

Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída

por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,

como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares

Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de

Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros

acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como

órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população

brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1

1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de

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A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como

o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no

Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior

polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente

no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no

cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos

mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente

desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões

brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste

e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,

nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509

e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a

Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível

superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução

das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já

alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma

expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em

1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,

vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

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consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no

Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.

Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento

(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades

da Federação.

Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta

presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados

em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da

informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e

Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em

Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO.

A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de

apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas

estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de

eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas

institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades

de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:

Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão

e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos

seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as

dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;

internacionalidade; responsabilidade social.

3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

(Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC – 2010).

2.1.2 Eixo tecnológico

Engenharias e ciências exatas.

2.1.3 Ato de criação e número de vagas

Criado através da Resolução nº 019/2013 – ConSUni/UnP, de 02 de outubro

de 2013, com 120 vagas totais anuais, assim distribuídas:

Quadro 6 – Vagas por polo

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35 28 14 14 14 7 8

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Modalidade de oferta

A distância.

2.1.6 Formas de acesso ao Curso

O acesso ao curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos

que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente. As informações

sobre o processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da

Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).

As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos

que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a

candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino

Médio.

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Constituem outras formas de acesso ao curso, no caso de vagas não

preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência

interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a

seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.

2.1.7 Carga horária total

2000 horas.

2.1.8 Integralização

Mínimo: 2,5 anos;

Máximo: 5,0 anos.

2.1.9 Locais de oferta

O Curso tem como sede o Campus Natal - Unidade Roberto Freire, com os

seguintes polos de apoio:

­ ZONA SUL – Natal: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, CEP:

59082-902, Natal/RN.

­ ZONA NORTE – NATAL/RN: Av. Dr. João Medeiros Filho, nº 2300 –

Potengi, CEP: 59120-555, Natal/RN.

­ CAICÓ: Rua Otávio Lamartine, 461 – Centro/Área Urbana, CEP: 59300-

000A, Caicó/RN.

­ CURRAIS NOVOS: Praça Cristo Rei, 74, Centro, CEP: 59380-000,

Currais Novos/RN.

­ MOSSORÓ: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-

330, Mossoró/RN.

­ CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.

­ GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,

Goiânia/GO

2.1.10 Coordenação do curso

Prof. Dr. Gilson Garcia da Silva

Contato: [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo

Coordenador de Curso e designado pelo Reitor, para mandato de dois anos,

permitida a recondução.

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso pode contar

com a estrutura de pessoal da Escola da qual é integrante; b) o Conselho de Curso

(ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão previstas nos projetos pedagógicos

(PPCs).

No caso dos cursos a distância registram-se o gerenciamento e apoio da

equipe do NEaD no tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos,

pedagógicos e de produção e customização de recursos didáticos, além das

equipes dos polos, conforme atribuições constantes do Regimento Interno desse

Núcleo.

As coordenações de graduação têm representatividade nos órgãos

colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem o conselho de curso e os

NDEs dos seus respectivos cursos.

2.2.2 A Coordenação do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas a

distância

A Coordenação do Curso está sob a responsabilidade do professor Dr.

Gilson Garcia da Silva, Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 1991, tem mestrado em Engenharia

Mecânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1995) e doutorado

em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do

Norte (2003). Atualmente é professor da Universidade Potiguar e professor do

Instituto Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (IFRN).

Tem experiência na área de Engenharia de Materiais e Eletrônica, com

ênfase em Propriedades Mecânicas dos Metais e automação de processos

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industriais. Também atua na área de inspeção de equipamentos e materiais para

indústria de petróleo, ministrando essa disciplina tanto para o técnico em petróleo

e gás (IFRN) como para engenharia de petróleo na Universidade Potiguar.

O Prof. Dr. Gilson Garcia da Silva, além da experiência como pesquisador,

com vários trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais, bem

como artigos científicos em revistas internacionais, possui experiência profissional

de 15 (quinze) anos no magistério superior e de 20 (vinte) anos na educação técnica

e tecnológica.

2.2.3 A Coordenação Acadêmica Administrativa – CAA - CST em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas a distância

A coordenação do Curso está sob a responsabilidade da Profª. Christiane de

Araújo Nobre (Portaria Nº 057/2015 de 12 de fevereiro de 2015). Bacharel em

Ciência da Computação pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

(UERN), 2009; Mestre em Sistema e Computação pela Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN), 2012. Experiência profissional na educação a

distância desde 2012 como tutora presencial e online do Instituto Metrópole Digital

– IMD. Professora do Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN, atuando no

PRONATEC e nos cursos de nível técnico, no período de 2012 a 2013.

Professora substituta da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, a

partir de novembro de 2012, atuando no curso de Ciência da Computação.

Foi contratada em abril de 2014, pela Universidade Potiguar, exercendo a

docência no curso técnico de Informática para Internet – PRONATEC, modalidade

presencial.

Trabalha na graduação desde agosto de 2014, e como Coordenadora

Acadêmica Administrativa do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas ofertado a distância.

2.2.4 Conselho de curso – ConseC

O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas, modalidade a distância, funciona regularmente e tem a seguinte

composição conforme portaria da reitoria, seguindo as normas institucionais

pertinentes.

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Quadro 1 - Conselho do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas EaD

TITULARES SUPLENTE

Presidente: Gilson Garcia da Silva Christiane de Araújo Nobre

Representação docente: Hidejundes Macedo Paulino

Jorge Ramos Figueiredo

Representação discente: Jose Padilha Chrispim Neto

Ítalo Pereira de Brito

Representantes da entidade profissional afeta ao curso: Marcos Ferreira de Lima

Marcílio Pelicano Ribeiro

O Conselho vem funcionando regularmente, com o propósito de promover a

co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando

decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do

aperfeiçoamento curricular.

As reuniões são realizadas bimestralmente, havendo a possibilidade de

reuniões extraordinárias, quando necessário.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

A necessidade de oferecer o Curso é referenciada na dimensão da

correspondente necessidade social, caracterizada pela incidência em absorver as

pessoas formada pelo mesmo, através de uma evidenciada disposição do mercado

de trabalho.

Ao iniciar o desenvolvimento de cursos superiores de tecnologia (CSTs)

presenciais em 2003, a Universidade Potiguar (UnP) assim o fazia em função do

cumprimento de metas do PDI (2007/2016) relacionadas ao atendimento a

demandas de elevação da escolarização da população e de formação profissional,

estabelecendo-se, naquele momento, uma política de valorização desse tipo de

curso, gradualmente fortalecida pela diversificação da oferta, expansão de vagas,

criação das condições materiais e de recursos humanos para o seu funcionamento.

Enfatiza-se, nesse progresso, a introdução de cursos na modalidade a

distância, sobretudo de graduações tecnológicas, atendendo as diversas

possibilidades obtidas nas Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação –

NTICs e seu uso e valor nos procedimentos educacionais. Conforme o censo da

educação superior de 2013, a matrícula cresceu 3,6% nos cursos nos cursos a

distância, contabilizando uma participação superior a 15% na matrícula de

graduação.

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Nesse sentido, é evidenciada a realização de modelos diferenciados de

ensino e de aprendizagem e da própria educação a distância, expandindo as

chances de escolarização, fato de maior significado na sociedade brasileira,

quando se tem à frente as necessidades educacionais postas pela clientela advinda

do ensino médio.

De acordo com o Censo Escolar 2013 do Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais (INEP), a oferta do ensino médio no país manteve-se

praticamente estável no período de 2007 a 2013, com queda de 0,8% em 2013

(64.037 matrículas).

De acordo com o Diagnóstico da Educação Básica e Superior (2009-2014)

o Rio Grande do Norte (RN), no ano de 2013 obteve 140.565 matrículas do Ensino

Médio, quantitativo inferior ao de 2012 que atingiu 145.114. A educação profissional

continua em expansão, com crescimento de 5,8%, alcançando o contingente de

1,44 milhão de alunos atendidos em 2013 no Brasil em 2013. Para o ensino médio

integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional

(Concomitante e Subsequente)) aumentou 3,7%.

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Nos últimos 7 anos, a rede federal cresceu 64% e a rede privada aumentou

74% a oferta de matrícula, o que significa a importância desse tipo de educação

para o desenvolvimento do país.

Referências contextuais

A informática ou tecnologia da informação é, atualmente, um artifício

essencial para as organizações, na medida em que os recursos tecnológicos

automatizam processos e enquadra-se como fontes de vantagens competitivas por

meio do estudo de cenários, apoio ao processo decisório para fixação e

implementação de novas estratégias organizacionais. Dessa forma, acendem a

preocupação com a coleta, processamento, armazenamento e transmissão da

informação, isso porque a disponibilidade da correta informação, na hora exata,

para as pessoas que tomam decisões, é requisito essencial para o avanço contínuo

da qualidade e competitividade organizacionais, o que alude em considerar a

crescente importância dos sistemas de informação fundamentados em

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computador. Em 2012, A BRASSCOM – Associação Brasileira das Empresas de

Tecnologia da Informação e Comunicação apresentou informações relevantes

onde evidencia em números a elevada demanda nacional por profissionais do setor

de Tecnologia da Informação e Comunicação, especialmente por analistas

desenvolvedores de softwares.

Além desses profissionais, foram expostas informações acerca dos

seguintes profissionais: analistas de suporte computacional, programadores de

sistemas de informação, técnicos de manutenção e equipamentos, e engenheiros

da computação.

A Associação apresentou o crescimento na demanda desses profissionais

no período de 2003 até 2010. Por exemplo, a necessidade de profissionais que

trabalham no Desenvolvimento de Sistemas de Informação no Brasil, no ano de

2003 era de 590, enquanto que no ano de 2010 a busca cresceu para 2.926, e para

os Analistas de Sistemas, a demanda passou de 1.333 profissionais no ano 2003

para 7.603 no ano 2010.

Além disso, a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da

Informação e Comunicação (Brasscom) apresentou que foram necessários 200 mil

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profissionais em Tecnologia da Informação para suprir as demandas de mercado

em 2013, e uma previsão de 400 mil profissionais é prevista para o ano de 2020.

Concluiu-se que ao longo dos anos cresceu bastante e continuará crescendo a

procura por profissionais da área de Tecnologia da Informação e Comunicação.

A partir desse cenário, o CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

mostrar-se como ótima opção de formação profissional, acompanhando um mundo

de trabalho em franca expansão e carente de profissionais com sólida formação

técnica e acadêmica, tanto na iniciativa privada quanto nos órgãos públicos, nos

setores industriais, comerciais e de prestação de serviços.

No estado do RN a informática passa pelas mesmas expectativas de

desenvolvimento, já que está vinculada aos diversos setores produtivos,

mencionando como destaque estadual as atividades de exportação de frutas,

turismo, comércio, e a produção petrolífera em que são múltiplas as cooperações

associadas à área.

Dessa forma, é de grande relevância os trabalhadores que desenvolvem

atividades relacionadas, não sendo satisfatório apenas fazer a instalação de

equipamentos, procura-se por profissionais que consigam desenvolver serviços de

programação, tirar proveito de ambientes de desenvolvimento de sistemas, realiza

testes de programas de computador, executa manutenção de programas de

computadores implantados, entre outras atividades da área.

Nessa perspectiva, a UnP expandiu sua atuação em alguns municípios do

estado do RN, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, na

modalidade EaD, conforme as necessidades locais. No âmbito da área de

Tecnologia e Informação, a oferta do Curso na modalidade à distância, visa, como

em todos os seus cursos, formar cidadãos críticos e reflexivos que além de atender

a demanda de mercado também se comprometam com a responsabilidade social.

É nesse contexto que a Universidade Potiguar oferta o Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade a distância,

beneficiando vários municípios interioranos, muitos dos quais sem nenhuma

Instituição de Ensino Superior (IES).

No RN, existem 29 IES, sendo 4 (quatro) Universidades: três públicas

(Federal do Rio Grande do Norte – UFRN; Estadual do Rio Grande do Norte –

UERN; Federal Rural do Semiárido – UFERSA) e uma particular, a Universidade

Potiguar. Assinalam-se ainda o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

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– IFRN; o Centro Universitário do Rio Grande do Norte – Uni-RN e o Instituto de

Educação Superior Pte. Kennedy. As demais Instituições são faculdades, a maioria

localizada em Natal.

Em relação à oferta de cursos de graduação, em particular de CSTs em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas, modalidade a distância, encontra-se no e-

MEC o registro de que existem 274 IES no país implementando essa graduação.

Diante desses dados e das demais características traçadas em relação ao

cenário brasileiro, o CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, desenvolvido

pela UnP, focaliza a formação de profissionais para atuar na área de sistemas de

informação de forma a inovar, planejar e gerenciar infraestrutura de informação e

coordenar os recursos de informação nas organizações, mostrando-se como uma

excelente escolha, pois alcança um mercado de trabalho em crescimento que

necessita de profissionais com consistente formação técnica e acadêmica.

2.3.2 Concepção

O desenvolvimento do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na

condição de uma graduação à distância, funciona de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais instituídas pelos Pareceres CNE/CP n. 436/2001 e

n. 29/2002, e Resolução CNE/CP n. 3/2002; em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), considerando também o Decreto n. 5.622/2005 que trata da educação

a distância (EaD), alterado pelo Decreto 6.306/2007, e outros dispositivos oficiais

pertinentes.

O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação

educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objetos

de estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem

(AVA) - Blackboard, a partir da compreensão educação a distância como:

mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos5.

5 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010.

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O Curso leva em conta também a compreensão de autores, como Arafeh,15

que diz: a Educação a Distância (EaD) abrange uma vasta gama de novas

tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem e habilidades e ambientes

desenvolvidos para oferecer conteúdo educacional para a aprendizagem dentro e

fora dos tradicionais ambientes educacionais. Como resultado, a EaD vem

acompanhada por uma série de outros conceitos e práticas que surgiram de novos

desenvolvimentos tecnológicos e sociais.

A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a distância tem como

elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de ensino e

aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de transmissão

(tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.

A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem,

é a de que esta se efetiva na interrelação com o outro, sempre com a mediação da

linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações.

Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente.

Visto que os cursos superiores de tecnologia, em geral, assim como os

ofertados a distância têm alunos adultos, como é o caso do CST em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, as colaborações de Malcom Knowles também são

essenciais, adotando-se, no presente Projeto, o conceito de andragogia para a

compreensão do processo cognitivo de aprendizagem do adulto.

Também é importante, no Curso, o pensamento de Paulo Freire,

particularmente no que se refere à conscientização como um processo de inserção

crítica do indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação

transformadora), assim como a construção da autonomia intelectual do estudante.

Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar (2009),

estariam pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito

ao ritmo individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de

convivência, entre outras”.

Assim, o modelo pedagógico adotado pelo CST em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas compreende elementos teóricos - que explicam e

orientam a forma de abordagem do currículo e que se concretiza nas práticas

pedagógicas, as quais requerem, necessariamente, interações

professor/aluno/objeto de estudo - e, ao mesmo tempo, elementos práticos –

essenciais ao Curso, por sua natureza enquanto graduação tecnológica.

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Ao mesmo tempo, o processo formativo refere-se às relações sociais e

produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos do Curso. Busca-

se, portando, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos, e o

desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade de pessoas e

grupos e a necessidade de preservação ambiental.

O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter o egresso atualizado em

relação às novidades de sua profissão. Anualmente acontecem o Workshop da

Escola de Engenharias Ciências Exatas e o Congresso Científico da Unp. Em

ambos são realizadas atividades voltadas para as diversas áreas de atuação

profissional, relacionando-as às principais questões econômicas, sociais, políticas

e ambientais, nacionais e internacionais. Além disso, visa à atualização acerca de

inovações tecnológicas e científicas nas mais diversas áreas onde as ciências

exatas são aplicadas.

A oferta do Curso enfatiza a integração/interação com o mercado de

trabalho, considerando as constantes inovações tecnológicas e científicas e a

complexidade das questões mercadológicas, conforme apontado pelas diretrizes

curriculares nacionais gerais (Resolução CNE/CES n. 3/2002)

É importante que o aluno entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir

as bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna

inviáveis os profissionais que não se atualizem e não apresentem diferenciais de

competitividade e que. Nesse contexto, o profissional da área de Tecnologia da

Informação possui um papel fundamental para elaborar soluções para meio de

recursos computacionais, desse modo, impulsionar a sobrevivência das

organizações.

São fundamentais na proposta do Curso, de acordo com as diretrizes

curriculares nacionais gerais (Parecer CNE/CP n. 29/2002 e Resolução CNE/CP n.

3/2002) estudos e atividades que propiciem ao aluno a compreensão e a avaliação

dos conceitos e ferramentas essenciais à gestão e sua aplicabilidade no contexto

empresarial. Logo, a dinâmica curricular deve ocorrer de acordo com os seguintes

princípios:

● interdisciplinaridade, que pressupõe aproximações e complementações

entre conhecimentos afins, sendo essencial o desenvolvimento de atividades

formuladas em torno de temáticas comuns, como no caso dos Projetos

Interdisciplinares I, II e III.

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● flexibilidade curricular, abrangendo possibilidades de: i) aproveitamento de

estudos; ii) experiências profissionais anteriores; iii) exame de proficiência e iv)

emissão de certificação intermediária;

● atualização permanente, que se encontra imbricada com a provisoriedade

do conhecimento e com a velocidade com que avançam a ciência, a técnica e a

tecnologia, exigindo uma revisão contínua do Curso, de forma a expressar a sua

relevância social;

● contextualização, implicando constante articulação entre as atividades

curriculares, entidades e instituições que trabalham com segmentos empresariais,

na perspectiva de provocar situações pedagógicas de interesse para os alunos, e

de desenvolver um processo formativo compatível com as demandas sociais,

nestas incluídas as necessidades do mercado de trabalho.

Os procedimentos adotados nas disciplinas e atividades curriculares visam

propiciar a articulação entre teoria e prática, com estímulo à participação discente

nas diferentes situações didático-pedagógicas, de forma a potencializar o

desenvolvimento de competências e habilidades como a autonomia intelectual e a

capacidade de adaptação às mudanças e às transformações de mercado,

condições importantes para a educação continuada.

Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a

contextualização, a respeito do qual, como relatora do Parecer CNE/CEB n.

15/1998, Guiomar Namo de Mello destaca:

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

As iniciativas pedagógicas, portanto, têm maior significado, tanto quanto

maior for a sua proximidade com as práticas laborais. Nesse sentido, a

contextualização evoca áreas, âmbitos ou dimensões de formação generalista,

focada na gestão de negócios comerciais presentes na vida pessoal, social e

cultural dos sujeitos e mobiliza competências cognitivas já adquiridas.

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2.3.3 Objetivos

Geral

Formar tecnólogos em Analise e Desenvolvimento de Sistemas capazes de

otimizar e informatizar processos de trabalho por meio da tecnologia da

informação. O profissional será capaz de interpretar, implementar e adaptar

soluções tecnológicas a partir da análise, avaliação, planejamento, projeto e

implementação de sistemas computacionais.

Específicos

Saber identificar conceitos de tecnologias atuais e futuras, sendo capaz de

contribuir à inovação tecnológica;

Utilizar o conhecimento adquirido na modelagem e projeto de sistemas

baseados em computador de tal forma que isto demonstre a compreensão

da relação custo/benefício envolvendo as decisões de projeto;

Especificar, projetar e implementar sistemas baseado em computador;

Desenvolver e implementar softwares básicos, aplicativos e sistemas de

informação utilizando metodologias de desenvolvimento, linguagens de

programação e ferramentas computacionais;

Utilizar as principais tecnologias computacionais para construção de

sistemas de software;

Analisar e estender sistemas baseados em computador segundo critérios

relacionados ao seu corrente uso e desenvolvimento futuro;

Aplicar de forma efetiva as ferramentas utilizadas para a construção e

documentação de software;

Compreender o processo envolvido na utilização de computadores e

dispositivos computacionais na solução de problemas práticos;

Os objetivos estabelecidos estão relacionados às habilidades e

competências previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,

bem como nas habilidades e competências definidas no âmbito institucional e da

Escola a que pertence o curso.

Há um quadro no item 07 que evidencia essa relação explicitando a

coerência absoluta entre, objetivos do curso, definidos a partir das habilidades e

competências previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, institucionais e da

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Escola, estrutura curricular e perfil do egresso, sempre respeitado o contexto

educacional cuja expressão máxima se materializa no perfil dos estudantes.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas - EaD da Universidade Potiguar visa a formação de um profissional

ético, competente, empreendedor e comprometido com a sociedade em que vive,

além do domínio de conhecimentos, habilidades e competências para seu perfil

profissional. Esse profissional analisa, projeta, documenta, especifica, testa,

implanta, mantém sistemas computacionais de informação.

Com uma formação base no 1º semestre do curso e específica nos demais

semestres, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas da UnP apresenta conhecimentos que possibilitam ao egresso atuar em

diversos ramos de atividade. Pois, o curso fornece condições para que os alunos

tornem-se cidadãos com excelente capacidade intelectual e iniciativas

empreendedoras.

Dessa forma, o futuro profissional deve trabalhar também com ferramentas

computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na

produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação

e de metodologias de construção de projetos, preocupação com a qualidade,

usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais.

E de acordo com o Catalogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia,

é preciso que os profissionais sejam capazes de implementar, em software,

sistemas que definam problemas do mundo real. É preciso desenvolver software

para aplicações comerciais, analisando a realidade brasileira, em particular a

nordestina, e sua implantação no ambiente internacional e nacional,

proporcionando as condições para as corporações permaneçam no mercado.

Além disso, na concepção do CST em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas da UnP preocupou-se com à formação de profissionais que tenham a

compreensão da dinâmica social e organizacional, e o entendimento sobre as

transformações intercedidas pela tecnologia são tão relevantes quanto o domínio

da própria tecnologia, sendo esta apenas um caminho pelo qual essa

transformação se concretiza. A finalidade de utilização das tecnologias da

informação nas empresas é disponibilizar ferramentas para geração de valor com

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economia de recursos e ganho de produtividade. Assim sendo, o profissional

precisa ser capaz de remodelar processos empresariais de uma forma inovadora e

eficiente, ao invés de apenas desenvolver produtos tecnológicos.

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Além das competências gerais, o egresso deve apresentar as competências

e habilidades específicas demonstradas no (quadro 2), que estabelece uma relação

destas com as disciplinas responsáveis pela sua formação.

Quadro 2 – Relação entre competências e habilidades com as disciplinas

correspondentes – Estrutura 2014.1

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DISCIPLINAS ASSOCIADAS

Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas.

Fundamentos de Sistemas de Informação, Arquitetura e Organização de Computadores, Linguagem de Programação, Práticas de Programação, Sistemas Operacionais, Empreendedorismo e Sustentabilidade, Projeto e Administração de Banco de Dados, Redes de Computadores, Desenvolvimento de Software para Web, Qualidade e Teste de Software, Sistemas Distribuídos, Computação Móvel, Gestão de Projetos, Projeto Interdisciplinar I, Projeto Interdisciplinar II, Projeto Interdisciplinar III

Formação humanística permitindo a compreensão do mundo e da sociedade, e o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e de comunicação e expressão.

Antropologia e Cultura Brasileira; Comunicação e Expressão; Empreendedorismo e Sustentabilidade, Optativa, Projeto Interdisciplinar I, Projeto Interdisciplinar II, Projeto Interdisciplinar III

Formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica organizacional.

Antropologia e Cultura Brasileira; Estrutura de Dados; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Projeto e Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III

Preocupação constante com a atualização tecnológica e com o estado da arte.

Fundamentos de Sistemas de Informação; Arquitetura e Organização de Computadores, Linguagem de Programação; Banco de Dados; Práticas de Programação; Antropologia e Cultura Brasileira, Estrutura de Dados; Sistemas Operacionais; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Projeto e Administração de Banco de Dados; Redes de Computadores; Desenvolvimento de Software para Web; Qualidade e Teste de Software; Sistemas Distribuídos; Computação Móvel; Gestão de Projetos.

Domínio da língua inglesa para leitura técnica na área

Construção de Algoritmos; Raciocínio Lógico; Engenharia de Software; Sistemas Digitais; Arquitetura e Organização de Computadores; Linguagem de Programação; Práticas de Programação; Estrutura de Dados; Sistemas

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Operacionais; Modelagem de Sistemas; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Redes de Computadores; Pesquisa, ordenação e Técnicas de Armazenamento; Desenvolvimento de Software para Web; Laboratório de Programação; Qualidade e Teste de Software; Sistemas Distribuídos; Computação Móvel; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III

Conhecimento básico das legislações trabalhista e de propriedade intelectual

Fundamentos de Sistemas de Informação; Comunicação e Expressão; Antropologia e Cultura Brasileira; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

Processo de projeto para construção de soluções de problemas com base científica

Empreendedorismo e Sustentabilidade; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Desenvolvimento de Software para Web; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

Modelagem e especificação de soluções computacionais para diversos tipos de problemas

Engenharia de Software; Modelagem de Sistemas; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Desenvolvimento de Software para Web; Laboratório de Programação; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

Validação da solução de um problema de forma efetiva

Construção de Algoritmos; Raciocínio Lógico; Engenharia de Software; Linguagem de Programação; Práticas de Programação; Estrutura de Dados; Modelagem de Sistemas; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Desenvolvimento de Software para Web; Laboratório de Programação; Qualidade e Teste de Software; Computação Móvel; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III

Projeto e implementação de sistemas de computação

Projeto e Administração de Banco de Dados; Desenvolvimento de Software para Web; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III

Critérios para seleção de software e hardware adequados às necessidades empresariais, industriais, administrativas de ensino e de pesquisa

Fundamentos de Sistemas de Informação; Engenharia de Software; Arquitetura e Organização de Computadores; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Antropologia e Cultura Brasileira; Sistemas Operacionais; Redes de Computadores; Qualidade e Teste de Software;

Respeitar os princípios éticos da área de computação

Fundamentos de Sistemas de Informação; Engenharia de Software; Arquitetura e Organização de Computadores; Linguagem de Programação; Empreendedorismo e

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Sustentabilidade; Antropologia e Cultura Brasileira; Práticas de Programação; Gestão de Projetos.

Implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio-ambiente

Construção de Algoritmos; Raciocínio Lógico; Fundamentos de Sistemas de Informação; Engenharia de Software; Sistemas Digitais; Arquitetura e Organização de Computadores; Linguagem de Programação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Práticas de Programação; Estrutura de Dados; Sistemas Operacionais; Modelagem de Sistemas; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Redes de Computadores; Pesquisa, ordenação e Técnicas de Armazenamento; Desenvolvimento de Software para Web; Laboratório de Programação; Qualidade e Teste de Software; Sistemas Distribuídos; Computação Móvel; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação

Construção de Algoritmos; Comunicação e Expressão; Raciocínio Lógico; Fundamentos de Sistemas de Informação; Engenharia de Software; Sistemas Digitais; Arquitetura e Organização de Computadores; Linguagem de Programação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Antropologia e Cultura Brasileira; Práticas de Programação; Estrutura de Dados; Sistemas Operacionais; Modelagem de Sistemas; Banco de Dados; Projeto e Administração de Banco de Dados; Redes de Computadores; Pesquisa, ordenação e Técnicas de Armazenamento; Desenvolvimento de Software para Web; Laboratório de Programação; Qualidade e Teste de Software; Sistemas Distribuídos; Computação Móvel; Gestão de Projetos; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade

Fundamentos de Sistemas de Informação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Antropologia e Cultura Brasileira; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar II; Projeto Interdisciplinar III.

O conjunto das competências e habilidades está organizado numa

sequência que proporciona ao aluno a obtenção de certificações intermediárias,

conforme especificações deste PPC, o que se configura como uma das estratégias

de flexibilização curricular – princípio previsto nas diretrizes curriculares nacionais

gerais para a graduação tecnológica.

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34

2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES

O egresso possuirá uma formação capaz de atuar no desenvolvimento

tecnológico da computação. Consequentemente, este será capaz de interpretar e

adaptar as inúmeras soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua

disposição para análise, avaliação, planejamento, projeto e implementação de

sistemas computacionais.

O profissional em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá atuar nos

mais diferentes tipos de organizações, como: órgãos públicos, instituições privadas

ou ainda em seu próprio empreendimento utilizando equipamentos de informática,

ferramentas computacionais, e metodologia de projetos no desenvolvimento de

sistemas, por meio do raciocínio lógico, do emprego de linguagens de programação

e de metodologias de construção de projetos.

Além disso, ele está apto a projetar e programar sistemas computacionais

de informação para indústrias, prestadores de serviços, empresas públicas e

desenvolvedoras de software. No entanto, o profissional poderá desempenhar

diversas funções ou cargos:

Analista de Sistemas;

Projetista de Sistemas;

Administrador de Dados;

Consultor em Tecnologia;

Gerente de Tecnologia;

Gerente de Informações;

Docente na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

2.3.5 Organização curricular

O Curso está organizado em 5 séries, com um mínimo de 2000 horas,

considerando o disposto: a) nas diretrizes curriculares nacionais para os CSTs; b)

no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia; c) no Decreto n.

5.622/2005 (alterado pelo Decreto n. 6.303/2007); d) nos Referencias de Qualidade

para Educação Superior a Distância. São cumpridos também outros requisitos

legais e normativos do ponto de vista da organização curricular. (Quadro 03):

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Quadro 03 – Requisitos legais e normativos relacionados à LIBRAS, educação

ambiental e educação das relações étnico-raciais - estratégias de

cumprimento

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 (LIBRAS).

­ Inclusão de LIBRAS como optativa na estrutura curricular em vigor.

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais).

­ Empreendedorismo e Sustentabilidade Ambiental ­ Atividades em extensão e pesquisa

­ Palestras e eventos científicos

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (educação ambiental).

­ Antropologia e Cultura Brasileira

­ Atividades em extensão e pesquisa

­ Palestras e eventos científicos

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 (direitos humanos).

­ Antropologia e Cultura Brasileira ­ Atividades em extensão e pesquisa

­ Palestras e eventos científicos

No âmbito das orientações da UnP, o Curso segue o previsto no Projeto

Pedagógico Institucional e no PDI 2007/2016, especialmente no que se refere à

implementação de políticas, objetivos e metas que focalizam a educação

tecnológica e a modalidade a distância.

Do ponto de vista curricular, a organização do Curso apresenta as seguintes

características:

a seleção das disciplinas é feita sob os princípios da sua relevância para

o desenvolvimento do perfil profissional e da necessidade de construção

de aprendizagens significativas, o que pressupõe o contato dos alunos

com as condições do futuro exercício profissional e a integração entre

teoria e prática;

enseja a flexibilidade curricular, mediante, sobretudo, a emissão de

Certificado;

a sequência das disciplinas propicia a interdisciplinaridade, princípio

viabilizado também por meio de atividades de iniciação científica e de

extensão e da oferta das disciplinas Projeto Interdisciplinar I, II e III;

os estudos e atividades realizadas ao longo das quatro séries são

conduzidos sob a concepção do uso crescente de novas tecnologias nos

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processos produtivos e do relacionamento dos processos de trabalho

com os padrões econômicos, sociais e culturais das sociedades

contemporâneas.

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 1, ciclos de

formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, delineando-se,

metodologicamente, uma lógica que vai do geral ao particular.

Os ciclos, com o sentido da abrangência do processo de formação em

relação aos alunos e à totalidade de suas realidades materiais e subjetivas, são

três:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do

Curso, abrangendo disciplinas que compõem a base para a

compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma

base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos;

estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno

que se articula à divisão social e técnica do trabalho; aglutinam disciplinas,

compreendidas como campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular

e específico.

Com esta lógica, que pressupõe interações, pretende-se que o aluno possa,

gradualmente, apreender saberes gerais e específicos, em perspectiva

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interdisciplinar, num caminho teórico e metodológico que vai do mais simples para

o mais complexo; do geral para o particular6.

Figura 1 – Lógica curricular

Nessa lógica, a estrutura curricular constitui expressão síntese dos ciclos e

blocos, contendo a delimitação dos espaços de tempo das disciplinas série a série,

o que pode ser ilustrado inicialmente a partir da estrutura implantada. (Quadro 04).

Quadro 04 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2014.1

CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE

CONHECIMENTOS DISCIPLINAS

GERAL E HUMANÍSTICO Fundamentação Geral

Básica

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

OPTATIVA

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Pesquisa

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

Fundamentação em Informática

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Comportamento e Sociedade

EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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38

Gestão de Projetos GESTÃO DE PROJETOS

PROFISSIONALIZANTE Práticas e Habilidades

RACIOCÍNIO LÓGICO

CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS

ENGENHARIA DE SOFTWARE

SISTEMAS DIGITAIS

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

PRÁTICAS DE PROGRAMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS

SISTEMAS OPERACIONAIS

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO

PROJETO E ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS

REDES DE COMPUTADORES

PESQUISA, ORDENAÇÃO E TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

BANCO DE DADOS

ESTRUTURA DE DADOS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA WEB

COMPUTAÇÃO MÓVEL

QUALIDADE E TESTE DE SOFTWARE

Essas disciplinas, cujas ementas e bibliografias constam do anexo A, têm a

sua distribuição por série e cargas horárias estabelecidas na estrutura curricular

implantada em 2014.1.

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Estrutura curricular 2014.1

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Comunicação e Expressão 40

Raciocinio Lógico 40

Construção de Algoritmos 80

Sistemas Digitais 80

Fundamentos de Sistemas de Informação 40

Engenharia de Software 80

Total 1ª Série 360

Antropologia e Cultura Brasileira 40

Arquitetura e Organização de Computadores 80

Empreendedorismo e Sustentabilidade 40

Linguagem de Programação 80

Práticas de Programação 80

Projeto Interdisciplinas I 80

Total 2ª Série 400

OPTATIVA 40

Banco de Dados 80

Estrutura de Dados 80

Modelagem de Sistemas 80

Sistemas Operacionais 80

Projeto Interdisciplinar II 80

Total 3ª Série 440

Laboratório de Programação 80

Projeto e Administração de Banco de Dados 80

Redes de Computadores 80

Pesquisa, Ordenação e Técnicas de Armazenamento 80

Sistemas Distribuídos 80

Total 4ª Série 400

Desenvolvimento de Software para WEB 80

Computação Móvel 80

Gestão de Projetos 80

Qualidade e Teste de Software 80

Projeto Interdisciplinar III 80

Total 5ª Série 400

Carga Horária Total do Curso 2000

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Acessibilidade pedagógica e atitudinal

As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se

numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes

e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico7. Mesmo assim, há

7 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP,

mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.

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disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam essas

dimensões da acessibilidade. São exemplificativas Antropologia e Cultura Brasileira

e Libras (esta, optativa).

2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA

A oferta das disciplinas, de acordo com o Regimento Geral, ocorre:

a) na 1ª série: por blocos, cada um composto por três disciplinas, de modo

a facilitar a ambiência do aluno à modalidade;

b) da 2ª série em diante: de forma continuada, ou seja, as unidades

curriculares são desenvolvidas ao longo de cada série.

Essa organização poderá ser modificada a partir de ações de

acompanhamento e avaliação efetivadas pelo NDE.

Formatos de oferta

Desde a implantação do Curso existe apenas o formato on line de oferta,

com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem.

Estruturado com base em pesquisa8, atende a um público já atuante no mercado

de trabalho e com expectativas de atualização e ascensão profissional, de melhoria

salarial e de obtenção de diploma de graduação.

Todavia, para esse mesmo público, segundo a referida pesquisa, o requisito

legal de frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas

as condições dos horários de trabalho.

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa

integrar conteúdos de uma ou mais séries, e ainda estabelecer relações entre esses

conteúdos e aqueles situados em campos do conhecimento afins.

A proposta do Curso é estimular a implementação de inovações

pedagógicas e adoção de procedimentos metodológicos que coloquem em

evidência uma nova atitude do professor e do aluno expressando um novo modo

de ser e de agir com vistas ao desenvolvimento do ser humano.

8UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.

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É nessa perspectiva que estão organizadas atividades curriculares de várias

disciplinas, especialmente dos Projetos Interdisciplinares, cuja execução propicia

ao aluno a percepção de que uma determinada área do conhecimento se

intercomunica com outras, podendo formar um todo constituído de partes (embora

não se neguem as especializações associadas à divisão social e técnica do

trabalho).

Pela metodologia adotada, a execução dos projetos interdisciplinares

oportuniza aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito

investigativo e o contato com realidades do mercado de trabalho.

Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares

Os projetos interdisciplinares I, II e III, previstos nas estruturas curriculares

em vigor, da 2ª a 4ª série, são trabalhados a partir de temáticas definidas pelo NDE

em conjunto com demais professores. A perspectiva é que, a partir de cada tema,

haja convergência entre as disciplinas ofertadas na própria série do Projeto e as

da(s) série(s) anterior(es).

Cada projeto tem as suas etapas de construção detalhadas em guia de

aprendizagem, havendo flexibilidade para definição de novas temáticas que

atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de

localização dos polos, ou quando resultados da avaliação deste Projeto Pedagógico

assim o indicarem.

Em relação à estrutura curricular 2014, o desenvolvimento dos projetos

apresenta-se da seguinte forma:

Projeto Interdisciplinar I

O objetivo é o desenvolvimento um pequeno projeto de software por um

aluno ou um grupo de alunos. Este projeto vai abranger os conhecimentos

adquiridos no semestre anterior e mais especificamente as disciplinas Engenharia

de Software e Lógica de Programação. O objetivo é criar uma aplicação simples,

porém funcional, simulando alguma necessidade do mercado.

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Projeto Interdisciplinar II

Compreende o desenvolvimento de um projeto de software por um aluno ou

um grupo de alunos. A essência, neste caso, é semelhante a do Projeto

Interdisciplinar I, porém agora usando novas técnicas de programação aprendidas

nos períodos anteriores, e mais especificamente nas disciplinas de Linguagem de

Programação e Práticas de Programação. Este projeto deverá apresentar melhor

organização, orientação a objetos (mesmo que simplificada), e, se desejar, poderá

ter integração com banco de dados.

Projeto Interdisciplinar III

Visa o desenvolvimento de um projeto de software por um aluno ou um grupo

de alunos. Além de seguir a mesma essência do Projeto Interdisciplinar II, este

projeto terá um nível de exigência maior, devendo agora ser realmente um projeto

funcional, com interface de usuários bem definida, orientação a objetos plena e

integração com banco de dados.

Este trabalho possibilita uma maior integração dos conteúdos estudados nas

disciplinas das séries do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Torna-

se importante acrescentar que exercícios dessa natureza possibilitam a percepção

de que a produção do conhecimento não se dá de modo isolado, uma vez que os

saberes se intercomunicam formando um todo constituído de partes essenciais a

sua compreensão.

Nos três casos, os resultados serão apresentados a partir da construção de

um relatório técnico científico, devendo estes subsidiar propostas de intervenção a

serem desenvolvidos junto às instituições, cenários de investigação.

A intenção da realização desses projetos é proporcionar ao aluno uma

experiência de relação direta entre os conhecimentos do curso e a realidade

objetiva, capitalizando aspectos de interdisciplinaridade; consolidar o aprendizado

dos alunos numa situação em que se exijam os fundamentos e conceitos da área,

a aplicabilidade prática dos mesmos, aliando a capacidade de reflexão, análise e

sistematização; evidenciar as necessidades das habilidades dos eixos de gestão e

negócios e colaboração no trabalho profissional e ainda apurar o nível de formação

alcançado pelo aluno para sua qualificação e aprovação no Curso Superior de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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As decisões das temáticas tratadas nos Projetos Interdisciplinares serão

definidas pelo NDE em conjunto com demais professores. As atividades serão

planejadas e conduzidas pelos professores da série, mas toda a sua

operacionalização é feita pelo e sob a orientação do professor da disciplina.

Destaca-se, além desses Projetos, que a interdisciplinaridade também é

observada na realização de trabalhos acadêmicos das outras disciplinas que

possuem o objetivo de favorecer a ampliação de conhecimentos dos alunos, com

estudos sobre um tema comum às disciplinas trabalhadas em uma mesma série ou

em séries anteriores, o que permitirá ao aluno compreender melhor a sinergia

curricular, a inter-relação entre conceitos e a aplicação destes conteúdos na prática,

contribuindo para o desenvolvimento de uma visão abrangente necessária à área

de TI.

2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

As estratégias de flexibilização curricular são viabilizadas principalmente

por meio de:

aproveitamento de estudos e experiências anteriores;

oferta de disciplinas optativas;

estágio supervisionado não obrigatório.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências

anteriores do aluno com base no art. 41 da LDB n. 9.394/1996 que, de maneira

bastante ampla, dispõe: o conhecimento adquirido na educação profissional,

inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação

para prosseguimento ou conclusão de estudos.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias

como o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade,

destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência

profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante

comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e

competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu

curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

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Em caso de solicitação do exame de proficiência, o Curso pode adotar como

procedimentos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no

laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;

b) aplicação presencial ou eletronicamente de prova escrita;

c) análise de curriculum profissional, com a respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos levará em conta as

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de

outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que analisadas

pelo NDE e aprovadas previamente pelo Conselho do Curso.

A implementação do exame de proficiência, quando se tratar de

aproveitamento de disciplina, ocorrerá a partir de editais elaborados pela ProAcad,

com base em indicação pela Coordenação do Curso.

Oferta de disciplinas optativas

Desde a instalação do Curso, prevê-se a oferta de disciplinas optativas com

vistas à diversificação e flexibilização do processo formativo, observando-se a sua

organização na estrutura curricular. São ofertadas como tal:

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; e

Libras

Estágio supervisionado não obrigatório

O aluno do Curso pode realizar estágio supervisionado não obrigatório nos

termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Art. 2º, § 2º), desde que

cumpridos os requisitos estabelecidos neste Projeto.

Do ponto de vista do Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar, art.

4º:

O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é o estágio realizado por livre escolha do aluno, na área de sua formação, e que, de acordo com as suas peculiaridades e quando previamente formalizado junto à Universidade, dará direito a comprovante de horas de estágio.

Nesse tipo de estágio o aluno terá experiência prática na área do Curso, de

modo a ampliar, diversificar e complementar suas aprendizagens e estabelecer

uma correlação entre a teoria e a prática, desde a 1ª série.

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Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com os agentes de

integração Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lode

(IEL), desenvolvendo também convênios diretos com empresas e organizações

governamentais e não governamentais.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno

com a coordenação de polo, para que possa informar os dados da organização/

campo de estágio necessários à regularização do termo de compromisso.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), com apoio do seu Núcleo

de Estágio e Empregabilidade.

O acompanhamento do estágio deve ser realizado mensalmente, através de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação de polo, indicando as

principais atividades desenvolvidas na empresa.

2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DAS RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS E DOS DIREITOS HUMANOS

O tratamento da educação ambiental e da educação das relações étnico-

raciais, no âmbito do Curso, irá ocorrer através da oferta das disciplinas

EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE e ANTROPOLOGIA E

CULTURA BRASILEIRA, e de forma transversal, e sob o entendimento de que uma

e outra são práticas sociais que interagem e se situam no campo dos direitos

humanos e da cidadania.

Reforçam esse entendimento no tocante à educação ambiental os princípios

enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 19999:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,

considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais;

9 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

No que diz respeito à educação para as relações étnico-raciais destaca-se o

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, com ênfase para os princípios que

indicam:

a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de

direitos;

b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os

negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;

c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,

essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;

d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos

e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;

e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão

dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de

vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às

relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.

Como disciplinas do ciclo básico profissionalizante, além de abordarem as

questões étnico-raciais, Ética e Compromisso Social, Desenvolvimento Humano e

Social e Antropologia e Cultura têm em seu ementário conteúdos que tratam

questões relacionadas à temática dos Direito Humanos, assuntos que, por sua vez,

são trabalhados pelo curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, de modo a

atenderem às normatizes da Resolução CNE/CES n. 1, de 30 de maio de 2012,

segundo a qual a Educação em Direitos Humanos deve ser pautada em

concepções e práticas educativas voltadas aos processos de promoção, proteção,

defesa dos Direitos Humanos, sendo aplicadas na vida cotidiana dos cidadãos em

suas responsabilidades individuais e coletivas.

Outro ponto relevante da Resolução das Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos, o qual institui que para promover a educação em

direitos humanos visando mudança e transformação social é preciso pautar o

ensino no seguimento dos princípios da(o):

I - dignidade humana;

II - igualdade de direitos;

III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;

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IV - laicidade do Estado;

V - democracia na educação;

VI - transversalidade, vivência e globalidade; e

VII - sustentabilidade socioambiental.

Estratégias de abordagem

As principais estratégias de trabalho no Curso, em relação às temáticas,

compreendem a oferta de disciplinas e atividades transversais.

No primeiro caso, destaca-se o desenvolvimento das seguintes unidades

curriculares:

a) educação ambiental: EMPREENDEDORISMO E

SUSTENTABILIDADE, na 2ª série da estrutura curricular 2014;

b) educação para a educação das relações étnico raciais:

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA, na 2ª série da estrutura

curricular 2014.

c) educação dos direitos humanos: ANTROPOLOGIA E CULTURA

BRASILEIRA, na 2ª série da estrutura curricular 2014.

O curso ainda desenvolve ações como, palestras referentes às temáticas

abordadas na disciplina e participação do aluno em eventos científicos, focados nas

temáticas da disciplina. A universidade organiza eventos como Workshop e

Congresso Científico onde são debatidas as transformações tecnológicas

associadas aos diversos aspectos da vida social, a globalização, o

desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento

organizacional. Aponta-se também o e-book Sociedade e Educação das Relações

Étnico-raciais, desenvolvido por docentes da própria Universidade, disponível on-

line SIB/Biblioteca Virtual UnP

Os alunos devem encontrar nas disciplinas condições didático-pedagógicas

para estabelecer relações entre a educação ambiental e a educação das relações

étnico-raciais; entre estas e a dinâmica da sociedade brasileira atual, em particular

no que se refere aos direitos que conformam uma vida cidadã; de sistematizar e

construir sínteses e formas de intervenção com base nos assuntos estudados e

experiências vividas.

Essa perspectiva leva em conta a articulação da nova unidade curricular:

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a) com a própria Lei n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V

que indicam ser necessário:

IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

b) com os objetivos da educação para as relações étnico-raciais, como

explicitado na Resolução CNE/CP n. 1/2004, art. 2º, § 1º:

divulgação e produção de conhecimentos bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

Atividades implementadas

Destaca-se, como uma das realizações expressivas no campo da educação

para a educação das relações étnico-raciais, a produção de um livro construído sob

orientações da Assessoria Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do

NEaD, cujos capítulos têm como títulos:

estrutura social e aspectos étnico-culturais;

etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;

etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;

grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;

cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;

políticas de inclusão social;

direitos sociais no Brasil;

relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira

contemporânea.

No tocante à educação ambiental, assinala-se a organização de programas

e projetos de extensão, dos quais alunos e docentes dos cursos – inclusive do CST

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – podem participar. São ilustrativos:

oficina de reciclagem de papel; bosque das mangueiras, entre outros. Indica-se,

ainda, a produção apresentada nas diversas edições do congresso

científico/mostra de extensão promovido anualmente pela UnP.

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2.4 METODOLOGIA

O Curso adota estratégias diversificadas em consonância com os objetivos,

perfil profissional e competências previstas neste Projeto e nos planos de ensino.

Tem-se como perspectiva uma dinâmica de co-responsabilidade em que ao

professor cabe a mediação pedagógica e, ao aluno, uma participação efetiva,

responsável e autônoma em direção à construção de suas aprendizagens.

Nesse sentido, as situações didático-pedagógicas propiciam ao estudante o

desenvolvimento da sua autonomia intelectual e de uma postura colaborativa e

crítica necessárias a:

a) construção de competências relacionadas ao comunicar-se com

clareza, ao domínio de conteúdos e métodos necessários à

superação de riscos e ao aproveitamento de oportunidades,

observada a dinâmica do mercado de trabalho;

b) investigação do cotidiano da profissão, mediante a realização de

pesquisas e de atividades integradas, com destaque para as

promovidas pelos Projetos Integrados I e II. O objetivo é que o futuro

profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais,

educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a

atuação do profissional, considerando a realidade brasileira e sua

inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN;

c) construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, da agilidade, da

participação; criatividade, cooperação e atitude ética de respeito à

diversidade de pessoas e grupos, e de preservação ambiental.

Destacam-se, sob essa perspectiva, a leitura dos conteúdos indicados pelo

professor, estudo de casos, visitas técnicas, apresentação e análise de vídeos,

participação em fóruns, atividades nos laboratórios de informática com uso de

ferramentas e softwares, tais como Excel e BizAgi (software gratuito BPM [Business

Process Management] que permite automatizar os processos de negócio de forma

ágil e simples em um ambiente gráfico intuitivo) na perspectiva da integração teoria-

prática e da interdisciplinaridade.

Os alunos participam ativamente das atividades seja no sentido de superar

eventuais dificuldades de aprendizagem, seja no sentido de facilitar a compreensão

dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que possam relatar suas

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experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o respeito à opinião

de outros estudantes.

Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior são adultos (ou

jovens adultos), as situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da

andragogia. Assim, o professor desenvolve sua disciplina considerando que, a

princípio, seu aluno apresenta condições de auto administrar-se e tem um campo

de experiências que, por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens

já construídas e à construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem

está, portanto, diretamente associado a essas experiências e, também, à

aplicabilidade do quanto estudado.

Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e

intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos,

técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso

em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e

competente, constituindo-se cidadão.

Articulação teoria-prática

O Curso visa formar o profissional com perfil empreendedor, capaz de

proporcionar a integração teoria-prática.

São realizadas atividades nos laboratórios de informática, como também

visitas técnicas supervisionadas pelos respectivos professores, inclusive ao

Empreende, a fim de se demonstrar o funcionamento da incubadora de empresas,

assim como das empresas incubadas

Recursos

No decorrer de cada disciplina, os estudantes vivenciam situações didáticas

organizadas em unidades de estudo, compostas por momentos síncronos e

assíncronos:

Síncronos:

Encontros presenciais: são realizados nos polos de apoio presencial

conforme os planos de ensino, destinando-se alguns à avaliação

presencial.

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Web conferências: encontros virtuais para exposição, discussão e

revisão dos conteúdos desenvolvidos ao longo do semestre.

Chat: recurso de bate-papo que o Estudante pode acessar para tirar

dúvidas com os Tutores a Distância.

Assíncronos:

Exploração de conteúdos: os estudantes exploram no seu próprio

ritmo os conteúdos disponibilizados em cada unidade de estudo, nos

formatos texto, hipertexto e multimídia, podendo imprimir uma versão

dos materiais para estudo off-line.

Atividades de aprendizagem: além da publicação dos conteúdos de

cada aula, são utilizados os recursos do ambiente virtual para a

realização de atividades adequadas aos objetivos e conteúdos de

cada disciplina.

Fórum: a interação entre estudantes, docentes e tutores a distância

ocorre de forma intensa e contínua por meio deste recurso, que

permite o esclarecimento de dúvidas e o atendimento individual das

necessidades específicas de cada estudante no que tange ao

conteúdo e às atividades de cada unidade da disciplina.

2.4.1 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades

educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de

eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades

curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência, transtornos

globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o

professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de NEE

do seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de

utilização de outros recursos. (Quadro 05).

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Deve ser levado em conta o fato de que algumas situações exigem uma

atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica docente, sendo

necessárias atuação interprofissional e participação das famílias, respeitadas as

orientações e procedimentos do NAPe.

Quadro 05- Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e

recursos

TIPO DE NECESSIDADE

ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO RESPONSABILIDADE

Cegueira ou baixa visão

Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser

utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.

NAPe

Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe

Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .

Docentes das disciplinas

Surdez ou deficiência

auditiva

Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;

NAPe e docentes das disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Deficiência mental

Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,

neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.

NAPe e docentes das disciplinas

Surdocegueira

Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no

conhecimento da vibração das cordas vocais. Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser

utilizado no processo educacional desse tipo de aluno. Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e

BRAILE para o processo de aprendizagem.

NAPe e docentes das disciplinas

Transtornos globais de

desenvolvimento

Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;

Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário;

Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do

tempo).

NAPe

Altas habilidades / superdotação

Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na

articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas.

Oferta de suporte pedagógico e psicológico Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno

contemplando sempre os seus aspectos singulares.

NAPe

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2.4.2 As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o

desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC

são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto

atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade

acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,

conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou

coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem

consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo

e renovação.

No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da

efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o

ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas

ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem

online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.

Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre

todos os envolvidos no processo.

Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos

mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens

do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,

sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da

Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso

em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.

2.4.3 Material didático

Os materiais didáticos de cada disciplina estão organizados em quatro

unidades de aprendizagem e estruturados em dois grupos: Material Referencial e

Material Complementar.

Material Referencial: composto pelo Conteúdo Referência da disciplina, é

desenvolvido por um Docente Autor e disponibilizado aos Estudantes através de

texto em PDF (e-book). Os textos em PDF apresentam os conteúdos previstos nas

Ementas das disciplinas e respeitam o respectivo Plano de Ensino. São formatados

no modelo de e-book permitindo a impressão ou visualização eletrônica. Trata-se

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de um material de referência desenvolvido para cada disciplina, construído em

linguagem dialógica, no qual o Docente-Autor dialoga com o Estudante. Além disso,

os Docentes-Autores são orientados a desenvolverem o conteúdo a partir de uma

concepção andragógica e significativa. Desta forma, relacionam os conteúdos ao

cotidiano a partir de exemplos, exercícios e práticas.

Material Complementar: composto por multimeios criados ou selecionados

pelos Docentes e Tutores para auxiliar os Estudantes na compreensão do Material

Referencial. Trata-se de um material de apoio contendo leituras complementares,

podcasts, vídeos, softwares, ilustrações, entrevistas, indicações de sites, de filmes

e softwares, objetivando contribuir para o aprofundamento do conteúdo da

disciplina. São publicados diretamente no ambiente virtual de aprendizagem ou

encaminhados no formato de hiperlink para consulta e download.

A fim de garantir um referencial de qualidade, o desenvolvimento do material

instrucional para cada disciplina é orientado a partir do Plano de Ensino e Plano de

Aulas.

2.4.4 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina

dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os

estudantes no processo de ensino/aprendizagem.

Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback

quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.

Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o

professor/tutor EaD para tirar dúvidas.

Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o

desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o

aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.

Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu

estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da

ferramenta aviso.

Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o

estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de

atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.

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2.4.5 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística)

O sistema de controle de produção e distribuição de material didático online

aos alunos ocorre da seguinte forma: a partir de relatórios gerados pela ProAcad,

são listadas as disciplinas que serão ofertadas no semestre seguinte e é realizado

um extrato dos recursos existentes e que precisam ser produzidos.

Para o início desta produção, identifica-se as competências e a ementa e

com base nesses dados o autor produz os recursos didáticos previstos de acordo

com o cronograma estimado. Esse controle é realizado pela Laureate Brasil, com

o apoio de um comitê formado por membros de cada IES da rede Laureate, bem

como por professores validadores da área relativa ao conteúdo que está sendo

produzido. Essa equipe analisa, acompanha e valida criteriosamente a produção

dos recursos didáticos, garantindo assim a qualidade almejada.

No recebimento dos recursos didáticos finalizados da Laureate Brasil, a

equipe EaD envia para o professor responsável antes do início da disciplina, para

que ele analise e faça o planejamento necessário. Concomitantemente a esse

processo, a referida equipe monta as matrizes de cada disciplina com o respectivo

conteúdo na sala de aula virtual (Blackboard) e por fim, migra esse conteúdo para

a turma/disciplina de modo que os alunos possam visualizá-lo.

Todas essas ações ocorrem antes do início da disciplina para que todos os

alunos tenham acesso ao conteúdo logo no primeiro dia de aula, seguindo o

planejamento realizado pelo professor.

O aluno tem acesso no ambiente virtual à versão online dos recursos

didáticos, podendo fazer download das versões em PDF.

2.4.6 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Um AVA deve favorecer o ensino-aprendizagem, a construção coletiva de

conhecimentos, o interesse mútuo em torno de um mesmo objeto de estudo, regras

de resolução de conflitos, permitindo que a simples agregação eletrônica de

pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de Aprendizagem.

Blackboard Learning, ambiente virtual de ensino-aprendizado utilizado pelo

Curso, é considerado líder em plataforma de e-learning por sua facilidade de uso,

larga adoção em instituições de ensino, flexibilidade pedagógica, amplitude de

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funções e características intuitivas, para aprendizado a distância e para apoio ao

ensino presencial.

Optou-se pelo Blackboard também devido à sua integração com o sistema

acadêmico, ao suporte ao número de usuários, às funcionalidades de publicação

de conteúdos em diferentes formatos e sob diferentes condições adaptáveis e,

principalmente, aos recursos para realização e entrega de atividades individuais e

coletivas, com os respectivos registros de participação: dos estudantes,

acompanhamento pelos docentes e exibição de resultados de avaliação,

prestando-se a funções de administração dos dados dos usuários e funcionamento

como um ambiente virtual flexível.

O Ambiente Virtual Blackboard apresenta ampla facilidade de uso e

inovação. Suas funcionalidades possibilitam a utilização de maneira simples e

intuitiva. Igualmente permite a “escalabilidade” podendo ser ampliado para suportar

milhares de cursos e usuários.

Design do ambiente virtual

O ambiente foi configurado com os seguintes recursos:

RECURSO DESCRIÇÃO

Avisos Está é a primeira tela do ambiente apresentada ao Estudante, concentra informações importantes para o andamento da disciplina.

Orientações Importantes Pesquisa no acervo da biblioteca e acesso ao acervo virtual, horários e endereços dos laboratórios de informática para utilização em horário extra aula, bem como tutoriais de utilização das ferramentas e recursos para a aprendizagem.

Contato

Por telefone fixo dos respectivos polos, presencialmente nos campi e polos, por e-mail para estudantes de cursos 100% on-line para questões de Secretaria e Financeiro, bem como dúvidas técnicas e operacionais. Para falar com a coordenação do curso, o estudante pode acessar os contatos pelo ambiente virtual no link comunidade.

Programe-se Contém link para cronograma de atividades e provas com informações sobre prazos e feedbacks, e calendário acadêmico institucional.

Conteúdos

Apresentação da disciplina contendo mini currículo do docente e do tutor Web, bem como link para: - Plano de Ensino: reúne as informações oficiais sobre a disciplina como ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programáticos, critérios de avaliação, metodologia, bibliografia básica e complementar. - Plano de Aulas: apresenta um Plano de estudos semanal, com a distribuição de conteúdos, objetivos de cada unidade de aula, metas de aprendizagem, atividades e biligroafia/materiais para estudo sugeridos a cada semana. Contém ainda links para as quatro unidades de aula e um link para todas as atividades.

Prova e Revisão Link para a Prona N2, Prova de Segunda Chamada, Solicitação de Revisão de N1 e N2.

Notas e Faltas Link para as minhas avaliações, web conferência e critérios de avaliação.

Acesse Link para pesquisa de satisfação.

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2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

A mediação pedagógica, sob o olhar da Metodologia Ativa, valoriza a

presença enriquecedora do outro e o reconhecimento da presença das múltiplas

realidades, a provisoriedade do conhecimento e a presença do aleatório em nossas

vidas.

De todo modo, para que possa ser caracterizada como mediação

pedagógica, é preciso que a intervenção realizada pelo docente vá além do

processo estímulo-resposta e que seja permeada pelo uso de signos

(representações da realidade).

A Educação a Distância é uma modalidade de ensino mais autônomo, ou

seja, o estudante deve ser participativo, ter força de vontade e perseverança, já que

a construção do seu conhecimento depende de seu empenho, disciplina e

dedicação às disciplinas e respectivos conteúdos abordados no Curso.

Nesse sentido, o docente precisa assumir uma postura reflexiva e

investigativa sobre os vários aspectos constituintes do processo de ensino-

aprendizagem, para que possa criar estratégias da mediação pedagógica que

sejam significativas para o aprendizado. O docente é, assim, responsável por

acompanhar o andamento da turma, intervir quando for necessário, contribuir,

incentivar e somar esforços com vistas à construção das competências previstas

neste PPC.

Na mediação pedagógica o docente é um colaborador/orientador. Isso se

aplica quando, notamos que, na relação dos participantes, há a constituição de um

movimento no qual um participante tenta auxiliar o outro. Nessa perspectiva,

cumpre destacarmos o papel do Tutor Web que corrobora com as discussões no

AVA, publica dos avisos semanais, acompanham do programa de qualidade e

estimula a participação dos Estudantes.

Parte-se das premissas de que o processo educativo a distância é mais do

que disponibilizar conteúdos digitais, que EAD sem metodologia de ensino não é

EAD, e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença são as

pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras pessoas.

A tutoria a distância é realizada por profissionais administrativos

selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os

docentes responsáveis pelas disciplinas, com atribuições específicas conforme

detalhado a seguir.

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As atividades de tutoria garantem que o estudante tenha um

acompanhamento permanente por meio de encontros midiatizados ao longo do

processo de ensino-aprendizagem. A tutoria a distância garante a efetividade da

interação, de atendimento aos estudantes e de estímulo ao processo educativo,

estabelecendo-se uma relação muito próxima aos respectivos docentes no que

compete ao planejamento e condução do processo de ensino-aprendizagem.

Assim como os docentes, os tutores têm formação e titulação na área em que

atuam, garantindo o comprometimento com os objetivos institucionais e o

atendimento dos Estudantes.

Para apresentação dos materiais instrucionais, segmentados em

referenciais e complementares, o docente e o tutor trabalham juntos na composição

das trilhas de aprendizagem. Ao Tutor EAD cabe a estruturação das trilhas de

aprendizagem em acordo com os Planos de Ensino e de Aula estabelecidos pelo

Docente, desenvolvimento e compilação de materiais complementares

convergentes aos materiais referenciais. Além disso, o Tutor presta suporte ao

Docente, auxilia nos eventos síncronos e assíncronos, mantém os Estudantes

informados sobre os eventos da disciplina, e faz o acompanhamento dos fóruns e

outras atividades.

Ferramentas

As tecnologias de informação e comunicação são mecanismos efetivos de

interação entre Coordenadores, Docentes, Tutores e Estudantes. Os principais

mecanismos de interação adotados na modalidade a distância são:

SMS: mensagens enviadas aos Estudantes como lembrete e sensibilização

para as principais datas e atividades de aprendizagem;

E-mail: comunicados enviados ao endereço eletrônico dos Estudantes com

informações sobre as atividades de cada unidade de aprendizagem, links, avisos,

orientações e esclarecimentos;

Avisos semanais: publicados no ambiente virtual de aprendizagem da

disciplina, destacando os conteúdos das aulas e atividades;

Fórum Fale com o(a) Docente(a): onde ocorre a interação assíncrona entre

Docentes e Estudantes, com prazo de retorno em até 48hs (dias úteis);

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Fórum Temático: para interação entre Docentes, Tutores e Estudantes

acerca de temas pertinentes aos conteúdos das disciplinas;

Encontros presenciais: encontros realizados nos Polos de Apoio Presenciais

para aula inaugural, atividades práticas e avaliação das disciplinas;

Web conferências: encontros virtuais para abordagem dos conteúdos

desenvolvidos em cada unidade de aprendizagem. São desenvolvidas via

Collaborate, gravadas e postadas nas respectivas trilhas de aprendizagem;

Prova presencial: os Estudantes comparecem ao Polo de Apoio Presencial

para realização da avaliação presencial;

Contatos: informações sobre os contatos com profissionais envolvidos no

atendimento ao Estudante para esclarecimento de dúvidas técnicas, financeiras,

administrativas e acadêmicas;

Telefone: contato da Central de Atendimento ao Estudante (CAA)

disponibilizado aos Estudantes;

Minha Comunidade: espaço no ambiente Virtual de Aprendizagem, que

permite ao acadêmico interagir com a coordenação do curso.

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2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio

de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos

diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da avaliação

presencial (Decreto nº 5.622/2005).

A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015,

REGISTRANDO-SE, PORTANTO, os dois formatos praticados.

Para alunos ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de cada

disciplina online, ocorria da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0

Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0

b) Para as disciplinas relacionadas a Estágio e TCC a N1 tem o mesmo valor (4,0),

mas será composto da seguinte forma:

DISCIPLINAS DE ESTÁGIO, TCC: trabalho com valor 4,0

II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0

a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda poderá

realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade.

Esta nota de segunda chamada representará a N2.

b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se

N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.

c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

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III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.

N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.

b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as

notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação

passará ser a Nota Final (NF).

c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete)

como Nota Final.

Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso

A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda séries do curso,

ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota

Final)

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5

Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5

II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da

Nota Final)

a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá realizar

uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido

a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para reposição, se tiver

perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2 e N2 Sub) possuem

o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).

b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

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avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme

abaixo:

N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.

A N1 corresponde a 40% da Nota Final.

N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2

corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.

b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota

Final será calculada da seguinte forma:

N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF

c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0

(sete) como Nota Final.

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2.7 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

2.7.1 Pesquisa

A Universidade Potiguar apresenta a seguinte estrutura para o

desenvolvimento da pesquisa:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP) destinada a professores

pesquisadores;

Comitê de Pesquisa (ComPesq): órgão de natureza consultiva,

deliberativa e de assessoramento no que se refere a aspectos técnicos

e científicos dos projetos de pesquisas da Universidade. É responsável

pela análise prévia de projetos apresentados pelos diversos cursos, para

posterior encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão.

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): órgão colegiado interdisciplinar e

independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, ao qual

compete: analisar os protocolos de pesquisa, envolvendo seres

humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos de

biossegurança, inclusive os multicêntricos; decidir sobre os aspectos

éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance

sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade

Potiguar.

A pesquisa no Curso abrange as áreas das engenharias e ciências exatas,

logo abaixo (Quadros 6, 7, 8 e 9) encontram-se relacionados os projetos

institucionais desenvolvidos entre os anos de 2010 e 2014, bem como suas

respectivas linhas de pesquisa.

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Quadro 06 – Projetos de Pesquisa 2010

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR

1. Avaliação da eficiência de estações compactas no tratamento de águas residuárias.

Planejamento e gestão urbana

Carla Gracy Ribeiro Meneses

2. Avaliação da qualidade da água para consumo humano da cidade de Parnamirim a partir de parâmetros físico-químicos e biológicos

Controle Ambiental Lourdes Bernadete Dias Duarte De Melo

Quadro 7 – Projetos de Pesquisa 2011

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR

1. Avaliação da eficiência de estações compactas no tratamento de águas residuárias.

Controle Ambiental Carla Gracy Ribeiro

Meneses

Quadro 8 – Projetos de Pesquisa 2012

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR

1. Análise das Áreas de Risco no Vale do Açu

Desenvolvimento Sustentável

Carla Gracy Ribeiro Meneses

2. Estudo dos Impactos Ambientais da Indústria de Petróleo no Rio Grande do Norte

Tecnologias Ambientais Fábio Ricardo Silva Góis

3. Monitoramento da Dinâmica Costeira na Praia de Ubarana – Guamaré/RN

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

Moab Praxedes Gomes

4. Tratamento de Matéria Orgânica Sintética Utilizando Processos Oxidativos Avançados

Tecnologias Ambientais Andréa Francisca Fernandes Barbosa

Quadro 9 – Projetos de Pesquisa 2014

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR

1. Otimização da Qualidade do Ecodiesel (B7, B10, B15,B20 E B100) através da Modificação da Composição dos Ácidos Graxos usando Biodiesel de diferentes Óleos

Tecnologias Ambientais e Petróleo e Gás

João Paulo da Costa Evangelista

2. Tratamento de Efluente gerado na Produção de Biodiesel utilizando Processos Oxidativos Avançados

Tecnologias Ambientais e Petróleo e Gás

Luzia Patrícia Fernandes de Carvalho Galvão

3. Beneficiamento de Resíduos de Petróleo utilizando Métodos Termocatalíticos.

Tecnologias Ambientais e Petróleo e Gás

Ana Catarina Fernandes Coriolano

4. Armazenamento e Produção de Biodiesel através do Óleo de Fritura

Tecnologias Ambientais e Petróleo e Gás

Luzia Patrícia Fernandes de Carvalho Galvão

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b) O e-labora como agente de fomento à pesquisa na Escola de Engenharias

e Ciências Exatas

O Brasil, apesar da Lei de Inovação Tecnológica (2004), que aponta para um

incentivo à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), ainda se encontra em uma posição

desconfortável, quando compararmos a outros países. De acordo com o Ranking

disposto na Figura 04, o País foi o 13º colocado em relação ao quantitativo de

patentes oriundas de P&D depositadas no ano de 2014, sendo os EUA o líder

mundial.

Figura 2 – Ranking dos países em função quantitativo de patentes oriundas de

P&D depositadas no Mundo em 2014.

Fonte: e-labora (2014).

No que se refere aos investimentos no setor, o Brasil aplica pouco mais de

1,2% do seu PIB em Pesquisa e Desenvolvimento, ou seja, o País ainda tem um

baixo índice de investimento quando comparado a outras nações, ficando à frente

apenas de países de menor poder econômico como, por exemplo, a Argentina, o

Chile e o México (Figura 05).

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Figura 3 – Classificação mundial dos países em função do investimento do PIB em

P&D.

Fonte: e-labora (2014).

A Figura 05 mostra ainda que no Brasil para cada três pesquisadores apenas

um está dentro das empresas, enquanto que nos EUA a realidade é a inversa (para

cada três, apenas um está dentro da academia). Tal fato, além de remeter a

relevância dos investimentos para o fomento, estímulo e incentivo da P&D, aponta

para necessidade promover no Brasil uma maior integração entre a academia e as

indústrias. Pensando nisso, a UnP, de forma diferenciada, desenvolveu o seu

Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada: o e-labora.

Criado em 2014, o e-labora é um Centro de Pesquisa que reúne

informações, investimentos e investigações científicas com o objetivo de realizar a

integração entre academia e a sociedade civil visando gerar saltos de eficiência e

produtividade para o mercado e excelência na formação acadêmica e profissional

dos alunos da Universidade Potiguar, em especial, os da Escola de Engenharias e

Ciências Exatas.

Com as experiências, o aprendizado e o aperfeiçoamento técnico

proporcionados pelo e-labora os discentes irão construir novas competências e

habilidades, as quais serão somadas aquelas já trabalhadas em sala de aula.

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Estímulos esses, que contribuirão para ampliação dos conhecimentos do discente

e com o fortalecendo da sua formação profissional.

As ações desenvolvidas através do Centro de Pesquisa, além do

aprendizado, proporcionarão ao discente a ampliação da pesquisa institucional

tanto em relação à diversificação das linhas de estudo quanto ao aumento no

quantitativo de alunos envolvidos (bolsistas e/ou voluntários). Já para sociedade

civil, os serviços ofertados acenarão como uma possibilidade de novas parcerias

na busca de soluções técnicas que possam promover ganhos de produtividade e

competitividade mediante o mercado.

Atualmente, o foco do e-labora são pesquisas e serviços nas áreas das

Engenharias sejam elas de natureza específica ou multidisciplinares. Na Escola de

Engenharias e Ciências Exatas, onde insere-se o Curso de Engenharia Ambiental

e Sanitária, a pesquisa aplicada promovida pelo e-labora envolve e integra alunos

de graduação e pós-graduação, pesquisadores (da própria instituição) e empresas

parceiras na busca por soluções de problemas reais sempre com o objetivo de

desenvolver novas técnicas, tecnologias, produtos e patentes.

Com o início das atividades do Centro, em 2014, foram incialmente

selecionadas quatro grandes áreas de conhecimento, todas eleitas em função da

infraestrutura institucional, da expertise dos pesquisadores, e claro, das demandas

de mercado. As grandes áreas escolhidas foram: Construção Civil,

Desenvolvimento de Software, Automação e Controle e Microeletrônica. Já em

2015, em função dos resultados obtidos no ano anterior e das crescentes

demandas oriundas tanto da sociedade civil quanto do interesse dos discentes em

participarem dos trabalhos desenvolvidos pelo Centro, novas áreas de

conhecimento foram incluídas: Arquitetura e Urbanismo; Petróleo e Gás; Processos

de Produção; Ambiental; Segurança do Trabalho; e Energias.

Cabe ressaltar que, diante dos princípios da multidisciplinaridade e da

indissociabilidade trabalhados pelo e-labora, apesar de existirem as grandes áreas

de atuação, todas as atividades desenvolvidas pelo Centro são executadas por

profissionais e graduandos tanto do Curso que detém o conhecimento específico

quanto por aqueles das áreas correlatas. Seguindo essa diretriz, o processo de

seleção dos discentes que integrarão as equipes de pesquisa (como bolsistas ou

voluntários) se dá via Edital permitindo a inscrição de Alunos dos mais diferentes

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Cursos cuja aprovação fica condicionada ao cumprimento dos requisitos dispostos

no Edital.

Detendo-se ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, os Quadros 10

e 11, logo abaixo, listam, respectivamente, as pesquisas desenvolvidas pelo e-

labora nos anos de 2014 e 2015 que estabelecem relação com os conteúdos

abordados ao longo dessa graduação.

Quadro 10 – Projetos de pesquisa do e-labora que envolveram a temática

ambiental e/ou sanitária no ano de 2014.

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR 1. Confecção de Tijolo

Ecológico a partir de Resíduo Industrial.

Construção Civil Élcio Correia de Souza

Tavares

Quadro 11 – Projetos de pesquisa do e-labora que envolveram a temática

ambiental e/ou sanitária no ano de 2015.

TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR

1. Reaproveitamento de Resíduos Líquidos em Canteiros de Obras por Processos de Filtração

Construção Civil Ítalo Vale Monte Júnior

2. Síntese e Caracterização de Grafeno para Aplicação Ambiental na Indústria do Petróleo.

Petróleo e Gás Glauber José Turolla Fernandes

3. Utilização de Bagaço de Cana-de-açúcar na Remoção de Poluentes Presentes na Água Produzida de Petróleo.

Petróleo e Gás Fábio Pereira Fagundes

2.7.2 Extensão E Ação Comunitária

a) A extensão e a ação comunitária na UnP

A extensão volta-se para o estudo de temáticas da atualidade, incluindo

cursos e seminários que possibilitam o aprofundamento de conhecimentos

complementares ao exercício profissional da Engenharia Ambiental e Sanitária. Em

geral, as atividades extensionistas propiciam:

I. o contato do aluno com o mercado de trabalho;

II. a formação da consciência sócio-política;

III. a dinamização do trabalho científico de intervenção na comunidade;

IV. o trabalho interdisciplinar;

V. a interrelação Universidade-empresa, fortalecendo

responsabilidades recíprocas.

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Para o desenvolvimento de suas atividades extensionistas, a Universidade

Potiguar trabalha o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), destinado à

participação de alunos.

b) A extensão e a ação comunitária no Curso

A extensão universitária visa complementar ou atualizar o conhecimento dos

futuros profissionais, bem como proporcionar o seu treinamento em tecnologias

recentes, contribuindo para a formação de recursos humanos que atendam às

exigências de qualificação e expansão do mercado de trabalho.

A participação dos alunos em projetos de extensão comunitária ou

universitária atua com instrumento amplificador de formação. Tais atividades são

incentivadas pela Coordenação do Curso e, uma vez cumpridas pelo discente,

podem compor o histórico escolar na forma de atividade complementar, desde que

observadas as normas institucionais pertinentes.

No âmbito do Curso, a extensão deverá ocorrer em diversas formas, tais

como:

Apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC);

Congresso Científico e Mostra de Extensão da Universidade Potiguar;

Semana do Meio Ambiente;

Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas.

Ano 2010

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Informática Cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

IV Semana do Meio Ambiente Pré-Sal: O Novo Marco

Regulatório de Exploração e Produção de Petróleo

De 31/05 a 05/06/2010

IV Semana do Meio Ambiente Avaliação Prática de

Impactos Ambientais na Indústria do Petróleo

De 31/05 a 05/06/2010

IV Semana do Meio Ambiente Programas Ambientais da

Petrobras/RN De 31/05 a 05/06/2010

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XII Congresso Científico e a XI Mostra de Extensão da Universidade Potiguar

UnP 30 anos: Ciência e Formação Profissional para o Desenvolvimento do RN

De 03/11 a 05/11/2010

Ano 2011

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Informática Cidadã Weinberg de Paiva e Souza

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

I Workshop da Escola de Engenharias e

Ciências Exatas -X- De 25/05 a 27/05/2011

Mutirão de Limpeza do Rio Potengi Recuperação do Estuário do Rio

Potengi 28/05/2011

Lançamento da Cartilha intitulada

“Intervenção em Áreas Degradadas:

Estudo no Trecho do rio Pitimbu – Ponte

Velha e Mata do CATRE – Município de

Parnamirim/RN”

Comemoração da Semana do

Meio Ambiente 02/06/2011

II Mutirão Renove o Verde Recuperação de Áreas de Mata

Atlântica 04/06/2011

XIII Congresso Científico e a XII Mostra

de Extensão da Universidade Potiguar

Ciência e Inovação:

Conhecimento para Superar

Fronteiras.

De 26/10 a 28/10/2011

Mesa Redonda

Meio Ambiente: A atuação da

Engenharia em Áreas

Degradadas

Em 02/06/2011

Ano 2012

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Qualidade da Água para Consumo Humano na

Comunidade de Parnamirim-RN

Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Ana Katarina Oliveira Aragão

Informática Cidadã Weinberg de Paiva e Souza

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

Mesa Redonda

Criação de Unidade de Conservação

como forma de salvaguardar o

patrimônio natural do Município de

Martins/RN.

27/04/2012

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XIV Congresso Científico e a XIII

Mostra de Extensão da

Universidade Potiguar

Ciência e Sustentabilidade: Desafios e

Oportunidades De 07/11 a 08/11/2012

Ano 2013

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Informática Cidadã Weinberg de Paiva e Souza

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

II Workshop da Escola de Engenharias e

Ciências Exatas -X- De 08/05 a 10/05/2013

Semana do Meio Ambiente Consciência e atitude mudam o

Mundo De 04/06 a 09/06/2013

XIV Mutirão de Limpeza do Rio Potengi e

Educação Ambiental

Recuperação do Estuário do Rio

Potengi 08/06/2013

XV Congresso Científico e a XIV Mostra de

Extensão da Universidade Potiguar

Formação e empregabilidade:

os desafios Globais De 22 a 24/10/14

XV Mutirão de Limpeza do Rio Potengi e

Educação Ambiental

Limpeza do Estuário do Rio

Potengi 23/11/2013

Ano 2014

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Informática Cidadã Weinberg de Paiva e Souza

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 01

Democracia, ética e cidadania; e

Globalização e geopolítica 15/03/2014

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 02

Ecologia/Biodiversidade 12/04/2014

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 03

Arte e cultura; Sociodiversidade:

multiculturalismo, tolerância,

inclusão/exclusão, relações de

gênero

10/05/2014

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 04

Ciência, tecnologia e inovação;

Avanços tecnológicos;

Tecnologias de informação e

comunicação

16/08/2014

III Workshop da Escola de Engenharias e

Ciências Exatas e I Simpósio do Mestrado Ciência e Inovação Tecnológica De 21/08 a 23/08/2014

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Profissional em engenharia de Petróleo e

Gás

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 05

Relações de trabalho 13/09/2014

XVI Congresso Científico e a XV Mostra

de Extensão da Universidade Potiguar

Ciência, cultura, arte e filosofia:

integração dos saberes para um

mundo melhor

De 08 a 10/10/2014

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 06

A vida urbana e rural; Violência 18/10/2014

Aperfeiçoamento em Conteúdos de

Conhecimentos Gerais E atualidades –

Palestra 07

Palestra motivacional de

encerramento 08/11/2014

Ano 2015

a) Projetos

PROJETO COORDENADOR

Informática Cidadã Weinberg de Paiva e Souza

b) Eventos e Atividades

ATIVIDADE TEMA DATA

IV Workshop da Escola de Engenharias

e Ciências Exatas e o II Simpósio do

Mestrado Profissional em Engenharia de

Petróleo e Gás.

Ciência, Tecnologia, Inovação e

Empregabilidade: o Aluno e o

Mercado de Trabalho.

De 27/05 a 29/05/2015

Mesa Redonda Plano Nacional de Recursos

Hídricos 03/06/2015

Ciclo de Palestras da Escola de

Engenharias e Ciências Exatas em

Comemoração à Semana do Meio

Ambiente

O Estuário e suas

importâncias;

Gestão Pública;

Destinação dos Resíduos

Sólidos do Município de Natal:

uma questão técnica, legal e

de consciência.

De 10/06 a 12/06/2015

Visita Técnica Complementar à

Programação da Semana do Meio

Ambiente Promovida pela Escola de

Engenharias e Ciências Exatas

Conhecendo o Estuário do Rio

Ceará-Mirim, Barra do Rio,

Extremoz-RN.

13/06/2015

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c) Eventos e Atividades 2015.2

ATIVIDADE TEMA DATA

Integração ecológica do homem com

o meio ambiente.

Recomposição de Áreas

Degradadas de Mangue no

Estuário do Rio Ceará-Mirim,

Extremoz-RN.

De 08/15 a 12/2015.

Workshop de Empregabilidade

Carreira e as Mídias Digitais:

como utilizar as mídias digitais

para alavancar sua carreira

profissional.

19/08/2015

Palestra

Ciência, Tecnologia e Inovação;

Avanços Tecnológicos;

Tecnologia de Informação e

Comunicação.

22/08/15

XVII Congresso Científico e a XVI

Mostra de Extensão da Universidade

Potiguar

-X- De 28/10 a 30/10/2015

INICIATIVAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ÉTNICO-RACIAIS E EM DIREITOS

HUMANOS - UnP

O Curso pode participar de atividades institucionais, assinalando-se, por

exemplo:

PROJETOS:

Barco-Escola Chama-Maré: educação ambiental com foco no rio

Potengi, em perspectiva multidisciplinar; abordagem de aspectos

histórico-culturais, ecológicos, econômicos e sociais).

Eco-recifes: práticas de gestão sustentável.

Energia Verde: restauração de área degradada - serviços ambientais

dos ecossistemas e vegetação, Bioma Mata Atlântica com vistas ao

equilíbrio dos processos ambientais - parceria com a COSERN.

Informática Cidadã: informática para alunos do ensino médio da rede

pública.

EVENTOS:

Dia Nacional de Ação Voluntária, com a Fundação Bradesco.

Dia da Responsabilidade Social (promoção da Associação Brasileira de

Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES).

Palestras:

- Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

- Ecologia e biodiversidade;

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- Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância

inclusão/exclusão e relações de gênero;

- Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

- Relações de trabalho;

- Vida rural, vida urbana e violência.

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75

2.8 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)10, compreendendo vários mecanismos:

- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

- divulgação da produção discente;

- apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

- estratégias de atendimento a alunos com necessidades especiais, como

disponibilização de tradutor de Libras; acompanhamento do NAPe a

alunos; realização de oficinas com docentes; adaptação de ambientes a

portadores de deficiência física, entre outras;

- bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos

procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados

obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).

Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a

aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e

Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso

no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) - conjunto dos alunos

da UnP - e Centro Acadêmico (CA) - conjunto dos alunos de um curso ou de cursos

10 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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afins, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e

no Regimento Geral da Universidade.

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2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira

sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem

e do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola e

coordenador do Curso, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os

contextos institucional, acadêmico e administrativo.

Três formas de aquisição de dados são importantes:

a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;

b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o

Curso participe desse Exame;

c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas

pelo INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e

pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura

04).

Figura 4 – Categorias Avaliadas

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às

coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica

avaliativa.

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A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob

a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais

professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à

elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,

destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da

avaliação in loco.

A avaliação do PPC, especificamente, abrange:

- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

- coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas no perfil

profissional;

- ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e

ação comunitária;

- estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação empregada nas disciplinas com

os conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao Corpo Docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros.

- adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:

suporte físico, computacional e bibliográfico.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,

docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição

de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico

submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o

acompanhamento da CPA/UnP.

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na Resolução

CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores, entre os quais a

coordenação do Curso, seu presidente, todos com pós-graduação stricto sensu e

que atuam em regime de tempo integral ou parcial. Sua designação é feita por ato

da Reitoria, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. (Quadro 12).

Quadro 12 – Composição do NDE do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – EaD

Nome Titulação Regime Trabalho

1. Gilson Garcia da Silva Doutorado Tempo Integral

2. Christiane de Araújo Nobre Mestrado Tempo Parcial

3. Hideljundes Macedo Paulino Mestrado Tempo Parcial

4. Jorge Ramos Figueiredo Especialista Tempo Integral

5. Carmen Brunelli de Moura Doutorado Tempo Integral

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3.2 CORPO DOCENTE

3.2.1 Perfil: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de experiência

profissional

O corpo docente do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é

constituído por 18 (dezoito) profissionais dos quais 15 (83%) com formação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. São 10

professores com mestrado (56%) e 05 com doutorado (28%). São 04 (22%) com

Tempo Parcial - TP, 07 (39%) em Tempo Integral –TI e 07 (39%) Horista.

Quadro 13 - Docentes

Nome Formação Acadêmica Disciplina(s) Regime

Trabalho

Experiência profissional (em

anos)

Ensino Superior

Mercado

1. Aláx Jorge Morais

Graduação: Bacharel em

Matemática. Universidade Federal do

Ceará. UFC: 1970. Especialização: Engenharia

de Sistema. Universidade Federal do Rio

Grande do Norte. UFRN: 1982.

Mestrado: Matemática

Universidade Federal do Ceará: UFC: 1975.

Construção de Algoritmo

TP 44 8

2. Ari Barreto de Oliveira

Graduação em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas – IFRN, 2011; Especialização em Banco

de Dados – AVM, 2014

Fundamentos de Sistemas de

Informação; Projeto Interdisciplinar I; Banco

de Dados; Projeto Interdisciplinar II; Projeto

e Administração de Banco de Dados;

Projeto Interdisciplinar III

Horista 5 13

3. Carlos Alberto de Albuquerque Silva

Graduação em Ciência da Computação – UNIPÊ,

2006; Mestrado em Engenharia

Elétrica e da Computação – UFRN, 2010.

Laboratório de Programação

Horista 4 9

4. Carmen Brunelli de Moura

Graduação em Letras – UFG, 1995; Mestrado em Estudos da Linguagem –

UFRN, 2005; Doutorado em Estudos da Linguagem – UFRN, 2010.

Comunicação e Expressão

TI 16 16

5. Christiane de Araújo Nobre

Graduação em Ciência da Computação – UERN,

2009;

CAA, Construção de Algoritmos; Raciocínio Lógico; Linguagem de

TP 3 3

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Mestrado em Sistemas e Computação – UFRN,

2012.

Programação; Práticas de Programação;

Modelagem de Sistemas

6. Eliselma Vieira dos Santos

Graduação em Ciência da Computação – UERN,

2012; Mestrado em Sistemas e

Computação – UFRN, 2015

Engenharia de Software; Sistemas Operacionais;

Desenvolvimento de Software para Web

TP 2 2

7. Francisco Wendell Bezerra Lopes

Graduação: Engenharia Química.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

UFRN: 2001 Mestrado: Engenharia

Química. Universidade Federal do

Rio Grande do Norte. UFRN: 2003.

Doutorado: Engenharia Química (Conceito

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

UFRN: com período co-tutela em Université du Sud

- Toulon – Var: 2011.

Projeto Interdisciplinar III TI 5 3

8. Gilson Garcia da Silva

Graduação em Engenharia Mecânica – UFRN, 1991; Mestrado em Engenharia Mecânica – UFRN, 1995; Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais –

UFRN, 2003.

Estrutura de Dados TI 15 20

9. Glauber José Turolla Fernandes

Graduação em Química, UFRN, 1995;

Mestrado em Ciências com ênfase em Química

analítica, USP, 2000. Doutorado em Ciências e Engenharia de Materiais,

UFRN, 2005; Doutorado em Química,

UFRN, 2010.

Raciocínio Lógico TI 5 13

10. Hideljundes Macedo Paulino

Graduação em Tecnólogo em Processamento de Dados – UNP, 1997;

Mestrado em Gestão Pública – UFRN, 2014.

Pesquisa, Ordenação e Técnicas de

Armazenamento; Computação Móvel; Gestão de Projetos

TP 15 17

11. Jorge Ramos Figueiredo

Graduação em Controladoria Empresarial - Faculdade Integrada do

Ceara, 20055; Especialização em

Administração e Segurança de Sistemas

Computacionais – Faculdade Integrada do

Ceara, 2006.

Qualidade e Teste de Software

TI 7 22

12. Marcelo Bavelloni

Graduação em Administração de

Empreendedorismo e Sustentabilidade

Horista 10 10

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Empresas – PUC-SP, 1995;

Especialização em MBA em Marketing – FGV, 2008.

13. Mary Sorage Praxedes da Silva

Graduação em Ciências Biológicas – UERN, 1992; Mestrado em Bioecologia Aquática– UFRN, 2004.

Desenvolvimento e Sustentabilidade

ambiental Horista 8 28

14. Nielsen Castelo Damasceno

Graduação em Engenharia da Computação – UnP,

2007; Mestrado em Engenharia

Elétrica - UFRN, 2010

Sistemas Digitais; Arquitetura e

Organização de Computadores;

Sistemas Distribuídos

Horista 6 6

15. Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia – UnP,

2005; Mestrado PROFISSIONAL

EM ENSINO NA SAÚDE/MPES- UFRN,

2015.

Libras TI 6 6

16. Ricardo Cesar de Oliveira Moreira

Graduação em Engenharia da Computação – UnP,

2007; Mestrado em Engenharia

Elétrica - UFRN, 2012.

Redes de Computadores

Horista 6 17

17. Ricardo Yamashita Santos

Graduação em Letras – UFRN, 2009; Mestrado em Estudos da Linguagem –

UFRN, 2011; Doutorado em Estudos da Linguagem – UFRN, 2014.

Comunicação e Expressão

TI 7 7

18. Úrsula Andréa de Araújo Silva

Graduação em História – UFRN, 2005;

Mestrado em História - UFRN, 2007.

Antropologia e Cultura Brasileira

Horista 7 7

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3.3 TUTORES

3.3.1 Tutor Docente EaD

Art. 12. São atribuições do docente EaD:

I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;

II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades

pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;

III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com

respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro

e correção das mesmas;

IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos

didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de

acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação

curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para

realização das atividades);

V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades

e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário;

VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar,

orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for

o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da

disciplina;

VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e

interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho

dos estudantes;

VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,

tutores a distância e presenciais, e monitores;

IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP,

com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;

X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função

docente.

Parágrafo Único. Os docentes podem assumir, em algumas disciplinas,

atividades condizentes com as atividades de tutoria a distância, configurando-se

como professor-tutor de educação a distância.

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3.3.2 Da Tutoria a Distância

Art. 13. São atribuições da Tutoria a Distância:

I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do

aluno;

II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das

disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual

de aprendizagem.

III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades

propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;

IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento;

V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do

professor, através de chave de resposta;

VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;

VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de

realização e entrega das atividades de aprendizagem;

VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo,

interação e de avaliação;

IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e

demais atividades previstas na disciplina;

X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos,

planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o

atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver

objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação

curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para

realização das atividades);

XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação

utilizadas na disciplina;

XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das

disciplinas;

XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD

e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;

XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;

XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de

informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos.

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Parágrafo único. A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de

Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação

Pedagógica da Educação a Distância, mediando o processo de ensino-

aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos

de apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s)

disciplina(s) ministrada(s), e participa constantemente de processos de capacitação

promovidos pelo NEaD.

Quadro 14 – Tutores a distância: formação acadêmica e experiência em

EaD

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EAD

1. BÁRBARA JACINTA BEZERRA DE SOUSA

ESPECIALISTA 2 ANOS

2. VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA

COSTA MACEDO MESTRE 8 MESES

3. JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES

4. JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA

ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES

5. RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS

6. EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES

7. FABRÍCIA JULIANA DA SILVA ASSUNÇÃO

PANTOJA GRADUADA 8 MESES

8. SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES

9. EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA MESTRE 8 MESES

10. CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES

11. KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES

12. EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ

PIMENTA DANTAS ESPECIALISTA 8 MESES

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3.3.3 Das atribuições do tutor presencial

Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo, são responsáveis

por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com

suas necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do

aluno; orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao Ambiente Virtual

de Aprendizagem (AVA); organização dos estudos e domínio dos sistemas

envolvidos. Principais atividades:

* dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias necessárias

ao processo de aprendizagem;

* estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando

o hábito de pesquisa;

* instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do

modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em consonância com o

projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

* divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e não

obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das disciplinas e

planejamento do NEaD;

* realizar a aplicação das avaliações do vestibular;

* realizar a aplicação das avaliações presenciais;

* dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais

obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, aula

prática em laboratório e estágio supervisionado;

* Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;

* divulgar entre os alunos cursos previstos para a região ou no Brasil

(presencial e online) na área do Curso;

* cadastrar as atividades complementares dos alunos, sob supervisão da

coordenação do polo.

A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos

alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de

ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas

através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEAD e

professores-tutores a distância.

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Quadro 15 – Tutores presenciais: formação acadêmica, carga horária e

polo de atuação - 2015.2

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA CH

SEMANAL POLO

9 ADRIANA LORENA DA SILVEIRAALCANTARA ALCOFORADO OSEAS

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do Acaraú / 2013.

44 H Currais Novos

10 ALINE KARINE DANTAS DUARTE

GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP / 2012.

44 H Zona Norte

11 IZABELITA DANTAS FILGUEIRA

GRADUAÇÃO: Pedagogia /UERN / 2009. 44 H Mossoró

12 LARISSA CARLA BARBOSA CHAVES

GRADUAÇÃO: Psicologia / UnP / 2010

44 H Zona Sul

ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas / UNIRN / 2012

13 LUANNA PEREIRA FERNANDES

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP / 2012.

44 H Zona Sul

14 LUCIANA FIRMINO DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP/ 2013

44 H Zona Sul

15 ROSA CARDOSO LEANDRO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998 ESPECIALIZAÇÃO:

Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005.

36 H Cuiabá

16 SUZY FABIANE ALVES DA SILVA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007

36 H Goiânia ESPECIALIZAÇÃO: Docência Superior /

Faculdade Ávila / 2011

Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012

17 VANIA SILVA DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2011

44 H Caicó ESPECIALIZAÇÃO: Português e a Matemática numa perspectiva transdisciplinar EaD / IFRN / 2015.

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3.4 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.4.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

As atividades de gestão, acompanhamento e avaliação dos cursos a

distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD11, órgão vinculado

à Pró-Reitoria Acadêmica, com uma estrutura de recursos humanos que viabiliza a

política institucional no âmbito da UnP (quadros 16 e 17)no tocante à oferta de:

a) programas e cursos de graduação, pós-graduação e extensão, na

modalidade a distância;

b) disciplinas online que têm o processo de ensino-aprendizagem

mediado por corpo docente e de tutores fazendo uso de Tecnologias

da Informação e Comunicação (TICs) e recursos didáticos e

desenvolvendo atividades educativas e curriculares em lugares e

tempos diversos.

Quadro 16 – Coordenadores do NEaD

NOME CH FUNÇÃO

Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral

Luciana Lopes Xavier 8h Coordenadora Acadêmica

Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica

Priscilla Carla Silveira Menezes 40h Coordenadora Pedagógica

Michelle Cristine Mazzetto Betti 32h Apoio Pedagógico

Quadro 17 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD

NOME CARGA

HORÁRIA SEMANAL

FUNÇÃO

Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer

Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente Administrativo II

Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos

Acadêmicos (APA)

Elania Elias da Silva 44h Assistente administrativo I

Gláucia Pereira da Silva 44h Coordenadora de Logística

Bruno Victor Sales de Oliveira 44h Assistente administrativo I

Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I

Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos

Acadêmicos (APA)

Lucas Rafael Arcanjo 44h Assistente administrativo I

Maria da Conceição Barros da Silva 44h Assistente administrativo I

11 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2015.

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Romenia da Penha Paulino Amaro 44h Assistente administrativo I

3.4.2 Equipe técnico-administrativa dos polos

As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo

são da responsabilidade de equipe constituída por coordenador e assistentes

administrativos, responsáveis, no seu conjunto, por assegurar aos alunos

regularmente matriculados a participação nos encontros didático-pedagógicos

obrigatórios e não obrigatórios destinados a: avaliações presenciais; consulta ao

acervo bibliográfico; utilização de laboratórios de informática para acesso aos

conteúdos das unidades de estudo, acesso ao sistema de gestão informatizado

para acompanhamento de seu processo administrativo e solicitação de

documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas; participação nas atividades de

tutoria presencial; acesso à secretaria para solicitação de quaisquer informações

ou recebimento de documentos, entre outros.

Especificamente, o coordenador de polo é responsável pelas as

atividades administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das

disciplinas e atendimento a demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal

necessária à implementação deste PPC.

Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar

prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e capacitado

regularmente, assumindo como atribuições principais:

coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;

supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;

coordenar os processos seletivos no polo;

coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;

agilizar ações de marketing na região do polo;

adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;

manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor

Administrativo da UnP.

Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo,

no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da

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matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários

de laboratórios e bibliotecas, entre outros.

Capacitação em EaD

A capacitação de toda a equipe técnico-administrativa da sede e dos polos,

envolvida com as atividades das disciplinas online e cursos a distância, é oferecida

periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as especificidades do projeto

institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento das habilidades necessárias

ao uso da mídia de interação e da metodologia a ser adotada.

A programação contempla temas relacionados às novas tecnologias de

informação e comunicação e educação a distância; conceitos e características da

EaD; papel e funções da equipe envolvida na EaD; as metodologias em EaD; a

utilização do ambiente virtual de aprendizagem; o professor e o aluno em EaD; a

avaliação do aluno e auto avaliação do Curso.

Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema Acadêmico

e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do

Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;

Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP Virtual, Tutoria);

Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de

iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP,

destacando-se, por exemplo, cursos sobre Libras, em conjunto com o NAPe/UnP.

Acrescenta-se ainda o suporte técnico e pedagógico prestado pela equipe

do NEaD aos profissionais dos polos, por meio de reuniões; troca de informações

com uso dos recursos on line; contatos presenciais.

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PARTE IV – INFRAESTRUTURA

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4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP

Integram a infraestrutura da UnP:

Campus Natal, sede, com seis Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros;

­ Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),

Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.

4.1.1 Espaços gerais

Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de

alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência,

com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do

Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas

de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas12. Para alunos

cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização do material

acadêmico, além de telas ampliadas.

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e

equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;

serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições

de acessibilidade física.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas

com cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco;

climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de

12 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de

datashow e de computador em cada sala de aula; apresentam condições de

acessibilidade física.

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,

ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização

de wifi; impressoras laser.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio

das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor

específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal

técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção

periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando

identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e

materiais: por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de

escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização

mediante um sistema informatizado (SIS Compras).

Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem

auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em

toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e

de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio

terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na

área esportiva.

Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e

setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os

procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de

matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;

funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e

controle acadêmico); gestor de carga horária docente.

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4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP13 é composto por um conjunto

de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma

unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas

que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento

Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base

na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de

implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação

orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.

As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da

Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,

facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo

com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia

institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.

Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por

Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de

Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos

usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades

administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do

autoatendimento on line: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações

de obras, entre outros.

Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e

organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são

climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,

individual e leituras rápidas.

O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,

periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de

dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP

(monografias e dissertações).

13 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP.

Memorial das Atividades do Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014.

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Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.

As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente

(exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.

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4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos

no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”

do Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as

coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;

apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a

direção; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

4.3.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal

(Zona Norte e Zona Sul), Caicó, Currais Novos, Mossoró/RN; Cuiabá/MT,

Goiânia/GO.

Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a

finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire, registram-

se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações se seguem.

(Quadro 16).

Quadro 16 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.

LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2)

QTDE. ESPECIFICAÇÕES

Lab. 1 - no térreo 93,3 41

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 2 - mezanino 102,85 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Lab. 3 - mezanino 102,85 40 Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010

Lab. 4 - térreo próximo à Central do Candidato

52,30 16

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 5 - térreo próximo ao elevador

98,77 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Lab. 6 - térreo próximo ao elevador

98,77 41

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 7 Biblioteca 45,1 29

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 8 - térreo próximo à saída 94,32 40

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 9 - (IMAC) - térreo próximo a Gastronomia

40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014

UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel 40 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014.

UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 8

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015

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99

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral

da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com

procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e

biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o

bem-estar dos sujeitos de pesquisa.

Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova

regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é

responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres

humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive

os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os

aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance

sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e

resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas

pesquisas.

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100

APENDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2014

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101

1ª SÉRIE

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102

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Aspectos relacionados à organização de textos produzidos em diferentes

linguagens. Produção de textos coerentes, compreensão da intertextualidade, tipos

de texto e gêneros de discurso, relacionando-os a seus contextos de produção e

recepção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora

FGV, 2010.

KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez,

2002.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo: Editora Martins, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2010.

FIORIN, José L., SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto; leitura e redação. São

Paulo: Ática, 2006.

VANOYE, F. Usos da linguagem - problemas e técnicas na produção oral e escrita.

São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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103

CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS

EMENTA

Conceitos fundamentais da lógica aplicada à programação de computadores e

resolução de problemas por meio de métodos e técnicas computacionais. A solução

do problema é descrita por meio de uma sequência finita de instruções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados

com aplicações em Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 24 ª

ed. São Paulo: Érica, 2011.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com pascal. São

Paulo: Makron Books,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar. 8ª ed. São Paulo, Pearson

Education, 2010.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça – JAVA. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2010.

FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores. 2 Ed. LTC: Belo

Horizonte, 1989.

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104

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

EMENTA

Aspectos do uso de sistemas e da tecnologia da informação nas organizações.

Alinhamento da TI com a administração dos negócios e estuda o uso dos sistemas

computadorizados para o desempenho das atividades organizacionais.

Necessidade de um profissional de tecnologia de informação manter-se atualizado

com o mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price; GUIMARÃES, Thelma; BELMIRO, N.

João. Sistemas de Informação Gerenciais . 7ª ed. São Paulo, Prentice Hall Brasil,

2007 .

Manãs, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 7ª ed. São Paulo:

Érica, 2007.

GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R.; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TURBAN, Efraim. Administração de Tecnologia da Informação. 3ªed. Rio de

Janeiro, Elsevier, 2005.

Stair, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 4ªed. Rio de Janeiro, LTC,

2002.

TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim; WETHERBE, James; SCHINKE, Renate;

BRODBECK, Ângela Freitag. Tecnologia da Informaçao para Gestao:

Transformando os Negocios na Economia Digital. 8ªEd.São Paulo, Bookman, 2012.

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105

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:

sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. Nobel, 1975.

CARRION, Rejane et al., Introdução a lógica elementar, Editora da Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, 1988.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. Universidade Estadual Paulista. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CABRAL, Luiz Claudio; NUNES, Mauro Cesar. Raciocínio lógico passo a passo.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MARIANI, Volneis. Raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Resposta

Certa)

NÉRICI, Imídio Giuseppe. Introdução à lógica. Nobel, 1988.

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106

SISTEMAS DIGITAIS

EMENTA

Princípios da álgebra booleana, suas propriedades e teoremas. Técnicas para

construção de portas lógicas, que são os blocos funcionais básicos dos circuitos

lógicos digitais. Ferramentas para a síntese e análise de circuitos elementares,

metodologias de projeto orientadas à combinação desses módulos e

implementação de sistemas digitais de maior complexidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MARTINS, Claudia. Sistemas Digitais:

Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Education, 2011.

MALVINO, Albert Paul e LEACH Donald P., Eletrônica Digital – Princípios e

Aplicações – Vol. II. 4ªEd. Makron Books, 1997

FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.

Editora Edgar Blücher Ltda, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Introdução Aos

Sistemas Digitais. Porto Alegre, Bookman, 2000.

IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São

Paulo, Érica 2007.

Rabaey, Jan M.Digital integrated circuits. Prentice-Hall, 1996.

Page 107: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

107

ENGENHARIA DE SOFTWARE

EMENTA

Conceitos de Engenharia de Software que possibilitam a elaboração de estratégias

para o desenvolvimento de um software, englobando desde o levantamento de

requisitos, análise, projeto, implementação, teste e manutenção. Modelos e

metodologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software. São Paulo, Pearson

Education, 2004.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo, Makron Books, 2005.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PETERS, James F. Engenharia de Software: teoria e prática. Rio de Janeiro,

Campus, 2004.

FOWLER, Martin; KOBRYN, Cris. UML Essencial. 3a ed. Bookman, 2005. Edição

digital.

GANE, Chris. Desenvolvimento Rápido de Sistemas. Rio de Janeiro, Livros

Técnicos e Científicos - LTC, 1988 VO-1

Page 108: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

108

2ª SÉRIE

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109

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Conceitos que compõem as áreas específicas das ciências sociais, enfatizando a

antropologia social. Sociedades contemporâneas, abordando suas relações

sociais, políticas, econômicas e culturais. Diversidade cultural brasileira, suas

manifestações e produção material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2004.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

RIBEIRO, Darcy et al. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São

Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. São Paulo: Zahar, 2001.

LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. São Paulo: COSAC-NAIFY,

2005.RAMONET, I. Guerras do século XXI. São Paulo: VOZES, 2003.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. 2ª. edição, Rio de Janeiro, Jorge Zaar

Ed., 1987.

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110

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

EMENTA

Funcionamento interno dos computadores eletrônicos digitais a partir do

detalhamento dos componentes arquiteturais dos sistemas de propósito geral.

Análise de desempenho, fatores limitantes e respectivas soluções, e abordagens

tecnológicas. Análise da eficiência da arquitetura na sua interação com os sistemas

operacionais, dispositivos periféricos e programas aplicativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, Mário Antonio. Introdução À Organização de Computadores. 5a ed.

Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2007.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8a ed. São

Paulo, Prentice-Hall, 2010.

WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2a ed. Porto

Alegre, Sagra Luzzatto, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PATTERSON, David A. O Organização e projeto de computadores. 2a ed. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2000.

Tanenbaum, Andrew S. Structured computer organization. 4ªed. Prentice-Hall,

1999.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 3a ed. Rio

de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos LTC, 1999.

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111

EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Empreendedorismo e o papel do empreendedor, suas habilidades e características.

Aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais que subsidiam a elaboração do

plano de negócios necessário à viabilidade de um empreendimento.

Desenvolvimento sustentável, empreendedorismo ético e consumo responsável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio

de Janeiro: Editora Campus, 2008.

Philippi Jr., Arlindo (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Manole, 2005.

Portilho, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALIM, C. S. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para

planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo. 3ª Ed. Saraiva, 2008.

Leite, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. Saraiva, 2012.

Page 112: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

112

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

EMENTA

Conceitos do paradigma de orientação a objetos com ênfase nas principais

características e recursos oferecidos. Conceitos de orientação a objetos explorados

por meio de implementações de aplicações práticas, utilizando uma linguagem de

programação orientada a objetos e um ambiente integrado de desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar. 8ª ed. São Paulo : Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S. Core java 2. Vol. I. São Paulo: Pearson

Education, 2003.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça - JAVA. 2ª ed. São Paulo: Alta Books,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos. Florianópolis: Visual Books, 2008.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados

com aplicações em Java. São Paulo, Prentice-Hall, 2009.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 24 ª

ed. São Paulo : Érica, 2011.

Page 113: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

113

PRÁTICAS DE PROGRAMAÇÃO

EMENTA

Conceitos relacionados ao desenvolvimento da lógica aplicada à programação de

computadores, desde estruturas homogêneas (vetores e matrizes), cadeia de

caracteres (strings) até a manipulação de arquivos. Desenvolvimento de aplicações

com interfaces gráficas, trabalhando com os principais componentes gráficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNOLD, Ken; GOSLING, James. A linguagem de programação Java. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça - JAVA. 2ª ed. São Paulo: Alta Books,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S. Core Java 2. São Paulo: Pearson

Education, 2003.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados

com aplicações em Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Patrick Naughton, Dominando o Java, Guia Autorizado da Sun Microsystems,

Editora Makron Books, 1997.

Page 114: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

114

PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA

Planejamento e o desenvolvimento de um projeto em um ambiente científico e/ou

de caráter comercial. Complementação de conteúdos e a aplicação dos

conhecimentos adquiridos, nas disciplinas do semestre, em problemas

interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados.

2ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo, Makron Books, 2008.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MARTINS, Claudia, Sistemas Digitais:

Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Education, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar. 8ª ed. São Paulo, Pearson

Education, 2010.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora

FGV, 2010.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price; GUIMARÃES, Thelma; BELMIRO, N.

João. Sistemas de Informação Gerenciais . 7ª ed. São Paulo, Prentice Hall Brasil,

2007 .

Page 115: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

115

3ª SÉRIE

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116

BANCO DE DADOS

EMENTA

Teoria de Banco de Dados, envolvendo arquitetura de Banco de Dados,

modelagem conceitual com ênfase no modelo entidade-relacionamento, além de

conceitos pertinentes ao modelo relacional e à álgebra relacional. Técnicas para

normalização de banco de dados e introduzida a linguagem SQL para criação de

tabelas em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELMASRI, Ramez., Sistemas de Banco de Dados São Paulo, Addison Wesley,

2008.

HEUSER, Carlos Alberto, Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre, Sagra

Luzzatto, 2004. 6 ed.

DATE, C. J. Introdução A Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro, Campus,

2000. 8 ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

edição.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, F.; SUDARSHAN, H. Sistema de Banco de Dados.

São Paulo, Makron Books, 2006. 5 ed.

Setzer, Valdemar W., Bancos de dados orientados a objetos. Editora Edgard

Blücher. 2002

Page 117: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

117

ESTRUTURA DE DADOS

EMENTA

Soluções clássicas de problemas por meio de abstração utilizando conjuntos de

dados, representações, operações, apoiados em métodos e técnicas, tendo como

subsídio uma linguagem de programação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, Thomas H., Algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2002.

TAMASSIA, Roberto; GOODRICH, Michael T., Estruturas de Dados e Algoritmos

em Java. São Paulo, Bookman Companhia ED, 2007, 4ªed.

Villas, Marcos Vianna et al., Estruturas de dados, Campus, c1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAFORE, Robert, Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo, Ciência

Moderna, 2004.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson, Lógica de Programação e Estruturas de Dados

com Aplicações Java, São Paulo, Prentice-Hall, 2009.

Page 118: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

118

MODELAGEM DE SISTEMAS

EMENTA

Aplicação de conceitos de orientação a objetos para modelar um software a partir

da descrição de um problema. Notação UML (Unified Modeling Language) e

ferramenta CASE (Computer-Aided Software Engineering), incluindo diferentes

contextos de negócio sob a ótica do usuário, a partir de modelos de casos de uso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANE, Chris. Desenvolvimento rápido de Sistema. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1988. 170p. Reimp. 1993.

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML: um guia

prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de

modelagem unificada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 369p.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML: guia do usuário. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006. 474p. 9 tir. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6ª ed. [S.l]: Pearson Educación,

2011. 1 v..

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books do

Brasil, 1995. 1056p.

RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. 8ª ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1994. 652p.

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119

SISTEMAS OPERACIONAIS

EMENTA

Conceitos e projeto de Sistemas Operacionais, com ênfase nos aspectos

relacionados à máquina virtual e gerenciamento de recursos. Mecanismos de

gerenciamento de processos, memória e entrada/saída com estudos de casos nos

Sistemas Operacionais existentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, Harvey., Sistemas Operacionais São Paulo, Prentice-Hall, 2005.

SILBERSCHATZ, Abraham, Sistemas Operacionais Rio de Janeiro, Campus,

2001.

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo, Prentice-

Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIS, Willian S., Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Campus, 1990.

MACHADO, Francis Berenger, Arquitetura de sistemas operacionais. LTC, 2002.

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas operacionais São Paulo:, Bookman, 2008.

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120

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA

Planejamento e o desenvolvimento de um projeto em um ambiente científico e/ou

de caráter comercial. Complementação de conteúdos e a aplicação dos

conhecimentos adquiridos, nas disciplinas do semestre, em problemas

interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML: guia do usuário. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006. 474p. 9 tir. 2006

CORMEN, Thomas H., Algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2002.

ELMASRI, Ramez., Sistemas de Banco de Dados São Paulo, Addison Wesley,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Harvey., Sistemas Operacionais São Paulo, Prentice-Hall, 2005.

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo, Prentice-

Hall, 2010.

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML: um guia

prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de

modelagem unificada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 369p.

Page 121: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 6 APRESENTAÇÃO O presente documento se constitui do projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

121

4ª SÉRIE

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122

LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO

EMENTA

Conceitos de orientação a objetos, classes, objetos, relacionamentos e vetores por

meio do estudo de uma linguagem de programação orientada a objetos.

Características e recursos utilizados em uma linguagem de programação, focando

o estudo e o desenvolvimento de aplicações com interfaces gráficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNOLD, KEN; GOSLING, JAMES. A Linguagem de Programação Java. 4a.

Edição. Bookman. 2007.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

LAFORE, Robert, Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo, Ciência

Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Barnes, David J. Programação orientada a objetos com Java. Pearson Prentice

Hall. 2007

David Flanagan. Java in a Nutshell. O'Reilly & Associates, 2th edition,1997

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça – JAVA. 3 ª ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2010.

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123

PROJETO E ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS

EMENTA

Sistemas de gerenciamento de banco de dados do mercado e conceitos da

construção de um banco de dados. Práticas do SQL-DDL, DML e projetos com

apoio de um SGBD comercial. Fundamentos da administração de banco de dados

como segurança, gerenciamento de transações e controle de concorrência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELMASRI, Ramez., Sistemas de Banco de Dados. São Paulo, Addison Wesley,

2008.

Machado, Felipe Nery Rodrigues, Projeto de Banco de Dados. Érica, 2002 8 ed.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, F.; SUDARSHAN, H., Sistema de Banco de Dados.

São Paulo, Makron Books, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DATE, C. J. Introdução A Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus,

2004 8ed.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

edição.

Setzer, Valdemar W., Bancos de dados orientados a objetos. Editora Edgard

Blücher. 2002

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REDES DE COMPUTADORES

EMENTA

Redes de computadores como infraestrutura de comunicação para interligação de

sistemas computacionais e compartilhamento de recursos. Articulação dos

conceitos de redes de computadores, aplicação, nível físico, organização e

desenvolvimento de aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro, Campus, 1997,

2003.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 3. ed. São

Paulo, Pearson, 2010.

FOROUZAN, A. B. Comunicação de dados e Redes de Computadores. 4. ed. São

Paulo, Mac Graw Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOARES, L. F.; LEMOS G.; COLCHER S. Redes de Computadores: das LANs,

MANs e WANs às Redes ATM. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus. 1995.

STALLINGS, W. Network security essentials. 3ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007.

COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP, Vol. I, 3ªEd. Prentice-Hall, 1995.

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125

PESQUISA, ORDENAÇÃO E TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO

EMENTA

Armazenamento e a recuperação de informações em memória, discutindo aspectos

de tecnologia computacional envolvidos nas soluções. Técnicas específicas que

trabalham com grandes volumes de dados, minimizando o seu tempo de

ordenação, busca e acesso. Classes de problemas por meio do estudo da análise

de complexidade de algoritmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, Thomas H., Algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2002.

PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson, Lógica de Programação e Estruturas de Dados

com Aplicações Java., São Paulo, Prentice-Hall, 2009.

TAMASSIA, Roberto; GOODRICH, Michael T., Estruturas de Dados e Algoritmos

em Java. São Paulo, Bookman Companhia ED, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

KNUTH, Donald Ervin, Art Of Computer Programming. Estados Unidos, Addison-

Wesley, 1998.

TAMASSIA, Roberto; GOODRICH, Michael T., Estruturas de Dados e Algoritmos

em Java. São Paulo, Bookman Companhia ED, 2007, 4ªed.

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126

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

EMENTA

Projeto e gerenciamento de sistemas distribuídos, ambientes, modelos de

comunicação e as arquiteturas existentes. Implementações de aplicações paralelas

e distribuídas, tais como Sistemas de Arquivos Distribuídos, Sistemas de

Transações Distribuídas, Clusters, Grids, Computação em Nuvem e Web Services.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULOURIS, George, Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. São Paulo,

Bookman, 2007.

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Distribuídos Princípios e Práticas. São Paulo,

Pearson Prentice - Hall, 2007.

DEITEL, Harvey, Sistemas Operacionais São Paulo, Prentice-Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo, Prentice-

Hall, 2010.

SILBERSCHATZ, Abraham., Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio

de Janeiro, Campus, 2001.

ÖZSU, M. Tamer, Valduriez, Patrick, Princípios de sistemas de bancos de dados

distribuídos. Rio de Janeiro, Campus, 2001.

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127

5ª SÉRIE

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128

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA WEB

EMENTA

Conceitos fundamentais da arquitetura de aplicações Web. Desenvolvimento de um

software utilizando uma linguagem de programação com conectividade a banco de

dados. Modelo de três camadas e um framework utilizado no mercado de trabalho

para o desenvolvimento web.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Freeman, Eric.; Freeman, Elisabeth. Use a cabeça! padrões de projetos. 2ª Ed. Alta

Books, 2007.

KURNIAWAN, B. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Editora Moderna, 2002.

MUKHI, V.; MUKHI, S; KOTECHA, N.; GRIESI, A. Java Servlets JSP. São Paulo:

Makron Books, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

Hickson, Rosângela. Projetos de sistemas web orientados a interface. Elsevier.

2003.

Zeldman, Jeffrey. Projetando web sites compatíveis. Elsevier, 2003.

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129

COMPUTAÇÃO MÓVEL

EMENTA

Projeto e implementação de aplicações móveis, acessíveis por meio de quaisquer

dispositivos computacionais e integráveis com aplicações existentes. Aspectos

práticos, por meio da utilização de ferramentas e linguagens de programação para

o desenvolvimento de aplicações móveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COULOURIS, George, Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. São Paulo,

Bookman, 2007.

Johnson, Thienne M. Java para dispositivos móveis. Novatec, 2008.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 3. ed. São

Paulo, Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANENBAUM, Andrew S., Distributed systems principles and paradigms. São

Paulo, Pearson Prentice - Hall, 2002.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

Sierra, Kathy. Use a cabeça! Java. 2ªEd. Alta Books, 2007.

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130

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA

Atividades típicas da função de gerente de projeto. Práticas de organismos

consagrados na área, evidenciando a relação teoria e prática na gestão de projetos.

Project Management Body of Knowledge – PMBOK.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Berkun, Scott. A arte do gerenciamento de projetos. Bookman, 2008.

Dinsmore, Paul C. AMA manual de gerenciamento de projetos. Brasport, 2009.

HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos - Guia para o Exame Oficial do PMI.

Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Mendes, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de projetos. Fundação Getúlio

Vargas, 2009.

VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo, Makron Books do Brasil,

1998.

SOMMERVILLE, I, Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

ed.

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131

QUALIDADE E TESTE DE SOFTWARE

EMENTA

Conceitos de qualidade e teste de software para a definição de estratégias de testes

e casos de testes apropriados ao tipo do sistema a ser desenvolvido. Modelos de

qualidade de software, Capability Maturity Model Integration (CMMi), técnicas e

ferramenta para automatização de testes utilizada pelo mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Hetzel, William. Guia completo ao teste de software. Ed. Campus, 1985.

PRESSMAN, R. S., Engenharia de Software, São Paulo, McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, I, Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Humphrey, Watts S. A Discipline for Software Engineering. Ed. Addison Wesley,

1995, 789p.

Tonsig, Sérgio Luiz, Engenharia de software. Ed. Fatura, 2003.

Rumbaugh, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. 8ª Ed. Campus,

1994.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Planejamento e o desenvolvimento de um projeto em um ambiente científico e/ou

de caráter comercial. Complementação de conteúdos e a aplicação dos

conhecimentos adquiridos, nas disciplinas do semestre, em problemas

interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOMMERVILLE, I, Engenharia de Software. São Paulo, Addison Wesley, 2007 8a

ed.

COULOURIS, George, Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. São Paulo,

Bookman, 2007.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 3. Ed. São

Paulo, Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall Brasil, 2010.

KURNIAWAN, B. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Editora Moderna, 2002.

MUKHI, V.; MUKHI, S; KOTECHA, N.; GRIESI, A. Java Servlets JSP. São Paulo:

Makron Books, 2002.

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133

APENDICE B

OPTATIVAS

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LIBRAS

EMENTA

Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções

linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.

Aspectos sobre a educação de surdos.Noções básicas da língua de sinais

brasileira. Legislação vigente acerca da introdução da Libras como disciplina

curricular em cursos universitários.Fundamentação teórica e prática da língua dos

sinais. Estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática. Aspectos culturais

do cotidiano das pessoas surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de

sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de

Educação Especial, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed. São

Paulo: Paulinas, 2010. 367p.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva

sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

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135

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Gestão e Políticas Ambientais. Aspectos Políticos e o Sistema Nacional do Meio

Ambiente. Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental. Aplicabilidade dos

Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas. Responsabilidade social numa

perspectiva estratégica. Modelos conceituais sobre responsabilidade social. A

responsabilidade social nas diferentes áreas organizacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.

Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª ed.

Barueri: Manole, 2012. 447p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra.

Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier

(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010. 379p

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,

jurisprudência, glossário. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009.